Caio Ribeiro detona Luan após saída do Vitória: “Jogando a carreira no lixo”

Caio Ribeiro detona Luan após saída do Vitória: "Jogando a carreira no lixo"

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Caio Ribeiro, comentarista e ex-jogador, não poupou críticas à trajetória recente de Luan, que encerrou recentemente seu contrato com o Vitória. Durante sua participação no programa “Boleiragem”, do SporTV, Caio destacou a decepcionante atuação de Luan pelo Leão, marcada por apenas seis partidas e uma assistência. 

“Não jogou no Corinthians, voltou para o Grêmio e não jogou, não jogou no Santos, nem no Vitória. Será que está todo mundo errado? Esse menino está jogando a carreira dele no lixo”, comentou.

Caio também refletiu sobre o histórico do atleta, lembrando sua brilhante fase inicial.

“Lamento porque vi o Luan jogar muita bola na primeira passagem pelo Grêmio, campeão olímpico com a camisa da Seleção. Tem horas que você tem que parar de transferir responsabilidade e assumir a sua, ver o que você está fazendo de errado porque a carreira vai embora. E ele vai se lamentar lá na frente”, acrescentou.

Luan, que foi recebido com expectativas elevadas no Vitória em janeiro, assinou um contrato de produtividade que se estenderia até o final deste ano, com parte do salário dependendo de sua atuação em campo. Desde que começaram os rumores sobre sua saída, clubes como Mirassol, Vila Nova-GO e América-MG, todos da Série B, foram apontados como possíveis destinos do atleta.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/23/04/2024/117654,caio-ribeiro-detona-luan-apos-saida-do-vitoria-jogando-a-carreira-no-lixo.html


Caio Ribeiro detona Luan após saída do Vitória: "Jogando a carreira no lixo"


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Atuações: Biel sai do banco para ser o melhor do Bahia enquanto Everton Ribeiro fica devendo

Atuações banco melhor Bahia

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O Bahia empatou em 2 a 2 com o Vitória o encontro válido pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, disputado na tarde deste domingo. Principal referência técnica do Tricolor, Everton Ribeiro esteve entre os piores jogadores do time no Barradão. O destaque do Esquadrão foi Biel, que saiu do banco para mudar a história do clássico com um gol e uma assistência [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Passado o clássico, o próximo compromisso confirmado na agenda do Bahia é a partida contra o Grêmio, marcada para as 21h de sábado (horário de Brasília), na Arena Fonte Nova. O encontro de tricolores é válido pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro.

Everton Ribeiro e Rodrigo Andrade no Ba-Vi — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

Veja as notas do ge e avalie os jogadores do Bahia após o clássico:

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Ranking de Atuação

Ordem de escalação Nota GE Nota público

  • Marcos Felipe – GOL

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Uma partida de grandes defesas quando o Bahia esteve pior. Mas também de erros, como no lance do gol marcado por Wagner Leonardo.

  • Santiago Arias – LAT

    nota ge 3.5
    público 3.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Partida ruim do lateral. Errou no lance do gol de Matheusinho e acrescentou pouco na fase ofensiva.

  • Gabriel Xavier – ZAG

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Um dos jogadores que errou no lance do gol de Matheusinho. A bola fica viva depois de uma rebatida ruim do zagueiro. Depois ele não alcança o cruzamento.

  • Víctor Cuesta – ZAG

    nota ge 6.0
    público 6.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Partida de erros e acertos do zagueiro. Nos lances que errou, ao menos o Vitória não conseguiu marcar.

  • Rezende – MEI

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e ajudou o Bahia a sair do buraco. Fez o time ter mais força física em campo.

  • Luciano Juba – LAT

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Um dos poucos jogadores com lucidez no Bahia durante o primeiro tempo. Mesmo sem uma grande atuação, conseguiu achar alguns bons passes, o suficiente para se destacar.

  • Caio Alexandre – MEI

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Preso na marcação do Vitória, pouco ajudou na saída de bola do Bahia. Na fase defensiva, mais uma vez sofreu para achar os rubro-negros no meio de campo. Melhorou no segundo tempo junto com o time.

  • Carlos de Pena – MEI

    nota ge
    público

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou na reta final do segundo tempo e participou pouco do jogo.

  • Ademir – ATA

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Teve uma ou outra finalização no primeiro tempo, mas não chegou a incomodar a defesa do Vitória.

  • 10º

    Biel – ATA

    nota ge 7.0
    público 7.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e mudou a história do jogo com um gol e uma assistência.

  • 11º

    Everton Ribeiro – MEI

    nota ge 3.5
    público 3.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Não mostrou intensidade para acompanhar o ritmo imposto pelo Vitória. Foi discreto na maior parte do jogo, e quando teve uma chance, chutou fraco e praticamente recuou para Lucas Arcanjo.

  • 12º

    Everaldo – ATA

    nota ge 6.5
    público 6.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e ajudou na reação do Bahia com um golaço.

  • 13º

    Jean Lucas – MEI

    nota ge 6.0
    público 6.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Apesar de também participar da falha no gol de Matheusinho, foi quem mais procurou o jogo no meio de campo do Bahia.

  • 14º

    Thaciano – MEI

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Sumido em campo durante a maior parte do jogo. A bola não chegou, e ele também não fez muito esforço para procurar ela. Na segunda etapa tava participação decisiva em um dos gols e melhorou de rendimento.

  • 15º

    Estupiñán – ATA

    nota ge
    público

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e participou pouco do jogo.

  • 16º

    Cauly – MEI

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Partida muito discreta de Cauly no primeiro. Passou a maior parte do tempo preso na marcação dos jogadores do Vitória. Na segunda etapa, depois das mudanças, melhorou de rendimento e ajudou o Bahia a buscar o empate.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/bahia/noticia/2024/04/21/atuacoes-biel-sai-do-banco-para-ser-o-melhor-do-bahia-enquanto-everton-ribeiro-fica-devendo.ghtml


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Everton Ribeiro e Jean Mota dão dicas no Cartola para a primeira rodada da Série A; VÍDEO

Everton Ribeiro dicas Cartola

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Everton Ribeiro e Jean Mota dão dicas para abertura da Série A

Fala, cartoleiros e cartoleiras. Finalmente chegou a hora do Brasileirão. Neste sábado abre a temporada do Cartola, e tem convidado especial no primeiro episódio do ano.

Depois de seis anos, Bahia e Vitória vão se reencontrar na Série A. E, por isso, o game tem participação especial. Everton Ribeiro e Caio Alexandre, do Tricolor, e Wagner Leonardo e Jean Mota, do Rubro-Negro. Assista acima às dicas dos jogadores da dupla BaVi.

Everton Riveira dá dicas no Cartola — Foto: Reprodução / TV Bahia

O mercado para a 1ª rodada fecha neste sábado, às 18h29 (de Brasília). Clique aqui e escale seu time!

Jean Mota dá dicas no Cartola — Foto: Reprodução / TV Bahia

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/cartola/noticia/2024/04/13/everton-ribeiro-e-jean-mota-dao-dicas-no-cartola-para-a-primeira-rodada-da-serie-a-video.ghtml


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GOL DO BAHIA! Everton Ribeiro empata o Ba-Vi na Fonte! Bahia 1-1 Vitória

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domingo, 07/04/2024 – 16h27

Por Redação

Arte: Bahia Notícias

O Bahia empata o clássico na Arena Fonte Nova. Aos 20 minutos do primeiro tempo, Everton Ribeiro aproveitou sobra dentro da área e finalizou de esquerda para a rede. Bahia 1-1 Vitória na decisão do Campeonato Baiano.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/bahia/30420-gol-do-bahia-everton-ribeiro-empata-o-ba-vi-na-fonte-bahia-1-1-vitoria



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Everton Ribeiro lamenta vantagem perdida pelo Bahia e alerta para Ba-Vi da volta: "Não vai ser fácil"

Everton Ribeiro lamenta vantagem

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O Bahia saiu com um resultado amargo do Barradão, neste domingo, pelo jogo de ida da final do Campeonato Baiano. Após abrir 2 a 0 no placar com Thaciano e Cauly, a equipe de Rogério Ceni caiu de rendimento no jogo e viu o Vitória virar para 3 a 2, com gols de Mateus Gonçalves e Iury Castilho.

Vitória 3 x 2 Bahia | gols | final jogo 1 | Campeonato Baiano 2024

Principal jogador do Bahia, Everton Ribeiro teve tarde apagada no Barradão. Ele, inclusive, foi substituído aos 37 minutos do segundo tempo por Ademir, quando o Tricolor ainda vencia por 2 a 1.

Em entrevista para a TVE na saída do gramado, Everton Ribeiro não falou do desempenho individual, mas alertou o time para os erros que custaram caro ao Tricolor.

Everton Ribeiro em ação no primeiro Ba-Vi da final do Campeonato Baiano — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

"Em uma final, todos os detalhes fazem a diferença. Uma vantagem boa. Poderíamos ter saído com o resultado melhor aqui. É rever o que fez de errado para em casa reverter. Não vai ser fácil. Vamos fazer de tudo", reforçou Everton.

O fator positivo para o Bahia na busca pelo título é o fator casa no jogo de volta. A partida está marcada para as 16h do próximo domingo (horário de Brasília), na Arena Fonte Nova, e o Tricolor terá que vencer por pelo menos um gol de diferença para levar aos pênaltis, ou por dois ou mais para levantar a taça no tempo normal.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/bahia/noticia/2024/03/31/everton-ribeiro-lamenta-vantagem-perdida-pelo-bahia-e-alerta-para-ba-vi-da-volta-nao-vai-ser-facil.ghtml


Everton Ribeiro lamenta vantagem


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Cauly e Everton Ribeiro superam virose e jogam os 90 minutos do Ba-Vi pelo Bahia: "Noite sem dormir"

Cauly Everton Ribeiro superam

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As horas que antecederam o Ba-Vi foram de angústia para a torcida do Bahia, que temia não ter Cauly em campo. Após vencer o clássico por 2 a 1, os tricolores descobriram que o cenário poderia ser ainda pior, porque Everton Ribeiro também foi dúvida para a partida. Os dois jogadores sofreram com uma virose nos últimos dias, mas superaram a dificuldade para disputar o clássico.

E eles não apenas disputaram o clássico, como ficaram em campo durante os 90 minutos de futebol na Arena Fonte Nova. Depois do jogo, Marília Nery, esposa de Everton Ribeiro, usou as redes sociais para contar que o camisa dez chegou a vomitar durante a noite por causa da virose.

– Que raça do meu amor!!! Virose BRABA na segunda, noite sem dormir vomitando… Difícil derrubar ele, fiquei preocupada. Pensei: que momento pra pegar isso!!! Mas é muito guerreiro. RAÇA!!!! Vamos! – publicou.

Everton Ribeiro no Ba-Vi após sofrer com virose na véspera do clássico — Foto: Tiago Caldas /EC Bahia

Na saída do campo, Cauly também comentou sobre o assunto e confirmou que teve febre antes do clássico. Nas redes sociais, o perfil do Bahia brincou com a situação e publicou que o camisa oito estava "simtoma de dengo".

– Tô (com febre), mas foi suficiente né?! Deu para jogar com febre – disse o camisa oito na saída do gramado.

Na entrevista coletiva após a partida, Rogério Ceni contou que Cauly sequer treinou na última terça-feira e que Everton Ribeiro ficou apenas dez minutos em campo na Cidade Tricolor. O treinador agradeceu a dupla pelo esforço para disputar todos os minutos do clássico.

– O Cauly não treinou, Everton treinou 10 minutos ontem. Trouxe apreensão até para nós. Agradecer o esforço que eles tiveram, até bastante debilitados – avaliou.

Depois de vencer o rival, o Bahia disparou na liderança do Grupo A e confirmou a classificação antecipada na Copa do Nordeste. O Tricolor volta a entrar em campo pela competição às 16h deste domingo (horário de Brasília), quando recebe o Maranhão na Arena Fonte Nova.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/bahia/noticia/2024/03/21/cauly-e-everton-ribeiro-superam-virose-e-jogam-os-90-minutos-do-ba-vi-pelo-bahia-noite-sem-dormir.ghtml


Cauly Everton Ribeiro superam


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Copa do Nordeste 2024: Everton Ribeiro, Luan e Moisés puxam lista de destaques no torneio; veja

Nordeste Everton Ribeiro Moisés

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A Copa do Nordeste de 2024 começa neste final de semana, com jogos nos dias 3 e 4 de fevereiro. Nesta edição, 16 clubes tentam conquistar a taça “orelhuda” e para trilhar esse caminho até o título, as equipes contam com seus destaques na temporada. Por isso, o ge destacou alguns dos destaques por equipe. Veja a lista completa abaixo.

Copa do Nordeste 2024 reúne destaques por equipes — Foto: Arte/ge

*Confira a lista por clube participante da edição

Paulo Sérgio

Atacante Paulo Sérgio marca em vitória do Náutico — Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press

O atacante, de 34 anos, é uma das esperanças de gol do Alvirrubro para temporada de 2024. Em tres jogos pelo clube pernambucano, o atacante marcou uma vez, logo no clássico com o Santa Cruz, em Recife. O atleta tem passagens por Flamengo, Criciúma, Juventide, Paraná, ABC, CSA e experiência em clubes de Portugal, Emirados Árabes, Sudão e Coréia do Sul.

Ray Vanegas

Ray Vanegas durante Náutico x Flamengo-PE — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Com 30 anos, o atacante colombiano também é um dos destaques do Náutico para essa temporada. De seis partidas disputadas no ano, pelo Permabucano, o atleta marcou duas vezes. Ray jogou no Sport, rival do Alvirrubro, em 2022 e marcou quatro gols em 35 partidas. Neste ano, ele marcou na vitória do Timbu, sobre o Flamengo de Arcoverde, por 2 a 0.

Pipico

Pipico, Botafogo-PB, atacante Pipico — Foto: Divulgação

Com 38 anos, o atacante segue no Belo para disputa de mais uma temporada. Até o momento, o atleta disputou duas partidas e ainda não marcou com a camisa do clubes em 2024. No ano passado, foram três gols marcados. O atleta é experiente e tem passagens por Santa Cruz, Paysandu, Macaé, Vasco, Red Bull Bragantino, Bangu e outros clubes.

Kiko

Kiko, atacante Botafogo-PB — Foto: Cristiano Santos/Botafogo-PB

Com 26 anos, o jogador é uma das esperanças do Alvinegro para temporada. E o início de ano do atleta agradou. Em três jogos disputados, dois pelo Paraibano e um pelas eliminatórias da Copa do Nordeste, o atacante tem três gols marcados. Em sua carreira, O atleta, que começou na base do ABC, tem passagens por ASSU, CSP e Nacional-AM.

Moisés

Moisés, Fortaleza — Foto: Thiago Gadelha/SVM

Recém-contratado junto ao Cruz Azul, o atacante de 27 anos vai para sua terceira temporada com a camisa do Tricolor do Pici. O atleta foi repatriado pelo clube cearense após ter sido vendido para o clube mexicano por R$ 24,5 milhões. No ano passado, Moisés marcou cinco gols pelo Leão.

Nesta temporada, em três jogos, o jogador marcou um gol e deu uma assistência. Ele foi campeão da Copa do Nordeste de 2022, com o Laion.

Pikachu

Barbalha, Fortaleza, Pikachu — Foto: Mateus Lotif/FEC

O lateral-direito, que joga de atacante no Laion, tem rendido e muito para o Tricolor. Certamente, ele é uma das esperanças de gols e de boas atuações para o torcedor do Fortaleza. Depois de 74 jogos e 13 gols marcados em 2023, na segunda atuação dele no ano, Pikachu aplicou um hat-trick contra o Barbalha, no estadual, e tem anotada uma assistência na temporada – o atleta tem três jogos no ano.

América-RN

Souza

Souza já treina com o elenco do América-RN — Foto: Canindé Pereira/América FC

Com 35 anos, o meia do Mecão alia qualidade e experiência no time potiguar. São três gols marcados em quatro partidas disputadas neste ano. Com passagens por Náutico, Cruzeiro, Bahia, Santos e outros clubes do futebol brasileiro, o jogador faz parte do elenco do Alvirrubro que tenta se reerguer na temporada de 2024 após queda à Quarta Divisão em 2023.

Gustavo Ramos

Gustavo Ramos, América-RN — Foto: Canindé Pereira/América FC

Com 27 anos, o atacante tem um gol marcado em cinco jogos disputados nesta temporada. Com bastante rodagem no futebol brasileiro – com Caxias, São Bernardo, Internacional, Remo e Sampaio Corrêa -, o jogador faz sua primeira passagem pelo futebol potiguar. O atleta é remanescente do elenco da temporada de 2023.

Itabaiana

Matheus

Matheus, atacante do Itabaiana — Foto: Wendell Rezende/AOI

O cara da companhia é o atacante de 41 anos. Após passar pelo clube tricolor na temporada de 2023, e marcar três gols em 12 jogos, Matheus segue no Itabaiana e agora vai disputar sua segunda edição de Copa do Nordeste depois de uma longa carreira fora do país.

O atleta é cria do Itabaiana e começou sua carreira em 2003. Depois disso, o jogador passou por clubes de Portugal, como Braga e Vitória, além de Dnipro, da Ucrânia, Zhejiang e Cangzhou Mighty Lions, da China. Neste ano, foram quatro jogos do jogador e nenhum gol marcado.

CRB

Jorginho

Jorginho é apresentado pelo CRB — Foto: Divulgação/CRB

Com 33 anos, o meia, com passagens por Ceará, Sport, Athlético-PR, Vila Nova e Atlético-GO, o jogador tenta repetir uma temporada positiva como a de 2023. O atleta disputou 54 jogos, fez 13 gols e deu nove assistências na temporada. Atualmente, pelo Galo, Jorginho tem três partidas disputadas.

Anselmo Ramon

Anselmo Ramon marca para o CRB no jogo contra o Novorizontino — Foto: Ailton Cruz

O atacante de 35 anos tem quatro gols em três partidas disputadas com a camisa do clube alagoano. O baiano segue para sua terceira temporada no CRB. Em 2022, ele fez 17 gols em 49 jogos. Em 2023. 16 gols em 52 partidas. Nesta temporada, ele atingiu um quarto de gols do que marcou no último ano. O jogador tem passagens por clubes como Guarani, Vitória, Chapecoense, Cruzeiro, Avaí e Oeste. Além disso, tem passagem por clubes da Romênia, Japão e China.

Will

O atacante Will é o novo reforço da Ferroviária — Foto: Jonatan Dutra/Divulgação/Ferroviária S/A

Com passagens pelo futebol paulista, o atacante de 24 anos tenta mostrar seu potencial no Treze em sua primeira passagem pelo futebol nordestino. O jogador, que também atua no meio de campo, tem um gol marcado em três jogos disputados. O atleta jogou pelo Santo André, Juventus-SP, Portuguesa e Ferroviária.

Vitão

Vitão, treino Treze, atacante Treze — Foto: Daniel Vieira/Treze

Também atacante do Treze, Vitão vai ter a chance de disputar sua primeira edição de Copa do Nordeste. Aos 24 anos, o atleta paulista marcou um gol nos três jogos disputados pelo Treze na temporada. O atleta jogou por Francasa, Velo Clube, Rio Branco-SP e Anápolis. O jogador faz sua segunda temporada pelo clube paraibano. Em 2023, foram 11 jogos disputados e dois gols.

River-PI

Crislan

Crislan, atacante do River-PI — Foto: Maria Vitória/River AC

Depois de 11 anos longe do futebol piauiense, o atacante chega para ser o cara da temporada de 2024 no Galo. Com carreira extensa no futebol internacional, com passagens por clubes do Japão, Portugal, Indonésia, Coréia do Sul, o jogador volta ao River-PI depois de ter marcado nove gols pelo Galo na passagem dele no futebol piauiense.

Com 31 anos, o atacante tem três jogos na temporada e ainda não voltou a marcar gols pelo Galo. Porém, ele deu uma assistência na vitória por 3 a 0 sobre o Altos, pelo Piauiense.

Felipe Pará

Felipe Pará, Altos x River-PI, Campeonato Piauiense 2024 — Foto: Weslley Douglas

Artilheiro do Campeonato Piauiense com quatro gols marcados, o meia-atacante, de 28 anos, voltou ao futebol nordestino após passagem pelo América-RN, em 2020. O jogador tem quatro partidas pelo Galo e detém a média de um gol por confronto. Ele ainda tem passagens pelo Guarani, Remo, América-RJ, Anápolis, Uberlândia e Rio Claro.

Altos

Dhonata

Dhonata, meia do Altos — Foto: Arthur Ribeiro

O camisa 10 do Altos tem um gol marcado em dois jogos dele na temporada. O atleta é um dos principais jogadores do Jacaré, que tenta usar a temporada de 2024 para se recuperar do rebaixamento da Série C à Série D, no ano passado. O jogador, de 25 anos, jogou por Santos-AP, Caeté. Cametá, Trem, Central e esteve por último no Goiatuba.

Rhuann

Rhuann, atacante do Altos — Foto: Samuel Pereira/Altos

Camisa 9 do Altos, o atleta foi decisivo na temporada na caminhada do Alviverde à fase de grupos da Copa do Nordeste. Nos últimos minutos do jogo contra o ASA, o atleta marcou o único gol que fez na temporada. São sete partidas disputadas na temporada. Além do Alviverde, o atleta também passou por Floresta, Icasa, Oeirense, Picos, River-PI e Serra Branca-PB.

Vitória

Luan

Luan em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Campeão da Libertadores, Copa do Brasil e Recopa Sul-Americana com o Grêmio, o meia-atacante escolheu o Vitória para tentar se reencontrar no futebol. Campeão olímpico em 2016, o atleta teve passagem apagada por Cortinhians, Santos e Grêmio – entre os anos de 2022 e 2023. Antes disso, em 2020 e 2021, ele marcou nove gols nas duas temporadas. Essa é a primeira passagem do atleta pelo futebol nordestino. Ele ainda não jogou pelo Leão.

Everaldo

Everaldo é um dos atacantes contratados pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Com passagens por Sport, Fluminense e Corinthians, o atacante de 29 anos jogou uma partida pelo Rubro-Negro e deu uma assistência para gol na temporada. A última equipe que ele jogou, foi no América Mineiro.

Com saída conturbada do Coelho, por lá, o atleta fez 43 jogos, marcou três gols e deu cinco assistências. Nesta temporada, ele ainda não marcou em dois jogos disputados.

Bahia

Everton Ribeiro

Bahia x Barcelona de Ilhéus Everton Ribeiro — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Camisa 10 do Tricolor Baiano, o meia de 34 anos puxa o caminhão de contratações importantes do Esquadrão para a temporada de 2024. Com o aporte financeiro mais que importante do Grupo City, o atleta foi contratado junto ao Flamengo com a esperança de ter projeto como gestor no seu pós-carreira. Nesta temporada, em três jogos, ele marcou duas vezes.

Em sua carreira no futebol, Everton venceu uma Copa do Brasil, uma Supercopa do Brasil, uma Série B de Brasileiro, quatro edições de Série A do Brasileiro, duas Libertadores e uma Recopa Sul-Americana.

Caio Alexandre

Caio Alexandre vai bem em Bahia de Feira x Bahia — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

O camisa 19 do Bahia foi comprado pelo Bahia em negociação com o Fortaleza e o Vancouver Whitecaps, do Canadá. O atleta foi sensação no tricolor cearense, em 2022 e 2023 e teve um último ano de destaque. Na última temporada, ele marcou cinco gols e deu seis passes para gols em 65 jogos disputados.

O atleta foi pretendido por Palmeiras e Corinthians, mas acertou com o Bahia. Pelo Bahia, o jogador fez três jogos.

Sport

Romarinho

Romarinho em Petrolina x Sport — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Aos 29 anos, o atacante, que estava no Fortaleza em 2023, vai fazer seu primeiro ano com a camisa rubro-negra. São cinco jogos disputado e nenhum gol marcado. O atleta começou sua carreira no futebol potiguar e passou por ABC e Globo FC. Também passou por América-RN, Fluminense e foi ao Tricolor do Pici. Ficou no clube cearense de 2018 a 2023. O atleta foi campeão da Série B de 2018 e bicampeão da Copa do Nordeste com o leão cearense.

Gustavo Coutinho

gol Gustavo Coutinho Sport x Santa Cruz — Foto: Marlon Costa/AGIF

Carioca, o atleta começou na base do Botafogo e ganhou destaque. Foi ao futebol português, mas voltou para o Brasil e esteve na base do Fortaleza. De lá, o atleta também foi emprestado pelo Laion e jogou por Cabofriense, Operário Ferroviário, Botafogo-PB, Sport e Atlético-GO. No Dragão, o atleta foi artilheiro da Série B com 14 dos 16 gols marcados por ele em 2023. Neste ano, em quatro jogos, ele marcou dois gols.

Juazeirense

Janeudo

Janeudo, Fluminense-PI — Foto: Arthur Ribeiro/ge Piauí

O meia de 33 anos tem longa passagem pelo futebol nordestino. O atleta começou no Iraty, no Paraná, mas seguiu para o Crateús, do Ceará. A partir disso defendeu Bahia de Feira, Guarani de Juazeiro, Crato, Quixadá, Barbalha, Maranhão, Ferroviário, Alto Santo, Fluminense-PI, Campinense. Seu último clube antes do Juazeirense foi o Pacajus. O atleta tem seis jogos disputados no ano e um gol. Ele foi campeão da Série D de 2015 com o Ferrão.

Luís Soares

Cancão de Fogo goleia em casa — Foto: Bruno Lopes/Divulgação

O atacante de 32 anos começou sua carreira no Caucaia, do Ceará. O jogador ganhou a Série B do Brasileiro, em 2016, com Atlético-GO e a Série D de 2018 com o Ferroviário. O atleta também passou por ASA, CSA, Floresta, Boavista, Iguatu e está na Juazeirense. Neste ano, o jogador vive uma temporada movimentada: são seis jogos, três gols e uma assistência.

Ceará

Jorge Recalde

Maracanã, Ceará, Jorge Recalde — Foto: Fabiane de Paula/SVM

Uma das contratações internacionais do Vozão para a temporada de 2024, o meia paraguaio de 31 anos é uma das esperanças do Ceará para tornar a equipe mais ofensiva e criar situações importantes ao alvinegro. O atleta começou na base do Libertad, do Paraguai, depois seguiu para o Olímpia, clube do mesmo país. Seu último clube foi o Newell’s Old Boys, da Argentina.

Por lá, o atleta fez oito gols e deu três assistências em 26 jogos. Neste ano, o jogador tem dois jogos pelo Ceará e ainda não marcou.

Bruninho

Bruninho e Jorge Recalde no Ceará — Foto: Samuel Conrado/SVM

O atleta mineiro de 23 anos também surge como potencial do Alvinegro. Com base no Atlético-MG, o jogador também jogou pelo Sport, Confiança, Juventude, CRB e esteve por último no Guarani. Emprestado pelo Atlético-MG, o atleta também tem dois jogos pelo Vozão e ainda não marcou.

ABC

Wallyson

Wallyson, ABC — Foto: Rennê Carvalho/ABC

Com 35 anos, o atacante vai para sua sexta temporada no clube alvinegro. Ao todo, são sete jogos e dois gols marcados nesta temporada. Ele superou a marca ruim do ano passado, quando marcou somente uma vez. O jogador tenta superar a marca de um gol por jogo, de 2021, quando fez 24 gols em 44 jogos. O atleta teve passagens por Vitória, Vila Nova, Santa Cruz, Coritiba, Cruzeiro, Botafogo e demais clubes.

Javier Parraguez

El Bufalo Javier Parraguez — Foto: Rennê Carvalho/ABC FC

O atacante chileno, de 34 anos, tem sua segunda passagem por um clube brasileiro e nordestino. Contratado pelo Sport em 2022, o atleta, que estava no Coquimbo Unido, do Chile, retornou ao Brasil. O início na temporada dele agrada. São três jogos e dois gols marcados. No Rubro-Negro, em 2022, ele fez 36 jogos, marcou oito gols e deu duas assistências.

Maranhão

Bruno Menezes

Wendel River-PI, Bruno Menezes River-PI — Foto: Victor Costa/River AC

Meia de 27 anos, o sergipano começou sua carreira no Sergipe, na base, depois seguiu por Moto, Central, Treze, Sousa, CRAC, Iguatu e outros clubes. O último clube foi o Nacional-PB. Lá, em 17 jogos, ele marcou três gols. No Maranhão, nesta temporada, ele disputou quatro partidas.

Clessione

Clessione marcou no fim e garantiu o empate do Maranhão diante do Pinheiro — Foto: Iury Oliveira / MAC

Aos 29 anos, o atleta começou sua carreira no futebol maranhense, onde jogou em boa parte do seu período como profissional. Depois de jogar no Santa Quitéria-MA, ele passou por Moto Club, Itapipoca, Timon, Pinheiro-MA, Juventude Samas, Maranhão e Bahia de Feira. NA sua segunda passagem pelo Maranhão, o atleta tem seis jogos e quatro gols marcados.

*A ordem dos clubes nesta lista foi definida pelos confrontos da primeira rodada.

*Tabela detalhada da 1ª a 3ª rodada da Copa do Nordeste

1ª rodada

  • 3/2 – 16h – Náutico x Botafogo-PB (Aflitos);
  • 3/2 – 16h – Fortaleza x América-RN (Castelão);
  • 3/2 – 19 – Itabaiana x CRB (Etelvino Mendonça);
  • 3/2 – 19h – Treze x River-PI (Amigão);
  • 4/2 – 16h – Altos x Vitória (Lindolfo Monteiro);
  • 4/2 – 16h – Bahia x Sport (Arena Fonte Nova);
  • 4/2 – 19h – Juazeirense x Ceará (Adauto Morais);
  • 4/2 – 19h – ABC x Maranhão (Frasqueirão).

2ª rodada

  • 9/2 – 19h – Sport x Treze (Arena de Pernambuco);
  • 10/2 – 16h – River-PI x Bahia (Albertão);
  • 10/2 – 19h – Vitória x ABC (Barradão);
  • 10/2 – 19h – Botafogo-PB x Juazeirense (a definir);
  • 11/2 – 16h – CRB x Fortaleza (Rei Pelé);
  • 11/2 – 16h – Ceará x Altos (Arena Castelão);
  • 11/2 – 19h – América-RN x Itabaiana (Arena das Dunas);
  • 11/2 – 19h – Maranhão x Náutico (a definir).

3ª rodada

  • 14/2 – 19h – Itabaiana x Sport (Etelvino Mendonça);
  • 14/2 – 19h – Altos x Maranhão (Lindolfo Monteiro);
  • 14/2 – 19h – Fortaleza x River-PI (Arena Castelão);
  • 14/2 – 21h30 – Náutico x Ceará (Aflitos);
  • 14/2 – 21h30 – Juazeirense x Vitória (Adauto Morais);
  • 15/2 – 19h – Treze x CRB (Amigão);
  • 15/2 – 19h – ABC x Botafogo-PB (Frasqueirão);
  • 15/2 – 20h – Bahia x América-RN (Arena Fonte Nova).

*Os jogos da quarta até a sétima rodada da Copa do Nordeste ainda vão ser detalhados pela CBF.

Como funciona a disputa?

Na 1ª fase, os clubes do Grupo A enfrentarão os do Grupo B em turno único. Classificam-se os quatro primeiros de cada um dos lados. As quartas e semifinal serão em partida única, com o clube melhor colocado como mandante. Quem vencer, passa, e empate leva aos pênaltis.

Disposição dos clubes por grupos

  • Grupo A: Sport, Ceará, CRB, Vitória, Botafogo-PB, América-RN, River-PI e Maranhão;
  • Grupo B: Fortaleza, Bahia, Náutico, ABC, Juazeirense, Altos, Treze, Itabaiana.

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Fonte: https://ge.globo.com/pi/futebol/copa-do-nordeste/noticia/2024/02/01/copa-do-nordeste-2024-everton-ribeiro-luan-e-moises-puxam-lista-de-destaques-no-torneio-veja.ghtml


Nordeste Everton Ribeiro Moisés


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Como desabafo de Diego Rosa e luta de Thiago Ribeiro alertam para cuidados com a saúde mental

desabafo Diego Thiago Ribeiro

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O futebol profissional é uma carreira considerada curta, que pode durar no máximo 15 anos, ou, nos casos mais longevos, ultrapassar duas décadas. Recentemente, no entanto, um jogador brasileiro pensou em desistir da profissão aos 21 anos, após ter sido vaiado em campo. Foi o caso de Diego Rosa, volante do Bahia que muito antes de virar jogador profissional já precisava lidar com a alta expectativa.

Janeiro Branco: Jogadores e especialistas debatem depressão e ansiedade no futebol

O desabafo de Diego Rosa aconteceu em pleno Janeiro Branco, mês de conscientização sobre a saúde mental. O relato do volante através das redes sociais chama a atenção para os cuidados diante de um ambiente nocivo e que pode implicar no futuro dos atletas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país da América Latina com mais casos de depressão. O mapeamento aponta que 5,8% da população sofre com a doença, o que equivale a 11,7 milhões de pessoas.

"Caso Diego Rosa" reforça debate sobre saúde mental no esporte — Foto: Letícia Martins / EC Bahia / Divulgação

No mundo da bola, um estudo de 2020, da Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro), indica que 38% dos jogadores de futebol de alto nível sofrem de depressão ou ansiedade. Em um elenco com 25 atletas, três deles podem relatar esses problemas.

Um deles foi Thiago Ribeiro, atacante com passagem por grandes clubes do Brasil como São Paulo, Santos, Atlético-MG e Bahia, além de Cagliari, da Itália. Dono de uma carreira de sucesso, com título Mundial, ele foi mais uma vítima de uma doença silenciosa: a depressão.

"Perdi peso, massa muscular, percebi que a resistência que sempre tive foi afetada, a minha explosão. Perdi o raciocínio", recorda.

Thiago Ribeiro atualmente tem 37 anos e defende o Catanduva, clube que disputa a terceira divisão paulista. Ele lutou por oito anos contra a depressão até se recuperar plenamente.

Thiago Ribeiro fala sobre tratamentos e continuidade da carreira

Um pedido de ajuda

Diego Rosa após derrota do Bahia para o Jequié — Foto: Redes Sociais

Já no caso de Diego Rosa, ele foi tratado como uma joia nas categorias de base e vendido ao Grupo City por R$ 30 milhões em 2020, quando tinha 20 anos. O volante passou por clubes de menor expressão na Bélgica e em Portugal, sem grande brilho, até chegar ao Bahia, em 2023. Na equipe baiana, porém, não se firmou e conviveu com as críticas da torcida. O episódio mais doloroso aconteceu com as vaias no dia 18 de janeiro deste ano, na derrota por 1 a 0 para o Itabuna, estreia da equipe na temporada.

"Venho informar que hoje foi meu último jogo como jogador".

Quem é Diego Rosa? Veja alguns lances dele pelo Bahia

Michelle Rizkalla, psicóloga do esporte e com passagem pelo Bahia, e Cássio Silveira, psiquiatra, alertam que o desabafo de Diego Rosa foi um pedido de ajuda.

"O atleta foi preparado para esconder sofrimento, para esconder os seus sentimentos. Então, o atleta vai suportando, chega no clube com sorriso, mas a alma ferida", diz Michelle Rizkalla.

– Quando a gente vê um desabafo, é um pedido de ajuda: “Olha, eu não estou conseguindo lidar com isso, e eu preciso de ajuda. Estou precisando de ajuda”. E, nesse contexto, a gente precisa, sim, acolher esse jovem – completa Silveira.

Michelle Rizkalla explica que muitos jogadores são preparados para esconder os sofrimentos emocionais em vez de buscar tratá-los. Por isso, observá-los no dia a dia é fundamental.

– A gente não consegue enxergar a alma. A gente começa a identificar o comportamento estranho. Ele pode estar mais agressivo no treino, pode estar sozinho numa refeição no refeitório constantemente, pode não te olhar no olho, fugir de você quando quer estabelecer vínculo. Para chegar a esse ponto, é porque ele está sofrendo há muito tempo. E a gente precisa estar atento a esses outros comportamentos que podem sugerir isso. Você acompanha o atleta em toda sua rotina, nos locais, nos jogos. E você vai identificando, levantando necessidades.

Após o desabafo de Diego Rosa, o Bahia publicou uma nota na qual garantiu suporte e atenção ao jogador, que voltou a campo no jogo seguinte da equipe e balançou as redes no empate com o Atlético de Alagoinhas.

A psicóloga Michelle Rizkalla trabalhou no “ano zero” do Grupo City à frente do futebol do Bahia. Ela conta que, dentre os objetivos, buscou facilitar adaptações em um clube repleto de novos processos. Além disso, existia a pressão do rendimento esportivo, resultado da alta expectativa e da situação do time, que lutou contra o rebaixamento até a última rodada do Campeonato Brasileiro.

A minha tentativa era criar, com todos os profissionais, um ambiente saudável e acolhedor para esse grupo que estava tendo derrotas, sofrendo críticas lá fora, mas que precisava ser bem recebido lá dentro, como se fosse uma blindagem, um acolhimento”.
— Michelle Rizkalla

Danilo Fernandes celebra permanência do Bahia na última rodada do Campeonato Brasileiro — Foto: Gabrielle Gomes

Outros casos

Existem diferentes trabalhos dentro de um clube voltados para a saúde mental dos atletas. No Bahia, um outro jogador que precisou de ajuda para se adaptar foi o jovem lateral-esquerdo Jhoanner Chávez, equatoriano que chegou aos 20 anos, como maior contratação do clube à época, por R$ 18 milhões. A expectativa da torcida foi grande, mas o atleta não rendeu o esperado.

– O que eu posso dizer do Chávez, que fica muito claro para todo mundo, é que o Chávez sofreu uma pressão muito grande por parte da torcida. O Chávez tinha um histórico esportivo de não ter saído de seu país. Então, era tudo muito novo para ele – explicou Michelle Rizkalla.

Chávez comemora único gol pelo Bahia, em jogo da Copa do Nordeste 2023 — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Chávez sofreu críticas contundentes, além de ameaças, o que dificultou o seu processo de adaptação no Tricolor. O lateral disputou 29 jogos e, atualmente, está emprestado ao Lens, da França.

“Foi uma questão da gerência, do clube entender que o lugar que adoece a gente talvez não seja o lugar que cura a gente”, disse a especialista.

Atletas felizes performam melhor. E falar das emoções não é fraqueza, não é vulnerabilidade. Muitas das vezes é se libertar de fantasmas, esclarecer e organizar internamente aquilo que pode me fazer render mais, ser mais feliz. É ter cuidado com a pessoa”.
— Michelle Rizkalla

Atenção na formação

Diego Rosa cogitou abandonar o futebol após ser vaiado — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia / Divulgação

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, metade dos problemas de saúde mental aparece quando os pacientes estão próximos de completar 14 anos. Em comum, os casos de Diego Rosa e Chávez têm o curto momento enquanto atleta profissional.

Aos 23 anos, o goleiro Adriel, do Bahia, também precisou buscar ajuda ainda quando atuava pelo Grêmio. Ele contou com o trabalho de profissionais capacitados e também com uma rede de apoio, que, atualmente, faz questão de oferecer aos mais jovens.

– Já passei por isso, sei qual é a importância de se cuidar mentalmente, não só fisicamente. Procurar um profissional, se cuidar. Eu passei muitas dificuldades quando saí do Grêmio, que tive um pequeno problema. Mas ali eu procurei me cuidar, conversar com pessoas especializadas. É muito importante ter esse cuidado.

"Eu procuro métodos para passar para os meninos, de reconhecer qual é a importância desse cuidado, que muitas vezes aparece como a pessoa ter vergonha, achar que é uma fraqueza. Mas é importante demais. A gente está aqui para ajudar. Não só eu, mas todo o corpo técnico sabe dessa importância", disse Adriel em entrevista coletiva em janeiro.

Diante dessa realidade, Michelle Rizkalla aponta que a preocupação com a saúde mental dos atletas dentro dos clubes deve começar cedo.

– Nós estimulamos miniaturas de adulto na base. A gente tem a base como formadora, mas, na prática, a gente tem exigências como se eles estivessem sendo preparados para resultados e vitórias.

"Essa fase do desenvolvimento desses atletas na base é a fase da consolidação e da construção da personalidade, das crenças de autoestima, da confiança, da crença de capacidade, de merecimento".

De acordo com a especialista, o clube precisa implementar uma cultura de acolhimento que envolva todos e vá além da preocupação com o desempenho dentro de campo.

– Começando pelos gestores, que precisam comprar essa ideia de que o atleta não é herói, principalmente os miniatletas, os atletas de base. E que isso seja divulgado e feito com que os profissionais sejam chamados e convencidos para que o papel deles não é só saber se o garoto joga bem. Mas também se ele está feliz, se aquilo está tendo impacto na autoestima dele, na autoconfiança dele, em como ele se enxerga, em como ele sente que ele é capaz para sair de uma situação adversa.

O psiquiatra Cássio Silveira alerta que, ao ser tratado como herói, o atleta cria resistência em procurar ajuda.

– Acaba que, nesse esporte, no futebol, se tem muito ideia de que os atletas precisam ter uma mentalidade blindada, que são fortes. Às vezes a gente esquece que eles também são seres humanos, que têm fraquezas, que têm dificuldades, que têm altos e baixos – complementou Silveira.

Sintomas e como buscar ajuda

Thiago Ribeiro em entrevista ao ge — Foto: Reprodução/TV Bahia

Engana-se quem imagina que a depressão surja a partir de um grande trauma ou motivo aparente. No caso do atacante Thiago Ribeiro, o problema começou de forma repentina.

– Eu não estava passando por nenhum problema na minha vida, nem na área profissional, nem minha na vida pessoal. Estava jogando no Santos, tudo indo bem, e, simplesmente, repentinamente, comecei a me sentir triste, desanimado. Uma angústia, sensação muito ruim que tomava conta de mim – lembra o atacante.

A psicóloga Michelle Rizkalla conta que entre os sintomas mais comuns relacionados aos problemas de saúde mental está a ansiedade, que pode ser manifestada por sudorese nas mãos, tremor e aceleração dos batimentos cardíacos. Em níveis elevados, por pressão na nuca, antecipação de cenários negativos e pensamentos ruins do passado. Dentro de campo, pode resultar em erros e baixa performance.

– Se manifesta em erros repetitivos, em um atleta estar com a bola e não fazer um passe tão simples [por exemplo]. Mas existem muitas formas de ser manifestada na prática. Uma agressividade em campo, comportamento mais violento, uma constante reclamação com o juiz. Isso tudo, pontualmente, não diz nada, mas para o psicólogo que acompanha aquele atleta, dentro de um contexto que ele tem informações do que aquele atleta está vivendo e é repetido, você já começa a acender um sinal de avaliação que necessita um olhar mais apurado.

Psicóloga Michelle Rizkalla revela sintomas e consequências dos problemas mentais

Outro ponto que Rizkalla destaca é a importância de não “diagnosticar para rotular”. Muito além disso, é fundamental trabalhar soluções e envolver as pessoas do clube no processo de recuperação do atleta. Se o trabalho na agremiação esportiva não for suficiente, talvez seja a hora de buscar ajuda psiquiátrica.

– A depressão excede o nível de tristeza, paralisa, faz o atleta, o ser humano perder um pouco o sentido. Olhar para o futuro e ver que não tem esperança no futuro. Quando esses sintomas são repetitivos e começam a prejudicar a vida do sujeito, a gente precisa dar mais atenção. Existem testes que confirmam uma observação. Uma vez confirmada, precisa encaminhar, dependendo do diagnóstico, para um psiquiatra – explicou.

Atualmente, no caso dos maiores clubes do estado, o Bahia possui psicólogo em seu quadro de funcionários, enquanto o Vitória busca a contratação de um profissional da área.

Michelle Rizkalla indica pontos relevantes para serem trabalhadores dentro dos clubes:

  • 1. Atletas precisam encorajar colegas a lidar com a saúde mental:

"Aquele atleta que já passou por isso e tenha um conhecimento, hoje, mais apurado do que seja a psicologia, o tratamento, fale sobre suas emoções, divulgue, se exponha e seja inspiração e salve outros atletas disso".

  • 2. Saúde mental precisa ser cultivada nos clubes. Não é apenas dever do psicólogo:

"Incentivar essa cultura para gestores, para líderes, para profissionais que cuidam desses atletas para que o ambiente seja saudável".

  • 3. Contratação de profissionais especializados e experientes no futebol:

"Cada modalidade tem a sua característica, tem a sua especificidade. Em cada modalidade o processo de adoecimento psíquico pode acontecer de uma forma".

  • 4. Conscientização que vulnerabilidade não é fraqueza:

"Falar de emoções é uma grande vantagem competitiva, assim como ensinar esses atletas a reconhecer e identificar sinais de que alguma coisa não vai bem, isso é o mais importante"

Tabu em busca por ajuda

Um dos tratamentos para cuidar da saúde mental é a busca da consulta por um psiquiatra, mas o tabu sobre o tema freia o tratamento em alguns casos. No mundo do futebol, inclusive, essa resistência pode ser maior, de acordo com o psiquiatra Cássio Silveira.

– Falar abertamente sobe esse tema, na sociedade geral, já é um tabu. Falar com os atletas profissionais, um jogador de futebol, é um tabu ainda maior. Muitas vezes não falam sobre isso com medo de terem preconceito, de ter uma diminuição de oportunidade na carreira, de ir para o banco de reservas, de perder contrato com patrocinadores. Acabam não buscando ajuda, tentando resolver por si próprio. Às vezes acabam agravando esses sintomas. E quando vão buscar ajuda, é quando, às vezes, há um prejuízo muito intenso – explicou Silveira.

Psiquiatra Cássio Silveira abre o jogo sobre os tabus relacionados aos problemas mentais

Outro receio que pode impedir os jogadores de futebol a buscar ajuda psiquiátrica está relacionado às reações aos medicamentos, algo que pode ser explicado durante uma simples consulta. O mais importante, de acordo com Silveira, é o "efeito terapêutico" que o tratamento pode trazer ao jogador.

– As pessoas melhoraram com o tratamento. É importante que elas busquem ajuda quando têm necessidade. Nem todos os pacientes que precisam de ajuda vão precisar, necessariamente, de remédios. Precisam de orientação, precisam de apoio, acolhimento. É muito difícil você estar passando por uma crise de ansiedade. Acha que vai morrer, que a vida vai acabar. Quando você vai a uma consulta, conversa com um profissional, ele explica que você está tendo uma crise de ansiedade. Isso tem tratamento. Você não vai morrer, tem como tratar – iniciou o médico.

A gente pode usar medicamento para acabar a crise, terapia para tentar qual gatilho foi despertado. Na maioria das vezes o paciente sai se sentindo melhor. Isso, por si só, já é terapêutico”.
— Cássio Silveira

O psiquiatra Cássio Silveira também explica que o jogador profissional não precisa temer ser reprovado no exame antidoping se tiver que fazer tratamento com medicamentos para cuidar da saúde mental. O departamento médico do clube deve estar ciente do que é receitado e dialogar com o psiquiatra para encontrar a melhor solução.

– Isso tudo é regulamentado. O próprio médico do clube tem que estar atento à substância, ao princípio ativo propriamente dito. Mas, às vezes, o incipiente que é feito o comprimido pode ter alguma substância que possa ser proibida. Então, todo esse contato que é feito com o profissional tem que ser feito mediante uma conversa com o departamento médico do clube. A grande maioria das medicações não aumenta o desempenho. Elas conseguem colocar o atleta num nível de competitividade, que ele fique no mesmo nível.

"Hoje vivo uma vida 100% normal"

Thiago Ribeiro em treino do Catanduva — Foto: Tamires Estruzani/Catanduva FC

Oito anos. Um período que dá para disputar duas Copas do Mundo ou dois Jogos Olímpicos. Um total de 2.922 dias se contados os anos bissextos. Esse foi o tempo que o atacante Thiago Ribeiro lutou contra a depressão.

A depressão acompanhou o jogador durante as passagens por Santos, Atlético-MG e Bahia. Mas foi no time baiano que sofreu com maior queda de performance.

– O clube, realmente, que eu não consegui render devido a esses problemas foi o Bahia. Passei uma temporada. Depois de três meses lá, acabei sendo afastado do time, fiquei praticamente uns seis meses afastado, treinando em separado. Nos três meses que estive com o grupo, treinando e participando dos jogos, o meu rendimento foi muito abaixo do que poderia entregar. Isso acabou resultando no meu afastamento porque as pessoas no Bahia não tinham noção desse problema que eu enfrentava.

Thiago Ribeiro deixou claro, no entanto, que preferiu não falar sobre o assunto enquanto defendeu o Tricolor, clube no qual disputou 23 jogos e fez dois gols.

– No Atlético-MG e Bahia eu procurava não falar muito a respeito. Como o pessoal não acompanhou o início do problema, pensava em ficar na minha, que não adiantava falar algo que, às vezes, as pessoas não vão entender. Eu preferi guardar para mim. Não fiquei falando muitas coisas para jogadores, comissão técnica. Entendi que era um problema que eu tinha que solucionar, pedindo força a Deus.

Thiago Ribeiro à época do Bahia — Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / E.C. Bahia

Thiago Ribeiro passou por psicologia e psiquiatria em busca da cura da depressão. Atualmente, ele não faz mais uso de medicamentos e também não precisa de acompanhamento médico, nem psicológico. Recuperado e vivendo uma vida "100% normal", Thiago Ribeiro pensa, inclusive, em jogar profissionalmente até os 40, 41 anos.

– Há muitos anos não tenho mais acompanhamento. Hoje vivo uma vida 100% normal, como vivia antes do problema. Tenho 37 anos. Vou treinar com a mesma alegria que tinha quando tinha 20 anos, vou para os jogos com a mesma alegria. Me sinto bem fisicamente, estou em atividade. Quero jogar mais uns três, quatro anos em alto nível. O meu corpo vai determinar até quando posso jogar […]. Eu me sinto ainda um garoto, com motivação para jogar. Me alimento bem, consigo dormir bem. Tem alguns anos que não tenho acompanhamento. Graças a Deus superei esse problema.

Rede de apoio é fundamental

Thiago Ribeiro foi homenageado com anel pelo título mundial do São Paulo — Foto: Arquivo Pessoal

Além do tratamento médico, Thiago Ribeiro contou com sua fé e com o apoio familiar e de amigos para combater a depressão.

– Creio em Deus, sou cristão, coloquei essa fé em prática. Acreditei que aquele momento ruim não iria durar para sempre, que eu iria lutar e iria superar. Essa fé foi fundamental para sair daquela situação – iniciou o atacante.

"Tive apoio da minha esposa, dos meus pais, amigos, da família e pessoas próximas. Isso é outra coisa que considero muito importante", complementou.

Já recuperado, o atacante aproveita para ajudar quem tem passado por problemas que afetam a saúde mental. O jogador se tornou rede de apoio de outras pessoas por meio das redes sociais.

Procuro dar palavra de apoio, dizendo que ela não está sozinha. Sempre procuro dizer para as pessoas que, quando estamos passando por esse problema, parece que vai durar para sempre. E dou o meu exemplo”.

– Digo para lembrar de quem essa pessoa era antes dos problemas, que é isso que tem que ter na mente. Digo que você é uma pessoa normal, que vai viver uma vida normal e que esse problema é passageiro. Que traga na memória os bons momentos que viveu antes do problema. Isso é o que vai motivar e dar força para superar e voltar a viver uma vida como antigamente – complementou Thiago Ribeiro.

"Viver uma vida normal"

Thiago Ribeiro, atacante ex-São Paulo, Cruzeiro, Santos e Atlético-MG, está recuperado da depressão e atuando profissionalmente — Foto: Arquivo Pessoal

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% das pessoas que vivem com a saúde mental abalada ainda não tiveram a mesma oportunidade que Thiago Ribeiro, ou seja, de fazer um tratamento qualificado.

O jogador buscou o caminho do cuidado e deu a volta por cima. Um exemplo para muitos outros jogadores e pessoas de que a busca por ajuda é fundamental.

– Não precisa ter receio de procurar ajuda. Procure ajuda de um psicólogo, psiquiatra. Não só quem tem depressão, mas quem tem problemas no dia a dia pode ter acompanhamento. Isso ajuda bastante. E o principal é acreditar, ter fé em Deus que vai superar. E trazer na memória os bons momentos que viveu. Quando você alimenta coisas boas, é isso que vai te dar forças e ajudar a viver uma vida normal. Então, é acreditar que vai superar – conclui o atacante.

Tratamento pelo SUS

A Rede de Atenção Psicossocial (Raps), do Sistema Único de Saúde, foi criada para cuidar das demandas relacionadas à saúde mental. Os principais atendimentos são realizados nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). Para ter acesso, é necessário procurar uma unidade básica de saúde mais próxima.

Salvador também conta com um pronto-atendimento psiquiátrico que funciona no 5° Centro de Saúde Clementino Fraga, além de duas Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Todos esses locais funcionam por 24 horas.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/01/30/como-desabafo-de-diego-rosa-e-luta-de-thiago-ribeiro-alertam-para-cuidado-com-saude-mental.ghtml


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Vitória treina após derrota em dia de conversa entre time e comissão técnica; Rafael Ribeiro é integrado

Vitória treina após derrota

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Após perder por 1 a 0 para o Botafogo-PB na noite desta quarta-feira, o elenco do Vitória se reapresentou na tarde desta quinta-feira e iniciou a preparação para a 7ª rodada da Série C. Neste domingo, às 17h (horário de Brasília), o Rubro-Negro encara o Confiança, no Barradão.

1 de 1 Léo Gomes em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Léo Gomes em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Antes do treino no campo, os jogadores se reuniram com o técnico Fabiano Soares para uma análise sobre o desempenho nos últimos jogos. O time não vence há três partidas e está na zona de rebaixamento da Terceira Divisão.

Após a conversa, os jogadores titulares contra o Botafogo-PB fizeram um treino treino, com liberação miofascial, exercícios regenerativos e crioterapia na piscina. Os demais atletas foram a campo e fizeram um trabalho técnico e tático.

Recuperado de lesão, o zagueiro Rafael Ribeiro foi integrado ao grupo. Já Ewerton Páscoa e o atacante Santiago Trellez participaram de uma parte das atividades no campo.

Os jogadores do Vitória voltam aos treinos na tarde desta sexta-feira.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/05/19/vitoria-treina-apos-derrota-em-dia-de-conversa-entre-time-e-comissao-tecnica-rafael-ribeiro-e-integrado.ghtml


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Fabiano Soares comanda treino do Vitória com Rafael Ribeiro em campo

Fabiano Soares comanda treino

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O técnico Fabiano Soares comandou o treino do Vitória na tarde desta terça-feira, no Barradão, em preparação para enfrentar o Aparecidense. A partida acontece em Aparecida de Goiânia (GO) na próxima segunda-feira, pela 5ª rodada da Série C.

Após aquecimento realizado na academia, os jogadores foram entregues ao treinador do Leão e ao auxiliar do clube Ricardo Amadeu. A dupla organizou treinos em espaço reduzido com foco na marcação, posse de bola e passes.

1 de 1 Treino do Vitória nesta terça-feira, no Barradão — Foto: Victor Ferreira/ECV

Treino do Vitória nesta terça-feira, no Barradão — Foto: Victor Ferreira/ECV

O zagueiro Rafael Ribeiro esteve em campo, mas realizou um trabalho especial comandado pela fisioterapia. O lateral Alemão fez atividades com o preparador físico do clube. Já Alan Santos e Ewerton Páscoa seguem em tratamento de lesão.

O Vitória visita o Aparecidense na próxima segunda-feira, às 20h (de Brasília), no estádio Anníbal Batista de Toledo, pela 5ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro ocupa a 16ª posição na tabela com três pontos em quatro jogos. Já o Aparecidense aparece uma posição acima, com quatro pontos nos mesmos quatro jogos.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/05/03/fabiano-soares-comanda-treino-do-vitoria-com-rafael-ribeiro-em-campo.ghtml


Fabiano Soares comanda treino


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.