“Empate seria um resultado justo”, diz atacante após revés – Arena Rubro-Negra

“Empate seria resultado justo”

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Após a derrota para o Corinthians no Barradão neste sábado (09/11), alguns jogadores do Vitória lamentaram o revés diante da torcida.

Entre eles, o atacante Everaldo falou aos jornalistas na zona mista sobre o placar ter sido injusto para os rubro-negros.

“A gente estava preparado para a adversidade. Tanto é que a gente tomou o gol e continuou lutando, tentando. Infelizmente, a gente não conseguiu empatar, que era um resultado considerado justo pela partida. Agora, é a gente continuar trabalhando. A gente sabia que uma hora poderia acontecer uma derrota. Agora a gente tem que se preparar bem para que, no próximo jogo, contra o Criciúma, a gente possa reverter esse placar aqui”.

Mesmo com a derrota, o Vitória só caiu uma posição no campeonato. É o atual 13º colocado, com 38 pontos ganhos em 33 partidas.

Quer saber mais do que os jogadores falaram na zona mista? Acesse o Youtube do Arena Rubro-Negra e confira!

Fonte: https://arenarubronegra.com/empate-seria-um-resultado-justo-diz-atacante-apos-reves/


“Empate seria resultado justo”


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

"O resultado não diz o que foi o jogo", declara Neris após revés do Vitória

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domingo, 01/09/2024 – 20h46

Por Bia Jesus

Foto: Maurícia da Matta / Bahia Notícias

Em entrevista ao Premiere na saída de campo, o zagueiro Neris, do Vitória, analisou a derrota sofrida pelo Leão para o Vasco na noite deste domingo (1º). De acordo com o ponto de vista do defensor, o resultado final de 1 a 0 para o cruzmaltino não traduziu o que foi o jogo.

"A gente criou bastante, mas infelizmente não concluímos as oportunidade. mas é seguir trabalhando porque não tem nada perdido. É seguir trabalhando para tentar reverter a situação", disse Neris.

Perguntado sobre como fica o mental do time após mais um revés, Neris disse que o mental da equipe está bom.

 

"A atuação de hoje fala por si só. O resultado não diz o que foi o jogo, fizemos um grande jogo. Todos estão com a cabeça boa e é seguir trabalhando para reverter isso", finalizou.

Como próximo adversário, o Vitória terá pela frente o Atlético-GO, na tarde do próximo sábado (7), às 16h, no Antônio Accioly.
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28468-o-resultado-nao-diz-o-que-foi-o-jogo-declara-neris-apos-reves-do-vitoria



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Atuações: Wagner Leonardo e Ryller vão mal em revés do Vitória para o São Paulo; Alerrandro marca

Atuações Wagner Leonardo Ryller

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O Vitória não fez um bom primeiro tempo contra o São Paulo, na noite deste domingo, no Morumbis, e terminou derrotado por 2 a 1, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. O sistema defensivo do Rubro-Negro não funcionou, e erros de Wagner Leonardo e Ricardo Ryller foram cruciais. Já Alerrandro balançou a rede de pênalti após melhora do Leão na etapa final [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Wagner Leonardo disputa bola em São Paulo x Vitórai — Foto: Marcos Ribolli

O Vitória estacionou nos 22 pontos e está na zona de rebaixamento, mas terá uma nova semana de descanso e preparação antes de enfrentar o Vasco, no próximo domingo, no Barradão. A partida, que será disputada às 18h30 (de Brasília), é válida pela 25ª rodada da Série A.

Veja as notas do ge e avalie os jogadores do Vitória contra o São Paulo:

:root { –base-color: #a80000; –base-color-lg: #a8000055; }

Ranking de Atuação

Ordem de escalação Nota GE Nota público

  • Lucas Arcanjo – GOL

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Não teve culpa nos gols sofridos e fez defesas quando dava para chegar na bola.

  • Willean Lepo – LAT

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Boa válvula de escape ofensiva, mas não esteve bem nos passes e cruzamentos para a área. Defensivamente, deixou espaços.

  • Caio Vinícius – MEI

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Improvisado na defesa, o volante não teve culpa direta nos lances dos gols. No segundo tempo, virou meio-campista e não brilhou pelo lado esquerdo.

  • Léo Naldi – MEI

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou como primeiro volante e organizou bem as jogadas. Na marcação, não comprometeu.

  • Wagner Leonardo – ZAG

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Errou saída de bola na jogada do primeiro gol e deu espaço para finalização de Erick no lance do segundo. Desempenho abaixo do que normalmente apresenta.

  • Lucas Esteves – LAT

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Não evitou passe de Lucas para Erick arrancar em velocidade e fazer o segundo gol. Deu muitos espaços defensivos. No apoio, foi bem e sofreu pênalti após tabelar e invadir a área.

  • Machado – MEI

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Tentou participar do jogo ofensivo do Vitória e fechar a linha de três no meio-campo, partida regular.

  • Janderson – ATA

    nota ge
    público

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no final do jogo.

  • Ricardo Ryller – MEI

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Principal responsável pelo segundo gol ao perder bola e, mesmo com marcação dobrada com Esteves, permitir passe de Lucas para Erick arrancar livre pela zona central do campo. Além disso, demorou muito na transição defensiva. Errou passes e terminou substituído no intervalo.

  • 10º

    Edu – ZAG

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Jogou o segundo tempo e não comprometeu.

  • 11º

    Willian Oliveira – MEI

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Atuação tímida pelo lado direito, não produziu tanto ofensivamente e tentou fechar os espaços na marcação. Melhorou no segundo tempo.

  • 12º

    Matheuzinho – MEI

    nota ge
    público

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Deixou o campo machucado aos 25 minutos, não foi avaliado.

  • 13º

    Carlos Eduardo – ATA

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Só melhorou na segunda etapa, quando mudou para o lado esquerdo e, como cartão de visitas na função, fez boa jogada individual. Além disso, participou de outros bons lances, incluindo a jogada do pênalti sofrido por Lucas Esteves.

  • 14º

    Alerrandro – ATA

    nota ge 7.0
    público 7.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Bola praticamente não chegou para o centroavante, que tentou participar com pivô e passes. No segundo tempo, recolocou o Vitória no jogo ao marcar em cobrança de pênalti.

  • 15º

    Osvaldo – ATA

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Sofreu muito para marcar as descidas do São Paulo pelo lado esquerdo de defesa do Vitória. No ataque, não brilhou. Terminou substituído.

  • 16º

    Zé Hugo – ATA

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Válvula de escape pela direita, mas não conseguiu gerar perigo ao adversário.

  • 17º

    Thiago Carpini – TEC

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Estratégia não funcionou, Vitória foi acuado desde o início do primeiro tempo. Na etapa final, melhorou, mas não o suficiente para empatar.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/08/25/atuacoes-wagner-leonardo-e-ryller-vao-mal-em-reves-do-vitoria-para-o-sao-paulo-alerrandro-marca.ghtml


Atuações Wagner Leonardo Ryller


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Carpini cita "dia para ser apagado" após revés no Castelão e pede que Vitória volte a competir: "O básico"

Carpini "dia apagado" após

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Fortaleza 3 x 1 Vitória | Melhores Momentos | 17ª Rodada | Brasileirão 2024

A derrota do Vitória para o Fortaleza, na noite desta quarta-feira, por 3 a 1, deixou o técnico Thiago Carpini preocupado. Os gols do time da casa foram marcados por Breno Lopes, Pochettino e Tinga. Zé Hugo descontou na reta final [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

O treinador disse, durante entrevista coletiva após o jogo válido pela 17ª rodada da Série A, que o Rubro-Negro precisa voltar a competir. Afinal, a zona de rebaixamento voltou a fazer sombra: o Vitória é 16º e tem 15 pontos, a mesma pontuação do Corinthians, que figura no Z-4.

O time precisa voltar a competir. É o básico que nos fez melhorar na competição. A gente entendeu que alguns comportamentos ficaram faltando. Hoje foi um dia para esquecer, para ser apagado. Claro que tem também o mérito do adversário”.
— Thiago Carpini

O sistema defensivo falhou nos três gols do time da casa, mas a ausência de Matheusinho no meio de campo também foi sentida. O principal armador do Vitória foi poupado por causa de uma virose. Vale lembrar que o Leão baiano também não conta mais com os volantes Rodrigo Andrade e Dudu por causa de problemas extracampo.

"Sofremos algumas baixas no setor e infelizmente não conseguimos suprir. Temos algumas situações encaminhadas para no mínimo ter atletas da posição e resolver esse problemas".

Thiago Carpini em Fortaleza x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O resultado negativo elevou o número de gols sofridos pelo Vitória, pior defesa do Brasileiro com 28 bolas nas redes. Número que incomoda, de acordo com Carpini.

– É um número que a gente fica bem incomodado. A gente tem sofrido muito em alguns momentos. A gente tem que levar também em consideração que estamos jogando a Série A sem zagueiro. A volta do Bruno Uvini foi hoje, ficamos cinco ou seis rodadas jogado com lateral e volante na primeira linha. Claro que isso reflete. A gente tem movimentado nossa janela. Hoje se o Bruno sente alguma coisa no jogo, eu não tenho zagueiro no banco.

E Thiago Carpini precisa arrumar a defesa o quanto antes porque tem novo compromisso pelo Vitória marcado para este domingo, contra o Grêmio, válido pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida vai ser disputada no Centenário, às 11h (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista de Carpini

Bola aérea
– Passa pelo sistema defensivo. Acho que em 12 jogos na frente do Vitória, não sei quantas vezes consegue repetir a linha defensiva. Então é uma dificuldade grande criar uma padrão sem repetição, e sem jogadores da função. A bola parada a gente precisa de iniciativa, tomada de decisão do atleta, agredir a bola, ocupar espaço. Isso foge um pouco do nosso controle.

Rodrigo Andrade, Dudu e elenco
– Que precisa contratar é fato. E rápido. A gente precisa reforçar diversos setores. De jogadores que elevem o nível, que aumentem a competitividade do elenco. A gente enfrenta dificuldades no mercado também. O Vitória nem sempre é a primeira opção do atleta. Pelo momento, pela tabela. Então temos que ser cautelosos, não podemos trazer por trazer. É um trabalho conjunto. Sobre Dudu e Andrade, eu não acredito que tenha afetado o nosso grupo. É de antes da minha chegada, o futebol precisa ter regras, processos respeitados. Não dava mais. Acho que é a síndrome do time vitorioso. O futebol te apresenta problemas pequenos, e se você não resolver ele vai aumentando e você não consegue resolver mais. As escolhas são deles. Nada contra eles. Se o Andrade estivesse em melhor condição física, e o Dudu mais voltado para carreira, sem dúvida ajudariam. São grandes jogadores. Erraram, nada justifica a agressão que aconteceu. Mas é bola para frente.

Grêmio
– Acho que não dá para mensurar o tamanho da dificuldade em cada partida. A diferença é que nossa realidade é bem diferente da do Fortaleza. O campeonato do Fortaleza não é o do Vitória. E o Fortaleza não é uma equipe que vem bem de agora. É uma equipe de trabalho com continuidade. Nós somos uma equipe em reconstrução, que há dois anos estava na Série C. Mas nós falhamos em competir. Isso me desagradou. Mas é página virada. Não acredito que enfrentar o Grêmio vai ser mais ou menos difícil. Acredito que vai ser tão difícil quanto. E um jogo de concorrentes diretos. O Grêmio jogando no Rio Grande do Sul, onde está habituado a jogar. Sabemos a dificuldade que vai ser. Página virada, tentar resgatar algumas coisas que nos permitiram ter um momento de recuperação, mas que hoje ficou para trás. Uma atuação muito ruim, abaixo do que esperávamos.

Gramado
– Das equipes que enfrentamos fora de casa, acho que foi um dos piores gramados que eu vi. E uma das piores condições de gramado em todas as vezes que eu vim aqui no Castelão. A bola muito viva, o jogo não fica com tanta dinâmica. Mas isso não interferiu em nada no resultado. Só estou respondendo sua pergunta. Temos encontrado ótimos gramados, inclusive o nosso. Hoje não foi o padrão Castelão.

O que foi determinante para perder
– A formatação tática foi a mesma. A mudança foi de peças. Isso é compreensível em uma sequência de jogos. É natural que a gente rode o elenco, confiamos em todos os atletas que estão aí. A disposição tática não mudou, pensamos apenas no aspecto físico.

Pior partida?
– Acho que minha estreia contra o Atlético-GO foi pior. Mas naquele momento era o início, a gente estava conhecendo o grupo. A responsabilidade foi muito mais minha. Não que hoje não seja. O que me deixou chateado hoje foi a falta de constância. Não podemos oscilar dessa maneira. Talvez tenha sido nosso pior primeiro tempo. Segundo tempo se ajustou mais. Nós competimos um pouco melhor.

Osvaldo, Daniel Jr. e Everaldo
– Daniel fazia muito tempo que não jogava, a gente precisa ir colocando ele no contexto. Conquistou a chance pela semana, pelos treinos. Osvaldo é muito importante, representa dentro e fora de campo. Everaldo a gente sabe que ainda está um pouco abaixo, mas é compreensível, ficou cinco meses fora. A gente precisa oferecer tempo, minutagem, a tendência é que todos eles evoluam.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/18/carpini-cita-dia-para-ser-apagado-apos-reves-no-castelao-e-pede-que-vitoria-volte-a-competir-o-basico.ghtml


Carpini "dia apagado" após


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Carpini cita evolução, mas lamenta erros do Vitória em revés para o Corinthians: "Precisa ajustar"

Carpini evolução lamenta erros

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O Vitória conheceu a oitava derrota na Série A do Brasileiro, a segunda consecutiva. Para piorar, o Rubro-Negro sofreu o último gol do 3 a 2 para o Corinthians, na noite desta quinta-feira, já nos acréscimos da partida válida pela 14ª rodada e disputada na Neo Química Arena [assista aos melhores momento no vídeo abaixo].

Corinthians 3 x 2 Vitória | Melhores Momentos | 14ª rodada | Brasileirão 2024

O clube paulista ficou em vantagem duas vezes, com gols de Garro, mas o Vitória, que já tinha balançado a rede com Alerrandro, chego ao empate aos 40 minutos do segundo tempo, com o próprio centroavante. O problema, porém, é que Giovane fez o terceiro para o time da casa já no apagar das luzes.

Ao fim da partida, o volante Willian Oliveira destacou que o Rubro-Negro fez o melhor jogo do ponto de vista técnico, algo que foi reforçado pelo técnico Thiago Carpini, durante entrevista coletiva após o confronto.

– O sentimento do Willian é o mesmo do vestiário. A equipe vem apresentando uma evolução, ficou nítido, principalmente no segundo tempo, depois de um primeiro tempo mais igual. Acredito que fomos superiores, mas não conseguimos traduzir isso em pontos. Ficar duas vezes atrás do placar aqui e ter forças, equilíbrio emocional para buscar os empates – destacou o treinador, antes de detalhar que os erros de sua equipe que foram decisivos.

"A gente tem sofrido com alguns erros grandes. O erro faz parte, mas o erro que compromete o resultado da partida são os que a gente precisa ajustar".

– Mas prefiro enaltecer a entrega e a evolução da equipe. Em relação aos detalhes, acho que no final teve uma defesa do Arcanjo, fora isso ele não sofreu defensivamente. No primeiro tempo os gols da entrada da área, com muito mérito individual para o atleta. A gente trabalha muito esse encaixe na frente da área, mas sofremos dois gols naquele setor. Coisas que a gente ajusta, treina, mas que fogem do nosso controle. No final, um gol com a cara do Corinthians. A gente foi um pouco para trás e deixou de controlar o jogo. A bola pune.

Thiago Carpini lamentou revés rubro-negro em São Paulo — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Carpini destacou que não dá para controlar o que o jogador vai decidir em campo. Além disso, depois de criticar o recuo do time nos minutos finais, o treinador disse que sua equipe acelerou na intensidade em busca do gol da vitória e pagou caro.

– Algumas situações a gente não controla. Tomada de decisão do atleta. Somar o ponto fora de casa contra um adversário direto é muito importante. Nós precisamos entender a competição. Tivemos a oportunidade de segurar a bola no ataque, fazer uma posse sem correr riscos. Não precisava acelerar o jogo para buscar o terceiro. Mas é isso, algumas situações no jogo a gente não consegue controlar. Coisas que fogem do nosso controle.

Fato é que o Vitória estacionou nos 12 pontos e está na 16ª colocação, mas agora tem dois jogos em casa para buscar a sua reabilitação. O Leão primeiramente recebe o Criciúma, neste domingo, às 18h30 (horário de Brasília), pela 15ª rodada. Na próxima quinta-feira (11/07), às 21h30, o adversário será o Botafogo, também no Barradão.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

Como recuperar o astral
– Página virada. Já foi. Não dá para chorar o leite derramado. Nas vitórias foi da mesma maneira. Meu desafio agora é recuperar os atletas não só fisicamente, mas também em relação a esse gol no final, a maneira que se perde a partida mesmo fazendo um bom jogo. É dolorido a derrota, não somar pelo menos um ponto aqui, mas a gente sabe que o campeonato é esse, vamos ter essa dificuldade. Outro ponto positivo que temos agora são os dois jogos em casa. O Barradão precisa voltar a ser nossa força.

O que faltou
– Foi só um gol de bola parada, os outros dois foram de bola rolando, falhas no nosso encaixe na entrada da área. Se a gente estivesse mais próximo da segunda bola, não sairia o chute com tanta qualidade. Mas quero enaltecer mais uma vez a competitividade e a evolução coletiva. A gente perdeu um zagueiro, que já não era zagueiro, e trouxe um lateral para a zaga. Já não temos ali situações que consigam suprir as necessidades e ausências que temos no elenco. A gente perde peças importantes e é preciso reconhecer quem tem entrado, quem tem entrado muito bem.

Confrontos diretos
– Difícil explicar a derrota. Não adianta ter números e não ter resultado. Uma derrota a gente precisa assimilar. Não devemos olhar muito para esses aspectos de parte inferior ou superior da tabela. Nossos melhores momentos, quando começamos a pontuar, foram contra adversários da parte inferior, quando a gente empata com Cuiabá e Juventude, e depois vence jogos improváveis contra Atlético-MG e Internacional. Enfrentar o Corinthians em Itaquera é muito difícil. Esse perde e ganha é o tempo todo. Depende muito do momento da competição.

Por que não fez a quinta mudança?
– Todo mundo estava muito bem no jogo, não tinha o que inventar. Faltava pouco para acabar. Eu só fiz a quarta mudança porque o Luan pediu para sair, estava muito cansado. Se não eu não teria nem mudado. O encaixe estava muito bom, e quando as coisas fluem assim, não tem por que querer fazer as cinco. Não via essa necessidade. Não via ninguém no banco que pudesse entrar para fazer algo tão diferente assim. Eu falo do aspecto físico porque é notório. A gente está aqui agora, volta para Salvador amanhã praticamente de noite, e treina apenas sábado, já para jogar no domingo. Como eu não vou falar de cansaço? Isso é um problema de todos, mas temos sofrido pelo elenco mais curto, com jogadores fora por lesões que ainda nem jogaram comigo.

Alerrandro
– Eu comemorei muito os gols dele. Ele precisava desse gol para ele mesmo. Coletivamente é um cara que cumpre funções, ajuda muito. Vinha se cobrando por esses gols e que bom que aconteceram. Uma pena que mesmo com dois gols a gente não pode acompanhar esse bom momento dele com uma pontuação. Levar para Salvador pelo menos um ponto era justo para o que foi apresentado. Mas é bom para tirar pelo menos um peso, agora a tendência é que as coisas sigam de maneira mais natural.

Qual a briga do Vitória?
– Ele briga para se manter na Série A. O nosso campeonato é esse. Ano passado foi o retorno do Bahia para a Série A e eles escaparam do rebaixamento na última rodada. O retorno é sempre difícil. Hoje eles fazem uma campanha mais sólida. Eu poderia citar outros tantos exemplos de clubes que voltam e não conseguem, ficam nesse sobe e desce. No início o Vitória ficou cinco ou seis rodadas com um ponto. Recuperar isso contra Corinthians, Grêmio e Palmeiras, é difícil. Nossa competição é de permanência. Claro que a gente sonha com algo a mais, mas sem promessas para o torcedor. A gente trabalha com nossa realidade.

“Hoje foi um banho de água fria”, diz Yuri | Voz da Torcida

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/04/carpini-cita-evolucao-mas-lamenta-erros-do-vitoria-em-reves-para-o-corinthians-precisa-ajustar.ghtml


Carpini evolução lamenta erros


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Carpini cita desgaste do Vitória e jogo decidido no "detalhe" em revés no Barradão: "Série A é isso"

Carpini desgaste Vitória decidido

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O Vitória não aproveitou o fator Barradão na noite deste domingo, e terminou derrotado pelo Athletico-PR, por 1 a 0, em jogo válido pela 13ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Julimar balançou a rede aos 35 minutos e decretou o revés do Leão [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 0 x 1 Athletico-PR | melhores momentos | 13ª rodada | Brasileirão 2024

Em entrevista coletiva após o jogo, o técnico Thiago Carpini lamentou o desgaste físico do Vitória, que vem de resultado positivo sobre o Fluminense, no Rio de Janeiro, há três dias. As poucas chances desperdiçadas também custaram caro.

– Quando nós apresentamos os atletas para a concentração, completamos 48 horas em relação ao último jogo. Não vou atribuir a derrota ao desgaste, mas foi 90%. Os outros 10% foram as chances do segundo tempo. Era um jogo muito igual, o Athletico jogou na quarta, nós na quinta. Tivemos pouco tempo para a recuperação, mas a Série A é isso, é detalhe. Às vezes a gente tem que rodar o elenco e testar alterações – iniciou Carpini.

– Trabalhamos com o que temos, eu relacionei todo mundo. Tivemos a chance de matar o jogo no início do segundo tempo, mas não fizemos o gol. Eles tiveram as chances deles e fizeram. Só tenho que enaltecer a entrega do grupo, corremos e fizemos tudo o que era possível. Agora é virar a página, teremos um dia a mais de recuperação para competir melhor. Gostaríamos de ter um empate hoje, seria melhor, pelo menos somaria. Mas algumas coisas não dá para controlar, como o desgaste. Os atletas que pediram para sair, tiveram que ir pro banco – complementou.

Thiago Carpini em entrevista coletiva no Barradão — Foto: Tiago Lemos

O Campeonato Brasileiro continua para o Vitória às 20h desta quinta-feira, quando o Rubro-Negro visita o Corinthians, na Neo Química Arena. A partida encerra a 14ª rodada da competição. De acordo com Carpini, o espaço apresentado entre as linhas de marcação neste domingo não deve ser um problema para o futuro.

– É cansaço. Não conseguimos nem pressionar o homem da bola e nem baixar a linha quando entrava o passe, ficamos distantes. Willean no limite físico, Matheusinho no limite físico, Osvaldo saiu no início e provavelmente estará fora das últimas partidas. A gente nem pressionava o portador da bola e nem conseguimos manter as linhas ajustadas. Não é possível que do Cuiabá para cá nós conseguimos ter esse padrão e em um jogo fizemos tudo errado. Temos que ver o que aconteceu nesse jogo.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

Opção por Rodrigo Andrade e não Jean Mota
– É pertinente o comentário, mas são opiniões e precisamos respeitar. Terminamos o primeiro tempo com o adversário melhor, então a ideia não era jogar, era não perder. Acredito que a entrada do Jean Mota daria mais circulação de bola, mas nós nem tínhamos a bola para colocar o Jean. Era muito mais precavido da minha parte proteger mais o meio-campo e tentarmos uma transição com Janderson, Zé Hugo ou Alerrandro, são estratégias de jogo. Se eu tivesse um elenco com uma situação física melhor, teria melhores opções. O que vocês veem eu também vejo, acha que eu não sei que o Daniel Jr. segura mais a bola e o Rodrigo segura mais… Mas é o que eu penso. Tentamos corrigir o meio, proteger a equipe e tentar encaixar uma bola. Hoje não aconteceu, contra o Fluminense aconteceu, são circunstâncias de cada partida.

Precisa melhorar a finalização?
– Às vezes nem temos tempo para trabalhar finalização. Do Fluminense para cá nós não fomos para o campo, só fizemos uma movimentação leve. A gente não tinha muitas opções para rodar e ainda temos os problemas do elenco, estamos sem zagueiro destro, mas o Caio Vinicius fez uma partida boa, o Lepo fez bem a função mais avançado, o Raul Cáceres continua como um coringa… A gente está se virando, mas sem dúvida é um aspecto que temos que melhorar. No jogo contra o Fluminense mesmo tivemos duas ou três boas chances antes do gol e não conseguimos aproveitar. Mas isso é treino e confiança, que melhorou muito o nosso ambiente e o dia a dia, com convicção do que está sendo passado. Quando a gente tiver mais tempo, vamos elevar o nível de trabalho para melhorar as finalizações e vamos em busca de qualificação de acordo com as opções da janela [de transferências].

O ataque pode ser modificado contra o Corinthians?
– Fato é que o ataque já vai ser modificado, porque acho muito difícil o Osvaldo não ter sofrido uma lesão. Se fosse para ir em uma linha ainda mais precavida, talvez tivesse que tirar o Willian Oliveira e o Matheusinho, mas vocês acham que eu quero fazer isso? Estou vendo o que vocês estão vendo. Primeiro temos que levar o aspecto físico para depois pensar no técnico e tático. O Lepo, Léo Naldi e Wagner Leonardo são os atletas de melhor nível físico do elenco, e o Lepo sentiu. Imagina como estão os outros, o Matheusinho que está no sacrifício em várias partidas. Eu enganei um pouco o Lepo no segundo, postergando a substituição. Ele queria ter saído no intervalo, mas como eu já tinha tirado o Willian Oliveira e o Matheusinho, eu não queria fazer três alterações no intervalo. Minha ideia era colocar o Jean, o Daniel e mais um atacante, talvez o Fau, mas fiquei preso nas minhas mexidas hoje, não consegui fazer nada para tentar encaixar uma bola e vencer mesmo com dificuldades.

Perder o Osvaldo foi crucial para o desempenho ruim?
– Acho que também. A gente estava muito ajustado com a primeira linha depois do Alerrandro. O Osvaldo tem esse entendimento do jogo e estava adaptado àquela função. Quando a gente perde ele aos cinco minutos , perdemos a característica e o encaixe, porque nem o Zé Hugo, nem o Fau e nem o Eryc Castillo têm a característica de fazer o que o Osvaldo faz, de flutuar mais, ter o “time” da ultrapassagem do Lucas [Esteves], de mudar a bola de lado… o Zé muda completamente a característica do que pensávamos para o jogo de hoje, influenciou também, mas o principal foi nossa maratona, desde o jogo contra o Juventude. Fora as suspensões, elenco enxuto e os atletas no DM. Temos que expor os fatos, buscar soluções e não criar justificativas para tudo. Uma mexida aos cinco minutos atrapalha, e ainda teve a saída do Willian Oliveira e Matheusinho, que estão muito adaptados também ao estilo de jogo. A entrada do Rodrigo Andrade e do Janderson muda muita coisa, não estão com o mesmo ritmo e nível físico. Mas agradeço à entrega do grupo e à presença da torcida, que fez uma grande festa, nunca tinha visto o Barradão assim. Mas página virada.

Corinthians e recuperação de Everaldo
– Everaldo foi liberado para iniciar o último processo da transição. Eu considero o Everaldo como um reforço da janela. Ele ainda não trabalhou com o grupo todo, começou a trabalhar com bola, a cicatrização está boa, mas o déficit muscular dele é muito grande. É arriscado colocar ele para jogar em um momento como esse, em que estamos com um nível de exigência física muito alto. Não tem chance dele jogar nem quinta, nem domingo. Temos que observar e alinhar com o departamento médico para ele não bater e voltar para o DM. Impossível ele estar nos próximos jogos. O Corinthians vive um momento conturbado, mas nós também temos os nossos motivos para nos preocupar. O jogo amanhã é importante para eles, um clássico, pode pesar ainda mais para quinta-feira e transferir ainda mais responsabilidade para eles. Vamos analisar a melhor maneira de competir, conquistar um resultado positivo ou, pelo menos, somar. É um jogo direto, e não podemos dar vida a um adversário como esse, então talvez somar não seja um mau negócio. Temos que ter inteligência para jogar o jogo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/30/carpini-cita-desgaste-do-vitoria-e-jogo-decidido-no-detalhe-em-reves-no-barradao-serie-a-e-isso.ghtml


Carpini desgaste Vitória decidido


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Gol de empate sofrido no final do 1º tempo foi determinante para o revés do Vitória, diz Carpini

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domingo, 23/06/2024 – 21h46

Por Leandro Aragão

Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Vitória perdeu de virada por 2 a 1 para o Red Bull Bragantino, na noite deste domingo (23), no Nabi Abi Chedid, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Leão abriu o placar com Jean Mota, mas acabou sofrendo empate no último lance do primeiro tempo. No recomeço da partida, os donos da casa fizeram o segundo aos 20 minutos. Para o técnico Thiago Carpini a igualdade no apagar das luzes da etapa inicial foi determinante para o revés do time baiano.

 

"A ideia era tentar neutralizar um pouco, conseguimos, sabíamos que teríamos uma ou duas situações reais de gol por tempo e a gente precisava ser efetivo. Acho que a ideia funcionou bem. Tivemos muita dificuldade de encontrar uma formação do último jogo para hoje sem nenhum zagueiro no elenco tendo que adaptar o Rodrigo Andrade e no outro jogo foi da mesma maneira. Então, dentro do que tínhamos, foi um jogo consistente defensivamente, soubemos sofrer na maior parte do tempo. Acho que o que determinou de fato o resultado final e a atmosfera para que o Bragantino virasse a partida foi o gol no final do primeiro tempo no último lance. Acho que se viesse 1 a 0 seria uma outra situação, uma outra tônica da partida, teríamos até mais possibilidades de contra-ataque no segundo tempo, como tivemos em alguns momentos, mas fomos pouco efetivos. Inclusive no último lance do jogo podíamos ter empatado. Foi um jogo de detalhes, grande, de Série A contra uma grande equipe onde nós não fomos efetivos nas oportunidades criadas e os dois gols do Bragantino foram mais falhas nossa do que propriamente mérito do adversário, apesar deles terem criado outras chances também com muito volume ofensivo", analisou na entrevista coletiva.

 

Estacionado nos nove pontos, o Vitória acabou volta para a zona de rebaixamento ao cair para o 17º lugar, atrás do Atlético-GO, que tem a mesma pontuação, por causa do saldo de gols. Na próxima quinta-feira (27), às 19h, o Leão visita o Fluminense, no Maracanã, pela 12ª rodada.

 

"Levar em consideração o aspecto físico, ver quem reúne as melhores condições. Talvez nem tudo aquilo que eu pense ou gostaria de usar para o jogo teremos à disposição. Temos a volta de alguns atletas, mas teremos a ausência de Lucas Esteves, que por um lado também importante, ele precisa de descanso. Willian saiu com dores no joelho. Então, a gente tem tido algumas dificuldades, mas agora é descansar e pensar bem a melhor estratégia para o jogo de quinta-feira", disse Carpini.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28116-gol-de-empate-sofrido-no-final-do-1o-tempo-foi-determinante-para-o-reves-do-vitoria-diz-carpini



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Análise: drama do Vitória em três atos tem expulsão, gols do Atlético-GO e revés que traz dura realidade

Análise drama Vitória três

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O drama do Vitória na Série A ganhou um capítulo que deixa até o torcedor mais esperançoso preocupado. Antes de enfrentar o Atlético-GO, o presidente Fábio Mota chegou a afirmar que essa seria a "estreia" rubro-negra na competição, contra um time de mesmo nível orçamentário. Mas a situação após a derrota por 2 a 0 passa longe da promessa de briga por vaga na Sul-Americana e traz o peso da vice-lanterna da Série A. A história deste sábado, inclusive, merece ser contada em três atos: expulsão, gols sofridos e confirmação de um revés que escancara uma dura realidade.

Vitória 0 x 2 Atlético-GO | Melhores Momentos | 7ª rodada | Brasileirão 2024

A expulsão decisiva de PK

De início, como toda boa história, os mais de 15 mil rubro-negros chegaram esperançosos ao Barradão porque viram o técnico Thiago Carpini escalar os meias Matheusinho (como atacante pela esquerda) e Daniel Jr. juntos, um pedido de muitos torcedores, mas uma dupla que até então parecia improvável para o treinador.

Na coletiva após a partida, ele explicou que os treinamentos o fizeram mudar de ideia. Com a entrada de Daniel Jr., foram quatro mudanças em relação à eliminação da Copa do Brasil para o Botafogo.

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Bruno Uvini

Willian Oliveira

Matheuzinho

PK

Willean Lepo

Alerrandro

Lucas Arcanjo

Dudu

Wagner Leonardo

Daniel Júnior

Janderson

O Rubro-Negro não fez um bom jogo do ponto de vista técnico, mas começou a crescer na partida na imposição física dos atletas, com linhas altas na construção ofensiva e marcação pressão no ataque quando não tinha a bola.

E o otimismo que marca presença em todo início de trama ainda contou com o Leão sendo mais perigoso que o adversário e criando duas boas chances com o atacante Alerrandro, escolha de Carpini para o lugar de Luiz Adriano [veja a melhor delas no vídeo abaixo].

Aos 22 min do 1º tempo – finalização certa de Alerrandro do Vitória contra o Atlético-GO

O Vitória até cedeu espaços para o adversário e viveu momentos de trocação ao longo da primeira etapa, mas a partida parecia cada vez mais controlada e com cara de final feliz até Patric Calmon, o PK, acertar Lucas Kal em disputa de bola e ser expulso, colocando um ponto final no ato mais otimista do time baiano na partida válida pela sétima rodada do Brasileiro [assista abaixo].

Aos 38 min do 1º tempo – PK, do Vitória, é expulso após revisão do VAR

Falhas defensivas resultam em gols

Com um jogador a menos, Carpini mandou o lateral-esquerdo Lucas Esteves para o jogo no lugar de Alerrandro com o intuito de organizar o Vitória defensivamente, mas bastaram três minutos para Vagner Love balançar as redes após cobrança de escanteio em que Janderson e Willian Oliveira permitiram o primeiro desvio da bola, além de Bruno Uvini ficar longe do atacante na sequência da jogada [assista no vídeo abaixo].

Aos 41 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Vagner Love do Atlético-GO contra o Vitória

Na volta do intervalo, Carpini tentou ajustar o Vitória para o contra-ataque e colocou Iury Castilho no lugar do meia Daniel Jr., mas o Rubro-Negro só teve alguma chance de fazer gol em lances de bola parada e seguiu desajustado na defesa.

O principal problema do Leão foi a frágil marcação de suas linhas defensivas à movimentação do Atlético-GO, tanto que Lucas Arcanjo precisou fazer dois milagres e uma outra boa defesa para evitar o segundo gol. Mas se o enredo é de tragédia, até o candidato a herói leva a pior, e o paredão rubro-negro falhou após finalização de Baralhas de fora da área: 2 a 0 [assista no vídeo abaixo].

Aos 23 min do 2º tempo – gol de fora da área de Baralhas do Atlético-GO contra o Vitória

Revés escancara realidade dramática

O jogo com história digna de filmes que exageram no drama ainda teve outros momentos difíceis, como Carpini realizando todas as cinco mudanças disponíveis antes dos 20 minutos do segundo tempo e Dudu expulso aos 37, após receber dois cartões amarelos.

No nove contra onze, o Vitória terminou o jogo com três atacantes que precisaram fechar a segunda linha de marcação para a derrota não se transformar em goleada que deixaria a autoestima da equipe ainda mais baqueada.

Quando acontece a segunda expulsão, a ideia era mesmo segurar para não sofrer um resultado pior e mexer ainda mais com o psicológico dos atletas”.
— Thiago Carpini

Todas as alterações do Vitória na partida:

  1. Lateral Lucas Esteves no lugar de Alerrandro
  2. Atacante Iury Castilho na vaga do meia Daniel Jr.
  3. Atacante Eryc Castillo no posto do meia Matheusinho
  4. Volante Caio Vinícius no lugar do meio-campista Willian Oliveira
  5. Zagueiro Reynaldo na vaga do defensor Bruno Uvini

Time cabisbaixo e longe do equilíbrio

Seis derrotas consecutivas, nove jogos sem vitórias e apenas um ponto conquistado em seis partidas da Série A. O Vitória amarga a 19ª posição e se perdeu durante a disputa da principal competição do ano. A troca de treinador (Léo Condé foi demitido para a chegada de Carpini) ainda não surtiu o efeito esperado.

A distância para o 16º colocado, primeiro clube fora da zona de rebaixamento, é de cinco pontos e pode aumentar com o complemento da rodada, neste domingo. A ideia de vencer um jogo-chave por confiança foi um desastre e deixa o Vitória cabisbaixo e longe de encontrar um equilíbrio.

Mas ainda restam 32 jogos para o Leão buscar um caminho que funcione neste Brasileiro. Nesta quarta-feira, por exemplo, haverá outro "confronto de seis pontos", desta vez fora de casa e contra o lanterna Cuiabá, em jogo atrasado da segunda rodada. A partida será disputada às 20h (de Brasília), na Arena Pantanal.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/02/analise-drama-do-vitoria-em-tres-atos-tem-expulsao-gols-do-atletico-go-e-reves-que-traz-dura-realidade.ghtml


Análise drama Vitória três


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Léo Condé analisa revés diante do Vasco e opina sobre paralisação da Série A

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domingo, 12/05/2024 – 22h31

Por Hugo Araújo

Foto: Reprodução/EC Vitória

O Vitória chegou ao sétimo jogo sem vencer na temporada neste domingo (12) após a derrota por 2 a 1 para o Vasco, em São Januário, pela 6ª rodada do Brasileirão. Com o resultado, o Rubro-Negro soma um ponto em cinco jogos na Série A e está dentro da zona de rebaixamento, na 18ª colocação.

 

Em entrevista coletiva, o técnico Léo Condé analisou o revés e destacou como a equipe reagiu mal ao primeiro gol sofrido, marcado pelo zagueiro Maicon após cobrança de escanteio de Payet. O treinador rubro-negro lembrou dos jogos contra Bahia e Cruzeiro quando, segundo ele, a equipe também teve uma queda na performance após o primeiro gol adversário.

 

"Foi um jogo onde a gente fez um 1° tempo equilibrado com o Vasco. A gente a gente sabia que o Vasco teria muita força pelo lado do campo com o David e Rossi. Então, a gente prendeu um pouco mais nas laterais e tentou dificultar jogar nas costas deles com o Janderson e o Matheusinho. Tentamos fortalecer um pouco mais o meio-campo para que a gente tivesse uma sustentação sem bola e ao mesmo tempo dando um pouco de liberdade pro Rodrigo se aproximar do Alerrandro. Em alguns momentos a gente teve lucidez. Infelizmente, voltamos para o 2° tempo e tomamos um gol em uma jogada onde estamos sofrendo e o problema não é sofrer o gol, o problema são aqueles cinco minutos ali, que aconteceram no Ba-Vi, aconteceram também no jogo contra o Cruzeiro. A equipe sentiu muito aqueles cinco minutos ali e uma jogada que a gente alertou muito. Mesmo assim a equipe não se abateu. A gente fez algumas mudanças ali de ordem tática e continuamos vivo no jogo e começamos a criar o volume, boas oportunidades de gol. O Yuri colocou uma bola na trave e depois conseguiu fazer o gol e talvez com um pouquinho mais de calma próximo da área a gente teria criado até possibilidades mais claras", analisou Condé.

 

Questionado sobre uma possível paralisação do futebol brasileiro devido a tragédia climática que assola o Rio Grande do Sul, Condé mostrou solidariedade e afirmou que o assunto é "delicado" e que tem que ser "muito bem discutido".

 

“É um assunto muito delicado porque foge do âmbito esportivo. É um drama muito grande. Talvez a maior catástrofe do Brasil na história. A gente lamenta muito, tenho muitos amigos por lá, é difícil opinar. Eu acho que é um assunto que tem que ser muito bem discutido. A gente fica solidário e eu tenho certeza que a CBF, junto com os dirigentes dos clubes, assim quando teve a pandemia, vão saber o que fazer. O que a gente pensa é que seja igual para todo mundo e não vai ser, não tem como ser, mas os clubes também não deveriam ter um acúmulo de jogos. O justo seria que as equipes fizessem o mesmo número de jogos no mesmo intervalo de tempo. O assunto é delicado. Eu espero que seja tratado com bom senso para que tenha total isonomia de todos os clubes", comentou o treinador do Vitória.

 

O próximo compromisso do Leão será contra o Atlético Goianiense, no próximo sábado (20), às 16h, no Barradão, pela 7ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27923-leo-conde-analisa-reves-diante-do-vasco-e-opina-sobre-paralisacao-da-serie-a



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Wagner e Mateus Gonçalves ligam alerta após revés do Vitória: "Falar menos e trabalhar muito"

Wagner Mateus Gonçalves ligam

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A segunda derrota do Vitória no Campeonato Brasileiro, desta vez para o Cruzeiro, acendeu o alerta na Toca do Leão. O Rubro-Negro soma apenas um ponto em três partidas e amarga a zona de rebaixamento da competição (tem um jogo a menos). Em entrevista após o revés no Mineirão, inclusive, o zagueiro Wagner Leonardo disse que o clube precisa acordar e voltar a vencer para retomar a confiança.

Cruzeiro 3 x 1 Vitória | Melhores momentos | 4ª rodada | Brasileirão 2024

A gente tem que ligar o alerta, precisa vencer no campeonato para dar confiança para o time. Hoje a gente não fez grande partida, mas agora é falar menos e trabalhar muito para fazer resultado”.
— Wagner Leonardo

Antes do Brasileirão, entretanto, o Vitória precisa pensar na Copa do Brasil. Nesta quinta-feira, às 19h (de Brasília), o Leão visita o Botafogo, no Nilton Santos, pelo jogo de ida da terceira fase.

Mateus Gonçalves em Cruzeiro x Vitoria — Foto: Agif

Também durante entrevista após a partida, o atacante Mateus Gonçalves reconheceu a atuação ruim do Vitória e lembrou do importante jogo contra o clube carioca, válido por outra competição.

– Olha, não conseguimos encaixar o que tinha sido proposto pelo professor. Porém, cabeça no lugar, temos jogo difícil contra o Botafogo, pela Copa do Brasil. Mas sinal de alerta, o que fizemos aqui hoje não é o Vitória.

O Vitória só volta a entrar em campo pelo Brasileirão no próximo domingo, contra o São Paulo, às 16h (de Brasília). Para esta partida, válida pela quinta rodada, o Rubro-Negro contará com o apoio de seu torcedor para buscar o primeiro resultado positivo na Série A.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/04/29/wagner-e-mateus-goncalves-ligam-alerta-apos-reves-do-vitoria-falar-menos-e-trabalhar-muito.ghtml


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