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Campeão por Inter e São Paulo, Jorge Wagner vira empresário e repassa carreira: "Sem frustrações"

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Jorge Wagner comenta atuação como empresário

No futebol contemporâneo, o jogador versátil é objeto de desejo de dez em dez clubes. Uma característica que aumentou de importância nos últimos anos mas que, no início dos anos 2000, já era executada com maestria por um baiano de Feira de Santana. Seja como armador, volante, lateral ou ala, Jorge Wagner foi referência.

Revelado pelo Bahia, Jorge Wagner tem como principais conquistas o título da Libertadores 2006 pelo Internacional, além do bicampeonato brasileiro pelo São Paulo, em 2007 e 2008. Faltou uma oportunidade na seleção brasileira, mas não é algo que frustra o ex-jogador, atualmente com 46 anos.

– Eu passei por grandes clubes, e realmente eu tive grande grande destaque em todos eles, conquistando títulos. Todos esses clubes me deram condição de um dia ser convocado, mas, infelizmente, não aconteceu – inicia o ex-atleta em entrevista ao ge.

– Não existe nenhum tipo de frustração por conta disso. Eu sei que tenho um reconhecimento muito grande por tudo que eu fiz nesses clubes. A Seleção não veio, infelizmente. Atuei muito como meio-campo, mas também como lateral-esquerdo. Eram duas posições que naquela época a gente estava realmente com bons jogadores – completa Jorge Wagner.

A concorrência, de fato, era desleal. Na lateral, o baiano de Feira de Santana disputava posição com um dos maiores na função: Roberto Carlos. Do meio para a frente, a briga era com Gilberto Silva, Kleberson, Zé Roberto, Juninho Pernambucano, Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Rivaldo…

Fui muito feliz em todos os clubes que eu passei. Sei o que eu representei para todos eles. É dessa forma que eu vou procurar lembrar de todo esse tempo que eu atuei como atleta profissional de futebol”.
— Jorge Wagner

1 de 7 Jorge Wagner com a camisa do Inter — Foto: Divulgação/Inter
Jorge Wagner com a camisa do Inter — Foto: Divulgação/Inter

Atualmente, Jorge Wagner trabalha como empresário de jogadores. Com certificado da CBF, ele também atua na formação de atletas, por meio da sua academia, a JW7 Academy.

– Iniciamos com garotos a partir dos três, quatro anos de idade. É um trabalho lúdico, com uma equipe qualificada para os garotos se desenvolverem no esporte. Nossas atividades não visam só o futebol. Hoje fazemos captação não só em Feira de Santana, mas toda a região, oportunizando esses garotos para chegarem em grandes clubes do futebol brasileiro – explica.

Jorge Wagner avalia falta de chance na seleção brasileira

Cria do Bahia

Jorge Wagner começou a jogar profissionalmente pelo Bahia em 1999, mas se destacou mesmo em 2000, durante a campanha do Tricolor na Copa João Havelange, como foi chamado o Campeonato Brasileiro daquele ano. Com o ex-atleta de titular do meio-campo, o Esquadrão se classificou ao mata-mata e foi eliminado pelo Vasco nas oitavas de final.

2 de 7 Jorge Wagner pelo Bahia — Foto: Arquivo pessoal
Jorge Wagner pelo Bahia — Foto: Arquivo pessoal

– Ali realmente eu me firmei na equipe. Consegui realizar bons jogos, fiz gols importantes para o nosso time. E a partir daí veio o interesse do Cruzeiro. Ao final da temporada nós conseguimos realizar essa transferência – lembra Jorge Wagner, treinado por Evaristo de Macedo, que fez uma apresentação inusitada na chegada do jogador.

– Eu, um garoto de Feira de Santana, muito tímido ainda, conhecendo todo o elenco. Nos primeiros treinos, Evaristo reuniu todo mundo, fez a minha apresentação e falou assim: "Garoto, você está chegando aqui agora, estou te apresentando para o grupo profissional. Se você precisar de alguma coisa, o que for, não conte comigo. Eu não vou te ajudar. Se vira" – completa Jorge Wagner aos risos.

Jorge Wagner deixou o Bahia para jogar pelo Cruzeiro em 2000, mas o carinho pelo clube permanece vinte e cinco anos depois. Sempre que pode, o ex-atleta vai à Fonte Nova assistir ao Tricolor e também torcer pelo amigo Rogério Ceni, com quem jogou e marcou época no São Paulo.

3 de 7 Rogério Ceni e Jorge Wagner — Foto: Site Oficial / saopaulofc.net
Rogério Ceni e Jorge Wagner — Foto: Site Oficial / saopaulofc.net

Fase mais vitoriosa da carreira

Jorge Wagner lembra passagem pelo São Paulo

Depois de defender Bahia, Cruzeiro e Corinthians, Jorge Wagner teve a primeira experiência fora do Brasil ao jogar na Rússia, pelo Lokomotiv Moscou, entre 2003 e 2004. No ano seguinte, no Internacional, ele iniciou a fase mais vitoriosa da carreira.

"Se a gente for analisar a expressão, realmente é a Libertadores [o maior título da carreira]. A partir dali o reconhecimento internacional foi muito maior. Tanto que eu tive logo em seguida uma outra transferência, para disputar a La Liga", lembra o histórico meia.

Campeão pelo Internacional, Jorge Wagner teve uma passagem rápida pelo Betis, no ano seguinte. Ele retornou ao Brasil para jogar pelo São Paulo e entrar para a história do clube paulista com a conquista do bicampeonato brasileiro.

4 de 7 Jorge Wagner com a camisa do Real Betis — Foto: Arquivo pessoal
Jorge Wagner com a camisa do Real Betis — Foto: Arquivo pessoal

– O que marca são os títulos. Tive a oportunidade de conquistar grandes títulos, não só no futebol brasileiro, como também no futebol internacional, que marcaram minha carreira e minha presença dentro de cada clube. Isso que eu vou levar para o resto da minha vida – conta Jorge Wagner.

Títulos que o fazem ser reconhecido como destaque do São Paulo até hoje.

5 de 7 Elenco do São Paulo campeão brasileiro em 2007 — Foto: Rubens Chiri/Estadão Conteúdo
Elenco do São Paulo campeão brasileiro em 2007 — Foto: Rubens Chiri/Estadão Conteúdo

– Por incrível que pareça, sou da cidade de Feira de Santana, moro aqui em Salvador, mas sou muito reconhecido como atleta do São Paulo. Não sei se pelo momento que explodiram as redes sociais. Hoje as minhas redes sociais têm muitos torcedores do São Paulo. Sou muito reconhecido na rua em São Paulo como o "Jorge Wagner que jogou no São Paulo". Isso parte deles, mas esse carinho é recíproco. Isso é motivo de muita alegria e de muito orgulho – comemora o ex-atleta.

6 de 7 Jorge Wagner, do São Paulo, na Legends Cup — Foto: Van Campos/Estadão Conteúdo
Jorge Wagner, do São Paulo, na Legends Cup — Foto: Van Campos/Estadão Conteúdo

Fim de carreira e chegada ao Vitória

7 de 7 Jorge Wagner com a camisa do Vitória — Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/EC Vitória
Jorge Wagner com a camisa do Vitória — Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/EC Vitória

Depois de brilhar por Inter, São Paulo e futebol japonês, Jorge Wagner retornou ao Brasil para defender os três últimos clubes da carreira: Botafogo, em 2014, Vitória, em 2015, e Fluminense de Feira, em 2017.

Pelo Rubro-Negro baiano, ele conquistou o acesso para a elite do Brasileirão em campanha consistente na Série B 2015. Apesar de ter sido revelado pelo Bahia, o ex-atleta também guarda um grande carinho pelo Vitória.

– Naquele momento, minha esposa estava passando por uma gravidez complicada, e a gente queria retornar aqui para Salvador para estar perto da família, para ter esse apoio. E o Vitória foi o clube que que abriu as portas. Com muito trabalho, a gente conseguiu o acesso. Gratidão imensa pelo Vitória. Torço para os dois, Bahia e Vitória – disse Jorge Wagner.

Jogador respeitado no Brasil inteiro, que teve carreira longeva no futebol nacional e entrou para a história de grandes clubes, Jorge Wagner ainda constrói legado importante com seu trabalho na formação de jovens atletas. O futebol ainda é uma de suas paixões e o que o move no dia a dia.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2025/06/18/campeao-por-inter-e-sao-paulo-jorge-wagner-vira-empresario-e-repassa-carreira-sem-frustracoes.ghtml


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Vitória repassa volante a time da Série B

Vitória repassa volante Série

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O volante Léo Naldi retornou ao Vitória conforme publicação no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF nesta quinta-feira (5). No entanto, o jogador não vai ser aproveitado pelo Leão da Barra e sim será novamente emprestado.

O jogador, de 23 anos, será o primeiro reforço do Criciúma para a janela de transferências do meio da temporada. Ele chega ao Tigre por empréstimo até o fim do ano e já está treinando junto com o elenco da equipe catarinense.

Contratado pelo Vitória após se destacar com a camisa da Ponte Preta, Léo Naldi fez 28 jogos pelo rubro-negro, sendo somente dois nesta temporada. Antes mesmo do fim do estadual foi emprestado ao Atlético-GO e fez 12 partidas por lá. Agora defenderá as cores do Criciúma.

O contrato de Léo Naldi com o Vitória vai até o final de 2027.

Fonte: https://arenarubronegra.com/vitoria-repassa-volante-a-time-da-serie-b/


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TV Bahia 40 anos: Popó repassa conquistas, e Bebeto explica saída do Vitória: "Com o coração partido"

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40 anos TV Bahia: Popó repassa conquistas e Bebeto dá depoimento exclusivo

Ao longo dos seus 40 anos, a TV Bahia esteve presente nos grandes momentos dos atletas e clubes baianos. Alguns deles foram além de uma carreira bem sucedida, mas empilharam recordes, mudaram o rumo do esporte e ganharam o carinho dos torcedores, casos de Acelino Popó Freitas, Bebeto e Edvaldo Valério.

O especial do Globo Esporte BA e do ge em celebração aos 40 anos da TV Bahia chega ao segundo episódio nesta segunda-feira repassando o que de mais importante aconteceu entre 1991 e 2000: as glórias de Popó, a passagem de Bebeto pelo Vitória e o bronze conquistado por Edvaldo Valério em Sydney.

Veja todas as reportagens da série:

40 anos TV Bahia: passado reencontra presente em fatos históricos

Popó campeão mundial

Popó mostra primeiro cinturão de título mundial da carreira — Foto: Reprodução/TV Bahia

Para começar, nada melhor que destacar o atleta que mais apareceu na tela da TV Bahia ao longo das quatro décadas da emissora: Acelino Popó Freitas, com quase 800 menções. Ele começou essa história no dia 7 de agosto de 1999, quando aplicou um nocaute avassalador no russo russo Anatoly Alexandrov durante luta disputada na França, em apenas um minuto e 41 segundos, e se tornou campeão do mundo pela primeira vez.

Foi o primeiro grande passo da carreira mais vitoriosa da modalidade no Brasil. A partir daquele momento, a vida do garoto pobre da periferia de Salvador começou a se transformar. O baiano deu os primeiros socos no boxe no bairro Baixa de Quintas e foi convidado a uma viagem no tempo pelo Globo Esporte Bahia.

"Esse aqui que mudou tudo, esse é o cinturão de 1999", mostra Popó.

Popó se tornou tetracampeão mundial em duas categorias (super-penas e leves) e unificou cinturões da WBA e WBO. Antes disso, chegou a morar em uma casa pequena, sem janela e de uma só porta, com mais quatro pessoas. Apesar de todas as dificuldades, ele sabia que chegaria ao topo do esporte por meio do boxe.

– Quando eu estudava no Leopoldo Reis, onde eu alfabetizei, eu escrevia no caderno: "Popó, campeão mundial". Treinava o meu autógrafo, eu tinha certeza que a minha vida ia mudar e eu ia mudar a vida da minha família.

Popó com cinturão — Foto: Esporte Espetacular

A confiança era tanta que, antes de vencer a primeira luta, Popó apostou tudo que tinha na vitória. O lutador baiano comprou uma casa no bairro Cidade Nova com a promessa de que seria campeão do mundo.

"Ganhei a luta com um minuto e quarenta e cinco segundos do primeiro round. Com a bolsa da luta quitei a casa. Promessa é dívida", celebra.

Acelino Popó Freitas agora desfruta das conquistas na carreira e mora em um condomínio de alto padrão em Salvador, com uma mansão de nove mil metros quadrados, além de carros de luxo. Mas ele não esquece do início de tudo na Baixa de Quintas.

– Meus amigos jogam bola aqui, meus amigos de infância lá da Baixa de Quintas, do Freitas, do Beco do Siri, daquela região toda. Todo dia estou lá treinando, faço questão de sair daqui e ir para a minha comunidade treinar. E a academia fica lá, a essência não muda. A única coisa que mudou foi o endereço.

Popó em uma área de sua nova casa — Foto: Reprodução/TV Bahia

Bebeto deixou o Vitória para jogar a Copa

Bebeto em entrevista à TV Bahia — Foto: Reprodução/TV Bahia

Quem também entrou nas graças dos baianos pelas lentes da TV Bahia foi Bebeto. Revelado pelo Vitória, ele foi jogar no exterior e, depois, conquistou o tetracampeonato mundial pela seleção brasileira, em 1994. Três anos depois, voltou a Salvador nos braços da torcida rubro-negra.

– Virou carnaval, né? Quando eu cheguei, vi todo mundo ali, pessoas, meus amigos, pessoas que fizeram parte, que fazem parte da minha história, quando eu comecei a jogar futebol. Estavam todos no aeroporto me esperando. E foi uma emoção que eu acho que foi uma das maiores alegrias que eu tive.

A passagem do ex-atacante com a camisa rubro-negra na temporada 97 durou apenas nove meses, com 17 gols marcados e as conquistas dos títulos estadual e da Copa do Nordeste. Bebeto precisou deixar o Vitória para ter chance de ser convocado por Zagallo para a Copa do Mundo de 1998.

Bebeto pelo Vitória, em 1997 — Foto: Reprodução/TV Globo

– Eu queria disputar outra Copa do Mundo. A partir do momento que o Zagallo me ligou, nossa referência, e falou para mim: "Eu sempre acreditei em você e acredito em você ainda". Eu estava com 34 anos. Ele disse: "Poxa, eu quero te levar, mas você tem que sair de Salvador". Aí eu disse: "Mas por que sair de Salvador?". Ele respondeu: "Senão eu não vou ter força para te convocar. Você tem que vir para São Paulo ou para o Rio de Janeiro". Eu nunca contei isso na minha vida. Ninguém sabe disso – lembra Bebeto.

"Saí com o coração partido, de não poder falar o que aconteceu naquele momento. Eu não poderia falar", disse o tetracampeão do mundo.

Ainda em relação ao futebol baiano entre 1991 e 2000, o Vitória fez suas duas melhores campanhas em Campeonatos Brasileiros: vice-campeão em 1993 e semifinalista em 1999, além de conquistar o seu primeiro tricampeonato estadual (95, 96 e 97).

Já o Bahia foi bicampeão baiano de 1994 no Ba-Vi de maior público da história, o clássico de Raudinei. Em 1998, o Tricolor levantou uma taça pela primeira vez no Barradão, ao ser campeão do Baianão daquele ano.

Edvaldo faz história na natação

Inédita também foi a conquistada de Edvaldo Valério em Sydney, na Austrália. O primeiro e único nadador negro medalhista olímpico. No dia 16 de setembro de 2000, a TV Bahia acompanhou a conquista na casa da família Silva.

Edvaldo Valério, Carlos Jayme, Gustavo Borges e Xuxa — Foto: Getty Images

O "Bala" fechou o revezamento garantindo o bronze para o Brasil. As reações na Austrália e em Salvador foram mostradas ao vivo para todo o mundo.

"Relembrar aquela conquista é relembrar todo o sacrifício que meus pais fizeram para proporcionar aquilo ali", conta Valério.

Edvaldo Valério conta detalhes da conquista em 2000 — Foto: Reprodução/TV Bahia

E não para por aí. No próximo episódio, o especial do Globo Esporte Bahia vai contar tudo de mais importante que aconteceu entre 2001 e 2010: .

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2025/03/18/tv-bahia-40-anos-a-consagracao-de-popo-a-historica-medalha-de-edvaldo-valerio-e-bebeto-no-vitoria.ghtml


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Vitória contrata jogadores e repassa ao Itabuna

Vitória contrata jogadores repassa

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Como parte da parceria entre Vitória e Itabuna, com o rubro-negro baiano ajudando o Dragão na disputa da Série D 2024, além de enviar diversos atletas da base e a comissão técnica do time sub-20, o Vitória também fez contratações de jogadores para reforçar o Azulino.

Até o momento, seis jogadores foram contratados. São eles: Roque Júnior (zagueiro ex-Confiança), Caíque (ex-lateral do Rio Claro), Tenório (lateral esquerdo ex-CSP), Jonnathan Luís (volante ex-Maguary), Rickelme (meia ex-Treze) e Rafa Marcos (meia ex-Rio Claro). As informações foram divulgadas por Luiz San Martin, repórter da TV Vitória.

Além destes seis atletas que já estão treinando com o elenco do Itabuna na Toca do Leão, outros três atletas que estão nas fases finais de seus respectivos estaduais também serão contratados para reforçar a equipe.

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Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/vitoria-contrata-jogadores-e-repassa-ao-itabuna/


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Grupo de torcedores do Vitória repassa quase R$ 15 mil para as atletas do futebol feminino

Grupo torcedores Vitória repassa

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Foto: Letícia Martins/ Vitória

O grupo Frente Vitória Popular, composto por conselheiros e torcedores do Leão, repassou R$14.550,00 para as atletas de futebol feminino. A verba é fruto de uma campanha feita pelos adeptos em prol da modalidade (relembre aqui).

 

A campanha, batizada de #EuApoioAsLeoas, arrecadou quase R$ 30 mil com a vaquinha virtual. Quem colaborou, recebeu brindes como camisa e bottons. Porém, R$ 11.025 foram destinados para a confecção dos mimos. Já R$ 2.374, 23 foi descontado pelo site que hospedou a vaquinha virtual.

 

“Essa campanha serviu para demonstrar que as pessoas estão atentas às questões relacionadas ao futebol feminino e dispostos a colaborar, além de ter chamado a atenção da imprensa e dos torcedores para a situação das atletas do Vitória. Embora tenha sido um auxílio simbólico, é uma forma de demonstrar apoio e incentivo para que as jogadoras sigam superando as barreiras impostas ao futebol feminino”, disse Clara Dourado, integrante da Frente Popular.

 

As Leoas voltam a campo no sábado (29), quando enfrentam o Iranbuda-AM, às 20h30, no Barradão, pela retomada do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. A competição estava suspensa por conta da pandemia do coronavírus.

Foto: Divulgação

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22816-grupo-de-torcedores-do-vitoria-repassa-quase-r-15-mil-para-as-atletas-do-futebol-feminino.html


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