Vitória repete feito de Fluminense e Atlético-MG com campanha de reação no returno

Vitória repete feito Fluminense

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Ao bater o Fortaleza, no último domingo, o Vitória garantiu a permanência na Série A e, de quebra, alcançou um feito até então conquistado apenas por Fluminense e Atlético-MG. O Rubro-Negro é o terceiro clube na era dos pontos corridos do Brasileirão a se livrar da luta contra o rebaixamento depois de fazer 22 pontos ou menos em 25 jogos.

Segue o Baba debate consolidação da reação do Vitória e busca por Sul-Americana

Ao fim da 25ª rodada, a situação do Vitória era muito difícil. O Rubro-Negro vinha de derrota para o Vasco, no Barradão, e estava na 18ª colocação, com 22 pontos. Até então, apenas Fluminense e Atlético-MG tinham conseguido escapar do rebaixamento com situação parecida.

Desde então, o Leão iniciou uma corrida de recuperação e venceu sete partidas, além de somar 23 dos 33 pontos em disputa e alcançar a marca mágica de 45, o suficiente para se garantir na Primeira Divisão com duas rodadas de antecipação. Um aproveitamento de 70%.

Jogadores do Vitória comemoram permanência — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Confira a linha do tempo da arrancada do Vitória:

  1. Atlético-GO 0 x 2 Vitória| 26ª rodada – 17º com 25 pontos ✅↗️
  2. Vitória 1 x 0 Juventude | 27ª rodada – 17º com 28 pontos ✅🔁
  3. Internacional 3 x 1 Vitória | 28ª rodada – 17º com 28 pontos️ ❌🔁
  4. Atlético-MG 2 x 2 Vitória | 29ª rodada – 17º com 29 pontos ⏸️🔁
  5. Vitória 1 x 0 Bragantino | 30ª rodada – 17º com 32 pontos ✅🔁
  6. Vitória 2 x 1 Fluminense | 31ª rodada – 15º com 35 pontos ✅↗️
  7. Athletico 1 x 2 Vitória | 32ª rodada – 12º com 38 pontos ✅↗️
  8. Vitória 1 x 2 Corinthians | 33ª rodada – 13º com 38 pontos ❌↙️
  9. Criciúma 0 x 1 Vitória | 34ª rodada – 12º com 41 pontos ✅↗️
  10. Botafogo 1 x 1 Vitória | 35ª rodada – 12º com 42 pontos ⏸️🔁
  11. Vitória 2 x 0 Fortaleza | 36ª rodada – 10º, com 45 pontos ✅↗️

As caminhadas

O Fluminense protagonizou a maior arrancada da era dos pontos corridos em 2009. O Tricolor terminou a 25ª rodada com 18 pontos, quatro a menos que os 22 somados pelo Vitória no mesmo recorte este ano.

Para alcançarem a façanha e se garantirem na elite do ano seguinte, os cariocas tiveram aproveitamento superior a 70% nas 13 rodadas finais, com oito vitórias, quatro empates e apenas uma derrota.

Fred comemora gol pelo Fluminense em 2009 — Foto: André Durão /GLOBOESPORTE.COM

O Atlético-MG alcançou a façanha com uma situação mais confortável que a do Fluminense. O Galo tinha uma pontuação mais próxima do Vitória atual, com 21 pontos, e venceu sete dos últimos 13 jogos, além de três empates e três derrotas (aproveitamento de 61% dos pontos disputados).

Diego Tardelli comandou arrancada do Galo em — Foto: Pedro Souza/Atlético-MG

Campanhas de salvação de Fluminense, Atlético-MG e Vitória:

  • 2009: Fluminense tinha 18 pontos ao fim da 25ª rodada e escapou do rebaixamento com 46 pontos;
  • 2010: Atlético-MG tinha 21 pontos ao fim da 25ª rodada e escapou do rebaixamento com 45 pontos;
  • 2024: Vitória tinha 22 pontos ao fim da 25ª rodada e escapou com rebaixamento com 45 pontos. Ainda tem mais dois jogos pela frente.

Protagonismo

Assim como o Fluminense, com Fred, e Atlético-MG, com Diego Tardelli e Obina, o Vitória também teve protagonistas na luta por permanência. Alerrandro foi o jogador mais decisivo para o Rubro-Negro ao longo da corrida de recuperação, seja com gols ou assistências.

Alerrandro fez 10 dos seus 19 gols nesta temporada somente no returno do Campeonato Brasileiro. Não por acaso, o atacante é o artilheiro do Brasileirão, ao lado de Yuri Alberto, com 13 gols marcados.

Alerrandro comemora — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Garantido e tranquilo na Primeira Divisão, o Vitória ainda tem jogos contra Grêmio e Flamengo para fechar o ano na Sul-Americana, assim como o Atlético-MG, em 2010.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/12/03/vitoria-repete-feito-de-fluminense-e-atletico-mg-com-campanha-de-reacao-no-returno.ghtml


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Thiago Carpini vê reação na Série A como "maior título do Vitória nos últimos anos": "Muito desafiador"

Thiago Carpini reação Série

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Vitória 2 x 0 Fortaleza | Melhores momentos | 36ª rodada | Brasileirão 2024

A arrancada do Vitória no returno do Campeonato Brasileiro teve o seu grande objetivo alcançado na noite deste domingo. No Barradão, o Rubro-Negro contou com dois gols de Alerrandro para vencer o Fortaleza por 2 a 0 e eliminar qualquer risco de rebaixamento (assista acima aos melhores momentos).

E o objetivo não foi alcançado sem drama para o Vitória, que perdeu o meia Matheusinho machucado no primeiro minuto do jogo. Na entrevista coletiva após a partida, o técnico Thiago Carpini destacou o resultado neste domingo e a campanha de reação do time, que terminou o primeiro turno na penúltima posição, com 15 pontos.

– Foi difícil, desafiador, mágico. A gente poderia estar aqui contando uma história triste, tentando convencer vocês de que teve trabalho. Foi muito desafiador, talvez tenha sido o maior título do Vitória nos últimos anos.

"A Série B foi importante, a Série C também, belos trabalhos de outros profissionais. Mas depois de tantos anos, depois de começar como começou, terminar desse jeito é o maior título do Vitória nos últimos anos".

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes

Com a permanência garantida, o Vitória mira agora uma vaga na Copa Sul-Americana. O Rubro-Negro está na 10ª posição, na zona de classificação, com 45 pontos. Nesta quarta-feira, a equipe recebe o Grêmio, no Barradão, às 20h (horário de Brasília).

– Agradecer o apoio do torcedor. Nós temos mais dois jogos pela frente. Ainda não acabou. Nós merecemos. É um momento muito especial, a cada jogo é um sentimento diferente. A gente já começa a aprender as músicas. Obrigado ao torcedor, aos meus atletas. Obrigado pela paciência e pelo respeito. A gente sai muito melhor.

Veja outros trechos da entrevista coletiva:

Estratégia contra o Fortaleza
– A gente brigou quase seis meses por sobrevivência. Agora temos duas rodadas para brigar por coisas maiores. A gente se preparou demais, o Fortaleza é o time que precisa de menos oportunidades para chegar ao gol. Hoje entregamos a bola e fomos a equipe reativa. A cada estratégia, oportunidade, os atletas executam e compram a ideia. Isso mostra o compromisso e o elo forte que nós temos.

Balanço do trabalho
– Fico muito feliz, isso só aumenta minha responsabilidade com o torcedor. Eu tive um momento muito bom no Água Santa, fui o melhor técnico do Paulista, e na oportunidade seguinte eu tentei ser melhor no Juventude. Vou tentar fazer isso até meu último dia nessa profissão. Sou grato ao Vitória pela oportunidade.

Matheusinho
– Sobre o Matheusinho, todos ficaram muito preocupados pelo edema que se formou. Mas ele já fez exame e, graças a Deus, não teve fratura. Mais detalhes eu não posso passar.

Trabalho com jogadores
– Eles sempre acreditaram. Foram processos, etapas, e eles sempre foram comprometidos com tudo isso. Não só os atletas, mas todo o apoio que encontramos aqui no clube, da diretoria e dos torcedores. Passamos por coisas internamente que vocês nem imaginam. Em um momento, com cinco jogos sem vencer, quando as coisas não aconteciam, nosso presidente reuniu todos os jogadores no vestiário e disse que o trabalho estava sendo bem feito e que não aconteceriam mudanças. Então quando o atleta percebe que esse elo está fortalecido, isso me ajuda a vender minhas ideias. Então o mérito não é todo meu. Eu tenho minha parcela de contribuição junto com outras pessoas nesse processo.

Ideia de jogo
– A gente usou os três zagueiros em alguns momentos da competição, quando foi necessário, e funcionou muito bem. O Janderson foi criticado em boa parte do tempo e ajudou muito na reta final. Matheusinho é a referência técnica, aí hoje entra o Mosquito e, no primeiro lance, ele dá assistência para o gol. Então é o grupo. Não tem vaidade, não tem frescura. Todos receberam oportunidades, alguns mais e outros menos. Mas a unidade, a força coletiva, foi decisiva nessa reta final.

Qual melhor primeiro tempo do Vitória na Série A?
– Eu acrescentaria o primeiro tempo do Botafogo também. Mas acredito que contra o Cruzeiro, apesar da fatalidade de ceder o empate, foi muito bom. Contra o Vasco fomos bem também. Mas o primeiro tempo contra o Cruzeiro foi o melhor.

Trabalho mental
– A convicção das ideias. A gente não abriu mão dos seres humanos, dos atletas. O Luan foi um exemplo, Lucas Esteves também. Cáceres, Alerrandro, Janderson, muitos jogadores que a gente teve paciência, cuidado e carinho. Tivemos apoio do nosso departamento, de psicólogo, que agregou muita coisa na nossa rotina. À medida que os resultados foram acontecendo, eles foram acreditando mais que eram capazes. Isso é uma coisa que mudou muito aqui no Vitória. Então foram vários fatores que ajudaram nessa caminhada.

Autocrítica
– Eu faço essa análise minha cada treino, a cada semana, a cada jogo. Sem dúvidas eu faria muitas coisas diferentes, tomadas de decisões, escolhas. São muitas situações de jogo, adversários diferentes. Hoje mesmo já começamos a pensar no Grêmio. Mas claro que algumas coisas passam, sem dúvida errei bastante, faria sim algumas coisas diferentes. Estranho seria se eu achasse que foi tudo perfeito, que eu só tive acertos. Eu não preciso externalizar, mas reconheço essas situações. Em alguns momentos eu cheguei a conversar com alguns atletas sobre isso, é o meu jeito, o que me trouxe até aqui.

Valeu a pena trabalhar no Vitória?
– Foi muito desafiador, um aprendizado. Sem dúvida essa campanha me faz melhor. Gratidão pela base que eu tenho dentro da minha casa, minha esposa, meus filhos. Quantas vezes eles fizeram esse trajeto Bahia-São Paulo para me acompanhar. Para mim tem sido mágico, agradeço a Deus por tudo que me permitiu viver aqui. Quando eu aceitei o desafio do Vitória eu estava em uma zona de conforto. Eu poderia esperar um pouco mais. Mas sou movido por desafios. Falam que sou teimoso às vezes, foi assim no Água Santa, onde fui vice-campeão paulista.

Três zagueiros
– Para esses momentos, foi importante. Fortaleza e Botafogo são equipes de muita profundidade, a gente precisava controlar esse um contra um. Em outros momentos, não. Palmeiras fora de casa ganhamos com uma linha de quatro. Não me apego a formações. Temos um elenco para jogar de diferentes maneiras.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/12/01/thiago-carpini-ve-reacao-na-serie-a-como-maior-titulo-do-vitoria-nos-ultimos-anos-muito-desafiador.ghtml


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Carpini destaca campanha de reação do Vitória e valoriza trabalho mental: "Não abrimos mão dos seres humanos"

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domingo, 01/12/2024 – 22h09

Por Bia Jesus

Foto: Reprodução / TV Vitória

A arrancada do Vitória no segundo turno do Campeonato Brasileiro atingiu seu principal objetivo na noite deste domingo (1º). Com dois gols de Alerrandro, o Rubro-Negro venceu o Fortaleza por 2 a 0 no Barradão, garantindo matematicamente a permanência na Série A e eliminando qualquer risco de rebaixamento.

 

A partida começou com um susto para o time baiano: o meia Matheusinho, destaque da temporada, deixou o campo lesionado no primeiro minuto após uma dividida. Após o jogo, o técnico Thiago Carpini comentou o ocorrido.

 

"Sobre o Matheusinho, todos ficaram muito preocupados pelo edema que se formou. Mas ele já fez exame e, graças a Deus, não teve fratura. Mais detalhes eu não posso passar", afirmou.

 

Na coletiva, Carpini destacou a campanha de reação da equipe, que terminou o primeiro turno na penúltima posição, com apenas 15 pontos.

 

"Foi difícil, desafiador, mágico. A gente poderia estar aqui contando uma história triste, tentando convencer vocês de que teve trabalho. Foi muito desafiador, talvez tenha sido o maior título do Vitória nos últimos anos", disse.

 

Ele ainda classificou o feito como uma conquista histórica: "Depois de começar como começou, terminar desse jeito é o maior título do Vitória nos últimos anos".

 

Com 45 pontos e ocupando a 10ª posição, o Vitória agora busca uma vaga na Copa Sul-Americana. O próximo compromisso será contra o Grêmio, na quarta-feira (4), às 20h, novamente no Barradão.

 

Carpini também agradeceu à torcida e enfatizou a importância do apoio na reta final da competição.

 

"Agradecer o apoio do torcedor. Nós temos mais dois jogos pela frente. Ainda não acabou. Nós merecemos. É um momento muito especial, a cada jogo é um sentimento diferente. Obrigado ao torcedor, aos meus atletas. Obrigado pela paciência e pelo respeito. A gente sai muito melhor", declarou.

 

O treinador atribuiu o sucesso da campanha ao trabalho psicológico e à paciência com os atletas. Ele citou nomes como Luan, Lucas Esteves, Cárceres, Janderson e Alerrandro como exemplos de jogadores que recuperaram a confiança e desempenharam papéis importantes na reta final.

 

"A gente não abriu mão dos seres humanos, dos atletas. À medida que os resultados foram acontecendo, eles foram acreditando mais que eram capazes. Isso é uma coisa que mudou muito aqui no Vitória", explicou.

 

Ao avaliar sua trajetória no comando do time, Carpini destacou o aprendizado proporcionado pelo desafio.

 

"Foi muito desafiador, um aprendizado. Sem dúvida essa campanha me faz melhor. Gratidão pela base que eu tenho dentro da minha casa, minha esposa, meus filhos. Quantas vezes eles fizeram esse trajeto Bahia-São Paulo para me acompanhar. Para mim tem sido mágico", concluiu.

 

Com a permanência garantida, o Vitória encara as últimas rodadas do Brasileirão focado em consolidar sua vaga no torneio continental.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28817-carpini-destaca-campanha-de-reacao-do-vitoria-e-valoriza-trabalho-mental-nao-abrimos-mao-dos-seres-humanos



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Reação rubro-negra: Vitória é o 6° melhor time no 2° turno da Série A

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sexta-feira, 22/11/2024 – 09h50

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Após terminar o 1° turno do Campeonato Brasileiro com apenas 15 pontos em 19 jogos, o Vitória mostrou uma verdadeira reação na metade final da Série A. Em 15 partidas do 2° turno até agora, o Leão soma 26 pontos e aparece como o 6° melhor time da competição.

 

Nestes 15 jogos foram oito vitórias (contra Palmeiras, Cuiabá, Atlético-GO, Juventude, RB Bragantino, Fluminense, Athletico-PR e Criciúma), dois empates (contra Cruzeiro e Atlético-MG) e cinco derrotas (contra Bahia, São Paulo, Vasco, Internacional e Corinthians). Faltando apenas quatro jogos para o fim da Série A, o Rubro-Negro Baiano vive a melhor sequência na competição, com quatro vitórias nas últimas cinco rodadas. 

 

Os 26 pontos somados pelo Vitória no 2° turno coloca a equipe do técnico Thiago Carpini atrás apenas de Internacional (com 34 pontos), Palmeiras (31), Fortaleza (30), Botafogo (29) e São Paulo (26). Corinthians, 7° melhor time do returno, com 25 pontos, Grêmio, também com 25, Flamengo, com 24, e Fluminense, com 20, fecham o top 10 do 2° turno da Série A.

 

Com a reação, o Vitória, que está na 12ª colocação geral com 41 pontos, praticamente zerou as chances de rebaixamento e passou a brigar por uma vaga na Copa Sul-Americana. Hoje, o Leão tem quatro pontos de vantagem para o Criciúma, primeiro time dentro da zona de rebaixamento. RB Bragantino, também com 37,  Cuiabá, com 29, e Atlético Goianiense, com 26, completam o Z4. 

 

Embalado, o Leão volta a campo neste sábado (23), contra o Botafogo, líder da Série A, no Estádio Nilton Santos, às 19h30, pela 35ª rodada. Após enfrentar o time carioca, o Vitória encara Fortaleza e Grêmio, no Barradão, e encerra a participação na Série A desta temporada contra o Flamengo, no Maracanã. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28780-reacao-rubro-negra-vitoria-e-o-6-melhor-time-no-2-turno-da-serie-a



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Reação rubro-negra: Vitória termina rodada com melhor posição na Série A até agora

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terça-feira, 29/10/2024 – 11h30

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Após vencer o Fluminense por 2 a 1, no último sábado (26), no Barradão, o Vitória chegou aos 35 pontos e assumiu a 14ª colocação da Série A. A posição é a melhor do Rubro-Negro na competição até agora e comprova o momento de reação da equipe: nas últimas seis rodadas, o Leão venceu quatro vezes, empatou uma e perdeu outra.

 

Vale a pena lembrar que o Athletico-PR, atual 16º colocado, com 34 pontos, está com um jogo a menos e pode ultrapassar o Vitória. As duas equipes, inclusive, se enfrentam neste sábado (2), às 18h30, na Ligga Arena, em Curitiba, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro.

 

O Rubro-Negro Baiano chegou a ser lanterna do Brasileirão e passou 21 das 31 rodadas na zona de rebaixamento. O Leão foi vencer a primeira partida na Série A apenas na 9ª rodada, contra o Internacional. Até lá, foram três empates e cinco derrotas.

 

Após terminar o 1° turno com apenas 15 pontos em 19 jogos, o Vitória já soma 20 pontos na segunda metade da Série A. Em 12 até agora, o time do técnico Thiago Carpini venceu seis empatou, dois e perdeu quatro. O desempenho coloca a equipe como a 6ª melhor do 2° turno, atrás apenas de Palmeiras, Internacional, Botafogo, Fortaleza e Grêmio.

 

Após enfrentar o Athletico-PR, o Vitória tem mais seis partidas até o fim da Série A. O Rubro-Negro Baiano enfrentará Corinthians (casa), Criciúma (fora), Botafogo (fora), Fortaleza (casa), Grêmio (casa) e Flamengo (fora).  Atualmente, o Z4 do Brasileirão é composto por RB Bragantino, 17° com 34 pontos, Juventude, 18º também com 34, Cuiabá, 19° com 27, e Atlético Goianiense, lanterna com 22. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28700-reacao-rubro-negra-vitoria-termina-rodada-com-melhor-posicao-na-serie-a-ate-agora



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Vitória abre sequência como visitante contra o Inter para manter reação e seguir fora do Z-4

Vitória sequência visitante contra

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Há duas rodadas o Vitória estava afundado na zona de rebaixamento do Brasileirão, a cinco pontos de distância do 16º colocado. Porém, depois de triunfos sobre Atlético-GO e Juventude, o Rubro-Negro retomou a boa fase e saiu do Z-4. Mas, para se manter fora da degola, vai precisar superar dois times postulantes à Libertadores em jogo fora de casa. O primeiro desafio será neste domingo, contra o Internacional.

Internacional x Vitória: saiba tudo sobre o jogo da 28ª rodada do Brasileirão Série A 2024

Próximos dois jogos do Vitória:

  • 28ª rodada: Internacional (8º colocado) x Vitória (16º) – Beira-Rio (domingo);
  • 29ª rodada: Atlético-MG (9º colocado) x Vitória – Arena MRV (05/10, sábado).

Durante esse período, a equipe baiana ficará mais de um mês sem jogar em seu estádio, já que, depois dos jogos contra Internacional e Atlético-MG, o Brasileirão para em razão da Data Fifa. A previsão de retorno é para o dia 20 de novembro, quando o Leão recebe o Bragantino, no Barradão.

O Vitória está na 16ª posição, com 28 pontos, mas não depende só de si para se manter neste posto, já que o Fluminense, que é o 18º, tem um jogo a menos e pode chegar aos 30 pontos.

Lucas Esteves em Vitória x Internacional — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Colorado é o 8º colocado, com 42 pontos, mesma pontuação do Bahia (primeiro time do G-6) e três a menos que o Flamengo (equipe que abre o G-4). O detalhe é que o time de Roger Machado engatou uma sequência de sete jogos de invencibilidade no Brasileirão.

Mas Thiago Carpini ao menos tem de onde tirar inspiração, já que seu primeiro triunfo como técnico do Vitória foi justamente contra o Internacional, no Barradão. À época, o Rubro-Negro vinha de nove jogos de jejum no Campeonato Brasileiro e ganhou um respiro na competição ao bater o Colorado por 2 a 1, pela 9ª rodada. Coincidência ou não, a equipe também superou o Atlético-MG em casa e concretizou sua melhor sequência no Brasileirão até aqui.

Quem joga?

Vitória vence e sai da zona do rebaixamento; assista à análise do podcast Segue o BAba

O Vitória conta com as voltas de Lucas Arcanjo e Alerrandro, dois titulares da equipe de Thiago Carpini que estavam suspensos no último jogo. Já o atacante Janderson, substituto de Alerrandro contra o Juventude, levou terceiro cartão amarelo e é desfalque contra o Internacional.

Outras baixas no elenco são o meia Gabriel Santiago, os laterais PK e Willean Lepo, que se recuperam de problemas físicos, e o volante Caio Vinícius, que já está na transição após deixar o departamento médico. Já o zagueiro Camutanga, que passou por cirurgia no joelho, e o atacante Osvaldo, que trata tromboembolismo pulmonar, estão fora da temporada.

Alerrandro em treino do Vitória desta semana — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Diante disso, o time do Vitória contra o Internacional deve ser: Lucas Arcanjo; Raul Cáceres, Neris, Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Luan Santos, Filipe Machado e Matheusinho; Gustavo Mosquito, Carlos Eduardo e Alerrandro.

O jogo ⚽

Internacional x Vitória, 28ª rodada do Campeonato Brasileiro

Estádio Beira-Rio, palco de Internacional x Vitória — Foto: Ricardo Duarte/Inter

  • Quando: domingo, 29 de setembro;
  • Onde: Beira-Rio, Porto Alegre;
  • Horário: 18h30 (de Brasília);
  • Time provável: Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres, Neris, Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Luan Santos, Filipe Machado e Matheusinho; Gustavo Mosquito, Carlos Eduardo e Alerrandro;
  • Desfalques: Caio Vinícius (transição); Janderson (suspensão); PK, Gabriel Santiago, Willean Lepo e Camutanga (lesão); Osvaldo (tromboembolismo pulmonar); Lawan (gripe);
  • Pendurados: Muriel, Wagner Leonardo, Machado, Everaldo, Léo Naldi, Zé Hugo, Lucas Esteves e Willian Oliveira;
  • Arbitragem: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ) apita o jogo auxiliado por Rodrigo Figueiredo Henrique Correa (Fifa-RJ) e Carlos Henrique Alves de Lima Filho (RJ); O árbitro de vídeo será responsabilidade de Daiane Muniz (Fifa-SP).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/09/29/vitoria-abre-sequencia-como-visitante-contra-o-inter-para-manter-reacao-e-seguir-fora-do-z-4.ghtml


Vitória sequência visitante contra


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Em reação com o Vitória, Carpini detalha mudança no vestiário: "Encontrei ambiente conturbado"

reação Vitória Carpini detalha

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Em maio deste ano, Thiago Carpini desembarcou na Toca do Leão com a missão de salvar o Vitória do rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Quatro meses depois, o Rubro-Negro atualmente está fora do Z-4, mas segue com um difícil caminho para sobreviver pela frente. É sobre isso e muito mais que o treinador recebeu a equipe do ge e Globo Esporte BA na sua casa, em Salvador, para uma entrevista exclusiva. E também um café da manhã, que ninguém é de ferro.

Internacional x Vitória: saiba tudo sobre o jogo da 28ª rodada do Brasileirão Série A 2024

Entre um treino e outro na Toca do Leão, Thiago Carpini resolveu problemas de indisciplina no vestiário, ajudou no convencimento e contratação de reforços e precisou lidar com a saudade da família, que ficou dividida entre Salvador e São Paulo.

– Essa é a grande dificuldade. É o preço que se paga. Principalmente nos momentos em que a gente não está trabalhando. A gente fica pensando no futebol, em estratégias para o adversário. A gente tem o nosso momento. Tem momento que eu gostaria de estar com a minha esposa, amigos e meus filhos. A gente sabe que, infelizmente, não é possível. Esse é o preço que se paga. Está sendo a maior dificuldade até então. E ela [a esposa] se sacrifica muito para estar aqui comigo. Vem semana sim, semana não. Quando acabam os jogos, e em dias de folga, vou para casa ficar com as crianças, poder descansar, levar os meninos para o colégio, ficar com ela. E a gente vai levando assim – contou o treinador.

Quando Carpini chegou ao Vitória, o time estava na zona de rebaixamento e ainda sem vencer no Campeonato Brasileiro. Atualmente, a equipe está na 16ª posição, com 28 pontos, e tem a sexta melhor campanha do returno.

Na conversa com o ge, o treinador revelou que encontrou um "vestiário conturbado". O melhor exemplo disse são os casos de Rodrigo Andrade e Dudu, que deixaram o time pouco depois por problemas de indisciplina.

Thiago Carpini em entrevista ao ge e Globo Esporte BA — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

– Acredito no futebol de um pouco mais de compromisso. É o perfil que se encaminha o futebol. Hoje, o nível técnico é maior. E você tem que se preparar melhor. A gente precisou fazer essas mexidas. Encontrei um ambiente de vestiário conturbado. Não estou falando do trabalho do Léo Condé. O trabalho vinha sendo bem feito. Mas naquele momento o Vitória caminhava a passos largos para estar em uma situação que hoje está o Atlético-GO.

"Conversei com Dudu e Rodrigo Andrade por diversas vezes. O Dudu chegou a chorar na minha frente. É um menino muito bom. Ele precisa, talvez, de mais ajuda. E tentamos ajudar. Mas o Vitória também precisa de ajuda".

Thiago Carpini, técnico do Vitória — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

Ao mesmo tempo em que alguns jogadores saíram, outros chegaram ao clube. E com o pedido de demissão do ex-diretor de futebol Ítalo Rodriguez, coube a Thiago Carpini fazer também a função de recrutador. Ele explica que participou do processo de contratação ao conversar com alguns atletas e usa Gustavo Mosquito como exemplo.

– Falei com Machado, Mosquito. Teve uma semana que falei mais com o Mosquito que com minha esposa (risos). Falei com o Edu. Também falei com amigos que trabalharam com o Machado no Cruzeiro. Diretores que ainda estavam lá e outros que saíram também ajudaram a intermediar essa negociação. Então o Maneca entrou no circuito falando de clube para clube e representantes para tratar da parte burocrática. [Participei de] praticamente todos eles.

Thiago Carpini está há pouco mais de quatro meses à frente do Vitória — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

A partir da chegada de Gustavo Mosquito e outros reforços, Thiago Carpini mudou a ideia de jogo do Vitória, que trocou os 4-3-3 com três volantes por um 4-2-3-1. O treinador apontou que, agora, tem um time com mais condições de colocar em prática o que ele entende que seja o jeito ideal de jogar futebol.

– Ainda tem situações que se eu participasse do planejamento inicial gostaria que fosse diferente, com pouco mais de ofensividade. Mas, pelas características, a gente tem que usar o que nós temos de melhor. Nós temos um bom elenco. Esses jogadores que estão participando mais efetivamente elevaram muito o nível. Dentro do que nós temos, características, conseguimos colocar mais nossas ideias.

– Em muitos momentos usei time ajustado, correndo menos riscos com tripé de volantes, mas a gente sabe que foi criticado por isso. Acho que é um desafio do treinador. Nem sempre vou colocar o que acredito, preciso me adaptar ao que tenho. É um ponto de maturidade entender que, por exemplo, o Raul não vai entregar o que penso, mas o que é muito importante para aquele momento. O Raul era um cara desacreditado até pouco tempo atrás. O Esteves quando cheguei não era titular, e hoje são jogadores que estão evoluindo. O Luan não vinha sendo titular – completou o treinador.

Confira a entrevista completa com Thiago Carpini:

ge: qual o balanço que você faz dos seus pouco mais de quatro meses no Vitória?
Thiago Carpini: parece que eu estou no Vitória há mais tempo. Quando você se envolve muito nos processos do clube, que é uma coisa minha… Foi assim por onde passei. Acredito muito nisso de você passar nos lugares e levar alguma coisa. Não é simplesmente fazer o seu trabalho, ganhar ou perder. Mas é criar processos. Nesses cinco meses, a gente procurou contribuir em todos os processos do clube, em todos os departamentos. O clube é bem organizado. A gestão do Fábio [Mota, presidente] não tem o que falar. É um clube que vem melhorando, não só na parte estrutural, mas departamentos. Me envolver em todos os processos é importante, sugerir algumas coisas, aprender. É desafiador. O aspecto cultural, as particularidades de cada clube a gente tem que respeitar. O legado que a gente pode deixar, não só em relação aos profissionalismos dentro do clube, é a permanência do Vitória na Série A. É o nosso sonho, o maior título do Vitória nesses últimos anos.

Vitória já é o terceiro clube que você mais trabalhou. Já criou identificação?
– Cria identificação. É o terceiro trabalho mais longevo. O Guarani teve quase dois anos de trabalho. O Juventude foi praticamente a Série B toda. Assumi, na mesma rodada que assumi o Vitória, a sétima. E você começa a viver o clube dessa maneira, começa a se identificar. Não é difícil de se identificar com o Vitória, o Barradão. Já nos sentimentos parte da história do clube. A gente aprende a ter uma carinho todo especial.

Thiago Carpini em entrevista ao ge e Globo Esporte BA — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

Na sua chegada, alguns jogadores saíram do clube, outros chegaram. O que pode apontar como mudanças desde que passou a comandar o time?
– Foram algumas coisas. Até tomo cuidado com o que falar, porque não gosto de falar o que passou. Vejo que o Vitória, talvez, ficou refém de um passado vitorioso, com o título inédito da Série B, mais o título estadual. Claro que de um ótimo trabalho do Léo Condé, uma sequência de mais de um ano. Mas eu acho que, em todos os processos, as mudanças são inevitáveis. Nesse detalhezinho faltou um pouco olhar para o horizonte mais amplo do que é a Série A, a diferença que é essa competição. Reconhecer o que os atletas fizeram pelo clube é fundamental, é história. Mas eu não acredito em uma memória afetiva. O que passou, passou.

– Hoje estou no Vitória para consolidar a permanência. E talvez eu não seja a melhor escolha para o Vitória em 2025. É normal, faz parte. Não posso ser escolhido porque salvei o Vitória do rebaixamento. Para aquele momento serviu. A vida é feita de ciclos. Você conquista um título esse ano. E se você fizer a mesma coisa depois não vai conseguir a mesma coisa. Você precisa se reinventar, criar fatos diferentes para continuar vencendo. E não só no futebol, como na vida. E aí, nesses detalhes, talvez a gente tenha se equivocado em algumas situações. Não posso falar com propriedade. É fácil julgar as pessoas que estavam aqui.

"O que foi planejado não foi ruim porque o título baiano foi importante. Mas o ano, o calendário, talvez esse título tenha omitido e mascarado algumas situações que precisavam ser resolvidas internamente no clube".

Sair de Série B para Série A é difícil. O Cruzeiro, que faz boa Série A, sofreu ano passado. O Bahia sofreu ano passado, com investimento muito maior que o Vitória. É normal. Mas poderíamos sofrer um pouco menos. E o erro não é só das pessoas que estavam aqui e saíram. São os meus erros também.

Entre os jogadores que saíram do clube estão Rodrigo Andrade e Dudu, que se destacaram na campanha do título da Série B em 2023. Como foram essas saídas?
– O comportamento para estar no Vitória é simples: respeito, profissionalismo, respeitar a instituições. Ninguém é maior que o clube. Se eu conquistar A, B ou C situações no passado. A história bonita fica. O futebol te dá prestígio, grana. Carro você troca, mas a história fica. Mas você tem que se reinventar a cada dia. Não pode achar que não tem mais direitos e deveres. É uma coisa que a gente não concorda. São jogadores que foram fundamentais, bons jogadores. Mas acredito no futebol de um pouco mais de compromisso. É o perfil que se encaminha o futebol. Hoje, o nível técnico é maior. E você tem que se preparar melhor. A gente precisou fazer essas mexidas.

"Encontrei um ambiente de vestiário conturbado. Não estou falando do trabalho do Léo Condé. O trabalho vinha sendo bem feito. Mas naquele momento o Vitória caminhava a passos largos para estar em uma situação que hoje está o Atlético-GO".

Você chegou a conversar com eles?
– Conversei com Dudu e Rodrigo Andrade por diversas vezes. O Dudu chegou a chorar na minha frente. É um menino muito bom. Ele precisa, talvez, de mais ajuda. E tentamos ajudar. Mas o Vitória também precisa de ajuda. A gente não é um centro de só recuperar atletas. Precisamos nos recuperar também. Quando a gente busca ajudar alguém, com uma, duas chances, três chances, tem que ter um limite. Chegou um momento que não tinha mais conversa. Passou do ponto. Duas, três, quatro vezes é demais. E aí você começa a ir contra o que eu acredito, do ambiente, do compromisso. Daqui a pouco perde a credibilidade do que eu falo. As providências precisam ser tomadas. "Ah, mas ele foi artilheiro". Eu não quero saber. "Mas ele subiu". O problema não é meu. O futebol é bem simples. O Dudu é um ativo do clube. Quem sabe a saída para o Novorizontino não faça com que ele reflita sobre algumas coisas e voltar e se enquadrar naquilo que é o futebol profissional. Senão vai ter dificuldade também no Novorizontino, mesmo um cara que tenha talento. No futebol, acredito que o trabalho supere o talento – completou Carpini.

Como tem está o vestiário do Vitória nesse momento de definição da temporada?
– Eu procuro deixar os vestiários deles mais pra eles. Por mais que eu vá brincar. Por mais que o povo ache que eu só cobro, sou linha dura. Só trabalhando. Alegria, bom ambiente, sorriso, a gente não abre mão. Treino é treino. Acabou a brincadeira ali. Tem fatos engraçados, a gente vê brincadeira, respeito entre eles. Everaldo vira e mexe chega com bom humor, fala que é seu aniversário e sai cantando parabéns para todo mundo. No dia que cheguei, assustei. Isso é bacana. Caras como ele que deixam um ambiente leve e legal.

Matheusinho se tornou uma das referências do Vitória. Como foi o trabalho com o meia?
Ele tem sido fundamental. Tecnicamente dispensa comentários. Acho que as informações táticas, o que é passado para ele dos comportamentos, com e sem bola, onde flutua, esse entendimento tem feito ele evoluir bastante. Passa também pela boa vontade do atleta. É um atleta que consegue fazer várias funções e que tem sido fundamental na nossa caminhada. Que ele possa continuar evoluindo e nos ajudando. Tem uma identificação muito grande. Está vivendo o melhor momento na carreira. O que ele tem dado para o Vitória e o que o Vitória tem dado para ele tem sido fantástico.

Por outro lado, nos últimos dias, você perdeu Osvaldo, uma liderança dentro e fora de campo. Qual o tamanho da ausência?
– Vai fazer muita falta. Osvaldo é uma liderança técnica, pelo jogador que é. Um cara de um dia a dia fácil de lidar, gosta de treinar. É uma pena. Antes da chegada do Carlinhos [Carlos Eduardo] e Mosquito, talvez tenha sido o nosso extremo mais efetivo. Foi um cara fundamental. E por outro lado a gente está feliz de não ter sido nada de tão grave, está frequentando o Vitória. Que ele possa terminar a carreira da maneira que projetou.

Você participou do processo de convencimento dos atletas que chegaram no segundo semestre. Como foi esse trabalho?
– Assumi a responsabilidade de participar porque eram nomes que já tinham sido encaminhados com o Ítalo [Rodrigues], ex-diretor de futebol do Vitória. Eu já tinha sugerido essas situações e outras que não deram certo. E a gente vinha trabalhando em cima disso. Surgiu o contratempo da saída dele, e passamos a trabalhar de maneira mais efetiva. É uma coisa que eu já costumo fazer quando a negociação está bem adiantada, de ligar para o atleta. Esse cuidado é muito importante, começa a estabelecer vínculo. Em uma conversa você enfatiza uma contratação ou até desiste dela. Eu comecei a participar mais dessa maneira. E aí a parte de negociação, valores, o Maneca [Manoel Tanajura] que assumiu essa função. Parte técnica, escolhas, eu participei mais com o aval da diretoria, comissão técnica e Maneca, responsável por concretizar essas contratações.

– Os que eu mapeava e acompanhava bastante eram mais o Machado e o Mosquito. Lembro do Carlinhos na época do Palmeiras e Athletico-PR. Mas não acompanhei o momento dele fora do país. Não sabia o atual momento, mas conhecia as características. O Neris sempre gostei da postura dele, fez um 2023 muito bom no Cruzeiro, depois oscilou um pouquinho, mas não se discute a capacidade dele. São jogadores que eu já monitorava, e outros tantos jogadores que falamos nessa janela. É uma janela muito boa e perigosa. Porque é bom que as coisas estão bem encaixadas, e a gente consegue potencializar ainda mais. Grande exemplo é o Botafogo que reforçou de forma pontual encorpando um elenco forte. E quando está em um momento ruim, como nós estamos, pode ser um perigo. Porque é uma janela onde se faz as coisas no desespero, sem tanto planejamento e organização. Isso pode melar o clube nos próximos anos, se as coisas não acontecerem.

"Nem sempre vamos conseguir ter boas escolhas. Os que a gente acredita como plano A já completaram os sete jogos, estão bem nos seus clubes e não vão sair. Ou estão vindo de Arábia, Ásia e não sabe o momento, uma readaptação, parte física, jogadores com idade elevada".

Entre os atletas que chegaram está Gustavo Mosquito, que já é titular do time. Como foi o trabalho de recrutamento desse jogador?
– Fundamental a chegada dele, como dos outros reforços. Mas também foi importante a compra de ideias dos reforços que já estavam aqui: Arcanjo, Wagner Leonardo, Osvaldo, Zé Hugo, Willian Oliveira, que eleva nosso nível jogando ou não. O Mosquito eu participei de todas as etapas. Mas a parte final de valores, negociação, não é comigo.

– Falei com representante, com o Mosquito diversas vezes, o que estava sendo feito, como foi planejado o elenco. E convencer, né? É um jogador que estava acostumado a jogar essa divisão no Corinthians. E uma posição que está carente no nosso mercado. Essa facilidade de pisar na área com Mosquito. E são caros esses jogadores. É muito mais o convencimento nosso e a compra da ideia pelo Mosquito. E o Vitória, talvez, vai colocá-lo de novo onde ele quer na carreira. Não tenho dúvida da camisa do Vitória vai ajudá-lo a conquistar os objetivos pessoais.

Thiago Carpini, técnico do Vitória, explicou trabalho na busca por reforços — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

O Vitória tem poucos atletas das categorias de base no elenco principal. Como você avalia o trabalho na base do clube, conhecida por formar grandes jogadores?
– Trabalho fundamental. Ainda mais quando você tem uma base com a história do Vitória, um celeiro de craques. Talvez em algum momento tenha se perdido, parou de revelar tantos. A gente precisa retomar essa organização, essa metodologia de trabalho. A gente precisa, pela própria história, os clubes precisam formar para poder fechar a conta. Eu acredito que o Vitória precisa ter, dentro do elenco, um profissional formado pela base por 30% ou 40%. E não adianta subir por subir. É merecimento. O Vitória tem se organizado na base. É uma preocupação do Fábio, que tem investido. O Vitória precisa voltar a formar bem.

O Vitória tem agora uma sequência dura, contra Internacional e Atlético-MG fora de casa. Se não vencer, há possibilidade de o time voltar para a zona de rebaixamento. O que dá para projetar desses jogos e da situação na tabela de classificação?
– Vai ser um jogo muito difícil. O Internacional vem de uma crescente muito grande, um elenco muito bom, forte, recheado de jogadores. Jogar no Beira-Rio sempre é muito difícil. O Roger [Machado] conseguiu dar uma organização muito grande, um padrão ao Internacional. Nós sabemos a dificuldade que vai ser enfrentar o Inter lá. Mas a gente vem de bom momento. Vamos pensar na melhor estratégia, no melhor planejamento desse jogo. Seguir somando, pontuando. Se possível passar mais um jogo sem sofrer gols. Isso tem sido um ponto importante nesses dois últimos jogos.

– A gente vem sendo uma equipe mais ajustada, equilibrada. Tanto que se você olhar o corte do returno, somos o sexto colocado. Zona de pré -Libertadores. Nosso elenco é muito bom, tanto é que o resultado está aqui. Agora, se a gente vai conseguir nosso objetivo…É nosso sonho, nossa proposta. Uma vitória, um empate, toda pontuação é bem-vinda. Se isso não acontecer, é importante para sequência seguir pontuando, ainda mais nessa reta final que a gente vem tendo evolução coletiva e individual de alguns atletas.

Depois de Inter e Atlético-MG o Vitória tem uma sequência em casa contra Fluminense e Bragantino. Qual a importância do fator Barradão nos jogos finais do time no Brasileiro?
– São fundamentais. Mas acredito em como a gente chega dessas partidas no Barradão. Importante a gente chegar para enfrentar o Bragantino, depois desses dois próximos jogos e da pausa da Data Fifa, no aspecto emocional, psicológico, buscar pontuação melhor. Seria fundamental. Se isso não acontecer, já enfrentamos essa mesma situação dentro da competição, jogar em casa após derrotas. Vai ser importante a força do nosso torcedor. E vai ser importante também o jogo a jogo. Estamos muito confiantes. Falo com minha esposa que estou muito feliz no Vitória.

O Vitória tem metas para pontuação?
-A gente tem uma meta combinada entre nós. Não vou expor porque vou ser cobrado por isso. Nosso combinado é nosso combinado. Eles falam em 42, pelo que tenho acompanhado. Acho que não vai fugir muito disso. O Vitória tem de muito bom o número de vitórias. O problema é que a gente perdeu muito nos jogos pelo detalhe, não empatar. O Corinthians, que tem a mesma pontuação do Vitória, tem duas vitórias a menos. Então isso é critério na reta final, faz diferença. E alguns confrontos diretos que teremos dentro de casa. Bragantino, Corinthians, Grêmio. Vamos viver jogo a jogo. Temos nossa meta muito bem estabelecida e, principalmente, o nosso propósito. E se a gente fala todos os dias do nosso propósito, a gente deixa bem fresco na nossa memória. A maneira que os atletas têm se comportado, entrega, comemoração nos gols, lances defensivos, esses detalhes a gente vê que nosso combinado está valendo muito.

O Vitória é o seu segundo clube em 2024. Como avalia a sua temporada?
– Tem sido um ano especial na minha carreira. De 2023 para cá, tem sido um ano de divisor de águas, mudança de prateleira na minha carreira. Vice-campeão com o Água Santa, fazer uma final com o Palmeiras. Prêmio de melhor técnico do Campeonato Paulista. Depois veio o Juventude, que estava na lanterna e fomos vice-campeões [da Série B]. Foi mais uma mudança de prateleira. Depois veio o São Paulo, um gigante do futebol, e conquistar o meu primeiro título, com a Supercopa. Foi muito importante. E depois de tudo isso, sair de um centro do sudeste e viver um futebol diferente, cultura diferente e ser bem recebido aqui. Para mim tem sido fundamental. Sendo muito a ausência da minha esposa, meus filhos, mas são muito importantes. Mas acredito que quando a gente está ajustado em todas as áreas da nossa viva tendemos a prosperar.

Thiago Carpini, técnico do Vitória — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

E como tem sido a sua relação com Salvador? Tem aproveitado a cidade?
– É uma cidade [Salvador] que acolhe muito bem as pessoas que chegam. Rapidamente nos sentimentos em casa. Os funcionários do clube, o staff, as pessoas que têm muito tempo de casa [Vitória]. Está sendo muito bom. Para ser melhor ainda, é o final feliz que todos esperam. O torcedor do Vitória, nosso grupo, diretoria, e todas as pessoas que estão empenhadas neste trabalho de fazer o Vitória permanecer na Série A. (…) Sempre que posso, levo a família em lugares que já fui quando estive há 16 anos atrás. Levei minha esposa a um restaurante aqui da Linha Verde, bem para a frente, que eu acho bem legal. Sempre procuro compartilhar esses momentos, voltar a esses lugares, boas lembranças. E quero trazer as pessoas que estão comigo para desfrutar desses momentos. A culinária baiana é muito boa. Gosto muito do acarajé e da mukeka.

Como é o Thiago Carpini fora do futebol?
– Eu gosto de ocupar o meu tempo com outras coisas, principalmente com o esporte, que eu gosto muito. Quando não tem treino pela manhã, ou treino um pouco mais tarde, tenho o hábito de acordar cedo. Então acordo de manhã, tomo café, vou para a praia. Faço uma corrida, jogo tênis , faço aula de futevôlei aqui no condomínio com alguns amigos. As amizades que a gente fez no futebol. De acordo com a nossa programação também, porque a gente não consegue ter uma rotina. Sempre que possível, procuro fazer atividade física, meu curso, inglês online, praticar, tentar melhorar. E quando estou com a família, aí é um evento porque estou mais realizado. Pego eles, vou à praia, piscina, pego ela à noite e levo para jantar. A gente gosta muito de conhecer restaurantes. Sempre que alguém indica um lugar para conhecer a gente vai. A gente procura viver um pouco a cidade, a cultura, acho que isso é bom porque tira um pouco a gente dessa loucura, dessa cobrança, estresse e toda essa responsabilidade que é o futebol.

Qual o recado que você deixa para o torcedor nesse momento de reação na luta contra o rebaixamento?
– Primeiro agradecer o torcedor pelo carinho, pelo que faz no Barradão. E não falo só da festa, mas também da cobrança. Que o torcedor confie no que está sendo feito, nesse elenco, no trabalho. São caras muito trabalhadores, comprometidos. Que não deixem de nos apoiar. Que a gente seja precavido, com os pés no chão. Não podemos falar em Sul-Americana. Queria eu falar aqui em Sul-Americana. Mas temos dois jogos agora fora de casa muito difíceis. Precisamos ter um pouco de cautela. Que o torcedor tenha um pouco de paciência, sendo um diferencial. Acredito no propósito. Tudo isso que estamos pensando. Estou muito confiante na permanência.

Você tem contrato até o final do ano. Já houve contato por renovação?
– Lá atrás, uma coisa superficial, um bate papo. Nada de formalidades, de falar de renovação, valores, contrato. Estou feliz no Vitória e acredito no trabalho de continuidade. Teria acontecido no Juventude se não fosse o São Paulo e teria acontecido no São Paulo se não fossem algumas adversidades depois do começo da Libertadores. Para você ter uma ideia, metodologia, participar de construção de elenco… Hoje conheço muito bem o que tenho em mãos. Não tenho por que não falar que me vejo no Vitória. Sou muito bem abraçado. Se acontecer uma renovação, vou ficar muito feliz. Me vejo no Vitória. Se tudo acontecer pela permanência e a gente continuar, não tenho dúvida que pode ser um ano melhor, trazer os meus filhos, a minha esposa e, sem dúvida, a gente vai estar muito mais completo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/09/28/cafe-com-carpini-tecnico-detalha-mudanca-no-vestiario-do-vitoria-e-lamenta-distancia-da-familia.ghtml


reação Vitória Carpini detalha


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Entre animação e susto, Vitória recebe o Juventude para confirmar reação e pressionar rivais

Entre animação susto Vitória

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Com a confiança renovada após bater o Atlético-GO, no último sábado, o Vitória volta a campo neste sábado, contra o Juventude, em busca de mais um resultado positivo diante de um rival direto para, quem sabe, deixar a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro nesta rodada. Para isso, vai precisar "fazer as pazes" com o Barradão e mostrar que superou um susto durante a semana.

Após bater o Atlético-GO e encerrar um jejum de quatro jogos sem vencer, o Vitória tinha tudo para ter uma semana tranquila. Contudo, o diagnóstico de tromboembolismo pulmonar do atacante Osvaldo, na última terça-feira, agitou e assustou a Toca do Leão. Felizmente, o atleta se recupera bem, embora esteja fora da temporada.

Osvaldo recebe alta médica e comemora nas redes sociais

Sem Osvaldo, um dos principais jogadores do Vitória na temporada dentro e fora de campo, o técnico Thiago Carpini confia no fator casa para vencer mais um jogo. O problema é que a equipe frustrou o torcedor rubro-negro nos últimos compromissos no Barradão, ao empatar com o Cruzeiro e perder para o Vasco. Não por acaso tem uma das piores campanhas como mandante da Série A.

Jogadores do Vitória fizeram uma oração em primeiro treino após Osvaldo ser diagnosticado com tromboembolismo — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

E vencer é fundamental para o Vitória, que pode pressionar os rivais na luta contra o rebaixamento e até deixar a degola nesta rodada. Se vencer, o Leão ao menos dorme fora do Z-4 já que ultrapassaria Fluminense (joga às 18h30 deste sábado contra o líder Botafogo e tem dois pontos a menos) e Criciúma (recebe o Athletico no domingo e tem três pontos a menos).

Quem joga

Impulsionado por Matheusinho, Vitória bate Atlético-GO e respira na briga contra o Z-4

Thiago Carpini tem outros problemas além da ausência de Osvaldo. Titular absoluto, Lucas Arcanjo desfalca a equipe pela primeira vez nesta Série A e vai ser substituído por Muriel. No ataque, Alerrandro, artilheiro do Leão na temporada, cumpre suspensão e deve dar lugar a Janderson.

O restante do time deve ser o mesmo que venceu o Atlético-GO na última rodada. O provável Vitória para logo mais tem: Muriel; Raul Cáceres, Neris, Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Luan, Machado e Matheusinho; Carlos Eduardo, Mosquito e Janderson.

O Jogo

Vitória x Juventude, 27ª rodada do Campeonato Brasileiro

  • Quando: sábado, 21 de setembro;
  • Onde: Barradão, Salvador;
  • Horário: 16h (de Brasília);
  • Time provável: Muriel; Raul Cáceres, Neris, Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Luan, Machado e Matheusinho; Carlos Eduardo, Mosquito e Janderson;
  • Desfalques: Lucas Arcanjo e Alerrandro (suspensão); PK, Caio Vinícius, Willean Lepo e Camutanga (lesão). Osvaldo (tromboembolia pulmonar);
  • Pendurados: Muriel, Wagner Leonardo, Machado, Everaldo, Léo Naldi, Janderson, Zé Hugo, Lucas Esteves e Willian Oliveira.
  • Arbitragem: Braulio da Silva Machado (FIFA/SC) apita o jogo auxiliado por Bruno Boschilia (FIFA/PR) e Schumacher Marques Gomes (AB/PB). Marco Aurelio Augusto Fazekas Ferreira (AB/MG) é o árbitro de vídeo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/09/21/entre-animacao-e-susto-vitoria-recebe-o-juventude-para-confirmar-reacao-e-pressionar-rivais.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Vitória x Juventude: Carpini e Jair Ventura tentam manter calmaria e confirmar reação na Série A

Vitória Juventude Carpini Ventura

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Thiago Carpini e Jair Ventura têm muitas coisas em comum. São dois dos técnicos da nova geração do futebol brasileiro, conquistaram bons resultados nos últimos anos e treinam equipes emergentes nesta Série A. Eles recuperaram Vitória e Juventude na última rodada depois de sucessivos tropeços e chegam com moral para o duelo deste sábado, no Barradão, que pode consolidar a retomada de uma das equipes na luta contra o rebaixamento.

Thiago Carpini e Jair Ventura — Foto: Arte/ge

A situação de Thiago Carpini ainda é dramática no Campeonato Brasileiro, já que o Vitória é apenas o 17º colocado, com 25 pontos, e precisa de uma combinação de resultados para fugir da zona da degola nesta rodada. Jair Ventura, por sua vez, vive em águas mais calmas após a recuperação do Juventude, que pulou para a 11ª posição do Brasileiro, com 32 pontos.

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Thiago Carpini em turbulência

Thiago Carpini em Fortaleza x Vitória — Foto: Baggio Rodrigues/AGIF

O técnico rubro-negro vive em uma gangorra de resultados neste Campeonato Brasileiro e luta para encontrar regularidade. Enquanto o treinador deu um novo fôlego para o time após sua chegada logo no início do Brasileiro, conviveu com sequência de resultados ruins e lampejos de recuperação desde então.

A melhor sequência de Carpini à frente do Vitória veio logo depois da sua chegada, com dois empates (Cuiabá e Juventude) e duas vitórias (Internacional e Atlético-MG) seguidas. Enquanto isso, o Leão ficou quatro jogos seguidos sem ganhar em dois momentos distintos neste Brasileirão.

Piores sequências do Vitória na Série A sob o comando de Carpini

Rodada Jogo
16ª Vitória 0 x 1 Botafogo ❌
17ª Fortaleza 3 x 1 Vitória ❌
18ª Grêmio 2 x 0 Vitória ❌
19ª Vitória 1 x 2 Flamengo ❌
———————————— ————————————
22ª Bahia 2 x 0 Vitória ❌
23ª Vitória 2 x 2 Cruzeiro 🤝🏽
24ª São Paulo 2 x 1 Vitória ❌
25ª Vitória 0 x 1 Vasco ❌

Um deles foi entre as rodadas 22 e 25 do Campeonato Brasileiro, período em que o Vitória enfrentou Bahia, Cruzeiro, São Paulo e Vasco e amargou três derrotas e um empate. Esses resultados desgastaram o trabalho do treinador, que foi até questionado sobre possível saída depois da vitória na última rodada.

– Nunca aconteceu reunião no jogo do Vasco. Nunca foi mencionado reunião de saída ou troca de comando. Para os "faladeiros" de plantão, segura mais a informação que não foi dessa vez que foi derramado sangue. As pessoas gostam disso. Vamos seguir trabalhando, se não puder ajudar, não atrapalha.

Thiago Carpini passa instruções aos jogadores do Vitória durante treino — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A recuperação veio justamente na rodada passada, quando o Rubro-Negro venceu o Atlético-GO com autoridade fora de casa e ganhou fôlego. Carpini conseguiu achar soluções para o Vitória do meio-campo para frente e aplicou 2 a 0 em um confronto direto na parte de baixo da tabela. Esse pode ser o impulso inicial para o time construir outra sequência positiva e até melhorar aquilo que fez no primeiro turno para garantir novas semanas de paz na Toca do Leão.

Melhor sequência do Vitória no Brasileiro:

  • Cuiabá 0 x 0 Vitória – 2ª rodada (jogo atrasado); 🤝🏽
  • Juventude 1 x 1 Vitória – 8ª rodada; 🤝🏽
  • Vitória 2 x 1 Internacional – 9ª rodada; ✅
  • Vitória 4 x 2 Atlético-MG – 10ª rodada. ✅

Jair Ventura tenta retomar o auge

Técnico Jair Ventura, do Juventude, na vitória diante do Botafogo — Foto: Fernando Alves/E.C Juventude

Do outro lado do campo, Jair Ventura estará no comando do Juventude com os mesmos objetivos de Carpini: retomar a confiança depois de resultados negativos e confirmar a recuperação na Série A. Mas vale lembrar que o time gaúcho vive momento mais tranquilo, já que é o 11º colocado do Campeonato Brasileiro, com 32 pontos, a sete de distância do Vitória, que abre o Z-4.

Mas o sinal de alerta para o Juventude foi ligado, já que viveu sua pior sequência sob o comando de Jair Ventura antes da última rodada, quando se recuperou com uma virada relâmpago diante do Fluminense. Foram duas derrotas e um empate em 11 dias, com direito a uma eliminação amarga da Copa do Brasil diante do Corinthians.

Piores sequências do Juventude sob o comando de Jair Ventura

Rodada Partida
18ª Juventude 0 x 0 São Paulo 🤝🏽
19ª Cruzeiro 2 x 0 Juventude ❌
20ª Juventude 1 x 2 Criciúma ❌
———————————— ———————————–
25ª Juventude 1 x 3 Internacional ❌
16ª (jogo atrasado) Cuiabá 0 x 0 Juventude 🤝🏽
Quartas da Copa do Brasil (volta) Corinthians 3 x 1 Juventude ❌

Contratado para dar continuidade ao bom trabalho de Roger Machado no Juventude, Jair Ventura tem dado conta do recado. Depois de três primeiro jogos sem ganhar (São Paulo, Cruzeiro e Criciúma), o treinador engatou bons resultados e garantiu sua melhor sequência pela equipe, com duas vitórias e dois empates.

Jair Ventura, técnico do Juventude, na preparação para enfrentar o Athletico — Foto: Fernando Alves/E.C Juventude

Depois desse período, o Juventude começou a oscilar até chegar aos seus piores resultados, diante de Internacional, Cuiabá e Corinthians. A recuperação na rodada passada em um confronto direto foi importante para afastar o time da zona de rebaixamento e pode ter sido o primeiro passo para consolidar a equipe na metade da tabela da Série A.

– Tudo que eu faço aqui é melhor para o Juventude. E quando as coisas não acontecem, o vilão é o treinador. Isso faz parte. Mas eu quero só parabenizar o meu grupo. Eles são os responsáveis, são os protagonistas do jogo eles que foram responsáveis por essa grande atuação numa virada muito importante dentro da competição. Não tenho problemas com as críticas que são feitas. Quem senta aqui tem que estar preparado – disse Jair Ventura na entrevista coletiva após o jogo contra o Fluminense.

Melhor sequência de Jair Ventura pelo Juventude:

  • Juventude 3 x 2 Fluminense – oitavas da Copa do Brasil (ida); ✅
  • Corinthians 1 x 1 Juventude – 21ª rodada; 🤝🏽
  • Fluminense 2 x 2 Juventude – oitavas da Copa do Brasil (volta); 🤝🏽
  • Juventude 3 x 2 Botafogo – 22ª rodada. ✅

Para continuar com os bons resultados e consolidar a retomada no Campeonato Brasileiro, Vitória e Juventude entram em campo às 16h deste sábado (horário de Brasília), no Barradão, pela 26ª rodada da Série A.

*Estagiário sob supervisão do repórter Tiago Lemos

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2024/09/19/vitoria-x-juventude-carpini-e-jair-ventura-tentam-manter-calmaria-e-confirmar-reacao-na-serie-a.ghtml


Vitória Juventude Carpini Ventura


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Em busca da reação, Vitória enfrenta adversários diretos após a Data Fifa

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

sexta-feira, 06/09/2024 – 09h17

Por Hugo Araújo

Foto: Maurícia da Matta/Bahia Notícias

Na atual 18ª colocação da Série A, cinco pontos atrás do Fluminense, primeiro time fora da zona de rebaixamento, o Vitória precisa voltar a vencer o quanto antes para evitar a queda para a Série B do Campeonato Brasileiro. Após duas vitórias seguidas, contra Palmeiras e Cuiabá, no começo do 2° turno, o Rubro-Negro soma três derrotas e um empate nas últimas quatro rodadas e agora terá pela frente dois adversários diretos na sequência da competição.

 

Após a pausa do Brasileirão por conta da Data Fifa, o Leão volta a jogar no próximo dia 14, um sábado, às 16h, no Estádio Antônio Accioly, contra o Atlético Goianiense, pela 26ª rodada. No momento, o time goiano é o último colocado da Série A com 18 pontos, quatro a menos que o Vitória. No 1° turno, o time do técnico Thiago Carpini foi derrotado pelo Atlético Goianiense, por 2 a 1, no Barradão.

 

Logo depois de enfrentar o Dragão, o compromisso do Vitória será contra o Juventude, no dia 21, também em um sábado, às 16h, no Barradão, pela 27ª rodada da Série A. A equipe gaúcha soma 29 pontos e está no 13° lugar, com sete pontos a mais que o Leão. Em jogo válido pelo 1° turno, no Estádio Alfredo Jaconi, Vitória e Juventude empataram por 1 a 1.

 

CHANCES DE REBAIXAMENTO

 

Segundo dados do Departamento de Matemática da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), o Vitória está com 75,3% de chances de ser rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro tem o segundo maior percentual, atrás apenas do Atlético Goianiense, que está com 94,4%. Cuiabá, com 70,7%, e Corinthians, com 51,3%, são os outros dois mais cotados neste momento. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28491-em-busca-da-reacao-vitoria-enfrenta-adversarios-diretos-apos-a-data-fifa



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