Meia do Atlético-GO projeta confronto direto contra o Vitória 

Meia do Atlético

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Na terceira colocação da Série B com 11 pontos, o Atlético-GO tem jogo difícil no próximo domingo, fora de casa. O Dragão visita o líder Vitória, única equipe ainda com 100% de aproveitamento na competição.

Para o meia Shaylon, este é um bom momento para o Atlético-GO começar a se consolidar no G-4, o grupo dos quatro times que sobem para a Série A do ano que vem. O jogador sabe que será um desafio difícil, mas vê o Dragão em condições de fazer uma boa atuação.

"São dois times que começaram muito bem. Temos que ter atenção máxima, será um jogo muito difícil, mas vamos nos preparar para fazer um bom jogo e ficar de vez no G-4. É muito importante estar entre os quatro primeiros, é nosso objetivo. Agora que entramos, o objetivo é ficar no G-4 até o fim do campeonato. A gente está vendo como esse início de campeonato está sendo parelho, então vamos trabalhar para permanecer entre os quatro – disse Shaylon nesta quarta-feira".

Até agora o Atlético-GO tem três vitórias em casa e dois empates como visitante na Série B. Shaylon espera que o time conquiste a primeira vitória fora de casa, em Salvador.

"O próximo objetivo é esse. A gente sabe que fora de casa é mais difícil, o adversário é mais forte dentro da sua casa. É mais difícil, mas estamos preparados, vamos tentar fazer um bom jogo para sair com os três pontos".

As equipes se enfrentam no próximo domingo (14), às 18h, no Barradão, pela 6ª rodada do certame nacional. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/11/05/2023/111563,meia-do-atletico-go-projeta-confronto-direto-contra-o-vitoria.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Condé projeta duelo nordestino contra o Ceará, fora de casa: ”Um jogo muito difícil”

Condé projeta duelo nordestino contra o Ceará, fora de casa: ”Um jogo muito difícil”

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O elenco do Vitória se reapresentou na tarde desta segunda-feira (8) para iniciar a preparação para o próximo compromisso pela Série B. Na quarta-feira (10), o Leão visita o Ceará, às 19h, no Presidente Vargas.

Quem concedeu entrevista pré-jogo na Toca nesta tarde foi o técnico Léo Condé. Com uma campanha até então perfeita, o treinador avaliou as possíveis estratégias para o duelo nordestino.

''Realmente, um jogo muito difícil, independentemente de ter torcedor ou não (no estádio). Ceará é uma equipe que ficou muitos anos na Série A do Brasileiro, desceu ano passado. Jogadores com bagagem de Série A, investiram muito. Atual campeão do Nordeste, não iniciou tão bem a Série B, até por causa desse processo de muitas competições. A gente respeita muito a equipe do Ceará, mas o Vitória, temos uma maneira de jogar, em casa ou fora, vamos procurar jogar de maneira equilibrada, entender os momentos do jogo. Não vamos só nos defender, mas também não vamos nos expor. A gente sabe da dificuldade, mas temos possibilidade de trazer um bom resultado de lá e a ideia é trabalhar em cima disso'', analisou.

''Como falei, jogo acontecem várias situações, vários jogos dentro de um. Depende de como vai ser a estrutura do adversário. Temos que ter várias estratégias. No momento que eles nos agredirem, temos que ter o contra-ataque, boa transição. E o momento que a gente sentir que o adversário está sem confiança, tentar explorar, talvez com a linha mais alta. Vai depender da situação do jogo, tentar fazer a melhor partida possível e, no final, ver o que a gente consegue no placar. Resultado positivo, maravilhoso, se não der, que a gente possa trazer o empate de lá'', complementou.

O alvinegro cearense vem de um empate fora de casa contra a Ponte Preta e um título da Copa do Nordeste, em cima do Sport. Contudo, nesta ocasião, os mandantes não terão seus torcedores presentes devido a uma punição por brigas de torcedores. Apesar disso, Condé prega a calmaria e os ''pés no chão'' para seguir com a boa campanha.

''Está todo mundo aqui, elenco experiente que temos. Claro que temos jogadores mais jovens, que disputam a Série B pela primeira vez. Mas a maioria do elenco, e me incluo, a gente sabe como é a competição. Momento bom, temos que aproveitar, elevou a confiança de todos, mas tem muita competição pela frente, temos que ir jogo a jogo. Está todo mundo muito centrado, não vai ter oba oba aqui, pode acontecer tropeço ou outro, coisa do futebol, mas não por acomodação, empolgação. A gente vai estar trabalhando com o máximo de seriedade possível até o final e tentar terminar na melhor posição possível'', afirmou.

''É muito difícil com quatro rodadas fazer uma avaliação assim, dizer onde podemos ser superior ou inferior a outras equipes. Acho que depois de um terço da competição vamos ter um parâmetro. Claro que estamos felizes por ter alcançado essas quatro vitórias. Mas a gente tem margem para melhorar no individual e no coletivo. Você ficar quatro jogos sem sofrer gols em uma competição dessa é algo que realmente chama atenção. A equipe está bastante homogênea no todo. Todos participam da fase defensiva e todos participam da fase ofensiva. Nós temos dois gols de bola parada ofensiva do adversário, em contra-ataques. Assim como também não tem sofrido gols com boa participação de Zé Hugo, Osvaldo, do centroavante, que deixa o setor defensivo menos carregado'', completou. 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/05/2023/111509,conde-projeta-duelo-nordestino-contra-o-ceara-fora-de-casa-um-jogo-muito-dificil.html


Condé projeta duelo nordestino contra o Ceará, fora de casa: ''Um jogo muito difícil''


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Léo Condé projeta partida diante do Botafogo-SP: “Jogo complicado”

Léo Condé projeta partida diante do Botafogo

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O técnico Léo Condé concedeu entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (4), para falar sobre o duelo desta sexta, diante do Botafogo-SP, fora de casa, às 21h30. O treinador falou sobre a dificuldade da competição e projetou o duelo diante de um adversário complicado. 

"A competição é difícil. A gente começou muito bem, mas a gente sabe que tem muita coisa pela frente. São dois jogos difíceis que a gente vai ter fora de casa. Esse primeiro jogo com o Botafogo de Ribeirão, um jogo sempre complicado. Uma equipe que iniciou bem também a competição", disse Condé.

O técnico terá o reforço do meia Giovanni Augusto para a partida. Questionado sobre a entrada de Matheusinho no time, que foi titular diante do Londrina, Condé afirmou que está analisando o adversário para escolher a melhor opção. 

"São duas boas opções. A gente está analisando a equipe do Botafogo para a gente tentar mandar para campo a melhor equipe possível, com a melhor estratégia possível. Com certeza são dois jogadores que têm potencial muito bom. Qualquer um dos dois que eu fizer a opção, tenho certeza que vai fazer o melhor", pontuou o treinador.

O atacante Léo Gamalho, que já marcou dois gols na Série B, sentiu um desconforto e foi vetado pelo departamento médico do Vitória. Questionado sobre o substituto, o técnico destacou as opções do elenco para a posição.

"É um setor que vem muito bem nesse início, mas nós temos várias outras peças, temos Tréllez, Welder, Osvaldo, Rafinha, jogadores com características diferentes que podem exercer a função do Léo", disse. 

O Vitória ainda não levou gols nesta Série B. Léo Condé destacou que o time buscou solidez defensiva e que segue na busca pela evolução da equipe na competição nacional.

"Acredito que aquele período que a gente teve de preparação, aqueles 30 dias foram muito importantes. Um dos principais focos no início foi realmente dar um pouco de solidez para a equipe. A gente atingiu isso, é claro que ainda sempre tem alguma coisa para a gente melhorar a cada jogo", frisou. 

Para a partida, o treinador destacou que vai manter a base da equipe que vem jogando, mas deve realizar algumas alterações por conta de lesão ou estratégia. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/04/05/2023/111443,leo-conde-projeta-partida-diante-do-botafogo-sp-jogo-complicado.html


Léo Condé projeta partida diante do Botafogo


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Léo Condé projeta partida diante do Botafogo-SP: “Jogo complicado”

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O técnico Léo Condé concedeu entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (4), para falar sobre o duelo desta sexta, diante do Botafogo-SP, fora de casa, às 21h30. O treinador falou sobre a dificuldade da competição e projetou o duelo diante de um adversário complicado. 

"A competição é difícil. A gente começou muito bem, mas a gente sabe que tem muita coisa pela frente. São dois jogos difíceis que a gente vai ter fora de casa. Esse primeiro jogo com o Botafogo de Ribeirão, um jogo sempre complicado. Uma equipe que iniciou bem também a competição", disse Condé.

O técnico terá o reforço do meia Giovanni Augusto para a partida. Questionado sobre a entrada de Matheusinho no time, que foi titular diante do Londrina, Condé afirmou que está analisando o adversário para escolher a melhor opção. 

"São duas boas opções. A gente está analisando a equipe do Botafogo para a gente tentar mandar para campo a melhor equipe possível, com a melhor estratégia possível. Com certeza são dois jogadores que têm potencial muito bom. Qualquer um dos dois que eu fizer a opção, tenho certeza que vai fazer o melhor", pontuou o treinador.

O atacante Léo Gamalho, que já marcou dois gols na Série B, sentiu um desconforto e foi vetado pelo departamento médico do Vitória. Questionado sobre o substituto, o técnico destacou as opções do elenco para a posição.

"É um setor que vem muito bem nesse início, mas nós temos várias outras peças, temos Tréllez, Welder, Osvaldo, Rafinha, jogadores com características diferentes que podem exercer a função do Léo", disse. 

O Vitória ainda não levou gols nesta Série B. Léo Condé destacou que o time buscou solidez defensiva e que segue na busca pela evolução da equipe na competição nacional.

"Acredito que aquele período que a gente teve de preparação, aqueles 30 dias foram muito importantes. Um dos principais focos no início foi realmente dar um pouco de solidez para a equipe. A gente atingiu isso, é claro que ainda sempre tem alguma coisa para a gente melhorar a cada jogo", frisou. 

Para a partida, o treinador destacou que vai manter a base da equipe que vem jogando, mas deve realizar algumas alterações por conta de lesão ou estratégia. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/04/05/2023/111444,leo-conde-projeta-partida-diante-do-botafogo-sp-jogo-complicado.html


Léo Condé projeta partida diante do Botafogo


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“Vamos chegar com o tanque cheio na Série B”, projeta lateral Zeca

"Vamos chegar com o tanque cheio na Série B", projeta lateral Zeca

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O lateral-direito Zeca concedeu entrevista nesta quinta-feira (23) para falar sobre o momento de preparação do Vitória para a estreia na Série B do Campeonato Brasileiro, que será diante da Ponte Preta, no dia 14 ou 15 de abril, no Barradão. 

O atleta projetou a equipe lutando pelo acesso da Série B e falou em dar alegria para a torcida na conquista do principal objetivo da temporada.

"Esses meses de Vitória, pude ver a intensidade não só da torcida, quanto do grupo, quanto das pessoas que estão aqui dentro. Sabemos que não foi um começo muito bom e eu tenho certeza que com esses treinamentos nossos, com as conversas, a gente vai se esforçar o máximo para poder chegar bem na Série B e dar alegria para a torcida", disse Zeca.

"Acho que se espera da gente muita raça, correndo bastante e se Deus quiser concluir o nosso objetivo que é subir para a Série A", continuou o jogador. 

Questionado sobre o período de tempo para treinar após as eliminações, ele disse que a equipe preferiu não se lamentar pelos resultados e focar no trabalho para melhorar.

"Eu não vou falar que a gente é beneficiado, porque a gente queria estar disputando todos os campeonatos possíveis. Já passou, conversamos bastante sobre isso e decidimos não ficar chateados, mas se juntar e trabalhar. O professor Léo e toda a sua comissão conversou com a gente, reunimos, têm sido semanas intensas de trabalho, tanto na academia, quanto no campo", pontuou.

"Tenho sentido uma evolução muito grande, física e técnica também. O que eu posso dizer é que estamos muito felizes com esse trabalho e vamos chegar com o tanque cheio na Série B", completou o defensor. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/23/03/2023/110716,vamos-chegar-com-o-tanque-cheio-na-serie-b-projeta-lateral-zeca.html


"Vamos chegar com o tanque cheio na Série B", projeta lateral Zeca


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Zeca indica desgaste como crucial para sequência negativa do Vitória e projeta triunfo sobre o Ceará

indica desgaste crucial sequência

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Mesmo eliminado da Copa do Nordeste, o Vitória terá dois jogos para cumprir tabela na primeira fase. Nesta quarta-feira, o Rubro-Negro vai enfrentar o Ceará, às 21h30 (de Brasília), no Barradão, pela sétima rodada do torneio. Apesar de não ser um jogo que vale classificação, o lateral-direito garante que o Leão vai buscar o resultado positivo.

– A Copa do Nordeste não acabou no sentido de jogos, temos jogos importantes para fazer e esse jogo de amanhã será importantíssimo, vai ser um jogo difícil. Ao mesmo tempo, conversamos bastante, vamos trabalhar hoje para chegar sabendo o que tem que fazer dentro de campo. A gente sempre entra para ganhar, clube gigante, não importa o que está acontecendo sobre classificação – detalhou.

1 de 2 Zeca, lateral do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Zeca, lateral do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Há sete jogos sem vencer na temporada 2023, o Vitória também deve ter como meta acabar com esse jejum que resultou em outras eliminações: do Campeonato Baiano e da Copa do Brasil. Para Zeca, o desgaste físico prejudicou o Rubro-Negro nessas competições, mas que não há desculpas para os vexames.

– Nós somos o time que mais jogou no Brasil todo, se eu não me engano. São 18 jogos em menos de dois meses. Isso não é desculpa para ninguém, nós vamos entrar em todos os jogos para ganhar e vamos nos recuperar ao máximo para jogar a maior quantidade possíveis de jogos, só que é muito complicado isso – explicou.

– Nós tivemos pouco tempo para trabalhar com o professor Léo e ele tem nos ajudado e conversado bastante com a gente, nos ajudando no posicionamento de campo e como jogar contra a outra equipe. Acredito que, agora, vamos ter um tempo de trabalho e de preparação. Eu falo isso porque, às vezes, as pessoas de fora olham como se a gente não tivesse trabalhando. Tem que ter um pouco de paciência, nós estamos confiantes no nosso trabalho, no treinador e na comissão que foi formada. Temos convicção que as coisas vão encaixar e vão melhorar para chegarmos fortes na Série B – complementou o lateral-direito rubro-negro.

Na temporada, o Vitória acumula cinco triunfos, seis empates e sete derrotas em 18 jogos.

Além do Ceará, nesta quarta-feira, o Vitória vai encerrar a sua participação na Copa do Nordeste contra o Campinense, no dia 22 de março, fora de casa. Apesar de serem jogos pouco importantes no quesito pontuação, Zeca afirma que não existe jogar sem pressão no Rubro-Negro.

– Será muito importante, sim. Quando se fala em jogar sem pressão, não existe. Aqui é um clube gigantesco, então a gente sempre joga com a pressão de ganhar os jogos, ainda mais em casa, mas é no sentido de preparação, vai ser muito importante. Tenho certeza que vão ser uns dez, doze dias de trabalho intenso para que a gente possa chegar com tanque cheio na Série B.

2 de 2 Zeca na partida entre Vitória e Barcelona de Ilhéus — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Zeca na partida entre Vitória e Barcelona de Ilhéus — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Além disso, o lateral garantiu que confia no trabalho que está sendo feito pelo técnico Léo Condé para a Série B do Campeonato Brasileiro, competição mais importante do ano para o Vitória e que terá início em abril.

– Sem dúvida, sem dúvida, sigo confiando. Atitudes tomadas fora de campo cabem a pessoas que fazem isso, contratadas para isso. Presidente, na verdade. Sobre essas coisas que aconteceram a gente procura não falar muito. Sobre a equipe, sigo confiando, continuo acreditando, todos os dias quando coloco essa camisa, entro dentro de campo e acredito cada dia mais. Trabalho está sendo bem feito, vejo nos treinamentos, no dia a dia, as coisas que a gente faz aqui fora também, contribui muito para o futuro do clube e tenho certeza que vamos fazer uma grande Série B.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Zeca

Como mostrar ao torcedor que haverá melhora?
– Quando cheguei aqui, uma das coisas que fiquei muito feliz e vi muito foi a torcida. Na trajetória da Série C para a Série B, como todos vocês sabem, acreditaram até o final, até o último minuto. Muito importante enfatizar isso, que a torcida já está conosco, mas que cada vez mais esteja conosco. Eu sei que vai lotar o estádio com classificações, jogos grandes, Série B chegando e perspectiva de grandes jogos. Vamos nos preparar para isso e já estamos conversando diariamente. Tenho certeza que as coisas vão mudar, começar a acontecer, e essa torcida maravilhosa vai estar com a gente.

Dobra de laterais na direita
– A gente está entrando com as formações no sentido de como o outro time vai jogar. Nem todos os times do Brasil jogam iguais. A maioria tem uma função tática, técnica. Nossa função técnica, com nosso professor Léo, sempre foi manter a posse de bola e atacar o adversário. Em função disso, a gente entrou nesse esquema de jogo [no Ba-Vi], um grande esquema no sentido da gente ter a bola. O Railan, lateral de origem, lateral agudo, atacando a linha do adversário e ajudou na marcação. Grande atleta, claro que todos nós temos que evoluir no dia a dia, mas foi um grande jogo.

Mudança de postura no clássico
– Dois campeonatos diferentes, o que passou, foi como uma entrevista que o Osvaldo deu, me identifiquei com ela também por me sentir envergonhado daquele jogo. O que posso dizer é que a gente mudou a chave, conversamos que isso não pode acontecer de novo. Entramos confiantes no clássico de jogar para frente, fazer gol, marcar lá em cima e poder ganhar um clássico. É à parte de campeonato, então acho que a postura mudou em termos de marcação, intensidade, mental, a gente estava com vontade de ganhar o jogo, infelizmente a vitória não veio, mas a atuação foi boa.

Preparação física melhor no Ba-Vi
– Não sou de julgar ou apontar algo no sentido de trabalho. O que eu posso dizer é que eu não participei. Com as pessoas que estou hoje, posso dizer que trabalham muito sério, trabalhos muito fortes, nos ajudam muito diariamente. Todos os membros da preparação física e da parte médica são todos de alto nível, tratando a gente com muito cuidado e pode ter certeza que o trabalho está sendo muito bem feito. Não quero ganhar mérito, mas, com toda sinceridade, está sendo um trabalho f***. O tempo de reconstrução é necessário, o treinador vai ter tempo agora para trabalhar, o time vai se encaixar e vai dar frutos, vamos chegar forte para a Série B. Vamos chegar como uma família e vamos subir como uma família.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/03/07/zeca-indica-desgaste-como-crucial-para-sequencia-negativa-do-vitoria-e-projeta-triunfo-sobre-o-ceara.ghtml


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Paiva reconhece que Bahia não "fez um bom jogo" e projeta melhora com reforços: "Nível vai subir"

Paiva reconhece Bahia "fez

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O Bahia voltou a tropeçar em um jogo com nível de dificuldade maior. Ao enfrentar o Vitória, que vai disputar a Série B do Brasileiro, o Tricolor não passou de um empate em 1 a 1, na Arena Fonte Nova. Antes, o Tricolor já havia perdido para Sampaio Corrêa (Série B), Sport (Série B) e Fortaleza (Série A), todos os jogos pela Copa do Nordeste, como foi também neste domingo.

1 de 1 Renato Paiva em entrevista coletiva após o Ba-Vi — Foto: Gabrielle Gomes / ge

Renato Paiva em entrevista coletiva após o Ba-Vi — Foto: Gabrielle Gomes / ge

Após a partida, o técnico Renato Paiva reconheceu a partida ruim do Bahia no clássico deste domingo, mas tentou acalmar a torcida ao projetar um futuro mais tranquilo com a chegada reforços. O treinador lembrou as chegadas de Cauly e Yago e reforçou que o clube segue no mercado em busca de mais jogadores.

– O Vitória veio com estratégia para não perder, apostar em nosso erro. Nós não fizemos um bom jogo. Em especial nos primeiros 15 minutos, nossa construção foi deficitária. (…) Esperávamos uma resposta melhor, mas não houve, faltou discernimento para o nosso jogo, e o Vitória se fechou bem. Encontrou um gol basicamente caído do céu e ficou mais confortável.

"Quando chegarmos ao início do Brasileiro, certamente vão estar aqui uns três ou quatro ou cinco jogadores experientes. O nível vai subir", projetou

Sobre o Ba-Vi deste domingo, o treinador explicou a decisão de sacar Jacaré para a entrada de Mugni, no segundo tempo. Autor do gol do Bahia e responsável por uma bola na trave, o camisa 29 era o jogador mais perigoso do Tricolor na Fonte Nova.

– Decidimos mudar para a saída de três para sermos para ofensivos por um lado e para nos equilibrarmos. Tínhamos que estancar o tipo de jogada que o Vitória apostava muito em nosso erro. Olhamos para essa situação. Rezende para ter melhor saída na esquerda, com uma linha de três, tirar o Jacaré, que estava desgastado, e o André é jovem, faz o corredor todo. No momento da perda precisávamos de mais um lateral do que propriamente o Jacaré. Acho que deixou de perder alguma verticalidade, mas temos que tomar decisões. Tornar a equipe mais ofensiva, com mais gente por dentro, mas deixar três jogadores para fechar o contra-ataque do Vitória – explicou Paiva.

O Bahia volta a campo na quarta-feira, quando enfrenta o Camboriú, pela segunda fase da Copa do Brasil. A bola rola às 19h (de Brasília), no Estádio das Nações, em Balneário Camboriú.

Confira outros trechos da entrevista de Renato Paiva

Falta uma boa exibição em jogo grande?
– Concordo que não tem sido o que a gente quer. Muito ruins, nem a nossa derrota para o Fortaleza foi muito ruim. Em termo de números, foi, mas em termos de jogo não foi. Tem jogos onde gera, gera, gera e não faz o gol. Mas hoje não foi o caso. Os clássicos, ganhamos um aqui, para mim jogando melhor que o adversário. Precisamos estabilizar. Vamos à procura disso. Já jogamos de novo pela Copa do Brasil. É muito difícil, é difícil para todos. É uma equipe quase nova. Estou há dois meses e pouco no trabalho. Yago foi titular praticamente sem treinar comigo. Os desempenhos não são bons e trabalhamos para que eles melhorem.

Futebol decepcionante?
– Não estou satisfeito. Para mim estar satisfeito seria acabar o Baiano em primeiro e classificado na Copa do Nordeste, mais o que isso é o processo de jogo. O processo de jogo tem sido excelente. Há jogadores a vir, tinha base, fiquei sem dois zagueiros. Não vou chorar por jogadores. É verdade que equipe estava com Nico, Rezende, Kanu e Gustavo. Estamos a crescer e jogar de forma sustentada. Fomos perdendo jogadores e introduzindo outros jogadores. Não gosto de rotações porque preciso estabilizar um 11 e não consigo. Não consigo à vezes por lesões ou por pouco espaço entre os jogos. Não está no que queremos, mas vamos trabalhar. Essa oscilação, da exibição que fizemos contra o Jacuipense, e hoje aqui, num contexto diferente, são esses altos e baixos que temos que corrigir.

Jogadores diferenciados
– Em março fecha-se o processo de compra do Bahia. Juridicamente fecha. Nesse momento as pessoas falarão. Até lá, sou eu o treinador e eu tenho que falar. A gente explica o jogo, fala o que vê, o que não vê. Tenho sido muito explicativo. Já deturparam as coisas que eu digo, mas vou continuar a ser direto e explicativo. Tenho que falar sobre o que se passa dentro das quatro linhas. Quem manda, vai falar no tempo determinado por eles. Vamos fazer nosso trabalho no dia a dia com muita consciência do que temos (…) Quando falo de jogador diferenciado, o Messi é diferenciado, Cristiano Rolando é diferenciado. Mas falo diferenciado para a realidade daqui. Ou o Bahia está esperando que vai trazer o De Bruyne? São diferenciado para essa realidade. Para mim, Cauly e Yago são diferenciados. As pessoas confundem a história do clube com o momento atual. O Bahia acabou de subir da Série B. Vou ouvindo, vou respeitando e fazendo nosso trabalho. Os jogadores diferenciados que procuramos são os jogadores experientes, com qualidade, que tenham experiência de Série A, porque essa equipe praticamente não tem experiência de Série A. O elenco foi montado dessa forma e tem que ser com o tempo. É isso que os senhores do City vão falar. Os jogadores diferenciados são esses. Com experiência de Série A, com experiência de carreira e que ajudem a crescer os jogadores mais jovens. Que sejam um modelo para me ajudar em treino, em jogo, em exemplo. Os diferenciados vão continuar a chegar dento da realidade que uma equipe que vai lutar pela manutenção e tentar chegar a uma competição internacional. Objetivo do Bahia: manutenção e tentar chegar a uma competição internacional. Se espera chegar alguma bomba, acho muito difícil. Em outra coletiva, disse: isso e o Grupo City, não é o Manchester City

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/bahia/noticia/2023/03/05/paiva-reconhece-que-bahia-nao-fez-um-bom-jogo-e-projeta-melhora-com-reforcos-nivel-vai-subir.ghtml


Paiva reconhece Bahia "fez


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Montemor projeta "oito a dez" reforços para a Série B, e admite erro no planejamento do Vitória

Montemor projeta "oito dez"

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Houve uma falha no planejamento do Vitória para a temporada de 2023. Os resultados e desempenho do Rubro-Negro já apontavam para isso, mas na tarde desta sexta-feira o erro foi reconhecido pelo próprio clube, por meio do diretor de futebol Edgar Montemor.

O profissional concedeu uma longa entrevista coletiva na Toca do Leão para tentar explicar o momento ruim do time, que já trocou de treinador em 2023 e corre o risco de não passar de fase no Campeonato Baiano e na Copa do Nordeste.

1 de 3 Edgar Montemor, diretor do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Edgar Montemor, diretor do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Em 24 de setembro de 2022 o Vitória confirmou o acesso para a Segunda Divisão. Começava ali o planejamento Rubro-Negro para 2023. A diretoria teve, então, três meses, ainda no ano passado, para traçar planos e colocar em prática as decisões referentes aos primeiros meses da nova temporada.

E foi justamente naquele período que começaram os erros apontados por Edgar Montemor. O diretor de futebol explicou que o Vitória 'mirou" em um grupo de jogadores, mas não conseguiu acertar essas contratações. Nisso, o time perdeu a segunda "prateleira" e precisou recorrer a um terceiro grupo de reforços.

"A gente terminou a montagem, e aí é uma questão em relação ao mercado, talvez tenha sido falha minha", reconheceu Montemor.

– A gente mirou alguns atletas que tem perfis de força e personalidade de um jeito. A gente mirou uma prateleira alta. Não conseguimos trazer. Quando a gente vê, a prateleira de baixo já tinha ido. Então, vamos buscar. Precisa. Isso é claro. Os jogadores aqui são ruins? De forma alguma. Continuo falando que a gente tem um bom elenco, faltam mais umas peças para ficar homogêneo. Tenho certeza de que o Vitória, quando trouxer essas peças, vamos tentar resolver agora. Ou para o nosso objetivo principal que é o acesso à Série A. Tenho certeza de que o Vitória vai brigar lá em cima, não tenho dúvidas disso. Confio no meu trabalho, no trabalho dos atletas. Nos que virão, da direção e funcionários da comissão que estão aqui – completou o diretor de futebol.

Correção de rota

Depois de reconhecer o erro na montagem do elenco, e diante do início ruim em 2023, sob risco de eliminações precoces no Campeoanto Baiano e na Copa do Nordeste, Montemor garantiu que o Vitória já está recalculando a rota. O diretor projetou contratar até dez reforços para a disputa da Série B.

Vale lembrar que, até aqui, 13 jogadores já foram contratados pelo Vitória em 2023. O mais novo nome a integrar a lista é Wellington Nem, regularizado pelo clube na última quinta-feira.

"A conversa alia atrás era essa. Cinco, seis. Hoje, vão ser nove, dez. Vamos trazer nove, dez reforços. Onde não deu certo".

– A gente tem que fazer com que essa mudança seja mais rápida. Quantos vamos trazer? Entre oito, nove reforços. Se, ali na frente, a gente julgar que é menos e não tiver feito ainda. Se tiver que fazer mais, a gente vai fazer mais. Se tiver atleta que não estiver rendendo e não está comprometido, e a gente tiver que trazer 15. Hoje, o raio x é esse. Trazer de oito a dez reforços. Reforços que possam preencher algumas lacunas que a gente viu que falta – disse o gestor.

2 de 3 Edgard Montemor, diretor de futebol do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Edgard Montemor, diretor de futebol do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Ao ser questionado sobre as posições mais carentes do elenco, o diretor de futebol preferiu não entrar em detalhes e apontou que "todas as posições" precisam de alternativas vindas do mercado.

– A gente precisa de reforços para quase todas as posições. Sejam reforços para chegar e agregar. Compor um elenco que, para a Série B, precisa ser mais forte. (…) A gente não pode errar, como a gente errou em algumas contratações agora no início.

Montemor também citou a troca de comando da equipe como uma ação para corrigir os erros cometidos no planejamento. Ainda no ano passado a diretoria renovou o contrato de João Burse, técnico que comandou uma reação para conquistar o acesso com o Vitória. Burse foi demitivo após dez jogos em 2023.

– Em relação às ações que estão sendo feitas, já mudamos a comissão técnica. Acho que, mais objetivo que isso, nesse caso, não consigo ser. (…) A gente tem tomado várias atitudes e peço desculpas, porque é interno. Não vem ao caso. Em relação a todos os setores, estamos atentos a toda a parte física, psicóloga, todo mundo envolvido. A gente vai melhorar, sair dessa situação. Qualquer coisa que eu falar aqui em relação ao resultado, vai parecer que algumas serão desculpas – afirmou Montemor.

3 de 3 Edgard Montemor durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Edgard Montemor durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Outro passo em meio ao recalcular de rota da diretoria envolve a saída de jogadores. O diretor de futebol do Vitória explicou que, para que reforços sejam contratados, algumas peças vão deixar o elenco. Ele preferiu não entrar em detalhes de nomes ou posições, mas projetou ter um grupo com "no máximo" 30 atletas na Série B.

"Vamos trabalhar na Série B do Brasileiro com um elenco entre 27, 28, 30, no máximo"

– Quando você trabalha com um elenco, você não pode trabalhar com um elenco de 40 jogadores, 45. Apesar de alguns clubes trabalharem, não é o correto, não é o ideal. A partir do momento em que você pensa em trazer seis, oito, dez reforços, quinze, tem que sair jogadores para entrar esses jogadores novos. Posso garantir que o Vitória não terá 40, 42 jogadores no elenco. A partir do momento em que a gente entende que tem certeza de que algumas posições precisam de reforços, e já entendia antes dos resultados ruins acontecerem. A gente ainda tem um tempo, o futebol muda, mas a gente já entende que talvez seja melhor haver a troca. São números – completou.

Os reflexos das ações citadas por Montemor vão ser testados já neste sábado, quando o Vitória recebe o ACB, pela quarta rodada da Copa do Nordeste. A partida, no Barradão, tem início marcado para às 16h30 (horário de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Edgar Montemor:

Contratações engatilhadas:
Já tem. A gente está no mercado. A nossa ideia é que, se a gente conseguir agregar já, seria interessante, e aí não é substituir. É agregar. Igual ao Thiago Lopes veio, o Pedro, mas é difícil pelo momento. Mas em relação à Série B, sim, a gente está no mercado, ativo no mercado. E a gente vai ter um time forte.

Gustavo Blanco:
Gustavo Blanco parou de jogar porque quis. Não pegou só você de desprevenido, a gente contava com ele. Ele resolveu parar de jogar. Quem tem que explicar por que parou de jogar não sou eu, foi ele. Ele tem os motivos dele e eu tenho certeza de que são importantíssimos para tomar uma decisão dessa.

Desligamente da última comissão técnica:
O desligamento da antiga comissão passa por diversos fatores, não objetivamente a participação na montagem. Todos participam da montagem. Não dá para imaginar a montagem de elenco onde a comissão e o treinador não participem ativamente. Vamos dar como exemplo, a gente vai trazer um lateral-direito, a gente chega em dois nomes, um conjunto, as dez pessoas que trabalham no departamento de futebol chegam em dois nomes, a gente vai trazer o que o treinador prefere. Não o que o Edgar prefere ou o que o preparador físico prefere. Então, óbvio que há responsabilidade do treinador na montagem, como há de todos os outros que participaram. No final, de quem é para ser cobrada a montagem do elenco? Do executivo. No caso, hoje sou eu. Óbvio que vou trazer o jogador que o treinador prefira. Ele que tem que lidar com o material humano que vai fazer com que as ideias que estão na cabeça dele vão para dentro de campo e possam acontecer, se transformar em resultado.

Confiança no projeto:
A gente tem feito muita coisa para tentar sair. A gente, pelo menos, fazer nossa parte em relação ao Barcelona [de Ilhéus]. Já que é culpa nossa que chegamos na situação em que não dependemos mais da gente. E é lamentável. A gente sabe disso. Eu sei disso. Os atletas sabem disso. Mas vamos fazer nossa parte. Se não der, foi por culpa nossa. Tem sido feita muita coisa internamente. Hoje a gente entende que é um número que vai fazer o Vitória melhorar. Se a gente acertar nas contratações. A gente não pode errar, como a gente errou em algumas contratações agora no início. Gustavo Blanco parou de jogar porque quis. Não pegou só você de desprevenido, a gente contava com ele. Ele resolveu parar de jogar. Quem tem que explicar por que parou de jogar não sou eu, foi ele. Ele tem os motivos dele e eu tenho certeza de que são importantíssimos para tomar uma decisão dessa. Em relação às saídas da base, todos eles foram avisados em dezembro que seriam emprestados. E foram emprestados. Outros retornaram e foram emprestados, outros entraram em acordo.

Como resolver o problema do Vitória?
São vários problemas quando você não atinge os resultados. A gente debate isso internamente. A gente tem uma equipe multidisciplinar no Vitória, que melhorou e aumentou a partir de janeiro, com novos profissionais, novos setores dentro do clube, que permitam fazer essa análise. Tem coisa que é óbvia, que você não precisa sentar com coordenador científico, pra ver que algumas coisas não funcionam. Mas tem coisas que parecem óbvias. Os números são frios. Às vezes, você pega um número, e ele parece te levar a uma conclusão: “É isso que está acontecendo”. Mas, quando você senta e junta outros dados, você vê que talvez não seja isso. Talvez o problema seja outro. Ou talvez não seja só isso, que é o caso. Nunca é um problema só. Isso está sendo detectado. Espero que os problemas que a gente não esteja vendo, que também existem… A gente é humano e está atento. E que a gente consiga resolver os problemas detectados e que transformem isso em resultado. Agora, o maior problema, com certeza, em relação ao nosso momento, são os resultados. Porque concordo que a gente fez péssimas partidas. Com certeza, a gente fez partidas em que a gente merecia ter tido um resultado melhor. Outras, a gente até teve um resultado que não foi tão ruim, mas merecia ter tido um resultado pior. É o futebol. Na minha opinião, apesar de ter vários erros, em relação à montagem, a gente vai melhorar a equipe. Se a gente estivesse ganhando todos os jogos, os erros detectados seriam os mesmos em relação à montagem. E eles seriam resolvidos também, mesmo com 100% de vitórias, que não é o caso. Mas a gente tem que seguir buscando esse resultado, essa vitória, que vai dar um pouco mais de tranquilidade para a gente. O resultado em si maximiza muito alguns problemas. Vocês fizeram duas perguntas que são importantes, mas são diferentes. A gente poderia fazer uma conversa em relação aos resultados, cobrança de resultado, por que o resultado não vem… Tudo que engloba o departamento de futebol profissional do Vitória e que tem relação objetiva com resultado. Outra coisa é como funciona o departamento de futebol, em relação a contratações. Obvio que vai ter influência no resultado, mas é uma outra coisa que, às vezes, a gente mistura. A gente julga que, pelos resultados não estarem vindo, o trabalho é mal feito. E dois mais dois não são quatro, neste caso. O resultado não estar vindo mostra que a gente falhou em algumas coisas e que a gente tem que consertar. Mas não significa que o trabalho está sendo mal feito. Seja dos funcionários do Vitória, do meu, com erros e acertos que tive. Mas o trabalho do executivo que é muito mais do que o resultado em si. Todo o trabalho que a gente faz no dia a dia é bem feito. Assim como a gente não pode julgar, e eu não sou advogado dessa gestão, a gente não pode dizer que, por conta dos resultados ruins, a gestão feita no Esporte Clube Vitória é ruim. Pelo contrário. A gente só está falando sobre Esporte Clube Vitória hoje, sobre uma possibilidade de conseguir ainda uma classificação que não depende mais da gente, por culpa nossa, no Campeonato Baiano, uma classificação que está cada vez mais difícil na Copa do Nordeste por culpa nossa… E um futuro que deixa a gente assustado por conta do começo, que será uma Série B do Brasileiro, a gente só está discutindo sobre isso porque essa gestão resgatou o Vitória. Isso tem que ficar bem claro, é importante. A gente tem que apanha pelos resultados, vocês têm que cobrar todos os dias os resultados, assim como a gente cobra os jogadores. A gente continua acreditando nos jogadores, mas eles são cobrados todos os dias. O problema que teve com o João Pedro foi cobrança. Adoro o João Pedro, ótimo caráter, mas foi cobrança. A gente se cobra o dia inteiro. Porque a gente está devendo para a torcida, para a imprensa, para nós mesmos, nossas famílias. A cobrança pelo resultado tem que ser feita. Eu sou o responsável. Os atletas são responsáveis. E a gente vai brigar para sair dessa, e nós vamos sair. E a outra coisa é o que vem sendo feito no Vitória. Acreditem. Estou há 20 anos nessa profissão, e o que eu vi aqui, vocês podem ter certeza de que, se não fosse essa gestão, o Vitória estaria na Série D, com dívidas impagáveis, indo a caminho de equipes, infelizmente, como Paraná. E a gente não estaria falando sobre um futuro, que, quem sabe, em novembro a gente não faz uma coletiva muito mais feliz, como a do ano passado. Acho que a gente tem que separar algumas coisas.

Como foi a montagem do elenco?
Em relação a essa dúvida de todo mundo, a pessoa de quem vocês podem cobrar sou eu. Vocês podem cobrar de mim. Sou, estou executivo de futebol do Vitória, e a responsabilidade pelo departamento de futebol profissional é minha. Fui contratado pelo Fábio Mota e pelas pessoas que estão ao seu lado. Óbvio que a responsabilidade acaba sendo deles. Mas, a partir do momento em que eu sou escolhido como executivo de futebol, recebo para isso e sou a pessoa responsável por tocar todos os processos relacionados ao departamento de futebol profissional, a cobrança tem que ser feita a mim. Desde que ela seja com respeito, sem atacar à pessoa, ela é muito correta. Os resultados não vêm, tem que ser cobrado. Como é o trabalho de contratação dentro do Vitória? É o Edgar que contrata sozinho? Não. O Edgar não faz nada sozinho. É um perfil meu, eu compartilho as coisas. Mesmo sabendo que a responsabilidade é minha, eu compartilho as coisas. E vou ser cobrado sozinho. Sei dessa responsabilidade e assumi isso quando escolhi essa profissão. Vou resumir um pouco. A gente está sempre anteto ao mercado. Quando me apresentei aqui, falei que, mesmo em casa, num mês em que fiquei em casa, entre a Ferroviária e o Vitória, a gente nunca para de analisar mercado, ver jogadores… Eu saio aqui do Vitória, não importa o horário, vou chegar na minha casa e, provavelmente, vou ver mais um ou dois jogos. “Ah, mas tem o sacrifício da família?”. Tem, é assim que funciona. O futebol profissional, a gente sacrifica bastante a nossa vida, a nossa família. E, assim como eu, a gente tem um setor de análise de mercado, com dois funcionários, com dois profissionais. A gente tem o setor de análise de desempenho, que, apesar de estar focado 99% do seu tempo em passar relatórios dos nossos próximos adversários e gerar relatórios relacionados ao nosso jogo, para passar tudo mastigadinho para a comissão técnica cobrar, melhorar, buscar meios de a gente melhorar nossos resultados. Eles também estão atentos ao mercado, assim como o Ricardinho, auxiliar do clube, fixo; assim como treinador. São várias pessoas que, quando a gente senta naquela sala ali, seis, sete, oito pessoas, e conversa sobre futebol, conversa sobre contratações, a gente já analisou o perfil, o que a gente precisa, que posição a gente precisa, orçamento que nos foi dado. Às vezes, o que a gente quer não está dentro do nosso orçamento. A partir deste momento, a gente faz as contratações. Obviamente, não é no Vitória, não é privilégio do Vitória. A gente nunca consegue trazer a primeira lista. Normalmente, a primeira lista é a primeira lista de todo mundo. Vitória, Sport, Ceará… Foram atrás dos mesmos jogadores. Alguns não foram para nenhum desses clubes. Outros foram para o Ceará. Se você pegar o elenco do Ceará, pode ter certeza de que tem jogador lá que a gente tentou. Como tem jogador aqui que eu tenho certeza de que o Ceará tentou. Faz parte. A gente faz a montagem. Quando termina a montagem, já na preparação, a gente já consegue detectar um problema ou outro em relação à montagem. É uma obrigação nossa, até porque o campeonato não vai terminar em fevereiro. Ele vai terminar só em novembro. A gente precisa, não só consertar dentro das competições que a gente está, para tentar atingir os objetivos, mas também no futuro. Independentemente se é o Edgar o executivo de futebol que vai estar aqui no futuro. Ou se é o Burse ou o Léo Condé. O clube tem que continuar pensando no futuro. Ele não se restringe a pessoas. o Vitória é muito maior do que isso. A gente tem que continuar esse trabalho. Isso já foi feito, já foi detectado. A gente já sabe do que precisa. A gente já está no mercado, já continuou monitorando. E a gente aprimora a busca nessas posições que eu falei. A gente melhorar a tempo de salvar o primeiro semestre, esperamos que isso aconteça. Mas, principalmente, focando no segundo semestre, para a gente atingir o objetivo principal do clube, sem menosprezar essas duas primeiras competições, que a gente vai brigar até o final, enquanto a gente tiver chance, para chegar nas duas competições. Mas, para a gente atingir, lá em novembro, o objetivo que nos foi proposto.

Parte física:
Sim, a gente tem que modificar o que não está dando certo. Seja a parte física, nutricional, psicológica. A gente tem que tentar de tudo. Quando falei lá atrás, às vezes os números mostram que tanto por cento de gols ocorrem depois de 70 minutos. A primeira coisa que penso, sem hipocrisia, é a parte física. É só isso? Não sei. Quer dizer, eu sei. Estamos analisando, algumas coisas estão sendo feitas. Talvez dar mais força para a equipe. É só isso? Não é só isso. Não é só a parte física. Não estamos sofrendo esses gols só pela parte física. A parte mental faz muita diferença. O futebol hoje é muito mental. Hoje não. Sempre foi. A gente hoje só dá mais valor. Futebol é técnico, tático e mental. Não podemos deixar o mental de lado. E o mental é o mais difícil de trabalhar. Você tem que trabalhar ele individualmente e coletivamente. Não adianta trabalhar só individualmente se ele está inserido em um grupo de 30 jogadores. Se está inserido em uma atmosfera que, hoje, por culpa nossa, é difícil. Ou não é difícil? Vestir a camisa de um clube enorme do Vitória e não dar resultado. Lógico que é difícil. E aqui todo mundo é ser humano. Quem sou eu para falar que é só físico? É mental também. A impressão que eu tive no zero a zero com o Sergipe, e, com todo o respeito ao Sergipe, a gente não pode perder. Estou falando, e os atletas também. Não pode. Com todo respeito. Não pode. A impressão de todo mundo que estava lá é que o zero a zero ia terminar assim, quando a gente fez 1 a 0 ficou perigoso a gente perder. Como explica isso? Fizemos 1 a 0 e ficou "agora vamos levar o gol". É mental. Tem que trabalhar também. Vamos trabalhar o mental, fisicamente. Não sou a pessoa mais adequada para entrar na discussão profunda sobre o aspecto físico. Mas, se der uma breve pesquisada, vai ver que tem fisiologista e pessoas ligadas à área que dizem que 48 horas é o pico do cansaço. A gente conversou sobre isso. Tem quem fala que crioterapia tem que fazer outros dias, que é importante para regenerar, outros dizem que serve para nada. Tem várias coisas que, no futebol, são comprovadas e todos os clubes fazem. Outras, alguns fazem e outros não, porque falta estudo, falta comprovação científica.

Análise de mercado do Vitória:
Análise de mercado em um clube do tamanho do Vitória não é importante, ela é essencial. Em um clube deste tamanho, não tem como trabalhar dentro do mercado sem um departamento. Porque em clubes menores tem um executivo, uma comissão, dá para levar. Até por outras demandas. A gente discute muito contratação, demissão, mas as demandas em um departamento de futebol são enormes, e, em um clube como o Vitória, são maiores ainda. Se ficar só com o executivo, o treinador e a comissão, é impossível. O departamento de análise de mercado vai, principalmente em momentos como esse, que precisamos ser rápidos, ele vai vir com os nomes. Óbvio que você tem que ter um executivo e um treinador que estão ligados no mercado. Não adianta o analista de mercado trazer 20 nomes nas posições determinadas pelo executivo e pelo treinador e você dizer que não conhece nenhum. Aí não dá. Tem que ser um cara do mercado. Vai vir 20 nomes por eles, e vamos atrás. Se você parar para olhar, ver quem está disponível, quem está jogando pouco… Exemplo, o América-MG tem um cara no perfil que a gente quer e que não está jogando. Isso não tem como eu fazer. Em outros clubes, dava. Aqui no Vitória não tem como. É o analista que vai fazer isso, vai dar subsídios para a gente ir atrás. É um departamento que, no Vitória, a gente provavelmente vai trazer outro funcionário. A gente precisa. É um departamento importantíssimo. Inclusive, para fazer o monitoramento do ano que vem. O Vitória não vai acabar em 2023. Vamos jogar a Série A, ou a Série B de novo. Acho que vamos jogar a Série A. Monitorar novos talentos, categorias de base, que é importantíssima, fortíssima. Precisa monitorar jovens talentos. É de suma importância.

Avaliação do próprio trabalho:
Cara, meu trabalho, é um trabalho complicado. Estava até conversando esses dias com o Fábio [Mota, presidente do Vitória] que, muitas vezes, a gente chega em casa… Não estou falando só do Vitória, mas de outros clubes, nesses 20 anos de carreira. Muitas vezes, a gente chega em casa, e não é força de expressão, a gente tem certeza de que a gente é incompetente, cara. Que a gente está tomando o lugar de alguém. Aconteceram algumas vezes na minha carreira. E você tem certeza, não é que você acha, você tem certeza. E você vira para sua esposa e diz: “Melhor parar. Estou tomando a vaga de alguém”. Não ganha. A gente é ser humano, e muitas vezes a gente não entende que, apesar das nossas falhas e dos nossos acertos, e, já respondendo, eu acho, tenho certeza, não acho, que eu tenho muito mais acertos do que erros na minha passagem pelo Vitória e acerto muito mais no Vitória do que acertava lá em 2007/2008, né? Não sou uma pessoa maravilhosa, mas sou melhor do que antes. Tenho um temperamento melhor do que antes, procuro me atentar a detalhes que não me atentava antes e, provavelmente, no clube por onde eu passar, apesar de querer estar no Vitória por bastante tempo, meu objetivo era chegar em um time grande e já cheguei. Se eu não tivesse chegado, gostaria de sair daqui e ir para um time grande, mas eu já cheguei e não tenho motivos para sair. Tenho que melhorar dentro do clube em que estou. Aí você conta com as pessoas que estão do seu lado, com a sua esposa, com a sua filha, com as pessoas. No outro dia, o gerente de futebol, Maneca, que é importantíssimo no clube, o Mário… É você contar. E às vezes a gente vai chegar aqui meio para baixo, e quem não estiver para baixo levanta o outro. Nós somos competentes. O Vitória tem um grupo de trabalho competente em todas as áreas, até pelo perfil do Fábio [Mota], do Djalma, um incompetente não fica aqui. Às vezes, os competentes até saem, no caso do [João] Burse, mas por outros motivos. Mas incompetente não fica dois ou três dias aqui no Vitória. Acho que venho fazendo um bom trabalho, estou muito incomodado de não estar entregando os resultados, como todos nós aqui estamos. Desejo muito, trabalho diariamente para que a gente entregue resultado. Nós merecemos. A torcida merece. E o Vitória, pelo que vem fazendo nesse último um ano e meio, merece que o resultado venha e que ele venha amanhã.

Psicológico ruim?
Muitas vezes, não só no Vitória, mas a gente assistindo aos jogos na televisão, a gente vê o treinador pedindo para o time ir para a frente e o time indo para trás, e você fala: “Caramba, cara. Os caros são teimosos, são surdos?”. Não, cara. Primeiro, você tem um adversário do outro lado e, muitas vezes, taticamente, fisicamente, por imposição de vontade, muitas vezes, acaba sendo obrigado a voltar para trás. E tem essa parte mental, que é difícil de explicar, né? É difícil explicar o que a gente não vê. Um sentimento. Se eu for falar de mim mesmo, eu vou ter dificuldade de falar de mim mesmo, imagine falar do outro? Eu tentar explicar o outro? Mas a gente tem uma psicóloga, doutora Miriam, que está inserida no trabalho diário. Por incrível que pareça, hoje, a curtíssimo prazo, para ganhar do ABC, falando de parte mental, não estou falando mais das outras coisas, que também são importantes, mas para ganhar do ABC, do Náutico, a gente vê um clube, um time, de um elenco que foi montado para a gente estar brigando em cima e está brigando embaixo que… Internamente, eu compartilho da sua opinião, a diretoria compartilha dessa opinião, o novo técnico compartilha dessa opinião de que temos um bom elenco, com deficiências em algumas peças, que a gente já abordou isso, mas temos um bom elenco. Os atletas sabem que são um bom grupo de trabalho. Internamente, depois dos jogos, a gente se pergunta, de verdade, não é força de expressão, a gente se pergunta: “Gente? Esse elenco não foi montado para isso”. Olha para o nosso redor aqui. Onde a gente passou, por onde nossos atletas passaram, por que está acontecendo isso? E a gente, mesmo diante de todo esse cenário, e a gente está brigando ali embaixo, a gente perde um jogo como perdemos esse último para o Sergipe… Qual o diagnóstico? Cara, a gente chega no chão. No fundo do poço. Está no fundo do poço, né? Quando a gente perde do jeito que a gente perdeu. Quando a gente não consegue entregar o que deveria, por várias obrigações, por ser melhor, por ter mais estrutura, por estar com o salário em dia.… Por tudo! A gente tem a obrigação de entregar um resultado. A gente sabe disso. Esse abatimento é grande. Então, hoje, o que eu preciso fazer como gestor de pessoas, como executivo, primeiro, é vir aqui, de cabeça erguida, acreditando no trabalho, atento aos erros, tentar consertar as coisas, mas motivado, e dar a mão para esses atletas, em quem eu confio, que a gente continua confiando internamente, para tirá-los do chão. Para ganhar. A gente precisa ganhar. E para ganhar, precisa levantar. Levantar a cabeça e acreditar que somos um bom elenco. Parece loucura eu falando isso, mas a gente vai precisar ali. E é algo que está saindo de positivo, a torcida que vem aqui e apoia por 90 minutos. Eu posso estar engando, mas não me lembro… Desde o dia em que eu cheguei aqui, na reta final da Série C. “Ah, mas na Série C a gente só ganhou”. Não. A gente perdeu. Tomou de 5 a1, a gente empatou em casa com o ABC, teve momentos em que a gente achou que não iria dar. Desde que cheguei aqui e, inclusive, nesse início, eu não me lembro de a equipe ser vaiada no meio do jogo. A torcida está fazendo a parte dela. E eu peço que continue. Amanhã, não importa se vão vir 35, 5, 8, 10, 12 mil, não importa. Quem vier aqui que continue nesse perfil. Começar o jogo? Apoiar. Apoiar o time coletivamente, individualmente. Tem atletas que não estão bem, mas precisam que a gente acredite que a gente vai mudar. Amanhã a gente vai entregar o resultado, mas, se amanhã a gente não conseguir, aí tem que escutar vaia. Faz parte. Até é obrigação da torcida vaiar e cobrar. Mas que ela continue apoiando, porque é muito importante. A gente precisa disso. Eles precisam disso.

Pronunciamento:
Quando eu comecei minha trajetória como executivo de futebol, lá em 2004… Já são quase 20 anos. Eu defini algumas metas em relação à minha carreira, ao meu perfil, como eu me portaria como executivo de futebol dentro do clube, fora do clube. Algumas metas que eu coloquei ali atrás eu mudei. São 20 anos, e a gente sempre tem que tentar mudar para melhor. Mas uma das poucas que defini já no início, lá em 2004, que eu mantenho até hoje e combina com meu perfil, com o jeito de trabalhar, é o que escolhi para minha carreira como executivo lá no início, em relação à exposição pública, mídia social, ao meu papel diante da imprensa. Você tem diversos executivos com perfis diferentes. Alguns que preferem estar sempre na mídia. Outros que são mais reservados, este é o meu caso. Mas, desde que eu cheguei aqui, no dia 6 de julho, e em todos esses 20 anos de carreira, jamais deixei de atender à imprensa, me escondi em relação a qualquer situação que aconteceu na minha carreira. Seja quando tinha coisa boa para falar ou coisa ruim. Sempre tive disponibilidade à imprensa. Por dois motivos. Primeiro, porque é minha obrigação, como executivo de futebol, responsável direto pelo departamento de futebol profissional dos clubes por onde passei. E no Vitória não é diferente. E pelo respeito que eu tenho pela imprensa e pelo papel importante que a imprensa exerce no dia a dia do clube e no dia a dia do futebol. Acho que isso ficou claro desde o dia 6 de julho, quando pisei em Salvador. Tenho certeza do que estou falando. Jamais deixei de atender ninguém. Todo mundo que me ligou eu atendi; todo mundo que me perguntou, eu respondi. Todos os convites que me foram feitos, seja para live, programa de rádio, TV… Eu sempre estive à disposição. Então, se a gente conversou menos do que talvez alguém gostaria, não foi culpa exclusiva minha. A única coisa que eu não faço é passar informação adiantada. Procuro sempre passar informações oficiais. É mais fácil vocês saberem de informações pelas redes sociais do clube, pelos veículos oficiais do clube do que por mim. Mas o resto eu tenho certeza de que fui, sou e serei uma pessoa disponível. Compreendo exatamente o meu papel dentro do Vitória e a minha responsabilidade perante o departamento de futebol profissional.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/17/montemor-projeta-oito-a-dez-reforcos-para-a-serie-b-e-admite-erro-no-planejamento-do-vitoria.ghtml


Montemor projeta "oito dez"


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Léo Condé projeta Vitória como um dos favoritos na Série B: “Postulante ao acesso”

Condé projeta Vitória favoritos

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Apresentado na última sexta-feira para a continuidade da temporada 2023, o novo comandante do Vitória, Léo Condé, falou sobre sua experiência na Série B do Campeonato Brasileiro e mostrou otimismo com o futuro do Rubro-Negro, durante entrevista coletiva.

“Podemos entrar como uma equipe postulante ao acesso” – ressaltou Condé.

1 de 2 Vitória apresenta técnico Léo Condé — Foto: Rafael Carmo

Vitória apresenta técnico Léo Condé — Foto: Rafael Carmo

– A Série B é uma competição muito longa. Mais que um bom time, é preciso ter um bom elenco. Na Série B já bati na trave duas vezes – completou o novo técnico do Leão, quinto colocado e sexto colocado com o Sampaio Corrêa, em 2022 e em 2020, respectivamente.

O Vitória vive a expectativa de voltar à elite do futebol brasileiro, depois de três anos na Série B (2019, 2020 e 2021) e um ano na Série C. Após fazer uma ótima temporada com o Sampaio Corrêa, em 2022, e acumular boas campanhas na segunda e terceira divisões, Condé vai tentar levar o Rubro-Negro de volta à elite do futebol brasileiro.

Antes, no entanto, o treinador tem que classificar o clube baiano no Campeonato Baiano e na Copa do Nordeste. Atualmente, o Vitória está fora do G-4 dos dois torneios. O clube também disputará a Copa do Brasil.

– Acho que o Vitória está em um processo de resgate. Nesse momento as coisas não estão acontecendo, mas cabe a nós trabalhar. Assumir as responsabilidades para fazer uma equipe competitiva – pontuou o novo treinador do Leão.

2 de 2 Léo Condé, novo técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Léo Condé, novo técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Pressão da torcida

No Rubro-Negro, Léo Condé vai encarar alguns desafios durante seu trabalho, dentre eles a pressão dos torcedores por resultados positivos, principalmente após o começo instável no Campeonato Baiano e na Copa do Nordeste. O técnico comentou sobre o assunto e pediu paciência à torcida.

– O torcedor é passional. Ano passado viveu um momento de euforia, que gera uma expectativa grande. Mas o Vitória está em um processo de reconstrução, isso não é da noite para o dia. O torcedor quer o resultado imediato, mas nem sempre é assim.

O novo comandante estreia neste domingo, em um jogo decisivo pelo Campeonato Baiano, contra o Jacuipense, no Barradão, às 16h (de Brasília), pela penúltima rodada do estadual. O Leão está na quinta posição, com dez pontos, dois a menos do que o Itabuna, último time do G-4.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/11/leo-conde-projeta-vitoria-como-um-dos-favoritos-na-serie-b-postulante-ao-acesso.ghtml


Condé projeta Vitória favoritos


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Após primeiro gol pelo Vitória, Diego Torres projeta "um grande jogo" contra o CSA na Copa do Nordeste

Após primeiro Vitória Diego

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Diego Torres chegou à Toca do Leão sob grande expectativa para assumir a camisa 10 do Vitória. Nos primeiros jogos, o desempenho irregular fez o meio-campista frequentar o banco de reservas, rotina que ele quer deixar no passado após o primeiro gol marcado pelo clube.

– Muito importante, traz confiança. Fazer um gol com a camisa do Vitória tem um gosto especial. Trabalho no dia a dia para me sentir melhor, estou me sentindo melhor fisicamente e adaptado. (…) Com certeza que tem um gosto especial, fazer um gol com essa camisa é mais especial ainda. Clube deste tamanho, gigante, óbvio que é especial – disse o camisa dez.

1 de 1 Diego Torres em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Diego Torres em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Para manter o bom momento, Diego Torres tem uma motivação especial no fim de semana. Um encontro com o CSA, ex-rival do argentino, que vestiu a camisa do CRB por duas temporadas .

– Já conheço (a cidade), joguei lá por dois anos e meio. Espero que domingo a gente faça um grande jogo e traga os três pontos que vai ser muito importante. (…) Jogo é jogo, né? A gente tem que fazer um grande jogo, vai ser difícil pra caramba lá. Mas, se estivermos focados e fizermos um grande jogo, vamos trazer os três pontos para casa – projetou o jogador.

Diego Torres enfrentou o CSA 11 vezes com a camisa do CRB: venceu três partidas, perdeu outras três e empatou cinco. A lembrança mais marcante é de março de 2021, quando ele fez o único gol do clássico e garantiu o triunfo do ex-clube.

Neste domingo, o Vitória precisa dos pontos fora de casa, porque estreou na Copa do Nordeste com empate no Barradão: 1 a 1 com o Santa Cruz. O Rubro-Negro visita o CSA às 16h (de Brasília), e o encontro é válido pela segunda rodada da competição regional.

Veja outros trechos da entrevista de Diego Torres

Melhor atuação?
– Estou melhor fisicamente, e obviamente que vamos entrosando no passar dos jogos. Time novo, à medida que a gente vai trabalhando, vai se conhecendo e transmitindo isso nos jogos. Espero que a gente siga melhorando e que eu siga melhorando em cada jogo.

Camisa dez:
– Tomara, né? Estava trabalhando muito para fazer meu primeiro gol com essa camisa. Melhorar no dia a dia, a gente sabe que tem que melhorar muito ainda, e espero cair nas graças da torcida.

Gol valeu Púskas?
– Não, não, eu trabalho muito cobranças de falta e, graças a Deus, ontem pude fazer o gol e vou seguir trabalhando para, se Deus quiser, fazer mais gols de falta.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/03/apos-primeiro-gol-pelo-vitoria-diego-torres-projeta-um-grande-jogo-contra-o-csa-na-copa-do-nordeste.ghtml


Após primeiro Vitória Diego


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.