Análise: com repertório e competição, jogo do acesso resume campanha do Vitória na Série B

Análise repertório competição acesso

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O jogo que marcou o acesso matemático do Vitória para a Primeira Divisão funciona bem como resumo do que foi a campanha do Rubro-Negro na Série B. Para vencer o Novorizontino por 2 a 1, de virada, o Rubro-Negro teve muita entregra dos jogadores, e também repertório tático de Léo Condé na beira do gramado [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Novorizontino 1 x 2 Vitória – Melhores Momentos – 36ª Rodada Campeonato Brasileiro Série B

O Vitória foi até Novo Horizontino com mudanças de peça, mas principalmente de ideia de jogo. Léo Condé abriu mão do 4-3-3 das últimas rodadas para espelhar o 3-4-3 do time da casa. E o treinador fez isso sem necessariamente entrar em campo com três zagueiros. Veja abaixo:

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Osvaldo

Léo Gamalho

Giovanni Augusto

Zeca

Iury Castilho

Matheuzinho

Matheus Trindade

Camutanga

Lucas Arcanjo

Dudu

Wagner Leonardo

  • Matheus Trindade como zagueiro
  • Matheusinho na ala pelo lado esquerdo
  • Iury Castilho recuperado de lesão e de volta ao time titular

Mas as ideias táticas de Condé esbarraram em um fator que vai além do campo e bola: a ansiedade. Mais uma vez o Vitória estava nitidamente nervoso em campo. Os jogadores tinham dificuldade para manter a posse e erravam passes no campo de defesa. Dessa forma, os minutos iniciais foram de sobrevivência em Novo Horizonte.

O Vitória resistiu até os 19 minutos, quando o Novorizontino abriu o placar com Rômulo. O meio-campista aproveitou rebote oferecido por Lucas Arcanjo e estufou as redes no interior de São Paulo.

Só depois de sofrer o gol o time do Vitória deu a impressão de entrar no jogo. Os comandados de Léo Condé passaram a frequentar mais o campo de ataque e jogar também com a bola nos pés, mas o Novorizontino ainda era mais perigoso e parecia mais perto do segundo gol.

Mas foi o Vitória quem chegou ao gol. Aos 49 minutos, Zeca cruzou na medida para Léo Gamalho dominar dentro da área e chutar sem chances para Georgemy. Um golaço que fez o Rubro-Negro ir para o intervalo no lucro com 1 a 1 em Novo Horizonte.

O próprio Léo Gamalho sentiu o joelho no lance do gol e Condé aproveitou para “oficializar” os três zagueiros na volta do intervalo com a entrada de João Victor. O treinador também sacou Giovanni Augusto para tentar ter mais velocidade no ataque com Mateus Gonçalves. Veja abaixo:

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Osvaldo

Zeca

Iury Castilho

Matheuzinho

Matheus Trindade

Camutanga

João Victor

Mateus Gonçalves

Lucas Arcanjo

Dudu

Wagner Leonardo

– A gente sabia que eles iriam se lançar mais, então coloquei um terceiro zagueiro e empurrei o Trindade mais para o meio, para jogar junto com o Dudu, e mantive a estrutura de ter três na frente. Foi um jogo muito estratégico, a equipe soube sofrer e foi muito firme – explicou Condé após a partida.

Jogadores comemoram acesso do Vitória — Foto: Agif

E o segundo tempo correu como imaginado por Léo Condé. O Novorizontino se lançou ao ataque, mas encontrou um time disposto a competir pela frente. Se a parte técnica estava "bloqueada" pela ansiedade, os jogadores compensaram com entrega e dedicação dentro de campo.

A recompensa veio já nos acréscimos, quando Zé Hugo puxou contra-ataque, ficou cara a cara com o goleiro adversário e foi derrubado dentro da área. O pênalti convertido por Welder carimbou um acesso que poderia já ter sido confirmado há pelo menos duas rodadas pelo time que dominou a Série B do Brasileiro de ponta a ponta.

Apesar do acesso garantido, a Série B ainda não acabou para o Vitória. Nos próximos dias o Rubro-Negro vai tentar confirmar o título da competição nacional. Ao menos Léo Condé e seus comandados vão ter a semana livre para se recuperar da festa deste domingo. O Leão volta para campo apenas às 17h de sábado (horário de Brasília), quando recebe o Sport, no Barradão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/11/13/analise-com-repertorio-e-competicao-jogo-do-acesso-resume-campanha-do-vitoria-na-serie-b.ghtml


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“Toda vez que não se perde, se soma um ponto”, resume Geninho após empate com o ABC

“Toda perde ponto” resume

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Vitória e ABC empataram em 1 a 1 na Arena das Dunas — Foto: Alexandre Lago

O Vitória segue como um dos times que mais empatam na Copa do Nordeste. Na noite deste domingo, o Rubro-Negro atuou na Arena das Dunas e ficou no 1 a 1 com o ABC. Com quatro empates no regional, o time baiano soma 10 pontos ocupa a 3ª posição do Grupo B, atrás de Confiança e Náutico.

Na partida deste domingo, o Vitória saiu na frente com um golaço de Alisson Farias, viu o ABC equilibrar a partida, empatar com Igor Goularte e exigir boas defesas do goleiro Ronaldo durante a segunda etapa. O técnico Geninho fez uma avaliação da atuação da equipe e valorizou o ponto conquistado em Natal.

– A partida se apresentou com a dificuldade que imaginávamos. Trabalhei muito tempo aqui em Natal. É complicado jogar com o ABC aqui, o time cresce, a torcida vem junto. O Diá é um treinador que monta muito bem suas equipes, marca forte, marcação individualizada e com saída muito rápida pelos lados. Jogadores muito rápidos, tentando viradas de jogo, dar profundidade. Então você vai atacar, de repente erra um passe na transição ou não conclui bem, permite o adversário jogar em cima de você, e isso acabou sendo a história o jogo. Fizemos, em alguns momentos, boa partida, primeiro tempo melhor que o segundo. Tivemos chance de matar o jogo. Mas infelizmente não aconteceu. Depois tivemos lesão do Maurício, que trouxe instabilidade para a equipe, porque passamos a jogar com dois jovens, João Victor perdeu a referência do lado dele. Depois entrou o John, que entrou bem, não complicou. Traz preocupação de como vai entrar no jogo. Ainda erramos alguns passes em saída de bola, jogadores que não têm essa característica de errar esse tipo de passe, mas tivemos erros. Mas mesmo assim a equipe equilibrou. Depois ficamos com 10. Penso sempre que toda vez que não se perde, se soma um ponto.

O Vitória teve Vico expulso no fim da partida. O atacante tentou acertar uma bicicleta dentro da área adversária, mas acertou um chute no rosto do volante Wesley Dias. Geninho considerou o cartão vermelho exagerado e ponderou que o objetivo era a finalização, e não a agressão.

– Não, porque ele foi dar uma bicicleta. Não sabia que o cara vinha pondo a cara ali. Foi um lance imprudente, mas cabia mais um amarelo. Não foi um lance em que foi para fazer a falta. Visou a bola. Tentou dar bicicleta, não foi visando o rosto. Mas, dentro da nova orientação, qualquer lance que extrapola um pouco, o juiz aplica o vermelho. No meu entendimento, em um lance desse, onde não tem intenção, a partir do momento em que faz um ato que coloque em risco, poderia levar um amarelo.

O Vitória volta a jogar na próxima quinta-feira, às 19h15 (de Brasília). O adversário será o Ceará, no Castelão, pela terceira fase da Copa do Brasil. Geninho não deve contar com o zagueiro Maurício Ramos, que deixou o campo machucado ainda no primeiro tempo da partida contra o ABC. O treinador afirmou que, pela avaliação inicial, o defensor teve um problema muscular.

– Tudo depende de uma imagem. O médico fez um exame na hora, constatou uma pequena instabilidade. Tudo leva a crer que ele tenha tido uma lesão de colateral. Pode ser pequena ou grande. Só vai atestar isso depois de ressonância. Mas, muito provavelmente, vai ter lesão. Vamos torcer para que seja pequena, que assim ele ficaria menos tempo fora. Eu acho que o Mauricio fica fora, no mínimo, das duas próximas partidas. Acho. Gostaria de estar errado. Mas, pelo que a gente sente e vê o jogador saindo do jogo, provavelmente uma ou duas partidas ele deve ficar fora.

Confira outras declarações de Geninho

Rendimento de Gerson Magrão
– O Gerson realmente é um jogador que qualidade, criou uma expectativa muito grande em todos nós. Ele pode render mais do que está rendendo. Mas o Gerson, para o time, na parte tática, vem ajudando muito, porque ele compõe aquele lado esquerdo, ajuda Carleto na marcação, fecha o corredor. Mas ele pode armar mais, chegar mais frente. Às vezes, tem chegado à frente, tem perdido alguns gols, isso talvez tenha deixado o torcedor de orelha em pé. Em um jogo, ele perdeu uns dois lances de gol, e isso fica na cabeça do torcedor. Mas tem ajudado principalmente na parte tática. Ele é muito inteligente, compõe muito bem, fortalece a marcação daquele lado e, fazendo isso, propicia o Alisson a jogar mais tranquilo na frente. Quando joga o Fernando, joga mais tranquilo na frente dele. Mas ele pode dar mais do que está dando.

Programação para jogo contra o Ceará
– Com a mudança do dia do jogo, nós voltamos a Salvador. Como o jogo acabou sendo definido em cima da hora, não havia logística de sairmos daqui direto para Fortaleza para evitar o desgaste. Íamos ter que voltar a Salvador, almoçar no aeroporto e pegar um avião para vir para Fortaleza. Como o jogo foi para a quinta, voltamos para Salvador, treinamos terça e quarta, e, na quarta, depois do almoço, pegamos um voo direto para Fortaleza.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/toda-vez-que-nao-se-perde-se-soma-um-ponto-resume-geninho-apos-empate-com-o-abc.ghtml


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“A gente não fez um grande jogo, mas fez um jogo de resultado”, resume Carlos Amadeu

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Melhores momentos: Vila Nova 0 x 2 Vitória pela 21ª rodada da Série B do Brasileiro

O Vitória bateu o Vila Nova na noite desta terça-feira, no estádio Olímpico, e conquistou o segundo triunfo como visitante na Série B (confira os melhores momentos da partida no vídeo acima). O resultado foi fundamental para o Rubro-Negro, mas não veio com grande atuação. Até mesmo o técnico Carlos Amadeu reconheceu que o desempenho em campo não foi dos melhores, mas os três pontos foram fundamentais para o time seguir em ascensão.

– A gente tem que classificar como positivo, pela vitória, três pontos, pelo conjunto da obra, porque a gente soma agora sete jogos 13 pontos. Os empates agora, que foram tão criticados, são somados, e a gente vê aproveitamento de 66%. Isso é bem positivo. A gente não fez um grande jogo, mas fez um jogo de resultado.

No primeiro tempo da partida, o Vitória chegou pouco ao ataque. A primeira finalização com perigo resultou no gol de Wesley, aos 27 minutos. Antes do intervalo, o atacante voltou a balançar as redes e deixou a equipe baiana em situação mais confortável.

Na segunda etapa, o Rubro-Negro se posicionou para jogar no contra-ataque e foi pressionado pelo Vila Nova. A equipe adversária acertou a trave da meta defendida por Ronaldo em duas ocasiões, e obrigou o goleiro a fazer defesas difíceis.

– O Vila Nova colocou dois centroavantes, um 4-2-4. Soltou os dois laterais ao mesmo tempo, correndo risco de sofrer contra-ataques, como sofreu em algumas situações, mas não fomos contundentes para tirar proveito disso. Como colocaram muitos jogadores na área, é natural esse bate-rebate. Tentamos neutralizar diminuindo as distâncias para evitar cruzamentos, depois a confusão se forma. Eles estavam com dois avantes, um de 1,95m, mas a gente teve um comportamento positivo, tanto que não sofremos gol. O que não gostei foi que ficamos tirando a bola em vez de abrir o jogo e tentar construir, respirar, como fizemos no primeiro tempo. Terminamos o primeiro tempo com posse, o que é positivo, porque conseguimos respirar. No segundo tempo, tivemos poucos momentos de equilíbrio nas jogadas ofensivas para reter mais a bola – explicou Amadeu.

O Vitória volta a jogar no dia 14 deste mês, contra o Guarani, no Barradão. Após uma maratona de jogos em curto espaço de tempo, Carlos Amadeu terá um período mais folgado para promover treinos e ajustar a equipe. Ele comentou a oportunidade de consertar os problemas constatados nos sete jogos que comandou o time.

– A gente tem que fazer um trabalho de recuperação de alguns atletas, que está dentro da programação. Vamos recuperar alguns. Alguns, que têm necessidade de maior ritmo de jogo, vão jogar pelo sub-23. Terão descanso no fim de semana. E a gente volta a trabalhar normalmente com foco total para o Guarani, dessa vez com tempo maior para treinar. Aí a gente vai dar realmente atenção maior à parte ofensiva, de posse de bola, apesar de o time não ter muito essa característica, tentar extrair o máximo para ter mais controle, que é o que a gente busca neste momento – finalizou.

Confira outras declarações de Carlos Amadeu:

Carlos
– Gedoz, o clima estava muito quente, umidade de 23, 24%, alguns jogadores sentiram, sobretudo, nos primeiros 15, 20 minutos. Gedoz foi um deles. A gente trouxe Lucas Cândido para ajudar por aquele lado, com Capa. Gedoz por dentro. Isso deu uma equilibrada, e o Vila Nova tentou fazer esse espaço, mas já estava bem coberto. Isso trouxe insegurança para eles, e a gente soube tirar proveito.

Chiquinho na reserva
– Chiquinho, depois que teve a lesão, ele voltou numa condição que ele ainda está sentindo. Joga e sente desgaste. Foi um jogador com quem tivemos cuidado. Em conversa com ele, ele sentiu que era um momento melhor para o Capa, e preferia ficar de fora nessa situação, a gente tinha o mesmo pensamento. Como trabalhamos com um grupo lúcido, a gente sabe o momento do outro, percebe isso, não só a comissão, os atletas também, estamos conduzindo de forma muito positiva.

Eficiência ofensiva
– O Vitória aproveitou as oportunidades de forma eficaz hoje. Mais uma vez, a gente não levou gols. Um time que faz sete jogos e só leva um gol e consegue aproveitar, fora de casa, três jogos na minha gestão, faz sete pontos, tem um aproveitamento espetacular.

Tabela
– Sem a rodada terminar, chegamos ao 14º lugar. A gente pode ainda manter e pode cair. A gente tem que jogar o jogo contra o Guarani, e, com uma vitória, a gente começa a respirar, pensar em algo maior. A gente precisa trabalhar jogo a jogo. Por mais que todos queiram, a gente sabe que o campeonato é difícil. O time do Vitória ainda está se formando, mas a gente confia, tem esperança e confia. Não quero prometer nada de G-4. Tem que trabalhar jogo a jogo.

Reforços
– Penso que a gente tem que ser parceiro do clube em todas as situações. Se o clube tiver possibilidade, vai ao mercado, imaginando que agora é mais difícil, fazer as correções é muito complicado. Mas a gente entende que, se o clube não tiver condição, nós vamos trabalhar com o que temos e são jogadores que estão se dedicando ao máximo e merecem nossa credibilidade, confiança, estão batalhando, unidos, em prol de ajudar nosso clube. Temos que valorizar muito isso. O que falta? Performance de jogo. A gente quer ver a equipe com mais brilhantismo, tendo mais a bola. Mas não vai conseguir tudo de uma vez só.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/a-gente-nao-fez-um-grande-jogo-mas-fez-um-jogo-de-resultado-resume-carlos-amadeu.ghtml


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