Intensidade, parte física e competitividade: as prioridades internas do Vitória até a Série B

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O período entre o mês de março e o início de abril é marcado por jogos decisivos no calendário do futebol brasileiro. Normalmente é nessa época que são disputadas partidas eliminatórias da Copa do Brasil e dos campeonatos regionais e estaduais. Para o Vitória, no entanto, os dias serão de "intertemporada".

Eliminado do Campeonato Baiano, da Copa do Brasil e da Copa do Nordeste, a comissão trata a reapresentação desta segunda-feira como o início de uma "intertemporada" de olho na disputa da Série B do Campeonato Brasileiro. O período vai servir como oportunidade para Léo Condé conhecer melhor a equipe e aprimorar pontos fracos citados, inclusive, pelo presidente Fábio Mota.

1 de 3 Léo Condé conversa com jogadores em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Léo Condé conversa com jogadores em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

"Faltaram atletas mais identificados com a competitividade", disse Fábio Mota.

– Não significa que os atletas que estão aí não são competitivos. Eles são. Só faltou mais intensidade. É isso que nós vamos tentar corrigir – disse Fábio Mota, em entrevista ao podcast Segue o BAba.

Com a chegada do novo diretor de futebol, contratações devem ser realizadas até o início da Série B. Mas para além de reforços, os dias de trabalho na Toca do Leão também vão ser utilizados para ajustar problemas internos, como a "falta de competitividade e intensidade" citada por Fábio Mota.

Ainda em entrevista ao Segue o BAba, o presidente do Vitória colocou em pauta o desempenho físico do Rubro-Negro.

– Está diagnosticado por todo mundo, nem precisa ser entendido de futebol. Um dos maiores problemas do Vitória é a parte física. Isso está claro. Se você analisar os gols sofridos pelo Vitória nesse primeiro semestre, 70% foram depois de 20 minutos do segundo tempo. Então isso está claro – avaliou Fábio Mota.

"Temos 25 dias para melhorar a preparação física", completou o presidente do Leão.

Problemas internos que o Vitória espera resolver antes da Série B:

  • Parte física;
  • Intensidade;
  • Competitividade.

2 de 3 Léo Condé comanda treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Léo Condé comanda treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Vale lembrar que, apesar de iniciar a preparação para a Série B com mais de 30 dias de antecedência, o Vitória ainda tem um compromisso pela Copa do Nordeste. No dia 22 de março o Rubro-Negro cumpre tabela em jogo da última rodada contra o Campinense, no Estádio Amigão, em Campina Grande.

A estreia na Série B vai ser no Barradão, contra a Ponte Preta, dia 14 ou 15 de abril.

Até aqui o Vitória disputou 19 partidas na temporada, com seis triunfos, seis empates e sete derrotas. O rendimento ruim já resultou em mudanças no comando técnico, com a saída de João Burse e a chegada de Léo Condé, além do desligamento de futebol Edgar Montemor e da contratação de Ítalo Rodrigues para a diretoria de futebol.

Agenda e departamento médico

Nesta primeira semana de intertemporada, serão três dias de treinos em dois turnos na Toca do Leão: terça, quinta e sábado. A próxima folga do elenco está prevista para domingo.

Em relação a atletas que se recuperam de problemas físicos, o atacante uruguaio Nicolás Dibble está na transição após lesão muscular. Já o lateral-esquerdo Lazaroni e o atacante Rafinha, que se recuperam de contusões musculares, realizam tratamento no departamento médico e exercícios sob a supervisão de fisioterapeutas.

3 de 3 Dionísio sofre lesão de ligamento do joelho em jogo-treino contra o Itabuna — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Dionísio sofre lesão de ligamento do joelho em jogo-treino contra o Itabuna — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Ainda em recuperação após cirurgia no joelho, o volante Dionísio precisará de seis a oito meses no total para voltar aos gramados.

  • Dionísio: recuperação de cirurgia após lesão ligamentar;
  • Rafinha: lesão muscular;
  • Guilherme Lazaroni: lesão muscular;
  • Nicolás Dibble: fase de transição.

A diretoria do Vitória também corre atrás de reforços e anunciou Ítalo Rodrigues como executivo de futebol. O clube aposta no técnico Léo Condé para ajustar o time um mês antes do início da Série B. Até agora, o comandante obteve quatro empates, três derrotas e apenas um triunfo à frete do Rubro-Negro.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/03/13/intensidade-parte-fisica-e-competitividade-as-prioridades-internas-do-vitoria-ate-a-serie-b.ghtml


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Em chegada ao Vitória, Loss traça ajustes defensivos e resgate de perfil do clube como prioridades

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Novo treinador do Vitória foi apresentado oficialmente na manhã desta quarta-feira — Foto: João Salvador

Na manhã desta quarta-feira, o técnico Osmar Loss foi apresentado oficialmente como novo treinador do Vitória. Esse é o terceiro técnico do Leão na temporada 2019, que já contou com Marcelo Chamusca e Cláudio Tencati. À frente do Leão ele tem uma missão urgente: melhorar o desempenho Rubro-Negro na Série B; o time está na zona de rebaixamento com a pior defesa da competição (dez gols sofridos em quatro jogos).

Em suas primeiras palavras como comandante do Vitória, Osmar Loss demonstrou consciência do atual momento da equipe e pontuou que, nesse começo de trabalho, a prioridade é o ajuste na defesa do time.

– Sim, nesse primeiro momento vamos procurar atacar a parte defensiva. A construção de uma equipe começa de trás para frente. Temos preocupação em melhorar o rendimento do sistema defensivo do Vitória. Não é defesa, mas o sistema defensivo. Vamos trabalhar para que essa defesa seja segura em todo período que a gente estiver.

Outra questão destacada por Loss foi o resgate de identidade do Vitória dentro das quatro linhas. No entendimento do comandante, é preciso que a equipe seja ofensiva por essência, como anos atrás. O treinador relembrou momentos do seu início de carreira, quando tinha o clube baiano como um espelho.

– Falei com atletas hoje de manhã e me reporto à torcida do Vitória sobre a importância que o clube passa. Passei por clubes que estão na Primeira Divisão, e o Vitória não deve nada a ninguém. No início da minha carreira, quando trabalhava no Internacional, olhava o Vitória como referência. A gente vai procurar resgatar um pouco disso. Não é trabalho simples, fácil. O que tem de cultura, conquistas por trás desse clube, seja em formação e títulos que conquistou na base… Sabemos da nossa responsabilidade.

O primeiro compromisso de Loss à beira do gramado, pelo Vitória, será no próximo domingo, em partida contra o Atlético-GO. Como seu primeiro treinamento aconteceu na manhã desta quarta-feira, o treinador ainda não tem uma base definida para seu time; até o confronto, ele terá mais quatro dias de trabalho.

– Efetivamente, vamos tomar decisões a partir do treinamento de amanhã. Temos jogadores, como Zé Ivaldo, que não estão em condição de jogo. Não posso precisar quantas mudanças e se vamos fazer mudanças. Não adianta mudar o que estava no campo se não tem o suporte.

O jogo diante da equipe goiana será às 16h (horário local), no Estádio Antônio Accioly. Para sair da zona da degola, o Vitória precisa vencer o seu confronto e torcer por tropeços de Operário-PR e São Bento.

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Carreira profissional
– Realmente, se a gente avaliar os números friamente não são ideias. Assumir o Corinthians em reformulação, as principais peças campeãs tinham saído. Hoje no Vitória estou melhor que no Corinthians. No Guarani, a gente trocou 95% do elenco com 14, 15 dias de treinamento, na sexta rodada atingiu a pontuação. Temos que pensar no Vitória, me sinto preparado e espero melhorar esses números.

Impressão do elenco
– Eu acho que o sucesso de qualquer clube está em saber utilizar o processo da base. Para o clube ser economicamente viável, tem que formar. O Vitória sabe disso, foi finalista ano passado da Copa do Brasil sub-20. Tem o João Burse, um cara que eu quero estar próximo para aproveitar esse produto.

Primeiro treinamento
– A primeira impressão é positiva, o Vitória está formando um elenco competente. Tem desequilíbrio em algumas esferas. Vamos buscar fazer o maior número de pontos possíveis até essa parada para a Copa América para depois colocar a mão na massa. Na medida do possível vamos colocando as nossas ideias.

Trabalho na base
– Eu acho que tudo é uma questão de oportunidade. A gente precisa construir canal de transição seguro para não colocar jogador e com 90 minutos pensar que é definitivo. O que o atleta faz no sub-20, se ele mostrou competência, temos que ter calma. Às vezes somos definitivos demais com o jogador. Ele está sempre buscando melhorar, se manter no tempo. Vamos respeitar essa história do Vitória de tradição e oportunamente usar os jogadores.

Contratações
– Nós temos um bom número de jogadores experientes. O Neto, Anselmo Ramon, que tem certa rodagem. Falar hoje de contratação seria prematuro. À medida que for necessário e viável…Temos que trabalhar dentro de viabilidade, pode ser que a gente venha achar que seja necessário. Nesse momento vamos trabalhar com o que temos aqui.

Quando o time será a sua cara?
– Não quero que O Vitória tenha a minha cara, mas a do Vitória, de tradição, história. Não precisa ter a cara do Osmar ou Paulo. Não tem como precisar no tempo, mas a gente espera que seja o mais rápido possível.

Modo de trabalhar
– O Vitória tem uma estrutura que muitos clubes de Série A não têm. Eu conhecia de jogar contra, mas toda estrutura de suporte que o Vitória tem, se a gente elencasse não poderia estar onde está, mas na primeira divisão. Sou muito direto, claro, na hora de trabalhar. Eles vão ter um treinador que vai cobrar quando eles merecerem ser cobrados. O futebol tem que ser duro, mas também ter coração.

Filosofia do clube
– Eu acredito que o processo do Vitória é de um futebol leve, agressivo, intenso. Não adianta a gente pensar em atacar se não tiver equilíbrio. A forma de trabalhar é com um treinamento claro. Vamos usar todos os recursos que o Vitória tem para os oferecer: análise de desempenho, departamento físico.

Presidente presente incomoda?
– Não. O Paulo, além de ser presidente do Vitória, é um profissional do futebol, conhece como ninguém. Trabalhei com Andrei Sanchez que tem um perfil parecido. A decisão vai ser minha de quem vai a campo, mas não tenho problema em discutir com ninguém. Eu não sou egocêntrico, quero o bem do Vitória.

Quem conhece do elenco?
– Trabalhei com Anselmo Ramon, Romisson, Marciel, com o Andrigo que está em um processo de lesão, Thales, que está afastado. Esses trabalhei diretamente. Os outros eu enfrentei, consultamos para outros clubes.

*Estagiário sob supervisão de Raphael Carneiro

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/em-chegada-ao-vitoria-loss-traca-ajustes-defensivos-e-resgate-de-perfil-do-clube-como-prioridades.ghtml


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