Teve uma boa saída do gol no primeiro tempo em bola dividida com Ademir. No mais não teve uma tarde de grande trabalho.

Foi participativo no apoio, mas errou quase tudo que tentou, seja nos passes ou cruzamentos. Lentidão também dificultou avanços do time pelo seu lado. Foi sacado no intervalo.

Deu nova vida ao time pelo lado direito. Ainda foi premiado com cruzamento que passou por todo mundo e morreu no fundo do go.

Deu um carrinho duro em Ademir no primeiro tempo que poderia ter provocado um cartão amarelo. No mais fez partida segura.

Melhor da zaga do Vitória no jogo, seja no cortes ou na ajuda na saída de bola. Ainda foi agredido por Cauly, que terminou expulso na etapa final.

Foi opção o tempo todo, mas não foi bem nas jogadas individuais e finalizações. Forçou lances de um contra um e perdeu quase todos. Também se precipitou na hora de concluir a gol.

Entrou nos minutos finais. Sem nota.

Bem nos combates e na proteção da defesa. Com a bola nos pés, porém, não acrescentou muito. Teve uma grande chance nos acréscimos em finalização dentro da área e mandou para fora.

Não justificou a confiança de Thiago Carpini. Até que ajudou na proteção da defesa, mas pouco fez com a bola nos pés.

Nova tentativa de Carpini para ter um time mais agudo no segundo tempo, esteve sumido na maior parte do tempo e ajudou pouco.

Não justificou aposta de Thiago Carpini. Muito mal nos passes e na contribuição ofensiva.

Deu mais presença de aérea ao time e atrapalhou o goleiro adversário no lance que originou o gol rubro-negro.

De volta ao time após seis jogos, teve boa movimentação, mas mostrou falta de ritmo em alguns momentos. Ainda assim, foi quem mais levou perigo ao gol do Bahia no primeiro tempo ao acertar a trave. Capitão do time, esteve pilhado e tomou cartão amarelo bobo.

Mais um que não justificou a confiança do técnico do Vitória. Teve leve melhora em relação ao que vinha apresentando, mas ainda muito pouco para o que se espera. Teve uma atuação ofensiva que se resumiu a lançamentos e cruzamentos na área. Ainda voltou para o segundo tempo, mas a paciência de Carpini acabou com sete minutos.

Deu nova dinâmica ao Vitória nos minutos em campo. Erra muito, mas foi quem tentou algo diferente no segundo tempo.

Caindo pelo lado esquerdo na maior parte do tempo no primeiro tempo, teve dificuldade, mas chamou a responsabilidade. Tentou jogadas de um conta um e foi quem mais incomodou os zagueiros do Bahia. Na etapa final atuou mais como centroavante e fez Marcos Felipe trabalhar em duas cabeçadas.

Time com três volantes só levou perigo no chuveirinho e passou a maior parte do tempo sem assustar o adversário. Veio para o intervalo apenas com a entrada de Claudinho quando poderia ter feito mais. No fim, ainda mostrou destempero após gol adversário.