Geninho prevê reformulação, mas pontua dificuldade: “Ninguém gosta de trabalhar sem receber”

Geninho prevê reformulação pontua

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Às vésperas de enfrentar o Coritiba, na partida de despedida da Série B do Campeonato Brasileiro, o Vitória também já pensa na próxima temporada. Com a situação definida na competição, o Rubro-Negro dirige as suas atenções para os jogadores que vão defender a equipe em 2020. Embora ainda não tenha confirmado a permanência no clube, o técnico Geninho participa das reuniões e acredita que o grupo vai passar por uma reformulação.

"O Vitória, forçosamente, vai passar por alguma reformulação", diz técnico — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

– Em relação ao planejamento, tenho participado das reuniões, tenho omitido minhas opiniões, até porque tenho um acordo com o Vitória, que se estende por mais uns dias. O Vitória, forçosamente, vai passar por alguma reformulação. Tem vários e vários jogadores que o contrato acaba, jogadores que estão cedidos por empréstimos e devem voltar aos seus times. Por exemplo, os dois que não jogam, o Léo foi negociado com o Athletico, e o Lucas é do Atlético-MG, tem que fazer uma renegociação. Wesley é do Palmeiras. Vai passar por uma série de renegociações para que aqueles jogadores que tiveram boa participação, e serão analisados pela comissão técnica, junto com o departamento de futebol profissional e a presidência, para que eles permaneçam.

Geninho conta que a diretoria do Vitória já fez um levantamento de possíveis reforços para a próxima temporada, tanto com jogadores da Série A, mas também da Série A.

– Já foi feito um apanhado muito grande na Série B, de jogadores que mais se destacaram por suas equipes, dentro de suas posições. Foram levantados nomes para quando precisar de lateral, meia, ponta, atacante, buscar jogadores nessas condições. Também mapeamento de Série A, de jogadores que não ficar em suas equipes, que retornam para equipe grande. Tem que ter um pouco de calma. Daqui a pouco tem muita oferta no mercado e tem que saber buscar de maneira acertada.

Contudo, para contar com esses jogadores, o Vitória vai ter que encontrar formas de gerar receita. O clube atravessa grave financeira, e os jogadores estão com meses de salários atrasados. Na última quarta-feira, em forma de protesto, o grupo decidiu não trabalhar no campo.

– Claro que passa pela situação financeira do clube, que hoje não é boa. Acho que tudo tem que começar em outra situação. Tem que ver a disponibilidade de investimento do clube para fazer as contratações. Daqui a pouco passa uma expectativa que não vai poder cumprir. Tem que saber o que tem no bolso para saber o que pode gastar. A partir disso, fazer um elenco dentro de suas possibilidades, para não trazer problemas. Não adianta trazer um elenco e não ter cacife para manter, com problemas que vão impedir que esse elenco tenha o rendimento ideal. São coisas que correm em paralelo. O Vitória está se reformulando, se acertando, trabalhando com boas perspectivas de buscar recursos para fazer uma equipe forte. Para começar o ano principalmente fazendo uma boa Copa do Nordeste, e que a Copa do Nordeste sirva de parâmetro para a Série B. Não pode tirar o estadual de parâmetro para a Série B. O time que faz isso se dá mal. O parâmetro na região Norte e Nordeste é a copa do Nordeste, campeonato forte que serve de parâmetro para o que vai se ter pela frente.

"Claro que a situação financeira do clube sempre pesa em uma decisão. Ninguém gosta de trabalhar sem receber. Não só minha permanência, mas a vinda dos jogadores. Os jogadores conversam com todo mundo. Com rede social, ninguém vai para lugar nenhum sem tirar informação. Os jogadores conversam entre si. Se você liga para uma pessoa para tirar informação de um local que você vai trabalhar, e a pessoa diz para não ir que você não recebe, você não vai. Claro que a situação financeira do clube pesa, para uns mais do que para outros. Mas pesa para todo mundo. Todo mundo que trabalha espera receber. Uns levam de maneira melhor, tem condição de esperar um pouco, outros não tem. Cada caso é um caso, mas claro que pesa. O Vitória sabe disso. Vitória não está acomodado", disse.

Por outro lado, Geninho vê a diretoria rubro-negra trabalhando para resolver os problemas financeiros e se apega ao histórico de conquistas do Vitória para convencer os jogadores.

– Paulo [Carneiro] não está acomodado. Ele trabalha dia e noite para resolver isso, correndo atrás de investidor, correndo atrás de maneira para colocar dinheiro aqui. Está tentando sanar, colocar as coisas em ordem, com sacrifícios, auxílio de rubro-negros fortes. Na hora ruim sempre aparece alguma coisa. As coisas estão se encaminhando para uma solução. A gente torce para que esse encaminhamento seja o mais rápido possível. O Vitória é reconhecidamente um clube grande. Sou do eixo Rio-São Paulo. O Vitória é reconhecido como grande equipe. Todo profissional gostaria de trabalhar no Vitória, mas gostaria de trabalhar em um Vitória seguro. O Vitória, há pouco tempo, era atrativo para todo mundo. E não pode perder esse rótulo para continuar atraindo grandes jogadores e voltar a ser o Vitória que disputou títulos, brigou na ponta da tabela. Vitória não é equipe para brigar na Série B. Vitória é time para brigar forte na Série A. A gente sabe das dificuldades que é a Série A. A gente vê um time com investimento fabuloso, como o Cruzeiro, correndo risco de fazer Série B. Futebol não é fácil. Um dos grandes problemas, que está levando o Cruzeiro a de repente ser rebaixado, é problema financeiro. Tudo passa por estabilidade para ter condição de fazer um bom trabalho dentro de campo.

O Vitória de Geninho volta a campo no próximo sábado, quando o Rubro-Negro enfrenta o Coritiba, no Barradão, às 16h30 (horário de Brasília).

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-preve-reformulacao-mas-pontua-dificuldade-ninguem-gosta-de-trabalhar-sem-receber.ghtml


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Amadeu pontua defesa zerada, mas admite pressão no Vitória e problemas de criação

Amadeu pontua defesa zerada

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Melhores momentos: Vitória 0x0 Botafogo-SP pela 20ª rodada do Brasileiro Série B

O Vitória empatou em 0 a 0 com o Botafogo-SP na noite desta sexta-feira, no Barradão, e deixou o campo sob vaias da torcida. Em mais uma noite de atuação ruim, a equipe chegou ao sexto jogo sem derrotas (desde a chegada do técnico Carlos Amadeu), porém ao terceiro empate seguido jogando em casa. A situação mantém o Rubro-Negro próximo da zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro [confira acima os melhores momentos do jogo].

Em campo, o técnico Carlos Amadeu mandou a equipe titular com dois centroavantes: Jordy Caicedo e Anselmo Ramon. A dupla, porém, não foi bem, e o equatoriano foi sacado no intervalo para a entrada de Rodrigo Andrade. Na entrevista após a partida, o treinador do Vitória admitiu que a equipe teve dificuldade na criação.

– Nós jogamos com os dois avantes, Gedoz de um lado e Wesley do outro. Quando mudei, fui cobrado por isso. A gente não tem fórmula. A gente não tem resposta pronta. A gente tem, a cada jogo, uma situação. Os dois dobram bem. Hoje optei por Chiquinho para voltar com dois avantes e hoje foi o jogo em que menos funcionou, porque a gente praticamente não finalizou. Quando finalizou, foi fora da direção do gol, mesmo com três atacantes, com Gedoz de meia armador. Às vezes a gente faz tentativa. Como funcionou contra o Paraná, hoje é outro jogo, outro dia e hoje não funcionou.

Vitória empatou com o Botafogo-SP em 0 a 0 — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Com o empate, o Vitória subiu para a 15ª posição, 21 pontos, mas aguarda o desfecho da rodada. Amadeu lembrou o seu início de trabalho no clube, quando somou dois triunfos seguidos.

– Primeiro, encontramos o caminho da vitória com duas vitórias, uma em casa e outra fora. Então nós temos seis pontos por duas vitórias. Somamos quatro pontos, um fora e três dentro de casa. Fica a grande sensação de que tivemos seis pontos perdidos. Penso que a pressão aumenta, mas aumenta pelo histórico da campanha do Vitória e não só pelo momento. O momento tem pressão, porque todos querem chegar em casa e fazer prevalecer o mando de campo. Mas não foi possível. Quando não é possível vencer, que pelo menos você consiga pontuar e cada dia fugir mais da situação delicada que vivemos no campeonato.

Na entrevista coletiva, o técnico Carlos Amadeu pontuou que a equipe melhorou defensivamente (sofreu um gol nos últimos seis jogos), porém ainda tem deficiências na criação.

– Primeiro, não estou testando. Estou buscando e estou lançando mão dos atletas que tenho. Ora você tem lesionado, ora tem cartão. Também tem que analisar o adversário para tirar proveito da situação. O time que a gente gosta é aquele que se defende como vem se defendendo, mas que tenha jogo. A gente conseguiu dar consistência defensiva. A gente parou o sangramento que tínhamos de tomar gols. Mas a parte mais difícil é a parte da ordenação, da concatenação de jogadas e de criação. E isso é a parte mais complexa, exige um tempo e um treinamento específico para isso. A gente tem condições de fazer, mas, neste momento, a gente lança mão, muitas vezes, da sorte.

"Mas a gente tem que enaltecer, sair do foco negativo, enaltecer tudo que a gente vem construindo. A gente estancou o número de gols que levava. O time estava levando uma média de dois gols por partida. Este é o nosso sexto jogo, com apenas um gol tomado, uma média espetacular", diz.

– Se a gente continuar, estamos mais perto da vitória do que da derrota. A gente tinha problemas com posse de bola, mas começamos a aumentar, quando botou Rodrigo no meio. Agora a gente tem outros problemas, na parte de ordenação de jogadas, triangulações pelo lado, precisa aumentar o número de finalizações. A gente está em busca do que falta para poder evoluir – completou.

O técnico do Vitória também lembrou a sequência de jogos do time, quando tem entrado em campo duas vezes por semana. O Rubro-Negro volta a campo na próxima terça-feira, quando enfrenta o Vila Nova, em Goiás, às 19h15 (horário de Brasília).

– Esses dois jogos que fizemos, a gente não treinou. São 66 horas. A gente tem a viagem no processo. Se botar o atleta no campo e treinar meia hora, 40 minutos, você vai desgastar e não vai ter assimilação. É desumano. A performance tende a cair. A gente observa na Série B, com a sequência de jogos, pode ver o número de empates que estão acontecendo nas rodadas. Está na qualidade do jogo. Não tem como ter qualidade. Entendo a ansiedade do torcedor, é natural. Mas tenho limitações e tenho que trabalhar com elas e, dentro delas, fazer o nosso melhor. Mas não tenho varinha de condão para mudar o panorama da noite para o dia. E tenho uma disposição imensa do grupo, estão trabalhando muito dentro do clube, se dedicando. A gente concentra. Estamos viajando para Goiás dois dias antes, e você não vê um reclamando. Todos extremamente concentrados. Nossa comissão está aqui desde 7h da manhã, a gente só sai daqui 19h30, 20h, fazendo o que a gente pode e o que não pode para poder melhorar a situação do nosso clube. Antes de falar, eu sou torcedor. Eu sou representante da torcida. Eu sempre defenderei as cores de meu clube. Estou treinador do Vitória. E eu quero o melhor. E vou fazer o que estiver ao meu alcance sempre.

Confira outros trechos da entrevista de Carlos Amadeu

Entrada de Rodrigo Andrade
– A gente mudou ali o sistema. A ideia foi controlar mais. Quando controla mais, Rodrigo tem essa característica, que reduziu bastante percentual de gordura, tem controle de bola maior, a gente queria ordenar o meio e proteger lados do campo. A gente não conseguia pressionar e o Botafogo-SP fazia bolas longas nas extremas e dobravam dos lados do campo. Você com três jogadores no meio facilita isso, porque Gedoz, com dois avantes, jogou no 4-2-4 de novo. Aí a gente sofre bastante neste momento, se não conseguir pressionar no campo de ataque. A bola é lançada, com três homens, a gente começou a ter uma tranquilidade maior, porque a gente teve a bola mais tempo, mas não conseguiu furar o bloqueio do Botafogo-SP, sobretudo a gente não chegou pelos lados do campo. A gente teve o jogo mais de quina da área. Se a gente chegasse mais pelo fundo, talvez tivesse mais cruzamentos. Quando chegamos, não conseguimos qualidade nos cruzamentos. Ou ficávamos no meio do caminho ou cortávamos.

Eron jogando pelos lados
– O jogador tem que ser preparado, na base, para executar várias posições e funções. É assim que entendo a formação. No profissional, a gente vai usar ele da melhor maneira, a depender do que o jogo pede e de como pode ser aproveitado dentro do elenco. O Eron tem jogado de lado, como jogou na base. No sub-20, tinha Rafaelson, que jogava centralizado, e ele jogava de lado. Ele conseguiu fazer essa função com facilidade e também faz o centro. Como temos Jordy e Anselmo, então a gente está usando ele em algumas situações de lado. A gente só tem o Felipe Garcia, que está recuperando, ainda não está totalmente recuperado fisicamente, vai retornando aos poucos, como no jogo passado e agora. Assim como Rodrigo. E Thiguianho é uma promessa, a gente está tendo cuidado, lançando aos poucos. As opções são essas para o lado.

Dribles de Wesley e amadurecimento
– A gente tem que avaliar no contexto. Atletas têm que ter drible, é o que a gente cobra, sobretudo no terço final do campo. Wesley fez um contra-ataque muito interessante, só que foi sozinho contra quatro ou cinco jogadores. Ele conseguiu limpar, mas faltou apoio neste momento de outros jogadores. Veio chegando Gedoz pela direita e Anselmo na esquerda, mas ainda na parte de trás. Quando fez a última, para encaixar o passe, ele não conseguiu visualizar e já tinha percorrido um grande espaço. Fez outras jogadas e quase encaixou um bom passe. Ele tem a característica, você percebe uma melhora, mais maturidade nesse jogo, ele já sabe quando usar drible. Parou de perder bolas no meio-campo. É um jogador hoje que consegue fazer a composição defensiva de forma qualificada. Falta ainda fazer mais o que fez contra o Paraná, entrar mais na área e fazer gol. Ele tem condição. Se for olhar quanto já serviu companheiros e deixou na cara do gol… O pênalti contra o CRB, foi um passe dele que serviu Jordy. E outras jogadas também. Hoje ele teve uma situação pelo lado esquerdo, em que serviu Anselmo, mas no raio de ação do defensor. Esse amadurecimento vai chegando na competição, por ser um jovem atleta e com boas qualidades.

Função de Jordy Caicedo
– Não é função. A gente está falando de posição. Ele é centroavante, nove. Foi o que falei antes. Veio contratado como nove, e a gente tentou aproveitar naquele momento o que tinha de melhor. Funcionou num primeiro momento com dois avantes. Mas a gente percebe também, em alguns momentos, a gente teve dificuldade de controlar o jogo no primeiro tempo. Então tive que puxar ele para o lado direito, e Gedoz para o centro. Aí acalmou o jogo. Jordy foi pelo lado. Pelo lado, ele é bom quando é lançado. No jogo combinado, não é como Anselmo. Anselmo tem jogo técnico de pé em pé. Ele é para ser lançado.

Pouco tempo para treinar
– Explico que, quando cheguei, tive alguns poucos dias para trabalhar. E a gente está o tempo todo trabalhando através de jogo. O jogo tem sido treinamento. Palestra e vídeo é o que tem sido outro treinamento. Qualquer situação que eu crie neste momento… Até o jogo contra o Vila Nova, foram seis jogos em sequência, e tudo de forma teórica. E a gente vai ver o funcionamento dela durante a partida. Aí só depois desse jogo que a gente vai ter um tempo maior para recuperar e efetivamente treinar.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/amadeu-pontua-defesa-zerada-mas-admite-pressao-no-vitoria-e-problemas-de-criacao.ghtml


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Em estreia no Vitória, Osmar Loss pontua evolução tática e lamenta empate contra o Atlético-GO

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Confira os melhores momentos de Atlético-GO 1 x 1 Vitória

Na tarde deste domingo, contra o Atlético-GO, o Vitória conquistou seu primeiro ponto como visitante na Série B. Jogando no Estádio Antônio Accioly, em Goiânia, o Rubro-Negro baiano abriu o placar na primeira etapa com Everton Sena, mas viu Mike dos Santos, de pênalti, empatar o jogo no começo do segundo tempo. Com o resultado, a equipe está na 18ª posição com quatro pontos.

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Osmar Loss classificou o empate como um “gosto amargo”. Foi a primeira partida do treinador no comando do Vitória e, para ele, a equipe poderia sair do confronto com melhor sorte.

– Acredito que o Vitória está passando por um processo de oscilação. Existem algumas questões de ordem mais estratégica, algumas questões de ordem mais técnica e até mesmo de ordem física. A gente saiu na frente, como foi costume para o Vitória, conseguimos manter um resultado de empate, sofremos bastante na volta do segundo tempo, uma coisa que vem sendo recorrente. A gente tem que ter o equilíbrio de busca melhorar esses quesitos. A nossa busca é por evoluir. Importante num campeonato como esse é a gente pontuar. Óbvio que a gente sai daqui até com uma certa aflição. Talvez pudéssemos ter feito os três pontos, por estar ganhando e por ter tido no final da partida um homem a mais. Mas o time do Atlético-GO aqui é muito forte – disse.

Contratado na última terça-feira, Osmar Loss teve apenas quatro dias para aplicar seus métodos e arrumar sua equipe titular para a partida diante do Atlético-GO. Apesar do pouco tempo para treinamento e de ainda ser seu primeiro jogo à beira do gramado, o comandante ressaltou evolução na equipe do Vitória, sobretudo no equilíbrio entre defesa e ataque.

– No pouco tempo que teve para estar próximo do atleta e do clube, porque informação a gente não colhe só com os jogadores, colhe com toda estrutura que o Vitória tem, uma estrutura maravilhosa. Nosso foco era estabelecer confiança, melhorar capacidade de sofrer no jogo, evoluir um pouco mais nas questões da parte ofensiva. Acho que a gente conseguiu, de certo modo, melhorar em alguns quesitos. Claro que o caminho é muito longo para alcançar o resultado que a gente espera – disse.

Durante o confronto, o técnico Osmar Loss variou no estilo de jogo do Vitória por motivos diferentes: o técnico foi obrigado substituir o atacante Felipe Garcia, ainda no primeiro tempo, por causa de lesão na coxa; já na etapa complementar, o meia Ruy entrou para cadenciar o jogo e refinar o último passe; o meia voltou aos gramados após um mês afasto por lesão.

Loss lamentou a lesão de Garcia, titular da equipe nos últimos três jogos e, quando questionado sobre a entrada de Ruy, pontuou a sua importância técnica.

– Felipe é um jogador que agrega demais, tanto na bola parada ofensiva e defensiva, jogador que fez gol, tem uma disciplina tática muito grande. Tomara que não seja nada muito grave, mas que bom que o Ítalo entrou e conseguiu contribuir nessa função. Ruy é um jogador que a gente já conhece há muito tempo. Quando a gente sentiu que começou a perder um pouco da posse de bola, a gente achou que o Ruy, mesmo não estando em sua melhor forma física, era a melhor solução para que a gente pudesse retomar a bola e equilibrar um pouco mais o jogo.

Agora Osmar Loss terá mais quatro dias para conhecer sua equipe e redefinir os 11 titulares. A próxima partida está marcada para sexta-feira, contra o Bragantino, no Barradão. A bola rola às 21h30 (horário de Brasília).

Confira outros temas abordados na coletiva de Osmar Loss

Remontagem do elenco
– A ideia de uma remontagem que está passando o Vitória nesse momento não é a ideal, mas a gente tem que se adaptar ao que está acontecendo. Teve uma eleição, mudança de presidente, mudança de muitos conceitos que estavam sendo aplicados para tentar resgatar o que o Vitória era no passado. A gente acha que tem que ter esses jogadores que estão acostumados com essa divisão, mas não pode jamais largar em detrimento da qualidade. Qualidade é fundamental para qualquer processo, em qualquer série. A gente vai buscar que os jogadores evoluam na parte técnica e que as contratações sejam as mais qualificadas possíveis.

Análise do adversário
– A gente teve uma leitura muito boa, o sistema de análise e do Marcelo, que é meu auxiliar. É um time que tem muita força pelos lados do campo com o apoio dos dois laterais. A gente tinha justamente isso, que encontrar o equilíbrio. A gente preconizou primeiro ter o equilíbrio defensivo para depois tentar o ataque.

Dudu Vieira improvisado
– Conheço muito bem o Dudu do campeonato paulista. Acompanhei ele nos últimos tempos, no Figueirense, no Santo André. Para ele não é novidade jogar na lateral direita, é um cara que já fez isso muitas vezes. Tenho sempre o hábito quando vou tirar um jogador da sua posição natural de conversar com ele, se ele está se sentindo confortável. Conversei com o Dudu, inclusive, antes de treinar ele nessa posição. Ele disse “Professor, estou plenamente de acordo. Nos últimos três anos mais atuei de lateral d que de volante”. Me deixou muito seguro de fazer a troca.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/em-estreia-no-vitoria-osmar-loss-pontua-evolucao-tatica-e-lamenta-empate-contra-o-atletico-go.ghtml


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Cláudio Tencati pontua evolução no Vitória, mas alerta para vacilos em campo: “Vai ter que melhorar”

Cláudio Tencati pontua evolução no Vitória, mas alerta para vacilos em campo: "Vai ter que melhorar"

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A empolgação com o triunfo sobre e o Vila Nova, pela segunda rodada, não foi suficiente para embalar o Vitória na Série B. Nesta segunda-feira (13), no dia do aniversário de 120 anos do clube, o Rubro-Negro voltou a apresentar um futebol ruim e acabou derrotado, de virada, por 3 a 1, pelo Guarani, no Brinco de Ouro.

Após a partida, o técnico Cláudio Tencati pontuou os fatores positivos do Leão. Na visão do treinador, houve evolução na equipe, mas algumas coisas precisam ser ajustadas. 

"Não está tudo, certo mas também não está tudo errado. Analiso dessa forma. A gente viu coisas importantes, evoluções, postura melhor em campo. Tivemos atitude em vários momentos. Existe uma falta na construção o jogo. Isso é fato. Confiar um pouco mais no balanço, na movimentação. Isso está claro. É uma evolução no lado criativo da equipe. É fato que a gente vai ter que mudar, vai ter que melhorar. O próprio Nickson é um jogador que demonstrou que jogou bem. A gente tomou dois gols de erros nossos. Tomada de decisão", revelou. 

Durante a coletiva, Tencati também ressaltou o fator emocional após os vacilos em campo. O comandate também criticou a atuação da arbitragem. 

"Tomamos um gol em seguida do outro. Não pode se desestabilizar e criar situações que trazem a negatividade para a equipe. Tem que ter segurança. Daqui a pouco retoma a confiança de novo. É para fazer o que fez a partir dos 3 a 1, que o time procurou jogar, construir. Mas vale ressaltar que teve dois pênaltis para nós. Um em cima do Neto Baiano e outro em Nickson. Ele infelizmente não deu. O árbitro hoje… Não deixa conversar mais, mas o comportamento deles tem mudado. Três minutos de acréscimo no jogo de seis substituições. No mínimo era para cinco, seis minutos ali. Acho que o árbitro cometeu alguns erros providenciais contra o Vitória".

O próximo compromisso do Vitória será contra o São Bento no Barradão, pela 4ª rodada. A partida está marcada para o sábado (18), às 16h30 (de Brasília).

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/05/2019/85288,claudio-tencati-pontua-evolucao-no-vitoria-mas-alerta-para-vacilos-em-campo-vai-ter-que-melhorar.html


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