Mota revela projeto de cobrir o Barradão, comenta nova cerveja e detalha obras no estádio; confira

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Em entrevista coletiva concedida na manhã desta quarta-feira (3), o presidente do Vitória, Fábio Mota, revelou que tem o projeto de cobrir o Barradão. Para isso, o clube está negociando o naming rights do estádio. 

De acordo com o presidente, os recursos serão utilizados especialmente para a realização da cobertura do estádio. 

"Temos um grande projeto que é cobrir o Barradão. Nunca escondi de ninguém. Estamos negociando naming rights do estádio, o recurso vai ser única e exclusivamente para fazer a cobertura do Barradão. Essa é a ideia. São projetos. Estou no meu quarto mês de mandato. A gente espera concluir isso nos nossos três anos de mandato", disse Mota. 

O presidente destacou também que o clube está realizando obras nos banheiros do estádio. Recentemente, a torcida do Vitória está reclamando da qualidade dos banheiros oferecidos pelo Rubro-Negro, principalmente os femininos. 

"A questão do banheiro voltou a aparecer porque o estádio encheu. A acessibilidade do estádio, estava em uma reunião ontem, o Vitória tem vários projetos a serem executados, mas não dá para fazer de uma hora para outra. A questão do banheiro, a reforma já começou. A gente está fazendo a ampliação do banheiro de mulheres. Tem outras coisas que precisam ser melhoradas. Por exemplo, iluminação do estacionamento. A gente vai trocar toda por iluminação de LED, vamos construir um bar no estacionamento. Temos estacionamento novo do clube, que obras já começaram", detalhou Mota.

Sobre a nova cerveja do Barradão, Fábio Mota afirmou que vai existir uma nova coletiva para o anúncio. O que a torcida já sabe é que o grupo Heineken não vai mais fornecer bebidas no estádio. Existe a possibilidade do clube confirmar acerto com a Ambev, que deve custear a estrutura do estacionamento fora do estádio. 

"A gente vai ter uma coletiva. Nosso contrato com a cervejaria anterior venceu. Aproveito para agradecer muito a ela. Chegou quando a gente estava na Série C, um dos piores momentos do clube. Queríamos muito dar sequência, mas quando tem contrato, ele depende das partes. Infelizmente o contrato venceu, mas não renovamos porque não teve um simbiose. Antes do jogo do Atlético-GO vamos fazer uma coletiva com a nova patrocinadora da área. Uma coisa que posso adiantar é que uma das exigências foi que a patrocinadora bancasse a estrutura do estacionamento. Além do contrato que ela vai pagar, ela vai bancar a construção do bar. Só de ativação são R$ 300 mil", pontuou o presidente. 

Questionado sobre a falta de segurança nos jogos recentes que aconteceram no Barradão, Mota afirmou que fora do estádio a responsabilidade é da polícia, mas que dentro do Barradão o assunto é de competência do Vitória e ações estão sendo tomadas.

"O Vitória não pode fazer segurança pública, pode fazer ação dentro do Barradão. Nós contratamos uma empresa de segurança, credenciada pela PF. Fora do estádio, a competência é da PM. Nós não podemos fazer isso. Tem uma taxa nos grandes eventos. A gente tem uma excelente relação com o BEPE. Ótima. Mas não depende do Vitória", afirmou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/03/05/2023/111419,mota-revela-projeto-de-cobrir-o-barradao-comenta-nova-cerveja-e-detalha-obras-no-estadio-confira.html


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Dalton lamenta goleada sofrida pelo Vitória, mas defende “seguir confiando no projeto”

Dalton lamenta goleada sofrida

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A goleada sofrida pelo Vitória ainda repercute no Barradão. Depois dos 4 a 1 para o Itabuna, no domingo, a manhã desta segunda-feira foi para tentar esquecer o tropeço e já olhar para frente. Entrevistado do dia, o goleiro Dalton reconheceu o momento de tristeza, mas passou uma mensagem de confiança para o torcedor.

– Antes do recado, gostaria, em nome do grupo, de pedir desculpas. É o mínimo que poderíamos fazer. Nos envergonha. Eles tenham convicção de que vamos fazer o nosso melhor. Se não foi no jogo passado, no próximo vai ser. Estamos tratando [o próximo jogo] como uma decisão. A gente vai guerrear, se entregar, e fazer o melhor. Vamos viajar para buscar a vitória respeitando o adversário. Vamos fazer por merecer. Que o torcedor continue acreditando em nós, acreditando no projeto – disse o goleiro.

1 de 1 Dalton durante treino do Vitória, no CT Manoel Pontes Tanajura — Foto: Divulgação/EC Vitória

Dalton durante treino do Vitória, no CT Manoel Pontes Tanajura — Foto: Divulgação/EC Vitória

Dalton, inclusive, foi criticado pelo primeiro gol sofrido pela equipe. O goleiro reconheceu a falha e manteve o discurso com o pensamento ao longo do ano.

– Nada justifica. Não adianta justificar erro. O torcedor analisa de uma forma, a gente de outra. Eu gostaria de poder defender todas as bolas que vêm a gol. Eu não sou perfeito, ninguém é perfeito. A gente não quer errar. O erro acontece, e não é assim que a gente tem que analisar. Temos que analisar de forma geral. Não acho certo que seja vinculado a determinados fatores. Vou continuar trabalhando e fazendo o melhor para o Vitória. E lá na frente vamos colher o melhor. É fazer mais do que estamos fazendo. É guerrear mais, dividir mais. Se tiver que fazer mais trabalho, vamos fazer mais trabalho.

Confira outras declarações do goleiro do Vitória

Goleada
– O torcedor está no direito dele de se sentir chateado, revoltado, da mesma forma que a gente sente a derrota. Foi difícil para dormir, para assimilar como foi o jogo. Assim como o torcedor sente, a gente sente também. Não pense a torcida que a gente não se sente envergonhado também. É um sentimento de culpa, mas existe o mérito do adversário também. Eles conseguiram por mérito também. Isso não nos isenta da culpa. Temos culpa sim pelo resultado do jogo. Esse é um ponto. Esse jogo serve de aprendizado, a gente vai crescer como grupo, como equipe. Temos essa responsabilidade quando jogamos no Vitória. Sabemos o que representa a camisa. Vamos seguir a caminhada, faz parte do processo. Ninguém falou que seria fácil. A gente vai aprender, nós confiamos nos jogadores e comissão técnica.

Comparação com amistoso com Itabuna
– São situações diferentes. Jogamos campeonato, naquela oportunidade foi amistoso onde uma equipe jogou 45 minutos, depois mais 45 minutos. Não condiz o que foi o jogo. Fizemos ótimo primeiro tempo. Segundo tempo não nos encontramos. Não podemos definir o que é o Vitória em 45 minutos do segundo tempo. Nós temos que seguir confiando no projeto, no que estamos fazendo. E a gente vai colher lá na frente. O resultado machuca, fere, a gente não entra em campo para perder. Já trabalhamos hoje, e vamos buscar a reabilitação no próximo confronto.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/01/16/dalton-lamenta-goleada-sofrida-pelo-vitoria-mas-defende-seguir-confiando-no-projeto.ghtml


Dalton lamenta goleada sofrida


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Ângelo Colecionador propõe projeto de inovação no Vitória com foco na base

Ângelo Colecionador propõe projeto

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Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias

Candidato à presidência do Vitória pela chapa Vitória Para Todos, Ângelo Alves, conhecido como Ângelo Colecionador, tem uma proposta de inovação do clube a partir do investimento na base. Em entrevista ao programa BN Na Bola, da Rádio Salvador FM 92,3, o economista destacou o que chama de "neurobol".

 

"O maior diferencial da nossa chapa é a inovação. O Vitória é conhecido pelo DNA formador na base. Tendo a intenção de me colocar como candidato, desde 2021 estamos tentando trazer isso. Começamos a desenvolver uma metodologia para trazer o comportamento do atleta dentro e fora de campo. Às vezes, o atleta não consegue completar a formação. Por isso, propomos o neurobol, que é criar uma escola para terminar a formação do atleta, dos 14 aos 20 anos. Esperamos ter melhores e mais atletas formados, que possam render melhor no futebol", afirmou. 

 

A ideia é que o Rubro-Negro utilize a base como seu principal motor de desenvolvimento para os próximos seis anos.

 

"Pretendemos montar um time mais enxuto à medida que nossa inovação dê certo. Quando nossa escola der resultados, com jogadores da base mais preparados, vamos reduzir contratações e reduzir o pagamento de comissões para empresários e atletas. Geralmente, essas comissões viram dívidas, e atrapalham as gestões posteriores. Nesse primeiro ano, talvez não dê para fazer isso, mas no segundo, no terceiro. Contratações mais acertadas e jogadores da base melhores preparados. Pretendemos usar o Campeonato Baiano para experimentar jogadores da base. Podemos ter no Baiano um time só da base, e o profissional geralmente estaria mais para Copa do Brasil, Copa do Nordeste. Se o time da base tiver resultados ruins, colocamos o profissional para evitar o risco da queda. Na medida que o projeto for implementado, teremos um elenco mais enxuto (…) Vamos levar nossa base para o exterior, para jogar campeonatos internacionais, coisa que trouxe frutos para o Vitória. Até dezembro, vamos nos reunir com nossa equipe, queremos trazer Mário Castarelli", explicou. 

 

Antes, no entanto, é necessário pagar dívidas. Ângelo demonstrou preocupação com a questão do Transfer Ban do Vitória, que pode impedir o clube de contratar atletas. Para isso, ele disse estar acertado com um patrocinador e prometeu gerar a quantia de R$ 24 milhões em 2023, caso eleito, de diversos pontos de receita. 

 

"Fizemos cursos, desenvolvemos projetos, vimos onde tem receitas. O valor que pretendemos trazer é de R$ 24 milhões no ano de 2023. Tanto a parte da base, amadora e profissional. Nosso vice, Agenor Gordilho, têm muitos conhecidos que vão facilitar (…) Vamos trazer um financiador, onde ele vai querer a visibilidade da marca dele. Pretendemos trazer esses valores durante o ano de 2023, por meio de diversas fontes. Por exemplo, a base do Santos trouxe R$ 5 milhões para o feminino e para o masculino. Assim como o Atlético-GO conseguiu R$ 8 milhões para fazer seu CT. Existem várias fontes de recursos. Agora, os grupos têm que se planejar, e infelizmente não tenho visto isso", pontuou. 

 

O candidato comentou também sobre Sociedade Anônima do Futebol (SAF) e garantiu que, caso o clube consiga implementar o projeto que ele deseja, não haverá necessidade de SAF. 

 

"Se conseguirmos implementar 80% do nosso projeto em 3, 4 anos, o Vitória não precisará de SAF. Estamos vendo que clubes como o Fortaleza, que passaram pela Série C, estão jogando Libertadores, tendo sucesso, se mantendo na Série A, um time competitivo, e dando orgulho ao Nordeste. O clube não precisa necessariamente de uma SAF, mas seria interessante para trazer investimentos, montar times fortes. Tem a questão da política. Existe uma certa briga pela política, a SAF reduz essa briga. Tem esse benefício também, mas o clube não seria da torcida. Se tivermos que estudar e propor, tem que ter um processo democrático", destacou. 

 

Outro ponto abordado foi a reformulação no plano de sócios e a internacionalização da marca. "Internacionalização da marca é muito importante, mas mais importante do que expandir para fora é também interiorizar para o interior da Bahia. Se aproximar do torcedor do interior, aproximar ele, associar ele. Pretendemos fazer uma reformulação do plano de sócios do Vitória. A única forma de alcançarmos o mundo inteiro é na produção de jogadores. Após a profissionalização desses atletas, fazendo a venda deles, é a melhor forma de internacionalizar sua marca", prospectou. 

 

Por fim, prometeu melhorias no Barradão, especialmente na operacionalização em dias de jogos, com profissionalização, e garantiu a permanência de João Burse caso eleito. "João Burse, junto com a torcida do Vitória, são os principais responsáveis pelo time ter conseguido se classificar. Durante o ano, tivemos quatro técnicos, não houve um planejamento. O que salvou a gente foi João Burse, que arrumou o time, e a torcida. Eu renovaria com ele. Para o Departamento de Futebol, traria um novo diretor, que já estou em conversas. Vamos negociar. Já tenho um bom nome, conversei com ele em um evento em São Paulo", concluiu, sem revelar o nome.

 

Para conferir a entrevista completa, basta acessar o YouTube da Salvador FM, por meio do seguinte link: 

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/25643-angelo-colecionador-propoe-projeto-de-inovacao-no-vitoria-com-foco-na-base.html


Ângelo Colecionador propõe projeto


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“Comprei esse projeto”, afirma Jadson em apresentação ao Vitória

“Comprei esse projeto”, afirma Jadson em apresentação ao Vitória

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Contratação mais badalada do Vitória para a disputa da Série C, o meio-campista Jadson, de 38 anos, foi apresentado pelo Vitória, na tarde desta quinta-feira (6), no CT da Toca do Leão.

Em sua primeira entrevista como jogador do time baiano, o atleta falou sobre as suas expectativas com o novo clube e sobre o que lhe motivou a acertar com o time.

"Não vim aqui por dinheiro, vim aqui mais por desafios. Nós todos somos motivados por desafios. Minha carreira toda foi dessa maneira. Como falei, o projeto que o Alex me explicou, toda direção, eles estão empenhados a fazer, comprei esse projeto. Agora quero ajudar o Vitória a subir para a Série B e conquistar os objetivos desse ano", disse o jogador.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/01/2022/102661,comprei-esse-projeto-afirma-jadson-em-apresentacao-ao-vitoria.html


“Comprei esse projeto”, afirma Jadson em apresentação ao Vitória


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Raimundo Viana explica projeto de Arena, antecipação de cotas e crise no Vitória: "Está no DNA renunciar"

Raimundo Viana explica projeto

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As trocas constantes de técnicos e de jogadores são comuns no futebol brasileiro. Mas, no Vitória, a instabilidade se estende ao cargo de presidente. Nos últimos seis anos, apenas Raimundo Viana cumpriu o seu mandato como presidente do clube de forma ininterrupta. Gestão esta de um ano e oito meses, já que assumiu "mandato tampão" por conta da renúncia de Carlos Falcão.

Raimundo Viana foi presidente do Vitória de abril de 2015 até dezembro de 2016 e teve como ponto alto o acesso para a Série A. No ano seguinte, o clube lutou contra o rebaixamento na Primeira Divisão e só escapou graças a uma combinação de resultados na última rodada, já que perdeu o seu jogo no Barradão. Após esse período, ele se candidatou três vezes, mas foi derrotado por Ivã de Almeida, Ricardo David e Paulo Carneiro. Os dois primeiros renunciaram, e o último está afastado.

– Está no DNA do Vitória uma coisa perversa. O Vitória foi fundado pela família Valente, aqui num prédio da Avenida Sete. O primeiro presidente eleito foi Arthêmio Valente. Dezoito dias depois, ele renunciou. Então está no DNA renunciar. Isso é uma quebra de sequência com efeitos catastróficos – disse.

1 de 3 Raimundo Viana foi presidente do Vitória entre 2015 e 2016 — Foto: Ruan Melo

Raimundo Viana foi presidente do Vitória entre 2015 e 2016 — Foto: Ruan Melo

O ge e a TV Bahia estão fazendo uma série de entrevistas com ex-presidentes e figuras importantes na vida política do Vitória para entender a crise que culminou com o rebaixamento do clube para Terceira Divisão. Ivã de Almeida e o Paulo Carneiro foram os primeiros entrevistados. A reportagem aguarda retornos do ex-presidente Alexi Portela e do presidente em exercício Fábio Mota. Ricardo David preferiu não se manifestar.

Raimundo Viana foi criticado pelo seu sucessor no comando do Vitória, Ivã de Almeida, que viu o adiantamento em cotas de televisão realizado em 2016 no valor de R$ 40 milhões como prejudicial para o futuro do clube.

– O que existiu foi um prêmio, luvas. Isso não faltou ser pago. É dever do dirigente procurar recursos para gerenciar, sair da mesmice. Nós tínhamos acabado de sair de uma Segunda Divisão. Nós entramos na Primeira Divisão, precisávamos ter um padrão de Primeira Divisão.

– Nós deixamos em depósito R$ 20 e tantos milhões, deixamos o dinheiro do Marcelo, deixamos um ativo expressivo que era parte do Marinho, que hoje é estrela do Santos, está para ser convocado para a Seleção. Dia desses até falei com ele, que mais um pouquinho ele chegava lá. Fizemos boas contratações. Repaginamos o Barradão, construímos vários campos de treinamento. Somando tudo isso, daria uns R$ 50 e poucos milhões.

– É isso que leva o Vitória para essas coisas. Uma das várias causas que leva o Vitória para essa situação é esse maniqueísmo, a incompreensão diante do erro, a intolerância diante do fracasso. O erro é ruim. Mas pior que o erro, para mim, é não reconhecer o erro para evitar o erro futuro – completa.

Durante a gestão Raimundo Viana, o Vitória também lançou o projeto da Arena Barradão, orçado para custar em torno de R$ 270 milhões, mas que não se concretizou. Raimundo defendeu o gasto para a realização do projeto arquitetônico do estádio, que tinha previsão de inauguração em maio de 2019.

– O projeto não é meu. Não é de A ou de B. É um projeto do Vitória. Está lá aprovado pela secretaria da prefeitura. É um projeto de arena, arquitetônico. Inclusive, fizemos um amistoso na Bahia com um time da China para abrir portas. O destino do futebol mundial está na China. Queríamos abrir a possibilidade de entrar no dinheiro da China. Quando falamos que o orçamento da Arena Barradão era de quase R$ 200 milhões, o Luxemburgo, que era técnico do Tianjin Quanjian, disse que isso era trocado para o capital chinês. Todo mundo pensa em arena. Será que o Vitória, na Primeira Divisão, não tem direito de fazer um projeto? O projeto está aí. Se alguém assumir o Vitória hoje e pensar no futuro… "Ah, mas o Vitória não tem esse dinheiro". Então vou arranjar um amigo rubro-negro para fazer um projeto arquitetônico de graça. Isso é profissionalismo? – questiona.

– [Não saiu do papel] Porque eu saí do mandato. É simples. Meu mandato foi de um ano e oito meses. Pergunta aos ex-presidentes, quantos fizeram.

2 de 3 "Uma das várias causas que leva o Vitória para essa situação é esse maniqueísmo", diz Raimundo Viana — Foto: Ruan Melo

"Uma das várias causas que leva o Vitória para essa situação é esse maniqueísmo", diz Raimundo Viana — Foto: Ruan Melo

Veja abaixo todos os trechos da entrevista:

O que foi determinante para o rebaixamento?
– Não houve uma causa determinada, mas uma sequência de causas, fatos. Dentro do clube, na classe dirigente. Enfim. Uma sequência de planejamento, embora elaborado em cima de objetivos, que não foi devidamente monitorado para você detectar, se fosse o caso, a mudança de cor. Na cor verde, você vai para o amarelo. Do amarelo, você começa a ver o vermelho. E está na hora de mudar o rumo. Num clube de futebol, principalmente, a gente não discute que não tenha havido um planejamento. O que não houve foi monitoramento, aqui e ali, da execução desse planejamento. Às vezes, circunstâncias diversas mudam as coisas.

Por que tantas trocas de presidência no Vitória?
– Está no DNA do Vitória uma coisa perversa. O Vitória foi fundado pela família Valente, aqui num prédio da Avenida Sete. O primeiro presidente eleito foi Arthêmio Valente. Dezoito dias depois, ele renunciou. Então está no DNA renunciar. Isso é uma quebra de sequência com efeitos catastróficos. Recentemente, eu vi uma matéria de vocês, na TV, dizendo que, nestes últimos cinco anos, o Vitória teve seis presidentes. Menos eu. O único que não renunciou fui eu. É como treinador. Se você muda mais de três treinadores durante uma competição, você é candidato ao fracasso.

Ivã de Almeida alega que o adiantamento de cotas de televisão feito na sua gestão pode prejudicar o Vitória no futuro. Como explica o adiantamento das cotas de televisão?
– Toda organização, particularmente clube de futebol, e o nosso Vitória em especial, tem suas instâncias próprias. As contas foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo, que, aliás, não foi eleito por mim. Foi eleito na chapa contra a minha chapa. E esse Conselho adversário aprovou minhas contas. Nós, realmente, junto à Globo, fomos o primeiro ou o segundo a aderir a programação de renovação de patrocínio com a Globo. É aquela história: “Boi que chega primeiro bebe a água melhor”. Nós tivemos, ao contrário de só empréstimo… O que existiu foi um prêmio, luvas. Isso não faltou ser pago. É dever do dirigente procurar recursos para gerenciar, sair da mesmice. Nós tínhamos acabado de sair de uma Segunda Divisão. Nós entramos na Primeira Divisão, precisávamos ter um padrão de Primeira Divisão. E este era o nosso objetivo. Da Primeira Divisão, evoluir. Na verdade, eu não entro nessa discussão. Me parece que essa palavra “mentira” está mais própria do juizado criminal do que propriamente juizado esportivo.

– Aí eu pergunto: por que [Ivã de Almeida] não provou isso perante o Conselho Deliberativo, que discutiu as contas dele, reprovou e o tornou inelegível? Faz muito tempo. Faz o seguinte, Ivã. Você sabe da admiração e respeito que lhe tenho. Nós temos muitas amizades em comum. Conversa com elas. Ou então vamos dar um passeio no shopping. Se você for aprovado, eu vou também te aprovar. Antes disso, não.

3 de 3 "Se você muda mais de três treinadores durante uma competição, você é candidato ao fracasso", diz — Foto: Ruan Melo

"Se você muda mais de três treinadores durante uma competição, você é candidato ao fracasso", diz — Foto: Ruan Melo

– Nós deixamos em depósito R$ 20 e tantos milhões, deixamos o dinheiro do Marcelo, deixamos um ativo expressivo que era parte do Marinho, que hoje é estrela do Santos, está para ser convocado para a Seleção. Dia desses até falei com ele, que mais um pouquinho ele chegava lá. Fizemos boas contratações. Repaginamos o Barradão, construímos vários campos de treinamento. Somando tudo isso, daria uns R$ 50 e poucos milhões [em ativos]. Ah, mas tem compromisso, tem IPTU da sede do remo. Ué. Se acha que o dinheiro foi mal tomado, que era uma antecipação qualquer, por que não devolveu? Estava lá, parado. Em dinheiro vivo, em aplicação, quase R$ 30 milhões. Somando os ativos, dava R$ 50 e poucos milhões. Registrado na imprensa. Não sou eu quem está dizendo. Não vou entrar nessa discussão. Basta ir no Conselho Deliberativo, que nem era meu. Não foi eu que elegi, e aprovou minhas contas. Aprovou porque me achava bonito? Eu tinha acabado de perder uma eleição.

– Aprovaram minhas contas e eu não tinha mais poder. É isso que leva o Vitória para essas coisas. Uma das várias causas que leva o Vitória para essa situação é esse maniqueísmo, a incompreensão diante do erro, a intolerância diante do fracasso. O erro é ruim. Mas pior que o erro, para mim, é não reconhecer o erro para evitar o erro futuro. Por isso eu sou contra a falta de sequência diretiva e a falta de sequência profissional.

A sua gestão também apresentou o projeto da Arena Barradão, que acabou não seguindo adiante. O que aconteceu?
– O projeto não é meu. Não é de A ou de B. É um projeto do Vitória. Está lá aprovado pela Secretaria da prefeitura. É um projeto de arena, arquitetônico. Inclusive, fizemos um amistoso na Bahia com um time da China para abrir portas. o destino do futebol mundial está na China. Com os quase dois bilhões de habitantes. Queríamos abrir a possibilidade de entrar no dinheiro da China. Quando falamos que o orçamento da Arena Barradão era de quase R$ 200 milhões, o Luxemburgo, que era técnico do Tianjin Quanjian, disse que isso era trocado para o capital chinês. Era cajá. Todo mundo pensa em arena. Será que o Vitória, na primeira divisão, não tem direito de fazer um projeto? O projeto está lá. Você pagou um projeto arquitetônico. Quantificou o projeto na ordem financeira. O projeto está aí. Se alguém assumir o Vitória hoje e pensar no futuro… ah, mas o Vitória não tem esse dinheiro. Então vou arranjar um amigo rubro-negro para fazer um projeto arquitetônico de graça. Isso é profissionalismo? Foi ali que nasceu, não deram sequência.

– [Não saiu do papel] porque eu saí do mandato. É simples. Meu mandato foi de um ano e oito meses. Pergunta aos ex-presidentes, quantos fizeram.

Futuro do Vitória
– Primeiro ponto, você definir a permanência da direção do clube. Quem vai ficar? É o que está aí ou vai ter eleição? O Paulo sai definitivamente ou não sai? A partir daí vc vai ver o perfil do candidato. E aí vem um problema, qual seria o tempo de mandato? Pra completar o mandato do Paulo? Fazer um mandato inteiro? Fazer um mandato alargado? Enfim, tem que definir essas questões domésticas. Para a partir daí você entregar a presidência do clube para alguém que possa se apresentar e fale “eu sou o presidente do vitória”.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/raimundo-viana-explica-projeto-de-arena-antecipacao-de-cotas-e-crise-no-vitoria-esta-no-dna-renunciar.ghtml


Raimundo Viana explica projeto


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Wagner Lopes avalia cenário para duelo decisivo contra o Vasco: “Eu projeto um jogo difícil”

Wagner Lopes avalia cenário

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Seguindo a lógica de “o próximo jogo é o mais importante”, o Vitória vai para mais uma batalha na Série B, desta vez contra o Vasco, em partida marcada para esta quarta-feira, às 21h30 (horário de Brasília), no estádio São Januário.

1 de 1 Wagner avalia partida contra o Vasco — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner avalia partida contra o Vasco — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

A quatro rodadas do fim da Segundona, o Vitória é o penúltimo colocado e a diferença para o Brusque, primeiro time fora do Z-4, é de quatro pontos. O risco de rebaixamento é de 97%.

Apesar da situação delicada, o técnico Wagner Lopes tem reiterado a confiança de que o time não cairá para a Série C. Em entrevista concedida nesta terça-feira, ele falou sobre o que espera do jogo.

"Eu projeto um jogo difícil, que o Vasco, na maior parte do tempo, vai ter a bola. A gente vai ter que saber fechar os espaços, saber contra-atacar, explorar as transições ofensivas. A gente não vai lá só para marcar. A gente vai lá para jogar também. Ter ousadia com responsabilidade", afirmou.

Ainda que vá enfrentar um adversário sem objetivos no campeonato, já que a chance de acesso do Vasco foi reduzida a praticamente zero, o treinador rubro-negro sabe que não encontrará moleza.

Wagner Lopes confessa que preparou o grupo para duas situações: o Vasco vencendo ou perdendo para o Botafogo, no último final de semana – o Bota acabou goleando o Vasco por 4 a 0.

– Antes do jogo contra o Botafogo, a gente procurou se preparar de duas formas. Se o Vasco ganha, ele vem motivado, vem com tudo para cima, para confirmar a possibilidade de acesso. Se perde, vem para dar a resposta, para buscar a vitória, fazer valer o tamanho da sua camisa. Em qualquer situação, a dificuldade vai ser grande. Mas nós fizemos uma boa preparação, e cada jogador sabe da importância do jogo – disse.

Diante do Vasco, Wagner Lopes sabe que uma vitória é fundamental para que o risco de rebaixamento não se torne insustentável, mas ele evitou projetar um cenário de “terra arrasada”.

– Esse jogo é importante, de três pontos, que a gente precisa vencer para elevar as chances de permanência na Série B, para não levar os números para um lugar que a gente não consiga mais alcançar. Matematicamente, é um jogo muito importante, que a gente precisa vencer. Mas depende dos outros resultados. Se a tabela de baixo continuar sempre com os mesmos números, vai se prorrogando essa matemática. A gente espera um bom resultado, mas, se todo mundo não vencer, continua da mesma maneira – afirmou Wagner.

Confira outros trechos da entrevista de Wagner Lopes

Cuidados com o corpo
– A gente tem passado muitas situações. Uma das coisas que eu mais pontuo é que cada jogador representa a sua própria empresa. Dentro dos cuidados individuais de cada jogador, a máquina de ganhar dinheiro dele, é o corpo. E, obviamente, ele coloca a máquina dele de ganhar dinheiro, que é a grande vitrine, nesses momentos de dificuldade, que você precisa daquilo para dar resultado em um momento que a pressão é muito grande. Tivemos, ao longo da nossa carreira, alguns momentos decisivos, onde você precisava vencer para não cair, tanto no Campeonato Paulista, quanto na Série B. Nesse momento de dificuldade é que você encontra os grandes líderes. Aqui não tem sido diferente. A gente tem descoberto jogadores com característica de liderança. Vamos completar agora, dia 13, três meses, então você começa a conhecer o ser humano agora. Você vai conquistando a confiança. Fazendo com que eles comecem a render mais. O próximo jogo sempre vai ser o mais importante. Esse jogo contra o Vasco é de muita importância, que você vai colocar sua empresa na vitrine, e é fundamental você ter um bom desempenho. A gente tem trabalhado nesse aspecto para que tenha um mental forte para o próximo jogo.

O que tem passado para os mais jovens?
– Jogos decisivos precisa de um mental forte. Venho conversando sobre focar, ter motivação lá em cima, não aceitar provocação, principalmente no pré-jogo, que a gente sabe que cada um tem a sua opinião nas redes sociais. Mas, lá dentro, são os jogadores que resolvem. Então, é trabalhar no que a gente conversou, acreditar que a gente tem condições de fazer um grande jogo e conseguir um resultado positivo. E, principalmente, é todo mundo ser guerreiro, honrar a camisa do Vitória, lutar por si, pelo clube, pela família. Cada jogador aqui representa a própria empresa, a própria família, e tem um clube cm uma história maravilhosa atrás de nós. Honrar essa camisa é fundamental em todos os jogos. É ter calma e concentração, ter paciência, porque vai ser um jogo nervoso. A cobrança do outro lado também é grande. Precisamos duelar com o Vasco e buscar fazer o nosso melhor, porque eu tenho convicção de que vamos conseguir ficar na Série B.

Manutenção da base
– Há oito, nove ou dez rodadas atrás, o rendimento dos atletas não era esse rendimento que eles passaram a ter. Como a gente trabalha com desenvolvimento de processos, esses mesmo jogadores não estavam conseguindo o rendimento de agora. Na verdade, a gente oportuniza o que estamos vendo no treino. O David já vinha treinando de referência há muito tempo. A gente já vinha utilizando como falso 9, só que as coisas vão encaixando, os treinos de finalizações, táticos… Tudo isso corrobora para que você encontre soluções dentro de mudanças que aconteceram na tabela, no nosso elenco. Nós tínhamos o Pablo e Fernando como dupla de volantes. De repente, Pablo teve que viajar, e demos oportunidade para João Pedro e Eduardo, que fizeram bons jogos. Mas quem mudou o momento foram eles. Isso eu chamo de meritocracia. Treinou bem, vai para o jogo. Não treinou bem, você não põe para jogar. Vai passando a semana, eles vão entendendo a filosofia de trabalho, a maneira como a gente gosta de jogar. Isso a gente constrói trabalhando, conhecendo os jogadores, muitas vezes buscando novas soluções. Tem muito trabalho dos jogadores, tem muito trabalho da comissão técnica tem a fase do jogador, que, às vezes, está em uma fase boa, às vezes está fazendo tudo certo no treino e a coisa não flui, às vezes uma noite mal dormida, uma ansiedade exagerada. Tudo pode influenciar. A maré mudou, os jogadores estão mais confiantes. Isso tudo tem que ser levado em consideração.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-avalia-cenario-para-duelo-decisivo-contra-o-vasco-eu-projeto-um-jogo-dificil.ghtml


Wagner Lopes avalia cenário


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Luiz Henrique diz que não rompeu com PC e fala ‘em continuidade do projeto no Vitória’

Henrique rompeu Paulo Carneiro

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Foto: Divulgação/ Vitória

Presidente em exercício do Vitória, Luiz Henrique garantiu que não rompeu com Paulo Carneiro. O cartola foi afastado da presidência do clube por indícios de gestão temerária (relembre aqui).

 

“Não rompi com Paulo Carneiro como não rompi com nenhuma liderança do clube. Muito pelo contrário. Estou tentando fazer novas alianças, conversar com todos e tentar ver se a gente consegue dar uma governabilidade para o clube. Eu acredito no projeto que trouxemos para o clube. Esse projeto aos poucos vem mostrando eficiência. Vamos seguir com o projeto", disse Luiz Henrique, em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira (13).

 

Em outra parte da entrevista, Luiz Henrique garantiu que não tem desavença com nenhum grupo político no Vitória.


Paulo Carneiro e Luiz Henrique em abril de 2019 | Foto: Paulo Victor Nadal/ Bahia Notícias

 

“Primeiro, temos que separar a parte de chapa política para agora, a governança do clube. No momento que a gente estabelece alianças na chapa política, naquele momento a gente coloca para a decisão dos torcedores e dos associados que comprem a ideia de um projeto que a gente ali estabeleceu. No momento que a gente é eleito, o projeto deixa de ser político de Paulo ou das alianças e passa a ser do clube. Portanto, o projeto hoje é do clube. Quando cheguei ao clube, sempre me referi ao Conselho Deliberativo que não vim ao Vitória para fazer inimigos. Vim para fazer amigos e estou aberto para todos aqueles que queiram contribuir com o clube. Não tenho desavença com Paulo ou com nenhuma outra liderança do clube. Estou aqui para trabalhar a serviço do clube”, ressaltou.

 

Luiz também evitou comentar o processo que corre no Conselho Deliberativo contra Paulo Carneiro. Uma comissão formada por cinco conselheiros apura as denúncias contra a gestão de PC e em até 45 dias um relatório conclusivo terá que ser apresentado.

 

“Veja bem, o processo agora está indo para uma segunda etapa. Eles vão verificar toda a documentação. Não estou aqui para avaliar se é justo ou não. A comissão é quem vai fazer essa avaliação”.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24405-luiz-henrique-diz-que-nao-rompeu-com-pc-e-fala-em-continuidade-do-projeto-no-vitoria.html


Henrique rompeu Paulo Carneiro


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Luiz Henrique quer continuidade de projeto no Vitória e promete blindar elenco na luta contra Z-4

Henrique continuidade projeto Vitória

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Presidente em exercício do Vitória desde o afastamento de Paulo Carneiro, Luiz Henrique Viana respondeu, nesta segunda-feira, pela primeira vez, às perguntas da imprensa e defendeu a continuidade do projeto.

Aliado de Carneiro, ele afirmou que não rompeu com o presidente afastado ou com qualquer liderança dentro do clube. O seu objetivo nesse período é fazer alianças para conseguir gerir o Rubro-Negro.

– Não rompi com Paulo Carneiro como não rompi com nenhuma liderança do clube. Muito pelo contrário. Estou tentando fazer novas alianças, conversar com todos e tentar ver se a gente consegue dar uma governabilidade para o clube – afirmou.

"Eu acredito no projeto que trouxemos para o clube. Esse projeto aos poucos vem mostrando eficiência. Vamos seguir com o projeto", completou.

1 de 1 Luiz Henrique Viana, presidente em exercício do Vitória — Foto: Divulgação EC Vitória

Luiz Henrique Viana, presidente em exercício do Vitória — Foto: Divulgação EC Vitória

Ao longo da entrevista, Luiz Henrique foi questionado sobre o processo de afastamento de Paulo Carneiro, mas se esquivou do assunto.

Na semana passada, o Conselho Deliberativo do Vitória divulgou os nomes dos integrantes da Comissão Processante que vai apurar supostas irregularidades na gestão Paulo Carneiro.

– Primeiro, temos que separar a parte de chapa política para agora, a governança do clube. No momento que a gente estabelece alianças na chapa política, naquele momento a gente coloca para a decisão dos torcedores e dos associados que comprem a ideia de um projeto que a gente ali estabeleceu. No momento que a gente é eleito, o projeto deixa de ser político de Paulo ou das alianças e passa a ser do clube. Portanto, o projeto hoje é do clube. Quando cheguei ao clube, sempre me referi ao Conselho Deliberativo que não vim ao Vitória para fazer inimigos. Vim para fazer amigos e estou aberto para todos aqueles que queiram contribuir com o clube. Não tenho desavença com Paulo ou com nenhuma outra liderança do clube. Estou aqui para trabalhar a serviço do clube – disse o presidente em exercício.

No meio de um turbilhão político, o Vitória briga contra o rebaixamento para a Série C e, neste momento, está entre as quatro piores equipes da competição. No último fim de semana, a equipe foi derrotada pelo Remo em casa, de virada.

Para Luiz Henrique, a solução para superar esse momento é blindar o elenco do Vitória.

– Primeiro, blindar o time das situações políticas que nós estamos enfrentando. Confiamos na comissão técnica, confiamos nos jogadores e vamos trabalhar para que o pior não aconteça – afirmou.

Confira outros trechos da entrevista de Luiz Henrique Viana

Aporte financeiro no clube
A gente não recebeu nenhuma notícia ou informe ou documento que tornasse verdade esse quesito do interesse de empresas de fora em relação à base do clube. E aí você pergunta o que você pode falar sobre isso? Primeiro eu entendo que se de fato existe o interesse de empresas na base do clube, significa que o projeto do Vitória está começando a surtir efeitos. Essa é a primeira afirmação que nós podemos constatar. Aí eu faço alguns quesitos que levo para reflexão de vocês. Na rede social que saiu essa publicação, onde uma empresa da Dinamarca ofereceria, a princípio, R$ 15 milhões por 5% de todos os jogadores da base do Vitória, eu faço o primeiro quesito e me pergunto: esse valor é caro ou é barato? Muitos de vocês vão responder de forma de caro ou barato, certamente. Na minha visão, posso responder que não temos como afirmar se esse valor é caro ou barato. Esses meninos da base não foram para a vitrine e ainda não têm uma valoração do mercado. Então fica difícil a gente atribuir se é caro ou se é barato. O segundo quesito que faria para reflexão da gente, que se caso concretizar uma venda dessa natureza e a empresa, ao final do processo, não conseguir auferir os lucros necessários ou tiver prejuízo na transação, a gente pode caracterizar que a gestão do clube é temerária? Fica para reflexão. A terceira pergunta é exatamente ao contrário. Se esse mesmo grupo amanhã, ao final de sua transação, conseguir alavancar valores vultuosos em relação ao seu financiamento, à sua compra, a gente pode atribuir ao clube a gestão temerária ou não? Fica para reflexão.

Contato de Paulo Carneiro com o time
Quando Paulo entrou em contato com os jogadores e fez essa premiação, ele não tinha sido notificado ainda pela comissão e pelo conselho que ele não estaria à frente do clube. Portanto, ele fez realmente esse contato. Posteriormente, eu não tenho conhecimento de nenhum contato de Paulo Carneiro com os jogadores do clube

Demora para se pronunciar
A gente combinou com a própria imprensa que sexta-feira seriam formulados esses quesitos para que a gente conversasse, mas eles não foram entregues. Então estou à disposição a partir de hoje

Afastamento justo? Probabilidade de Paulo Carneiro voltar?
Veja bem, o processo agora está indo para uma segunda etapa. Eles vão verificar toda a documentação. Não estou aqui para avaliar se é justo ou não. A comissão é quem vai fazer essa avaliação.

Mudanças no elenco?
Até 30 de setembro, temos possibilidade de inscrever novos jogadores. Estamos trabalhando para ver se existe no mercado algo que venha a contribuir com o clube. Caso contrário, não faremos nada para mudar

Confiar na gestão
A confiança foi dada no momento que nós nos elegemos. Vamos continuar trabalhando com seriedade, fazer novas alianças, garantir a governabilidade. É dessa forma que a gente vai trabalhar

O que pretende mexer primeiro
A situação delicada do clube, desde que chegamos, permanece. As dificuldades financeiras são muito grandes. O que a gente tem que fazer é blindar o nosso clube, blindar a parte de futebol para que eles consigam trabalhar sem nenhuma interferência externa

Volta das torcidas
Essa é uma decisão que não cabe a mim. Sou a favor. Inclusive o Cruzeiro está fazendo isso de uma forma deliberada, através de uma liminar. Acredito que nos setores todos, o que ainda não voltou é o futebol. Acredito no governo do estado, na prefeitura, em suas ações de saúde, e confio que vai voltar esse ano ainda

Sócio Torcedor
Temos conhecimento dos fatos, isso é uma herança que trazemos de gestões anteriores, são contratos que ainda estão em vigor e que estamos estudando a melhor forma de melhorar esse sistema e atender o torcedor

Mensagem para o torcedor
Acreditem no clube, o trabalho está sendo desenvolvido. Eu acredito nas pessoas, a gente precisa criar unidade no clube, abraçar o projeto. O projeto não é de Paulo, não é meu. O projeto é do clube. A torcida tem que vir para junto do clube. Já tentei falar com alguns representantes de torcida para mostrar que aqui não se fala das pessoas. Se fala do clube. Essa é a esperança que tenho. Espero que todos se unam em prol do clube. Só quem levanta o clube somos nós. O tamanho do clube é do tamanho da mentalidade de seus representantes. Se nós acreditarmos que o clube vai sair dessa situação, todos nós de mãos dadas sairemos. É só acreditar

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/luiz-henrique-quer-continuidade-de-projeto-no-vitoria-e-promete-blindar-elenco-na-luta-contra-z-4.ghtml


Henrique continuidade projeto Vitória


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ex-Vitória, goleiro Vitor integra projeto social no Líbano que atende refugiados de guerra

Ex-Vitória goleiro Vitor integra

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Vitor (E) | Foto: Reprodução / Instagram

O goleiro Vitor deu uma pausa na carreira de jogador de futebol para se dedicar a uma causa nobre. Com histórico de atuações pelo Vitória e pelo Olímpia (leia aqui), Carlos Vitor da Costa Ressurreição se mudou para o Líbano com a família no final de janeiro deste ano para fazer parte do projeto humanitário Winners, que atende refugiados no país vindos da Síria. O papel dele é implementar o futebol no desenvolvimento de crianças das famílias que fugiram das guerras civis. A ideia é fazer o acompanhamento dos pequenos durante cinco anos até que completem 18 anos e estejam prontos para continuar enfrentando os desafios da vida.

 

"O interesse surgiu quando recebi o convide para ser treinador da escolinha de futebol. Minha vontade de fazer parte foi por sentir a paixão das pessoas envolvidas no sonho de ir para outro lugar do mundo para ajudar pessoas e, principalmente, crianças. Quando vi algumas notícias das carências das pessoas, isso me atraiu. Senti que poderia fazer diferença na vida de alguém usando meu talento", explicou em entrevista ao Bahia Notícias. "Estou descobrindo um outro lado do futebol, antes jogador, agora estou ensinando. É muito bacana", completou.

 

Foto: Divulgação

Devido à pandemia do coronavírus, o projeto começou com atraso. A primeira etapa, que foi a seleção das crianças, teve uma grande procura – apesar deles terem apenas 100 vagas. Porém, mesmo que o país tenha sido pouco afetado pela Covid-19, as autoridades libanesas adotaram duras medidas para combater a doença.

 

"Parou tudo, tudo, não tinha nenhuma atividade. Até o nosso projeto atrasou, porque a data que marcamos para começar a seleção foi no dia que veio a proibição da prefeitura. Só começamos de fato os trabalhos há três semanas", contou.

 

O projeto é bancado apenas através de doações de recursos. Mas o prazo inicial de cinco anos ficou ameaçado na última terça-feira (4) quando uma enorme explosão devastou uma zona portuária de Beirute. A tragédia não poderia ter acontecido em momento pior, pois o Líbano já vivia uma grave crise econômica e instabilidade política, aliada à pandemia global do coronavírus.

 

"Só Deus sabe o que vai acontecer depois dessa explosão. As coisas estão incertas ainda, principalmente na economia. Não sabemos se vai melhorar, mas tomara que o país melhore com a ajuda que vai receber de outros países. Mas o cenário ainda está muito em dúvida. Depende também de muitas questões em relação ao recurso para manter o projeto, já que provém de doadores que compraram a ideia. São pessoas de diversos lugares do Brasil, dos Estados Unidos, que apoiam o projeto com recursos para manter as famílias, aluguéis, estutura, material, transporte. Tudo vai depender de alguns fatores, mas esperamos que esteja certo ficar os cinco anos aqui", disse.

Foto: Divulgação

 

Vitor contou como foi que soube da explosão e ficou bastante impactado com o ocorrido. "Quando soube da notícia, estava no treino numa cidade próxima da fronteira com a Síria. Antes de voltar para casa, paramos numa padaria e vimos todo mundo meio aflito, todo mundo olhando para a TV. Vimos muita fumaça, mas não tínhamos ideia, porque eles não falavam inglês. No caminho vi um monte de nuvem laranja, mas achei que fosse o pôr-do-sol, porque era fim de tarde e às vezes o céu fica meio alaranjado. Não tinha ideia, mas já era da explosão. Fiquei sabendo quando cheguei em casa e vi as notícias e mensagens de parentes e amigos perguntando como estávamos. Aí é que tivemos dimensão do que aconteceu. Ficamos aterrorizados, porque já passeamos muito por ali. No domingo passeamos lá, porque eu estava de folga. Na terça, no dia, planejamos voltar a Beirute, porque é meu dia de folga. Mas cancelamos, pois teve um novo lockdown de cinco dias, que terminaria na segunda. Terça e quarta seriam dias livres para comércio e na quinta voltaria ao lockdown. Aí transferimos o treino de segunda para terça e cancelamos o plano de ir a Beirute. Ficamos bastante abalados, porque a gente poderia estar lá e ser uma das vítimas", relatou.

 

ADAPTAÇÃO
Vitor e a família chegaram ao Líbano no final de janeiro, em pleno inverno. Após a diminuição da neve e do frio, eles começaram a sair um pouco mais da casa onde moram, que fica numa região no alto de uma montanha, e começaram a sentir um pouco as diferenças com o Brasil.

 

"No Brasil, temos esse costume do calor humano, bares cheios, ruas, mas aqui não se vê isso. As casa são isoladas, prédios. O povo é alegre, simpático, mas não tem a cultura do brasileiro de ruas cheias, até porque as cidades não são grandes. Mas já fizemos várias amizades com árabes, mulçumanos, cristãos. Tem sido uma experiência bacana e meus filhos se adaptaram até na quarentena", comentou. "No início com o inverno foi brabo, mas depois as coisas foram se ajustando. Aqui encontramos tudo, até feijão brasileiro, apesar de ser caro. Pagamos mais ou menos R$ 25 pelo quilo do feijão", pontuou.

 

Foto: Divulgação

 

FUTEBOL LIBANÊS E O FUTURO COMO GOLEIRO
Vitor está no Líbano por causa do projeto. Segundo ele, viver no país sendo apenas jogador de futebol é praticamente impossível.

 

"Ainda está muito no patamar de lazer. O futebol de formação é muito pouco, é mais voltado para o lúdico do que de rendimento. Não há tanto incentivo, não tem muitos campos em praças, tem mais em locais particulares. O esporte principal daqui é o basquete. O futebol profissional paga muito pouco, os jogadores precisam ter outro emprego para complementar a renda", ressaltou.

 

Por causa disso, ele vai esperar retornar ao Brasil no final deste ano para definir o futuro da sua carreira de goleiro.

 

"Até agora não passou pela minha cabeça. Ainda mantenho contato com alguns clubes do Brasil, mas tudo depende de como vai acontecer nesse ano aqui no Líbano. Meu plano e compromisso com o projeto é ficar 1 ano implementando a parte do futebol e depois voltaria ao Brasil. Tenho mantido a forma aqui, indo para a academia. Não sei como será o dia de amanhã, mas quando voltar ao Brasil vou ver isso, terei uma ideia melhor se vou pendurar as luvas ou seguir a carreira", afirmou.

 

Vitor começou a carreira no Vitória. Foi goleiro do Leão em parte da Série C de 2006, mas perdeu espaço no ano seguinte. Ele também acumula experiências no Londrina, mas devido à religião adventista precisou abrir mão de algumas situações da carreira profissional, dentre elas recusar uma proposta da Chapecoense e disputar a elite do futebol brasileiro. Seu último clube foi o Olímpia, de Lauro de Freitas, na disputa da Série B do Baiano no ano passado.

Foto: Divulgação

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22723-ex-vitoria-goleiro-vitor-integra-projeto-social-no-libano-que-atende-refugiados-de-guerra.html


Ex-Vitória goleiro Vitor integra


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Vitória anuncia criação de aplicativo e retomada do projeto ‘Arena Barradão’

Vitória anuncia criação aplicativo

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Foto: Jefferson Peixoto / Ag. Haack / Bahia Notícias

O Vitória completou 121 anos na última quarta-feira (13). Para comemorar, o clube baiano anunciou algumas novidades, dentre elas, a criação de um aplicativo e detalhes sobre o projeto do novo Barradão, que será transformado numa arena multiuso.

 

O aplicativo do Leão é chamado inicialmente de "Mundo Vitória", que será disponibilizado gratuitamente nas principais plataformas, Android e IOS, e funcionará integrado às redes sociais do clube, como Facebook, Instagram e Twitter, além de ter a sua própria. Outra facilidade é que o torcedor rubro-negro, que mora em outro estado, poderá participar da eleição votando através dessa tecnologia. Um dos desenvolvedores do aplicativo é Jorge Américo Mendes, que destacou outras facilidades.

 

"A plataforma terá uma possibilidade de promoções instantâneas, onde o torcedor poderá fazer uma aquisição sem precisar necessariamente ir até à loja", contou.

 

Em relação à construção do novo Barradão, o presidente Paulo Carneiro revelou que o projeto será assinado pelo arquiteto Ivan Smarcevscki. A transformação do Santuário Rubro-Negro numa arena multiuso já vinha sendo idealizada desde a gestão do ex-presidente Raimundo Viana (relembre aqui). Inclusive, o antigo projeto também foi feito por Smarcevscki. Segundo o atual mandatário Carneiro a nova obra construirá um lounge, 15 a 16 camarotes e o campo terá gramado sintético para que possa ser uma "casa de espetáculo e entretenimento".

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22500-vitoria-anuncia-criacao-de-aplicativo-e-retomada-do-projeto-arena-barradao.html


Vitória anuncia criação aplicativo


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