"Aquela base do Vitória que revelou craques não existe mais", diz Carpini

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terça-feira, 27/05/2025 – 10h15
Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Além de responder críticas por ser chamado de "burro" após a derrota por 1 a 0 diante do Santos, no último domingo (25), pela 10ª rodada da Série A, indicar a saída do goleiro e projetar contratações do Vitória na próxima janela de transferências, o técnico Thiago Carpini fez um longo balanço do atual momento da divisão de base rubro-negra.

 

No Vitória desde maio de 2024, o treinador comentou que o Leão vem passando por um processo de reconstrução também nas divisões de base. Carpini afirmou que antes da gestão do presidente Fábio Mota, este setor do clube "era terra arrasada" e que "aquela base que revelou craques para o mundo não existe mais".

 

"A base do Vitória está sendo reestruturada assim como o Vitória. Quando o Fábio (Mota) chegou aqui a base não tinha nem comida. Os caras (outros times) chegavam aqui e levavam os atletas de 15, 14 anos como se estivessem pescando no aquário. Era terra arrasada. Aquela base que revelou craques para o mundo não existe mais. Quem dera se eu tivesse aquele celeiro de talentos. A gente não tinha contratado um monte, ia subir tudo da base, mas hoje não tem", disse Carpini. 

 

Conforme levantamento do portal Footure FC, o Vitória é o único clube do Campeonato Brasileiro a ainda não ter utilizado jogadores sub-23. Carpini lembrou das oportunidades que deu a alguns jovens, mas destacou que nenhum deles teve continuidade, pois ainda não estavam preparados. 

 

"No 1° semestre e no ano passado eu fiz muitas experiências, mas quem sustentou? Quem deixou saudade que ganhou oportunidade de jogar? É culpa de quem está lá? Não. É o processo. O clube estava quase na Série D e hoje estamos na Sul-Americana. Se aqui está tendo uma reconstrução, imagina de baixo para cima. Aquela força da formação precisa e deve voltar porque a Bahia revela muitos jogadores e o Vitória é conhecido mundialmente pela sua formação, mas no momento não temos jogadores lá que vai resolver nossos problemas", disse Carpini. 

 

 

Por fim, o treinador rubro-negro afirmou que gosta de trabalhar com atletas jovens, mas reiterou que hoje o Vitória não tem jogadores na base para resolver os problemas do clube, que ocupa a 17ª colocação da Série A, dentro da zona de rebaixamento. 

 

"Gosto de trabalhar com atletas da base. Por onde passe lancei jovens e aqui também. No ano passado muitos atletas participaram. Agora a gente tem a base e precisa ter o merecimento para que eles sejam oportunizados. Hoje não temos atletas lá que vão resolver nossos problemas. Temos atletas com perspectiva, como é o caso do Kauan, do Edenilson, mas lateral, infelizmente, nós não temos", disse Carpini. 

 

Antes de jogar pelo Brasileirão, contra o Corinthians, no domingo (1), na Neo Química Arena, o Vitória encara o Universidad Católica, nesta quarta-feira (28), no Equador, pela última rodada do Grupo B da Copa Sul-Americana. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29535-aquela-base-do-vitoria-que-revelou-craques-nao-existe-mais-diz-carpini



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

“Aquela base que revelou talentos para o mundo não existe mais”, alerta Carpini

“Aquela revelou talentos mundo

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Na entrevista coletiva pós-derrota por 1×0 para o Santos no último domingo (25), no Barradão, o treinador Thiago Carpini foi questionado sobre a baixa (praticamente nula) utilização da base do Vitória. O Leão é o único time da Série A que não usou nenhum atleta de 23 anos ou menos na competição até aqui.

Carpini iniciou falando sobre Fábio Soares, explicando a ausência do atleta no elenco. Vale lembrar que Fau está em meio a imbróglio com a diretoria por não querer renovar o contrato. “O Fábio subiu para o profissional comigo, ele entrou bem contra o Atlético-MG, depois participou de mais alguns jogos. Aí começamos a observar um comportamento diferente no dia a dia, e isso conta muito”, disse.

Em seguida, Carpini fez uma análise sobre a base do Vitória e os processos de reconstrução da Fábrica de Talentos. “Você acha que eu não quero que desponte aqui um grande talento, que faça grandes jogos e resolva os problemas? Claro que eu quero. Quando Fábio Mota chegou aqui o Vitória não tinha o certificado de clube formador. A base do Vitória estava acabada. Aquela base que revelou talentos para o mundo não existe mais. Quem dera eu que tivesse. Eu fiz muitas experiências, mas quem sustentou? Quem deixou saudade da base que ganhou oportunidade de jogar?”, indagou o treinador do Vitória.

Por fim, Carpini diz que gostaria de oportunizar a base, mas não vê ninguém em condições de ajudar. “Não é culpa de quem está lá, é o processo. A gente estava na Série B e agora está na Sul-Americana. Se aqui está difícil a transição, imagina na base. Nós não podemos pegar um lateral do sub-20 e colocar ele para resolver um problema contra o Santos. Aí a gente não forma, aí a gente acaba com o atleta. Eu gosto de usar a base, por onde passei lancei jovens que estão por aí jogando. Aqui também, ano passado muitos atletas participaram. Mas a gente precisa ter também o merecimento para oportunizar a base. Hoje não temos atletas para isso”.

Enquanto não há espaço para os jovens da base do Vitória, a paciência para atletas já testados e desaprovados permanece. O Vitória viaja para o Equador nesta segunda-feira (26), onde vai encarar a Universidad Católica na quarta-feira (28).

Fonte: https://arenarubronegra.com/aquela-base-que-revelou-talentos-para-o-mundo-nao-existe-mais-alerta-carpini/


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Atlético-MG x Vitória: Hulk enfrenta clube que o revelou pela primeira vez após 20 anos

Atlético-MG Vitória enfrenta clube

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Baú do Esporte: A transformação de Hulk em quase duas décadas

Vinte anos. Duas décadas. Um total de 7.321 dias. Este é o intervalo entre a saída de Hulk do Vitória e o primeiro jogo do atacante contra o clube que o revelou para o futebol. Neste sábado, às 16h30 (de Brasília), o camisa 7 do Atlético-MG reencontra o Rubro-Negro em jogo disputado na Arena MRV e válido pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Treino de Hulk pelo Atlético-MG — Foto: Pedro Souza/CAM

Revelado no Vitória, em 2004, Hulk construiu carreira primeiro no Japão. Depois, foi contratado para brilhar no FC Porto, entre 2008 e 2012. Negociado ao Zenit, da Rússia, virou uma das celebridades do milionário futebol chinês a partir de 2016, quando defendeu o Shanghai até 2020.

Hulk voltou ao Brasil na temporada seguinte, em 2021, mas não teve chance de enfrentar o Vitória até a atual temporada. O Rubro-Negro havia disputado a Série A pela última vez em 2018, mas a queda para a Série B criou um hiato de cinco anos do clube baiano fora da principal divisão do futebol brasileiro.

Reencontro frustrado

Hulk leva cartão vermelho após reclamação em Atlético-MG x Palmeiras — Foto: Reprodução/Premiere

A primeira vez de Hulk contra o Vitória poderia ter acontecido no primeiro turno deste Brasileirão, mas o atacante teve que cumprir a suspensão automática após ter sido expulso na partida anterior, na qual o time mineiro foi goleado pelo Palmeiras.

Com o Galo desfalcado de Hulk, o Vitória levou a melhor no jogo disputado no Barradão e válido pela décima rodada. O time baiano derrotou o clube mineiro por 4 a 2, com gols de Matheusinho, Willian Oliveira (duas vezes) e Culebra – Scarpa e Palacios descontaram [assista aos gols no vídeo abaixo].

Vitória 4 x 2 Atlético-MG | Gols | 10ª rodada | Brasileirão 2024

Início no Leão

O jovem Hulk nos tempos de Vitória — Foto: Reprodução / Instagram

Hulk nasceu na Paraíba e rodou por vários clubes em busca de oportunidades no futebol. Ele chegou a fazer teste no Corinthinas e, aos 15 anos, viajou para Portugal, onde atuou no Vilanovense, time da 2ª Divisão B. Na volta ao Brasil, foi para o São Paulo, mas um desacerto financeiro fez o atacante desembarcar em Salvador.

Em entrevista ao podcast do Atlético-MG, em maio deste ano, Hulk lembrou como foi o trabalho de convencimento do Vitória, à época comandado por Paulo Carneiro.

– O Zé (empresário) tinha um acordo com o meu pai, que tinha que comprar a casa dos meus pais. Daí, o Zé chegou no pessoal do São Paulo, falou assim: “Para ele ficar no São Paulo, eu preciso de 50 mil reais para poder comprar a casa dos pais dele”. O São Paulo, na época, não quis pagar os 50 mil. Aí ele me levou para o Vitória.

"No Vitória, conversou com o Paulo Carneiro, que era o presidente, e ele disse: 'Traz o Hulk para cá, se ele for bem, ficamos com ele e pagamos a casa dos pais dele'. Fui paro Vitória, no terceiro treino eles me chamaram para assinar contrato profissional e deram o dinheiro para o meus pais comparem a casa", lembra.

Hulk chegou ao Vitória em 2003 para as categorias de base. No ano seguinte, foi promovido ao time principal e esteve em campo apenas em dois jogos. Durante este período, impressionava comissão técnica e companheiros de time.

– Primeiro treino do Hulk, o cara batia nele e caia. Comentava no vestiário: 'Esse menino não tem essa idade, não. É gato'. Ele encantou não somente a comissão técnica daquela época, mas todos os jogadores -, disse Alex Silva, ex-zagueiro do Vitória e companheiro do atacante no Leão, em entrevista para o Baú do Esporte.

Hulk nos tempos de Vitória — Foto: Reprodução

No dia 9 de setembro de 2004, o atacante saiu do banco de reservas e ganhou a primeira oportunidade no profissional, diante do Fluminense, no Barradão, em jogo da 29ª rodada do Brasileirão (Vitória terminou rebaixado naquele campeonato). Hulk atuou como lateral-esquerdo e esteve em campo por oito minutos, em jogo que time baiano foi superado por 3 a 2.

Dez dias depois, em duelo contra o Internacional, no Beira-Rio, Hulk foi titular e formou dupla de ataque com Obina na derrota rubro-negra por 2 a 1.

Treinado por Hélio dos Anjos, o Leão foi a campo com a seguinte escalação: Juninho; Felipe Saad, Milton do Ó e Marcelo Heleno (Alex Silva); Pedro (Alex Santos), Xavier, Amaral, Cléber e Fabinho; Obina e Hulk (Silmar).

Em reportagem sobre os 20 anos de carreira do jogador, Hélio dos Anjos lembrou a sua participação na estreia de Hulk no futebol profissional.

– As pessoas mais próximas de mim não entendiam o que eu vi naquele jogador. Achavam que era um atleta com potencial, mas não com esse potencial todo. O Hulk saiu do Vitória muito fácil, mostra que não acreditavam tanto nele.

"Vi um potencial de força e definição. Vi num treino que ele estava treinando com outro grupo e aquilo me chamou atenção", disse Hélio dos Anjos.

O atacante não balançou as redes pelo Vitória e foi vendido para o Japão na sequência. O retorno ao Brasil só aconteceu depois de 17 anos. Na bagagem, o camisa 7 trouxe uma série de títulos da China, de Portugal e da Rússia, além de passagens pela seleção brasileira, incluindo disputa de Copa do Mundo.

Apesar do curto período em Salvador, Hulk não deixou de demonstrar carinho pelo clube que o revelou.

"No Vitória, onde aprendi a sonhar, e na melhor seleção do mundo onde realizei não só o meu sonho, mas de todos os meus familiares, amigos, fãs e etc. Obrigado por tudo meu Deus", publicou nas redes sociais em 2013 ao ser convocado para a Copa das Confederações.

Atacante Hulk homenageia o Vitória e a Seleção Brasileira na internet

Muito além do reencontro com Hulk, o Vitória precisa pontuar em Belo Horizonte para seguir fora da zona de rebaixamento. O Rubro-Negro está na 16ª colocação da Série A, com 28 pontos, enquanto o Atlético-MG está na décima colocação, com 36.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2024/10/04/atletico-mg-x-vitoria-hulk-enfrenta-clube-que-o-revelou-pela-primeira-vez-apos-20-anos.ghtml


Atlético-MG Vitória enfrenta clube


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O que o amistoso revelou: entre estreantes e velhos conhecidos, sub-23 do Vitória mostra ideias

amistoso revelou entre estreantes

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Caíque Souza em jogo-treino do Vitória contra o Jacuipense — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

O torcedor do Vitória vai ter trabalho para identificar os jogadores do time sub-23 neste início de temporada. Comandada pelo técnico Agnaldo Liz, a equipe rubro-negra conta com vários atletas recém-saídos das categorias de base. A maior parte do grupo sequer tem experiência em partidas profissionais. O GloboEsporte.com acompanhou o primeiro jogo-treino do ano, contra o Jacuipense, para responder algumas questões sobre o time que disputará o Campeonato Baiano.

O Rubro-Negro estreia no Baianão no dia 22 de janeiro, próxima quarta-feira, diante do Jacobina, no Barradão, em Salvador.

No jogo-treino contra o Jacuipense, Agnaldo Liz montou o Vitória no esquema 4-1-4-1. Com jogadores de velocidade e bom drible abertos, a equipe apostou na aceleração das jogadas. Na fase ofensiva, a bola passou pouco pelo meio-campo. Os principais lances de perigo foram trabalhados pelas laterais e buscavam o centroavante na grande área, posicionado entre os zagueiros para aproveitar cruzamentos. O contra-ataque também se provou mortal. Foi assim que o time balançou as redes.

O time titular foi formado por: Lucas Arcanjo; Welisson, Dedé, Nuno e Gabriel Gomes; Gabriel Bispo, Renzo e Nickson; Caíque Souza, Ruan Levine e Eron

O amistoso terminou com o placar de 3 a 1 para o Vitória. Caíque Souza, Eron e Ruan Café marcaram os gols do Rubro-Negro. Danilo Rios descontou para o Jacuipense.

Novatos

Da equipe titular escalada por Agnaldo Liz para o jogo-treino, Nuno, Gabriel Gomes e Renzo nunca jogaram partidas profissionais com a camisa do Vitória. Ao se avaliar o banco, o número de atletas inexperientes sobe consideravelmente. João Pedro, Marcelinho, Jorge Fiuza, Mateus Moraes, Léo, Bruno Henrique, Paulo Vitor, Figueiredo, Gabriel Santiago, Ruan Café, Caio Cesar, Luan Gabriel, Edson e Samuel são estreantes.

Dos novatos, Gabriel Gomes desempenhou bom papel no amistoso contra o Jacuipense. O lateral-esquerdo segurou as investidas de Railan e fez boa parceria com Caíque Souza no ataque. O zagueiro Nuno também jogou bem e passou segurança quando foi exigido.

O time apresentou problemas para se organizar defensivamente. Danilo Rios encontrou amplo espaço para criar jogadas, principalmente quando o Jacuipense conseguia engatar contragolpes. Welisson, que já atuou como profissional, não desempenhou bom papel no amistoso, assim como Renzo, que enfrentou dificuldades para fechar os espaços no meio-campo.

Velhos conhecidos

A maior parte do elenco é formata por novatos, mas o grupo conta com alguns atletas já conhecidos pelo torcedor rubro-negro. Utilizado na última edição da Série B, Dedé está incorporado ao sub-23. Com 24 anos, ele é o jogador mais experiente do grupo. Durante o amistoso, teve dificuldade para fazer saídas de bola, mas compensou com rebatidas e desarmes.

Nickson passou a todo o primeiro tempo apagado. O meia errou passes, não participou efetivamente da construção de jogadas e foi alvo de críticas da torcida. O cenário mudou na segunda etapa do amistoso, quando contribuiu para a assistência do gol marcado por Caíque Souza. Ele também atuou na jogada que resultou no gol de Eron e foi substituído na sequência.

Com passagem pelo profissional, Eron é o centroavante titular do sub-23 — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Contratado em definitivo junto ao Bahia de Feira, Gabriel Bispo é o responsável por dar combate no meio-campo. Como Renzo e Nickson não possuem características de marcação, o volante fica mais próximo da linha defensiva e contribui pouco com o setor ofensivo.

O ataque é a área com maior rodagem do time sub-23. Eron, Caíque Souza e Ruan Levine disputaram a Série B do ano passado, com o centroavante na condição de titular na reta final da competição. Caíque Souza atuou aberto na direita, com Eron centralizado e Ruan Levine na ponta esquerda. No banco, o grupo ainda conta com Negueba, que foi utilizado no segundo tempo do jogo-treino. Pouco utilizado em 2019, o atacante deve ganhar mais oportunidades de mostrar serviço ao longo do estadual.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/o-que-o-amistoso-revelou-entre-estreantes-e-velhos-conhecidos-sub-23-do-vitoria-mostra-ideias.ghtml?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=ge_vitoria


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