Vitória é absolvido de acusação de racismo no Campeonato Baiano

Vitória é absolvido de acusação de racismo no Campeonato Baiano

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O Vitória foi absolvido da acusação de racismo em julgamento realizado na tarde desta quarta-feira (19). O caso que foi julgado foi relativo ao episódio de racismo com o goleiro Rodolfo, do Doce Mel, durante a partida contra o rubro negro baiano, válida pelo Campeonato Baiano de 2023, no Barradão. A votação terminou em três votos a dois.

Rodolfo foi chamado de "macaco" por torcedores do Vitória que estavam nas arquibancadas do Estádio Manoel Barradas na oportunidade. Os xingamentos foram flagrados pela jornalista Gabrielle Gomes, do GE, naquela oportunidade, e também pela transmissão oficial da partida.

Na ocasião, o Vitória emitiu uma nota repudiando o fato e afirmou que buscaria identificar os torcedores que cometeram o crime.

"Esse ato não representa nosso clube e muito menos a nossa torcida, que é a torcida mais negra do Brasil. O clube já está trabalhando para identificar o criminoso e não medirá esforços para isso. Estaremos à disposição das autoridades responsáveis para cooperar na resolução do caso", disse, em nota.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/20/04/2023/111206,vitoria-e-absolvido-de-acusacao-de-racismo-no-campeonato-baiano.html


Vitória é absolvido de acusação de racismo no Campeonato Baiano


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Racismo no Barradão. Vitória pode ser punido?

Racismo no Barradão. Vitória pode ser punido?

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Desde 2005, clubes vêm sendo punidos por fatos provocados por torcedores nos estádios

O goleiro Rodolfo, do Doce Mel, foi alvo de racismo durante o jogo contra o Vitória, no Barradão, válido pelo Campeonato Baiano. A partida aconteceu na noite desta quinta-feira (26). O Vitória agiu rápido e divulgou nota repudiando os atos criminosos e prometeu se empenhar na identificação e punição dos envolvidos. Veja a nota do clube:

“O Esporte Clube Vitória vem a público repudiar veementemente o caso de racismo e homofobia acontecido ontem contra o goleiro Rodolfo, do Doce Mel. 

Esse ato não representa nosso clube e muito menos a nossa torcida, que é a torcida mais negra do Brasil. 

O clube já está trabalhando para identificar o criminoso e não medirá esforços para isso. Estaremos à disposição das autoridades responsáveis para cooperar na resolução do caso”.

Os casos de discriminação racial julgados e punidos pela Justiça Desportiva, legalmente prevista no artigo 217 da Constituição Federal e no capítulo VII da Lei 9.615/98, é uma posição constante de resolução de casos que envolvem a discriminação racial no futebol.

O CBJD, diferentemente da legislação criminal brasileira, não diferencia os tipos de injúria racial (art. 140, § 3º do Código Penal) e racismo (Lei n. 7.716/1989), optando pelo único dispositivo referente à prática de ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, conforme dispõe o Art. 243-G do referido diploma legal:

“Praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência.”

No Brasil, vários casos já foram julgados pelos tribunais desportivos, culminando com punições para os envolvidos, inclusive o clube mandante da partida. Vejam alguns casos já ocorridos no país:

Caso:Tchê Tchê, do Palmeiras

Jogo: Atlético – PR x palmeiras Data: 17/08/2016 Competição: Campeonato Brasileiro

Fato: Torcedor do Atlético – PR grita Macaca. Tchê Tchê macaco no momento em que atleta ingressa ao campo de jogo. A ofensa foi flagrada pela Tv Palmeiras.

Punição: Julgado no dia 31 de agosto, o clube paranaense recebeu multa de R$ 10 mil e o torcedor impedido de frequentar a Arena da Baixada por 720 dias. Por discordar da decisão, clube e Procuradoria recorreram. O Atlético/PR teve a multa dobrada e o valor destinado para campanha contra injúria racial. A decisão foi proferida pelos Auditores do Pleno do STJD do Futebol. A multa destinada para ações de marketing em campanha contra a injúria racial e que a mesma deverá ser realizada em jogos em que o Atlético/PR for mandante.

Quem puniu: STJD

Punido: Atlético – PR

Caso: Alberto, atleta do Interporto

Jogo: Guaraí (Lobão) x Interporto   Data: 28/03/2015   Competição: Campeonato Tocantinense

Fato: Conforme relatado torcedores presentes no estádio Delfinão, proferiram insultos ao zagueiro Alberto, que questionado ao final da partida confirmou que torcedores o ofenderam.

Punição:  O Guaraí foi multado em R$ 500 por um caso de racismo relatado na súmula da partida entre Guaraí e Interporto no estádio Delfinão.

Quem puniu: TJD – TO

Punido: Sport Club Guaraí

 

Caso: Antonio Carlos da Silva, técnico do Vocem

Jogo: Bandeirante x Vocem    Data: 10/04/2014   Competição: Campeonato Paulista da Segunda Divisão

Fato: Segundo relato na súmula do árbitro Wanecley Lopes da Silva, aos 35 minutos do primeiro tempo a partida foi paralisada devido a ofensas racistas dos torcedores do Bandeirante ao técnico do Vocem, Antonio Carlos da Silva, conhecido como Buião. Segundo o árbitro, os torcedores chamaram o treinador de “macaco”. A partida ficou paralisada por dois minutos e depois retomada.

Punição: Bandeirante foi punido em R$ 2 mil

Quem puniu: TJD – SP

Punido: Bandeirante Esporte Clube

 

Caso: Paulão, atleta do Internacional

Jogo: Grêmio x Inter   Data: 30/03/2014   Competição: Campeonato Gaúcho

Fato: Paulão sentiu o peso do racismo quando deixava o gramado da Arena. Ao olhar para a torcida do Grêmio, viu que um grupo imitava o som de macacos.

Punição: O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) condenou o Grêmio ao pagamento de uma multa de 30.000 por injúria racial de um de seus torcedores.

O autor das injurias não foi identificado, e o Grêmio foi punido em R$ 80 mil pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Rio Grande do Sul. O clube não nega o fato, mas recorreu e a multa acabou reduzida a R$ 10 mil. A procuradoria do Tribunal, então, levou o caso ao Pleno do STJD pedindo a manutenção da punição inicial. O Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) condenou o Grêmio ao pagamento de R$ 30 mil de multa.

Quem puniu: STJD

Punido: Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/27/01/2023/109786,racismo-no-barradao-vitoria-pode-ser-punidoa.html


Racismo no Barradão. Vitória pode ser punido?


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Vitória lança camisa contra o racismo; uniforme já está à venda

Vitória lança camisa contra

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Foto: Divulgação/ Volt

Tem camisa nova do Vitória à venda. O clube e a Volt, fornecedora de material esportivo da agremiação, lançaram um uniforme especial com o objetivo de combater o racismo. 

 

A camisa é totalmente preta. O uniforme tem detalhes nas mangas, que remetem a cultura afro.

 

Batizada de “Consciência Negra Todo Dia”, a coleção pode ser adquirida na loja física do Vitória, localizada no Salvador Shopping ou por meio do site da Volt. A camisa custa R$ 199,90. Sócio tem desconto de 10%.

 

Outros clubes vestidos pela Volt também integram a campanha: América Mineiro, Botafogo-SP, Santa Cruz, Figueirense e CSA.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/25785-vitoria-lanca-camisa-contra-o-racismo-uniformeja-esta-a-venda.html


Vitória lança camisa contra


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Uniforme do Vitória inspirado na luta contra o racismo é divulgado

Uniforme do Vitória inspirado na luta contra o racismo é divulgado

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

A Volt, fornecedora de material esportivo do Vitória, lançou, na manhã desta segunda-feira (10), o novo padrão em combate ao preconceito racial.

Batizada de "Consciência Negra Todo Dia", a linha é lançada intencionalmente antes da data oficial do Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro, mesmo dia que começa a Copa do Mundo do Catar. O objetivo é que o tema seja lembrado diariamente, fazendo jus ao nome da campanha.

Produzidos em uma edição limitada, o uniforme é inteiramente preto. Já o escudos, localizados do lado esquerdo superior do peito, conta com relevo e textura emborrachadas. Além disso, a camisas traz alusões à cultura afro, com detalhes nas mangas ou na barra.

Os modelos oficiais custam R$ 199,90, com 10% de desconto para os sócios-torcedores de cada agremiação. As vendas já estão disponíveis no e-commerce e nas lojas físicas dos times.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/10/10/2022/107902,uniforme-do-vitoria-inspirado-na-luta-contra-o-racismo-e-divulgado.html


Uniforme do Vitória inspirado na luta contra o racismo é divulgado


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Vitória publica mensagem de solidariedade ao caso de racismo com o atleta Luiz Henrique, do Bahia

Vitória publica mensagem de solidariedade ao caso de racismo com o atleta Luiz Henrique, do Bahia

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O lateral-esquerdo Luiz Henrique, do Bahia, sofreu um ataque racista de um torcedor no empate em 1 a 1 com o CSA na última quarta-feira (16), na Arena Fonte Nova. Na tarde desta quinta-feira (17), o Vitória publicou uma mensagem de solidariedade ao atleta tricolor.

''O Esporte Clube Vitória se solidariza com o atleta Luiz Henrique e com o Esporte Clube Bahia, e faz questão de afirmar seu posicionamento repudiando esse triste caso de racismo em nossa sociedade. O preconceito dói, machuca e limita'', escreveu o Leão.

''Somos baianos, donos da população mais negra fora da África, e jamais aceitaremos calados a injúria contra a cor do nosso povo'', completou.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, é possível ouvir o suposto torcedor atacar verbalmente o jogador com ofensas ao seu cabelo. O Esquadrão já identificou o indivíduo e tomará as devidas medidas. 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/17/02/2022/103499,vitoria-publica-mensagem-de-solidariedade-ao-caso-de-racismo-com-o-atleta-luiz-henrique-do-bahia.html


Vitória publica mensagem de solidariedade ao caso de racismo com o atleta Luiz Henrique, do Bahia


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Neilton relembra racismo sofrido na infância e se diz a favor dos protestos

Neilton relembra racismo sofrido na infância e se diz a favor dos protestos

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O atacante Neilton, que pertence ao Vitória, mas atualmente está por empréstimo no Hatta Club, de Dubai, concedeu entrevista ao programa Troca de Passes, da SporTV e comentou sobre os protestos antirracismo que vêm acontecendo. Ele se mostrou a favor e revelou que já passou por isso.

“Eu passei muito por isso, por racismo na infância. Minha família também passou, meu irmão, meu pai, e a gente sente no coração […] O que venho acompanhando, fico indignado, sou a favor totalmente do protesto que a galera vem fazendo, sem vandalismo, temos que protestar, sim. Pena que hoje estamos na quarentena. Temos que ter muito cuidado e inteligência para que isso não venha a ser contra nós […] É uma coisa que levo, brigo e bato na tecla sempre pela igualdade de todos”, disse o atacante.

A última temporada de Neilton pelo Vitória foi em 2018, quando ele fez 21 gols em 56 partidas. No ano seguinte, o jogador foi emprestado ao Internacional, onde não foi tão bem aproveitado e retornou de empréstimo após fazer 28 jogos e apenas um gol. Atualmente nos Emirados Árabes, Neilton só participou de sete duelos, com apenas um gol marcado até o momento. A competição foi paralisada por conta do novo coronavírus, mas atualmente não voltou a rolar por conta do calor de Dubai.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/06/2020/92159,neilton-relembra-racismo-sofrido-na-infancia-e-se-diz-a-favor-dos-protestos.html


Neilton relembra racismo sofrido na infância e se diz a favor dos protestos


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Contra racismo, clubes brasileiros homenageiam jogadores negros nas redes sociais

Contra racismo clubes brasileiros

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Perfis oficiais de times de futebol do Brasil usaram as redes sociais para apoiar a luta contra o racismo. Nesta segunda-feira (1º), eles lançaram uma corrente relembrando jogadores negros que fizeram história vestindo a camisa de cada um dos clubes. O Vasco, por exemplo, citou Barbosa, Odvan e Jorginho Carvoeiro.

As campanhas anti-racismo estão ganhando cada vez mais voz após a morte de George Floyd em Minneapolis. A revolta pela atuação no caso tirou os americanos do isolamento social juntou multidões em 15 estados e mais de 140 cidades e tem movimentado as redes sociais.

1 de 2 Clubes se manifestam contra racismo — Foto: Arte Esporte

Clubes se manifestam contra racismo — Foto: Arte Esporte

A corrente entre os clubes funciona assim: um time é desafiado a citar jogadores negros que marcaram sua trajetória. Ao responder, a corrente é passada adiante para outros três clubes, que devem fazer o mesmo e usar a #VidasNegrasImportam.

2 de 2 Barbosa é o maior goleiro da história do Vasco — Foto: Arquivo

Barbosa é o maior goleiro da história do Vasco — Foto: Arquivo

Caso George Floyd

O americano George Floyd, que sofria de doença arterial coronariana e doença cardíaca hipertensiva, morreu asfixiado por um policial na cidade de Minneapolis, no estado americano de Minnesota. O oficial ficou durante 8 minutos e 46 segundos pressionando o pescoço do homem negro de 40 anos com o joelho. Imagens foram divulgadas da brutalidade e, posteriormente, o policial acabou preso pelo crime. Desde o início da semana, protestos vêm ganhando força na cidade de Minneapolis. Diversas personalidades também se manifestaram nas redes sociais.

Bahia

Ceará

Corinthians

Estrela do Norte

Fortaleza

Grêmio

Internacional

Vasco

Paysandu

Rio Branco-ES

Santos

São Paulo

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ce/futebol/noticia/contra-racismo-clubes-brasileiros-homenageiam-jogadores-negros-nas-redes-sociais.ghtml


Contra racismo clubes brasileiros


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Levantamento inédito: quase metade dos atletas negros das Séries A, B e C sofreu racismo no futebol

Levantamento inédito quase metade

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O mês da Consciência Negra, escolhido para a publicação de um levantamento que ouve 163 jogadores e técnicos negros sobre racismo no futebol brasileiro, é por si só representativo. Ao mesmo tempo, limita em 30 dias o debate de um tema que não deveria ser restrito a um único mês. Ou uma única data. Assim como 13 de maio, data da abolição da escravatura legal, novembro atrai os olhares para uma causa que persegue as pessoas de pele escura no Brasil: serem invisíveis e, quando notadas, tratadas de forma inferior. Mas não é o suficiente. O problema não começa nem acaba nos estádios. A comoção causada após os insultos a Taíson, na Ucrânia, e a agressão verbal proferida contra um segurança no Mineirão, no último final de semana, expõem ainda mais uma ferida aberta há séculos na humanidade e, em particular, em nossa sociedade.

O GloboEsporte.com passou seis meses ouvindo atletas e treinadores negros de 60 clubes das Séries A, B e C. E o levantamento, feito sob a condição de anonimato por parte dos entrevistados, aponta: 48,1% afirmam terem sido vítimas de racismo no futebol. A histórica falta de punição das entidades que organizam as competições é um ponto a ser destacado. Afinal, somente nesta temporada Fifa e CBF criaram protocolos minimamente rígidos relacionados a casos discriminatórios.

Só que limitar a causa dessas agressões à falta de consequência é raso. É deixar de lado a história escravista que permeia nossa cultura. Porque o brasileiro foi ensinado a ser racista.

Entendendo as raízes

Um bom exemplo disso é que, há menos de 100 anos, a Constituição Federal de 1934 – documento redigido para assegurar liberdade, justiça e bem-estar social – pregava em seu Art. 138 “estimular a educação eugênica”. O movimento da eugenia, disseminado pelo antropólogo Francisco Galton, tentou usar o conceito da seleção natural – do livro A Origem das Espécies (1859), de Charles Darwin – para afirmar que a capacidade intelectual dos indivíduos era hereditária, por influência.

O pensamento foi importado para o Brasil em 1914, através do médico Miguel Couto – um dos responsáveis pelo artigo constitucional – e liderado pelo médico Renato Kehl, que apresentava como "soluções" para o país o branqueamento, o controle da imigração, a regulação de casamentos e da esterilização. É o que diz a mestra em história Pietra Diwan no livro "Raça Pura. Uma história da eugenia no Brasil e no Mundo".

"A gente tem que entender que o racismo não é algo que se limita ao futebol. Não podemos, nem devemos achar que o estádio de futebol é um apêndice da sociedade onde tudo é permitido e que as coisas que acontecem lá não trazem problemas históricos", explica Marcelo Carvalho, pesquisador e fundador do Observatório do Racismo.

Levantamento aponta que quase metade de atletas e treinadores negros sofreram com racismo — Foto: Infografia GloboEsporte.com

"Embranquecimento" nos campos

Esporte destinado às elites, até então, o futebol não era palco para negros nas primeiras décadas do século passado. Em 1914, Carlos Alberto, que trocou o America-RJ pelo Fluminense, tinha por hábito passar pó de arroz no corpo para disfarçar a pele parda. Dez anos depois, foi a vez do Vasco da Gama sentir o peso social ao se ver obrigado a recusar o convite da Associação Metropolitana de Esportes Athleticos (Amea) de ingressar no Campeonato Carioca de 1924, por insistir em manter em seu elenco 12 atletas negros. Em um país que escravizou cinco milhões de indivíduos, 40% do total que foi trazido às Américas, ser negro era visto como algo inferior.

No documento que ficou conhecido como Resposta Histórica, o Vasco se negou a aceitar o corte dos atletas. Veja trecho:

“Estamos certos que V. Exa. será o primeiro a reconhecer que seria um acto pouco digno da nossa parte, sacrificar ao desejo de fazer parte da A.M.E.A., alguns dos que luctaram para que tivessemos entre outras victorias, a do Campeonato de Foot-Ball da Cidade do Rio de Janeiro de 1923.

São esses doze jogadores, jovens, quasi todos brasileiros, no começo de sua carreira, e o acto publico que os pode macular, nunca será praticado com a solidariedade dos que dirigem a casa que os acolheu, nem sob o pavilhão que elles com tanta galhardia cobriram de glorias.”

Trecho da Resposta Histórica do Vasco — Foto: Reprodução site oficial do Vasco

Falta engajamento?

Nem mesmo o maior atleta do esporte, Edson Arantes do Nascimento, passou incólume. Antes de se tornar Pelé, o principal nome que encantou os gramados do mundo era chamado de Gasolina (derivado do petróleo), Alemão, Crioulo… alcunhas que tinham como intuito ironizar a cor da pele do atleta. A questão racial, deixada de lado pelo Rei do futebol, enquanto atleta, segundo consta na biografia “Pelé: estrela negra em campos verdes”, de Angélica Basthi, veio à tona quando maior o nome do desporto mundial virou Ministro Extraordinário dos Esportes, no governo Fernando Henrique Cardoso, em 1995.

Se com a bola nos pés Pelé colocou por terra qualquer ideia de inferioridade negra, afinal, que suposta supremacia não se curvou ao 10? Na posição de ministro, Edson Arantes do Nascimento direcionou os holofotes para a falta de representatividade política dos negros.

"É bem mais fácil você eleger um negro para discutir o problema do negro. Se o negro quer que se tenha uma melhora na sua posição social e uma melhora do Brasil de uma maneira geral, temos de botar a gente no Congresso, para defender a nossa raça. Onde o Pelé chega, está chegando um cidadão brasileiro de cor negra. A minha bandeira é a do exemplo, da coisa séria," disse o Rei, à Rádio CBN, após reunião com a Executiva do Movimento Marcha contra o Racismo

Vinte e quatro anos depois, o panorama segue alarmante: três das 81 cadeiras do Senado são ocupadas por negros. Governadores? Nenhum.

Pelé usou a posição de ministro para pedir mais espaço para os negros na política — Foto: Marcos Arcoverde/Ag. Estado

Vítima direta de racismo, em 2005, durante o jogo entre São Paulo e Quilmes, pela Libertadores, o ex-atacante Grafite diz entender os ex-companheiros de profissão e traz, consigo, um argumento que mostra mais um fator para a falta de engajamento em torno do tema: o reducionismo das vítimas.

"No Brasil, o engajamento é pequeno. Não só dos jogadores, mas também das pessoas que trabalham na mídia. Quando aconteceu o meu caso, em 2005, ninguém mais falava sobre o que eu representava para o futebol. Eu passei a ser o Grafite do caso do racismo. Ninguém falava sobre os gols que eu fazia, o fato de eu ser convocado para defender a Seleção, de ir bem no futebol alemão."

O comentarista do Grupo Globo ressalta que esse tipo de repercussão diminuiu sua vontade de ir além na denúncia. E que pode afetar outros jogadores.

– Isso me incomodou muito, e eu realmente não gostava. Tanto que não dei prosseguimento. Precisamos falar, mas não tratar as pessoas como se elas fossem só isso. Talvez por isso muitos atletas não gostem de falar sobre o tema.

Grafite acredita que falta de engajamento é um dos problemas no combate ao racismo — Foto: Eryck Gomes

Posicionamento e representatividade

Uma das vozes mais ativas contra o racismo no futebol nacional, o técnico do Bahia, Roger Machado, acredita que a naturalização do preconceito e a falta de oportunidades para que negros ascendam além das quatro linhas, assumindo cargos de liderança, são dois fatores que contribuem para o problema. A fala do treinador é um reflexo de um país em que 12,8% dos negros chegam ao ensino superior, segundo o IBGE. Número ainda mais alarmante quando vemos que apenas 6,3% dos cargos de gerência nas grandes empresas são ocupados por pessoas de pele escura, de acordo com o instituto Ethos – que aponta indicadores de Responsabilidade Social Empresarial. Panorama que, segundo Roger Machado, também tem reflexo no futebol.

"Nós nos posicionamos mais, muito mais do que em outros momentos. Mas isso gera enfrentamento. Quando você se posiciona, dizem que você está legislando em causa própria ou que você não pode falar, porque somos todos iguais. Somos todos humanos. Todos somos humanos, mas temos oportunidades bem diferentes. Quantos têm oportunidade que eu tenho de falar e ser falado?", questiona Roger Machado.

O treinador do Bahia também levanta a importância do seu papel, como comandante negro de um clube de futebol. Para dar voz e quebrar paradigmas.

– O meu lugar é um lugar de resistência e protesto, para que outros possam se ver treinadores de futebol, em posição de comando e liderança. Liderança que se denota que o atleta de futebol só tenha virtude na arte do futebol, e não tenha capacidade intelectual. Falaram que não sei gerir grupo. Isso é um preconceito estrutural, que vem há 300 anos, sendo colocados a conta-gotas. Temos que descolonizar o Brasil. Temos que ter educação formal. O maior preconceito é estrutural. Quando você não conhece a história através do estudo, é difícil de as pessoas entenderem e se sentirem parte disso tudo.

Roger Machado vê racismo estrutural como base do problema — Foto: DUDU MACEDO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Ídolo do Wolfsburg-ALE, Grafite traça um paralelo entre Brasil e Alemanha, país marcado pelo Nazismo, que com base no pensamento eugênico pregava a supremacia da raça ariana entre os anos de 1933 a 1945. Com a expertise de quem atuou no clube por quatro temporadas, o ex-jogador acredita que o fato de os alemães reconhecerem o passado, além de aceitar o problema como algo não setorizado, faz com que o país tenha um debate mais aberto sobre o tema.

– Na Alemanha, que é um país marcado por isso, o debate sobre o racismo é o ano todo e vai além do futebol. A gente fala do futebol, mas imagina o que acontece todos os dias com pessoas anônimas… Aqui, as pessoas falam quando acontece um caso, no dia 20 de novembro e 13 de maio, que são datas simbólicas. Não existe um trabalho mostrado na mídia a esse respeito. É algo espalhado pelo país, mas que a gente não fala e não busca uma melhora efetiva.

Marcelo Carvalho acredita que punição ajudará a reduzir os casos — Foto: Reprodução TV GLOBO

Ouvindo os jogadores

Um olhar sobre o levantamento feito pelo GloboEsporte.com deixa claro que, assim como falado pelo ex-atleta, o problema não está restrito a casos isolados. Segundo o relato dos jogadores, há casos de injúrias raciais em 14 estados, espalhados pelas cinco regiões do país.

– Entender que o futebol tem o racismo estrutural muito grande e entender que isso é algo espalhado por todo país é fundamental para que possamos minimizar as questões raciais. É o caminho que precisamos seguir. A educação é importante, mas precisamos punir e entender que, no geral, o torcedor teme a punição. O medo de ver o seu clube punido inibe – disse o pesquisador Marcelo Carvalho.

Casos de racismo estão espalhados pelas cinco regiões do nordeste — Foto: Infografia GloboEsporte.com

“Ouvir aquilo trouxe uma dor na minha alma. Até hoje fecho os olhos e escuto eles me chamando de macaco. Eu sei que queriam me desestabilizar, mas isso mexe com muita coisa. Não fiz nada para merecer isso”.

A fala anônima de um dos atletas a responder o levantamento traz uma vertente dos atos racistas dentro dos estádios, onde 63% das ofensas partem da torcida adversária. Essas ofensas fazem com que 39% dos jogadores peçam punição aos agressores. Mas outro fator chama a atenção: 27,7% dos entrevistados acreditam que campanhas educativas, que mostrem a origem do problema, podem reduzir os casos.

– Eu não posso ser julgado pela minha cor, e sim pelo que aprendi e posso fazer. O futebol, como esporte de massa, pode ajudar nisso. A rede de apoio é muito falha para negros – ressalta Grafite.

Atletas e treinadores pedem punição, mas vêm educação como alternativa — Foto: Infografia GloboEsporte.com

Torcidas adversárias são os principais agressores — Foto: Infografia GloboEsporte.com

Pesquisa do Observatório da Discriminação Racial no Futebol registrou 44 ocorrências racistas contra brasileiros só em 2018. O número, aliado a uma ameaça de punição por parte da CBF – de multa a perda de pontos, de acordo com o Art. 243 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva – fez com que os clubes intensificassem as ações educativas

O Vasco usou o histórico de luta contra o racismo como mote para lançamento de uniforme. O Bahia, que vem ampliando o engajamento nos debates sociais, aderiu à campanha contra o racismo junto ao Grêmio. E o Santos, que teve um torcedor acusado de injúrias racistas e xenofóbicas durante a partida contra o Ceará, pela 26ª rodada do Brasileiro, fez uma ação pedindo para que racistas deixem de torcer pelo clube – responsável pelo surgimento de Pelé.

O racismo nos estádios, que reflete uma sociedade em que a população foi conduzida a silenciar negros e pardos, precisa ampliar o debate para além da culpabilidade individual e das hashtags solidárias, tão comuns nas redes sociais a cada caso. É preciso entender e aceitar que, em um país onde 12,8% dos negros, entre 18 e 24 anos, estão no ensino superior – de acordo com dados do IBGE – e em que brancos recebem salários 72,5% mais altos que negros, a responsabilidade para uma mudança de paradigma é de todos. E, diante deste cenário, nada mais pertinente que o futebol, responsável por prender a atenção de milhões de brasileiros, use seu poder popular para combater um problema que vai muito além das quatro linhas e não se limita a uma data no ano.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pe/futebol/noticia/levantamento-inedito-quase-metade-dos-atletas-negros-das-series-a-b-e-c-sofreu-racismo-no-futebol.ghtml


Levantamento inédito quase metade


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.