Pesquisa: 45,1% dos torcedores são favoráveis às SAFs; maior rejeição é na torcida do Flamengo

Pesquisa torcedores favoráveis SAFs;

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Veja os resultados da pesquisa sobre SAF

Quase metade dos torcedores de futebol no Brasil deseja ver seus clubes se tornar Sociedade Anônima do Futebol ou aprovou a transformação em SAF. É o que aponta a pesquisa encomendada pelo ge ao instituto AtlasIntel, que recebeu respostas de 2.069 pessoas entre os dias 20 e 25 deste mês.

1 de 4 Pesquisa mostra soma das percepções de torcedores e visões clube a clube — Foto: AtlasIntel – arte: ge
Pesquisa mostra soma das percepções de torcedores e visões clube a clube — Foto: AtlasIntel – arte: ge

Os favoráveis às SAFs são 45,1% dos entrevistados, com a rejeição de 33,2%, enquanto 21,7% dos respondentes disseram que não sabiam responder à pergunta.

A maior taxa de aprovação mistura torcidas daqueles que já são SAFs e dos que ainda estudam o processo. Os cruzeirenses responderam em ampla maioria (83,4%), seguidos dos tricolores: 82,2% dos torcedores do Fluminense disseram “sim” para o clube se tornar SAF – oito das 17 torcidas de clubes presentes na pesquisa apoiaram com mais de 70% as SAFs. O Tricolor das Laranjeiras tem processo em curso para possível transformação em empresa, num modelo particular. Entenda aqui.

A maior rejeição às SAFs vem de torcedores do Flamengo e do Palmeiras, os dois maiores vencedores nos últimos anos do futebol brasileiro, ambos sob modelo associativo. Apenas 10,7% dos rubro-negros cariocas desejam que o clube se torne SAF – 64,3% disseram que não querem. Entre os palmeirenses, 25,1% disseram “sim” à hipótese de conversão para SAF, com 48,7% contrários.

– Flamengo e Palmeiras têm resultado dentro e fora de campo, com papel de sucesso sem se tornar SAF. O Internacional tem a terceira maior rejeição (34,1%). O Grêmio, comparado ao Inter, tem esse assunto mais maduro com a torcida, com 47,5% favoráveis. São 13 pontos percentuais mais favoráveis à SAF do que o Inter – comenta o diretor de políticas públicas do AtlasIntel, Marcelo Rotenberg.

Vasco: mau exemplo de SAF

Atual campeã do Brasileiro e da Libertadores, a SAF do Botafogo foi considerada a mais bem-sucedida do futebol brasileiro para 33% dos entrevistados. Bem abaixo, estão as de Bahia (9,8%) e Cruzeiro (5,3%). Em briga judicial dentro e fora do país com antigo sócio na SAF, o Vasco aparece apenas com 1,1% dos votos entre as SAFs mais bem-sucedidas.

2 de 4 Botafogo com ampla vantagem como a SAF considera mais bem-sucedida no Brasil — Foto: AtlasIntel – arte: ge
Botafogo com ampla vantagem como a SAF considera mais bem-sucedida no Brasil — Foto: AtlasIntel – arte: ge

– Se a gente desconsidera aqueles que disseram “não sei”, temos mais de 50% a favor das SAFs. A pesquisa reflete esse desejo por causa desse desempenho vitorioso dentro de campo do Botafogo, porque é a primeira coisa que aparece para o torcedor – analisa Rotenberg.

O diretor do AtlasIntel destaca outros pontos da pesquisa. As “melhorias na governança” e o “dinheiro para contratações” andam lado a lado entre as principais vantagens para se tornar SAF, de acordo com mais da metade dos entrevistados.

3 de 4 Torcedores se dividem entre governança e grana para investimento em time — Foto: AtlasIntel – arte: ge
Torcedores se dividem entre governança e grana para investimento em time — Foto: AtlasIntel – arte: ge

Quando perguntados sobre as desvantagens, 31,2% dos respondentes indicam a perda da identidade como principal fator – somados a 11,1% que escolheram como desvantagem a perda de controle dos sócios e torcida. Esses pontos indicam um perfil de torcida que se importa com as raízes do clube, mesmo sob problemas financeiros e de gestão.

4 de 4 Torcedores se dividem sobre questões de maior atenção em movimento de SAFs — Foto: AtlasIntel – arte: ge
Torcedores se dividem sobre questões de maior atenção em movimento de SAFs — Foto: AtlasIntel – arte: ge

Sobre a metodologia

As 2.069 respostas foram coletadas pela internet entre 20 e 25 de junho, em 619 municípios em todo o país – leia sobre a metodologia da pesquisa mais abaixo. A margem de erro é de 2%.

A pesquisa registra a resposta de 17 dos 20 clubes da Série A. RB Bragantino, Mirassol e Juventude não pontuaram na pesquisa de torcidas, por isso não estão refletidos nos resultados.

A pesquisa AtlasIntel colhe as informações organicamente durante navegação de rotina na internet – em smartphones, tablets, laptops ou computadores. O método – conhecido como RDR (Recrutamento Digital Randômico) – foi desenvolvido pelo AtlasIntel para calibrar as chamadas "amostras robustas". Significa assegurar retratos representativos da população alvo – ou seja, a calibragem busca atingir principalmente pessoas interessadas em futebol que navegam na internet.

De acordo com o instituto de pesquisa, este método tem duas vantagens: contempla diversas fontes de vieses e lida com a possível super ou sub-representação de grupos demográficos.

A outra é que evita possível impacto psicológico da resposta ao pesquisador nas ruas ou em residências. O AtlasIntel defende que a pessoa consultada pode responder em condições completamente anônimas e sem receio de causar impressão negativa para o entrevistador ou para pessoas que possam estar ouvindo as respostas.

A AtlasIntel é líder global em pesquisa digital de opinião e inteligência de dados. Além da parceria com o ge, o instituto tem presença constante em veículos como Washington Post, Reuters e El País. Em 2024, foi apontada como o instituto de pesquisa mais preciso dos Estados Unidos por Nate Silver, criador do FiveThirtyEight, ficando em primeiro lugar no principal ranking internacional de acurácia eleitoral. Também recebeu o exclusivo selo “Diamond” do The New York Times, reconhecimento concedido a institutos com máxima excelência metodológica, transparência e credibilidade editorial.

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Fonte: https://ge.globo.com/futebol/noticia/2025/06/27/pesquisa-451percent-dos-torcedores-sao-favoraveis-as-safs-maior-rejeicao-e-na-torcida-do-flamengo.ghtml


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Após rejeição, Matheusinho vira referência e xodó no Vitória ao lado de "versão marrenta": "Resiliente"

Após rejeição Matheusinho referência

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Há dois anos, Vitória e Matheusinho andavam em caminhos bem distantes do que imaginavam para as suas histórias. Enquanto o atleta disputava a Série D pelo Caxias, o Rubro-Negro tentava se reerguer na Série C. Contudo, tudo mudou em 2023, quando os dois se cruzaram e passaram a construir uma história de superação. Enquanto o clube baiano voltou à elite do futebol e atualmente tenta "sobreviver" a ela, o meia driblou o status de desconhecido ou promessa para se tornar uma das referências do time.

Filho de Matheusinho mostra paixão pelo Vitória e vira “amuleto” do meia rubro-negro

Mas, nesse meio tempo, muita coisa aconteceu. Matheusinho teve que se adaptar à nova realidade em clube de massa e se acostumar a jogar em várias posições antes de se encontrar como um verdadeiro camisa 10, ou melhor, camisa 30, número pelo qual ele realmente se identifica e passou a usar nesta temporada.

Quando eu paro para pensar nisso… Foi muito rápida na minha vida essa mudança. Tenho que ter muita cabeça para suportar a pressão que é hoje jogar no Vitória. Eu tento sempre estar junto com minha família, eles me ajudam muito nesse quesito”.
— Matheusinho

Matheusinho é um dos destaques do Vitória nesta Série A — Foto: Rafael Carmo / ge

– Foi natural. Eu joguei com a [camisa] 30 no Ypiranga-RS. Então, quando veio a oportunidade de escolher a camisa, eu falei que queria jogar com a 30. Me sinto bem com a 30 – reforçou o meia.

O xodó da torcida

Matheusinho, Rainara e João Pedro no Barradão — Foto: Rafael Carmo / ge

Nada disso, porém, foi tão importante quanto o nascimento de João Pedro, filho de Matheusinho com sua esposa Rainara Carvalho. Como toda criança, o pequeno João mudou a vida do casal, mas foi além. Com toda sua "marra" e irreverência na frente das câmeras, o garoto caiu nas graças da torcida e virou amuleto do Vitória com vídeos de comemorações e coreografias em jogos do clube.

"Tem que cantar todas as músicas. Às vezes nem dá bom dia, fala "Vitória". É muito engraçado. Ele é marrento. A gente torce para que ele seja jogador também porque a marra ele já tem".

João virou o xodó dos torcedores, enquanto Matheusinho passou a ser conhecido como "Pai do João", tamanha a admiração dos rubro-negros. E o menino realmente respira o Vitória. Antes e depois da entrevista exclusiva ao ge, João Pedro resmungava e parecia incomodado com todo o movimento da imprensa por ali. As únicas palavras vindas do pequeno eram um "não" e "Leão". Tudo bem, afinal de contas o espaço era todo dele.

João Pedro corre no Barradão — Foto: Rafael Carmo / ge

– Fico muito feliz, orgulhoso por isso. A gente sai na rua, os torcedores perguntam como ele está, quantas vezes ele cantou "Nêgo". Então, a gente fica muito feliz pelo reconhecimento da torcida – disse Matheusinho.

– Foi algo espontâneo dele, não foi nada ensinado. É uma luta, uma briga, tudo que ele faz tem que ser do Vitória. Para comer tem que dar copo do Vitória, para tomar banho tem que comprar o shampoo que tem o leão. A gente coloca música. Até para dormir é esse jeito. É "Leão", "Nêgo", "Vitória" – completa Rainara.

Matheusinho e João Pedro em entrevista ao ge no Barradão — Foto: Rafael Carmo / ge

De rejeitado a protagonista

Mas antes de João vir ao mundo, Matheusinho passou por dilemas muito comuns para a maioria dos atletas que estão fora do seleto grupo que disputa as primeiras divisões do futebol brasileiro. Quando jogava a Série D pelo Caxias, entre 2020 e 2022, o meia ganhava um salário mínimo e pensou até em desistir após se desiludir com a vida de jogador.

Matheusinho com a camisa do Ypiranga-RS — Foto: Reprodução / Redes sociais

– Em 2019 e 2020 foi um período muito difícil para mim. Quando veio a pandemia ali, foi um período que eu tinha operado o ombro e fiquei um tempo parado em casa. Juntamente com meu empresário eu comecei a procurar um clube e muitos disseram “não”. Ali eu pensei em desistir, pensei que não ia mais conseguir jogar bola porque já estava há muito tempo parado.

Pensei até em trabalhar na padaria da minha tia. Mas a gente teve resiliência e continuou. A í veio a oportunidade no Caxias, onde eu fui bem e fui para o Ypiranga-RS. Agora estou no Vitória. Foi muito difícil aquela época, por isso pensei em parar de jogar futebol. Mas, graças a Deus, eu fui resiliente. Eu estava no Figueirense quando operei o ombro, aí não renovei o contrato com o Figueirense e fiquei parado de 2019 até quase começo de 2021 sem jogar porque muitos clubes falaram “não” para mim – relembrou o jogador.

Não por acaso, apesar do Vitória se esforçar para pagar multa pela contratação, Matheusinho chegou ao clube como uma aposta, aos 25 anos. Era o 25º reforço do clube naquele ano. Aos poucos, então, o jogador precisou driblar a desconfiança em busca de um espaço na equipe à época treinada por Léo Condé. Não só conseguiu, como virou titular do time que seria campeão nacional pela primeira vez pelo clube.

Matheusinho ergue a taça da Série B pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O melhor ainda por vir

Matheusinho comemora gol em Atlético-GO x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Contudo, engana-se quem imaginava que o melhor de Matheusinho estava na Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro. Mesmo titular, o meia não tinha o status que atualmente carrega no Vitória. Ele elevou o rendimento em 2024, diante de competições de nível técnico maior, e se tornou referência da equipe.

Matheusinho foi destaque na conquista do primeiro Campeonato Baiano do Vitória após seis temporadas e seguiu importante na Série A. Desta forma, já atingiu as melhores marcas da carreira em número de jogos, gols e assistências.

– Sigo nos treinamento tentando buscar esse equilíbrio entre marcação e atacar. Preciso ajudar minha equipe com gols e assistências, mas também preciso marcar, preciso correr pelos meus companheiros. É assim que eu ajudo. Posso ajudar em um jogo com gol e também marcando. Estamos todos no mesmo barco e juntos vamos conseguir os nossos objetivos.

Números de Matheusinho em 2024:

  • Jogos: 44;
  • Gols: 5;
  • Assistências: 8.

A importância de Matheusinho é tão grande que, por coincidência ou não, em todos os jogos que o meia foi desfalque nesta Série A o Vitória perdeu. Não à toa, o clube renovou contrato com o atleta até 2028.

E adivinha quem foi a estrela do anúncio nas redes sociais do clube? João Pedro. Os dois passaram a ser indissociáveis. Quando se fala em João Pedro, pensa-se Matheusinho, e quando o assunto é o meia do Vitória, é inevitável citar o filho.

E assim, ao lado do pequeno João, Matheusinho quer seguir sua caminhada pelo Rubro-Negro. Com dois títulos pelo Leão na galeria, o meia busca agora uma nova conquista, mas que não envolve taça: livrar o Vitória do rebaixamento.

– Primeira entrevista que eu fiz aqui eu falei que ia levar isso como oportunidade da minha vida. E eu sigo levando. Almejo muitas coisas grandes com o clube. A cada ano vamos tentar títulos e tentar se superar cada vez mais – finaliza.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/09/26/apos-rejeicao-matheusinho-vira-referencia-e-xodo-no-vitoria-ao-lado-de-versao-marrenta-resiliente.ghtml


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Parcial indica rejeição da torcida do Vitória à mudança de nome após proposta de site; veja números

Parcial indica rejeição torcida

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Até o próximo domingo, os sócios do Vitória participam de duas votações com propostas de um site de acompanhantes que podem impactar o futuro do clube. Em uma delas, os torcedores escolhem se o Rubro-Negro pode mudar o nome para "Fatal Model Vitória", pelo valor de R$ 200 milhões. Em outra, se aprovam a venda de naming rights do Barradão por R$ 100 milhões. E o ge teve acesso à parcial de votos.

Presidente Fábio Mota detalha planos e proposta para mudar nome do Barradão

A votação acontece em um site exclusivo para sócios do Vitória. O clube conta com, aproximadamente, 33 mil sócios-torcedores, sendo que 15 mil já votaram. Neste momento, a maioria reprova a mudança do nome do clube, enquanto outra topa a venda de naming rights do Barradão.

O Vitória deve abrir negociação de Naming Rights do ESTÁDIO com o Fatal Model?

  • SIM: 73%
  • NÃO: 27%

O Vitória deve abrir negociação de Naming Rights do CLUBE com o Fatal Model?

  • SIM: 13%
  • NÃO: 87%

Fábio Mota tem proposta de site de acompanhantes — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Vale lembrar que as duas propostas não são cumulativas. Ou seja, se o Vitória aceitar mudar o seu nome por R$ 200 milhões, a Fatal Model não vai mais destinar R$ 100 milhões pelo naming rights do estádio.

Outro ponto importante é que o processo para mudar o nome do Vitória é mais complexo e envolve debate no Conselho Deliberativo, além de votação em Assembleia Geral Extraordinária (AGE). No caso de naming rights, a discussão é mais simples e conta apenas decisão da diretoria rubro-negra.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/12/04/parcial-indica-rejeicao-da-torcida-do-vitoria-a-mudanca-de-nome-apos-proposta-de-site-veja-numeros.ghtml


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Após alta rejeição da torcida, lateral-esquerdo não vem mais para o Vitória; entenda

Após alta rejeição da torcida, lateral

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Um atleta, que estava em negociação com o Esporte Clube Vitória, não virá mais para Salvador. Após ser divulgada a notícia do possível acordo, a torcida mostrou alta rejeição e o negócio melou.

A informação foi divulgada pelo repórter Anderson Mattos, do Galáticos Online e Canal do Dinâmico. Tratava-se do lateral-esquerdo Thallyson, que atuou no Rubro-negro em sete partidas no ano de 2017. Na época, as atuações do jogador não agradaram a torcida, que mostrou isso nesta tentativa de retorno do atleta.

Com a negativa do torcedor, o Leão voltou atrás e encerrou as negociaçoes. O atleta de 30 anos é cria das categorias de base do CSA. Ao longo da carreira, ele vestiu a camisa de ASA, Flamengo, Fortaleza, Grêmio Novorizontino, Sint-Truiden (Bélgica), Neftchi (Azerbaijão), Guarani e Santo André. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/01/07/2022/106086,apos-alta-rejeicao-da-torcida-lateral-esquerdo-nao-vem-mais-para-o-vitoria-entenda.html


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Sem medo de troca constante de técnicos e rejeição, Fabiano Soares promete Vitória ofensivo

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Apresentado nesta terça-feira como novo treinador do Vitória, Fabiano Soares disse que está tranquilo quanto à rejeição inicial da torcida nas redes sociais. Ainda desconhecido no futebol brasileiro, o comandante chega para colocar o Rubro-Negro nos trilhos na busca do acesso à Série B do Campeonato Brasileiro.

Para isso, porém, precisa lidar com um histórico ruim: o clube trocou de treinador 12 vezes em três anos.

Fabiano Soares cita a sua passagem pelo Athletico-PR para dar uma resposta ao torcedor do Vitória. De acordo com o comandante, assim como a torcida do clube baiano, os adeptos do time paranaense inicialmente não aprovaram a sua contratação.

– Em 2017, no Athletico, equipe estava lá embaixo, confiei no meu modelo de jogo, na minha proposta. Ao final, a coisa foi bem. Tenho um modelo de jogo claro, vou mostrar aos jogadores que confiem. Vou mostrar com meu trabalho que a coisa vai funcionar – projetou o profissional.

1 de 2 Fabiano Soares em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Fabiano Soares em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

– Com meu modelo de jogo, roteiro, não tenho medo. Tenho certeza que as coisas vão funcionar, a bola vai entrar.

Para alcançar o sucesso no Rubro-Negro baiano, Fabiano Soares aposta em um jogo proativo, ofensivo, diferente do que foi utilizado por Geninho, último técnico do Vitória, adepto de uma formação tática com três zagueiros.

– Quero agradecer à direção do Vitória, ao Pastana, tinha muita vontade de estar num time grande do Brasil, é uma honra, me preparei para isso e não vou pedir nada à nossa torcida. Nós que temos que oferecer vitórias e bom jogo, vamos ter um roteiro, uma maneira de jogar, proativa, queremos mostrar uma cara do Vitória, vamos pouco a pouco reverter isso para que os torcedores voltem com alegria e satisfação ao nosso estádio.

Neste sábado, no Barradão, o Vitória recebe o Manaus, às 19h, pela quarta rodada da Série C. O Vitória ainda não somou pontos na competição nacional.

Novo diretor de futebol do Vitória, Rodrigo Pastana, também apresentado nesta terça, elogiou Fabiano Soares. De acordo com o líder da pasta mais importante do clube, o técnico tem metodologia. Além disso, destacou o novo auxiliar técnico, Ricardo Amadeu.

2 de 2 Rodrigo Pastana em entrevista coletiva ao lado de Fabiano Soares e Ricardo Amadeu no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Rodrigo Pastana em entrevista coletiva ao lado de Fabiano Soares e Ricardo Amadeu no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

– Fabiano tem metodologia, conheço ele há muito tempo. Sou um executivo voltado para a área técnica e tenho esse diferencial. Tenho certeza que vamos conquistar a confiança do torcedor com um modelo de jogo competitivo, agressivo. E o Ricardo vem contribuir demais com isso. Pedi à diretoria que ele fosse integrado à comissão técnica principal.

Em meio a mudanças no comando do futebol e também no elenco, o Vitória tem a semana livre de compromissos e volta a campo no sábado, contra o Manaus, pela 4ª rodada da Série C. A partida está marcada para o Barradão, às 19h.

Aposta na garotada

Fabiano Soares contou na coletiva que gosta de trabalhar com jogadores das divisões de base. O comandante do Rubro-Negro aproveitou o momento para citar Pep Guardiola, atual técnico do Manchester City.

– A base é sempre a chave de tudo. Guardiola sempre falou que a diferença para o Real Madrid é que o Barcelona tem coragem de botar os meninos. Aqui sempre o Vitória teve uma boa base. Se os garotos tiverem mais vontade vão jogar, se forem melhores vão jogar, é assim que tem que ser.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/26/sem-medo-de-troca-constante-de-tecnicos-e-rejeicao-fabiano-soares-promete-vitoria-ofensivo.ghtml


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Mazola desabafa sobre rejeição e revela: "Não recebi um centavo desde que cheguei no Vitória"

Mazola desabafa sobre rejeição

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A breve passagem de Mazola Júnior pelo Vitória ainda dá o que falar. Anunciado no dia sete de dezembro de 2020 e demitido 15 dias depois, com quatro jogos realizados e aproveitamento de 22%, o treinador ainda possui algumas pendências a resolver com o clube. A questão financeira é uma delas. Em entrevista ao ge, ele contou que não foi pago pelo período em que comandou a equipe.

O Vitória atravessa uma crise financeira e precisou antecipar R$ 3 milhões em receitas de 2021 para pagar vencimentos em atraso de 2020. Por meio da assessoria de comunicação, o clube informou que não irá se pronunciar sobre as declarações de Mazola.

1 de 3 Mazola Júnior comandou o Vitória em quatro partidas — Foto: Reprodução / SporTV

Mazola Júnior comandou o Vitória em quatro partidas — Foto: Reprodução / SporTV

– Não recebi um centavo desde que cheguei no Vitória, rapaz. Não fiz questão de nada. Fui para ajudar o Vitória. Não fui para atrapalhar o Vitória. Eu não queria atrapalhar o Vitória. Até porque tenho uma consideração, uma amizade profissional muito grande com Alarcon Pacheco [gerente de futebol do Vitória]. Eu trabalhei quatro anos com Alarcon Pacheco – disse o treinador.

O estopim para Mazola Júnior decidir falar um mês após a demissão foi uma entrevista dada por Rodrigo Chagas na última quarta-feira. O atual treinador rubro-negro, que substituiu Mazola no comando da equipe, afirmou que precisou “refazer todo o trabalho” do período em que foi interino. A declaração não ficou muito tempo sem resposta.

– Então não fiz questão de nada. Apenas assinei o contrato da CBF. Eu fui para o Vitória para ajudar. Mas não posso sair do Vitória como eu saí, calado, aguentando essas barbaridades, essas inverdades, e essas situações todas aí que foram colocadas, e que agora foram colocadas pelo Rodrigo. Até porque eu nunca abri mão, nunca prejudiquei o Rodrigo em nada. Nunca discordei… Até as substituições nós fizemos juntos, parceiro. Eu não desfiz trabalho de ninguém aí. O Vitória se safou na penúltima rodada não foi porque o Mazola atrapalhou o Vitória naqueles quatro jogos, não. Eu não mudei absolutamente nada do que estava sendo feito no clube. Nada. O que me veio a pulsar hoje, que eu sempre procurei ser, aí no Vitória, um cara para não prejudicar em nada. Não jogar mais gasolina na fogueira que estava aí. Mas agora chegou a um ponto em que passou dos limites. O condenado pelo Vitória não ter feito um segundo turno foram os 15 dias que eu passei aí, parceiro? – declarou Mazola Junior.

Além de pendências financeiras, o treinador ainda não digeriu a forma que foi recepcionado no Vitória. Logo no anúncio da contratação de Mazola Júnior, rubro-negros utilizaram as redes sociais para questionar e criticar a decisão de confiar ao técnico a missão de comandar o elenco na tentativa de fuga do rebaixamento para a Série C.

Antes mesmo da estreia de Mazola, os muros do Barradão foram pichados com inscrições que pediam a demissão do treinador. Tanto que o presidente Paulo Carneiro gravou um vídeo defendendo a contratação do técnico.

2 de 3 Muros do Barradão são pichados com protestos contra Mazola Júnior — Foto: Carlos Ruvenal / TV Bahia

Muros do Barradão são pichados com protestos contra Mazola Júnior — Foto: Carlos Ruvenal / TV Bahia

– Eu fiquei muito chateado, porque… Aliás, desde que eu cheguei aí a Salvador, eu fui muito maltratado pela imprensa, pela torcida e não sei por quê. Eu até entendo que o Vitória tem grife de Série A, acostumados a treinadores com grife, mas, no momento, o Vitória está na Série B. E eu tenho, nada mais, nada menos, do que dez participações seguidas na Série B. E eu achei muito estranho grande parte da imprensa de Salvador falar que não me conhecia e que eu não tinha trabalhos significativos, principalmente se tratado do Nordeste, onde eu trabalhei por seis anos e meio. O jornalista que não conhece Mazola Junior no Nordeste é um ignorante futebolístico. Inclusive, joguei várias vezes contra Bahia e contra Vitória e sempre fiz grandes jogos.

– Eu me calei, e esse foi o meu grande erro. Eu não fui o Mazola Junior aí no Vitória. Sinceramente, não sei te dizer por quê. E as informações com meus números que foram passadas aí foram totalmente distorcidas. Eu não sei por quem. Disseram que eu fiz só dez jogos no Remo. É uma calúnia. Eu fiz 16 jogos no Remo. Apenas uma vitória. Esse time do Remo que subiu, quem montou fui eu.

Com jogos em sequência, Mazola Junior conta que realizou apenas dois treinos táticos em toda passagem no clube. Ele afirma que abriu mão de adotar medidas que considerava necessárias para a evolução do time, atitude da qual se arrepende.

– Perdemos para o Cruzeiro, do jeito que foi, um gol de bola parada, um jogador expulso aos 26 minutos do segundo tempo. Perdemos do Oeste, do jeito que foi. O Oeste ganhou de todo mundo, inclusive do Cruzeiro. O Oeste, no segundo turno, foi outro time. Perdeu do CSA. O CSA está para subir, diferente. O Rodrigo não tomou quatro do América-MG, depois do trabalho dele? Não empatou com o Operário-PR em casa? Não empatou com a Chapecoense em casa? A culpa é minha, que eu desfiz o trabalho que ele estava fazendo? Quer dizer, jogar mais bomba ainda em cima de mim? Sendo que eu só ajudei, só trouxe o pessoal do clube para o meu lado, não tive problema nenhum dentro do Vitória. Mas com ninguém. E não mudei absolutamente nada do que estava sendo feito. Nada! Absolutamente nada. Talvez este tenha sido o meu grande erro. E até mudei o jeito Mazola Júnior de ser. Senão eu já tinha esculhambado todo mundo aí na minha chegada. Naquela campanha ridícula antiprofissional, maldosa, que fizeram contra mim aí. Principalmente a imprensa de Salvador. Os caras estão achando que estão lidando com quem, cara? – questiona.

3 de 3 Mazola Júnior estreou pelo Vitória na derrota para o Cruzeiro — Foto: Pietro Carpi/ECV

Mazola Júnior estreou pelo Vitória na derrota para o Cruzeiro — Foto: Pietro Carpi/ECV

Como ficou pouco mais de duas semanas na Toca do Leão, Mazola Junior conta que sequer teve tempo para reunir mais informações sobre o elenco. O treinador lembrou que a rotina da preparação do grupo previa atividades regenerativas nos dias após os jogos, o que reduziu o contato com os titulares.

– Aliás, tudo que estava de errado no Vitória deu a parecer que era por causa da minha contratação. Sendo que eu faço quatro jogos no Vitória, em que eu fiz dois treinos táticos apenas. O resto foi tudo treino regenerativo para quem jogou e treinamento técnico, de observação, para quem não estava jogando. E o Rodrigo [Chagas] meu auxiliar direto. Eu abri mão da participação do meu auxiliar para fazer o Rodrigo trabalhar junto comigo, para explorar o que ele tinha, o conhecimento que ele tinha. Então ficar muito chateado de ter que remontar tudo que estava construindo… Eu não mudei nada no Vitória. Tanto que, após o jogo do Cruzeiro, o Rodrigo queria sair do banco. Não queria mais fazer o jogo comigo no banco. A gente ganhou do Juventude, e não teve problema nenhum. Ninguém tocou nesse assunto. Nós perdemos do Oeste, do jeito que foi, e a culpa foi só do treinador? Nós sem nove jogadores, entre Covid, suspensões e lesões. E, depois do jogo do CSA, três dias depois, eu fiz apenas um trabalho tático, e nós tomamos gol do CSA com três minutos de jogo. Então eu não posso ser acusado de ter desmontado todo o trabalho que o Rodrigo estava fazendo aí.

– E outra coisa: eu fui muito passivo, muito quieto e muito legal com a turma. Eu nem tinha dado um treino no Vitória, e já teve aquela campanha toda ‘Fora, Mazola’.

Sobre a demissão relâmpago, o treinador confessa que foi pego de surpresa, principalmente pelo pouco tempo de trabalho. Ele reclama que deixou o clube sem sequer ter assinado um vínculo oficial.

– Eu não esperava [a demissão], até porque nem contrato eu tinha no Vitória. Nem contrato assinado eu tinha. Eu confiei nos caras, respeitei os caras. Eu saí daqui numa segunda-feira, fui para Cuiabá para resolver problema do meu contrato em Cuiabá, conversar com o Paulo Carneiro, conhecê-lo pessoalmente. E todo o trabalho que foi feito, foi feito em conjunto. Eu não mudei absolutamente nada, não mudei uma vírgula do que estava sendo feito no Vitória, rapaz. Eu ia mudar, sim, na paragem dos 10 dias. Ia mudar bastante coisa ou eu ia embora. Lógico que, após o resultado do jogo do CSA, aquela pressão gigantesca que estava tendo por parte da torcida, devido a tudo que foi falado de mim antes, quando distorceram uma porrada de números meus. Como eu não tenho assessoria de imprensa, não existo na imprensa, em marketing, eu achei muito estranho toda essa situação. Saí daí calado, até porque era um direito que cabia ao clube demitir o treinador ou achar que as minhas mudanças não estavam corretas, não iam funcionar. Isso é um direito que cabe ao clube. Agora eu ser acusado ou ser manifestada uma situação em que o Rodrigo fala que teve que refazer todo o trabalho que estava sendo feito… Isso eu não concordo e não posso admitir uma situação dessa.

– No meu modo de entender, era preciso mudar algumas coisas no modo de trabalho do clube. Só isso. O clube, não. Cada um tem o direito de achar o que é certo e o que é errado. Mas nem isso eu mudei, cara. Eu não mudei nesses 15 dias que fiquei aí, não mudei absolutamente nada. Nem a forma de o time jogar, nem as escalações… As mexidas que nós fizemos é porque os jogadores estavam à disposição naquele jogo, naquele momento… O Mazola não mudou nada naqueles 15 dias que ficou aí, parceiro. Nem no modelo de trabalho do clube, que tinha algumas coisas que eu discordo, e discordava, e falei que eu iria mudar na paragem. Mas eu não mudei absolutamente nada – concluiu.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/mazola-desabafa-sobre-rejeicao-e-revela-nao-recebi-um-centavo-desde-que-cheguei-no-vitoria.ghtml


Mazola desabafa sobre rejeição


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.