Análise: Vitória não aproveita vantagem numérica e reforça falta de repertório ofensivo no Ba-Vi

Análise Vitória aproveita vantagem

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Bahia 2 x 1 Vitória | Melhores Momentos | 9ª Rodada | Campeonato Brasileiro 2025

O Vitória perdeu por 2 a 1 um clássico em que teve um jogador a mais durante 75 minutos na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. A história do Ba-Vi 503 mostrou que nem a vantagem numérica foi capaz de resolver o marasmo ofensivo e a falta de ideias que tem sido uma das marcas registradas do time de Thiago Carpini na temporada [assista aos melhores momentos acima].

A escalação do Vitória com três volantes deu a letra de qual era o plano para o Ba-Vi: um time preparado para se defender e agredir o Bahia com contra-ataques. Diante da dificuldade em construir, abrir mão da bola é o que melhor tem funcionado para o Rubro-Negro na temporada até aqui. Até então, a estratégia fazia sentido.

  • Lucas Arcanjo; Claudinho, Edu, Lucas Halter e Jamerson; Ricardo Ryller, Baralhas, e Ronald Lopes; Wellington Rato, Osvaldo e Renato Kayzer.

O roteiro do jogo estava pronto, só faltou combinar com Jean Lucas, expulso aos dois minutos por agredir Baralhas em lance sem bola. O Bahia ficou com um jogador a menos, mas quem se sentiu prejudicado foi Thiago Carpini, que viu seu plano ficar sem sentido e demorou muito até conseguir fazer o Vitória aproveitar a vantagem numérica.

Ainda no primeiro tempo, Carpini abriu mão de um volante (Baralhas) e colocou Erick em campo. Mas ter um jogador a mais só serviu para expor toda a dificuldade do Vitória em ser propositivo. Um cenário recorrente na temporada, principalmente a partir do início da Série A e Sul-Americana.

O Rubro-Negro não conseguia trocar cinco passes sem perder a posse de bola. Wellington Rato passou o primeiro tempo sumido e não deu conta de ser o articulador que o time precisava. E aí restou ao Leão viver de alguns cruzamentos de Claudinho e Jamerson.

O cenário ficou pior porque o Bahia, mesmo sem atacar muito, abriu o placar com Erick Pulga em lance de extrema desatenção de Claudinho, que permitiu o cabeceio do atacante de 1.69cm. A bola na rede manteve o Tricolor com linhas baixas e deixou o Vitória cada vez mais desconfortável com seus próprios problemas.

Erick Pulga e Claudinho no Ba-Vi — Foto: Rafael Rodrigues / EC Bahia

Segundo tempo

O começo do segundo tempo foi uma mostra do que o Vitória deveria ter sido desde que teve um jogador a mais em campo. O Rubro-Negro se impôs fisicamente e criou chances em sequência. Erick perdeu um gol claro, e Lucas Halter acertou a trave antes de Renato Kayzer completar falta cobrada por Osvaldo para empatar o jogo.

Mas os bons minutos do Vitória acabaram ali. Logo depois do empate, o Bahia equiparou a força física com Erick, Acevedo e Michel Araujo, decisivos para o segundo gol do Tricolor. Com eles em campo não parecia que o Rubro-Negro tinha um jogador a mais. Um cenário que se confirmou com a expulsão de Pepê, dois minutos depois de entrar em campo.

A falta de repertório ofensivo já havia sido escancarada pelo primeiro tempo e voltou a aparecer na reta final da segunda etapa, a partir do momento em que os times ficaram em igualdade numérica. O Vitória também sofreu porque terminou o jogo com muita gente para correr (Janderson, Mosquito, Erick e Carlos Eduardo), mas ninguém para pensar.

Everton Ribeiro no Ba-Vi — Foto: Rafael Rodrigues / EC Bahia

Nas últimas duas rodadas do Campeonato Brasileiro o Rubro-Negro venceu uma partida com um jogador a menos, ao ter o contra-ataque, e perdeu outra com um jogador a mais, ao ser obrigado a propor. É um bom resumo dos grandes problemas do time nesta temporada.

Ao menos o Vitória ganha uma semana de folga para tentar resolver essa questão. O time volta a campo apenas no próximo domingo, quando recebe o Santos, no Barradão. A partida válida pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro tem início marcado para as 18h30 (de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/19/analise-vitoria-nao-aproveita-vantagem-numerica-e-reforca-falta-de-repertorio-ofensivo-no-ba-vi.ghtml


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Análise: Vitória mostra repertório para vencer o Athletico e reforça importância de Thiago Carpini

Análise Vitória mostra repertório

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Alerrandro e Matheusinho marcaram o gols. Lucas Arcanjo fez defesas fundamentais. Wagner Leonardo salvou em cima da linha, e Lucas Esteves jogou muita bola. Mas o principal nome do Vitória no 2 a 1 contra o Athletico-PR foi Thiago Carpini. Mais uma vez o treinador mostrou que tem repertório e leitura de jogo para fazer o time sair de campo vencedor [assista aos melhores momentos abaixo].

Athletico-PR 1 x 2 Vitória | Melhores momentos | 32ª rodada | Brasileirão 2024

Thiago Carpini abriu mão de um atacante e escalou o Vitória com três zagueiros para enfrentar o Athletico na Ligga Arena. O que não mudou foi a ideia de pressionar o adversário desde a saída de bola. O Leão chegou a ter seis atletas no campo de ataque em momento de fase defensiva.

Com a bola o Vitória sofria do mesmo veneno e muitas vezes precisava apostar na ligação direta para chegar ao ataque, o que dificultava a vida dos homens de frente. Abertos pelos lados, Matheusinho e Everaldo sofreram para participar do jogo.

Thiago Carpini em Athletico x Vitória na Ligga Arena — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Sem conseguir construir, a principal arma do Vitória foi mesmo a pressão da saída de bola do CAP. E foi assim que os visitantes criaram a única chance real em todo primeiro tempo. Alerrandro atrapalhou o goleiro Mycael, e a bola ficou limpa para Willian Oliveira, que perdeu um “gol feito”.

Os dois gols do primeiro tempo saíram logo depois, e contaram com falhas individuais. Primeiro, Julimar cruzou da direita, e a indecisão de Lucas Arcanjo foi fundamental para a bola morrer no fundo das redes. Depois, o zagueiro Kaíque Rocha deu uma furada de cinema e ofereceu a bola para Alerrandro invadir a área e chutar cruzado [assista aos gols do jogo abaixo].

Athletico-PR 1 x 2 Vitória | Gols | 32ª rodada | Brasileirão 2024

Segundo tempo

O Vitória voltou para o segundo tempo com Carlos Eduardo no lugar de Everaldo. Mas a mudança de peça teve também um ajuste tático. O camisa 96 entrou pelo lado direito, e Matheusinho passou a jogar mais centralizado. Na esquerda, o espaço vazio era ocupado por avanços de Lucas Esteves.

Foi justamente este espaço no lado esquerdo que o Vitória usou para virar o jogo. Alerrandro tabelou com Lucas Esteves por ali, e o lateral cruzou rasteiro para a área, onde Matheusinho surgiu livre de marcação para chutar rasteiro e vencer Mycael. A atuação do camisa 30 foi outra depois que ele flutuou mais no meio de campo.

Matheusinho em Vitória x Athletico na Ligga Arena — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Depois que ficou na frente do placar, Thiago Carpini fez mais uma alteração tática. Sacou o zagueiro Edu e colocou Zé Hugo em campo. O Vitória passou a jogar no 4-3-3, pronto para contra-atacar com opções de velocidade pelos dois lados do campo.

O terceiro gol não veio, mas não foi por falta de chances. Machado acertou a trave, e Carlos Eduardo mostrou que ainda precisa calibrar o pé. Lá atrás, a inevitável pressão dos donos da casa parou em grandes defesas de Lucas Arcanjo. Quando o goleiro não conseguiu segurar, Wagner Leonardo salvou em cima da linha.

Alerrandro (esquerda) e Wagner Leonardo após o gol do camisa nove em Vitória x Athletico na Ligga Arena — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Thiago Carpini chegou ao Vitória com a missão de salvar o time do rebaixamento e vai dando conta do recado. Ao bater o Athletico, o Rubro-Negro venceu três jogos seguidos pela primeira vez. Todos confrontos diretos, o que ajuda a entender a distância de quatro pontos para o Z-4 ao fim da 32ª rodada. Clique aqui para ver a tabela completa.

Últimos jogos do Vitória:

  • Vitória 1 x 0 Bragantino✅
  • Vitória 2 x 1 Fluminense✅
  • Athletico 1 x 2 Vitória✅

O Campeonato Brasileiro continua para o Vitória às 16h30 do próximo sábado (horário de Brasília), quando o Rubro-Negro recebe a visita do Corinthians, no Barradão. A partida é mais um confronto direito em meio à luta contra o rebaixamento para a Segunda Divisão.

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Análise Vitória mostra repertório


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Análise: com repertório e competição, jogo do acesso resume campanha do Vitória na Série B

Análise repertório competição acesso

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O jogo que marcou o acesso matemático do Vitória para a Primeira Divisão funciona bem como resumo do que foi a campanha do Rubro-Negro na Série B. Para vencer o Novorizontino por 2 a 1, de virada, o Rubro-Negro teve muita entregra dos jogadores, e também repertório tático de Léo Condé na beira do gramado [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Novorizontino 1 x 2 Vitória – Melhores Momentos – 36ª Rodada Campeonato Brasileiro Série B

O Vitória foi até Novo Horizontino com mudanças de peça, mas principalmente de ideia de jogo. Léo Condé abriu mão do 4-3-3 das últimas rodadas para espelhar o 3-4-3 do time da casa. E o treinador fez isso sem necessariamente entrar em campo com três zagueiros. Veja abaixo:

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Osvaldo

Léo Gamalho

Giovanni Augusto

Zeca

Iury Castilho

Matheuzinho

Matheus Trindade

Camutanga

Lucas Arcanjo

Dudu

Wagner Leonardo

  • Matheus Trindade como zagueiro
  • Matheusinho na ala pelo lado esquerdo
  • Iury Castilho recuperado de lesão e de volta ao time titular

Mas as ideias táticas de Condé esbarraram em um fator que vai além do campo e bola: a ansiedade. Mais uma vez o Vitória estava nitidamente nervoso em campo. Os jogadores tinham dificuldade para manter a posse e erravam passes no campo de defesa. Dessa forma, os minutos iniciais foram de sobrevivência em Novo Horizonte.

O Vitória resistiu até os 19 minutos, quando o Novorizontino abriu o placar com Rômulo. O meio-campista aproveitou rebote oferecido por Lucas Arcanjo e estufou as redes no interior de São Paulo.

Só depois de sofrer o gol o time do Vitória deu a impressão de entrar no jogo. Os comandados de Léo Condé passaram a frequentar mais o campo de ataque e jogar também com a bola nos pés, mas o Novorizontino ainda era mais perigoso e parecia mais perto do segundo gol.

Mas foi o Vitória quem chegou ao gol. Aos 49 minutos, Zeca cruzou na medida para Léo Gamalho dominar dentro da área e chutar sem chances para Georgemy. Um golaço que fez o Rubro-Negro ir para o intervalo no lucro com 1 a 1 em Novo Horizonte.

O próprio Léo Gamalho sentiu o joelho no lance do gol e Condé aproveitou para “oficializar” os três zagueiros na volta do intervalo com a entrada de João Victor. O treinador também sacou Giovanni Augusto para tentar ter mais velocidade no ataque com Mateus Gonçalves. Veja abaixo:

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Osvaldo

Zeca

Iury Castilho

Matheuzinho

Matheus Trindade

Camutanga

João Victor

Mateus Gonçalves

Lucas Arcanjo

Dudu

Wagner Leonardo

– A gente sabia que eles iriam se lançar mais, então coloquei um terceiro zagueiro e empurrei o Trindade mais para o meio, para jogar junto com o Dudu, e mantive a estrutura de ter três na frente. Foi um jogo muito estratégico, a equipe soube sofrer e foi muito firme – explicou Condé após a partida.

Jogadores comemoram acesso do Vitória — Foto: Agif

E o segundo tempo correu como imaginado por Léo Condé. O Novorizontino se lançou ao ataque, mas encontrou um time disposto a competir pela frente. Se a parte técnica estava "bloqueada" pela ansiedade, os jogadores compensaram com entrega e dedicação dentro de campo.

A recompensa veio já nos acréscimos, quando Zé Hugo puxou contra-ataque, ficou cara a cara com o goleiro adversário e foi derrubado dentro da área. O pênalti convertido por Welder carimbou um acesso que poderia já ter sido confirmado há pelo menos duas rodadas pelo time que dominou a Série B do Brasileiro de ponta a ponta.

Apesar do acesso garantido, a Série B ainda não acabou para o Vitória. Nos próximos dias o Rubro-Negro vai tentar confirmar o título da competição nacional. Ao menos Léo Condé e seus comandados vão ter a semana livre para se recuperar da festa deste domingo. O Leão volta para campo apenas às 17h de sábado (horário de Brasília), quando recebe o Sport, no Barradão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/11/13/analise-com-repertorio-e-competicao-jogo-do-acesso-resume-campanha-do-vitoria-na-serie-b.ghtml


Análise repertório competição acesso


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Análise: Vitória é castigado por erro individual em jogo com problemas de estratégia e repertório

Análise Vitória castigado individual

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Juventude 1 x 0 Vitória – Melhores Momentos – 15ª rodada do Brasileirão Série B 2023

O vacilo de Giovanni Augusto foi crucial, mas apenas um dos muitos problemas apresentados pelo Vitória no último domingo. Em tarde que foi mal da estratégia ao rendimento coletivo, o Rubro-Negro foi batido por 1 a 0 para o Juventude, no Alfredo Jaconi, e agora viu mais um rival encostar na luta pelo acesso (assista acima aos melhores momentos).

Sem Rodrigo Andrade e Wagner Leonardo, dois dos seus principais jogadores na temporada, o técnico Léo Condé voltou a escalar um time com três zagueiros, sistema que deu certo no último triunfo fora de casa, diante do Tombense. Yan e João Victor foram as principais novidades na equipe, além do atacante Welder, que ganhou a posição de Tréllez. Mas a repetição nem sempre significa sucesso.

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Osvaldo

Giovanni Augusto

Wellington Nem

Gegê

Welder

Zeca

Camutanga

João Victor

Felipe Vieira

Lucas Arcanjo

Yan Souto

Na prática, o Vitória se organizou no -3-4-3 na fase ofensiva variando para o 5-4-1 na defensiva. De modo geral, o time conseguiu se proteger bem no primeiro tempo, povoando a área e neutralizando a bola aérea do Juventude, que só levou perigo mesmo nos chutes de fora da área.

1 de 1 Elenco do Vitória posa para foto em jogo contra o Juventude — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Elenco do Vitória posa para foto em jogo contra o Juventude — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

O problema maior do Vitória no primeiro tempo foi com a bola nos pés, na transição ofensiva. O time mostrou dificuldade ao sair jogando, principalmente quando o Juventude adiantava as linhas. Ainda assim, desde o início ficou claro que não era com domínio da posse ou um jogo mais cadenciado que o Leão poderia construir sua vantagem.

O Vitória conseguiu fazer bom trabalho na intercepção das jogadas no seu campo. Com o Juventude saindo em bloco ao ataque, o Rubro-Negro encontrou espaço para jogar em contra-ataque. O problema é que a equipe desperdiçou as raras chances, ora por decisões ruins ou erros técnicos simples de passe e domínio. Não por acaso, o time terminou a etapa inicial com apenas uma finalização.

Mudança e desconstrução

O lance crucial do jogo aconteceu aos 16 minutos. Com Gegê como primeiro volante e recuando para ajudar na saída de bola que tinha os zagueiros com muita dificuldade, Giovanni Augusto voltou para dar uma segunda opção ao time. O problema é que o meia foi desarmado, e o Juventude aproveitou para abrir o placar. Mas o Vitória já havia caído de rendimento antes disso, embora Léo Condé tenha visto um confronto com a mesma dinâmica nos dois tempos.

– Realmente a gente fez um primeiro tempo dentro daquilo que a gente propôs de agrupar as linhas e explorar os possíveis espaços que o Juventude iria oferecer. A gente controlou bem no primeiro tempo e faltou caprichar mais na transição. Segundo tempo voltamos. A ideia era ter mais a posse de bola para explorar as costas da defesa deles. Infelizmente, a gente errou na saída de bola, que foi crucial. O segundo tempo foi dentro da mesma dinâmica do primeiro – disse Léo Condé, após a partida.

Além dos notórios problemas na transição ofensiva, o Vitória voltou para o segundo tempo sem a mesma organização defensiva e, principalmente, errando nos momentos de atacar e defender. Tanto que cedeu espaços em contra-ataques para o Juventude.

Com a desvantagem no placar, restou a Léo Condé soltar mais o time, seja desfazendo o sistema com três zagueiros, com a entrada de Léo Gomes, seja com Pablo Diogo entrando no lugar de Zeca, como ala. Faltou, porém, repertório ofensivo a um time que forçou bola aérea sem o seu melhor cabeceador (Wagner Leonardo). No mais, alguns lances aleatórios no ataque que vez ou outra geraram perigo.

O Rubro-Negro terminou a partida com seis finalizações, sendo duas no gol.

No fim das contas, o jogo deixa alguns recados:

  • Wagner Leonardo, na bola aérea, e Rodrigo Andrade, mesmo há tempo sem estar no seu melhor, fizeram falta;
  • Zeca e Felipe Vieira como alas deram pouco poder ofensivo ao time;
  • Giovanni Augusto, em nenhum jogo pelo Vitória, justificou tamanha confiança;
  • Gegê é uma boa notícia para o time e surge como opção;

E o jogo deste domingo foi só o primeiro dos dois em sequência que o Vitória vai fazer. E o próximo é diante de mais um rival direto, o Vila Nova. Ao menos o técnico Léo Condé vai ter tempo para preparar o time e ajustar os erros, já que o Leão só volta a campo no dia 10 deste mês, uma segunda-feira.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/07/03/analise-vitoria-e-castigado-por-erro-individual-em-jogo-com-problemas-de-estrategia-e-repertorio.ghtml


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Análise: Vitória "desbloqueia" funções e aumenta repertório em meio a início com 100% na Série B

Análise Vitória "desbloqueia" funções

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Vitória 2 x 0 Londrina – Melhores momentos – Campeonato Brasileiro Série B 2023

O Vitória precisou de menos de 20 minutos para encaminhar o terceiro triunfo em três jogos na Série B do Campeonato Brasileiro. A vítima da vez foi o Londrina, derrotado por 2 a 0, no Barradão, durante a noite da última sexta-feira [assista aos melhores momentos da partida no vídeo acima].

O 100% de aproveitamento após três rodadas representa o melhor início de Série B do Vitória na história. O Rubro-Negro alcança o feito em meio a uma fase de crescimento de um time mais confiante, e que, aos poucos, “desbloqueia” alternativas para vencer jogos na competição nacional.

1 de 1 Wagner Leonardo comemora primeiro gol contra o Londrina — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Wagner Leonardo comemora primeiro gol contra o Londrina — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Contra o Londrina, por exemplo, a bola parada voltou a funcionar para abrir o caminho até os três pontos. Antes de Osvaldo cobrar escanteio e Wagner Leonardo cabecear para o fundo das redes, o Vitória não marcava em uma jogada de bola parada desde 15 de fevereiro, quando Camutanga fez contra o Sergipe.

Foram nove partidas até a bola parada ofensiva do Vitória voltar a funcionar.

Outra valência desbloqueada por Léo Condé diante do Londrina foi um novo posicionamento para Osvaldo. Ainda sem Giovanni Augusto, desta vez o treinador apostou em Matheusinho no time titular. Ele e o camisa 11 alternaram entre atuar aberto pela direita e ocupar a faixa mais central. No fim do jogo, a ideia foi comentada pelo treinador.

– O Londrina marcava muito por encaixe, eles fizeram isso nos dois primeiros jogos. Então eu entendi que a gente tinha que jogar sem meia, tentar criar um caos na marcação deles. Bastante troca de posições do Osvaldo com o Matheus para criar uma confusão na defesa deles. Conseguimos fazer isso nos primeiros 25 minutos. Depois eles se ajustaram – explicou Condé.

Osvaldo e Matheusinho alternavam o posicionamento durante o jogo:

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Osvaldo

Léo Gamalho

Zeca

Rodrigo Andrade

Matheuzinho

Camutanga

Marcelo

Léo Gomes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

O segundo gol do Vitória tem a participação de Osvaldo por aquele setor. Ele pisa na área para receber passe em profundidade de Zeca e cruzar rasteiro para Zé Hugo, que só teve o trabalho de empurrar a bola. E aí, aos 17 minutos, o Rubro-Negro já tinha o triunfo encaminhado no Barradão.

Os minutos após o segundo gol marcado pelo Vitória serviram para frear a euforia e lembrar ao torcedor, e aos próprios jogadores, que o time ainda está em fase de formação. Dali para frente o jogo foi dominado pelo Londrina, que demorou, mas acordou para a partida e passou a dar trabalho a Lucas Arcanjo.

Se a estratégia de Léo Condé nessa fase do jogo era atrair o adversário para tentar o contra-ataque, ela não deu certo. Na prática, só o Londrina jogou na segunda parte do primeiro tempo. O Vitória perdeu intensidade e não conseguiu criar nem em jogadas de velocidade porque errava muitos passes.

Os visitantes, inclusive, terminaram o 1º tempo com mais finalizações: 6 x 12.

Na volta do segundo tempo o Vitória manteve a postura mais defensiva. A diferença é que agora o Rubro-Negro estava mais organizado. A equipe se armou em duas linhas de quatro e deixou Léo Gamalho e Osvaldo com mais liberdade para os contra-ataques. O camisa nove brigava pela ligação direta e o camisa 11 era a opção de velocidade.

Vitória com duas linhas de quatro no segundo tempo:

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Osvaldo

Léo Gamalho

Zeca

Rodrigo Andrade

Matheuzinho

Camutanga

Marcelo

Léo Gomes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

Aos 17 minutos, os encaixes quase combinaram para o terceiro gol do Leão. Léo Gamalho recebeu passe curto e passou para Osvaldo, que aproveitou vacilo da marcação para sair na cara do gol. A finalização do camisa 11, no entanto, foi por cima da meta.

Com 20 minutos de bola rolando no segundo tempo, o Londrina já não tinha mais aquele ímpeto que mostrou na reta final da primeira etapa. Mais confortável no jogo, Léo Condé se sentiu à vontade para fazer substituições e rodar o elenco. Nos quinze minutos seguintes entraram Railan, Gegê, Diego Torres, Thiago Lopes e Rafinha. As saídas foram de Zeca, Léo Gomes, Matheusinho, Osvaldo e Zé Hugo.

A reta final da partida transcorreu sem maiores dificuldades para o Vitória. O jogo morno dentro de campo só não esfriou a festa da arquibancada. Importante pontuar aqui que, em meio ao novo repertório do Vitória, o canto da torcida segue como um clássicos que vai empurrando o Rubro-Negro no bom início de Série B.

A torcida, no entanto, não será uma arma do Vitória para as próximas rodadas. O Rubro-Negro volta a campo na sexta-feira, contra o Botafogo-SP, às 21h30 (de Brasília), no Estádio Santa Cruz. O encontro é válido pela quinta rodada da competição nacional. O jogo da quarta rodada vai ser disputado apenas no dia 10 de maio, contra o Ceará, também fora de casa.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/04/29/analise-vitoria-desbloqueia-funcoes-e-aumenta-repertorio-em-meio-a-inicio-com-100percent-na-serie-b.ghtml


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Análise: castigado por lesões e opções de Ramon, Vitória tem noite de pobre repertório

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Melhores momentos: CSA 2 x 1 Vitória, pela 14ª rodada do Brasileirão Série B

Não foi um grande jogo, tampouco uma boa exibição do CSA. Mas a impressão é de que, no tira-teima das atuações ruins, o Vitória sempre acaba castigado. Fazia um jogo sonolento e equilibrado com o CSA nas virtudes e deficiências até levar o gol derradeiro aos 44 minutos do segundo tempo, perder mais uma fora de casa e aumentar a sua agonia na Série B.

[assista acima aos melhores momentos do jogo]

Diferentemente do que normalmente faz, o técnico Ramon Menezes só promoveu uma mudança no time titular em relação ao último jogo. E forçada. Sem poder contar com o suspenso Pablo Siles, o treinador decidiu escalar, ao lado de João Pedro, Gabriel Bispo, outro jogador combativo e sem o mesmo poder de articulação do uruguaio. E em um elenco com poucos jogadores de criação, qualquer ausência faz diferença.

1 de 1 Vitória segue sem vencer fora de casa na Série B — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Vitória segue sem vencer fora de casa na Série B — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Com problema na circulação da bola, o Vitória só conseguia trabalhar no campo de defesa. Ao chegar ao ataque, não tinha criatividade para achar espaços. Abusou então dos lançamentos, confiando na correria na frente. É bom lembrar que ficou claro ao longo da temporada que a equipe se mostra mais à vontade jogando em velocidade pelos lados, geralmente trocando poucos passes.

Mas o Vitória tem poucos jogadores com essa característica. E os que estão disponíveis, não foram bem nesta noite. David e Pedrinho tentaram alguma coisa pela esquerda, mas as atuações foram apagadas, com o segundo comprometendo na defesa; Wesley fez nada de produtivo no pouco tempo que esteve em campo; Ronan e Soares, que também jogaram abertos, não se encontraram.

É verdade que Ramon perdeu uma série de jogadores por lesão ao longo do jogo, como Wesley, Dinei… Mas ainda assim, nada justifica um oceano de falta de ideias, em que o chute de longe de Eduardo e a bola aérea procurando Mateus Moraes são as melhores ou únicas oportunidades de chegar ao gol.

Na defesa, o Vitória deu espaços por cima e por baixo e em nenhum momento mostrou confiança. No primeiro tempo, por exemplo, Bruno Mota quase marcou um golaço arrancando do meio-campo e sem ninguém do Vitória pela frente (veja abaixo).

Aos 29 min do 1º tempo – finalização errada de Bruno Mota do CSA contra o Vitória

Atuação que rendeu mais uma derrota sofrida e que passa também por algumas das escolhas de Ramon Menezes:

  • Ronan, que segundo o próprio técnico rendia melhor jogando por dentro, jogou aberto pelos lados. Ygor Catatau, com mais características de beirada, sequer saiu do banco;
  • Wesley, que se machucou, nunca justificou a titularidade no Vitória;
  • Até pouco tempo quarta opção, Van foi o primeiro a ser escolhido para entrar na lateral direita;
  • Bruno Oliveira, meia com mais circulação e poder de finalização, ficou no banco.

A única coisa boa que fica é que os adversários ajudaram, e o Vitória dorme mais uma rodada fora da zona de rebaixamento. Mas nem sempre vai ser assim. Precisa melhorar [e muito] rapidamente.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-castigado-por-lesoes-e-opcoes-de-ramon-vitoria-tem-noite-de-pobre-repertorio.ghtml


Análise castigado lesões opções


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Análise: mudanças de Ramon não funcionam, e Vitória tem noite de atuação pobre de repertório

Análise mudanças Ramon funcionam

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Melhores momentos: Botafogo 1 x 0 Vitória, pela 8ª rodada do Brasileirão Série B

É assustador olhar para o Vitória e facilmente perceber que a equipe foi dominada por um Botafogo inoperante e sem qualquer inspiração. Em mais uma noite de atuação pobre, provavelmente a pior na Série B, o Rubro-Negro perdeu por 1 a 0 e chegou à terceira derrota consecutiva na competição – se mantém, portanto, na zona de rebaixamento [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

E o roteiro foi o de sempre: mudanças, três zagueiros, time improdutivo, gol adversário, trocas para corrigir e nada de novo. Ramon fez quatro mudanças no time titular: Mateus Moraes, Ronaldo, Pedrinho e Ronan ganharam oportunidade; Lucas Arcanjo, Roberto, Bruno e David ficaram no banco. E não foi possível ver qualquer salto de qualidade. Pelo contrário. A falha de Ronaldo, uma das novidades, definiu o jogo (reveja abaixo).

Aos 20 min do 2º tempo – gol de fora da área de Chay do Botafogo contra o Vitória

Uma crítica que pode ser feita de cara é que o Vitória com três zagueiros não funcionou ofensivamente. É verdade. Mas também o time com três atacantes, ou dois meias e por aí vai. Se não conseguiu produzir com um sistema mais defensivo, o Rubro-Negro pouco mudou quando Ramon "soltou" a equipe tirando um dos defensores no segundo tempo.

O Vitória não demonstrou ao longo de todo o jogo capacidade para oferecer perigo ao gol do Botafogo. O time teve dificuldade na circulação da bola, até na troca de passes simples, de um, dois metros – e o gramado também pode ter influenciado, mas devido ao histórico do time é difícil creditar apenas a isso. E o que explica tudo isso é um número alto de jogadores em noite ruim.

Na frente, Soares, armador do time, não deu seguimento a boa parte das jogadas que tentou. Já Ronan, embora traga o drible como diferencial, mostrou insegurança e ainda perdeu uma das raras chances; Dinei não teve uma grande chance para finalizar, mas nem o trabalho como pivô conseguiu fazer. Em um sistema com os laterais mais participativos, Pedrinho foi quem mais arriscou algumas coisa, mas o jovem lateral precisa ainda melhorar as decisões de jogadas.

1 de 1 Vitória jogou mal contra o Botafogo e perdeu a terceira seguida — Foto: Vítor Silva/ BFR

Vitória jogou mal contra o Botafogo e perdeu a terceira seguida — Foto: Vítor Silva/ BFR

A atuação foi tão pobre que foi possível lembrar facilmente as únicas chances do Vitória em todo o jogo. Foram ambas no segundo tempo; uma em finalização de Pedrinho e rebote de Ronan e outra no finalzinho, no momento do desespero, quando Mateus Moraes errou cabeçada de forma inexplicável. Quem viu o scout do jogo com 11 finalizações do Botafogo contra 12 do Vitória é bom não se enganar.

E assim o Vitória vai escrevendo um roteiro bem conhecido do seu torcedor pelas últimas temporadas e se complicando cada vez mais. Para reagir, precisa jogar bem melhor e, principalmente, vencer. Mas parece estar muito distante do primeiro ponto. No sábado já tem compromisso, contra o Goiás.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-mudancas-de-ramon-nao-funcionam-e-vitoria-tem-noite-de-atuacao-pobre-de-repertorio.ghtml


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