Segue o BAba faz balanço de semestre do Vitória com quedas precoces e reformulação

Segue Semestre Vitória quedas

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Assista à íntegra do Segue o BAba 213

O Vitória encerrou, com o empate em 0 a 0 contra o Cruzeiro, um primeiro semestre que vai gerar uma correção de rota com "mudanças drásticas". O Rubro-Negro iniciou o ano alcançando um recorde de 22 partidas sem perder, a segunda maior sequência na sua história, mas amargou um vice-campeonato baiano, além de eliminações precoces na Copa do Brasil e Copa Sul-Americana. No Brasileiro, a luta é contra o rebaixamento.

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Com a participação de Yuri Figueiredo, Voz da Torcida do Vitória no ge, o Segue o BAba desta segunda-feira faz um balanço do primeiro semestre do Leão. A equipe fechou essa parte da temporada com 40 partidas disputadas e 52% de aproveitamento.

– Para mim um primeiro semestre péssimo. Além dos resultados, a forma como eles aconteceram. A eliminação na primeira fase da Sul-Americana, na Copa do Brasil para um time inferior como foi. E muito decepcionante também por causa da expectativa passada pela diretoria, um discurso de ser campeão de Sul-Americana, de ir para Libertadores pelo Brasileiro. Acredito que ficou longe do que o torcedor esperava – resumiu Yuri.

Edição analisa o trabalho da diretoria do Vitória, que acertou a contratação de 21 jogadores (quatro deles já foram embora) e de Gustavo Vieira como novo executivo de futebol. Também analisa o trabalho do técnico Thiago Carpini e o desempenho dos jogadores. Janderson lidera participações em gols do time, com 12.

– As atuações do Vitória mostram que Carpini tem grande parcela de culpa. O Vitória hoje é um time sem coletivo, sem ideias ofensivas, incapaz de vencer mesmo com um jogador a mais. Mas é preciso reconhecer que também falta material humano para que um trabalho melhor seja desenvolvido. E aqui entra a diretoria também com grande parte da culpa pelo desempenho até agora – avaliou o repórter Rafael Teles.

O Segue o BAba ainda projeta o Vitória no segundo semestre: quantos jogadores devem chegar? Quem mais deve sair? O que esperar do time no Brasileiro e Copa do Nordeste?

Tudo isso e muito mais na edição #213 do Segue o BAba. Assista acima ou acesse nas seguintes plataformas:

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2025/06/16/segue-o-baba-faz-balanco-de-semestre-do-vitoria-com-quedas-precoces-e-reformulacao.ghtml


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Do "Ramonismo" a demissões: novo técnico do Vitória viveu euforia e saídas precoces

"Ramonismo" demissões técnico Vitória

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Com a confirmação de Ramon Menezes como novo técnico, o Vitória volta a apostar em um profissional com história marcante no clube para atender a suas ambições e fazer mais que lutar pela permanência na Série B. Para isso, vai ter que se provar menos instável para receber um treinador que teve início de carreira promissor, mas também demissões precoces.

O trabalho mais marcante de Ramon como treinador foi no Vasco, em 2020. Auxiliar da comissão técnica permanente do clube desde 2018, ele substituiu Abel Braga e ficou pouco mais de seis meses. À época, Ramon teve um início promissor, chegou a liderar o Campeonato Brasileiro e conseguiu manter o "Ramonismo em alta".

Só que o Vasco caiu de rendimento na Série A e foi eliminado na Copa do Brasil pelo Botafogo. Ramon não resistiu aos insucessos e foi demitido após 16 jogos, com 56% de aproveitamento.

Fred Gomes, setorista do Vasco, analisou a passagem do treinador.

"Foi muito bem aceito pelo grupo, que o adorava, e o bom futebol logo começou a aparecer. Meio-campista de grande técnica nos tempos de jogador, logo lançou mão de um estilo pautado na posse e no jogo apoiado. Qualificou a saída de bola e deu consistência defensiva ao transformar o lateral-esquerdo Henrique numa espécie de terceiro zagueiro.

Com um time limitado, chegou a liderar o Brasileiro, depois de vencer São Paulo, Sport e Ceará nas quatro primeiras rodadas. Fazia campanha segura na competição, lutando pelo G-4, e vinha de classificação contra o Goiás na Copa do Brasil. Sua demissão deu-se após sequência de resultados ruins – derrotas para Botafogo (0x1), Atlético-MG (1×4) e Bahia (0x3), e empate com o Bragantino (1×1).

A impressão é de que Alexandre Campello, à época em campanha pela reeleição, desistiu de Ramon, opção caseira, para investir numa aposta midiática, o português Ricardo Sá Pinto. Não teve sucesso, e o time teve queda impressionante após a mudança no comando".

Pouco mais de um mês após demissão do Vasco, Ramon foi contratado pelo CRB para disputar a Série B do Brasileiro. Só que ele ficou menos de 40 dias no clube e teve 29% de aproveitamento.

Victor Mélo, setorista do CRB, analisou a passagem do treinador.

"Ramon não foi bem no CRB. Teve também pouco tempo para desenvolver o trabalho. Chegou em 9 de novembro do ano passado e foi demitido no dia 18 de dezembro. Pesaram contra ele a sequência de sete jogos sem vencer e o fato de o time ter caído para as últimas colocações no Brasileiro.

Ramon tentou colocar sua assinatura na equipe e mexeu na estrutura montada pelo técnico Marcelo Cabo. Não deu certo. O time caiu muito de produção e, em nove partidas da Série B, venceu duas, empatou duas e perdeu cinco".

2 de 3 Ramon Menezes comandou o CRB em sete jogos — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Ramon Menezes comandou o CRB em sete jogos — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Outros trabalhos

Ramon começou a carreira como treinador em 2015. Era para ser no Anápolis, time da primeira divisão de Goiás, mas, em razão do calendário ocioso, o agora técnico foi emprestado ao ASEEV. E logo de cara foi campeão da terceira divisão do Campeonato Goiano, dando ao clube o primeiro título de sua história. Após a conquista, o profissional retornou ao Anápolis. Um dos casos curiosos da época é que ele mandou trocar colchões e roupas de cama para dar mais conforto aos jogadores.

3 de 3 Ramon Menezes treinou o Anápolis duas vezes — Foto: Reprodução / TV Anhanguera

Ramon Menezes treinou o Anápolis duas vezes — Foto: Reprodução / TV Anhanguera

Só que Ramon Menezes foi demitido após cinco jogos, com 53% de aproveitamento, momento em que o Anápolis ocupava a vice-liderança do seu grupo no Goiano. Em 2016, o técnico chegou ao Guarani de Divinópolis com a missão de tirar o time da lanterna do Campeonato Mineiro, mas não conseguiu evitar o rebaixamento para o Módulo II do Campeonato Mineiro. O profissional saiu após quatro jogos, com 58% de aproveitamento.

No Joinville, também em 2016, Ramon voltou a lutar contra o rebaixamento, desta vez para a Série C do Campeonato Brasileiro, e novamente não teve sucesso. Ele ainda retornou ao Anápolis em 2018, fez apenas quatro jogos com 25% de aproveitamento, até chegar ao Tombense. O treinador levou a equipe às quartas de final do Mineiro e fez 26 jogos, com 40% de aproveitamento até ser demitido.

Pouco tempo e muito trabalho

No Vitória, Ramon encontra um ambiente instável para trabalhar e vai ter que correr contra o tempo para alcançar resultados. Ele é o 9º treinador diferente da gestão Paulo Carneiro, iniciada em abril de 2019.

Treinadores na gestão Paulo Carneiro*

  • Tencati: 7 jogos e 23,8% de aproveitamento
  • Osmar Loss: 10 jogos e 26%
  • Carlos Amadeu: 9 jogos 48%
  • Geninho: 25 jogos e 50,6%
  • Bruno Pivetti: 19 jogos e 36,8%
  • Eduardo Barroca: 9 jogos e 29,6%
  • Mazola Júnior: 4 jogos e 25%
  • Rodrigo Chagas: 30 jogos e 51%

O primeiro desafio de Ramon está marcado já para esta quinta-feira, contra o Internacional, no Beira-Rio, pelo segundo jogo da 3ª fase da Copa do Brasil – Vitória foi batido na ida por 1 a 0. Até lá, o técnico vai ter apenas um treino para ajustar a equipe.

Depois, Ramon vai ter compromisso pela Série B, principal desafio do Vitória na temporada. O campeonato, no entanto, começou complicado para o Rubro-Negro, que tem um empate e uma derrota.

*Cláudio Tencati não foi contratado por Paulo Carneiro; Eduardo Barroca foi o único que pediu demissão.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/do-ramonismo-a-demissoes-novo-tecnico-do-vitoria-viveu-euforia-e-saidas-precoces.ghtml


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