Após ameaças, presidente do Vitória, Fábio Mota, decide renunciar; vice tenta contornar situação

Após ameaças presidente Vitória

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Eliminado na primeira fase do Campeonato Baiano, da Copa do Brasil, em perigo na Copa do Nordeste e quase sem presidente. Esta é a situação do Vitória no terceiro mês da temporada 2023. Em entrevista ao ge, o vice-presidente do clube, Djalma Abreu, revelou que o presidente, Fábio Mota, decidiu renunciar ao cargo.

– Ele falou que iria renunciar, mas estou conversando com ele. Tive uma conversa com ele hoje de manhã, boa, mas ele está conversando com a família. Vou ter uma conversa com ele agora, daqui a pouco vou estar no clube – contou.

1 de 1 Fábio Mota, presidente do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Fábio Mota, presidente do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Mota tomou a decisão em razão das ameaças de morte recebidas por ele e por sua família. Na última quinta-feira, o Vitória e a Associação de Clubes do Nordeste divulgaram uma nota de apoio ao presidente. O ge tentou contato com Mota, mas não obteve sucesso.

– Tudo que mexe com a família fica complicado. Ele ficou muito chocado, tivemos que trazê-lo de volta imediatamente do Rio de Janeiro para ver a família. Estamos conversando, tentando segurá-lo para que ele não renuncie – afirma Djalma.

Por outro lado, o vice-presidente está otimista em convencer o presidente a seguir no Vitória e afirma que também deixa o clube caso Mota decida, de fato, renunciar.

– Estamos evoluindo. Esperança de que ele aceite. Fizemos muito no clube, muitas obras. E ele é importante nessa recuperação do clube, ajudou muito e pode ajudar mais. A gente teme um fracasso maior. Eu acho que a gente não pode jogar fora. Estamos tentando convencê-lo. E ele está pensando na família dele. Estou pedindo para ter calma. Ninguém tem pressa. É ter calma, tranquilidade, fazer sem pressão, ter paciência – completa.

"Se ele sair, eu vou sair também. Afinal de contas, ele é meu amigo. Não vou ficar no clube com uma pessoa que não conheço. Estamos juntos", completa.

De acordo com o estatuto do clube, em caso de renúncia do presidente antes de 4/6 do mandato ser cumprido, o vice deve assumir e convocar novas eleições. Se o vice também renunciar, quem assume é o presidente do Conselho Deliberativo, que também convoca novas eleições.

Na última quinta-feira, o Conselho Deliberativo do Vitória convocou uma reunião extraordinária para a próxima segunda-feira. A pauta do encontro tem como prioridade "discussão e deliberação sobre a atual situação do clube".

Renúncia após três meses de mandato

A presidência do Vitória era ocupada por Fábio Mota desde outubro de 2021, quando assumiu de forma interina após o afastamento de Paulo Carneiro. Em maio do ano passado, Mota foi efetivado no cargo e, em setembro, foi eleito pelos sócios do clube para o triênio 2023 a 2025.

Os passos de Fábio Mota na presidência do Vitória:

  • Outubro de 2021: assume de forma interina;
  • Maio de 2022: efetivado no cargo;
  • Setembro de 2022: eleito pelos sócios para o triênio 2023 a 2025.

Crise de longa data

Fábio Mota assumiu um Vitória em crise institucional e com graves problemas financeiros, que geraram punições da Fifa por conta do não pagamento de dívidas. Ele assumiu o time em outubro de 2021 e, com 14 rodadas até o fim da Série B daquele ano, não conseguiu evitar o rebaixamento do time para a Terceira Divisão.

No ano seguinte, Mota encarou novas turbulências, com a eliminação precoce no Campeonato Baiano e o início ruim na Série C do Campeonato Brasileiro. Depois de trocar de treinador três vezes em 2022, ele contratou o técnico João Burse, que conseguiu fazer o time reagir e confirmar o acesso para a Série B. Os meses após o acesso foram os únicos em que o ex-presidente viveu um período de paz à frente do Vitória.

Contudo, as turbulências retornaram no início da temporada 2023, com resultados negativos e eliminações precoces no Campeonato Baiano e na Copa do Brasil. O dirigente chegou a convocar entrevista coletiva para se explicar a situação e defender o trabalho de João Burse, demitido 13 dias depois.

Para o lugar de João Burse, o Vitória decidiu pela contratação de Léo Condé, que ainda não conseguiu vencer com o time e soma 17% de aproveitamento em seis jogos. Na última partida, a derrota por 2 a 0 para o Nova Iguaçu e eliminação na Copa do Brasil resultou em nova mudança no Rubro-Negro, desta vez com a demissão de Edgar Montemor, diretor de futebol.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/03/03/apos-ameacas-presidente-do-vitoria-fabio-mota-decide-renunciar-vice-tenta-contornar-situacao.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

“Eu não vou renunciar”, dispara Fabio Mota sobre possibilidade deixar o Vitória em caso de eleição

"Eu renunciar" dispara Fabio

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O presidente e candidato à presidência do Vitória, Fabio Mota, participou do Arena Bnews, nesta quinta-feira (15). Após 10 meses de gestão, Fabio mudou de posicionamento e aceitou participar das eleições que ocorrem no próximo sábado (17). 

Nas redes sociais, alguns torcedores questionam a candidatura de Fabio Mota. Um dos maiores questionamentos é se ele cumprirá o mandato até o final. Mota não fugiu da pergunta e garantiu que não vai renunciar da presidência do clube. 

"Nós montamos uma equipe para estar dentro da equipe e eu sou o coordenador. Ninguém consegue gerir sozinho, distribuo tarefas e decido. O Vitória não é um clube de homem só, são de várias pessoas. Eu larguei a secretaria para me dedicar ao Vitória , já fui gestor de várias pastas em Salvador, na Bahia e no Brasil. Então, o torcedor sabe que essa chance não existe. Se eu me eleger presidente do Vitória, eu não vou renunciar, vou cumprir meus três anos de contrato como presidente do Vitória. Salvo se acontecer algo superviniente como uma doença. Quem levantou essa lebre quer ser presidente do Conselho Deliberativo por correspondência, pois ele é prefeito de uma cidade no interior", disse. 

Ex-coordenador de campanha do candidato ao governo do Estado, ACM Neto, Fabio Mota diz acreditar que será ajudado caso Neto alcance a governadoria. "Não posso esconder, minha relação com ACM Neto é muito forte. Procuro honrar a confiança que ele tem em mim e vai me ajudar muito, eu como presidente (do Vitória) e ele como governador". 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/15/09/2022/107444,eu-nao-vou-renunciar-dispara-fabio-mota-sobre-possibilidade-deixar-o-vitoria-em-caso-de-eleicao.html


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Cacau Menezes decide renunciar à presidência do Conselho Deliberativo do Vitória

Cacau Menezes decide renunciar

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

Após denúncias que estaria irregular na presidência do Conselho Deliberativo do Vitória, Antônio Carlos Menezes, conhecido como Cacau, decidiu renunciar ao posto na noite de terça-feira (31).

 

De acordo com um documento protocolado no Conselho Deliberativo, assinado por um grupo de sócios e conselheiros, Cacau deixou de ser sócio da agremiação e diante disso não reúne condições legais para ocupar a presidência do colegiado rubro-negro.

 

Presidente do Conselho Fiscal do Vitória, Jailson Reis já havia declarado em entrevista ao programa BN na Bola, da Rádio Salvador FM 92.3, que que Cacau não poderia assumir à presidência do Conselho Deliberativo (relembre aqui).

 

Cacau Menezes ficou como presidente do Conselho Deliberativo por menos de uma semana. Ele foi eleito vice-presidente em 2019, mas estava licenciado do cargo. Após a renúncia de Fábio Mota, que assumiu definitivamente à presidência da agremiação (saiba mais aqui), Cacau decidiu encerrar a licença e se auto empossou como mandatário do colegiado rubro-negro (relembre aqui).

 

Com a vacância do cargo, o Conselho Deliberativo do Vitória tem reunião extraordinária marcada para 8 de junho, uma quarta-feira, a partir das 18h, para definir o nome do novo presidente do colegiado rubro-negro.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/25307-cacau-menezes-decide-renunciar-a-presidencia-do-conselho-deliberativo-do-vitoria.html


Cacau Menezes decide renunciar


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Em comunicado oficial, Paulo Carneiro diz que não vai renunciar à presidência do Vitória

comunicado oficial Paulo Carneiro

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Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

Paulo Carneiro declarou em comunicado oficial que não vai renunciar ao cargo de presidente do Vitória. A divulgação da nota foi feita na noite desta sexta-feira (16), no site do clube. A resposta do mandatário foi direcionada ao ex-presidente Alexi Portela, que na última quarta (14), em entrevista ao programa BN Na Bola, da rádio Salvador FM 92,3, apresentado por Emídio Pinto, Glauber Guerra e Ulisses Gama, sugeriu que o dirigente deixasse a cadeira presidencial da agremiação (lembre aqui).

 

"O Esporte Clube Vitória precisa do apoio leal de seus verdadeiros torcedores, não de atividade sórdidas de criar instabilidades para delas se beneficiar. O Clube precisa se livrar dessa parte obsoleta que trafega sob as sombras das iniquidades, na torcida de que a bola não entre para, mascarando seus propósitos declarados em camufladas reuniões, espalhar mentiras falsidades e leviandades de toda ordem", afirmou no comunicado.

 

Paulo Carneiro foi eleito presidente do Vitória em abril de 2019. Ele já havia comandado o clube o entre 1991 e 2005. Já Alexi Portela esteve à frente do Leão entre 2007 e 2013.

 

Leia o comunicado de Paulo Carneiro na íntegra:

 

"Tomei conhecimento de uma entrevista do ex-presidente Alexi Portela fazendo comentários e duras criticas a respeito da nossa gestão à frente do Vitória. E sobre essa entrevista, resolvi fazer esta nota para o nosso torcedor. Já que ele pede para eu renunciar, resolvi discorrer sobre a nossa gestão para fins de evidenciar as razões pelas quais não renuncio.

 

O Vitória vem atravessando um momento extremamente contraditório na sua existência. Desde que eu assumi em abril de 2019, a instituição já se apresentava com sérios problemas administrativos e financeiros, e com mais uma crise institucional. E se se fala em crise institucional, é porque mais um presidente eleito se afastava do seu comando, o quinto em 6 anos. Contudo, essa verdade não pode orgulhar ninguém. Mas é fato indiscutível que a nossa instituição adoeceu gravemente por essas questões políticas que nos afligem nos últimos anos.

 

Atualmente, outro aspecto vem causando nova instabilidade política ao Clube. Os resultados de campo são agora considerados em um patamar de importância que sequer se permite uma análise consciente dos atos praticados pela atual diretoria, assim como das intermináveis dificuldades que enfrentamos diariamente.

 

Lembro do livro do dirigente Ferran Soriano, do Barcelona, que todos deviam ler para entender a razão pela qual A BOLA NÃO ENTRA POR ACASO. Não há, nessas circunstâncias, qualquer preocupação com relação a esses aspectos. É como se a instituição, no exame de sua grandeza, se restringisse apenas na questão de a bola entrar ou não entrar. Temos o entendimento muito claro de que não acreditamos em time forte sem Clube forte.

 

No ano de 2014, os economistas do ITAÚ BBA, hoje a maior empresa em análise de balanços de clubes de futebol do Brasil, já se debruçavam sobre esta visão anacrônica, a ponto de, ainda em 2014, o gerente de crédito César Grafietti, em entrevista ao Jornal do Comércio, já indicar o caminho de reestruturação dos clubes: “(…) seria necessário priorizar investimento em infraestrutura, algo que também não é difícil fazer, priorizando as categorias de base, que ali na frente pode gerar recursos.” Em uma análise técnica feita por profissional altamente gabaritado se comentava em 2014 o que sempre foi luz na minha visão: infraestrutura e divisão de base. Ora, essa lição foi aprendida por nós na década de 90, quando estruturamos o clube fisicamente e formamos uma academia de futebol respeitável no país inteiro e até no exterior. Essa academia nos trouxe dividendos, parceiros comerciais e investidores. Esse cenário resultou em títulos, conquistas e recursos. Em junho de 2000, o Vitória finalizava o século XX com o privilégio de estar com as duas instituições ECV e VSA absolutamente zeradas de débitos financeiros.

 

Portanto, resultados de um projeto de reestruturação de um Clube recebido a beira de um colapso financeiro, não podem ser exigidos num curto espaço de tempo. A infraestrutura vem aos poucos, com a colaboração inestimável de fieis torcedores e abnegados empresários, emergindo neste mar de problemas. As divisões de base, abandonadas, vêm dando sinais de novos caminhos, com a revelação atual de jovens valores, alguns já cotados internacionalmente.

 

Mas a bola não entra! E porque não entra, tudo se perde, tudo se esvai. E porque não entra, os corvos que ficam à espreita, buscando uma oportunidade para retomar os seus postos em um vazio de objetivos logo se manifestam.

 

O Esporte Clube Vitória precisa do apoio leal de seus verdadeiros torcedores, não de atividade sórdidas de criar instabilidades para delas se beneficiar. O Clube precisa se livrar dessa parte obsoleta que trafega sob as sombras das iniquidades, na torcida de que a bola não entre para, mascarando seus propósitos declarados em camufladas reuniões, espalhar mentiras falsidades e leviandades de toda ordem.

 

Somente a torcida, aquela parte que se preocupa com o clube, com o time, com a instituição, com a história, é capaz de evitar um mal maior.

 

A atual gestão exerceu e exerce uma constante paciência na solução dos problemas que há todo momento se apresentam e que sequer foram causados por ela. Mas permanece pacientemente firme na condução de um projeto que, não se limitando a resultados em campo, se fortalece sob um aspecto estrutural que, infelizmente, não se vê como uma bola que entra ou não, mas que se torna fundamental para um clube que não pode mais se apequenar, mesmo para aqueles que acham que tudo se resume a uma bola que não entra.

 

Neste contexto, sob o comando de uma visão caolha, não resultante de uma manifestação consciente, porque não se pode conceber uma pessoa experiente se expressar com tamanha desinformação, senão por mera conotação política, se busca um alicerce para a retomada de um antigo e obtuso projeto que já não deu certo.

 

Quero deixar claro para a torcida que os resultados de campo não são postos em um segundo plano. Mas em uma linha paralela que deve também caminhar no sentido de obtenção de êxito, mas que não necessariamente deve ser condicionante de um trabalho maior, mais amplo, de maior complexidade.

 

O Vitória foi forte um dia, porque existia estabilidade institucional e uma base que respondia aos seus projetos. Sem essa dualidade, convergindo em um propósito único, é impossível apenas o resultado de campo sustentar a existência saudável de um clube de futebol. Por isso, os problemas de todos eles, que hoje buscamos nos afastar.

 

Saibam que, se o sofrimento da torcida é presente, imaginem a angústia dos diretores do Clube que também sofrem pelos resultados e que, no dia seguinte, têm de estar novamente empenhados em construir um novo Vitória.

 

Por outro lado, importante que se saiba, que não se apaga a história de ninguém com afirmações que sequer se acredita, traindo-se em frágeis pronunciamentos, postados sob a soberba de cobranças que ninguém mais acredita.

 

Tenho defeitos, torcida rubro-negra! Mas defeitos que não podem se sobrepor aos títulos conquistados, à conclusão de estádio próprio, a hegemonia do futebol do nordeste, com a conquista de três dos quatro campeonatos, trazendo para o Clube os maiores jogadores da história da Bahia e daqui partindo jogadores da sua base e que transitaram pelas diversas categorias da Seleção Brasileira, inclusive campeões mundiais. E o mais importante, um legado de atletas formados no Clube com padrão internacional, como: Hulk, Jardel (Benfica), Wallace, Anderson Martins, David Luiz, Edilson, Xavier, Vinícius, Elkesson, Marcelo Moreno, Matusalém, Alecsandro, Leandro Domingues, Gilmar, Magno, dentre outros.

 

Vivemos um momento de grande transformação no futebol brasileiro com a aprovação de duas leis que vão determinar um aumento exponencial na geração de receitas e na captação de recursos milionários para capitalização e criação de sociedades empresárias para gerir os clubes de futebol. Fomos a primeira sociedade empresária do País e, através dessa experiência, temos um projeto grandioso em andamento, com potenciais investidores já acreditando na seriedade do futuro lhes apresentado.

 

Temos, ainda, um trabalho de reestruturação financeira e administrativa já efetivado – com contas auditadas por auditoria independente e relatório de administração publicados no site – e a iminente contratação de empresa internacional para a instalação de um novo sistema de governança; a construção da academia do futebol; além de outros tantos trabalhos formalizados, motivos para crer que esse Clube retornará à posição que um dia lhe postei internacionalmente.

 

São essas, afinal de contas as razões pelas quais NÃO RENUNCIO.

 

Paulo Roberto de Sousa Carneiro
Presidente do Conselho Diretor"

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24145-em-comunicado-oficial-paulo-carneiro-diz-que-nao-vai-renunciar-a-presidencia-do-vitoria.html


comunicado oficial Paulo Carneiro


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Em comunicado oficial, Paulo Carneiro diz que vai renunciar a presidência do Vitória

comunicado oficial Paulo Carneiro

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

Paulo Carneiro declarou em comunicado oficial que não vai renunciar ao cargo de presidente do Vitória. A divulgação da nota foi feita na noite desta sexta-feira (16), no site do clube. A resposta do mandatário foi direcionada ao ex-presidente Alexi Portela, que na última quarta (14), em entrevista ao programa BN Na Bola, da rádio Salvador FM 92,3, apresentado por Emídio Pinto, Glauber Guerra e Ulisses Gama, sugeriu que o dirigente deixasse a cadeira presidencial da agremiação (lembre aqui).

 

"O Esporte Clube Vitória precisa do apoio leal de seus verdadeiros torcedores, não de atividade sórdidas de criar instabilidades para delas se beneficiar. O Clube precisa se livrar dessa parte obsoleta que trafega sob as sombras das iniquidades, na torcida de que a bola não entre para, mascarando seus propósitos declarados em camufladas reuniões, espalhar mentiras falsidades e leviandades de toda ordem", afirmou no comunicado.

 

Paulo Carneiro foi eleito presidente do Vitória em abril de 2019. Ele já havia comandado o clube o entre 1991 e 2005. Já Alexi Portela esteve à frente do Leão entre 2007 e 2013.

 

Leia o comunicado de Paulo Carneiro na íntegra:

 

"Tomei conhecimento de uma entrevista do ex-presidente Alexi Portela fazendo comentários e duras criticas a respeito da nossa gestão à frente do Vitória. E sobre essa entrevista, resolvi fazer esta nota para o nosso torcedor. Já que ele pede para eu renunciar, resolvi discorrer sobre a nossa gestão para fins de evidenciar as razões pelas quais não renuncio.

 

O Vitória vem atravessando um momento extremamente contraditório na sua existência. Desde que eu assumi em abril de 2019, a instituição já se apresentava com sérios problemas administrativos e financeiros, e com mais uma crise institucional. E se se fala em crise institucional, é porque mais um presidente eleito se afastava do seu comando, o quinto em 6 anos. Contudo, essa verdade não pode orgulhar ninguém. Mas é fato indiscutível que a nossa instituição adoeceu gravemente por essas questões políticas que nos afligem nos últimos anos.

 

Atualmente, outro aspecto vem causando nova instabilidade política ao Clube. Os resultados de campo são agora considerados em um patamar de importância que sequer se permite uma análise consciente dos atos praticados pela atual diretoria, assim como das intermináveis dificuldades que enfrentamos diariamente.

 

Lembro do livro do dirigente Ferran Soriano, do Barcelona, que todos deviam ler para entender a razão pela qual A BOLA NÃO ENTRA POR ACASO. Não há, nessas circunstâncias, qualquer preocupação com relação a esses aspectos. É como se a instituição, no exame de sua grandeza, se restringisse apenas na questão de a bola entrar ou não entrar. Temos o entendimento muito claro de que não acreditamos em time forte sem Clube forte.

 

No ano de 2014, os economistas do ITAÚ BBA, hoje a maior empresa em análise de balanços de clubes de futebol do Brasil, já se debruçavam sobre esta visão anacrônica, a ponto de, ainda em 2014, o gerente de crédito César Grafietti, em entrevista ao Jornal do Comércio, já indicar o caminho de reestruturação dos clubes: “(…) seria necessário priorizar investimento em infraestrutura, algo que também não é difícil fazer, priorizando as categorias de base, que ali na frente pode gerar recursos.” Em uma análise técnica feita por profissional altamente gabaritado se comentava em 2014 o que sempre foi luz na minha visão: infraestrutura e divisão de base. Ora, essa lição foi aprendida por nós na década de 90, quando estruturamos o clube fisicamente e formamos uma academia de futebol respeitável no país inteiro e até no exterior. Essa academia nos trouxe dividendos, parceiros comerciais e investidores. Esse cenário resultou em títulos, conquistas e recursos. Em junho de 2000, o Vitória finalizava o século XX com o privilégio de estar com as duas instituições ECV e VSA absolutamente zeradas de débitos financeiros.

 

Portanto, resultados de um projeto de reestruturação de um Clube recebido a beira de um colapso financeiro, não podem ser exigidos num curto espaço de tempo. A infraestrutura vem aos poucos, com a colaboração inestimável de fieis torcedores e abnegados empresários, emergindo neste mar de problemas. As divisões de base, abandonadas, vêm dando sinais de novos caminhos, com a revelação atual de jovens valores, alguns já cotados internacionalmente.

 

Mas a bola não entra! E porque não entra, tudo se perde, tudo se esvai. E porque não entra, os corvos que ficam à espreita, buscando uma oportunidade para retomar os seus postos em um vazio de objetivos logo se manifestam.

 

O Esporte Clube Vitória precisa do apoio leal de seus verdadeiros torcedores, não de atividade sórdidas de criar instabilidades para delas se beneficiar. O Clube precisa se livrar dessa parte obsoleta que trafega sob as sombras das iniquidades, na torcida de que a bola não entre para, mascarando seus propósitos declarados em camufladas reuniões, espalhar mentiras falsidades e leviandades de toda ordem.

 

Somente a torcida, aquela parte que se preocupa com o clube, com o time, com a instituição, com a história, é capaz de evitar um mal maior.

 

A atual gestão exerceu e exerce uma constante paciência na solução dos problemas que há todo momento se apresentam e que sequer foram causados por ela. Mas permanece pacientemente firme na condução de um projeto que, não se limitando a resultados em campo, se fortalece sob um aspecto estrutural que, infelizmente, não se vê como uma bola que entra ou não, mas que se torna fundamental para um clube que não pode mais se apequenar, mesmo para aqueles que acham que tudo se resume a uma bola que não entra.

 

Neste contexto, sob o comando de uma visão caolha, não resultante de uma manifestação consciente, porque não se pode conceber uma pessoa experiente se expressar com tamanha desinformação, senão por mera conotação política, se busca um alicerce para a retomada de um antigo e obtuso projeto que já não deu certo.

 

Quero deixar claro para a torcida que os resultados de campo não são postos em um segundo plano. Mas em uma linha paralela que deve também caminhar no sentido de obtenção de êxito, mas que não necessariamente deve ser condicionante de um trabalho maior, mais amplo, de maior complexidade.

 

O Vitória foi forte um dia, porque existia estabilidade institucional e uma base que respondia aos seus projetos. Sem essa dualidade, convergindo em um propósito único, é impossível apenas o resultado de campo sustentar a existência saudável de um clube de futebol. Por isso, os problemas de todos eles, que hoje buscamos nos afastar.

 

Saibam que, se o sofrimento da torcida é presente, imaginem a angústia dos diretores do Clube que também sofrem pelos resultados e que, no dia seguinte, têm de estar novamente empenhados em construir um novo Vitória.

 

Por outro lado, importante que se saiba, que não se apaga a história de ninguém com afirmações que sequer se acredita, traindo-se em frágeis pronunciamentos, postados sob a soberba de cobranças que ninguém mais acredita.

 

Tenho defeitos, torcida rubro-negra! Mas defeitos que não podem se sobrepor aos títulos conquistados, à conclusão de estádio próprio, a hegemonia do futebol do nordeste, com a conquista de três dos quatro campeonatos, trazendo para o Clube os maiores jogadores da história da Bahia e daqui partindo jogadores da sua base e que transitaram pelas diversas categorias da Seleção Brasileira, inclusive campeões mundiais. E o mais importante, um legado de atletas formados no Clube com padrão internacional, como: Hulk, Jardel (Benfica), Wallace, Anderson Martins, David Luiz, Edilson, Xavier, Vinícius, Elkesson, Marcelo Moreno, Matusalém, Alecsandro, Leandro Domingues, Gilmar, Magno, dentre outros.

 

Vivemos um momento de grande transformação no futebol brasileiro com a aprovação de duas leis que vão determinar um aumento exponencial na geração de receitas e na captação de recursos milionários para capitalização e criação de sociedades empresárias para gerir os clubes de futebol. Fomos a primeira sociedade empresária do País e, através dessa experiência, temos um projeto grandioso em andamento, com potenciais investidores já acreditando na seriedade do futuro lhes apresentado.

 

Temos, ainda, um trabalho de reestruturação financeira e administrativa já efetivado – com contas auditadas por auditoria independente e relatório de administração publicados no site – e a iminente contratação de empresa internacional para a instalação de um novo sistema de governança; a construção da academia do futebol; além de outros tantos trabalhos formalizados, motivos para crer que esse Clube retornará à posição que um dia lhe postei internacionalmente.

 

São essas, afinal de contas as razões pelas quais NÃO RENUNCIO.

 

Paulo Roberto de Sousa Carneiro
Presidente do Conselho Diretor"

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24145-em-comunicado-oficial-paulo-carneiro-diz-que-vai-renunciar-a-presidencia-do-vitoria.html


comunicado oficial Paulo Carneiro


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Paulo Carneiro explica motivo de não renunciar à presidência do Vitória; veja nota

Paulo Carneiro explica motivo de não renunciar à presidência do Vitória; veja nota

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Após críticas do ex-presidente do Vitória e ex-aliado Alexi Portela (relembre aqui), o atual presidente do Conselho Diretor do clube, Paulo Carneiro, resolveu explicar à torcida rubro-negra os motivos que o fazem não renunciar à presidência do Leão.

O dirigente fez questão de ressaltar os problemas que ele encontrou no clube quando assumiu, em abril de 2019, segundo ele já existiam "sérios problemas administrativos e financeiros" junto à uma "crise institucional". Paulo Carneiro ainda fez questão de ressaltar que "um projeto de reestruturação de um clube a beira de um colapso não pode ser exigido num curto espaço de tempo".

Veja a nota na íntegra:

Tomei conhecimento de uma entrevista do ex-presidente Alexi Portela fazendo comentários e duras criticas a respeito da nossa gestão à frente do Vitória. E sobre essa entrevista, resolvi fazer esta nota para o nosso torcedor. Já que ele pede para eu renunciar, resolvi discorrer sobre a nossa gestão para fins de evidenciar as razões pelas quais não renuncio.

O Vitória vem atravessando um momento extremamente contraditório na sua existência. Desde que eu assumi em abril de 2019, a instituição já se apresentava com sérios problemas administrativos e financeiros, e com mais uma crise institucional. E se se fala em crise institucional, é porque mais um presidente eleito se afastava do seu comando, o quinto em 6 anos. Contudo, essa verdade não pode orgulhar ninguém. Mas é fato indiscutível que a nossa instituição adoeceu gravemente por essas questões políticas que nos afligem nos últimos anos.

Atualmente, outro aspecto vem causando nova instabilidade política ao Clube. Os resultados de campo são agora considerados em um patamar de importância que sequer se permite uma análise consciente dos atos praticados pela atual diretoria, assim como das intermináveis dificuldades que enfrentamos diariamente.

Lembro do livro do dirigente Ferran Soriano, do Barcelona, que todos deviam ler para entender a razão pela qual A BOLA NÃO ENTRA POR ACASO. Não há, nessas circunstâncias, qualquer preocupação com relação a esses aspectos. É como se a instituição, no exame de sua grandeza, se restringisse apenas na questão de a bola entrar ou não entrar. Temos o entendimento muito claro de que não acreditamos em time forte sem Clube forte.

No ano de 2014, os economistas do ITAÚ BBA, hoje a maior empresa em análise de balanços de clubes de futebol do Brasil, já se debruçavam sobre esta visão anacrônica, a ponto de, ainda em 2014, o gerente de crédito César Grafietti, em entrevista ao Jornal do Comércio, já indicar o caminho de reestruturação dos clubes: “(…) seria necessário priorizar investimento em infraestrutura, algo que também não é difícil fazer, priorizando as categorias de base, que ali na frente pode gerar recursos.” Em uma análise técnica feita por profissional altamente gabaritado se comentava em 2014 o que sempre foi luz na minha visão: infraestrutura e divisão de base. Ora, essa lição foi aprendida por nós na década de 90, quando estruturamos o clube fisicamente e formamos uma academia de futebol respeitável no país inteiro e até no exterior. Essa academia nos trouxe dividendos, parceiros comerciais e investidores. Esse cenário resultou em títulos, conquistas e recursos. Em junho de 2000, o Vitória finalizava o século XX com o privilégio de estar com as duas instituições ECV e VSA absolutamente zeradas de débitos financeiros.

Portanto, resultados de um projeto de reestruturação de um Clube recebido a beira de um colapso financeiro, não podem ser exigidos num curto espaço de tempo. A infraestrutura vem aos poucos, com a colaboração inestimável de fieis torcedores e abnegados empresários, emergindo neste mar de problemas. As divisões de base, abandonadas, vêm dando sinais de novos caminhos, com a revelação atual de jovens valores, alguns já cotados internacionalmente.

Mas a bola não entra! E porque não entra, tudo se perde, tudo se esvai. E porque não entra, os corvos que ficam à espreita, buscando uma oportunidade para retomar os seus postos em um vazio de objetivos logo se manifestam.

O Esporte Clube Vitória precisa do apoio leal de seus verdadeiros torcedores, não de atividade sórdidas de criar instabilidades para delas se beneficiar. O Clube precisa se livrar dessa parte obsoleta que trafega sob as sombras das iniquidades, na torcida de que a bola não entre para, mascarando seus propósitos declarados em camufladas reuniões, espalhar mentiras falsidades e leviandades de toda ordem.

Somente a torcida, aquela parte que se preocupa com o clube, com o time, com a instituição, com a história, é capaz de evitar um mal maior.

A atual gestão exerceu e exerce uma constante paciência na solução dos problemas que há todo momento se apresentam e que sequer foram causados por ela. Mas permanece pacientemente firme na condução de um projeto que, não se limitando a resultados em campo, se fortalece sob um aspecto estrutural que, infelizmente, não se vê como uma bola que entra ou não, mas que se torna fundamental para um clube que não pode mais se apequenar, mesmo para aqueles que acham que tudo se resume a uma bola que não entra.

Neste contexto, sob o comando de uma visão caolha, não resultante de uma manifestação consciente, porque não se pode conceber uma pessoa experiente se expressar com tamanha desinformação, senão por mera conotação política, se busca um alicerce para a retomada de um antigo e obtuso projeto que já não deu certo.

Quero deixar claro para a torcida que os resultados de campo não são postos em um segundo plano. Mas em uma linha paralela que deve também caminhar no sentido de obtenção de êxito, mas que não necessariamente deve ser condicionante de um trabalho maior, mais amplo, de maior complexidade.

O Vitória foi forte um dia, porque existia estabilidade institucional e uma base que respondia aos seus projetos. Sem essa dualidade, convergindo em um propósito único, é impossível apenas o resultado de campo sustentar a existência saudável de um clube de futebol. Por isso, os problemas de todos eles, que hoje buscamos nos afastar.

Saibam que, se o sofrimento da torcida é presente, imaginem a angústia dos diretores do Clube que também sofrem pelos resultados e que, no dia seguinte, têm de estar novamente empenhados em construir um novo Vitória.

Por outro lado, importante que se saiba, que não se apaga a história de ninguém com afirmações que sequer se acredita, traindo-se em frágeis pronunciamentos, postados sob a soberba de cobranças que ninguém mais acredita.

Tenho defeitos, torcida rubro-negra! Mas defeitos que não podem se sobrepor aos títulos conquistados, à conclusão de estádio próprio, a hegemonia do futebol do nordeste, com a conquista de três dos quatro campeonatos, trazendo para o Clube os maiores jogadores da história da Bahia e daqui partindo jogadores da sua base e que transitaram pelas diversas categorias da Seleção Brasileira, inclusive campeões mundiais. E o mais importante, um legado de atletas formados no Clube com padrão internacional, como: Hulk, Jardel (Benfica), Wallace, Anderson Martins, David Luiz, Edilson, Xavier, Vinícius, Elkesson, Marcelo Moreno, Matusalém, Alecsandro, Leandro Domingues, Gilmar, Magno, dentre outros.

Vivemos um momento de grande transformação no futebol brasileiro com a aprovação de duas leis que vão determinar um aumento exponencial na geração de receitas e na captação de recursos milionários para capitalização e criação de sociedades empresárias para gerir os clubes de futebol. Fomos a primeira sociedade empresária do País e, através dessa experiência, temos um projeto grandioso em andamento, com potenciais investidores já acreditando na seriedade do futuro lhes apresentado.

Temos, ainda, um trabalho de reestruturação financeira e administrativa já efetivado – com contas auditadas por auditoria independente e relatório de administração publicados no site – e a iminente contratação de empresa internacional para a instalação de um novo sistema de governança; a construção da academia do futebol; além de outros tantos trabalhos formalizados, motivos para crer que esse Clube retornará à posição que um dia lhe postei internacionalmente.

São essas, afinal de contas as razões pelas quais NÃO RENUNCIO.

Paulo Roberto de Sousa Carneiro
Presidente do Conselho Diretor

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/07/2021/99232,paulo-carneiro-explica-motivo-de-nao-renunciar-a-presidencia-do-vitoria-veja-nota.html


Paulo Carneiro explica motivo de não renunciar à presidência do Vitória; veja nota


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Ex-aliado, Alexi Portela critica Paulo Carneiro e pede saída do presidente: “Deveria renunciar”

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Um dos responsáveis pela volta de Paulo Carneiro ao Vitória, Alexi Portela se arrependeu do apoio ao dirigente. O também ex-presidente do clube, que já havia se afastado da gestão de PC, agora pede sua saída do cargo.

"Eu acho que ele não tem hoje nem 10%, 5% do conselho. A pessoa estar em um lugar desse? Eu já teria renunciado. Ninguém está gostando da administração dele", disse em entrevista à rádio Salvador FM.

"Se ele não tem condições de resolver, deveria renunciar", continuou o presidente da Liga do Nordeste.

Ele admitiu o arrependimento de ter pedido voto para seu ex-desafeto na última eleição. "Se fosse hoje, eu não apoiaria não".

Portela também criticou as ações de PC à frente do Leão. "A partir do momento que você se dispõe a assumir, você precisa saber o que está acontecendo. Esse negócio de não tem dinheiro para mim é desculpa. Nós sabíamos disso. Em 2017 eu cantei essa pedra. Todo mundo sabia o que tinha sido feito nas administrações anteriores. Inclusive, se você olhar as folhas do Confiança, e do próprio Náutico, são menores do que a do Vitória. Agora, pode gastar 3 milhões com Jordy. Foi ele que fez a situação chegar onde está? Não, mas é responsabilidade dele assumir o clube do jeito que estava".

O ex-mandatário também direcionou as críticas ao elenco, mas palpou o técnico Ramon Menezes. "Eu fico preocupado porque ele não é o culpado. O time do Vitória é fraco, teria que ter outro time para disputar a Série B. 'Ah, perdeu gol'. Perdeu o gol porque é incompetente e não faz (…) Se o futebol não tiver bem, não adianta ter o resto bom. Qual é a base que o Ceará tem? Que o Fortaleza tem? Isso é conversinha de quem acha que a base você vai resolver. O que resolve é você ter um bom time, um bom treinador".

Por fim, Alexi, que comandou o Vitória entre 2006 e 2013, se colocou à disposição para ajudar o clube em uma união com outros rubro-negros. "Hoje, a situação do Vitória é tão grave que não existe um salvador da pátria. Ou todos os rubro-negros se unem, ou vai piorar. Não existe salvador da pátria. O trabalho que eu fiz em 2006 não seria possível hoje (…) Para ajudar o clube, estou sempre disposto. Mas sozinho não seria a salvação para o Vitória. O que teria que fazer é ouvir todo o conselho, pegar pessoas que queiram ajudar para tirar o clube dessa situação".

Além de Alexi Portela, Paulo Carneiro também já perdeu o apoio dos ex-dirigentes Ademar Lemos e Manoel Matos. Os três chegaram a participar de um comitê de gestão, idealizado ainda na campanha de PC à presidência, mas abandonaram o grupo alegando que o atual presidente faz o que quer e não ouve suas opiniões.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/07/2021/99182,ex-aliado-alexi-portela-critica-paulo-carneiro-e-pede-saida-do-presidente-deveria-renunciar.html


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‘Se ele não tem condições de resolver, deveria renunciar’, diz Alexi Portela sobre PC

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Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias

"Se ele não tem condições de resolver, deveria renunciar". Foi assim que o conselheiro do Vitória, Alexi Portela, encerrou a entrevista ao programa BN Na Bola, da Rádio Salvador FM 92,3. A fala é direcionada ao presidente do clube, Paulo Carneiro. "Eu acho que ele não tem hoje nem 10%, 5% do conselho. A pessoa estar em um lugar desse? Eu já teria renunciado. Ninguém está gostando da administração dele", ressaltou.

 

Mais uma vez, Portela criticou a gestão do atual mandatário, e disse ter se arrependido de tê-lo apoiado nas eleições presidenciais, em 2019. "Se fosse hoje, eu não apoiaria não", destacou.

 

Para salvar o Leão, o ex-presidente, que esteve à frente do clube entre 2007 e 2013, acredita que é preciso haver uma união dos principais conselheiros. "Hoje, a situação do Vitória é tão grave que não existe um salvador da pátria. Ou todos os rubro-negros se unem, ou vai piorar. Não existe salvador da pátria. O trabalho que eu fiz em 2006 não seria possível hoje (…) Para ajudar o clube, estou sempre disposto. Mas sozinho não seria a salvação para o Vitória. O que teria que fazer é ouvir todo o conselho, pegar pessoas que queiram ajudar para tirar o clube dessa situação", argumentou o conselheiro.

 

No último sábado (11), o Conselho Deliberativo se reuniu para discutir o relatório feito pela Comissão Especial que apura possíveis irregularidades na gestão de PC. A denúncia foi feita pelo presidente do Conselho Fiscal, Jailson Reis, que alegou dificuldades em ter acesso a documentos do clube (relembre aqui), e também vem de representações de membros do colegiado rubro-negro.

 

Alexi participou da reunião, e opinou nesta quarta-feira (14) que deveria haver uma reformulação do estatuto do Vitória. "Porque reformularam depois da minha saída, mudaram de uma maneira que é absurda. Hoje, uma pessoa só assina tudo pelo clube. Tem que ser feito um conselho e dar limites ao presidente, e passar por um conselhinho eleito pelo conselho para ter um controle melhor sobre os gastos do clube. De 2017 para cá foi uma derrocada total. Foi triste, mas não vejo novidade no que está acontecendo", afirmou.

 

Entre as críticas feitas pelo ex-presidente, está a dificuldade de montar um time competitivo para subir para a Série A e gastar dinheiro com contratações como o atacante Jordy Caicedo. "A partir do momento que você se dispõe a assumir, você precisa saber o que está acontecendo. Esse negócio de não tem dinheiro para mim é desculpa. Nós sabíamos disso. Em 2017 eu cantei essa pedra. Todo mundo sabia o que tinha sido feito nas administrações anteriores. Inclusive, se você olhar as folhas do Confiança, e do próprio Náutico, são menores do que a do Vitória. Agora, pode gastar 3 milhões com Jordy. Foi ele que fez a situação chegar onde está? Não, mas é responsabilidade dele assumir o clube do jeito que estava", apontou, reconhecendo que as gestões anteriores também têm culpa no cartório.

 

Alexi acredita que o investimento deve focar somente no futebol para que o acesso aconteça, e que Ramon Menezes, atual treinador, não é responsável pelo que está acontecendo em campo. "Eu fico preocupado porque ele não é o culpado. O time do Vitória é fraco, teria que ter outro time para disputar a Série B. 'Ah, perdeu gol'. Perdeu o gol porque é incompetente e não faz (…) Se o futebol não tiver bem, não adianta ter o resto bom. Qual é a base que o Ceará tem? Que o Fortaleza tem? Isso é conversinha de quem acha que a base você vai resolver. O que resolve é você ter um bom time, um bom treinador", opinou.

 

Sem vencer há seis partidas, o Vitória volta a campo no próximo sábado (17), para enfrentar o Brasil de Pelotas, pela 12ª rodada da Série B do Brasileirão. Atualmente, o clube ocupa a 16ª colocação, com 9 pontos – o mesmo número da Ponte Preta, que abre a zona de rebaixamento.

 

Confira a entrevista completa: 

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24134-se-ele-nao-tem-condicoes-de-resolver-deveria-renunciar-diz-alexi-portela-sobre-pc.html


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Vice-presidente do Vitória desiste de renunciar e pede licença de 90 dias

Vice-presidente Vitória desiste renunciar

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Foto: Jamile Amine/ Bahia Notícias

O vice-presidente do Vitória, Luiz Henrique, não vai mais renunciar ao posto. Pelo menos por enquanto. Ele foi convencido por membros da diretoria a tirar uma licença de 90 dias para resolver seus problemas pessoais.

 

“Eu cheguei a fazer uma carta de renúncia, mas a diretoria do clube conversou comigo e pediu para que eu refletisse. Então decidi tirar uma licença de 90 dias para tentar resolver os problemas pessoais que tenho”, disse em entrevista ao Bahia Notícias. 

 

MAIS DETALHES EM INSTANTES.
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23458-vice-presidente-do-vitoria-desiste-de-renunciar-e-pede-licenca-de-90-dias.html


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