Copa do Nordeste é aquecimento para ano histórico da região na Série A

Nordeste aquecimento histórico região

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Quais times devem vencer na 1ª rodada da Copa do Nordeste? Comentaristas dão palpites

Apontar favoritismo no futebol nunca parece ser um bom negócio.

O futebol desfruta de uma alta dose de imprevisibilidade, onde infinitas variáveis são capazes de alterar de forma significativa o resultado final de uma partida.

O exercício fica ainda mais complicado quando falamos de um torneio com fases eliminatórias, onde um único jogo define a classificação, e numa competição que se inicia em janeiro e pode durar até setembro, tendo consideráveis espaços de tempo entre algumas dessas fases.

Mesmo assim, a gente é teimoso e tenta dar algum grau de distância de possibilidades entre os clubes.

Troféu Copa do Nordeste 2025 — Foto: João Gabriel Alves/CBF

E, independentemente das dificuldades para se avaliar, acredito que seja inimaginável que a Copa do Nordeste desse ano não seja conquistada por uma das cinco equipes que irão participar de uma histórica Série A do Campeonato Brasileiro.

Fortaleza e Bahia surgem como os maiores favoritos, e essa distância seria ainda maior se a Copa fosse disputada por pontos corridos, mas o efeito mata-mata acaba possibilitando maior chance de surpresas e diminui a distância técnica entre os dois clubes e seus três principais concorrentes.

Vamos às análises de cada clube:

Fortaleza – Favoritismo: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️

Jogadores do Fortaleza comemoram título a Copa do Nordeste 2024 após partida contra o CRB — Foto: Foto: Itawi Albuquerque/AGIF

O melhor time do nordeste nos últimos anos promete estar ainda melhor em 2025. O trabalho de Juan Pablo Vojvoda é sensacional e referência de sucesso na região. Seu poder de transformação e de reinvenção são impressionantes.

O Fortaleza tem um time mutante, com capacidade de se adaptar a vários cenários diferentes, quase sempre é mais forte em contra-ataques, mas também sabe jogar pressionando o adversário, o que deve ser a maior exigência da equipe nessa competição.

Para a Copa do Nordeste, é fácil imaginar que quase todos os adversários vão priorizar a marcação na hora de enfrentar o fortíssimo time tricolor, e sua obrigação será de encontrar soluções e gerar espaços pra furar esse bloqueio tendo maior posse de bola

A escalação sempre muda de acordo com suas necessidades, e a rotatividade oferece mais competitividade interna, melhor preparação para um número maior de atletas e maneiras distintas de jogar futebol.

  • Destaques que permaneceram

João Ricardo: em qualquer debate sobre uma hipotética Seleção do Brasileirão de 2024, o nome de João Ricardo precisa estar inserido. Regularidade, segurança e grandes defesas foram constantes.

João Ricardo no Fortaleza — Foto: Mateus Lotif/Fortaleza

Lucero: imenso poder de decisão em 2024, já tem quase 50 gols pelo clube em duas temporadas.

Pochettino: termômetro e motor do meio-campo tricolor. Executou funções diferentes ao longo do ano passado e, seja mais recuado ou próximo do ataque, fez a diferença em vários jogos.

  • Destaques que chegaram

Pol Fernandez: contratação interessantíssima. Um dos destaques do Boca nas últimas temporadas, meia de boa habilidade, bola parada e passe. Versátil, pode jogar em qualquer posição do meio-campo.

Pol Fernandez no Fortaleza — Foto: Reprodução/Fortaleza

Gastón Ávila: zagueiro jovem, surgiu no Boca Juniors mostrando imensa qualidade, não se concretizou na Europa, mas tem potencial pra se reencontrar no Fortaleza. Rápido e com boa qualidade técnica na saída de bola, Gastón entrega muita segurança na defesa.

David Luiz: maior nome entre todos os contratados no Nordeste nesse primeiro mês de 2025, seu currículo dispensa apresentações. Chega pra recuperar seu futebol, não foi bem nos últimos dois anos no Flamengo, mas tem capacidade pra voltar a fazer a diferença. Zagueiro, mas pode ser usado na cabeça de área.

David Luiz no Fortaleza: o que pesou na decisão do jogador pelo time cearense?

Bahia – Favoritismo ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️

Rogério Ceni orienta atletas do Bahia em pré-temporada na cidade de Girona — Foto: Rafael Rodrigues / EC Bahia

Apesar da queda de rendimento ao longo da Série A passada, o time de Rogério Ceni mostrou um enorme potencial no primeiro turno do Brasileirão.

Um futebol envolvente, com muita intensidade, deslocamentos, com jogadores mudando de posição e agilidade na criação de jogadas.

A falta de um banco de reservas mais qualificado estagnou o jogo da equipe, e o treinador não encontrou novas soluções. O futebol com cheiro de novo envelheceu.

A diretoria trabalhou pra resolver esse problema e as primeiras contratações de 2025 indicam um Bahia bem fortalecido, ganhando ótimas opções e encorpando o elenco.

Boa possibilidade de ser o time com maior número de pontos na primeira fase do torneio.

Everton Ribeiro em pré-temporada em Girona — Foto: Rafael Rodrigues / EC Bahia

  • Destaques que permaneceram

Éverton Ribeiro: o grande nome do time em 2024, jogou em altíssimo nível e passou ileso pela queda de rendimento do restante da equipe.

Caio Alexandre: oscilou, mas em sua melhor fase mostrou a enorme capacidade de controlar o meio-campo.

Lucho Rodríguez: chegou na reta final, merecia ter tido mais espaço logo de cara e foi fundamental pra o time conquistar a vaga na Libertadores.

  • Destaques que chegaram

Erick: não é a contratação mais badalada, mas pode se tornar a mais importante do ano. Muita versatilidade, força, jogo aéreo, chegada na área e marcação. Sofreu com contestações da torcida do Athletico em alguns momentos, mas sempre conquistava a confiança dos treinadores.

Rodrigo Nestor: também sofreu contestações no São Paulo, mas sua entrega e versatilidade conquistavam quase todos os técnicos. E foi justamente com Rogério Ceni que viveu sua melhor fase no tricolor paulista. Não se esconde do jogo, pode fazer qualquer função no meio-campo e ainda foi usado como um “falso ponta-esquerda”, especialmente com Dorival Jr.

Erick Pulga: arrebentou na Série B passada, jogou demais e foi o maior destaque do Ceará no campeonato. Rápido, driblador e com boa finalização, ainda tem margem pra crescer e vai precisar, já que o desafio nessa temporada será muito maior.

Veja alguns gols de Erick Pulga, recém-contratado pelo Bahia

Ceará – Favoritismo: ⭐️⭐️⭐️⭐️

Depois de derrapar por várias rodadas na Série B do ano passado, o time encaixou após a chegada de Léo Condé e arrancou para o acesso.

O crescimento defensivo foi o maior responsável pela transformação da equipe, mas o clube pode perder sua dupla de zaga, responsável pela evolução do time.

João Pedro já saiu e o ótimo David Ricardo tem proposta.

Mas a maior perda foi a saída de Erick Pulga, o ponta fez a diferença na temporada passada, com gols, drible e velocidade, o atacante virou a referência do Vozão.

Léo Condé vem de grandes temporadas, mostrando imensa capacidade e terá novamente a chance de iniciar um trabalho após acesso à Série A, dessa vez mais calejado com as dificuldades que enfrentou no Vitória em 2024.

O adversário mais complicado do Bahia na primeira fase do Nordestão.

Quais times devem vencer na 1ª rodada da Copa do Nordeste? Comentaristas dão palpites

  • Destaques que permaneceram

Lourenço: teve um grande ano. Se tornou o maestro do meio-campo, ditando o ritmo de jogo do Ceará. Foi fundamental pra o crescimento do time após a chegada de Léo Condé.

Matheus Bahia: fortíssimo apoio ao ataque, gerava volume de jogo pela esquerda o tempo inteiro.

Lucas Mugni: com três gols e seis assistências, Mugni foi uma peça importante para o Ceará na Série B de 2024.

Lucas Mugni pelo Ceará — Foto: LC Moreira

  • Destaques que chegaram

Pedro Henrique: depois de dois grandes anos no Inter, Pedro Henrique não conseguiu se destacar no Corinthians em 2024. Em Porto Alegre, mostrou bom futebol na ponta, mas também foi importante quando atuou como falso 9.

Dieguinho: grande versatilidade, é lateral, mas faz qualquer função do lado direito do campo, seja como volante, meia ou atacante.

Fernando Sobral: voltando pra “casa”, Sobral é promessa de se tornar titular ao longo do ano. Meia de muita força, inteligente, encorpa o jogo pela direita do campo e pode até ser usado como meia mais ofensivo pelo lado.

Fernando Sobral, jogador do Ceará — Foto: Felipe Santos / Ceará SC

Vitória – Favoritismo: ⭐️⭐️⭐️⭐️

A evolução da equipe ao longo da Série A de 2024 foi impressionante. Contabilizando apenas a pontuação do returno, o time rubro-negro terminaria o campeonato na sétima colocação.

E esse crescimento garantiu o Vitória na Copa Sul-Americana de 2025.

O trabalho de Thiago Carpini foi excelente, com grande repertório tático e minimizando os muitos problemas que enfrentou, como lesões e suspensões, por exemplo.

Thiago Carpini em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

E, mesmo com um elenco mais limitado, quando comparado com o grau de investimento dos adversários, o treinador encontrava ótimas soluções criativas, mudava a escalação, estratégia, funções em campo, dava uma cara diferente ao Vitória a cada rodada.

Antes mesmo que os resultados indicassem a evolução, a equipe já se mostrava competitiva e merecendo ter uma pontuação mais alta.

Maior dificuldade será encontrar um substituto à altura para o centroavante Alerrandro, que se tornou indispensável na reta final do Brasileirão.

Tendência é de briga com o Sport pela segunda colocação do Grupo na primeira fase.

Vitória inicia caminhada na Copa do Nordeste 2025

  • Destaques que permaneceram

Matheuzinho: ao lado de Wagner Leonardo, o melhor jogador do time em 2024. Ninguém no elenco fez tanta diferença e em tantos jogos quanto ele, seja jogando aberto pelos lados, como meia-armador na faixa central do campo ou até mesmo como falso 9.

Wagner Leonardo: dois anos seguidos jogando em altíssimo nível e com uma regularidade impressionante.

Lucas Esteves: um relógio suíço. Na mesma sincronia e ritmo a cada rodada, sempre entregando boas atuações.

Lucas Esteves pelo Vitória contra o Botafogo — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

  • Destaques que chegaram

Wellington Rato: mesmo levando em consideração seus momentos de oscilação nessas últimas temporadas, o meia chega com grande potencial pra elevar o nível técnico da equipe. Costuma jogar pelo lado direito do ataque, mas já foi usado como falso 9.

Baralhas: reencontra Wellington Rato, depois de atuarem juntos no Atlético-GO por três anos. Oscilou na temporada passada, mas é um jogador de boa qualidade, entrega marcação forte e chegada ao ataque.

Gabriel Baralhas – volante do Atlético-GO — Foto: Ingryd Oliveira / ACG

Sport – Favoritismo: ⭐️⭐️⭐️⭐️

Depois de uma Série B bastante irregular, o Leão está de volta à Série A do Campeonato Brasileiro e se espera um elenco mais forte pra essa temporada.

O time cresceu de rendimento depois da chegada de Pepa, mas o vacilo por três rodadas seguidas na reta final da B quase custou o acesso.

O time já tinha carências em 2024, especialmente na cabeça de área e nas pontas, e segue precisando dar maior atenção justamente nessas mesmas posições.

A base que permaneceu no clube, somada à expectativa de um bom trabalho do treinador, fortalecem a possibilidade de sucesso no Nordestão.

Sport estreia na Copa do Nordeste com o time principal

  • Destaques que permaneceram

Lucas Lima: o nome do acesso do Sport. Reencontrou seu bom futebol na Série B passada, já vinha bem durante todo o ano, mas seu segundo turno foi de altíssimo nível.

Barletta: outro jogador que resgatou um bom futebol. O atacante rubro-negro chegou com o moral ainda mais baixo que Lucas Lima, vinha de duas passagens ruins, no Corinthians e no Ceará, mas foi fundamental para o acesso. Chamou a responsabilidade em vários momentos e decidiu jogos.

Fabricio Domínguez: grande regularidade ao longo da temporada passada, só caiu de rendimento quando foi quebrar um galho na lateral direita. O meia uruguaio foi responsável por vários gols, mostrou ótima infiltração na área, muita intensidade e participação no jogo com e sem a bola.

Fabrício Domínguez fora dos campos: conheça mais da intimidade do volante do Sport

  • Destaques que chegaram

Rodrigo Atencio: o meia chega cercado de expectativas. Teve um grande ano em 2024, campeão da Copa da Argentina, sendo o grande destaque do Central Córdoba, clube que conquistou seu primeiro título nacional em 105 anos. Canhoto, com grande habilidade e formado no Independiente, Atencio deve ser muito útil ao longo do ano.

Gonçalo Paciência: bom currículo, acostumado a jogos de imensa exigência (Bundesliga e La Liga). Forte no jogo aéreo, inteligente pra fazer jogadas de pivô e com faro de gol, Paciência pode se destacar na temporada.

Carlos Alberto (ainda sem anúncio oficial): o alto investimento feito pelo Sport chamou a atenção, até mais do que a qualidade do atleta. Carlos Alberto já teve alguns bons momentos na carreira, ainda é jovem, tem possibilidade de crescimento e de ser útil ao time, mas os valores investidos parecem desproporcionais.

Apresentado no Sport, Gonçalo Paciência sonha em voltar à seleção portuguesa

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Fonte: https://ge.globo.com/pe/blogs/cabral-neto/post/2025/01/22/copa-do-nordeste-e-aquecimento-para-ano-historico-da-regiao-na-serie-a.ghtml


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Vitória volta à Sul-Americana após oito anos e garante 27ª participação da região Nordeste

Vitória volta Sul-Americana após

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O empate em 1 a 1 diante do Grêmio, na última quarta-feira, garantiu o Vitória na Sul-Americana após oito temporadas longe da competição. Com isso, o Rubro-Negro confirmou a região Nordeste pela 27ª vez na história do torneio.

Janderson, Alerrandro e Matheusinho em Atlético-MG x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Vitória disputará, na temporada 2025, a sexta Sul-Americana de sua trajetória e se isola como segundo clube nordestino com mais participações.

O Bahia lidera este ranking, uma vez que já participou de oito edições do torneio continental. Além disso, o Tricolor disputará a Sula pela nona vez se ficar fora do G-8 do Brasileirão ou se não passar da pré-Libertadores.

Sport, Ceará, Fortaleza, Santa Cruz e Náutico são os demais clubes nordestinos que já disputaram o torneio. Agora, o ge relembra, nas linhas abaixo, o desempenho das equipes nordestinas na Sul-Americana.

Leão da Barra abriu os caminhos

Último jogo do Vitória pela Sul-Americana foi em 31 de agosto de 2016 — Foto: Giuliano Gomes/PR Press

A Sul-Americana foi iniciada em 2002, mas o Nordeste teve o Vitória como primeiro participante da região apenas sete anos depois, na edição 2009 do torneio.

O Leão baiano eliminou o Coritiba nos pênaltis, na primeira fase, e caiu nas oitavas diante do River Plate-URU, após derrota por 4 a 1 e empate por 1 a 1. No ano seguinte, em 2010, o Rubro-Negro se garantiu diretamente na segunda fase, mas terminou eliminado após vencer o Palmeiras por 2 a 0 e sofrer revés de 3 a 0 na volta.

O Vitória voltou à competição em 2013, mas caiu nos pênaltis para o Coritiba, já na segunda fase, após triunfo e derrota pelo placar de 1 a 0. O time baiano foi além e tirou o Sport para se garantir nas oitavas de final em 2014, mas saiu do torneio após sofrer 3 a 2 do Atlético Nacional no agregado.

A última participação do Rubro-Negro baiano, em 2016, foi frustrante e parou na segunda fase com eliminação para o Coritiba no critério de gols marcados fora de casa. O Vitória ganhou de 1 a 0, como mandante, e perdeu de 2 a 1, como visitante.

Ceará foi longe

Lima e Miranda em Ceará x São Paulo, último jogo do Vovô na Sula — Foto: Kid Júnior/SVM

O Ceará disputou a primeira Sul-Americana de sua história em 2011, quando foi eliminado pelo São Paulo, na segunda fase, após vencer na ida por 2 a 1 e perder o último jogo por 3 a 0.

Dez anos depois, em 2021, já no novo formado da competição, o Vovô terminou no segundo lugar do Grupo C, em chave com Arsenal de Sarandí-ARG, Bolívar-BOL e Jorge Wilstermann-BOL, mas apenas um clube passou ao mata-mata.

Em 2022, o Ceará fez a sua melhor campanha e ganhou todos os jogos do Grupo G, contra Independiente, La Guaira e General Caballero. Além disso, eliminou o The Strongest, nas oitavas de final, com agregado de 5 a 1, e só caiu nas quartas diante do São Paulo, nos pênaltis, após derrota de 1 a 0, na ida, e vitória por 2 a 1, na volta.

Líder em participações

Bahia venceu o Furacão fora de casa em 2018, mas caiu nos pênaltis — Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/EC Bahia

O Bahia estreou na Sul-Americana em 2012, com 4 a 0 no placar agregado e eliminação diante do São Paulo. Na temporada seguinte, o Tricolor passou pela Portuguesa, na segunda fase, mas caiu nas oitavas para o Atlético Nacional, nos pênaltis, após derrota e vitória por 1 a 0.

Em 2014, nova eliminação nas oitavas e nos pênaltis, desta vez para o César Valejjo, após classificação diante do Internacional na segunda fase. A quarta participação seguida, em 2015, veio com saída precoce após goleada para o Sport ainda na segunda fase.

O Tricolor baiano iniciou o novo ciclo na Sul-Americana em 2018 passando por Blooming e Cerro, na primeira e segunda fases, respectivamente. Além disso, o Bahia eliminou o Botafogo, nos pênaltis, nas oitavas de final, após vitória e derrota por 2 a 1, e caiu diante do Athletico, nas quartas, também nas penalidades, após perder em casa, por 1 a 0, e devolver o resultado em Curitiba.

Na temporada seguinte, o Bahia deu vexame e saiu ainda na primeira fase após perder como mandante, para o Liverpool-URU, por 1 a 0, e empatar como visitante. A recuperação viria em 2020, quando o Tricolor voltou a disputar as quartas de final (passou por Nacional, Melgar e Unión Santa Fe) e foi eliminado pelo Defensa y Justicia, após duas derrotas.

A última participação azul, vermelho e branca foi em 2021, já no formato de fase de grupos, mas o Bahia não passou da primeira fase. Diante de Independiente, Montevideo City Torque e Guabirá, o Esquadrão terminou em terceiro lugar da chave B.

Primeiro a chegar nas quartas

Antes de Bahia e Ceará, o Sport foi o primeiro clube do Nordeste a alcançar as quartas de final. Mas a estreia do clube pernambucano aconteceu em 2013, com direito a classificação nos pênaltis diante do rival, o Náutico, na segunda fase, após vitória e derrota por 2 a 0. Nas oitavas de final, entretanto, o Leão da Ilha perdeu duas vezes para o Libertad e deixou o mata-mata.

No ano seguinte, o Sport foi eliminado no já mencionado mata-mata da segunda fase diante do Vitória. Em 2015, passou pelo Bahia, mas caiu diante do Huracán após empate por 1 a 1, em casa, e derrota como visitante, por 3 a 0. A frustração em 2016 foi ainda maior, com saída precoce nos confrontos contra outro rival, o Santa Cruz, após empate sem gols, na ida, e derrota por 1 a 0, na volta.

A redenção viria em 2017, quando o Sport eliminou Danubio, Arsenal de Sarandí e Ponte Preta e disputou as quartas de final contra o Junior Barranquilla. O time pernambucano perdeu em casa por 2 a 0, empatou sem gols o jogo da volta e deixou a Sula.

Mena em ação pelo Sport contra o Junior Barranquilla — Foto: AFP

Parou no rival

Náutico até venceu o Sport na Sula, mas perdeu nos pênaltis — Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press

Como mencionado acima, quis o destino que o Náutico enfrentasse o Sport em sua única participação na Sul-Americana. Em 2013, o Timbu até devolveu o 2 a 0 sofrido no jogo de ida diante do seu principal rival, em jogos da segunda rodada, mas perdeu nos pênaltis, por 3 a 1, e foi eliminado.

Caiu nas oitavas

Santa Cruz x Independiente Medellín, pela Sul-Americana — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

O mesmo aconteceu com o Santa Cruz, mas com final feliz. O Tricolor pernambucano teve pela frente o arquirrival Sport na segunda fase da Sul-Americana de 2016, mas garantiu vaga nas oitavas depois de empate em 0 a 0 e vitória no jogo da volta, por 1 a 0.

Na fase seguinte, entretanto, o Santa caiu para o Independiente Medellín depois de perder a ida, por 2 a 0, e estufar as rede três vezes no Arruda, mas sofrer o gol da eliminação por 3 a 1 já na reta final da segunda etapa.

Único vice-campeão

O último dos sete clubes do Nordeste a disputar a Sul-Americana é o único a alcançar a semifinal e a decisão do torneio. O Fortaleza foi vice-campeão no ano passado depois de fazer excelente campanha e perder a final nos pênaltis para a LDU, por 4 a 3, após empate por 1 a 1.

O Leão do Pici liderou o Grupo H depois de enfrentar San Lorenzo, Palestino e Estudiantes de Mérida. Além disso, passou por Libertad, América-MG e Corinthians para chegar à decisão.

Pedro Augusto lamenta derrota do Fortaleza para a LDU na final da Sul-Americana — Foto: EFE/ Raúl Martínez

Antes da boa campanha em 2023, o Tricolor cearense caiu na primeira fase, em 2020, para o Independiente no critério de gols marcados fora de casa: perdeu a ida por 1 a 0 e venceu na volta, no Castelão, por 2 a 1.

Este ano, o Leão do Pici até liderou o Grupo D em disputa contra Boca Juniors, Nacional Potosí e Sportivo Trinidense, além de passar pelo Rosario Central nas oitavas, com empate e vitória, mas foi eliminado após dois resultados negativos que geraram um agregado de 5 a 0 diante do Corinthians .

Clubes do Nordeste na Sul-Americana

Clube Quantidade de participações Temporadas
Bahia Oito 2012, 2013, 2014, 2015, 2018, 2019, 2020 e 2021
Vitória Seis 2009, 2010, 2013, 2014, 2016 e 2025
Sport Cinco 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017
Ceará Três 2011, 2021 e 2022
Fortaleza Três 2020, 2023 e 2024
Náutico Uma 2013
Santa Cruz Uma 2016

Outras competições

Também é válido lembrar que a Sul-Americana teve início em 2002, mas outros torneios continentais de clubes em nível inferior à Libertadores foram disputados anteriormente. O único deles a contar com clubes nordestinos foi a Conmebol, realizada entre 1992 e 1999.

A região Nordeste teve seis participações no total: Vitória (1994 e 1997), América de Natal (1998), Ceará (1995), CSA (1999) e Sampaio Corrêa (1998). O CSA foi o único finalista e perdeu o título para o Talleres, da Argentina, após vencer por 4 a 2, em Maceió, e ser derrotado por 3 a 0, em Córdoba.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/copa-sul-americana/noticia/2024/12/05/vitoria-volta-a-sul-americana-apos-oito-anos-e-garante-27a-participacao-da-regiao-nordeste-no-torneio.ghtml


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Treino aberto e tour pela região: Criciúma se mobiliza para decisão contra o Vitória – Arena Rubro-Negra

Treino aberto região Criciúma

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Próximo da zona de rebaixamento e com confronto direto contra o Vitória, o Criciúma decidiu realizar uma série de ações para mobilizar a torcida para o confronto contra o rubro-negro. O jogo será na próxima quarta-feira (20), às 16h30, no Heriberto Hulse.

O time catarinense iniciou uma série de ações para chamar o público com o nome de “O Tigre FicA”. Desde quinta-feira (14), o ônibus do clube está visitando diversas cidades próximas para distirbuir brindes e com a presença do mascote do Criciúma com objetivo de mobilizar a torcida. Outra ação realizada foi um treino aberto no estádio Heriberto Hulse com direito a sessão de autográfo com os jogadores.

No dia do jogo, é esperado uma carreata de 300 veículos em direção ao Heriberto Hulse. “Esse é o momento de unirmos forças para a permanência do Criciúma na Séria A. O torcedor do Tigre sabe do seu poder de levar energias positivas para dentro do gramado e queremos que toda a região esteja envolvida nessa partida. Até quarta-feira teremos mais ações de engajamento da torcida e do clube”, disse presidente Vilmar Guedes em entrevista.

O Vitória é o 13º colocado com 38 pontos e o Criciúma é o 16º com 37 pontos. O primeiro na zona do rebaixamento é o Juventude com 37 pontos.

Fonte: https://arenarubronegra.com/treino-aberto-e-tour-pela-regiao-criciuma-se-mobiliza-para-decisao-contra-o-vitoria/


Treino aberto região Criciúma


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Dia do Nordestino: Série A pode terminar com dois clubes da região no G-10 pela 1ª vez; veja recordes

Nordestino Série terminar clubes

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Yago Felipe fala sobre o orgulho de ser nordestino e ascensão dos clubes da região

O Dia do Nordestino é celebrado nesta terça-feira, e ninguém tem feito mais bonito na região que Fortaleza e Bahia em 2024. Na luta pelo título e vaga na Libertadores no Campeonato Brasileiro, a dupla caminha para terminar a competição no G-10 e fazer história. São, claro, os clubes com melhores resultados na principal competição do país. Mas não são os únicos que trazem alegria ao povo do Nordeste no ano.

O Fortaleza está na terceira posição, com 55 pontos, a cinco do líder Botafogo. Já o Bahia está em sétimo lugar e a um ponto do G-6 que garante vaga na pré-Libertadores. Caso as duas equipes terminem a Série A na atual posição, a região Nordeste vai ter dois clubes no G-10 pela primeira vez na era dos pontos corridos.

Fere a bolha, vai contra o sistema. Acredito que é um trabalho árduo, tem que ser passo a passo. O Bahia está fazendo um grande trabalho, Fortaleza fazendo um grande trabalho. Acredito que esses clubes vão ganhar notoriedade e que esses clubes vão chegar cada vez mais longe”.
— Yago Felipe, volante do Bahia

Luciano Juba, do Bahia, e Marinho, do Fortaleza — Foto: arte/ge

Ter dois clubes da região Nordeste entre os dez melhores colocados da Série A é algo tão raro que em apenas um terço das edições de pontos corridos (sete de 21 competições) um clube nordestino ficou no G-10: Vitória, Sport e o próprio Fortaleza.

Melhores resultados dos nordestinos nos pontos corridos:

  • Vitória: décimo colocado em 2008 e quinto colocado em 2013;
  • Sport: sexto colocado em 2015;
  • Fortaleza: nono colocado em 2019, quarto em 2021, oitavo em 2022 e décimo em 2023.

O Fortaleza também é o clube da região que detém a melhor campanha dos pontos corridos, com a quarta colocação conquistada em 2021. Já as melhores marcas em pontuação pertencem a Vitória e Sport, com 59 pontos.

– Foi um crescimento constante e sustentável, que é fruto de um grande trabalho em equipe que vem sendo realizado. Desde a diretoria, comissão técnica, jogadores e demais funcionários. Buscamos esse crescimento, passo a passo, com muita responsabilidade e empenho, com a torcida também sendo muito importante nesse processo – avalia Marcelo Paz, CEO da SAF do Fortaleza.

Novos recordes

Cinco clubes podem representar o Nordeste na elite em 2025 — Foto: arte/ge

Além da chance de Fortaleza e Bahia garantirem dois clubes do Nordeste no G-10 pela primeira vez, há a possibilidade de o Brasileirão 2025 ter cinco representantes da região de forma inédita.

Basta que o Vitória, que está na luta contra a zona de rebaixamento, consiga evitar a queda nesta temporada. Além disso, é necessário que Sport e Ceará conquistem o acesso, uma vez que as duas equipes brigam diretamente por G-4 na atual Série B.

Presidente do Sport e chefe da delegação da seleção brasileira nos dois próximos jogos contra Chile e Peru, Yuri Romão aponta que a importância da região vai além da presença de clubes na principal competição do país, mas também na construção da história do esporte.

– O Dia do Nordestino possui um simbolismo muito grande, e no que tange ao futebol, gostamos de lembrar o quão importante é poder ter nas principais séries do futebol equipes como o Bahia, o Vitória, o Sport, Santa Cruz, Náutico, Fortaleza, Ceará, entre outros. Entendo que o Nordeste sempre esteve figurando no calendário do futebol, com grandes equipes, com atletas importantes e que ajudaram a construir a história do nosso esporte – opina Romão.

Desde que os pontos corridos foram implementados no Brasileiro, em 2003, o Nordeste conseguiu ter um máximo de quatro participantes, nas edições de 2018 e 2021.

Nordestinos na era dos pontos corridos

Edição Clubes da região
2003 Vitória, Fortaleza e Bahia
2004 Vitória
2005 Fortaleza
2006 Fortaleza e Santa Cruz
2007 Sport, Náutico e América-RN
2008 Vitória, Sport e Náutico
2009 Vitória, Náutico e Sport
2010 Ceará e Vitória
2011 Bahia e Ceará
2012 Náutico, Bahia e Sport
2013 Vitória, Bahia e Náutico
2014 Sport, Vitória e Bahia
2015 Sport
2016 Sport, Vitória e Santa Cruz
2017 Bahia, Sport e Vitória
2018 Bahia, Ceará, Sport e Vitória
2019 Fortaleza, Bahia, Ceará e CSA
2020 Ceará, Bahia, Sport e Fortaleza
2021 Fortaleza, Ceará, Bahia e Sport
2022 Fortaleza e Ceará
2023 Fortaleza e Bahia
2024 Fortaleza, Bahia e Vitória

Representatividade pode ser maior

De acordo com censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado em 2022, a região Nordeste, segunda mais populosa do Brasil, possuía 54,6 milhões de habitantes, ou seja, 26,9% do número total de pessoas no país, que é de 203 milhões.

Em relação ao futebol, entretanto, apenas 114 jogadores nordestinos estão atualmente nos clubes que disputam a Série A deste ano em um universo de 691 atletas, ou seja, 16,5%, o que significa pouco mais da metade da proporção populacional. A reportagem leva em conta um filtro de atletas que estão disponíveis no elenco e que disputaram ao menos uma partida pelo atual clube.

Cabe muito mais. Muitos meninos não têm oportunidades que precisam para seguir na carreira e acabam desistindo. Eu acho que, se a gente tivesse mais oportunidades, esse número cresceria muito mais”.
— Zé Hugo, atacante do Vitória, que é natural de João Pessoa-PB

Zé Hugo conta dificuldades no início da carreira e elogia torcidas nordestinas

Maior estado da região em população, a Bahia tem 14,1 milhões de habitantes e 47 jogadores na Série A. Terceira unidade federativa em total de pessoas (8,7 milhões), o Ceará está em segundo lugar em número de atletas na Primeira Divisão: 13 jogadores. Mesmo número de Pernambuco, que tem a segunda maior população da região, com nove milhões de habitantes.

Fico honrado em representar o povo nordestino. Espero que possam aparecer mais jogadores da região para o futebol”
— Ayrton Lucas, lateral-esquerdo do Flamengo nascido em Carnaúbas dos Dantas, no Rio Grande do Norte

Confira o número de jogadores nordestinos por estado:

  • Bahia – 47 jogadores
  • Ceará – 13 atletas
  • Pernambuco – 13 jogadores
  • Paraíba – nove atletas
  • Rio Grande do Norte – oito jogadores
  • Alagoas – sete atletas
  • Maranhão – sete jogadores
  • Sergipe – seis jogadores
  • Piauí – quatro atletas

O Bahia é o clube que tem mais jogadores do Nordeste em seu elenco neste Brasileiro, com 21 no total. Vitória, com 11 atletas, Grêmio, com oito, e Botafogo, com sete, fecham o top quatro.

Dia do Nordestino

O Dia do Nordestino é uma homenagem ao poeta, teatrólogo, músico e compositor Catulo da Paixão Cearense, nascido em 8 de outubro de 1863, em São Luís, no Maranhão. Conhecido como o Poeta do Sertão, o artista é um dos compositores de “Luar do Sertão” (1911), um clássico da música brasileira e que ficou eternizado na interpretação de Luiz Gonzaga, em 1981. Há, inclusive, um projeto de lei em tramitação no Senado Federal para oficializar a data no Brasil.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2024/10/08/dia-do-nordestino-serie-a-pode-terminar-com-dois-clubes-da-regiao-no-g-10-pela-1a-vez-veja-recordes.ghtml


Nordestino Série terminar clubes


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VÍDEO: Incêndio atinge região próxima ao Barradão antes de jogo do Vitória

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sexta-feira, 12/07/2024 – 01h20

Por Redação

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Momentos antes da bola rolar para Vitória e Botafogo, nesta quinta-feira (11), pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro, um incêndio foi registrado em uma região próxima ao Barradão, palco da partida.

 

Em um vídeo que circula nas redes sociais é possível ver as altas chamas que atingiram um pedaço de mata localizado em frente ao estádio rubro-negro, na Rua Artêmio Castro Valente. As chamas foram contidas e não há registros de pessoas feridas. 

 

Confira: 
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28203-video-incendio-atinge-regiao-proxima-ao-barradao-antes-de-jogo-do-vitoria



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Payet reforça qual é a região do campo em que pode desequilibrar mais

Payet reforça região campo

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Dimitri Payet é um jogador com características de um camisa 10 nato, mas ao longo de sua carreira pouco atuou fixo pelo meio. Sempre foi muito influente partindo da esquerda para o centro, ou recebendo no setor canhoto, de frente para a área rival. Foi justamente buscando esta zona do campo que o francês conseguiu ser influente para o triunfo do Vasco diante do Vitória em São Januário.

Os movimentos de David da esquerda para a área foram fundamentais para equilibrar a ocupação de espaços do time e aumentar as opções de finalizadores perto da meta. Circulando para o lado, Payet pôde se associar mais vezes com Piton, como na origem do escanteio que gerou o primeiro gol, e encontrar uma forma mais fácil de servir Vegetti, como no segundo tento marcado.

Logicamente que o francês precisa recompor pelo centro do campo, sem a obrigatoriedade de marcar o lateral-direito adversário, como foi feito na partida deste domingo. Este papel foi de David.

No lance que originou o escanteio do 1º gol, Payet mais uma vez buscou a região frisada em vermelho. O setor em que é mais influente. E David compensou esse movimento ao centralizar — Foto: Rodrigo Coutinho

Escalações

O técnico interino Rafael Paiva contou com o retorno de Payet, e escalou o francês com Sforza e Galdamés no meio-campo. Hugo Moura foi o desfalque. João Victor jogou mais uma vez na lateral-direita e Rossi na ponta do mesmo setor.

Léo Condé optou por barrar Zeca. Willean Lepo assumiu a lateral-direita. Camutanga formou o miolo de zaga com Reynaldo, o substituto do suspenso Wagner Leonardo. Alerrandro voltou a ser o centroavante. Janderson foi deslocado para a ponta-direita. O volante Willian Oliveira seria titular mais uma vez, mas acabou sentindo no aquecimento e deu lugar a Luan Santos, ex-São Paulo.

Como Vasco e Vitória iniciaram o duelo válido pela 6ª rodada do Brasileirão 2024 — Foto: Rodrigo Coutinho

O jogo

Mesmo sem olhar a classificação do campeonato antes da partida começar, Vasco e Vitória deixaram nítido a qualquer pessoa que assistisse ao 1º tempo em São Januário que se tratava de um duelo de equipes que ocupam a zona de rebaixamento. Pouca criatividade. Muitos erros técnicos e de decisão nas proximidades das áreas.

O Cruzmaltino foi um pouco melhor. Teve um início intenso. Com David participativo e fazendo algumas trocas de posição com Payet, a equipe chegou a criar uma boa chance em contragolpe. Willean Lepo salvou. Mas a postura não se sustentou. Faltou mais regularidade para engrenar um ritmo envolvente de circulação de bola. Mais assertividade perto da grande área adversária.

O pivô de Vegetti foi utilizado em alguns momentos e gerou uma boa finalização de Galdamés da entrada da área. João Victor também incomodou em cabeçada a esquerda da meta. O próprio Vegetti completou no meio do gol um cruzamento de Pitón. Lances basicamente espaçados uns dos outros. Sem tanta lógica coletiva ou estratégica. Mais na base do ímpeto e da tentativa de imposição.

Vasco x Vitória – Vegetti — Foto: André Durão

Sforza tentava girar o jogo de um lado a outro, mas era frágil defensivamente. Distante de Galdamés muitas vezes no momento ofensivo. O Vitória aproveitava o cenário quando roubava as bolas. Saía facilmente da desorganizada tentativa de pressão pós-perda dos cariocas. Dudu fez isso algumas vezes, mas o Nêgo errava na puxada de contragolpe.

Janderson era a principal válvula de escape pela direita. Matheusinho circulava da esquerda para o meio quando o rubro-negro tinha a bola. Sem ela, abria para marcar João Victor. Willean Lepo fazia uma ''saída de três'' alinhado aos zagueiros. Liberava PK em amplitude pela esquerda. Os espaços eram ocupados, mas o entendimento entre as peças não era algo corriqueiro.

Rossi foi sacado no intervalo para a entrada de Adson na ponta-direita. No Leão, Willean Lepo saiu lesionado para Zeca ocupar a lateral. A variação de posicionamento entre David e Payet voltou a acontecer com mais frequência no início do 2º tempo e não demorou a gerar três bons lances.

Em um deles, saiu a jogada que originou o gol de cabeça de Maicon após cobrança de escanteio de Payet. Em outro, o francês fez um lindo cruzamento para Vegetti marcar na segunda trave. O Vitória não teve uma dobra de marcação eficaz entre Janderson e Zeca no setor. Rapidamente viu-se muito atrás no placar.

Vasco x Vitória – Vegetti — Foto: André Durão

Léo Condé conseguiu gerar mais capacidade criativa ao seu time com as entradas de Iury Castilho, José Hugo e Jean Mota. Teve um ataque mais leve e viu PK gerar duas boas chances em avanços pela esquerda. Payet, ainda longe do melhor ritmo após a lesão no joelho, foi sacado aos 20 minutos e o time perdeu poder de retenção de bola no ataque. Passou a levar perigo em contragolpes.

Adson e David levaram vantagem nesse tipo de jogada. Pecaram na hora de definir. Sforza chegou perto de marcar o terceiro em cobrança de falta no travessão. Faria falta para um término de jogo mais tranquilo.

Mesmo com Mateus Carvalho reforçando a marcação no meio-campo, o Vasco não conseguia conter a agressividade que o Vitória passou a apresentar. Protegia mal a área também, e viu Iury Castilho, o melhor dos baianos, diminuir dentro da pequena área aos 43 minutos.

A expulsão de Camutanga nos acréscimos diminuiu um pouco o drama para o Gigante da Colina segurar o resultado. O final de jogo reforçou a distância da equipe carioca para um desempenho minimamente regular e confiável. Os três pontos tiraram o Vasco da zona de rebaixamento.

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Fonte: https://ge.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-coutinho/post/2024/05/12/payet-reforca-qual-e-a-regiao-do-campo-em-que-pode-desequilibrar-mais.ghtml


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Pesquisa mostra que 17% dos nordestinos torcem por times da região; veja as maiores torcidas

Pesquisa mostra nordestinos torcem

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Rodrigo Capelo fala do recorte nordestino no futebol “Só 17% dos nordestinos torcem para um clube da região”

Apenas 17,3% dos nordestinos têm como primeiro time um clube da região. Isto é que mostra pesquisa do O GLOBO/Ipec, realizada entre os dias 1º e 5 de julho. De acordo com o levantamento, 50,4% dos torcedores consultados mencionaram clubes de fora da região como primeira opção – sendo o Flamengo o mais citado (31,3% não sabe ou não respondeu).

Entre os clubes nordestinos, o mais lembrado na pesquisa foi o Bahia, com 5,9%. Em seguida, aparece o Sport, com 3,1% (veja lista completa abaixo). Os dados foram apurados pelo IPEC em 128 municípios de todo o Brasil, através de 2 mil entrevistas. 31,3% das pessoas ouvidas no Nordeste não souberam ou não responderam.

1 de 2 Torcida do Bahia na Arena Fonte Nova, — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Torcida do Bahia na Arena Fonte Nova, — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Para o jornalista Rodrigo Capelo, há mais de uma explicação para o número de torcedores de times nordestinos ser baixo. Além da questão da propagação do rádio nos anos 50 e 60, que transmitia jogos de equipes do sudeste e influenciou nas escolhas por esses clubes, a estrutura econômica do futebol brasileiro causou um desequilíbrio. (Veja o vídeo no início da página)

-"Quando a gente diz que só 17% das pessoas do nordeste torcem para times do Nordeste, isso é muito triste. Isso é resultado de um passado, nos anos 50 e 60, em que as ondas do rádio levavam o futebol do sudeste para cima, e influenciavam escolhas, tanto pela estrutura econômica do futebol brasileiro, que excluiu os clubes do nordeste durante muito tempo".

– Em 87, quando surge o clube dos 13, só tinha o Bahia. Vitória e Sport entraram depois. Então, times como Fortaleza, Ceará, Náutico e Santa Cruz não tiveram acesso a dinheiro por três décadas. Isso tirou desses clubes a possibilidade de estar no primeiro escalão – analisou.

2 de 2 Torcida do Sport foi a segunda mais citada — Foto: Igor Cysneiros / Sport Club do Recife

Torcida do Sport foi a segunda mais citada — Foto: Igor Cysneiros / Sport Club do Recife

O ranking mostra as 13 primeiras equipes que foram citadas, contando com a Seleção Brasileira, mencionada por 1,4% dos torcedores. Seis clubes do sudeste são lembradas por torcedores nordestinos – Flamengo, Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Vasco e Santos – além de seis do nordeste – Bahia, Sport, Fortaleza, Vitória, Ceará e Santa Cruz.

Confira a lista com os percentuais abaixo:

  1. Flamengo: 23,6%
  2. Corinthians: 9,2%
  3. Bahia: 5,9%
  4. São Paulo: 5,5%
  5. Palmeiras: 4,7%
  6. Vasco: 3,5%
  7. Sport: 3,1%
  8. Fortaleza: 2,7%
  9. Vitória: 2,3%
  10. Ceará: 1,8%
  11. Santa Cruz: 1,6%
  12. Seleção brasileira: 1,4 %
  13. Santos: 1%

Torcida por times das própria região

  • Sudeste: 75,4% (0,9% torcem por times de outras regiões e 22,9% não responderam)
  • Sul: 34,8% (31,3% torcem por times de outras regiões e 30,6% não responderam)
  • Nordeste: 17,3% (50,3% torcem por times de outras regiões e 31,3% não responderam)
  • Centro-Oeste/Norte: 4,2% (68,9% torcem por times de outras regiões e 26,9% não responderam)

Fonte: https://ge.globo.com/pe/futebol/noticia/2022/07/21/pesquisa-mostra-que-17percent-dos-nordestinos-torcem-por-times-da-regiao-veja-lista.ghtml


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Copa 2 de Julho começa neste sábado em Salvador e Região Metropolitana

Julho começa neste sábado

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Foto: Divulgação

Maior competição de futebol de base do Brasil, a Copa 2 de Julho Sub-15 começa neste sábado (2) com jogos em Salvador e na Região Metropolitana. A 12ª edição do torneio vai priorizar as equipes baianas como clubes profissionais e seleções municipais, além de seis equipes que conquistaram vagas após disputarem a fase regional do torneio. A final está programada para o próximo dia 13, no estádio de Pituaçu, na capital baiana.

 

Diferente das edições anteriores quando havia a participação de equipes de fora do estado e até de outros países, a Copa 2 de Julho deste ano será realizada com 40 times todos da Bahia. Porém, antes da 12ª edição ser iniciada, aconteceu uma fase regional e classificatória, em que foi dividida em seis regiões do estado, sendo disputada por 96 equipes do interior. A equipe campeã de cada região garantiu vaga direta para a disputa da fase principal da competição. As vencedoras regionais foram: Santo Antonio de Jesus/EDB, Capim Grosso, Itapitanga, Barreiras, Ds Academy e Canaã. Elas vão se juntar com as já tradicionais Bahia, Vitória, Lusaca, São Francisco do Conde, Galícia, Bahia de Feira, Jacuipense, Leônico, Catuense, dentre outras. 

 

De acordo com a Superintendência dos Desportos da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho e Esporte (Setre), idealizadora e organizadora do torneio, a ideia é permitir que mais equipes baianas pudessem disputar o torneio tradicional.

 

"Nesse formato, a gente garante que um time do interior, de cada região do estado, dispute a Copa 2 de Julho com outras equipes já tradicionais da Bahia. As seis equipes classificadas vão participar com todos os custos de deslocamento, alimentação, hospedagem e lavanderia pagos pela Sudesb", disse Vicente Neto, diretor-geral da Sudesb.

 

O torneio será disputado em cidades-sede e o formato da competição continua igual às edições anteriores. Os 40 participantes foram divididos em oito grupos com cinco integrantes. Confira:

 

Grupo A: Dias D’Ávila
Bahia, Redenção, Juazeirense, Cajazeiras e Santo Antônio de Jesus

1ª rodada Sábado (2):
Juazeirense x Cajazeiras, 14h
Bahia x Redenção, 15h

 

Grupo B: CT do Vitória
Vitória, Botafogo-BA, Capim Grosso, Estrela de Março e Ypiranga

1ª rodada Sábado (2):
Estrela de Março x Botafogo-BA, 8h30
Vitória x Ypiranga, 10h

 

Grupo C: Cachoeira e Saubara
Saubara, São Francisco do Conde, Cachoeira, Candeias e Lusaca

1ª rodada Sábado (2):
Saubara x São Francisco do Conde, 10h,
Cachoeira x Candeias, 15h

 

Grupo D: Parque Santiago e Pituaçu
Camaçariense, Salvador, Galícia, Itapitanga e Juazeiro

1ª rodada Sábado (2):
Camaçariense x SSA, 9h30, Pituaçu
Galícia x Itapitanga, 11h, Pituaçu 

 

Grupo E: Feira de Santana
Bahia de Feira, Real Recôncavo, Fluminense, Academia de Futebol Lucas Quirino de Barreiras e Astro

1ª rodada Sábado (2):
Bahia de Feira x Flu de Feira, 10h, Arena Cajueiro
Real Recôncavo x Astro, 10h, Conceição de Feira

 

Grupo F: Fazendão
Jacuipense, DS Academy de Vitória da Conquista, Talentos de Aço, Camaçari e Leônico

1ª rodada Sábado (2):
Jacuipense x DS Academy de Vitória da Conquista, 14h
Talento de Aço x Camaçari, 15h30

 

Grupo G: Amado Bahia/ Catu e Pojuca
Seleção de Mata de São João, Catuense, Catu, Pojuca e São Sebastião do Passé

1ª rodada Sábado (2):
Seleção de Mata de São João x Pojuca, 15h, Amado Bahia
Catuense x São Sebastião do Passé, 15h, Catu

 

Grupo H: Itinga
Seleção de Lauro de Freitas, Atlântico, ABB, Simões Filho e Canaã

1ª rodada Sábado (2):
Seleção de Lauro de Freitas x Atlântico, 9h30
ABB x Simões Filho, 11h

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/25420-copa-2-de-julho-comeca-neste-sabado-em-salvador-e-regiao-metropolitana.html


Julho começa neste sábado


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Náutico e Vitória fazem duelo entre piores nordestinos na Série B; compare com rivais da região

Náutico Vitória fazem duelo

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Dois dos times mais tradicionais do Nordeste, Náutico e Vitória não fazem boa campanha na Série B. Tanto que se enfrentam, nesta quarta-feira, nos Aflitos, com o mesmo objetivo: vencer para se afastar da zona de rebaixamento. O Timbu, 17º, está na área de degola. O Rubro-negro baiano, 16º, é o primeiro time fora dela. As duas equipes são as piores da região no torneio.

As más campanhas chamam atenção porque os dois têm história na Série B. Desde que a competição adotou o formato de pontos corridos, em 2006, o Náutico subiu duas vezes (em 2006 e em 2011). O Vitória ficou entre os quatro primeiros em três ocasiões (2007, 2012 e 2015).

Nenhum dos outros nordestinos na disputa atual fez tanto: entre Sampaio Corrêa, CRB, Confiança e CSA, só o último conseguiu um acesso de 2006 para cá. O Azulão foi o vice-campeão da Série B em 2018.

Mas todos fazem campanhas superiores às de Náutico e Vitória. Entre os quatro, o Sampaio é o melhor, ocupa a segunda posição e subiria à Série A caso a competição acabasse hoje.

1 de 7 No primeiro turno, no Barradão, Vitória e Náutico empataram em 0 a 0 — Foto: Pietro Carpi/ECV

No primeiro turno, no Barradão, Vitória e Náutico empataram em 0 a 0 — Foto: Pietro Carpi/ECV

Veja, em ordem crescente de posição na tabela, como estão os clubes da região na atual edição da Série B.

Náutico

O Náutico está na zona de rebaixamento. É o 17º, com 20 pontos em 22 partidas. Seu aproveitamento é de 30% dos pontos disputados.

O Timbu é o pior nordestino da Série B em todos os principais critérios: é o que tem menos pontos, o que conquistou menos vitórias, o que sofreu mais derrotas, o que levou mais gols e o que menos marcou – tendo, assim, o pior saldo entre os times da região (-10).

A equipe teve três técnicos diferentes na competição: Dal Pozzo foi demitido após apenas dois duelos, Gilson Kleina assumiu, não conseguiu fazer a equipe render e foi dispensado após perder para o Sampaio Corrêa, há uma semana. Para seu lugar, foi contratado Hélio dos Anjos, que estreou com derrota para o CRB no último sábado.

O próximo jogo do Timbu é na quarta, às 19h, nos Aflitos, contra o Vitória.

2 de 7 Hélio dos Anjos durante derrota do Náutico para o CRB — Foto: Caio Falcão/Náutico

Hélio dos Anjos durante derrota do Náutico para o CRB — Foto: Caio Falcão/Náutico

Vitória

O Rubro-negro baiano está ligeiramente melhor do que o Náutico, mas também vive momento delicado na competição. Na 16ª posição, é o primeiro acima da zona de rebaixamento, aberta exatamente pelo Náutico, seu próximo rival.

A distância entre eles, no entanto, é de cinco pontos. O Vitória, portanto, não pode ser ultrapassado pelo Timbu nesta rodada – e, em caso de vitória, pode ampliar a margem em relação ao time alvirrubro para oito pontos. Se perder, por outro lado, pode ficar a apenas dois pontos do Z-4.

3 de 7 Eduardo Barroca, técnico do Vitória — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Eduardo Barroca, técnico do Vitória — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Nesta competição, o Vitória tem 25 pontos em 22 partidas (aproveitamento de 37,9%). O Rubro-negro só ganhou cinco partidas, empatou 10 e perdeu sete. Marcou 25 gols e sofreu 23 (saldo positivo de dois). Nos últimos cinco jogos, a equipe comandada por Eduardo barroca tem uma vitória, dois empates e duas derrotas.

Diante do Náutico, nesta quarta, nos Aflitos, a equipe persegue a primeira vitória fora de casa na competição. É o segundo pior visitante da Série B (à frente apenas do Oeste). Conquistou só 10 pontos em seis partidas fora de Salvador. Aproveitamento de 20%.

Confiança

De volta à segunda divisão após 28 anos, o Confiança não está fazendo feio. O time ocupa a 11ª posição, apenas uma abaixo do exato centro da tabela de classificação. São 29 pontos em 22 partidas, com 44% de aproveitamento. A distância para o G-4 é de oito pontos. Para a zona do rebaixamento, são nove.

O rendimento cresceu desde que Daniel Paulista, treinador do acesso no ano passado, voltou ao time. Sob seu comando, o Confiança fez 13 jogos, com seis vitórias, três empates e quatro derrotas: 53% de aproveitamento.

Nos últimos cinco duelos, porém, o time sergipano vem em queda: venceu só um, empatou outro e perdeu três. O próximo compromisso é nesta terça, às 19h15, no Batistão, contra o Cuiabá.

4 de 7 Daniel Paulista, técnico do Confiança — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Daniel Paulista, técnico do Confiança — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

CSA

Após um início ruim de Série B, o CSA engatou uma sequência de seis vitórias seguidas sob o comando do técnico Mozart. Depois disso, porém, o Azulão teve duas derrotas seguidas que o afastaram um pouco do G-4.

5 de 7 CSA teve arrancada sob comando de Mozart — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

CSA teve arrancada sob comando de Mozart — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Neste momento, o CSA é o nono colocado, com 31 pontos em 22 partidas. São seis pontos de distância para o G-4. A campanha da equipe é a seguinte: nove vitórias, quatro empates e nove derrotas. Fez 28 gols (terceiro melhor ataque) e sofreu 24.

Das últimas cinco partidas, o CSA venceu duas, perdeu duas e empatou uma. O próximo jogo é no Rei Pelé, nesta terça-feira, às 19h15, contra o Operário-PR, time que está apenas uma posição abaixo do próprio Azulão.

CRB

Com o CRB, aconteceu situação quase contrária ao de seu rival, CSA. O Galo teve um início forte, depois perdeu um pouco de pique, sobretudo após a saída do artilheiro Léo Gamalho para o futebol do Catar.

Ainda assim, o time – agora sob o comando de Ramon Menezes – segue vivo na luta pelo acesso. Após a vitória sobre o Náutico, na última rodada, o CRB ficou na oitava posição, com 32 pontos. Está a cinco do Juventude, primeiro time do G-4.

Em 22 jogos, a equipe teve nove vitórias, cinco empates e oito derrotas. Marcou 26 gols e sofreu a mesma quantidade. Dos últimos cinco jogos, o Galo venceu três e perdeu dois.

O próximo confronto é nesta terça-feira, 21h30, no Bento Freitas, contra o Brasil de Pelotas.

6 de 7 Ramon Menezes assumiu o CRB — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Ramon Menezes assumiu o CRB — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Sampaio Corrêa

A Bolívia Querida é, disparada, a melhor equipe nordestina da Série B. Depois de um início complicado, com surto de Covid, jogos atrasados, o Sampaio ficou para trás na tabela. Mas a equipe de Léo Condé, após essas dificuldades, cresceu de produção e embalou: nos últimos oito jogos, ganhou seis, empatou um e perdeu apenas um (diante da líder Chapecoense).

Com a vitória de segunda-feira, sobre o Figueirense, nos minutos finais, o Sampaio passou a ocupar a vice-liderança da Série B. Agora tem 40 pontos em 23 jogos (aproveitamento de 58%), frutos de 12 vitórias e quatro empates (são sete derrotas). São 35 gols marcados (o melhor da competição, empatado com o Juventude) e 22 sofridos.

A equipe maranhense ainda pode perder a vice-liderança nessa rodada, caso o América-MG pontue nesta terça-feira, quando recebe o Juventude no Independência.

7 de 7 Caio Dantas é o artilheiro da Série B — Foto: Lucas Almeida/SCFC

Caio Dantas é o artilheiro da Série B — Foto: Lucas Almeida/SCFC

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pe/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/nautico-e-vitoria-fazem-duelo-entre-piores-nordestinos-na-serie-b-compare-com-rivais-da-regiao.ghtml


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