Rodada final da Série B define últimos acessos e rebaixamentos; veja o que está em jogo e as contas

Rodada final Série define

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As últimas definições da Série B do Brasileiro acontecem neste sábado, com a disputa da 38ª rodada. Seis times ainda sonham com os dois acessos restantes, enquanto quatro equipes tentam escapar das duas vagas em aberto na zona de rebaixamento. Os dez jogos estão marcados para começar às 17h:

  • Ponte Preta x CRB
  • Atlético-GO x Guarani
  • Avaí x Ituano
  • Botafogo-SP x Londrina
  • Novorizontino x Criciúma
  • Sport x Sampaio Corrêa
  • Ceará x Juventude
  • Chapecoense x Vitória
  • Tombense x Mirassol
  • ABC x Vila Nova

Na base da fé, torcedores do Sport ainda acreditam no acesso em última rodada

Após título antecipado do Vitória e o acesso garantido do Criciúma, Juventude, Vila Nova, Atlético-GO, Novorizontino, Mirassol e Sport ainda sonham com uma vaga à elite. O número de clubes disputando o acesso na última rodada é um recorde na era dos pontos corridos.

Terceiro e quarto colocados, respectivamente, Juventude (62 pontos) e Vila Nova (61) só precisam vencer para ter o acesso garantido. Enquanto isso, Atlético-GO (61), Novorizontino, Mirassol e Sport (todos com 60) precisam vencer e contar com tropeços dos adversários para ter chances de subir.

Mirassol e Atlético-GO têm chance de subir — Foto: Pedro Zacchi/AGIF

Veja o que cada time precisa para subir

Parte de cima da tabela da Série B — Foto: ge

Juventude

3 pontos – sobe

1 ponto – precisaria que três desses não vençam:

  • Vila Nova
  • Atlético-GO
  • Novorizontino
  • Mirassol

0 ponto – precisaria de três dos seguintes resultados:

  • Derrota do Vila Nova;
  • Novorizontino, Mirassol, Sport não vencerem.

Vila Nova

3 pontos – sobe

1 ponto – precisaria de quatro dos seguintes resultados:

  • Juventude perder;
  • Atlético-GO, Novorizontino, Mirassol e Sport não vencerem.

0 ponto – precisaria de cinco dos seguintes resultados:

  • Derrotas de Atlético-GO e Novorizontino;
  • Mirassol e Sport não vencerem.

Atlético-GO

3 pontos – sobe se Juventude ou Vila Nova não vencerem.

1 Ponto – sobe se quatro resultados ocorrerem:

  • Vila Nova perder;
  • Novorizontino, Mirassol e Sport não vencerem.

0 Ponto – fora da briga

Novorizontino

3 pontos – sobe se dois dos três times não vencerem:

  • Juventude
  • Vila Nova
  • Atlético-GO

1 ponto – sobe se quatro dos resultados a seguir ocorrerem:

  • Vila Nova e Atlético-GO perderem;
  • Mirassol e Sport não vencerem.

0 ponto – fora da briga

Mirassol

3 pontos – sobe se três dos seguintes times não vencerem:

  • Novorizontino
  • Atlético-GO
  • Vila Nova
  • Juventude

1 ponto – sobe se quatro resultados ocorrerem:

  • Vila Nova perder e o Mirassol conseguir tirar 10 gols de diferença no saldo de gols;
  • Atlético-GO e Novorizontino perderem;
  • Sport não vencer

0 ponto – fora da briga

Sport

3 pontos – sobe se quatro dos cinco times não vencerem:

  • Juventude
  • Vila Nova
  • Atlético-GO
  • Novorizontino
  • Mirassol

1 ponto – fora da briga

0 ponto – fora da briga

E no Z-4?

Parte de baixo da tabela da Série B — Foto: ge

Na parte de baixo da tabela, ABC e Londrina tiveram o rebaixamento decretado com antecedência, e Sampaio Corrêa, Ponte Preta (ambos com 39 pontos), Tombense e Chapecoense, (ambos com 37) definem o futuro nesta rodada – os dois primeiros dependem só de si.

Veja o que cada time precisa para escapar do rebaixamento

Sampaio Corrêa

3 pontos – fica na Série B

1 ponto – fica se dois desses times não vencerem

  • Ponte Preta
  • Tombense
  • Chapecoense

0 ponto – fica se uma dessas combinações acontecer:

  • Tombense e Chapecoense não vencerem
  • Caso um deles vença, a Ponte Preta precisa perder

Ponte Preta

3 pontos – fica na Série B

1 ponto – fica se uma dessas combinações acontecer:

  • Tombense e Chapecoense não vencerem
  • Se um deles vencer, precisa de uma derrota do Sampaio Corrêa

0 ponto – fica se uma dessas combinações acontecer:

  • Chapecoense e Tombense não vencerem
  • Se um deles vencer, precisa que o Sampaio Corrêa perca com um placar que tire seis gols de saldo em relação à Macaca

Tombense

3 pontos – fica se um dos times abaixo não vencer

  • Sampaio Corrêa
  • Ponte Preta

1 ponto – cai

0 ponto – cai

Chapecoense

3 pontos – fica se dois dos times abaixo não vencerem

  • Sampaio Corrêa
  • Ponte Preta
  • Tombense

1 ponto – cai

0 ponto – cai

‘Série B’: Ponte Preta enfrenta o CRB neste sábado

Veja abaixo as probabilidades de acesso e queda

Disputa pelo acesso

  • Juventude: 56,2% de chances de subir
  • Vila Nova: 44,9%
  • Novorizontino: 32%
  • Atlético-GO: 29,8%
  • Sport: 20,1%
  • Mirassol: 17%

Luta contra a degola

  • Chapecoense: 77,5% de risco de cair
  • Tombense: 71,1%
  • Ponte Preta: 29,2%
  • Sampaio Corrêa: 22,1%

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Fonte: https://ge.globo.com/sp/campinas-e-regiao/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/2023/11/25/rodada-final-da-serie-b-define-ultimos-acessos-e-rebaixamentos-veja-o-que-esta-em-jogo-e-as-contas.ghtml


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Memória afetiva: Tréllez é mais um ex-jogador trazido pelo Vitória em meio ao cliclo de rebaixamentos

Memória afetiva Tréllez ex-jogador

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​Desde 2018, quando teve início o ciclo de rebaixamentos que levou o Vitória da Primeira para a Terceira Divisão, se tornou comum o Rubro-Negro tentar resolver os problemas do presente com a contratação de jogadores que tiveram um passado de sucesso no clube.

O nome da vez é Santiago Tréllez, mas antes dele desembarcaram na Toca do Leão: Rhayner (2018), Victor Ramos (2019), Neto Baiano (2019), Wallace Reis (2020) e Dinei (2021). O zagueiro Wallace foi quem mais entregou retorno técnico na volta ao time.

1 de 2 tréllez; tréllez vitória — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

tréllez; tréllez vitória — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

Dá para citar ainda o nome de Damián Escudero, que chegou a treinar no clube e esteve perto de assinar contrato em 2019.

O apego ao passado também pode ser visto na escolha dos treinadores: Geninho, Rodrigo Chagas e Ramon Menezes. Todos com história de sucesso com o Vitória, seja como técnico (Geninho) ou nos tempos de jogador (Rodrigo e Ramon).

Em relação aos jogadores, a maioria voltou a vestir a camisa do Vitória sem uma justificativa técnica. É o caso da mais recente contratação da diretoria rubro-negra.

Tréllez deixou uma boa impressão quando passou pela Toca do Leão em 2017. Foram dez gols em 23 partidas. Todas pelo Campeonato Brasileiro. O desempenho rendeu uma negociação com o São Paulo, mas os bons números não voltaram a se repetir.

Desde 2018, o atacante soma apenas nove gols em 106 partidas disputadas com as camisas do São Paulo, do Internacional e do Sport.

Uma rápida olhada para o passado do colombiano deixa um alerta ainda maior. Na prática, 2017 foi o ano fora da curva na carreira de Tréllez.

2 de 2 Tréllez (direita) só marcou um gol em 39 jogos pelo Sport — Foto: Anderson Stevens / Sport Club do Recife

Tréllez (direita) só marcou um gol em 39 jogos pelo Sport — Foto: Anderson Stevens / Sport Club do Recife

Antes de desembarcar na Toca, em julho daquele ano, ele já vinha em um bom momento, com nove gols em 17 partidas pelo Deportivo Pasto-COL. No ano anterior, no entanto, só balançou a rede três vezes em 28 partidas pelo La Equidad-COL.

Entre 2015 e 2011, quando debutou no cenário profissional, as melhores temporadas do jogador foram em 2014 e 2013, anos em que marcou quatro gols.

O "nível técnico" da Série C é a justificativa da diretoria para acertar a negociação. Além de Tréllez, o Rubro-Negro contratou outros 14 jogadores de olho na disputa da Terceira Divisão. Entre os nomes de maior impacto estão o meio-campista Jadson, e o próprio atacante colombiano.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/memoria-afetiva-trellez-e-mais-um-ex-jogador-trazido-pelo-vitoria-em-meio-ao-cliclo-de-rebaixamentos.ghtml


Memória afetiva Tréllez ex-jogador


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Surpresa no Baianão, euforia na Copa do Brasil e rebaixamentos: a retrospectiva do futebol baiano

Surpresa Baianão euforia Brasil

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Poucos foram os torcedores dos clubes baianos que puderam sentir orgulho, de fato, do desempenho das suas equipes em 2021. Com rebaixamentos nas Série A, B e C e também no futebol feminino, o estado fica sem representante na elite nacional após seis anos e terá um 2022 de reconstrução entre os seus principais clubes.

Mas também houve quem tivesse alguma alegria: o Atlético de Alagoinhas foi campeão estadual pela primeira vez na sua história, e o Juazeirense avançou até as oitavas de final da Copa do Brasil de forma inédita.

O ge relembra momentos marcantes do futebol baiano em 2021.

Carcará domina o estadual

2 de 8 Atlético de Alagoinhas comemora título do Campeonato Baiano — Foto: Maurícia da Matta / FBF / Divulgação

Atlético de Alagoinhas comemora título do Campeonato Baiano — Foto: Maurícia da Matta / FBF / Divulgação

A temporada 2021 começou com surpresa no Campeonato Baiano. O Vitória, com o time principal, voltou a decepcionar e ficou fora do mata-mata; o Bahia, com equipe de aspirantes, não decolou e parou nas semifinais da competição.

Com isso, Bahia de Feira e Atlético de Alagoinhas fizeram a grande decisão, dando fim à hegemonia de dez anos dos maiores clubes do estado. E quem levou melhor foi o Carcará, que bateu o Tremendão por 3 a 2 na Arena Cajueiro e ficou com o título pela primeira vez na história.

Juazeirense faz história na Copa do Brasil

3 de 8 Juazeirense elimina o Cruzeiro na Copa do Brasil — Foto: Ivan Cruz/Futura Press

Juazeirense elimina o Cruzeiro na Copa do Brasil — Foto: Ivan Cruz/Futura Press

O Cancão de Fogo brilhou na Copa do Brasil 2021 ao avançar, pela primeira vez em sua história de menos de 15 anos, para as oitavas de final da competição. E olha que não foi uma trajetória simples.

Na caminhada, o time de Juazeiro desbancou Sport, Volta Redonda e Cruzeiro. Só não resistiu ao Santos, nas oitavas, mas a história já estava feita.

Jacuipense não resiste ao 2º ano na Série C

4 de 8 Jonilson Veloso comandou o Jacuipense por duas vezes na campanha da Série C — Foto: Jacuipense / Divulgação

Jonilson Veloso comandou o Jacuipense por duas vezes na campanha da Série C — Foto: Jacuipense / Divulgação

O Jacuipense foi o primeiro time do estado a ser rebaixado em 2021. O Leão do Sisal, que disputava a Série C pelo segundo ano consecutivo, fez campanha irregular do início ao fim e tentou correções de rumos que não se mostraram eficazes.

Uma delas foi a demissão e recontratação do técnico Jonilson Veloso em um espaço de menos de um mês. A série de reforços trazidos durante a campanha também pouco ajudou.

Baianos não incomodam na Série D

5 de 8 Juazeirense parou na segunda fase da Série D — Foto: Augusto César Gomes

Juazeirense parou na segunda fase da Série D — Foto: Augusto César Gomes

A Bahia esteve longe de ter um representante brigando pelo acesso para a Série C. Bahia de Feira e Atlético de Alagoinhas, que fizeram a final do Campeonato Baiano, sequer avançaram para a segunda fase da competição. Já o Juazeirense, que parou nas oitavas de final da Copa do Brasil, até chegou na segunda fase da Quarta Divisão, mas não conseguiu superar o Atlético do Ceará. Em 2022, os três clubes, além do Jacuipense, vão ter nova oportunidade de buscar o acesso.

Dupla Ba-Vi "cai abraçada"

6 de 8 Bahia foi rebaixado para Série B — Foto: Kely Pereira/AGIF

Bahia foi rebaixado para Série B — Foto: Kely Pereira/AGIF

Ao menos os torcedores de Bahia e Vitória não vão sofrer sozinhos. O Bahia não resistiu ao segundo ano na luta contra o rebaixamento na Série A e foi rebaixado para a Segunda Divisão em um ano que até começou com título da Copa do Nordeste. Já o Vitória, em crise institucional de longa data e sem nada a celebrar em 2021, cavou mais fundo o buraco e caiu para a Série C.

Bahia e Vitória não engrenam no feminino

7 de 8 Bahia foi rebaixado para Série A2 do futebol feminino — Foto: Léo Sguaçabia / EC Bahia

Bahia foi rebaixado para Série A2 do futebol feminino — Foto: Léo Sguaçabia / EC Bahia

Não foi apenas o time principal do Bahia que decepcionou na temporada. A equipe feminina, pela primeira vez na elite do futebol da categoria, foi rebaixada com a pior campanha. Foram apenas quatro pontos em 14 jogos, e o Tricolor caiu para a Série A2 com uma rodada de antecedência. Já o Vitória, na Segunda Divisão, sequer avançou de fase e terminou a participação com um triunfo em cinco jogos.

Racismo no futebol feminino: “Meu cabelo não é exótico”

8 de 8 Atletas do Bahia são vítimas de racismo — Foto: Infografia

Atletas do Bahia são vítimas de racismo — Foto: Infografia

Os momentos lamentáveis do futebol baiano em 2021 não ficaram restritos ao que aconteceu dentro de campo. Em abril, o comentarista Edson Florão e o narrador da transmissão, Paulo César Ferrarin, que participavam da transmissão da partida entre Bahia e Napoli-SC, pelo Campeonato Brasileiro Feminino, avaliaram que equipe tricolor levava vantagem na estatura por causa dos “cabelos exóticos”. Os comentários viralizaram nas redes sociais, e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) emitiu um comunicado lamentando o ocorrido. Fabi, atleta do Bahia, se posicionou na época.

"Meu cabelo não é exótico. Gostamos dele do jeito que é", afirmou Fabi.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/surpresa-no-baianao-euforia-na-copa-do-brasil-e-rebaixamentos-a-retrospectiva-do-futebol-baiano.ghtml


Surpresa Baianão euforia Brasil


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Queda tripla: futebol baiano sofre rebaixamentos nas Séries A, B e C

Queda tripla futebol baiano

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O rebaixamento do Bahia para a Série B, na noite da última quinta-feira, sacramentou uma temporada trágica para o futebol baiano, que viu os representantes do estado serem despromovidos no cenário nacional em uma espécie de efeito dominó. Vitória e Jacuipense também sofreram quedas em 2021.

1 de 5 Lamentação dos jogadores do Bahia após o rebaixamento para a Segunda Divisão — Foto: Kely Pereira/AGIF

Lamentação dos jogadores do Bahia após o rebaixamento para a Segunda Divisão — Foto: Kely Pereira/AGIF

Ainda em setembro, o Jacuipense foi rebaixado para a Série D. O Leão do Sisal era o único representante baiano na Série C, mas em 2022 a bandeira do estado ainda vai aparecer na Terceira Divisão, dessa vez carregada pelo Vitória. O Rubro-Negro se despediu da Série B pela saída errada.

Para completar o efeito dominó, o Bahia vai ocupar o lugar do Vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O saldo final da ‘brincadeira’ é que o estado não terá nenhum representante na elite do futebol nacional.

2 de 5 Manoel em momento de lamentação no rebaixamento do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Manoel em momento de lamentação no rebaixamento do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

A última vez que isso aconteceu foi em 2015, ano seguinte ao rebaixamento ‘casado’ de Vitória e Bahia para Segunda Divisão.

O panorama negativo se estende até a divisão mais inferior do futebol nacional, já que os baianos da Série D também não tiveram sucesso em 2021. Atlético de Alagoinhas e Bahia de Feira caíram ainda na primeira fase da competição.

3 de 5 Jacuipense teve ano difícil na Série C do Brasileiro — Foto: Renan Oliveira/EC Jacuipense

Jacuipense teve ano difícil na Série C do Brasileiro — Foto: Renan Oliveira/EC Jacuipense

No mesmo Grupo 4, a Juazeirense avançou na primeira posição, mas foi eliminada logo na etapa seguinte. Derrota nos pênaltis para o Atlético-CE.

Baianos no futebol nacional em 2021

Clube Divisão Posição
Bahia Série A 18º (rebaixado)
Vitória Série B 18º (rebaixado)
Jacuipense Série C 9º no Grupo A (rebaixado)
Juazeirense Série D Segunda fase (eliminado)
Atlético-BA Série D 5º no Grupo D (eliminado)
Bahia de Feira Série D 6º no Grupo D (eliminado)

Em 2022 os representantes baianos no cenário nacional serão os mesmos desta temporada. Só que agora os seis times vão estar divididos em três divisões, e não mais quatro.

  • Série B: Bahia
  • Série C: Vitória
  • Série D: Atlético-BA, Bahia de Feira, Jacuipense e Juazeirense

4 de 5 Juazeirense fez boa campanha na Copa do Brasil, mas não conseguiu sucesso na Série D — Foto: Ivan Storti/Santos FC

Juazeirense fez boa campanha na Copa do Brasil, mas não conseguiu sucesso na Série D — Foto: Ivan Storti/Santos FC

Campeonato Baiano

Antes dos compromissos nacionais em 2022, os times baianos vão entrar em campo pelo Campeonato Estadual. No evento de lançamento da competição, a Federação Bahiana de Futebol (FBF) projetou que a disputa vai acontecer entre 19 de janeiro, e 3 de abril.

5 de 5 Campeonato Baiano 2022 — Foto: Divulgação / FBF

Campeonato Baiano 2022 — Foto: Divulgação / FBF

A fórmula do campeonato vai seguir o mesmo modelo dos últimos anos. Os dez clubes da primeira divisão vão compor um grupo único, apenas com jogos de ida. Ao fim das nove rodadas, os quatro primeiros colocados se encontram na semifinal, e posteriormente na final. Todas as partidas do mata-mata vão acontecer em jogos de ida e volta.

Vão participar da primeira divisão do Campeonato Baiano em 2022: Atlético, Bahia, Bahia de Feira, Barcelona, Doce Mel, Jacuipense, Juazeirense, UNIRB, Vitória e Vitória da Conquista.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/queda-tripla-futebol-baiano-sofre-rebaixamentos-nas-series-a-b-e-c.ghtml


Queda tripla futebol baiano


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Filme repetido ou produção inédita? Compare rebaixamentos do Vitória para a Série C

Filme repetido produção inédita?

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1 de 5 Manoel em momento de lamentação na reta final do Campeonato Brasileiro da Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Manoel em momento de lamentação na reta final do Campeonato Brasileiro da Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Dezesseis anos depois de conhecer o fundo do poço do futebol nacional, o Vitória volta a ser rebaixado para a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro, que agora já tem até a Série D. O roteiro das quedas mostra que boa parte do filme foi repetido para o torcedor, mas houve também 'trechos inéditos' na versão mais atual exibida ao longo dos últimos meses.

Na hora de comparar os rebaixamentos de 2005 e 2021, nada é mais simbólico que Paulo Carneiro. O cartola aparece como presidente do Vitória nos dois momentos mais complicados da história rubro-negra. Mesmo que agora esteja afastado das funções no clube, enquanto é investigado por gestão temerária.

2 de 5 Paulo Carneiro em treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória

Paulo Carneiro em treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória

Em recente entrevista ao ge, ele usou o afastamento como justificativa para se isentar de culpa no que diz respeito ao segundo rebaixamento do Rubro-Negro para a Série C.

“Se o Vitória não cai, a quem caberiam os louros disso? A mim? Só sobrou para mim agora o ônus do rebaixamento? Onde não tenho mais envolvimento na gestão? O nome disso é outra coisa”, afirmou Paulo Carneiro.

Apesar de não querer ‘assumir o filho feio’, qualquer exame mostra que o DNA do cartola bate com o do clube rebaixado para a terceira divisão. Paulo Carneiro foi responsável pela gestão do Leão entre abril de 2019 e setembro de deste ano. No período, montou elencos que se limitaram a lutar contra o Z-4 por três anos seguidos, até não ter mais forças para sobreviver ao embate.

Um olhar mais atento às temporadas dos rebaixamentos mostra que Paulo Carneiro teve alguns comportamentos diferentes ao longo dos dois anos. Em 2005 ele manteve Renê Simões como técnico durante toda a Série B. Já agora, em 2021, trocou de treinador duas vezes no caminho até a queda.

3 de 5 Rodrigo Chagas durou apenas duas rodadas na Série B de 2021 — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Rodrigo Chagas durou apenas duas rodadas na Série B de 2021 — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Ramon Menezes substituiu Rodrigo Chagas já na terceira rodada, depois perdeu o lugar para Wagner Lopes, que assumiu na penúltima partida do primeiro turno e seguiu à frente do time até o fim do campeonato.

Manoel Barradas e rodada final

O Barradão aparece como palco de seis dos oito rebaixamentos do Vitória, inclusive os de 2005 e 2021, anos em que o clube foi conduzido até a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro. Nas duas situações o Rubro-Negro recebeu apoio das arquibancadas, mas não conseguiu vencer.

Na primeira década dos anos dois mil, o empate em 3 a 3 com a Portuguesa parecia suficiente para salvar o time no momento do apito final. Mas dois gols do CRB contra o Criciúma, minutos depois, confirmaram a queda do Leão quando os jogadores já estavam no vestiário do Manoel Barradas.

Relembre: em 2005, queda para Série C também foi no Barradão

Na semana passada o cenário foi menos cruel. O Vitória dependia de outros resultados e já no primeiro tempo se viu praticamente sem chances de salvação. De qualquer forma, também não conseguiu vencer. Pior. Terminou derrotado pelo Vila Nova por 1 a 0, com gol no minuto final.

Ataque x Defesa

O Vitória teve desempenhos bem diferentes no que diz respeito aos números do ataque e da defesa ao longo das edições de 2005 e 2021. Esse ano o time alcançou a improvável façanha de ser rebaixado mesmo com a terceira melhor defesa da Série B (32 gols sofridos). Só o campeão Botafogo (31) e o vice-campeão Coritiba (31) foram vazados menos vezes.

Já em 2005, o sistema defensivo rubro-negro foi o terceiro pior, com 35 gols sofridos ao longo das 21 rodadas de uma primeira fase que contemplava apenas jogos de ida.

Na hora de comparar os ataques os papéis são invertidos. No primeiro rebaixamento para a Série C, os 35 gols marcados pelo Vitória fizeram do Leão o terceiro melhor ataque na primeira fase da segunda divisão. Enquanto isso, agora em 2021 o time terminou a Série B com o segundo pior poder de fogo (31 gols).

Reconstrução

As ferramentas para a reconstrução do clube também devem ser as mesmas: o torcedor e os jogadores ‘mande in Toca do Leão’. Se em 2006 a Fábrica de Talentos ofereceu nomes como Apodi, David Luiz e Marcelo Moreno, em 2021 deve ser a vez de Matheus Moraes, Eduardo e David reconduzirem o Vitória à Série B do Brasileiro.

Existe ainda a possibilidade que eles estejam acompanhados por Wallace Reis. Em 2006, aos 18 anos, o zagueiro dava os primeiros passos como profissional pelo Vitória. Hoje, aos 34, ele tem contrato com o clube até 2023 e deve fazer parte do grupo que vai disputar a terceira divisão mais uma vez.

4 de 5 Wallace em ação pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wallace em ação pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Em relação à torcida, as indicações de que ela vai fazer de tudo para resgatar o Leão das profundezas da Série C foram dadas ainda nesta temporada. O rebaixamento de 2021 aconteceu em meio a apoio das arquibancadas do Barradão. Os cerca de seis mil torcedores presentes na partida contra o Vila Nova cantaram durante os 90 minutos e empurraram o time mesmo quando já não havia mais esperança.

Em outro jogo recente, contra o Cruzeiro, o Santuário recebeu mais de 18 mil torcedores. O número não era registrado pelo Vitória desde 2018, quando o Rubro-Negro ainda estava na primeira divisão. Mais uma prova de que os torcedores seguem dispostos a ajudar o clube em um dos momentos mais difíceis da centenária história escrita em vermelho e preto.

5 de 5 Torcedores do Vitória assistem a partida contra o CSA, na reta final da Série B — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Torcedores do Vitória assistem a partida contra o CSA, na reta final da Série B — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/filme-repetido-ou-producao-inedita-compare-rebaixamentos-do-vitoria-para-a-serie-c.ghtml


Filme repetido produção inédita?


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Relembre: Barradão foi palco de seis dos oito rebaixamentos do Vitória no Campeonato Brasileiro

Relembre Barradão palco rebaixamentos

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Com 35 anos recém-completos, o Barradão é parte importante da centenária história do Vitória. O Santuário Rubro-Negro, como é chamado pelos torcedores, aparece como palco de conquistas e também como plano de fundo para grandes tragédias do clube. Em 2021, os principais fracassos do Leão foram no Manoel Barradas, o que inclui o rebaixamento para a Série C, após derrota em casa para o Vila Nova. Um filme repetido desde a criação do estádio.

1 de 1 Vitória x Vila Nova — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Vitória x Vila Nova — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Todos os oito rebaixamentos do Vitória aconteceram em Salvador. Seis deles no Barradão: 2021; 2018; 2014; 2010; 2005 e 2004. Em 1991 e em 1982, as quedas aconteceram na Fonte Nova.

O retorno para a Terceira Divisão | 2021

Wallace lamenta rebaixamento do Vitória: “A gente sabia que iria acontecer”

Na tarde do último domingo, cerca de seis mil torcedores foram ao Barradão na esperança de presenciar um milagre. O Vitória precisava vencer o Vila e contar com uma combinação de resultados em outros dois jogos da rodada. Nada disso aconteceu. O cenário das outras partidas já era suficiente para rebaixar o Leão, que sequer fez a parte dele e terminou derrotado por 1 a 0, com gol já no final da partida.

Diferente do que aconteceu em outros anos, o comportamento do torcedor nas arquibancadas foi exemplar. Além dos rebaixamentos, o Barradão carrega uma história de ‘cenas lamentáveis’ nessas ocasiões; contra o Vila Nova, no entanto, não houve confusão após o apito final. E durante os 90 minutos a torcida gritou alto da arquibancada do Barradão: "Vitória meu amor". Uma clara demonstração de apoio ao clube.

Ensaio em um ano, queda no outro | 2018

Relembre: em 2018, Vitória foi rebaixado depois de empatar com o Grêmio

O Vitória encerrou a temporada de 2017 com derrota em casa para o Flamengo. O time carioca virou a partida com um gol já nos acréscimos, depois de um pênalti infantil cometido por Uillian Correia, que tocou a bola com a mão dentro da área. Naquele ano, o que salvou o Leão da queda foi um gol da Chapecoense contra o Coritiba, também nos minutos finais da partida.

No ano seguinte, no entanto, não teve salvação. O rebaixamento veio com uma rodada de antecedência e horas depois de um empate sem gols com o Grêmio, no Barradão. Curiosamente, a Chapecoense também estava envolvida na matemática da queda. Mas, desta vez, os catarinenses jogaram contra o Leão ao empatar com o Corinthians e se garantir na Série A.

Confusão em no Santuário | 2014

Relembre: em 2014, Vitória caiu após perder do Santos no Barradão

Assim como aconteceu na atual temporada, em 2014 o Vitória precisa vencer e esperar por uma combinação de resultados, mas sequer fez a parte dele na história. O Rubro-Negro perdeu para o Santos (1 a 0) no Barradão e confirmou o rebaixamento para a Segunda Divisão. Ao fim da partida, houve confusão. Torcedores tentaram invadir a Toca do Leão e foram contidos por policiais.

Casa cheia e vacilo | 2010

Relembre: em 2010, Vitória teve casa cheia no jogo do rebaixamento

Se apenas seis mil torcedores estiveram no Manoel Barradas no último domingo, o cenário foi bem diferente em 2010. Naquele ano, mais de 30 mil rubro-negros foram ao estádio empurrar o Vitória no confronto direto contra o Atlético-GO, pela última rodada da Série A. Mas se o Leão tinha a vantagem do mando de campo, o Dragão era beneficiado pelo empate. E foi com um 0 a 0 que eles se mantiveram na Série A e decretaram o rebaixamento do Rubro-Negro.

O fundo do poço | 2005

Relembre: em 2005, queda para Série C também foi no Barradão

A Série D foi criada apenas em 2009. Ou seja, quando o Vitória disputou a Terceira Divisão, em 2006, aquele era o fundo do poço do futebol brasileiro. E o Rubro-Negro ‘assinou contrato’ para chegar lá nos vestiários do Barradão. O empate em 3 a 3 com a Portuguesa parecia suficiente para salvar o time no momento do apito final. Mas dois gols do CRB contra o Criciúma, minutos depois, confirmaram o rebaixamento do Leão.

Início do pesadelo | 2004

Relembre: em 2004, Vitória perdeu para a Ponte em casa

Em 2004, ainda na Primeira Divisão, o Vitória iniciou a ingrata caminhada até a Série C do Campeonato Brasileiro pela primeira vez. A partida que tirou o Leão da elite e o colocou na segundona aconteceu mais uma vez no Barradão. Derrota por 2 a 1 para uma Ponte Preta recheada de reservas e já sem aspirações na competição. Aquele foi o primeiro rebaixamento do Leão no Santuário e aconteceu depois de 12 temporadas consecutivas entre os melhores clubes do país.

Fonte Nova

Relembre: em 1991, Vitória foi rebaixado na Fonte Nova

O Estádio Octávio Mangabeira, a antiga Fonte Nova, foi palco dos primeiros rebaixamentos do Vitória, em 1991 e 1982. Na década de 1990, o algoz foi o Fluminense, que veio até Salvador e bateu o Rubro-Negro po 2 a 1 na última das 19 rodadas da primeira fase da competição nacional. Quase dez anos antes, o Leão foi mandante e até venceu o Atlético-MG, mas não conseguiu evitar a despromoção.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/relembre-barradao-foi-palco-de-seis-dos-oito-rebaixamentos-do-vitoria-no-campeonato-brasileiro.ghtml


Relembre Barradão palco rebaixamentos


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Com queda, Vitória se junta ao Santa Cruz como recordista em rebaixamentos no futebol nacional

Com queda, Vitória se junta ao Santa Cruz como recordista em rebaixamentos no futebol nacional

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Após a confirmação do rebaixamento do Vitória à Série C do Campeonato Brasileiro no último domingo (28) na derrota por 1 a 0 para o Vila Nova, no Barradão, o clube atingiu uma histórica marca negativa. Com a queda, o rubro-negro se junta ao Santa Cruz como os times que mais foram rebaixados no cenário nacional.

Contando com este ano, cada um dos dois clubes possuem oito despromoçõess. Além do ingrato posto, o Barradão também é um triste cenário quando se trata de quedas do Leão. Seis dos oito episódios aconteceram no santuário rubro-negro.

A lista dos clubes com mais rebaixamentos segue com América-RN, Criciúma e América-MG, todos com sete quedas. Goiás, Coritiba, Paysandu e Joinville terminam a lista com seis.

Rebaixamentos do Vitória:

Série A – 1982, 1991, 2004, 2010, 2014 e 2018

Série B – 2005 e 2021

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/29/11/2021/102005,com-queda-vitoria-se-junta-ao-santa-cruz-como-recordista-em-rebaixamentos-no-futebol-nacional.html


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