Montemor projeta "oito a dez" reforços para a Série B, e admite erro no planejamento do Vitória

Montemor projeta "oito dez"

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Houve uma falha no planejamento do Vitória para a temporada de 2023. Os resultados e desempenho do Rubro-Negro já apontavam para isso, mas na tarde desta sexta-feira o erro foi reconhecido pelo próprio clube, por meio do diretor de futebol Edgar Montemor.

O profissional concedeu uma longa entrevista coletiva na Toca do Leão para tentar explicar o momento ruim do time, que já trocou de treinador em 2023 e corre o risco de não passar de fase no Campeonato Baiano e na Copa do Nordeste.

1 de 3 Edgar Montemor, diretor do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Edgar Montemor, diretor do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Em 24 de setembro de 2022 o Vitória confirmou o acesso para a Segunda Divisão. Começava ali o planejamento Rubro-Negro para 2023. A diretoria teve, então, três meses, ainda no ano passado, para traçar planos e colocar em prática as decisões referentes aos primeiros meses da nova temporada.

E foi justamente naquele período que começaram os erros apontados por Edgar Montemor. O diretor de futebol explicou que o Vitória 'mirou" em um grupo de jogadores, mas não conseguiu acertar essas contratações. Nisso, o time perdeu a segunda "prateleira" e precisou recorrer a um terceiro grupo de reforços.

"A gente terminou a montagem, e aí é uma questão em relação ao mercado, talvez tenha sido falha minha", reconheceu Montemor.

– A gente mirou alguns atletas que tem perfis de força e personalidade de um jeito. A gente mirou uma prateleira alta. Não conseguimos trazer. Quando a gente vê, a prateleira de baixo já tinha ido. Então, vamos buscar. Precisa. Isso é claro. Os jogadores aqui são ruins? De forma alguma. Continuo falando que a gente tem um bom elenco, faltam mais umas peças para ficar homogêneo. Tenho certeza de que o Vitória, quando trouxer essas peças, vamos tentar resolver agora. Ou para o nosso objetivo principal que é o acesso à Série A. Tenho certeza de que o Vitória vai brigar lá em cima, não tenho dúvidas disso. Confio no meu trabalho, no trabalho dos atletas. Nos que virão, da direção e funcionários da comissão que estão aqui – completou o diretor de futebol.

Correção de rota

Depois de reconhecer o erro na montagem do elenco, e diante do início ruim em 2023, sob risco de eliminações precoces no Campeoanto Baiano e na Copa do Nordeste, Montemor garantiu que o Vitória já está recalculando a rota. O diretor projetou contratar até dez reforços para a disputa da Série B.

Vale lembrar que, até aqui, 13 jogadores já foram contratados pelo Vitória em 2023. O mais novo nome a integrar a lista é Wellington Nem, regularizado pelo clube na última quinta-feira.

"A conversa alia atrás era essa. Cinco, seis. Hoje, vão ser nove, dez. Vamos trazer nove, dez reforços. Onde não deu certo".

– A gente tem que fazer com que essa mudança seja mais rápida. Quantos vamos trazer? Entre oito, nove reforços. Se, ali na frente, a gente julgar que é menos e não tiver feito ainda. Se tiver que fazer mais, a gente vai fazer mais. Se tiver atleta que não estiver rendendo e não está comprometido, e a gente tiver que trazer 15. Hoje, o raio x é esse. Trazer de oito a dez reforços. Reforços que possam preencher algumas lacunas que a gente viu que falta – disse o gestor.

2 de 3 Edgard Montemor, diretor de futebol do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Edgard Montemor, diretor de futebol do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Ao ser questionado sobre as posições mais carentes do elenco, o diretor de futebol preferiu não entrar em detalhes e apontou que "todas as posições" precisam de alternativas vindas do mercado.

– A gente precisa de reforços para quase todas as posições. Sejam reforços para chegar e agregar. Compor um elenco que, para a Série B, precisa ser mais forte. (…) A gente não pode errar, como a gente errou em algumas contratações agora no início.

Montemor também citou a troca de comando da equipe como uma ação para corrigir os erros cometidos no planejamento. Ainda no ano passado a diretoria renovou o contrato de João Burse, técnico que comandou uma reação para conquistar o acesso com o Vitória. Burse foi demitivo após dez jogos em 2023.

– Em relação às ações que estão sendo feitas, já mudamos a comissão técnica. Acho que, mais objetivo que isso, nesse caso, não consigo ser. (…) A gente tem tomado várias atitudes e peço desculpas, porque é interno. Não vem ao caso. Em relação a todos os setores, estamos atentos a toda a parte física, psicóloga, todo mundo envolvido. A gente vai melhorar, sair dessa situação. Qualquer coisa que eu falar aqui em relação ao resultado, vai parecer que algumas serão desculpas – afirmou Montemor.

3 de 3 Edgard Montemor durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Edgard Montemor durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Outro passo em meio ao recalcular de rota da diretoria envolve a saída de jogadores. O diretor de futebol do Vitória explicou que, para que reforços sejam contratados, algumas peças vão deixar o elenco. Ele preferiu não entrar em detalhes de nomes ou posições, mas projetou ter um grupo com "no máximo" 30 atletas na Série B.

"Vamos trabalhar na Série B do Brasileiro com um elenco entre 27, 28, 30, no máximo"

– Quando você trabalha com um elenco, você não pode trabalhar com um elenco de 40 jogadores, 45. Apesar de alguns clubes trabalharem, não é o correto, não é o ideal. A partir do momento em que você pensa em trazer seis, oito, dez reforços, quinze, tem que sair jogadores para entrar esses jogadores novos. Posso garantir que o Vitória não terá 40, 42 jogadores no elenco. A partir do momento em que a gente entende que tem certeza de que algumas posições precisam de reforços, e já entendia antes dos resultados ruins acontecerem. A gente ainda tem um tempo, o futebol muda, mas a gente já entende que talvez seja melhor haver a troca. São números – completou.

Os reflexos das ações citadas por Montemor vão ser testados já neste sábado, quando o Vitória recebe o ACB, pela quarta rodada da Copa do Nordeste. A partida, no Barradão, tem início marcado para às 16h30 (horário de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Edgar Montemor:

Contratações engatilhadas:
Já tem. A gente está no mercado. A nossa ideia é que, se a gente conseguir agregar já, seria interessante, e aí não é substituir. É agregar. Igual ao Thiago Lopes veio, o Pedro, mas é difícil pelo momento. Mas em relação à Série B, sim, a gente está no mercado, ativo no mercado. E a gente vai ter um time forte.

Gustavo Blanco:
Gustavo Blanco parou de jogar porque quis. Não pegou só você de desprevenido, a gente contava com ele. Ele resolveu parar de jogar. Quem tem que explicar por que parou de jogar não sou eu, foi ele. Ele tem os motivos dele e eu tenho certeza de que são importantíssimos para tomar uma decisão dessa.

Desligamente da última comissão técnica:
O desligamento da antiga comissão passa por diversos fatores, não objetivamente a participação na montagem. Todos participam da montagem. Não dá para imaginar a montagem de elenco onde a comissão e o treinador não participem ativamente. Vamos dar como exemplo, a gente vai trazer um lateral-direito, a gente chega em dois nomes, um conjunto, as dez pessoas que trabalham no departamento de futebol chegam em dois nomes, a gente vai trazer o que o treinador prefere. Não o que o Edgar prefere ou o que o preparador físico prefere. Então, óbvio que há responsabilidade do treinador na montagem, como há de todos os outros que participaram. No final, de quem é para ser cobrada a montagem do elenco? Do executivo. No caso, hoje sou eu. Óbvio que vou trazer o jogador que o treinador prefira. Ele que tem que lidar com o material humano que vai fazer com que as ideias que estão na cabeça dele vão para dentro de campo e possam acontecer, se transformar em resultado.

Confiança no projeto:
A gente tem feito muita coisa para tentar sair. A gente, pelo menos, fazer nossa parte em relação ao Barcelona [de Ilhéus]. Já que é culpa nossa que chegamos na situação em que não dependemos mais da gente. E é lamentável. A gente sabe disso. Eu sei disso. Os atletas sabem disso. Mas vamos fazer nossa parte. Se não der, foi por culpa nossa. Tem sido feita muita coisa internamente. Hoje a gente entende que é um número que vai fazer o Vitória melhorar. Se a gente acertar nas contratações. A gente não pode errar, como a gente errou em algumas contratações agora no início. Gustavo Blanco parou de jogar porque quis. Não pegou só você de desprevenido, a gente contava com ele. Ele resolveu parar de jogar. Quem tem que explicar por que parou de jogar não sou eu, foi ele. Ele tem os motivos dele e eu tenho certeza de que são importantíssimos para tomar uma decisão dessa. Em relação às saídas da base, todos eles foram avisados em dezembro que seriam emprestados. E foram emprestados. Outros retornaram e foram emprestados, outros entraram em acordo.

Como resolver o problema do Vitória?
São vários problemas quando você não atinge os resultados. A gente debate isso internamente. A gente tem uma equipe multidisciplinar no Vitória, que melhorou e aumentou a partir de janeiro, com novos profissionais, novos setores dentro do clube, que permitam fazer essa análise. Tem coisa que é óbvia, que você não precisa sentar com coordenador científico, pra ver que algumas coisas não funcionam. Mas tem coisas que parecem óbvias. Os números são frios. Às vezes, você pega um número, e ele parece te levar a uma conclusão: “É isso que está acontecendo”. Mas, quando você senta e junta outros dados, você vê que talvez não seja isso. Talvez o problema seja outro. Ou talvez não seja só isso, que é o caso. Nunca é um problema só. Isso está sendo detectado. Espero que os problemas que a gente não esteja vendo, que também existem… A gente é humano e está atento. E que a gente consiga resolver os problemas detectados e que transformem isso em resultado. Agora, o maior problema, com certeza, em relação ao nosso momento, são os resultados. Porque concordo que a gente fez péssimas partidas. Com certeza, a gente fez partidas em que a gente merecia ter tido um resultado melhor. Outras, a gente até teve um resultado que não foi tão ruim, mas merecia ter tido um resultado pior. É o futebol. Na minha opinião, apesar de ter vários erros, em relação à montagem, a gente vai melhorar a equipe. Se a gente estivesse ganhando todos os jogos, os erros detectados seriam os mesmos em relação à montagem. E eles seriam resolvidos também, mesmo com 100% de vitórias, que não é o caso. Mas a gente tem que seguir buscando esse resultado, essa vitória, que vai dar um pouco mais de tranquilidade para a gente. O resultado em si maximiza muito alguns problemas. Vocês fizeram duas perguntas que são importantes, mas são diferentes. A gente poderia fazer uma conversa em relação aos resultados, cobrança de resultado, por que o resultado não vem… Tudo que engloba o departamento de futebol profissional do Vitória e que tem relação objetiva com resultado. Outra coisa é como funciona o departamento de futebol, em relação a contratações. Obvio que vai ter influência no resultado, mas é uma outra coisa que, às vezes, a gente mistura. A gente julga que, pelos resultados não estarem vindo, o trabalho é mal feito. E dois mais dois não são quatro, neste caso. O resultado não estar vindo mostra que a gente falhou em algumas coisas e que a gente tem que consertar. Mas não significa que o trabalho está sendo mal feito. Seja dos funcionários do Vitória, do meu, com erros e acertos que tive. Mas o trabalho do executivo que é muito mais do que o resultado em si. Todo o trabalho que a gente faz no dia a dia é bem feito. Assim como a gente não pode julgar, e eu não sou advogado dessa gestão, a gente não pode dizer que, por conta dos resultados ruins, a gestão feita no Esporte Clube Vitória é ruim. Pelo contrário. A gente só está falando sobre Esporte Clube Vitória hoje, sobre uma possibilidade de conseguir ainda uma classificação que não depende mais da gente, por culpa nossa, no Campeonato Baiano, uma classificação que está cada vez mais difícil na Copa do Nordeste por culpa nossa… E um futuro que deixa a gente assustado por conta do começo, que será uma Série B do Brasileiro, a gente só está discutindo sobre isso porque essa gestão resgatou o Vitória. Isso tem que ficar bem claro, é importante. A gente tem que apanha pelos resultados, vocês têm que cobrar todos os dias os resultados, assim como a gente cobra os jogadores. A gente continua acreditando nos jogadores, mas eles são cobrados todos os dias. O problema que teve com o João Pedro foi cobrança. Adoro o João Pedro, ótimo caráter, mas foi cobrança. A gente se cobra o dia inteiro. Porque a gente está devendo para a torcida, para a imprensa, para nós mesmos, nossas famílias. A cobrança pelo resultado tem que ser feita. Eu sou o responsável. Os atletas são responsáveis. E a gente vai brigar para sair dessa, e nós vamos sair. E a outra coisa é o que vem sendo feito no Vitória. Acreditem. Estou há 20 anos nessa profissão, e o que eu vi aqui, vocês podem ter certeza de que, se não fosse essa gestão, o Vitória estaria na Série D, com dívidas impagáveis, indo a caminho de equipes, infelizmente, como Paraná. E a gente não estaria falando sobre um futuro, que, quem sabe, em novembro a gente não faz uma coletiva muito mais feliz, como a do ano passado. Acho que a gente tem que separar algumas coisas.

Como foi a montagem do elenco?
Em relação a essa dúvida de todo mundo, a pessoa de quem vocês podem cobrar sou eu. Vocês podem cobrar de mim. Sou, estou executivo de futebol do Vitória, e a responsabilidade pelo departamento de futebol profissional é minha. Fui contratado pelo Fábio Mota e pelas pessoas que estão ao seu lado. Óbvio que a responsabilidade acaba sendo deles. Mas, a partir do momento em que eu sou escolhido como executivo de futebol, recebo para isso e sou a pessoa responsável por tocar todos os processos relacionados ao departamento de futebol profissional, a cobrança tem que ser feita a mim. Desde que ela seja com respeito, sem atacar à pessoa, ela é muito correta. Os resultados não vêm, tem que ser cobrado. Como é o trabalho de contratação dentro do Vitória? É o Edgar que contrata sozinho? Não. O Edgar não faz nada sozinho. É um perfil meu, eu compartilho as coisas. Mesmo sabendo que a responsabilidade é minha, eu compartilho as coisas. E vou ser cobrado sozinho. Sei dessa responsabilidade e assumi isso quando escolhi essa profissão. Vou resumir um pouco. A gente está sempre anteto ao mercado. Quando me apresentei aqui, falei que, mesmo em casa, num mês em que fiquei em casa, entre a Ferroviária e o Vitória, a gente nunca para de analisar mercado, ver jogadores… Eu saio aqui do Vitória, não importa o horário, vou chegar na minha casa e, provavelmente, vou ver mais um ou dois jogos. “Ah, mas tem o sacrifício da família?”. Tem, é assim que funciona. O futebol profissional, a gente sacrifica bastante a nossa vida, a nossa família. E, assim como eu, a gente tem um setor de análise de mercado, com dois funcionários, com dois profissionais. A gente tem o setor de análise de desempenho, que, apesar de estar focado 99% do seu tempo em passar relatórios dos nossos próximos adversários e gerar relatórios relacionados ao nosso jogo, para passar tudo mastigadinho para a comissão técnica cobrar, melhorar, buscar meios de a gente melhorar nossos resultados. Eles também estão atentos ao mercado, assim como o Ricardinho, auxiliar do clube, fixo; assim como treinador. São várias pessoas que, quando a gente senta naquela sala ali, seis, sete, oito pessoas, e conversa sobre futebol, conversa sobre contratações, a gente já analisou o perfil, o que a gente precisa, que posição a gente precisa, orçamento que nos foi dado. Às vezes, o que a gente quer não está dentro do nosso orçamento. A partir deste momento, a gente faz as contratações. Obviamente, não é no Vitória, não é privilégio do Vitória. A gente nunca consegue trazer a primeira lista. Normalmente, a primeira lista é a primeira lista de todo mundo. Vitória, Sport, Ceará… Foram atrás dos mesmos jogadores. Alguns não foram para nenhum desses clubes. Outros foram para o Ceará. Se você pegar o elenco do Ceará, pode ter certeza de que tem jogador lá que a gente tentou. Como tem jogador aqui que eu tenho certeza de que o Ceará tentou. Faz parte. A gente faz a montagem. Quando termina a montagem, já na preparação, a gente já consegue detectar um problema ou outro em relação à montagem. É uma obrigação nossa, até porque o campeonato não vai terminar em fevereiro. Ele vai terminar só em novembro. A gente precisa, não só consertar dentro das competições que a gente está, para tentar atingir os objetivos, mas também no futuro. Independentemente se é o Edgar o executivo de futebol que vai estar aqui no futuro. Ou se é o Burse ou o Léo Condé. O clube tem que continuar pensando no futuro. Ele não se restringe a pessoas. o Vitória é muito maior do que isso. A gente tem que continuar esse trabalho. Isso já foi feito, já foi detectado. A gente já sabe do que precisa. A gente já está no mercado, já continuou monitorando. E a gente aprimora a busca nessas posições que eu falei. A gente melhorar a tempo de salvar o primeiro semestre, esperamos que isso aconteça. Mas, principalmente, focando no segundo semestre, para a gente atingir o objetivo principal do clube, sem menosprezar essas duas primeiras competições, que a gente vai brigar até o final, enquanto a gente tiver chance, para chegar nas duas competições. Mas, para a gente atingir, lá em novembro, o objetivo que nos foi proposto.

Parte física:
Sim, a gente tem que modificar o que não está dando certo. Seja a parte física, nutricional, psicológica. A gente tem que tentar de tudo. Quando falei lá atrás, às vezes os números mostram que tanto por cento de gols ocorrem depois de 70 minutos. A primeira coisa que penso, sem hipocrisia, é a parte física. É só isso? Não sei. Quer dizer, eu sei. Estamos analisando, algumas coisas estão sendo feitas. Talvez dar mais força para a equipe. É só isso? Não é só isso. Não é só a parte física. Não estamos sofrendo esses gols só pela parte física. A parte mental faz muita diferença. O futebol hoje é muito mental. Hoje não. Sempre foi. A gente hoje só dá mais valor. Futebol é técnico, tático e mental. Não podemos deixar o mental de lado. E o mental é o mais difícil de trabalhar. Você tem que trabalhar ele individualmente e coletivamente. Não adianta trabalhar só individualmente se ele está inserido em um grupo de 30 jogadores. Se está inserido em uma atmosfera que, hoje, por culpa nossa, é difícil. Ou não é difícil? Vestir a camisa de um clube enorme do Vitória e não dar resultado. Lógico que é difícil. E aqui todo mundo é ser humano. Quem sou eu para falar que é só físico? É mental também. A impressão que eu tive no zero a zero com o Sergipe, e, com todo o respeito ao Sergipe, a gente não pode perder. Estou falando, e os atletas também. Não pode. Com todo respeito. Não pode. A impressão de todo mundo que estava lá é que o zero a zero ia terminar assim, quando a gente fez 1 a 0 ficou perigoso a gente perder. Como explica isso? Fizemos 1 a 0 e ficou "agora vamos levar o gol". É mental. Tem que trabalhar também. Vamos trabalhar o mental, fisicamente. Não sou a pessoa mais adequada para entrar na discussão profunda sobre o aspecto físico. Mas, se der uma breve pesquisada, vai ver que tem fisiologista e pessoas ligadas à área que dizem que 48 horas é o pico do cansaço. A gente conversou sobre isso. Tem quem fala que crioterapia tem que fazer outros dias, que é importante para regenerar, outros dizem que serve para nada. Tem várias coisas que, no futebol, são comprovadas e todos os clubes fazem. Outras, alguns fazem e outros não, porque falta estudo, falta comprovação científica.

Análise de mercado do Vitória:
Análise de mercado em um clube do tamanho do Vitória não é importante, ela é essencial. Em um clube deste tamanho, não tem como trabalhar dentro do mercado sem um departamento. Porque em clubes menores tem um executivo, uma comissão, dá para levar. Até por outras demandas. A gente discute muito contratação, demissão, mas as demandas em um departamento de futebol são enormes, e, em um clube como o Vitória, são maiores ainda. Se ficar só com o executivo, o treinador e a comissão, é impossível. O departamento de análise de mercado vai, principalmente em momentos como esse, que precisamos ser rápidos, ele vai vir com os nomes. Óbvio que você tem que ter um executivo e um treinador que estão ligados no mercado. Não adianta o analista de mercado trazer 20 nomes nas posições determinadas pelo executivo e pelo treinador e você dizer que não conhece nenhum. Aí não dá. Tem que ser um cara do mercado. Vai vir 20 nomes por eles, e vamos atrás. Se você parar para olhar, ver quem está disponível, quem está jogando pouco… Exemplo, o América-MG tem um cara no perfil que a gente quer e que não está jogando. Isso não tem como eu fazer. Em outros clubes, dava. Aqui no Vitória não tem como. É o analista que vai fazer isso, vai dar subsídios para a gente ir atrás. É um departamento que, no Vitória, a gente provavelmente vai trazer outro funcionário. A gente precisa. É um departamento importantíssimo. Inclusive, para fazer o monitoramento do ano que vem. O Vitória não vai acabar em 2023. Vamos jogar a Série A, ou a Série B de novo. Acho que vamos jogar a Série A. Monitorar novos talentos, categorias de base, que é importantíssima, fortíssima. Precisa monitorar jovens talentos. É de suma importância.

Avaliação do próprio trabalho:
Cara, meu trabalho, é um trabalho complicado. Estava até conversando esses dias com o Fábio [Mota, presidente do Vitória] que, muitas vezes, a gente chega em casa… Não estou falando só do Vitória, mas de outros clubes, nesses 20 anos de carreira. Muitas vezes, a gente chega em casa, e não é força de expressão, a gente tem certeza de que a gente é incompetente, cara. Que a gente está tomando o lugar de alguém. Aconteceram algumas vezes na minha carreira. E você tem certeza, não é que você acha, você tem certeza. E você vira para sua esposa e diz: “Melhor parar. Estou tomando a vaga de alguém”. Não ganha. A gente é ser humano, e muitas vezes a gente não entende que, apesar das nossas falhas e dos nossos acertos, e, já respondendo, eu acho, tenho certeza, não acho, que eu tenho muito mais acertos do que erros na minha passagem pelo Vitória e acerto muito mais no Vitória do que acertava lá em 2007/2008, né? Não sou uma pessoa maravilhosa, mas sou melhor do que antes. Tenho um temperamento melhor do que antes, procuro me atentar a detalhes que não me atentava antes e, provavelmente, no clube por onde eu passar, apesar de querer estar no Vitória por bastante tempo, meu objetivo era chegar em um time grande e já cheguei. Se eu não tivesse chegado, gostaria de sair daqui e ir para um time grande, mas eu já cheguei e não tenho motivos para sair. Tenho que melhorar dentro do clube em que estou. Aí você conta com as pessoas que estão do seu lado, com a sua esposa, com a sua filha, com as pessoas. No outro dia, o gerente de futebol, Maneca, que é importantíssimo no clube, o Mário… É você contar. E às vezes a gente vai chegar aqui meio para baixo, e quem não estiver para baixo levanta o outro. Nós somos competentes. O Vitória tem um grupo de trabalho competente em todas as áreas, até pelo perfil do Fábio [Mota], do Djalma, um incompetente não fica aqui. Às vezes, os competentes até saem, no caso do [João] Burse, mas por outros motivos. Mas incompetente não fica dois ou três dias aqui no Vitória. Acho que venho fazendo um bom trabalho, estou muito incomodado de não estar entregando os resultados, como todos nós aqui estamos. Desejo muito, trabalho diariamente para que a gente entregue resultado. Nós merecemos. A torcida merece. E o Vitória, pelo que vem fazendo nesse último um ano e meio, merece que o resultado venha e que ele venha amanhã.

Psicológico ruim?
Muitas vezes, não só no Vitória, mas a gente assistindo aos jogos na televisão, a gente vê o treinador pedindo para o time ir para a frente e o time indo para trás, e você fala: “Caramba, cara. Os caros são teimosos, são surdos?”. Não, cara. Primeiro, você tem um adversário do outro lado e, muitas vezes, taticamente, fisicamente, por imposição de vontade, muitas vezes, acaba sendo obrigado a voltar para trás. E tem essa parte mental, que é difícil de explicar, né? É difícil explicar o que a gente não vê. Um sentimento. Se eu for falar de mim mesmo, eu vou ter dificuldade de falar de mim mesmo, imagine falar do outro? Eu tentar explicar o outro? Mas a gente tem uma psicóloga, doutora Miriam, que está inserida no trabalho diário. Por incrível que pareça, hoje, a curtíssimo prazo, para ganhar do ABC, falando de parte mental, não estou falando mais das outras coisas, que também são importantes, mas para ganhar do ABC, do Náutico, a gente vê um clube, um time, de um elenco que foi montado para a gente estar brigando em cima e está brigando embaixo que… Internamente, eu compartilho da sua opinião, a diretoria compartilha dessa opinião, o novo técnico compartilha dessa opinião de que temos um bom elenco, com deficiências em algumas peças, que a gente já abordou isso, mas temos um bom elenco. Os atletas sabem que são um bom grupo de trabalho. Internamente, depois dos jogos, a gente se pergunta, de verdade, não é força de expressão, a gente se pergunta: “Gente? Esse elenco não foi montado para isso”. Olha para o nosso redor aqui. Onde a gente passou, por onde nossos atletas passaram, por que está acontecendo isso? E a gente, mesmo diante de todo esse cenário, e a gente está brigando ali embaixo, a gente perde um jogo como perdemos esse último para o Sergipe… Qual o diagnóstico? Cara, a gente chega no chão. No fundo do poço. Está no fundo do poço, né? Quando a gente perde do jeito que a gente perdeu. Quando a gente não consegue entregar o que deveria, por várias obrigações, por ser melhor, por ter mais estrutura, por estar com o salário em dia.… Por tudo! A gente tem a obrigação de entregar um resultado. A gente sabe disso. Esse abatimento é grande. Então, hoje, o que eu preciso fazer como gestor de pessoas, como executivo, primeiro, é vir aqui, de cabeça erguida, acreditando no trabalho, atento aos erros, tentar consertar as coisas, mas motivado, e dar a mão para esses atletas, em quem eu confio, que a gente continua confiando internamente, para tirá-los do chão. Para ganhar. A gente precisa ganhar. E para ganhar, precisa levantar. Levantar a cabeça e acreditar que somos um bom elenco. Parece loucura eu falando isso, mas a gente vai precisar ali. E é algo que está saindo de positivo, a torcida que vem aqui e apoia por 90 minutos. Eu posso estar engando, mas não me lembro… Desde o dia em que eu cheguei aqui, na reta final da Série C. “Ah, mas na Série C a gente só ganhou”. Não. A gente perdeu. Tomou de 5 a1, a gente empatou em casa com o ABC, teve momentos em que a gente achou que não iria dar. Desde que cheguei aqui e, inclusive, nesse início, eu não me lembro de a equipe ser vaiada no meio do jogo. A torcida está fazendo a parte dela. E eu peço que continue. Amanhã, não importa se vão vir 35, 5, 8, 10, 12 mil, não importa. Quem vier aqui que continue nesse perfil. Começar o jogo? Apoiar. Apoiar o time coletivamente, individualmente. Tem atletas que não estão bem, mas precisam que a gente acredite que a gente vai mudar. Amanhã a gente vai entregar o resultado, mas, se amanhã a gente não conseguir, aí tem que escutar vaia. Faz parte. Até é obrigação da torcida vaiar e cobrar. Mas que ela continue apoiando, porque é muito importante. A gente precisa disso. Eles precisam disso.

Pronunciamento:
Quando eu comecei minha trajetória como executivo de futebol, lá em 2004… Já são quase 20 anos. Eu defini algumas metas em relação à minha carreira, ao meu perfil, como eu me portaria como executivo de futebol dentro do clube, fora do clube. Algumas metas que eu coloquei ali atrás eu mudei. São 20 anos, e a gente sempre tem que tentar mudar para melhor. Mas uma das poucas que defini já no início, lá em 2004, que eu mantenho até hoje e combina com meu perfil, com o jeito de trabalhar, é o que escolhi para minha carreira como executivo lá no início, em relação à exposição pública, mídia social, ao meu papel diante da imprensa. Você tem diversos executivos com perfis diferentes. Alguns que preferem estar sempre na mídia. Outros que são mais reservados, este é o meu caso. Mas, desde que eu cheguei aqui, no dia 6 de julho, e em todos esses 20 anos de carreira, jamais deixei de atender à imprensa, me escondi em relação a qualquer situação que aconteceu na minha carreira. Seja quando tinha coisa boa para falar ou coisa ruim. Sempre tive disponibilidade à imprensa. Por dois motivos. Primeiro, porque é minha obrigação, como executivo de futebol, responsável direto pelo departamento de futebol profissional dos clubes por onde passei. E no Vitória não é diferente. E pelo respeito que eu tenho pela imprensa e pelo papel importante que a imprensa exerce no dia a dia do clube e no dia a dia do futebol. Acho que isso ficou claro desde o dia 6 de julho, quando pisei em Salvador. Tenho certeza do que estou falando. Jamais deixei de atender ninguém. Todo mundo que me ligou eu atendi; todo mundo que me perguntou, eu respondi. Todos os convites que me foram feitos, seja para live, programa de rádio, TV… Eu sempre estive à disposição. Então, se a gente conversou menos do que talvez alguém gostaria, não foi culpa exclusiva minha. A única coisa que eu não faço é passar informação adiantada. Procuro sempre passar informações oficiais. É mais fácil vocês saberem de informações pelas redes sociais do clube, pelos veículos oficiais do clube do que por mim. Mas o resto eu tenho certeza de que fui, sou e serei uma pessoa disponível. Compreendo exatamente o meu papel dentro do Vitória e a minha responsabilidade perante o departamento de futebol profissional.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/17/montemor-projeta-oito-a-dez-reforcos-para-a-serie-b-e-admite-erro-no-planejamento-do-vitoria.ghtml


Montemor projeta "oito dez"


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Léo Condé projeta Vitória como um dos favoritos na Série B: “Postulante ao acesso”

Condé projeta Vitória favoritos

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Apresentado na última sexta-feira para a continuidade da temporada 2023, o novo comandante do Vitória, Léo Condé, falou sobre sua experiência na Série B do Campeonato Brasileiro e mostrou otimismo com o futuro do Rubro-Negro, durante entrevista coletiva.

“Podemos entrar como uma equipe postulante ao acesso” – ressaltou Condé.

1 de 2 Vitória apresenta técnico Léo Condé — Foto: Rafael Carmo

Vitória apresenta técnico Léo Condé — Foto: Rafael Carmo

– A Série B é uma competição muito longa. Mais que um bom time, é preciso ter um bom elenco. Na Série B já bati na trave duas vezes – completou o novo técnico do Leão, quinto colocado e sexto colocado com o Sampaio Corrêa, em 2022 e em 2020, respectivamente.

O Vitória vive a expectativa de voltar à elite do futebol brasileiro, depois de três anos na Série B (2019, 2020 e 2021) e um ano na Série C. Após fazer uma ótima temporada com o Sampaio Corrêa, em 2022, e acumular boas campanhas na segunda e terceira divisões, Condé vai tentar levar o Rubro-Negro de volta à elite do futebol brasileiro.

Antes, no entanto, o treinador tem que classificar o clube baiano no Campeonato Baiano e na Copa do Nordeste. Atualmente, o Vitória está fora do G-4 dos dois torneios. O clube também disputará a Copa do Brasil.

– Acho que o Vitória está em um processo de resgate. Nesse momento as coisas não estão acontecendo, mas cabe a nós trabalhar. Assumir as responsabilidades para fazer uma equipe competitiva – pontuou o novo treinador do Leão.

2 de 2 Léo Condé, novo técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Léo Condé, novo técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Pressão da torcida

No Rubro-Negro, Léo Condé vai encarar alguns desafios durante seu trabalho, dentre eles a pressão dos torcedores por resultados positivos, principalmente após o começo instável no Campeonato Baiano e na Copa do Nordeste. O técnico comentou sobre o assunto e pediu paciência à torcida.

– O torcedor é passional. Ano passado viveu um momento de euforia, que gera uma expectativa grande. Mas o Vitória está em um processo de reconstrução, isso não é da noite para o dia. O torcedor quer o resultado imediato, mas nem sempre é assim.

O novo comandante estreia neste domingo, em um jogo decisivo pelo Campeonato Baiano, contra o Jacuipense, no Barradão, às 16h (de Brasília), pela penúltima rodada do estadual. O Leão está na quinta posição, com dez pontos, dois a menos do que o Itabuna, último time do G-4.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/11/leo-conde-projeta-vitoria-como-um-dos-favoritos-na-serie-b-postulante-ao-acesso.ghtml


Condé projeta Vitória favoritos


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Após primeiro gol pelo Vitória, Diego Torres projeta "um grande jogo" contra o CSA na Copa do Nordeste

Após primeiro Vitória Diego

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Diego Torres chegou à Toca do Leão sob grande expectativa para assumir a camisa 10 do Vitória. Nos primeiros jogos, o desempenho irregular fez o meio-campista frequentar o banco de reservas, rotina que ele quer deixar no passado após o primeiro gol marcado pelo clube.

– Muito importante, traz confiança. Fazer um gol com a camisa do Vitória tem um gosto especial. Trabalho no dia a dia para me sentir melhor, estou me sentindo melhor fisicamente e adaptado. (…) Com certeza que tem um gosto especial, fazer um gol com essa camisa é mais especial ainda. Clube deste tamanho, gigante, óbvio que é especial – disse o camisa dez.

1 de 1 Diego Torres em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Diego Torres em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Para manter o bom momento, Diego Torres tem uma motivação especial no fim de semana. Um encontro com o CSA, ex-rival do argentino, que vestiu a camisa do CRB por duas temporadas .

– Já conheço (a cidade), joguei lá por dois anos e meio. Espero que domingo a gente faça um grande jogo e traga os três pontos que vai ser muito importante. (…) Jogo é jogo, né? A gente tem que fazer um grande jogo, vai ser difícil pra caramba lá. Mas, se estivermos focados e fizermos um grande jogo, vamos trazer os três pontos para casa – projetou o jogador.

Diego Torres enfrentou o CSA 11 vezes com a camisa do CRB: venceu três partidas, perdeu outras três e empatou cinco. A lembrança mais marcante é de março de 2021, quando ele fez o único gol do clássico e garantiu o triunfo do ex-clube.

Neste domingo, o Vitória precisa dos pontos fora de casa, porque estreou na Copa do Nordeste com empate no Barradão: 1 a 1 com o Santa Cruz. O Rubro-Negro visita o CSA às 16h (de Brasília), e o encontro é válido pela segunda rodada da competição regional.

Veja outros trechos da entrevista de Diego Torres

Melhor atuação?
– Estou melhor fisicamente, e obviamente que vamos entrosando no passar dos jogos. Time novo, à medida que a gente vai trabalhando, vai se conhecendo e transmitindo isso nos jogos. Espero que a gente siga melhorando e que eu siga melhorando em cada jogo.

Camisa dez:
– Tomara, né? Estava trabalhando muito para fazer meu primeiro gol com essa camisa. Melhorar no dia a dia, a gente sabe que tem que melhorar muito ainda, e espero cair nas graças da torcida.

Gol valeu Púskas?
– Não, não, eu trabalho muito cobranças de falta e, graças a Deus, ontem pude fazer o gol e vou seguir trabalhando para, se Deus quiser, fazer mais gols de falta.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/03/apos-primeiro-gol-pelo-vitoria-diego-torres-projeta-um-grande-jogo-contra-o-csa-na-copa-do-nordeste.ghtml


Após primeiro Vitória Diego


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Diego Torres comemora primeiro gol pelo Vitória e projeta confronto contra o CSA: ”Vai ser difícil’

Diego Torres comemora primeiro gol pelo Vitória e projeta confronto contra o CSA: ”Vai ser difícil’

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O Vitória venceu a Jacobinense por 2 a 0 na última quinta-feira (2) pelo Campeonato Baiano. Autor do primeiro gol da partida, o meia Diego Torres concedeu nesta sexta-feira (3) entrevista coletiva e comemorou.

''Muito importante, traz confiança. Fazer um gol com a camisa do Vitória tem um gosto especial. Trabalho no dia a dia para me sentir melhor, estou me sentindo melhor fisicamente e adaptado. (…) Com certeza que tem um gosto especial, fazer um gol com essa camisa é mais especial ainda. Clube deste tamanho, gigante, óbvio que é especial'', disse.

Agora, o Rubro-negro volta às atenções para a Copa do Nordeste, onde enfrenta o CSA no próximo domingo (5), às 16h, no Rei Pelé. Ex-jogador do CRB, o argentino projetou o duelo com o Azulão.

''Já conheço (a cidade), joguei lá por dois anos e meio. Espero que domingo a gente faça um grande jogo e traga os três pontos que vai ser muito importante. (…) Jogo é jogo, né? A gente tem que fazer um grande jogo, vai ser difícil pra caramba lá. Mas, se estivermos focados e fizermos um grande jogo, vamos trazer os três pontos para casa'', afirmou.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/03/02/2023/109909,diego-torres-comemora-primeiro-gol-pelo-vitoria-e-projeta-confronto-contra-o-csa-vai-ser-dificil.html


Diego Torres comemora primeiro gol pelo Vitória e projeta confronto contra o CSA: ''Vai ser difícil'


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Camutanga projeta "quatro decisões" no caminho do Vitória até a classificação no Baiano

Camutanga projeta "quatro decisões"

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A derrota no Ba-Vi é assunto ultrapassado na Toca do Leão. Com o Vitória na oitava posição do Campeonato Baiano, e apenas mais quatro rodadas pela frente, o Rubro-Negro não pode se dar o luxo de olhar para trás por muito tempo. O discurso no vestiário, inclusive, é de que o time tem "quatro finais" para conseguir a classificação.

1 de 1 Camutanga em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Camutanga em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Ao menos esse foi o discurso do zagueiro Camutanga, escolhido para a entrevista coletiva após o treino desta segunda-feira, na Toca do Leão.

"Temos quatro decisões ainda no Campeonato Baiano e creio que a gente vai conseguir nossa classificação", disse o defensor.

Avançar para o mata-mata do Campeonato Baiano fazia parte da rotina do Vitória, mas o cenário mudou nos últimos anos. O Rubro-Negro não disputa uma semifinal desde 2018. Nas últimas quatro temporadas o time caiu ainda na primeira fase. Eliminações que aumentam a pressão para quem está no atual elenco.

– A gente sabe da responsabilidade do Campeonato Baiano. Já faz quatro anos que o Vitória não se classifica para a semifinal, e a gente já chegou com essa responsabilidade de classificar. Infelizmente tivemos um início ruim, mas é encarar os próximos quatro jogos como quatro finais para que a gente possa se classificar. Acho que ganhando os quatro, a gente entra na briga. E aí na semifinal é outro campeonato. É tiro curto. Então é pensar positivo, ter a cabeça boa, trabalhar para minimizar os erros e buscar a classificação, que é o mais importante para a gente – avaliou o zagueiro.

E a primeira das "quatro finais" projetadas por Camutanga está marcada para quinta-feira, contra o Jacobinense. O Vitória recebe o Azulão a partir das 18h30 (de Brasília), no Barradão.

– A gente tem que entrar concentrado. A gente sabe da responsabilidade que tem. Essa camisa é gigante no futebol brasileiro. É entrar focado e buscando o resultado a todo tempo. Mas a gente sabe que não vai ser fácil porque do outro lado tem uma equipe que está lutando pelos seus sonhos. Espero que possamos sair com o resultado positivo para ter tranquilidade.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Camutanga:

Clima entre os zagueiros:
– A gente tem trabalhado bastante. Eu já fiz dupla de zaga com os três. A gente se ajuda bastante. A gente sabe que todo mundo vai ter oportunidade de jogar. Então é respeitar o momento do companheiro. Todo mundo teve oportunidade. Quem entrar vai dar o melhor e ajudar o Vitória. A gente conversa muito, não tem rivalidade. É um ajudando o outro.

Léo Gamalho:
– Léo Gamalho é um cara muito importante para o nosso grupo, até por tudo que ele representa. Perdemos ele, mas não podemos lamentar a ausência dele porque existem jogadores a altura que podem entrar e corresponder. Ele é importante, a gente quer que ele fique bem logo e volte porque vai ajudar muito.

Lições do Ba-Vi:
– Cara, a lição fica né?! Um vacilo que decide o jogo. A gente sabe que no jogo é preciso manter a concentração até o apito final do árbitro. Infelizmente eles foram felizes. A gente também teve chance, mas não conseguiu reverter em gol. Mas é isso. Clássico é decidido no detalhe. Agora é bola para frente. Não podemos ficar lamentando o resultado negativo. São quatro decisões e vamos buscar a classificação que é o mais importante.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/01/30/camutanga-projeta-quatro-decisoes-no-caminho-do-vitoria-ate-a-classificacao-no-baiano.ghtml


Camutanga projeta "quatro decisões"


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Após estrear com gol, Zeca defende João Burse e projeta melhora do Vitória: ”Tenho certeza”

Após estrear com gol, Zeca defende João Burse e projeta melhora do Vitória: ”Tenho certeza”

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O Vitória tropeçou mais uma vez na temporada ao empatar em 1 a 1 com o Santa Cruz, no Barradão, na estreia pela Copa do Nordeste no último sábado (21). Um dos estreantes da partida, o lateral Zeca defendeu a permanência do técnico João Burse, que está pressionado.

''Ele tem nossa confiança. Somos uma equipe, uma família. Ganhamos e perdemos juntos. A gente trabalhou bastante na semana e quero reforçar que acreditamos muito no trabalho do professor. Tenho certeza que vamos sair dessa situação'', disse.

O defensor que atua dos dois lados da lateral foi regularizado horas antes do confronto e já precisou ser escalado na direita devido à lesão de Railan. Ele foi o autor do gol rubro-negro, mas teve de ser substituído devido ao cansaço físico.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/22/01/2023/109683,apos-estrear-com-gol-zeca-defende-joao-burse-e-projeta-melhora-do-vitoria-tenho-certeza.html


Após estrear com gol, Zeca defende João Burse e projeta melhora do Vitória: ''Tenho certeza''


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Léo Gomes diz que tropeços do Vitória doeram muito e projeta recuperação contra o Juazeirense

Gomes tropeços Vitória doeram

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O Vitória teve um bom início de temporada, com a conquista da classificação à Copa do Nordeste 2023, mas os tropeços no Campeonato Baiano foram um balde de água fria nos últimos dias. Após a goleada sofrida diante do Itabuna, por 4 a 1, no último domingo, o Rubro-Negro precisa dar uma resposta no jogo desta quarta-feira, às 19h15 (de Brasília), contra o Juazeirense, no Estádio Adauto Moraes, pela terceira rodada do torneio estadual. Léo Gomes sabe disso.

O volante disse, durante entrevista coletiva realizada na manhã desta terça-feira, no Barradão, que os tropeços doeram muito e que é preciso se recuperar rapidamente.

– Foram dois tropeços que doeram muito. Mas acho que nosso grupo já se uniu. Já conversamos dentro do vestiário, acho que para esse jogo contra a Juazeirense temos que dar o máximo para conseguir os três pontos lá – disse o meio-campista.

1 de 1 Léo Gomes, Vitória — Foto: Victor Ferreira/Divulgação/E.C. Vitória

Léo Gomes, Vitória — Foto: Victor Ferreira/Divulgação/E.C. Vitória

Com apenas um ponto em dois jogos, o Vitória está fora da zona de classificação para a segunda fase do Campeonato Baiano. Com um ponto, o Leão é o sétimo colocado, a três pontos do G-4. Por isso, vencer o jogo em Juazeiro-BA é fundamental.

"Com certeza. Como o Baiano é tiro curto, poucos jogos, o quanto antes a gente conseguir pontuar, vai ser importante para nós. Esse jogo com certeza vai ser uma decisão para nós".

Para o Rubro-Negro vencer o Juazeirense, que também ainda não ganhou na competição, Léo Gomes disse que o técnico João Burse tem feito ajustes na base da conversa, já que o calendário está apertado, e o Vitória só contará com dois dias de treino até o jogo desta quarta.

– Treinador já está passando para nós tanto os pontos fortes quanto os pontos fracos da gente. Estamos treinando em cima disso. Sabemos que o tempo de treino está sendo pouco por conta dos jogos, mas acho que a gente está encaixando como dá. Temos uma viagem muito cansativa hoje, porém nada disso é desculpa para nós. Vamos para guerrear e, com fé em Deus, sair com o resultado positivo – explicou.

Vale ressaltar que o jogo será disputado às 19h15 desta quarta-feira (horário de Brasília), em Juazeiro-BA. De acordo com Léo Gomes, o importante é não fazer dos tropeços "terra arrasada" e seguir com foco nos objetivos.

– Colocar os pés no chão novamente. Com essa derrota não está tudo errado, mas com as vitórias que estavam acontecendo não estava tudo certo. Tem que ter humildade para reconhecer o quão difícil foi essa derrota para a gente, mas temos que seguir nossa caminhada.

Confira outros trechos da entrevista de Léo Gomes

Tensão para o jogo
– Acho que todo jogo para nós é uma decisão. Esse não vai ser diferente. Vamos jogar e dar o máximo para sair com a vitória.

Psicológico
– O período é curto, mas isso também não é desculpa. Tivemos uma boa pré-temporada. Temos que encarar como uma guerra mesmo e sair com o resultado positivo.

– Sabemos que é difícil o psicológico principalmente depois de uma derrota dessa. O mais importante é seguir trabalhando, acreditando no trabalho do professor. Com certeza vamos galgar bons resultados futuramente

Recuperação após goleada
– Para o jogo de amanhã vai impactar, porém estamos com a cabeça boa, com a cabeça no lugar. Sabemos que temos que dar o resultado tanto para a comissão técnica quanto para a torcida. Para esse jogo, temos que nos doar mais, nos entregar mais.

Pressão no jogo x mudanças
– Empenho e dedicação vão ser o máximo possível. Sabemos que é bem complicado jogar lá por questões de campo e tudo. Mas isso não é desculpa. Temos que dar o máximo para conseguir o resultado positivo.

Mais difícil: sequência de jogos, gramado ou efeitos da goleada
– Todas as coisas são circunstâncias e dificuldades que aparecem, porém a gente não pode se apegar a essas coisas. Tem que se apegar às coisas positivas. O tempo curto que a gente está tendo, está sendo passado vídeo, treino no campo. Isso é dificuldade que vamos encontrar, mas não podemos levar para dentro do campo. Amanhã será um jogo muito importante e temos que sair de lá com os três pontos

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/01/17/leo-gomes-diz-que-tropecos-do-vitoria-doeram-muito-e-projeta-recuperacao-contra-o-juazeirense.ghtml


Gomes tropeços Vitória doeram


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Após classificação para o Nordestão, Osvaldo projeta mais conquistas: ”Temos muitas ambições”

Após classificação para o Nordestão, Osvaldo projeta mais conquistas: ”Temos muitas ambições”

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Após conseguir a classificação para a Copa do Nordeste, o Vitória agora se prepara para a estreia no Campeonato Baiano. Importante na conquista da vaga no regional, o atacante Osvaldo comemorou o resultado.

''Desde que fui contratado pelo Vitória eu sabia da importância de conseguir essa vaga na Copa do Nordeste, então estou muito feliz pela classificação e pelo nosso bom começo de temporada. Acredito que a nossa equipe mereceu atingir esse objetivo por tudo o que fez nos dois jogos eliminatórios e agora é focar nas próximas etapas'', disse.

O experiente jogador foi o autor do chute defendido pelo goleiro da Jacuipense no qual Tréllez aproveitou o rebote e marcou. Agora, pelo estadual, o atleta fará mais uma estreia pelo Leão contra o Bahia de Feira na próxima quinta-feira (12), às 19h15, na Arena Cajueiro, e projeta uma boa sequência na temporada.

''Temos muitas ambições para essa temporada, e ver que as coisas estão caminhando como previsto nos dá a confiança e motivação para seguir em frente. Fui feliz ontem em participar da jogada do gol e vou continuar trabalhando para que o meu futuro dentro da equipe continue sendo positivo'', completou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/11/01/2023/109484,apos-classificacao-para-o-nordestao-osvaldo-projeta-mais-conquistas-temos-muitas-ambicoes.html


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Apresentado pelo Vitória, Camutanga projeta boa temporada em 2023: ” Vai ser muito produtivo”

Apresentado Vitória Camutanga projeta

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O Vitória apresentou oficialmente o zagueiro Camutanga, nesta terça-feira (20), na sala de imprensa do Barradão. Em entrevista coletiva, o atleta falou sobre a chegada ao Rubro-Negro e projetou a próxima temporada.

"Já estou bem adaptado aqui, aos clubes, aos meus companheiros. É um grande grupo, todos os membros da comissão receberam a gente muito bem. Sei que vai ser um ano muito abençoado para todos", disse o zagueiro.

Questionado sobre o início de trabalho com o técnico João Burse, Camutanga elogiou o treinador.

"Impressões muito boas. Desde o primeiro dia que ele ligou para mim, a gente começou a conversar, já senti uma firmeza muito grande nele. Estou conhecendo o trabalho dele, um excelente treinador, que cobra. Vai ser muito produtivo esse ano", afirmou.

Camutanga esteve no Atlético-GO no Campeonato Brasileiro da Série A deste ano, mas atuou em poucos minutos. O atleta explicou o motivo de ter ficado fora da maioria das partidas.

"Foi mais questão de oportunidade. Joguei uma partida e não podia jogar nem Copa do Brasil, nem Sul-Americana. Então, os companheiros que jogaram ficaram na minha frente,  isso é do futebol", pontuou. 

Confira o vídeo da entrevista coletiva:

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/20/12/2022/109129,apresentado-pelo-vitoria-camutanga-projeta-boa-temporada-em-2023-vai-ser-muito-produtivo.html


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Burse destaca evolução nos treinamentos e projeta Vitória no mercado; confira

Burse destaca evolução nos treinamentos e projeta Vitória no mercado; confira

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O técnico João Burse falou pela primeira vez para a imprensa sobre a próxima temporada do Vitória. Em entrevista coletiva realizada nesta terça-feira (13), o treinador comemorou a chegada dos novos reforços do Rubro-Negro e falou sobre a evolução nos treinamentos.

“A gente fica feliz em montar uma equipe, lógico com uma base construída nos últimos cinco meses, e com a chegada de alto nível estou feliz com a evolução nos treinamentos”, disse o técnico. 

Até o momento, o Vitória já fechou com nove jogadores. Já chegaram ao clube para 2023 os zagueiros Camutanga e Dankler, os laterais Railan e João Lucas, os meias Diego Torres e Gegê e os atacantes Osvaldo, Nicolás Dibble e Léo Gamalho.

“A gente está aberto a novas contratações, vale ressaltar o esforço enorme da diretoria em trazer reforços que chegariam para o segundo semestre. Buscamos um lateral direito, pois só temos Raylan. Tínhamos o Mailton, que foi meu atleta no Palmeiras, inclusive a nossa comissão, na época, mudou a posição dele tirando de atacante de ponta. Estamos buscando por mais um lateral e aberto para situações que possam fortalecer a equipe do Vitória”, projetou o técnico. 

O Vitória estreia na temporada de 2023 no dia 5 de janeiro, contra o Cordino, no Barradão. O jogo é válido pela Pré-Copa do Nordeste. Para a partida, o Rubro-Negro deve realizar alguns amistosos de preparação.

“Gosto de duas semanas iniciais sem amistoso. Na terceira semana contra o sub-20, no sábado, na quarta semana vamos fazer um outro amistoso e na última semana vamos fazer outro no dia 30 e vamos liberar 31 e 1º”, finalizou Burse.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/13/12/2022/108996,burse-destaca-evolucao-nos-treinamentos-e-projeta-vitoria-no-mercado-confira.html


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