Vitória tem campanha na Série C de 2006 como inspiração para conquistar o acesso; relembre

Vitória campanha Série inspiração

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Está quase na hora de soltar o Leão baiano na Série C do Campeonato Brasileiro. Neste sábado, diante do Remo, o Vitória vai começar a sua trajetória inspirado em sua única participação na competição. Em 2006, o Rubro-Negro foi vice-campeão e garantiu o acesso. Em 2022, a meta é, ao menos, ficar entre os quatro primeiros colocados para participar da Segunda Divisão em 2023.

Remo e Vitória se enfrentam neste sábado, às 17h30 (de Brasília), no Estádio Baenão, pela primeira rodada da Série C.

1 de 2 Geninho é o técnico que terá a responsabilidade de levar o Vitória para a Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Geninho é o técnico que terá a responsabilidade de levar o Vitória para a Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

O ge então relembra como foi a campanha do time que subiu para a Série B em 2006.

Há grandes diferenças para a Série C de 16 anos atrás. Naquela época, a competição era a última divisão do futebol brasileiro (em 2009, a Série D foi criada pela CBF) e tinha 64 clubes participantes. Atualmente, a Terceira Divisão conta com 20 equipes, que se enfrentam em jogo único na primeira fase com a missão de classificar entre as oito melhores.

Os oito classificados na primeira fase da Série C serão divididos em dois grupos com quatro times que vão brigar entre si pelo acesso. Em cada chave, os clubes vão jogar em partidas de ida e volta, e os dois melhores se garantem na Série B. Além disso, o melhor colocado de cada grupo disputará o título nacional.

Juventude e experiência

O Vitória de 2022 tem algo em comum com o time que subiu em 2006: a mescla de juventude com experiência, que pode impulsionar o Rubro-Negro na briga pelo acesso.

Em 2006, jovens como o zagueiro David Luiz e o centroavante Marcelo Moreno tinham as companhias de veteranos como o goleiro Emerson e o volante Preto Casagrande. O elenco atual conta atletas como o defensor Mateus Moraes, 21 anos, e o atacante Alisson Santos, 19, que se aliam à história dos vencedores Jadson, 38 anos, e Dinei, 38.

2 de 2 David Luiz em poster do Vitória do elenco da Série C do Campeonato Brasileiro de 2006 — Foto: Reprodução

David Luiz em poster do Vitória do elenco da Série C do Campeonato Brasileiro de 2006 — Foto: Reprodução

Primeira e segunda fases foram tranquilas

Na estreia na Série C 2006, o Vitória encarou um grupo com Coruripe, Pirambu e Ipitanga em duelos de turno e returno. Isso se repetiu nas duas fases seguintes. A estreia foi contra o Pirambu, com um empate em 1 a 1 em Sergipe. Depois, o Leão venceu três partidas, empatou mais uma e perdeu outra para passar de fase com 11 pontos, na liderança da sua chave.

Os adversários da segunda fase foram Ferroviário, Porto e Confiança, com o Leão levando a melhor no grupo. A classificação foi conquistada com 12 pontos, e a equipe rubro-negra ganhava cada vez mais confiança na competição.

Dificuldades, mudança de chave e virada para o acesso

Na terceira fase, o Vitória só ganhou na terceira rodada, com um 3 a 2 sobre o River-PI, no Barradão, no dia 17 de setembro de 2006. Era necessário vencer o time piauiense mais uma vez para se manter na briga por uma das duas vagas que o garantiria no octogonal final.

No dia 24 de setembro de 2006, o Leão fez uma partida épica contra a equipe piauiense, fora de casa, e venceu por 4 a 3, com gols de Alysson, Marcelo Moreno, Leandro Domingues e Preto Casagrande.

A vitória significou o combustível necessário para o Leão embalar e se garantir na fase final com 11 pontos. No jogo decisivo contra o River-PI, o Rubro-Negro jogou com: Emerson; Apodi, Jean, David Luiz e Alysson; Vanderson, Preto Casagrande (Jorge Henrique), Bida e Leandro Domingues; Renaldo (Garrinchinha) e Mendes (Marcelo Moreno). O técnico era Mauro Fernandes.

No octogonal final, fase em que os quatro melhores conquistavam o acesso, o Vitória teve uma sequência instável no primeiro turno, que culminou em uma derrota no Ba-Vi, no Barradão, por 2 a 1. No clássico da volta, três dias depois, o Rubro-Negro deu a volta por cima, ganhou por 2 a 1, e iniciou uma sequência de cinco vitórias seguidas para garantir o acesso com o vice-campeonato.

A partida mais emblemática nesta campanha foi o 4 a 0 sobre o Ferroviário, no dia 19 de novembro, válida pela antepenúltima rodada do octogonal final. Neste dia, 35 mil rubro-negros fizeram a festa com o bom futebol apresentado pelo Leão e a conquista do acesso à Série B. Os gols foram marcados por Leandro Domingues (três vezes) e Índio.

Com boas lembranças do última campanha, o Vitória tenta repetir o feito em ano que já foi de péssimos resultados com a queda precoce no Campeonato Baiano. Após demitir Dado Cavalcanti e acertar com Geninho, o Rubro-Negro renovou a esperança de dias melhores. E tudo pode começar neste sábado.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/08/vitoria-tem-campanha-na-serie-c-de-2006-como-inspiracao-para-conquistar-o-acesso-relembre.ghtml


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Relembre: Barradão foi palco de seis dos oito rebaixamentos do Vitória no Campeonato Brasileiro

Relembre Barradão palco rebaixamentos

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Com 35 anos recém-completos, o Barradão é parte importante da centenária história do Vitória. O Santuário Rubro-Negro, como é chamado pelos torcedores, aparece como palco de conquistas e também como plano de fundo para grandes tragédias do clube. Em 2021, os principais fracassos do Leão foram no Manoel Barradas, o que inclui o rebaixamento para a Série C, após derrota em casa para o Vila Nova. Um filme repetido desde a criação do estádio.

1 de 1 Vitória x Vila Nova — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Vitória x Vila Nova — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Todos os oito rebaixamentos do Vitória aconteceram em Salvador. Seis deles no Barradão: 2021; 2018; 2014; 2010; 2005 e 2004. Em 1991 e em 1982, as quedas aconteceram na Fonte Nova.

O retorno para a Terceira Divisão | 2021

Wallace lamenta rebaixamento do Vitória: “A gente sabia que iria acontecer”

Na tarde do último domingo, cerca de seis mil torcedores foram ao Barradão na esperança de presenciar um milagre. O Vitória precisava vencer o Vila e contar com uma combinação de resultados em outros dois jogos da rodada. Nada disso aconteceu. O cenário das outras partidas já era suficiente para rebaixar o Leão, que sequer fez a parte dele e terminou derrotado por 1 a 0, com gol já no final da partida.

Diferente do que aconteceu em outros anos, o comportamento do torcedor nas arquibancadas foi exemplar. Além dos rebaixamentos, o Barradão carrega uma história de ‘cenas lamentáveis’ nessas ocasiões; contra o Vila Nova, no entanto, não houve confusão após o apito final. E durante os 90 minutos a torcida gritou alto da arquibancada do Barradão: "Vitória meu amor". Uma clara demonstração de apoio ao clube.

Ensaio em um ano, queda no outro | 2018

Relembre: em 2018, Vitória foi rebaixado depois de empatar com o Grêmio

O Vitória encerrou a temporada de 2017 com derrota em casa para o Flamengo. O time carioca virou a partida com um gol já nos acréscimos, depois de um pênalti infantil cometido por Uillian Correia, que tocou a bola com a mão dentro da área. Naquele ano, o que salvou o Leão da queda foi um gol da Chapecoense contra o Coritiba, também nos minutos finais da partida.

No ano seguinte, no entanto, não teve salvação. O rebaixamento veio com uma rodada de antecedência e horas depois de um empate sem gols com o Grêmio, no Barradão. Curiosamente, a Chapecoense também estava envolvida na matemática da queda. Mas, desta vez, os catarinenses jogaram contra o Leão ao empatar com o Corinthians e se garantir na Série A.

Confusão em no Santuário | 2014

Relembre: em 2014, Vitória caiu após perder do Santos no Barradão

Assim como aconteceu na atual temporada, em 2014 o Vitória precisa vencer e esperar por uma combinação de resultados, mas sequer fez a parte dele na história. O Rubro-Negro perdeu para o Santos (1 a 0) no Barradão e confirmou o rebaixamento para a Segunda Divisão. Ao fim da partida, houve confusão. Torcedores tentaram invadir a Toca do Leão e foram contidos por policiais.

Casa cheia e vacilo | 2010

Relembre: em 2010, Vitória teve casa cheia no jogo do rebaixamento

Se apenas seis mil torcedores estiveram no Manoel Barradas no último domingo, o cenário foi bem diferente em 2010. Naquele ano, mais de 30 mil rubro-negros foram ao estádio empurrar o Vitória no confronto direto contra o Atlético-GO, pela última rodada da Série A. Mas se o Leão tinha a vantagem do mando de campo, o Dragão era beneficiado pelo empate. E foi com um 0 a 0 que eles se mantiveram na Série A e decretaram o rebaixamento do Rubro-Negro.

O fundo do poço | 2005

Relembre: em 2005, queda para Série C também foi no Barradão

A Série D foi criada apenas em 2009. Ou seja, quando o Vitória disputou a Terceira Divisão, em 2006, aquele era o fundo do poço do futebol brasileiro. E o Rubro-Negro ‘assinou contrato’ para chegar lá nos vestiários do Barradão. O empate em 3 a 3 com a Portuguesa parecia suficiente para salvar o time no momento do apito final. Mas dois gols do CRB contra o Criciúma, minutos depois, confirmaram o rebaixamento do Leão.

Início do pesadelo | 2004

Relembre: em 2004, Vitória perdeu para a Ponte em casa

Em 2004, ainda na Primeira Divisão, o Vitória iniciou a ingrata caminhada até a Série C do Campeonato Brasileiro pela primeira vez. A partida que tirou o Leão da elite e o colocou na segundona aconteceu mais uma vez no Barradão. Derrota por 2 a 1 para uma Ponte Preta recheada de reservas e já sem aspirações na competição. Aquele foi o primeiro rebaixamento do Leão no Santuário e aconteceu depois de 12 temporadas consecutivas entre os melhores clubes do país.

Fonte Nova

Relembre: em 1991, Vitória foi rebaixado na Fonte Nova

O Estádio Octávio Mangabeira, a antiga Fonte Nova, foi palco dos primeiros rebaixamentos do Vitória, em 1991 e 1982. Na década de 1990, o algoz foi o Fluminense, que veio até Salvador e bateu o Rubro-Negro po 2 a 1 na última das 19 rodadas da primeira fase da competição nacional. Quase dez anos antes, o Leão foi mandante e até venceu o Atlético-MG, mas não conseguiu evitar a despromoção.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/relembre-barradao-foi-palco-de-seis-dos-oito-rebaixamentos-do-vitoria-no-campeonato-brasileiro.ghtml


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Relembre: com a corda no pescoço, Vitória tem década de salvação e queda nas últimas rodadas

Relembre corda pescoço Vitória

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O Vitória vive sua melhor fase na Série B: bateu o Cruzeiro por 3 a 0 no último domingo, dormiu fora da zona de rebaixamento, mas viu Londrina e Brusque vencerem seus jogos e segue com a "corda no pescoço". É o 18º da tabela, com 40 pontos – um a menos que o Remo, primeiro time fora do Z-4.

O Rubro-Negro também viveu situação delicada em sete edições das séries A e B que disputou na década. Em 2016, 2017, 2019 e 2020, lutou contra o rebaixamento e se salvou nas últimas rodadas. Em 2018 e 2014, porém, não teve êxito. O ge relembra esses momentos.

Quando terminou bem…

1 de 2 Fernando Miguel em Vitória x Flamengo, no Brasileiro de 2017 — Foto: Reprodução

Fernando Miguel em Vitória x Flamengo, no Brasileiro de 2017 — Foto: Reprodução

Vitória 1 x 0 Botafogo-SP | 36ª rodada da Série B

Vitória vence o Botafogo-SP por 1 a 0 e se mantém na Série B

Na Série B 2020, após vencer o Guarani fora de casa na rodada anterior, o Vitória entrou em situação mais confortável na 36ª rodada (precisava de apenas um ponto para garantir permanência). No Barradão, o time, à época comandado por Rodrigo Chagas, fez mais e venceu o Botafogo-SP por 1 a 0, gol contra o zagueiro Robson.

Operário 1 x 2 Vitória | 37ª rodada da Série B

Vitória vence o Operário-PR e se livra da zona do rebaixamento

Na edição de 2019 da Série B, o Vitória só escapou do rebaixamento na penúltima rodada. Apesar de ter passado três jogos sem vencer na reta final, o Rubro-Negro tinha situação praticamente definida e precisava de apenas um ponto nos últimos dois compromissos para confirmar a permanência na Segunda Divisão. E conseguiu, com triunfo por 2 a 1 sobre o Operário-PR, no Barradão. Thiago Carleto e Léo Gomes marcaram os gols do Rubro-Negro.

Vitória 1 x 2 Flamengo | 38ª rodada da Série A

No sufoco, Vitória se mantém na série A com ajuda de gol da Chapecoense

Em 2017, o Vitória teve uma daquelas noites inacreditáveis para escapar do rebaixamento na última rodada da Série A. No Barradão, o time pegou o Flamengo dependendo apenas de si para garantir permanência e começou bem ao abrir o placar com Carlos Eduardo.

Contudo, o Leão tomou a virada; Diego selou o placar aos 50 minutos do segundo tempo, após Uillian Correia tocar a bola com a mão dentro da área. A equipe baiana só se salvou porque a Chapecoense venceu e rebaixou o Coritiba nos minutos finais.

Vitória 1 x 2 Palmeiras | 38ª rodada da Série A

Vitória perde para o Palmeiras, mas se mantém na série A

Em 2016, o Vitória também decidia a vida jogando em casa na última rodada e dependia apenas de si. O problema é que o time, mais uma vez, não fez sua parte e perdeu de virada para o já campeão Palmeiras (Marinho marcou para o Rubro-Negro, e Gabriel e Alecsandro fizeram para os paulistas). A sorte do Rubro-Negro foi que o Internacional empatou com o Fluminense e caiu.

… Quando terminou mal

2 de 2 Torcedores do Vitória e Polícia Militar na área interna do Barrdão após rebaixamento de 2014 — Foto: Reprodução

Torcedores do Vitória e Polícia Militar na área interna do Barrdão após rebaixamento de 2014 — Foto: Reprodução

Vitória 0 x 0 Grêmio | 37ª rodada da Série A

Vitória empata com o Grêmio e é rebaixado para a 2ª divisão do Campeonato Brasileiro

Em 2017, o Vitória entrou nas últimas rodadas com obrigação de vencer os dois jogos restantes e torcer por uma combinação de resultados para escapar. O problema é que o Rubro-Negro sequer conseguiu fazer a sua parte e empatou em casa com o Grêmio, na penúltima rodada da competição: rebaixamento antecipado para a Segunda Divisão.

Vitória 0 x 1 Santos | 38ª rodada da Série A

Decepção e indignação: Vitória cai, torcedor se revolta e presidente pede desculpas

Em 2014, o Vitória também não conseguiu fazer a sua parte para escapar do rebaixamento. Na última rodada, o Rubro-Negro precisava vencer o Santos no Barradão e secar o Palmeiras, que enfrentava o Athletico-PR. E tudo caminhava bem, já que o clube paulista ficou no empate, e qualquer triunfo rubro-negro seria suficiente. Contudo, o que se viu foi Thiago Ribeiro marcar o gol do jogo e afundar o Vitória para a Segunda Divisão.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/relembre-com-a-corda-no-pescoco-vitoria-tem-decada-de-salvacao-e-queda-nas-ultimas-rodadas.ghtml?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


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Último jogo do Vitória com torcida teve raro placar elástico e gol de falta de Thiago Carleto; relembre

Último Vitória torcida placar

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Vitória dá goleada de 4×1 no River-Pi mas perde para o Jacuípense por 1×0

Após um ano e sete meses, o Vitória reencontra o seu torcedor no Barradão na próxima terça-feira. Às 21h30 (horário de Brasília), o Rubro-Negro enfrenta o Itabaiana em jogo que marca a volta da torcida ao seu estádio e também vale uma vaga na terceira fase da Pré-Copa do Nordeste.

Assim como a partida da próxima terça, o último jogo do Vitória com torcida no Barradão foi pela Copa do Nordeste. No dia 15 de março de 2020, às 15h30 (horário de Brasília), o Rubro-Negro goleou o River-PI por 4 a 1 e encaminhou classificação. O ge lembra momentos marcantes daquele dia.

Ao todo, o jogo teve 2.963 torcedores presentes, para uma renda de R$ 28.348. Na próxima terça-feira, o Barradão vai liberar 30% de sua capacidade, e os torcedores devem apresentar vacinação completa contra Covid-19, além de usar máscara.

Rodada dupla

Jacuipense 1 x 0 Vitória: assista aos melhores momentos da partida do Campeonato Baiano

A torcida que compareceu ao Barradão não teve o privilégio de quem ficou em casa e pôde até acompanhar dois jogos do Vitória ao mesmo tempo. Naquele dia, meia hora mais tarde, às 16h, o Rubro-Negro também foi a campo, porém, pelo Campeonato Baiano, contra o Jacuipense, no estádio Valfredão [assista acima aos melhores momentos].

Na época, o clube usava um time sub-23 no Baianão, que era comandado por Agnaldo Liz. O Vitória perdeu o jogo por 1 a 0 e foi a campo com: João Pedro; Welisson, Dedé, Mateus Moraes e Leocovick [Gabriel Gomes]; Paulo Vitor, Figueiredo [Alexsander] e Giovane Mário [Ruan Nascimento]; Negueba, Levi e Eron.

O time

2 de 3 Geninho e Bruno Pivetti em jogo pelo Vitória — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Geninho e Bruno Pivetti em jogo pelo Vitória — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Quanto ao time principal, seis jogadores do atual elenco estiveram presentes naquela partida contra o River-PI: Lucas Arcanjo, João Victor e Van [titulares]; Guilherme Rend, Yuri e Eduardo [reservas]. A equipe era comandada por Geninho, demitido em junho daquele ano. De lá para cá, o clube teve outros seis técnicos.

O Vitória que jogou contra o River-PI teve em campo: Lucas Arcanjo; Van, João Victor, Jean e Thiago Carleto [Rafael Carioca]; Guilherme Rend [John], Rodrigo Andrade e Gerson Magrão; Felipe Garcia [Matheus Tenório], Alisson Farias e Léo Ceará.

A goleada

3 de 3 Thiago Carleto marcou golaço contra o River-PI — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Thiago Carleto marcou golaço contra o River-PI — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

A goleada do Vitória foi construída a partir do final do primeiro tempo, quando Thiago Carleto acertou uma bomba em cobrança de falta. Na volta do intervalo, o Leão melhorou e construiu o placar elástico com gols de Léo Ceará, Matheus Tenório e Alisson Farias. Luccas Brasil ainda descontou para os visitantes.

Após tarde de triunfo e goleada, o torcedor rubro-negro deve estar com saudade de dias assim. Desde aquele jogo, o Vitória só conseguiu vencer um adversário por três gols de diferença uma só vez, ainda na Série B 2020, quando bateu o Figueirense por 3 a 0.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ultimo-jogo-do-vitoria-com-torcida-teve-raro-placar-elastico-e-gol-de-falta-de-thiago-carleto-relembre.ghtml


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Adversários pela 8ª rodada da Série B, Vitória e Botafogo fizeram jogo eletrizante em 2018; relembre

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De virada: Botafogo vence o Vitória por 4 x 3 no Brasileirão

Vitória e Botafogo se enfrentam nesta quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, pela 8ª rodada da Série B. Será o primeiro encontro entre os dois times após quase três anos. A última vez que Alvinegro e Rubro-Negro mediram forças foi setembro de 2018, em uma partida eletrizante.

A partida era válida pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro. Vitória e Botafogo estavam empatados com 29 pontos, mas o Rubro-Negro levava a melhor no número de triunfos e ocupava a 13ª posição, enquanto o Alvinegro aparecia no 15º lugar.

Antes mesmo do primeiro minuto de jogo, o Vitória abriu o placar com Lucas Fernandes, que recebeu ótimo lançamento de Yago, limpou Moisés e bateu para marcar. O time baiano seguiu melhor, mas a “lei do ex” deu as caras no Barradão. Kieza, que havia deixado a Toca do Leão meses antes para defender o Alvinegro, recebeu dentro da área e empatou, chutando duas vezes até acertar o cantinho.

O Botafogo virou o placar ainda no primeiro tempo. Em contra-ataque puxado por Erik, Rodrigo Lindoso recebeu passe e tocou por cima de Ronaldo para marcar o segundo gol alvinegro.

1 de 1 Cedric é um dos remanescentes do último encontro entre Vitória e Botafogo — Foto: Maurícia da Mata/EC Vitória/Divulgação

Cedric é um dos remanescentes do último encontro entre Vitória e Botafogo — Foto: Maurícia da Mata/EC Vitória/Divulgação

O jogo que já havia sido movimentado no primeiro tempo, ficou ainda mais agitado na segunda etapa. Fabiano, após cruzamento de Wallyson, empatou para o Vitória. Logo depois, o volante rubro-negro Léo Gomes marcou contra, e Erik fez o quarto do Botafogo. Nos minutos finais, Maurício Cordeiro diminuiu para o Vitória.

Daquele time, apenas Ronaldo e Cedric permanecem na Toca do Leão. No fim daquela temporada, o Vitória acabou rebaixado para a Série B. O Botafogo terminou a competição na 9ª colocação.

Para a partida desta quarta-feira, o Vitória não contará com o atacante Samuel, vetado pelo departamento médico. A tendência é que o Rubro-Negro entre em campo com Lucas Arcanjo; Raul Prata, Marcelo Alves, Wallace, Mateus Moraes e Roberto (Pedrinho); Gabriel Bispo, Pablo Siles e Soares; David e Dinei.

Com seis pontos, o Vitória está na 18ª colocação da Série B, na zona de rebaixamento. O Botafogo tem oito pontos e ocupa a 11ª posição.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/adversarios-pela-8a-rodada-da-serie-b-vitoria-e-botafogo-fizeram-jogo-eletrizante-em-2018-relembre.ghtml


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Em último encontro, Vitória bateu o Guarani com brilho de Léo Ceará e respirou aliviado; relembre

último encontro Vitória bateu

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O adversário de estreia da edição de 2021 da Série B traz uma boa recordação recente para o Vitória. Foi diante do Guarani, há pouco mais de quatro meses, que o Rubro-Negro praticamente dissipou o risco de rebaixamento para a Terceira Divisão, com um triunfo por 2 a 1, no Brinco de Ouro.

Nesse mesmo Brinco de Ouro, o Rubro-Negro inicia a caminhada no Brasileiro, nesta sexta-feira, às 19h (horário de Brasília).

Embora torçam para que o resultado diante do Bugre se repita, os torcedores do Vitória anseiam por uma campanha muito diferente dos dois últimos anos, quando o clube brigou contra o rebaixamento.

2 de 2 Vitória bateu o Bugre por 2 a 1 na Série B 2020 — Foto: Thomaz Marostegan/Guarani FC

Vitória bateu o Bugre por 2 a 1 na Série B 2020 — Foto: Thomaz Marostegan/Guarani FC

Quando enfrentou o Guarani pela última vez, no dia 20 de janeiro deste ano, o Vitória ocupava a zona do rebaixamento, na 17ª posição, com 30 pontos. A situação era preocupante, afinal faltavam apenas três rodadas para o fim da competição.

Mas Léo Ceará mostrou porque foi um dos grandes nomes daquele torneio, o principal do Vitória, e marcou os dois gols do triunfo por 2 a 1, resultado que acabou com as chances de acesso do Bugre [confira os melhores momentos daquela partida].

Melhores momentos: Guarani 1 x 2 Vitória pela 36ª rodada do Brasileirão Série B

Aqueles foram os dois últimos gols de Léo com a camisa rubro-negra. Ele passou em branco contra o Botafogo-SP, quando a equipe garantiu definitivamente a permanência na Série B, e depois não entrou em campo na última rodada, diante do Brasil de Pelotas.

Com três triunfos consecutivos, o Vitória terminou a Série na 14ª posição, com 48 pontos ganhos.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/em-ultimo-encontro-vitoria-bateu-o-guarani-com-brilho-de-leo-ceara-e-respirou-aliviado-relembre.ghtml


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Destaque do Vitória, Ronaldo acumula defesas difíceis na Série B; relembre lances

Destaque Vitória Ronaldo acumula

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Ronaldo tem sido o grande destaque do Vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. No último domingo, ele praticou duas defesas de grande dificuldade na derrota por 2 a 1 para o Sampaio Corrêa, no Castelão, em São Luís. Intervir em momentos complicados para evitar gols adversários tem sido frequente para o goleiro.

Apesar do desempenho do goleiro, o Vitória vive situação delicada na Série B. O time tem 21 pontos e ocupa a 16ª posição da tabela de classificação. Sem Ronaldo, a impressão é de que a situação seria ainda pior.

O ge separou algumas das principais defesas recentes para relembrar a grande fase do jogador rubro-negro.

Ronaldo! Goleiro faz linda defesa no chute de Diego Tavares, aos 39 do 1º tempo

Ronaldo mostrou as credenciais logo na estreia na Série B. Contra o Sampaio Corrêa, ainda em agosto, o goleiro saltou para desviar um forte chute disparado por Diego Tavares.

Diego Gonçalves bate de primeira, e Ronaldo faz grande defesa aos 4′ do 2T

Defender um chute a curta distância não foi problema no empate em 0 a 0 com o Figueirense. Diego Gonçalves recebeu passe de Keké e chutou da marca do pênalti. Ronaldo fez a defesa com o rosto para salvar o Vitória.

Renan Bressan finaliza no cantinho, e Ronaldo se estica para salvar aos 36 do 2º tempo

O Vitória permaneceu invicto por seis jogos no início da Série B. O goleiro Ronaldo teve papel importante na sequência sem derrotas. Contra o Paraná, no Barradão, ele se esticou todo para evitar o gol de Renan Bressan, no fim do segundo tempo.

Renato Cajá solta a bomba em cobrança de falta e goleiro defende, aos 22 do 2’T

Contra o Juventude, Ronaldo evitou, por pouco, a famosa “lei do ex”. Em cobrança de falta, Renato Cajá, que defendeu o Vitória em 2013, mandou um torpedo da intermediária. O goleiro já se preparava para saltar para um lado, mas conseguiu se recuperar e voltar para praticar uma defesa muito difícil.

Zagueiro desvia e obriga Ronaldo a fazer grande defesa, aos 36′ do 1º T

O jogo contra Oeste foi o último triunfo do Vitória na Série B. E enfrentar o lanterna não significou que Ronaldo não precisou trabalhar. Ainda no primeiro tempo, quando o time baiano perdia por 1 a 0, o time paulista assustou com Sidimar, que finalizou de cabeça uma cobrança de falta feita por Mazinho. A bola quicou na pequena área, mas o goleiro rubro-negro conseguiu fazer a defesa.

Bonfim salta e cabeceia, Batatinha ainda completa com o pé, mas Ronaldo se joga para defender, aos 17 do 2º tempo

O lance foi anulado por falta de ataque, mas, pela plasticidade, entra na lista. No empate com o Operário, Bonfim escorou para Batatinha, que se lançou na bola quase que em um golpe de karatê. A finalização foi na pequena área, no entanto, Ronaldo mostrou elasticidade e mandou a bola pela linha de fundo.

Na pequena área, Robson chuta, mas Ronaldo defende, aos 31 do 2º tempo

Foi, provavelmente, a defesa mais difícil que Ronaldo praticou na Série B. O goleiro já tinha feito uma intervenção de grande complexidade na partida e, no segundo tempo, se jogou para evitar uma finalização de Robson, que estava na pequena área. A ação foi cirúrgica. Ronaldo evitou o gol, mas não o resultado ruim, já que o Vitória saiu de campo derrotado.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/destaque-do-vitoria-ronaldo-acumula-defesas-dificeis-na-serie-b-relembre-lances.ghtml


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Relembre o cenário de cada estadual no momento em que o futebol brasileiro foi paralisado

Relembre cenário estadual momento

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O futebol brasileiro foi paralisado de uma vez há mais de duas semanas, em virtude da pandemia do coronavírus. Mas para os amantes do futebol parece que faz mais tempo. Você lembra em que pé estavam os estaduais antes de as competições pararem de vez? E o seu time, estava bem ou mal no torneio estadual?

O GloboEsporte.com traz um levantamento dos cenários dos estaduais por todo o país. Em alguns casos teve até time que levantou a taça, como o Flamengo, que foi campeão da Taça Guanabara. Já teve surpresa, com o Caxias vencendo o Grêmio no primeiro turno do Gauchão. E até time tradicional em sua região rebaixado, caso do Mixto em Mato Grosso.

Caxias faturou o primeiro turno do Campeonato Gaúcho — Foto: SER Caxias/Divulgação

Tem até caso de competição que que não vai mais voltar a a ser disputada, como no Amazonas. A confiança dos dirigentes, no entanto, na maior parte dos estados brasileiros, é que as competições vão sim ser retomadas. Confira aonde parou cada estadual do pais.

Acre

No estado mais distante do território nacional à oeste, o estadual já teve até um campeão. Mas calma, foi apenas do primeiro turno. O Galvez foi o líder do Grupo B no Campeonato Acreano com três vitórias em três jogos e avançou para a semifinal. No mata-mata, em jogo único, empatou com o Plácido de Castro por 1 a 1, mas bateu o adversário nos pênaltis.

O Galvez goleou o Atlético-AC na final do primeiro turno — Foto: Manoel Façanha/Arquivo Pessoal

Na final encarou o Atlético-AC e venceu a decisão por 4 a 0. O segundo turno acabou nem começando. Por conta da pandemia da Covid-19, o Campeonato Acreano foi paralisado e não tem data para retornar. Se retornar, o campeão do segundo turno decide o título com o Galvez, que levou o primeiro. Caso o Galvez vença, já se sagra campeão estadual. O pior time na somatória de pontos dos dois turnos cai de divisão. No momento, o São Francisco-AC, que não pontuou ainda é o lanterna geral.

Alagoas

Em Alagoas, o estadual estava ainda na primeira fase e foi paralisado com apenas um dos quatro jogos da 6ª rodada disputado. Até aqui, o melhor time é do interior do estado. O Murici tem 12 pontos, com uma campanha de três vitórias e três empates, em seis jogos disputados. Apenas o Hulk e o CSE já jogaram seis vezes.

O Murici lidera em Alagoas — Foto: Jailson Colácio/Ascom Murici FC

O torneio também não tem data para retornar. Os quatro melhores da primeira fase, disputada em partidas apenas de ida por oito clubes, avançam para as semifinais, em jogos de ida e volta. A decisão do campeonato também será em ida e volta. No momento, CRB e CSA (10 pontos e um jogo a menos), além do CSE, fecham o G-4. O Jacyobá amarga a lanterna e, a preço de hoje, seria o rebaixado.

Amapá

No estado mais ao norte do país, o estadual ainda tava engatinhando. O Campeonato Amapaense estava apenas na sua segunda rodada, onde apenas um jogo dela foi disputado. Por isso, a liderança do torneio estava na mão do Santos-AP, que soma seis pontos no torneio em dois jogos.

Dos seis clubes que disputam o torneio, quatro avançam para o mata-mata. Os vencedores da semifinal decidem o título amapaense. No momento, a zona de classificação tem, além do Santos-AP, o Ypiranga-AP, o São Paulo-AP e o Trem-AP. O torneio é um dos dois únicos de primeira divisão estadual que não prevê rebaixamento. A competição foi paralisada por tempo indeterminado.

O Santos-AP liderava o Campeonato Amapaense depois de duas vitórias nas duas primeiras rodadas — Foto: Rosivaldo Nascimento/Arquivo Pessoal

Amazonas

O Campeonato Amazonense é um dos poucos que já têm uma situação resolvida. A Federação Amazonense e os clubes definiram que a competição não vai ser retomada, mesmo com a competição tendo passado da metade.

O debate agora é se o torneio vai ser cancelado, considerado como inexistente na história, ou se vai ser encerrado da maneira que está, com campeão, vice, e definições de vagas em torneios nacionais através da competição.

Manaus e Amazonas querem ser considerados campeões do torneio — Foto: Rômulo Almeida

O torneio tem até um campeão de primeiro turno já. O Manaus levou a taça e aguardaria o campeão do segundo turno para decidir o título estadual. No segundo turno, o Penarol-AM liderava o torneio. O time que mais pontuou, no entanto, foi o Amazonas, que somou até aqui 27 pontos e é o líder geral. Amazonas e Manaus reivindicam o título da edição deste ano. Em acordo, clubes e federação definiram ainda que nenhuma equipe vai ser rebaixada.

Bahia

Na Bahia, o Campeonato Baiano foi interrompido antes de ser inciada a oitava rodada. De modo que os 10 clubes já jogaram sete vezes. O líder da primeira fase é o Bahia, com 15 pontos. Quatro clubes avançam ao mata-mata. Fecham a zona de classificação Jacuipense, Bahia de Feira e Vitória. Os melhores das semifinais decidem a taça. Na lanterna, o Jacobina é o único time na zona de rebaixamento.

Bahia está na ponta no Campeonato Baiano — Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/EC Bahia

Ceará

O Campeonato Cearense foi paralisado na sexta rodada da segunda fase, com apenas um jogo da rodada disputado. A primeira fase não teve a presença de Ceará e Fortaleza, e serviu para classificar seis equipes para a segunda e rebaixar dois times. Avançaram Guarany de Sobral, Pacajus, Caucaia, Barbalha, Ferroviário e Atlético-CE. Caíram de divisão Floresta e Horizonte.

Na segunda fase quem lidera é o Ferroviário, com 13 pontos, à frente da dupla Leão e Vozão. Se contarmos as duas fases – com seis equipes tendo disputados mais jogos do que Fortaleza e Ceará – as equipes que mais pontuaram foram Ferroviário e Guarany de Sobral, com 25 pontos cada. O time de Sobral, no entanto, tem um saldo de gols melhor.

Ferroviário lidera a segunda fase da competição, quando entrou Fortaleza e Ceará — Foto: Thiago Gadelha / SVM

Voltando à segunda fase, as quatro melhores equipes passam para o mata-mata. No momento, figuram na zona e classificação Ferroviário, Fortaleza, Ceará e Guarany de Sobral. Os times que passarem das semifinais decidem o título. No Ceará, Federação e clubes resistiram ao máximo paralisar o torneio, mas no fim das contas cederam. O torneio não tem previsão de retorno.

Distrito Federal

O debate na capital do país não se resume à política. O futebol também está envolto pela pandemia, e o Campeonato Brasiliense também está sendo afetado. O torneio estava quase finalizando a sua primeira fase quando teve que ser paralisado por tempo indeterminado. Faltava apenas um jogo ser realizado, entre Gama e Real Brasília.

Com um jogo a menos, o Gama estava empatado na liderança do campeonato com o Brasiliense. Ambos já classificados — Foto: Júlio César Silva / Divulgação

O Periquito lidera o torneio com os mesmos 28 pontos do Brasiliense, mas está na ponta por conta do saldo de gols. Todos os classificados para o mata-mata já estão definidos, restando apenas a definição de quais serão os confrontos das quartas de finais. Passaram de fase – além de Gama e Brasiliense -, Real Brasília, Formosa, Taguatinga, Capital, Luziânia e Sobradinho. Na lanterna, com a 12ª posição, o Paranoá foi rebaixado. Quem também caiu de divisão foi o Ceilandense. O torneio ainda não tem previsão de retorno.

Espírito Santo

Também paralisado por tempo indeterminado, o Campeonato Capixaba já estava chegando no mata-mata. Com a primeira fase encerrada, as equipes se preparavam para as quartas de final. O líder da primeira fase foi o Vitória-ES, que somou 27 pontos.

Avançaram ainda: Rio Branco de Venda Nova, Real Noroeste, Desportiva-ES, Rio Branco-ES, Serra, São Mateus e Estrela do Norte. No lado inferior da tabela, Linhares e Atlético-ES acabaram sendo rebaixados.

O Vitória-ES é o time de melhor campanha no Campeonato Capixaba até a paralisação — Foto: Vitor Nicchio

Goiás

O Campeonato Goiano foi paralisado antes do início da 11ª rodada da primeira fase. São 12 clubes divididos em dois grupos, onde as equipes de uma chave jogam contra às da outra. Porém, a classificação para o mata-mata obedece a classificação geral.

Desse modo, o melhor time até o momento é o Atlético-GO, que tem 23 pontos. Figuram na zona de classificação para as quartas de final ainda Jaraguá, Goianésia, Goiás, Crac, Anápolis, Vila Nova e Aparecidense. Iporá e Anapolina ocupam a zona de rebaixamento. O torneio foi um dos últimos do país a ser suspenso, depois de muita pressão de clubes e até do Governo do Estado.

Atlético-GO e Anápolis estão na zona de classificação para as quartas de final. O Dragão lidera o Goianão até aqui — Foto: Douglas Schinatto

Maranhão

Na terra de Zeca Baleiro, o estadual já estava na reta final da primeira fase. O Campeonato Maranhense foi suspenso justamente antes da última rodada da fase inicial. O líder é o Moto Club, com 16 pontos, seguido do seu maior rival, o Sampaio Corrêa, com 9. O líder e o vice dessa fase garante vaga nas semifinais, mas, matematicamente, apenas o Papão já se garantiu lá. Por enquanto, a Bolívia também tem a vaga.

Do terceiro colocado ao sexto, as equipes avançam para a segunda fase, um mata-mata em que duas equipes vão selar vagas para as semifinais também. Até agora, figuram nessa zona Pinheiros-MA, Juventude-MA, Imperatriz e Maranhão.

Moto lidera a primeira fase da competição — Foto: Gaudêncio Carvalho/Moto Club

O Cordino, 8º colocado, na lanterna com um ponto, já caiu de divisão, enquanto que o São José-MA, vice-lanterna, briga com o Maranhão por uma vaga na segunda fase ou na segunda divisão do ano que vem. A Federação Maranhense não trabalha com a possibilidade de ficar sem campeão em 2020, e admite até cancelar a Copa FMF para abrir datas e decidir o estadual no segundo semestre.

Mato Grosso

O Campeonato Mato-grossense já tinha conseguido algumas definições antes da paralisação, que ocorreu após a última rodada da primeira fase. O tradicional Mixto, maior campeão estadual, por exemplo, foi rebaixado, ao lado do Araguaia.

As oito equipes classificadas para as quartas de finais da competição também já são conhecidas. O melhor da primeira fase foi o Cuiabá, que somou 21 pontos. Passaram de fase também, Operário de Várzea Grande, União Rondonópolis, Sinop, Nova Mutum, Poconé, Dom Bosco e Luverdense. A FMF ainda cogitou encerrar o campeonato com portões fechados, mas voltou atrás e suspendeu a competição por tempo indeterminado.

Maior campeão do estado, o Mixto caiu de divisão — Foto: Gil Gomes, Assessoria Mixto EC

Mato Grosso do Sul

No Campeonato Sul-mato-grossense já são reconhecidos os rebaixados. Com a 10ª colocação, na lanterna, o CENA deu adeus à elite do futebol do Mato Grosso do Sul. Ao seu lado, também foi embora da primeira divisão o SEP, 9º colocado.

Avançaram para as quartas de final Aquidauanense – o melhor da primeira fase com 18 pontos -, Águia Negra, Serc, Operário-MS, Comercial-MS, Costa Rica, Maracaju e Corumbaense. O torneio foi paralisado antes das partidas de ida do primeiro mata-mata e não tem previsão para retorno.

Aquidauanense foi o mlehor da primeira fase — Foto: Aquidauanense FC/Divulgação

Minas Gerais

O Campeonato Mineiro deixou de ser disputado antes do início da 10ª rodada, a penúltima da primeira fase. E o América-MG é quem está na ponta da competição, com 21 pontos. O Tombense é o vice-líder, enquanto que Atlético-MG e Caldense fecham a zona de classificação para as semifinais do estadual.

Até agora a decepção segue sendo o Cruzeiro, que está fora do G-4, ocupando a quinta posição. Do quinto ao oitavo lugar, os times avançam para o Troféu Inconfidência. O Vila Nova-MG, na 11ª posição, a vice-lanterna da competição, abre a zona de rebaixamento. Já o Tupynambás, o 12º, está na lanterna e fecha a zona da degola. A Federação Mineira de Futebol trabalha para a retomada imediata dos Módulos I e II assim que houver liberação dos órgãos de saúde.

O América-MG lidera o Campeonato Mineiro e vive uma situação bem diferente do Cruzeiro, que está fora do G-4 — Foto: Douglas Magno/BP Filmes

Pará

O Paysandu é o melhor time até aqui do Campeonato Paraense, que tem cinco times em cada chave, com equipes de um grupo enfrentado os times do outro. A classificação para as semifinais, no entanto, é definida pela classificação geral. O Papão lidera o torneio com 19 pontos.

Figuram no G-4 ainda Remo, Castanhal e Paragominas. Em 10º lugar, na lanterna, o Carajás já foi rebaixado. Em 9º, na vice-lanterna, o Itupiranga ainda luta contra o descenso. O torneio foi paralisado antes de ser iniciada a 10ª rodada e não tem previsão para voltar a ser disputado.

Papão está na ponta na classificação geral do Paraense — Foto: Jorge Luiz/Ascom Paysandu

Alguns clubes preferem o cancelamento definitivo do estadual. O Paysandu vê com cautela a possibilidade de ser declarado campeão, mas outros defendem até um desfecho inusitado. O Paragominas, por exemplo, chegou a sugerir dar o título de campeão para os profissionais de saúde, que estão na linha de frente no combate ao novo coronavírus.

Paraíba

O Campeonato Paraibano foi um dos últimos a parar. Com partidas atrasadas, o torneio foi suspenso quando alguns campeonatos já estavam paralisados há alguns dias. A competição parou antes de iniciar a 9ª rodada, a penúltima da primeira fase.

O torneio é dividido em duas chaves, com as equipes de um grupo encarando os times do outro. O melhor clube até aqui é o Atlético de Cajazeiras, que está no Grupo A, e soma 18 pontos. Na chave, o Treze é o vice-líder e fecha a zona de classificação para as semifinais do torneio no grupo.

Atlético de Cajazeiras é o clube que mais pontuou até aqui no Paraibano — Foto: Divulgação / Atlético de Cajazeiras

Aliás, o time sertanejo se mostrou pessimista no desfecho dos estaduais este ano, e disse que só tem autonomia até o dia 10 de abril, quando se vence a folha de março. Até por isso, pensa em pleitear o título paraibano da temporada, uma vez que possui a melhor campanha entre os dez clubes.

No Grupo B, o Campinense lidera com 13 pontos, com o Sousa, também com 13, fechando a zona de classificação da chave. Os lanternas de cada grupo serão rebaixados. O Sport Lagoa Seca selou sua queda, com a quinta posição do Grupo A já consumada, enquanto que o São Paulo Crystal é o quinto do Grupo B, mas ainda luta pela permanência. A presidente da Federação Paraibana de Futebol, Michelle Ramalho, crava que os estaduais vão retornar e serem encerrados no campo e que a CBF pode até mudar a fórmula do Campeonato Brasileiro para garantir a volta dos estaduais.

Paraná

Os rebaixados do Campeonato Paranaense já estão sacramentados. PSTC e União Beltrão foram as piores equipes do torneio, ficaram com a 12ª e 11ª posição, respectivamente, e caíram. O torneio foi paralisado ao fim da primeira fase.

O melhor time até aqui é o Coritiba, que terminou a primeira fase como líder, com 24 pontos. Oito equipes passaram de fase para as quartas de final. Além do Coxa, vão para o mata-mata Cascavel, Operário-PR, Athletico-PR, Rio Branco-PR, Cianorte, Londrina e Paraná. A competição foi suspensa por tempo indeterminado.

Com o fim da primeira fase, Coritiba e Paraná se preparavam para fazer um dos duelos do mata-mata do Paranaense — Foto: Divulgação/Coritiba

Pernambuco

O Campeonato Pernambucano foi paralisado faltando apenas uma rodada para ser encerrada a primeira fase. De modo que algumas coisas já estavam definidas. Por exemplo, Santa Cruz, líder do torneio até aqui com 22 pontos, e Salgueiro, vice-líder com 16, já haviam garantidos suas vagas nas semifinais.

Do terceiro ao sexto lugar, quatro equipes avançam para um mata-mata onde mais duas equipes passam para as semifinais. Nessa zona de classificação estão Retrô, Náutico, Sport e Afogados. Nenhum dos quatro já selou a passagem de fase. Os quatro últimos dessa primeira fase disputam posteriormente um torneio em pontos corridos pela sobrevivência.

Santa Cruz está na ponta da primeira fase e já se garantiu nas semifinais — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

O Vitória-PE, 10º colocado e lanterna, já está no torneio da sobrevivência. Por enquanto, Decisão, Central e Petrolina figuram no mesmo caminho, mas ainda têm chances de escapar e avançar para o mata-mata de antes da semifinal.

A Federação Pernambucana de Futebol é uma das mais firmes no discurso de que os estaduais serão retomados. Segundo seu presidente, Evandro de Carvalho, os torneios devem voltar em 60 dias.

Piauí

O Campeonato Piauiense é um dos que têm poucas definições até aqui. O melhor time do torneio até agora é o Altos, que lidera a primeira fase com 21 pontos, seguido pelo Picos que tem 20. Essa seria a final do campeonato se a primeira fase terminasse agora.

A fórmula é bem simples. A primeira fase é disputada em jogos de ida e volta por 8 times, com os dois melhores ao fim da fase decidindo o título. Os dois piores caem de divisão. A vice-lanterna está com o Piauí, enquanto que o Timon-PI fecha a zona de rebaixamento no momento. A competição parou antes da 11ª rodada ser iniciada, e a Federação Piauiense de Futebol marcou para o dia 30 de abril o retorno da competição, até segunda ordem.

O Altos lidera o Campeonato Piauiense, e faria a final contra o Picos se a primeira fase fosse encerrada até a paralisação — Foto: Felipe Soares

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, o primeiro campeão já era conhecido. O Flamengo até chegou a utilizar reservas nos primeiros jogos, depois começou a jogar com os titulares e avançou com certa tranquilidade para o mata-mata. Bateu o Fluminense por 3 a 2 e venceu o Boavista na decisão por 2 a 1, conquistando a Taça Guanabara. Botou uma mão no título do Campeonato Carioca.

Flamengo levou a Taça Guanabara — Foto: André Durão

A busca por colocar a segunda mão acabou sendo interrompida. Por conta da pandemia da Covid-19, a Taça Rio acabou interrompida antes de ser disputada a quarta rodada da fase. Apesar de estar paralisado por tempo indeterminado, a Federação Estadual do Rio de Janeiro (Ferj) garante que a competição será finalizada, após as férias dos atletas. O presidente da Ferj, Rubens Lopes, cogita até defender o "isolamento vertical" para que a competição volte a ser jogada.

Em campo, embora já tenha conquistado uma taça, o Flamengo está em segundo na classificação geral (contando apenas as fases de grupo nos dois turnos). A liderança nesse quesito é do Fluminense que tem 24 pontos, contra 22 do Fla. Na Taça Rio, o Rubro-Negro lidera o Grupo A com 9 pontos, seguido pelo Boavista que tem 6 e fecha a zona de classificação para as semifinais da fase. No Grupo B, o Tricolor lidera também com 9 pontos, enquanto que o Madureira, com 6, passaria de fase em segundo.

Se o torneio retornar, o Flamengo pode conquistar de maneira antecipada o campeonato se vencer o segundo turno e terminar como líder geral. Haverá uma decisão do estadual se outra equipe vencer a Taça Rio ou se, mesmo se o Rubro-Negro levar o turno, outra equipe terminar como a líder geral do Carioca, somando apenas as duas fases de grupo.

Fluminense lidera o torneio, somando a fase de grupos dos dois turnos até aqui — Foto: Lucas Merçon / Fluminense FC

Na Segunda Fase Especial (luta contra o rebaixamento) faltam dois jogos ser disputados. Com 9 pontos, o Americano já escapou da queda. América-RJ e Nova Iguaçu disputam a única vaga para se manter na elite do Campeonato Carioca.

Rio Grande do Norte

No Rio Grande do Norte, o estadual já tem clube que levantou taça. A do primeiro turno. O ABC foi melhor time da fase inicial do primeiro turno e encarou o América-RN, vice-líder, na decisão do turno. O empate por 2 a 2 deu o título ao ABC.

ABC venceu o primeiro turno e também foi a equipe que mais pontuou até agora — Foto: Alexandre Lago

No segundo turno, o ABC também liderava a primeira fase com 9 pontos. De modo que o Mais Querido é o líder geral no momento com 27 pontos. Se terminasse agora a fase, ABC e Globo-RN decidiram o turno. Os dois vencedores de turno fazem a grande final do Campeonato Potiguar. Se o mesmo clube levar os dois turnos se sagra campeão potiguar. O pior time no somatório dos dois turnos cai de divisão. Com 6 pontos, o Assu é até agora essa pior equipe.

A competição foi paralisada no meio da 4ª rodada, com duas partidas já realizadas e duas por fazer. O torneio não tem data para voltar a ser disputado.

Rio Grande do Sul

O Campeonato Gaúcho é mais um que teve tempo de apresentar um campeão de turno. O Caxias passou de fase no Grupo B com a liderança, desbancando o Grêmio, venceu o Ypiranga-RS na semifinal e bateu o Imortal na decisão.

No entanto, a competição acabou sendo paralisada antes do início da quarta rodada do segundo turno. Até aqui, o Internacional lidera o Grupo A, com o Novo Hamburgo na segunda colocação, fechando a zona de classificação. Na outra chave, o Grêmio lidera com o Caxias em segundo, fechando o G-2.

Grêmio levou o primeiro turno — Foto: Max Peixoto/MS/Divulgação

No momento, somando as duas fases, Pelotas e São Luiz são as equipes que menos pontuaram e estariam rebaixadas, se o torneio acabasse agora. A Federação Gaúcha de Futebol é mais uma Federação que descarta o cancelamento da competição, mas não sabe quando o torneio voltará a acontecer.

Rondônia

O Campeonato Rondoniense foi paralisado na 10ª rodada. Como um grupo tem cinco times e o outro seis e os confrontos são dentro da chave é injusto dizer quem lidera a competição. No Grupo A, o Porto Velho está na ponta com 14 pontos, seguido pelo Real Ariquemes, que fecha a zona de classificação para as semifinais da competição. No Grupo B, o Vilhenense, também com 14 pontos, é o líder da chave, seguido pelo Ji-Paraná, que fecha o G-2.

O pior time de cada chave cairia de divisão. Cairia! A Federação Rondoniense de Futebol renovou a paralisação do estadual por tempo indeterminado, mas já definiu que nenhum time será rebaixado na edição deste ano, em virtude da pandemia do coronavírus.

Goleiro Wellington Santana, do Porto Velho, só sofreu um gol no estadual de Rondônia: time invicto e com a melhor defesa — Foto: Divulgação

Roraima

O Campeonato Roraimense é o torneio estadual que tem menos equipes. São apenas cinco clubes em busca do título de melhor time de futebol do estado. A competição foi paralisada por tempo indeterminado antes do início da 5ª rodada do primeiro turno. O Campeonato Roraimense não prevê rebaixamento.

GAS lidera o menor campeonato estadual deste ano — Foto: Hélio Garcias

No primeiro turno, o líder é o GAS, que tem 10 pontos. O São Raimundo-RR fecha a zona de classificação para a decisão do turno. Os campeões de turno decidem o título estadual. Se o mesmo time vencer os dois turnos, se sagra campeão roraimense.

A volta do futebol, no entanto, está complicada. Três times já liberaram os seus jogadores – São Raimundo-RR, GAS e Baré.

Santa Catarina

O Campeonato Catarinense foi paralisado ao fim da primeira fase. Portanto já estão conhecidos os clubes que seguem em busca do título. Passaram para as quartas de final Avaí, Brusque, Figueirense Criciúma, Joinville, Marcílio Dias, Juventus-SC e Chapecoense. O Avaí e o Busque empataram em números de pontos na liderança, mas o Leão obteve melhor saldo de gols e terminou a primeira fase como a melhor equipe.

O Avaí, do meia Pedro Castro, se classificou para as quartas de final do Campeonato Catarinense com a melhor campanha — Foto: André Palma Ribeiro/Avaí F. C.

O rebaixado para a segunda divisão ainda não é conhecido, já que o torneio foi paralisado antes também do mata-mata da morte. Piores times na primeira fase, Tubarão e Concórdia disputam a última vaga na elite do futebol catarinense do ano que vem em jogos de ida e volta. A Federação Catarinense de Futebol segue otimista que o torneio possa ser retomado.

São Paulo

O Paulistão foi mais um dos campeonatos que foram paralisados antes de ser iniciada a penúltima rodada da primeira fase. O torneio foi disputado até a 10ª rodada, e, até aqui, o melhor time é do interior. O Santo André somou 19 pontos e lidera o Grupo B, já que tem uma vitória a mais do que o Palmeiras, que também tem 19 pontos. As duas equipes estão na zona de classificação da chave.

Santo André é o melhor na classificação geral; Corinthians está fora da zona de classificação em seu grupo — Foto: Marcos Ribolli

São 16 clubes divididos em quatro chaves de quatro equipes, com as equipes enfrentando apenas os times das outras chaves. Os dois primeiros colocados de cada grupo passam para as quartas de final. No Grupo A, Santos e Oeste figuram no G-2, enquanto que no Grupo C São Paulo e Mirassol estão com as vagas no mata-mata até agora. No Grupo D, Bragantino e Guarani estão na zona de classificação, com o Corinthians fora, em terceiro lugar da chave.

Os dois piores times na classificação geral serão rebaixados. No momento, a Ponte Preta, lanterna do Grupo A com 7 pontos, e o Botafogo-SP, lanterna do Grupo B com 8, cairiam de divisão. O torneio não tem previsão de retorno.

Sergipe

O Campeonato Sergipano já tinha pelo menos uma grande definição: a dos rebaixados. Lagarto e América de Pedrinhas foram os dois piores times da primeira fase, que contava com oito equipes, e caíram de divisão.

A competição já está no quadrangular final, com Confiança, Sergipe, Itabaiana e Freipaulistano, que passaram da primeira fase. O líder do quadrangular é o Confiança com 3 pontos. O Dragão também é o líder geral com 20 pontos. O torneio foi paralisado antes de serem jogadas as partidas da 2ª rodada do quadrangular final. A Federação Sergipana de Futebol confia na volta do campeonato e afirmou que, se preciso for, o estadual vai se adequar ao calendário nacional.

Confiança está na liderança do quadrangular final do estadual de Segipe — Foto: Felipe Rosendo

Tocantins

O estadual de Tocantins foi paralisado após as partidas de ida da semifinal. Os rebaixados já estão conhecidos, Sparta, 7º colocado, e Atlético Cerrado, 8º, na lanterna, não escaparam da zona da degola na primeira fase.

Passaram para as semifinais do Campeonato Tocantinense Palmas, Interporto, Tocantinópolis e Araguacema. O Palmas avançou como líder, somando 19 pontos. O torneio ainda não tem previsão para a volta.

Com um pé na grande final, o Palmas liberou o elenco por causa da pandemia do novo coronavírus — Foto: Divulgação/Palmas FR

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pb/futebol/noticia/relembre-o-cenario-de-cada-estadual-no-momento-em-que-o-futebol-brasileiro-foi-paralisado.ghtml


Relembre cenário estadual momento


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Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro-negra

Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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(Reprodução)

Buscando trazer conteúdo em tempos de quarentena por conta do Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o Galáticos Online realizou mais uma entrevista exclusiva. Trata-se do ex-jogador Nadson, revelado pelas divisões de base do Vitória.

Criado em Serrinha, interior do estado da Bahia, para alcançar o sucesso, Nadson precisou trabalhar desde muito cedo. No Vitória desde os 13 anos, o atacante vivenciou momentos de grande dificuldade. Por conta do baixo porte físico, o atleta não ficou no clube de primeira e teve que retornar para casa. 

Com 17 anos, o atacante retornou ao Leão para fazer história. Maior artilheiro da divisão de base rubro-negra, Nadson se destacou na equipe profissional e protagonizou partidas inesquecíveis, marcando três vezes em um clássico Ba-VI e quatro numa partida de Copa do Brasil, quando o Vitória goleou o Palmeiras pelo placar de 7 a 2, fora de casa, em 2003. 

Começo da carreira

Mesmo com uma carreira de sucesso, Nadson dedicou um tempo da entrevista para agradecer uma pessoa que ajudou o atleta no início de tudo. 

"Minha carreira foi um pouco difícil. Nascido em zona rural, onde hoje eu moro, graças a Deus, eu agradeço muito ao futebol à Carlinhos Capenga, quem deu muita oportunidade a muitos profissionais na cidade de Serrinha passaram por Carlinhos Capenga. Foi um pai para mim, meu segundo pai, minha segunda família. Infelizmente, hoje ele está lá em cima, está em um bom lugar, descansando em paz", disse.

"Hoje o futebol está mais fácil. Hoje as peneiras vão até você, os clubes vão até você, mas graças a Deus eu saí daqui de Serrinha com 13 anos de idade. Fui para o Vitória e não fiquei. Não tinha vaga no alojamento, eu era muito pequeno, treinei bem, mas mandaram eu retornar. Quando retornei, Carlinhos ficou até chateado, ele sabia do meu potencial", afirmou. 

"Com 17 anos eu voltei ao Vitória e graças a Deus fui bem. Mesmo assim tentaram me colocar em questionamento. Foi onde Carlinhos se chateou. Na reunião, decidiram que eu ficasse no Vitória. Professor Alexandre, na época e também professor Ednilson, que está no clube, pediram para eu ficar pelo menos no Campeonato Baiano, quando eu comecei a deslanchar, marcando 32 gols no Campeonato Baiano Juvenil. Foi só alegria. Me tornei o maior artilheiro da divisão de base de todos os tempos com 285 gols", falou. 

"Histórias de Ba-Vis, eu fiquei um só sem marcar. Foi a minha estreia no juvenil, passei em branco, mas do segundo em diante, todos os Ba-Vis eu marquei. Entrei para a história do clássico", destacou. 

"Eu passei seis meses no profissional, foi quando eu fui vendido. A minha média é uma das melhores do clube. Só não ganhei Bola de Prata por conta do regulamento do Campeonato Brasileiro. Tive a média melhor do que a de Luís Fabiano", disse Nadson.

"Eu fico muito feliz de ter ajudado do Vitória, é o clube que eu torço. Sempre me declarei, não fico em cima do muro. Respeito muito o Bahia, a nação tricolor e repudio comportamento e atletas irresponsáveis, que fica falando mal de outras entidades. Você não trabalha só em uma empresa", contou o atacante.

Jogos históricos

(Reprodução)

No Campeonato Baiano de 2003, o Vitória recebeu a equipe do Bahia no Barradão. O Tricolor abriu a vantagem de 2 a 0, no entanto, o Vitória virou. Faltando 15 minutos para o término da partida, Nadson saiu do banco para marcar os três gols da equipe rubro-negra.

"Entrei faltando 14 minutos e meio. Marinho colocou meu apelido de Nadgol. Acabou acontecendo de entrar e ser abençoado por fazer três gols e entrar na história do clássico Ba-VI, um dos maiores do Brasil. Agradeço muito aos torcedores do Vitória, a nação rubro-negra, pelo apoio", afirmou.

Eu vi na arquibancada, todo mundo saindo e aconteceu um gol atrás do outro. No último gol, lembro que Leandro Domingues, esse meia fantástico que está no Japão, foi quem deu assistência e até hoje eu não descobri se estava impedimento no lance, ainda bem que não tinha VAR", contou.

O Atacante também falou sobre a partida contra o Palmeiras, que o Vitória aplicou 7 a 2 pela Copa do Brasil.

"Esse jogo foi especial demais. Acho que o melhor da minha carreira. Eu não comparo com Ba-VI porque é a nossa raiz, nosso clássico. Mas esse jogo é inesquecível. O torcedor vai estar sempre lembrando quando dá aquela data de Copa do Brasil, quando tem Palmeiras e Vitória se enfrentando pelo Campeonato Brasileiro, sempre passa. Eu fico feliz demais", lembrou.

"O coreano já estava me observando. Nessa semana foi uma maratona de três jogos. A gente saiu para jogar contra o Flamengo, perdemos no Maracanã 2 a 1, de virada, eu fiz o gol. Saímos para jogar contra o Grêmio, eu fiz gol também e Juventude, também lá no Sul, fiz gol", disse. 

"Se não me engano, era o primeiro jogo do Palmeiras na temporada, diante da sua torcida, Papai Joel sempre gritando, cobrando: 'vamos fechar casinha, jogar fechado', e a teoria dele deu certo. A gente pegou um Palmeiras afoito, empolgado com o torcedor, mas esqueceram que a gente tinha um elenco bom. Esses três jogos que a gente saiu no Brasileiro a gente jogou muito bem, perdemos por detalhes, uma hora a gente ia acertar", contou Nadson.

"Foi nesse jogo contra o Palmeiras que a gente acertou. Uma quarta-feira abençoada com belíssimos gols, belíssimas jogadas de transição, jogadas fulminantes e papai (Joel) cobrando, dizendo que já viu esse filme e ele tinha razão. No jogo de volta, no Barradão, a gente tomou 3 a 1. Se a gente não leva a sério depois dos três gols que a gente fez, estaríamos fora da Copa do Brasil, não teríamos feito história", detalhou o jogador.

Carreira internacional

(Reprodução)

Saindo do Vitória, Nadson foi vendido para o Suwon Samsung Bluewings, da Coreia do Sul, onde viveu um dos melhores momentos da carreira, conquistou títulos e se tornou ídolo.

"Eu acho que foi a melhor fase da minha vida. É um país de primeiro mundo, onde se deve seguir a cultura do país, respeitar e eu tinha um propósito: voltar só quando eu desse um conforto para a minha família e isso aconteceu. Se eu não tivesse muitas lesões, estaria na Coreia jogando hoje, no mesmo clube, povo apaixonado por mim até hoje", lembrou,

"Depois que eu saí, o clube deu uma caída muito grande. Parou de conquistar títulos e a nossa geração lá fez história. Eu pude ajudar o Vitória com a venda. Encher os cofres do clube que você ama é bom demais", disse Nadson.

"Fui artilheiro de todos os campeonatos que disputei, campeão em todas as ligas que disputei. Disputei 17 troféus, ganhei 16, único estrangeiro a ganhar como melhor da temporada no principal campeonato da Coreia, isso é gratificante. Tem uma pilastra com minha foto no estádio", continuou.

"Nossa cultura é terrível com ex-jogadores de futebol em termos de homenagem, de agradecer pelo serviços prestados. Os clubes não fazem homenagem para atletas que sempre merecem ser lembrados. A Cultura lá fora é espetacular por causa disso", questionou o atacante.

De volta ao Brasil

(Reprodução)

Nadson chegou a ser emprestado ao Corinthians, onde teve uma curta passagem e marcou um gol, na vitória do Timão sobre o Botafogo pelo placar de 1 a 0. 

"Retornei para o Corinthians, time dos galáticos. Graças a Deus fui bem também, não é fácil jogar no Corinthians, depois fui rodando pelo Brasil"

Retorno ao Vitória

(Reprodução)

Em 2009, o atacante retornou ao Vitória. Com boa média de gols marcados dentro do Campeonato Baiano, um desentendimento do o técnico Paulo César Carpeggiani foi fundamental para tirar o atleta do Leão.

"Se eu tive alguma decepção no Esporte Clube Vitória foi nessa passagem. Não é porque eu sou torcedor do Vitória, eu amo o Vitória, que eu vou tapar o sol com a peneira"

"Eu dei preferência ao Vitória. Estava voltando de lesão gravíssima no tornozelo e naquela época, mesmo com lesão, todos estavam ciente disso, ainda consegui ser artilheiro do Campeonato Baiano, junto com Neto Baiano e ser campeão ainda. Foi onde aconteceu a confusão", destacou Nadson.

"Eu respeito o trabalho de Carpegiani (técnico do Vitória em 2009), mas eu não poderia jogar de meia. Eu nunca fui meia. Saí do Vitória jogando de ponta direita. Na Coreia joga com um homem só na frente, onde aprendi a jogar como fixo, quando voltei já era fixo na frente. Fiz bastante gol, fiz 115 gols lá, maior artilheiro do clube de todos os tempos", lembrou.

"Eu não aceitei jogar de meia atacante e disse 'Se for para jogar assim, pode jogar com o Neto, não tem problema nenhum. Quando tiver oportunidade a gente entra e joga, não tem problema, mas eu não vou jogar de meia, eu não sou meia atacante', foi aí que começou a briga. Me colocaram para treinar 13h, pessoas no clube que me acompanharam desde a base aceitaram isso, eu não achei legal"

"A diretoria aceitou isso. Eu nem culpo ele (Carpegiani),eu culpo mais a diretoria por ter aceitado isso. Eu tinha outros clubes querendo e optei por ajudar. Foi onde eu fui dispensado no vestiário. Eu sendo artilheiro do Campeonato Baiano, fui dispensado da final, último Ba-Vi da final do Campeonato Baiano", disse.

"Muitos acharam errado por eu ter falado que não ficava mais lá, mas eu era artilheiro do Campeonato Baiano, estava correspondendo e fui dispensado no vestiário, sabendo que em Ba-VI eu faço gol, Neto Baiano faz gol, é complicado"

Passagem pelo Bahia

(Reprodução)

Pelo Bahia, Nadson participou de uma situação delicada. Brigando contra o rebaixamento na Série B de 2009, o Esquadrão conseguiu se livrar na penúltima rodada, depois de um gol do centroavante, de pênalti, contra o Guarani. 

"No Esporte Clube Bahia eu fui muito bem recebido. Para muitos torcedores não fui acima da média, mas se você for colocar em porcentagem de gols e de jogos, eu fui muito acima da média. Era um time limitado, com problemas de salários atrasados e mesmo assim aquele time limitado conseguiu salvar o Bahia de cair para a terceira divisão", destacou Nadson.

"Uma segunda divisão muito difícil e a gente conseguiu salvar. Jael disputou a temporada toda e fez, se eu não me engano, 13 gols. Eu cheguei a fazer 11 em meia temporada"

"Fui bem recebido pelo Ananias, que descansa em paz, pelo Ávine, jogador fantástico, tenho muitos amigos lá. Seu Miguel, Fábio que trabalha como massagista, fiz muita amizade lá. Foi uma Série B terrível, o Bahia estava com muita dificuldade financeira"

"Tinha salário atrasado desde que cheguei, mas fui no intuito de jogar futebol, tanto que joguei até o final. Esse elenco jogou até o final, um elenco muito limitado, mas graças a Deus deu tudo certo, o torcedor ajudou bastante, todos os jogos em Pituaçu tava lotado, eu e Jael fizemos uma dupla espetacular, sempre marcando, quando a bola não chegava, a gente ia buscar"

"Paulo Isidoro ajudou bastante, foi uma passagem muito boa. No jogo contra o Guarani, Pituaçu com 33 mil pessoas, peguei o pênalti, bati, fiz o gol, escapamos de cair para a terceira divisão e no ano seguinte o Bahia subiu"

"O Bahia hoje é referência, fico feliz do Bahia estar bem, estar sendo muito bem visto no mundo todo com uma boa gestão, está fazendo campanhas maravilhosas e isso é bom não só para o clube, mas também para o nordeste, porque tem muitos clubes bons desorganizados e o torcedor sofre muito com isso"

Críticas à falta de jogadores da base nos elencos profissionais de Bahia e Vitória

"Foi estranho (jogar no Bahia). Os torcedores de Bahia e Vitória mais antigos acompanharam os melhores Ba-Vis. Hoje não existe Ba-Vi, é fantasia. Existe o nome, o clássico acabou. Nós da base éramos criados para disputar Ba-Vi, desde moleque, o pau quebrava dentro de campo. Aquele clima gostoso que hoje não existe mais"

"A gente perdeu a essência das divisões de base. Não tem jogador da base disputando Ba-Vi. No máximo são dois ou três em cada time, se tiver. A maioria é tudo de fora, jogadores que tomaram o mercado e estão vindo contratados, por mérito, claro, mas a gente está falando de uma cultura nossa"

"Em 2003 o elenco do Vitória, que foi um ano espetacular, nós tínhamos, no mínimo, 65% da base. Nadson, Adailton, Zé Roberto, Allan Dellon, Paulo Musse, Dudu Cearense, tudo jogando de titular, Quase 90% do time titular era da divisão de base, hoje você não vê mais isso"

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/25/03/2020/91028,relembre-a-historia-do-atacante-nadson-revelacao-rubro-negra.html


Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro-negra

Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

(Reprodução)

Buscando trazer conteúdo em tempos de quarentena por conta do Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o Galáticos Online realizou mais uma entrevista exclusiva. Trata-se do ex-jogador Nadson, revelado pelas divisões de base do Vitória.

Criado em Serrinha, interior do estado da Bahia, para alcançar o sucesso, Nadson precisou trabalhar desde muito cedo. No Vitória desde os 13 anos, o atacante vivenciou momentos de grande dificuldade. Por conta do baixo porte físico, o atleta não ficou no clube de primeira e teve que retornar para casa. 

Com 17 anos, o atacante retornou ao Leão para fazer história. Maior artilheiro da divisão de base rubro-negra, Nadson se destacou na equipe profissional e protagonizou partidas inesquecíveis, marcando três vezes em um clássico Ba-VI e quatro numa partida de Copa do Brasil, quando o Vitória goleou o Palmeiras pelo placar de 7 a 2, fora de casa, em 2003. 

Começo da carreira

Mesmo com uma carreira de sucesso, Nadson dedicou um tempo da entrevista para agradecer uma pessoa que ajudou o atleta no início de tudo. 

"Minha carreira foi um pouco difícil. Nascido em zona rural, onde hoje eu moro, graças a Deus, eu agradeço muito ao futebol à Carlinhos Capenga, quem deu muita oportunidade a muitos profissionais na cidade de Serrinha passaram por Carlinhos Capenga. Foi um pai para mim, meu segundo pai, minha segunda família. Infelizmente, hoje ele está lá em cima, está em um bom lugar, descansando em paz", disse.

"Hoje o futebol está mais fácil. Hoje as peneiras vão até você, os clubes vão até você, mas graças a Deus eu saí daqui de Serrinha com 13 anos de idade. Fui para o Vitória e não fiquei. Não tinha vaga no alojamento, eu era muito pequeno, treinei bem, mas mandaram eu retornar. Quando retornei, Carlinhos ficou até chateado, ele sabia do meu potencial", afirmou. 

"Com 17 anos eu voltei ao Vitória e graças a Deus fui bem. Mesmo assim tentaram me colocar em questionamento. Foi onde Carlinhos se chateou. Na reunião, decidiram que eu ficasse no Vitória. Professor Alexandre, na época e também professor Ednilson, que está no clube, pediram para eu ficar pelo menos no Campeonato Baiano, quando eu comecei a deslanchar, marcando 32 gols no Campeonato Baiano Juvenil. Foi só alegria. Me tornei o maior artilheiro da divisão de base de todos os tempos com 285 gols", falou. 

"Histórias de Ba-Vis, eu fiquei um só sem marcar. Foi a minha estreia no juvenil, passei em branco, mas do segundo em diante, todos os Ba-Vis eu marquei. Entrei para a história do clássico", destacou. 

"Eu passei seis meses no profissional, foi quando eu fui vendido. A minha média é uma das melhores do clube. Só não ganhei Bola de Prata por conta do regulamento do Campeonato Brasileiro. Tive a média melhor do que a de Luís Fabiano", disse Nadson.

"Eu fico muito feliz de ter ajudado do Vitória, é o clube que eu torço. Sempre me declarei, não fico em cima do muro. Respeito muito o Bahia, a nação tricolor e repudio comportamento e atletas irresponsáveis, que fica falando mal de outras entidades. Você não trabalha só em uma empresa", contou o atacante.

Jogos históricos

(Reprodução)

No Campeonato Baiano de 2003, o Vitória recebeu a equipe do Bahia no Barradão. O Tricolor abriu a vantagem de 2 a 0, no entanto, o Vitória virou. Faltando 15 minutos para o término da partida, Nadson saiu do banco para marcar os três gols da equipe rubro-negra.

"Entrei faltando 14 minutos e meio. Marinho colocou meu apelido de Nadgol. Acabou acontecendo de entrar e ser abençoado por fazer três gols e entrar na história do clássico Ba-VI, um dos maiores do Brasil. Agradeço muito aos torcedores do Vitória, a nação rubro-negra, pelo apoio", afirmou.

Eu vi na arquibancada, todo mundo saindo e aconteceu um gol atrás do outro. No último gol, lembro que Leandro Domingues, esse meia fantástico que está no Japão, foi quem deu assistência e até hoje eu não descobri se estava impedimento no lance, ainda bem que não tinha VAR", contou.

O Atacante também falou sobre a partida contra o Palmeiras, que o Vitória aplicou 7 a 2 pela Copa do Brasil.

"Esse jogo foi especial demais. Acho que o melhor da minha carreira. Eu não comparo com Ba-VI porque é a nossa raiz, nosso clássico. Mas esse jogo é inesquecível. O torcedor vai estar sempre lembrando quando dá aquela data de Copa do Brasil, quando tem Palmeiras e Vitória se enfrentando pelo Campeonato Brasileiro, sempre passa. Eu fico feliz demais", lembrou.

"O coreano já estava me observando. Nessa semana foi uma maratona de três jogos. A gente saiu para jogar contra o Flamengo, perdemos no Maracanã 2 a 1, de virada, eu fiz o gol. Saímos para jogar contra o Grêmio, eu fiz gol também e Juventude, também lá no Sul, fiz gol", disse. 

"Se não me engano, era o primeiro jogo do Palmeiras na temporada, diante da sua torcida, Papai Joel sempre gritando, cobrando: 'vamos fechar casinha, jogar fechado', e a teoria dele deu certo. A gente pegou um Palmeiras afoito, empolgado com o torcedor, mas esqueceram que a gente tinha um elenco bom. Esses três jogos que a gente saiu no Brasileiro a gente jogou muito bem, perdemos por detalhes, uma hora a gente ia acertar", contou Nadson.

"Foi nesse jogo contra o Palmeiras que a gente acertou. Uma quarta-feira abençoada com belíssimos gols, belíssimas jogadas de transição, jogadas fulminantes e papai (Joel) cobrando, dizendo que já viu esse filme e ele tinha razão. No jogo de volta, no Barradão, a gente tomou 3 a 1. Se a gente não leva a sério depois dos três gols que a gente fez, estaríamos fora da Copa do Brasil, não teríamos feito história", detalhou o jogador.

Carreira internacional

(Reprodução)

Saindo do Vitória, Nadson foi vendido para o Suwon Samsung Bluewings, da Coreia do Sul, onde viveu um dos melhores momentos da carreira, conquistou títulos e se tornou ídolo.

"Eu acho que foi a melhor fase da minha vida. É um país de primeiro mundo, onde se deve seguir a cultura do país, respeitar e eu tinha um propósito: voltar só quando eu desse um conforto para a minha família e isso aconteceu. Se eu não tivesse muitas lesões, estaria na Coreia jogando hoje, no mesmo clube, povo apaixonado por mim até hoje", lembrou,

"Depois que eu saí, o clube deu uma caída muito grande. Parou de conquistar títulos e a nossa geração lá fez história. Eu pude ajudar o Vitória com a venda. Encher os cofres do clube que você ama é bom demais", disse Nadson.

"Fui artilheiro de todos os campeonatos que disputei, campeão em todas as ligas que disputei. Disputei 17 troféus, ganhei 16, único estrangeiro a ganhar como melhor da temporada no principal campeonato da Coreia, isso é gratificante. Tem uma pilastra com minha foto no estádio", continuou.

"Nossa cultura é terrível com ex-jogadores de futebol em termos de homenagem, de agradecer pelo serviços prestados. Os clubes não fazem homenagem para atletas que sempre merecem ser lembrados. A Cultura lá fora é espetacular por causa disso", questionou o atacante.

De volta ao Brasil

(Reprodução)

Nadson chegou a ser emprestado ao Corinthians, onde teve uma curta passagem e marcou um gol, na vitória do Timão sobre o Botafogo pelo placar de 1 a 0. 

"Retornei para o Corinthians, time dos galáticos. Graças a Deus fui bem também, não é fácil jogar no Corinthians, depois fui rodando pelo Brasil"

Retorno ao Vitória

(Reprodução)

Em 2009, o atacante retornou ao Vitória. Com boa média de gols marcados dentro do Campeonato Baiano, um desentendimento do o técnico Paulo César Carpeggiani foi fundamental para tirar o atleta do Leão.

"Se eu tive alguma decepção no Esporte Clube Vitória foi nessa passagem. Não é porque eu sou torcedor do Vitória, eu amo o Vitória, que eu vou tapar o sol com a peneira"

"Eu dei preferência ao Vitória. Estava voltando de lesão gravíssima no tornozelo e naquela época, mesmo com lesão, todos estavam ciente disso, ainda consegui ser artilheiro do Campeonato Baiano, junto com Neto Baiano e ser campeão ainda. Foi onde aconteceu a confusão", destacou Nadson.

"Eu respeito o trabalho de Carpegiani (técnico do Vitória em 2009), mas eu não poderia jogar de meia. Eu nunca fui meia. Saí do Vitória jogando de ponta direita. Na Coreia joga com um homem só na frente, onde aprendi a jogar como fixo, quando voltei já era fixo na frente. Fiz bastante gol, fiz 115 gols lá, maior artilheiro do clube de todos os tempos", lembrou.

"Eu não aceitei jogar de meia atacante e disse 'Se for para jogar assim, pode jogar com o Neto, não tem problema nenhum. Quando tiver oportunidade a gente entra e joga, não tem problema, mas eu não vou jogar de meia, eu não sou meia atacante', foi aí que começou a briga. Me colocaram para treinar 13h, pessoas no clube que me acompanharam desde a base aceitaram isso, eu não achei legal"

"A diretoria aceitou isso. Eu nem culpo ele (Carpegiani),eu culpo mais a diretoria por ter aceitado isso. Eu tinha outros clubes querendo e optei por ajudar. Foi onde eu fui dispensado no vestiário. Eu sendo artilheiro do Campeonato Baiano, fui dispensado da final, último Ba-Vi da final do Campeonato Baiano", disse.

"Muitos acharam errado por eu ter falado que não ficava mais lá, mas eu era artilheiro do Campeonato Baiano, estava correspondendo e fui dispensado no vestiário, sabendo que em Ba-VI eu faço gol, Neto Baiano faz gol, é complicado"

Passagem pelo Bahia

(Reprodução)

Pelo Bahia, Nadson participou de uma situação delicada. Brigando contra o rebaixamento na Série B de 2009, o Esquadrão conseguiu se livrar na penúltima rodada, depois de um gol do centroavante, de pênalti, contra o Guarani. 

"No Esporte Clube Bahia eu fui muito bem recebido. Para muitos torcedores não fui acima da média, mas se você for colocar em porcentagem de gols e de jogos, eu fui muito acima da média. Era um time limitado, com problemas de salários atrasados e mesmo assim aquele time limitado conseguiu salvar o Bahia de cair para a terceira divisão", destacou Nadson.

"Uma segunda divisão muito difícil e a gente conseguiu salvar. Jael disputou a temporada toda e fez, se eu não me engano, 13 gols. Eu cheguei a fazer 11 em meia temporada"

"Fui bem recebido pelo Ananias, que descansa em paz, pelo Ávine, jogador fantástico, tenho muitos amigos lá. Seu Miguel, Fábio que trabalha como massagista, fiz muita amizade lá. Foi uma Série B terrível, o Bahia estava com muita dificuldade financeira"

"Tinha salário atrasado desde que cheguei, mas fui no intuito de jogar futebol, tanto que joguei até o final. Esse elenco jogou até o final, um elenco muito limitado, mas graças a Deus deu tudo certo, o torcedor ajudou bastante, todos os jogos em Pituaçu tava lotado, eu e Jael fizemos uma dupla espetacular, sempre marcando, quando a bola não chegava, a gente ia buscar"

"Paulo Isidoro ajudou bastante, foi uma passagem muito boa. No jogo contra o Guarani, Pituaçu com 33 mil pessoas, peguei o pênalti, bati, fiz o gol, escapamos de cair para a terceira divisão e no ano seguinte o Bahia subiu"

"O Bahia hoje é referência, fico feliz do Bahia estar bem, estar sendo muito bem visto no mundo todo com uma boa gestão, está fazendo campanhas maravilhosas e isso é bom não só para o clube, mas também para o nordeste, porque tem muitos clubes bons desorganizados e o torcedor sofre muito com isso"

Críticas à falta de jogadores da base nos elencos profissionais de Bahia e Vitória

"Foi estranho (jogar no Bahia). Os torcedores de Bahia e Vitória mais antigos acompanharam os melhores Ba-Vis. Hoje não existe Ba-Vi, é fantasia. Existe o nome, o clássico acabou. Nós da base éramos criados para disputar Ba-Vi, desde moleque, o pau quebrava dentro de campo. Aquele clima gostoso que hoje não existe mais"

"A gente perdeu a essência das divisões de base. Não tem jogador da base disputando Ba-Vi. No máximo são dois ou três em cada time, se tiver. A maioria é tudo de fora, jogadores que tomaram o mercado e estão vindo contratados, por mérito, claro, mas a gente está falando de uma cultura nossa"

"Em 2003 o elenco do Vitória, que foi um ano espetacular, nós tínhamos, no mínimo, 65% da base. Nadson, Adailton, Zé Roberto, Allan Dellon, Paulo Musse, Dudu Cearense, tudo jogando de titular, Quase 90% do time titular era da divisão de base, hoje você não vê mais isso"

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/25/03/2020/91028,conheca-a-historia-do-atacante-nadson-revelacao-rubro-negra.html


Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.