Fábio Mota convoca entrevista coletiva para falar sobre planejamento – Arena Rubro-Negra

Fábio convoca entrevista coletiva

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Duas semanas após ser campeão brasileiro, o presidente Fábio Mota convocou uma entrevista coletiva nesta sexta (01), às 10h para tratar de temas referentes ao planejamento de 2024. De acordo com a assessoria, os temas tratados serão: Balanço da temporada, renovações/contratacoes, inauguração academia com investimento compra novos equipamentos, construção academia futebol/novos camarotes, proposta para compra naming rights do Estádio Barradao feita por um parceiro e renovação de Léo Condé.

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Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/fabio-mota-convoca-entrevista-coletiva-para-falar-sobre-planejamento/


Fábio convoca entrevista coletiva


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Montemor projeta "oito a dez" reforços para a Série B, e admite erro no planejamento do Vitória

Montemor projeta "oito dez"

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Houve uma falha no planejamento do Vitória para a temporada de 2023. Os resultados e desempenho do Rubro-Negro já apontavam para isso, mas na tarde desta sexta-feira o erro foi reconhecido pelo próprio clube, por meio do diretor de futebol Edgar Montemor.

O profissional concedeu uma longa entrevista coletiva na Toca do Leão para tentar explicar o momento ruim do time, que já trocou de treinador em 2023 e corre o risco de não passar de fase no Campeonato Baiano e na Copa do Nordeste.

1 de 3 Edgar Montemor, diretor do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Edgar Montemor, diretor do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Em 24 de setembro de 2022 o Vitória confirmou o acesso para a Segunda Divisão. Começava ali o planejamento Rubro-Negro para 2023. A diretoria teve, então, três meses, ainda no ano passado, para traçar planos e colocar em prática as decisões referentes aos primeiros meses da nova temporada.

E foi justamente naquele período que começaram os erros apontados por Edgar Montemor. O diretor de futebol explicou que o Vitória 'mirou" em um grupo de jogadores, mas não conseguiu acertar essas contratações. Nisso, o time perdeu a segunda "prateleira" e precisou recorrer a um terceiro grupo de reforços.

"A gente terminou a montagem, e aí é uma questão em relação ao mercado, talvez tenha sido falha minha", reconheceu Montemor.

– A gente mirou alguns atletas que tem perfis de força e personalidade de um jeito. A gente mirou uma prateleira alta. Não conseguimos trazer. Quando a gente vê, a prateleira de baixo já tinha ido. Então, vamos buscar. Precisa. Isso é claro. Os jogadores aqui são ruins? De forma alguma. Continuo falando que a gente tem um bom elenco, faltam mais umas peças para ficar homogêneo. Tenho certeza de que o Vitória, quando trouxer essas peças, vamos tentar resolver agora. Ou para o nosso objetivo principal que é o acesso à Série A. Tenho certeza de que o Vitória vai brigar lá em cima, não tenho dúvidas disso. Confio no meu trabalho, no trabalho dos atletas. Nos que virão, da direção e funcionários da comissão que estão aqui – completou o diretor de futebol.

Correção de rota

Depois de reconhecer o erro na montagem do elenco, e diante do início ruim em 2023, sob risco de eliminações precoces no Campeoanto Baiano e na Copa do Nordeste, Montemor garantiu que o Vitória já está recalculando a rota. O diretor projetou contratar até dez reforços para a disputa da Série B.

Vale lembrar que, até aqui, 13 jogadores já foram contratados pelo Vitória em 2023. O mais novo nome a integrar a lista é Wellington Nem, regularizado pelo clube na última quinta-feira.

"A conversa alia atrás era essa. Cinco, seis. Hoje, vão ser nove, dez. Vamos trazer nove, dez reforços. Onde não deu certo".

– A gente tem que fazer com que essa mudança seja mais rápida. Quantos vamos trazer? Entre oito, nove reforços. Se, ali na frente, a gente julgar que é menos e não tiver feito ainda. Se tiver que fazer mais, a gente vai fazer mais. Se tiver atleta que não estiver rendendo e não está comprometido, e a gente tiver que trazer 15. Hoje, o raio x é esse. Trazer de oito a dez reforços. Reforços que possam preencher algumas lacunas que a gente viu que falta – disse o gestor.

2 de 3 Edgard Montemor, diretor de futebol do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Edgard Montemor, diretor de futebol do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Ao ser questionado sobre as posições mais carentes do elenco, o diretor de futebol preferiu não entrar em detalhes e apontou que "todas as posições" precisam de alternativas vindas do mercado.

– A gente precisa de reforços para quase todas as posições. Sejam reforços para chegar e agregar. Compor um elenco que, para a Série B, precisa ser mais forte. (…) A gente não pode errar, como a gente errou em algumas contratações agora no início.

Montemor também citou a troca de comando da equipe como uma ação para corrigir os erros cometidos no planejamento. Ainda no ano passado a diretoria renovou o contrato de João Burse, técnico que comandou uma reação para conquistar o acesso com o Vitória. Burse foi demitivo após dez jogos em 2023.

– Em relação às ações que estão sendo feitas, já mudamos a comissão técnica. Acho que, mais objetivo que isso, nesse caso, não consigo ser. (…) A gente tem tomado várias atitudes e peço desculpas, porque é interno. Não vem ao caso. Em relação a todos os setores, estamos atentos a toda a parte física, psicóloga, todo mundo envolvido. A gente vai melhorar, sair dessa situação. Qualquer coisa que eu falar aqui em relação ao resultado, vai parecer que algumas serão desculpas – afirmou Montemor.

3 de 3 Edgard Montemor durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Edgard Montemor durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Outro passo em meio ao recalcular de rota da diretoria envolve a saída de jogadores. O diretor de futebol do Vitória explicou que, para que reforços sejam contratados, algumas peças vão deixar o elenco. Ele preferiu não entrar em detalhes de nomes ou posições, mas projetou ter um grupo com "no máximo" 30 atletas na Série B.

"Vamos trabalhar na Série B do Brasileiro com um elenco entre 27, 28, 30, no máximo"

– Quando você trabalha com um elenco, você não pode trabalhar com um elenco de 40 jogadores, 45. Apesar de alguns clubes trabalharem, não é o correto, não é o ideal. A partir do momento em que você pensa em trazer seis, oito, dez reforços, quinze, tem que sair jogadores para entrar esses jogadores novos. Posso garantir que o Vitória não terá 40, 42 jogadores no elenco. A partir do momento em que a gente entende que tem certeza de que algumas posições precisam de reforços, e já entendia antes dos resultados ruins acontecerem. A gente ainda tem um tempo, o futebol muda, mas a gente já entende que talvez seja melhor haver a troca. São números – completou.

Os reflexos das ações citadas por Montemor vão ser testados já neste sábado, quando o Vitória recebe o ACB, pela quarta rodada da Copa do Nordeste. A partida, no Barradão, tem início marcado para às 16h30 (horário de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Edgar Montemor:

Contratações engatilhadas:
Já tem. A gente está no mercado. A nossa ideia é que, se a gente conseguir agregar já, seria interessante, e aí não é substituir. É agregar. Igual ao Thiago Lopes veio, o Pedro, mas é difícil pelo momento. Mas em relação à Série B, sim, a gente está no mercado, ativo no mercado. E a gente vai ter um time forte.

Gustavo Blanco:
Gustavo Blanco parou de jogar porque quis. Não pegou só você de desprevenido, a gente contava com ele. Ele resolveu parar de jogar. Quem tem que explicar por que parou de jogar não sou eu, foi ele. Ele tem os motivos dele e eu tenho certeza de que são importantíssimos para tomar uma decisão dessa.

Desligamente da última comissão técnica:
O desligamento da antiga comissão passa por diversos fatores, não objetivamente a participação na montagem. Todos participam da montagem. Não dá para imaginar a montagem de elenco onde a comissão e o treinador não participem ativamente. Vamos dar como exemplo, a gente vai trazer um lateral-direito, a gente chega em dois nomes, um conjunto, as dez pessoas que trabalham no departamento de futebol chegam em dois nomes, a gente vai trazer o que o treinador prefere. Não o que o Edgar prefere ou o que o preparador físico prefere. Então, óbvio que há responsabilidade do treinador na montagem, como há de todos os outros que participaram. No final, de quem é para ser cobrada a montagem do elenco? Do executivo. No caso, hoje sou eu. Óbvio que vou trazer o jogador que o treinador prefira. Ele que tem que lidar com o material humano que vai fazer com que as ideias que estão na cabeça dele vão para dentro de campo e possam acontecer, se transformar em resultado.

Confiança no projeto:
A gente tem feito muita coisa para tentar sair. A gente, pelo menos, fazer nossa parte em relação ao Barcelona [de Ilhéus]. Já que é culpa nossa que chegamos na situação em que não dependemos mais da gente. E é lamentável. A gente sabe disso. Eu sei disso. Os atletas sabem disso. Mas vamos fazer nossa parte. Se não der, foi por culpa nossa. Tem sido feita muita coisa internamente. Hoje a gente entende que é um número que vai fazer o Vitória melhorar. Se a gente acertar nas contratações. A gente não pode errar, como a gente errou em algumas contratações agora no início. Gustavo Blanco parou de jogar porque quis. Não pegou só você de desprevenido, a gente contava com ele. Ele resolveu parar de jogar. Quem tem que explicar por que parou de jogar não sou eu, foi ele. Ele tem os motivos dele e eu tenho certeza de que são importantíssimos para tomar uma decisão dessa. Em relação às saídas da base, todos eles foram avisados em dezembro que seriam emprestados. E foram emprestados. Outros retornaram e foram emprestados, outros entraram em acordo.

Como resolver o problema do Vitória?
São vários problemas quando você não atinge os resultados. A gente debate isso internamente. A gente tem uma equipe multidisciplinar no Vitória, que melhorou e aumentou a partir de janeiro, com novos profissionais, novos setores dentro do clube, que permitam fazer essa análise. Tem coisa que é óbvia, que você não precisa sentar com coordenador científico, pra ver que algumas coisas não funcionam. Mas tem coisas que parecem óbvias. Os números são frios. Às vezes, você pega um número, e ele parece te levar a uma conclusão: “É isso que está acontecendo”. Mas, quando você senta e junta outros dados, você vê que talvez não seja isso. Talvez o problema seja outro. Ou talvez não seja só isso, que é o caso. Nunca é um problema só. Isso está sendo detectado. Espero que os problemas que a gente não esteja vendo, que também existem… A gente é humano e está atento. E que a gente consiga resolver os problemas detectados e que transformem isso em resultado. Agora, o maior problema, com certeza, em relação ao nosso momento, são os resultados. Porque concordo que a gente fez péssimas partidas. Com certeza, a gente fez partidas em que a gente merecia ter tido um resultado melhor. Outras, a gente até teve um resultado que não foi tão ruim, mas merecia ter tido um resultado pior. É o futebol. Na minha opinião, apesar de ter vários erros, em relação à montagem, a gente vai melhorar a equipe. Se a gente estivesse ganhando todos os jogos, os erros detectados seriam os mesmos em relação à montagem. E eles seriam resolvidos também, mesmo com 100% de vitórias, que não é o caso. Mas a gente tem que seguir buscando esse resultado, essa vitória, que vai dar um pouco mais de tranquilidade para a gente. O resultado em si maximiza muito alguns problemas. Vocês fizeram duas perguntas que são importantes, mas são diferentes. A gente poderia fazer uma conversa em relação aos resultados, cobrança de resultado, por que o resultado não vem… Tudo que engloba o departamento de futebol profissional do Vitória e que tem relação objetiva com resultado. Outra coisa é como funciona o departamento de futebol, em relação a contratações. Obvio que vai ter influência no resultado, mas é uma outra coisa que, às vezes, a gente mistura. A gente julga que, pelos resultados não estarem vindo, o trabalho é mal feito. E dois mais dois não são quatro, neste caso. O resultado não estar vindo mostra que a gente falhou em algumas coisas e que a gente tem que consertar. Mas não significa que o trabalho está sendo mal feito. Seja dos funcionários do Vitória, do meu, com erros e acertos que tive. Mas o trabalho do executivo que é muito mais do que o resultado em si. Todo o trabalho que a gente faz no dia a dia é bem feito. Assim como a gente não pode julgar, e eu não sou advogado dessa gestão, a gente não pode dizer que, por conta dos resultados ruins, a gestão feita no Esporte Clube Vitória é ruim. Pelo contrário. A gente só está falando sobre Esporte Clube Vitória hoje, sobre uma possibilidade de conseguir ainda uma classificação que não depende mais da gente, por culpa nossa, no Campeonato Baiano, uma classificação que está cada vez mais difícil na Copa do Nordeste por culpa nossa… E um futuro que deixa a gente assustado por conta do começo, que será uma Série B do Brasileiro, a gente só está discutindo sobre isso porque essa gestão resgatou o Vitória. Isso tem que ficar bem claro, é importante. A gente tem que apanha pelos resultados, vocês têm que cobrar todos os dias os resultados, assim como a gente cobra os jogadores. A gente continua acreditando nos jogadores, mas eles são cobrados todos os dias. O problema que teve com o João Pedro foi cobrança. Adoro o João Pedro, ótimo caráter, mas foi cobrança. A gente se cobra o dia inteiro. Porque a gente está devendo para a torcida, para a imprensa, para nós mesmos, nossas famílias. A cobrança pelo resultado tem que ser feita. Eu sou o responsável. Os atletas são responsáveis. E a gente vai brigar para sair dessa, e nós vamos sair. E a outra coisa é o que vem sendo feito no Vitória. Acreditem. Estou há 20 anos nessa profissão, e o que eu vi aqui, vocês podem ter certeza de que, se não fosse essa gestão, o Vitória estaria na Série D, com dívidas impagáveis, indo a caminho de equipes, infelizmente, como Paraná. E a gente não estaria falando sobre um futuro, que, quem sabe, em novembro a gente não faz uma coletiva muito mais feliz, como a do ano passado. Acho que a gente tem que separar algumas coisas.

Como foi a montagem do elenco?
Em relação a essa dúvida de todo mundo, a pessoa de quem vocês podem cobrar sou eu. Vocês podem cobrar de mim. Sou, estou executivo de futebol do Vitória, e a responsabilidade pelo departamento de futebol profissional é minha. Fui contratado pelo Fábio Mota e pelas pessoas que estão ao seu lado. Óbvio que a responsabilidade acaba sendo deles. Mas, a partir do momento em que eu sou escolhido como executivo de futebol, recebo para isso e sou a pessoa responsável por tocar todos os processos relacionados ao departamento de futebol profissional, a cobrança tem que ser feita a mim. Desde que ela seja com respeito, sem atacar à pessoa, ela é muito correta. Os resultados não vêm, tem que ser cobrado. Como é o trabalho de contratação dentro do Vitória? É o Edgar que contrata sozinho? Não. O Edgar não faz nada sozinho. É um perfil meu, eu compartilho as coisas. Mesmo sabendo que a responsabilidade é minha, eu compartilho as coisas. E vou ser cobrado sozinho. Sei dessa responsabilidade e assumi isso quando escolhi essa profissão. Vou resumir um pouco. A gente está sempre anteto ao mercado. Quando me apresentei aqui, falei que, mesmo em casa, num mês em que fiquei em casa, entre a Ferroviária e o Vitória, a gente nunca para de analisar mercado, ver jogadores… Eu saio aqui do Vitória, não importa o horário, vou chegar na minha casa e, provavelmente, vou ver mais um ou dois jogos. “Ah, mas tem o sacrifício da família?”. Tem, é assim que funciona. O futebol profissional, a gente sacrifica bastante a nossa vida, a nossa família. E, assim como eu, a gente tem um setor de análise de mercado, com dois funcionários, com dois profissionais. A gente tem o setor de análise de desempenho, que, apesar de estar focado 99% do seu tempo em passar relatórios dos nossos próximos adversários e gerar relatórios relacionados ao nosso jogo, para passar tudo mastigadinho para a comissão técnica cobrar, melhorar, buscar meios de a gente melhorar nossos resultados. Eles também estão atentos ao mercado, assim como o Ricardinho, auxiliar do clube, fixo; assim como treinador. São várias pessoas que, quando a gente senta naquela sala ali, seis, sete, oito pessoas, e conversa sobre futebol, conversa sobre contratações, a gente já analisou o perfil, o que a gente precisa, que posição a gente precisa, orçamento que nos foi dado. Às vezes, o que a gente quer não está dentro do nosso orçamento. A partir deste momento, a gente faz as contratações. Obviamente, não é no Vitória, não é privilégio do Vitória. A gente nunca consegue trazer a primeira lista. Normalmente, a primeira lista é a primeira lista de todo mundo. Vitória, Sport, Ceará… Foram atrás dos mesmos jogadores. Alguns não foram para nenhum desses clubes. Outros foram para o Ceará. Se você pegar o elenco do Ceará, pode ter certeza de que tem jogador lá que a gente tentou. Como tem jogador aqui que eu tenho certeza de que o Ceará tentou. Faz parte. A gente faz a montagem. Quando termina a montagem, já na preparação, a gente já consegue detectar um problema ou outro em relação à montagem. É uma obrigação nossa, até porque o campeonato não vai terminar em fevereiro. Ele vai terminar só em novembro. A gente precisa, não só consertar dentro das competições que a gente está, para tentar atingir os objetivos, mas também no futuro. Independentemente se é o Edgar o executivo de futebol que vai estar aqui no futuro. Ou se é o Burse ou o Léo Condé. O clube tem que continuar pensando no futuro. Ele não se restringe a pessoas. o Vitória é muito maior do que isso. A gente tem que continuar esse trabalho. Isso já foi feito, já foi detectado. A gente já sabe do que precisa. A gente já está no mercado, já continuou monitorando. E a gente aprimora a busca nessas posições que eu falei. A gente melhorar a tempo de salvar o primeiro semestre, esperamos que isso aconteça. Mas, principalmente, focando no segundo semestre, para a gente atingir o objetivo principal do clube, sem menosprezar essas duas primeiras competições, que a gente vai brigar até o final, enquanto a gente tiver chance, para chegar nas duas competições. Mas, para a gente atingir, lá em novembro, o objetivo que nos foi proposto.

Parte física:
Sim, a gente tem que modificar o que não está dando certo. Seja a parte física, nutricional, psicológica. A gente tem que tentar de tudo. Quando falei lá atrás, às vezes os números mostram que tanto por cento de gols ocorrem depois de 70 minutos. A primeira coisa que penso, sem hipocrisia, é a parte física. É só isso? Não sei. Quer dizer, eu sei. Estamos analisando, algumas coisas estão sendo feitas. Talvez dar mais força para a equipe. É só isso? Não é só isso. Não é só a parte física. Não estamos sofrendo esses gols só pela parte física. A parte mental faz muita diferença. O futebol hoje é muito mental. Hoje não. Sempre foi. A gente hoje só dá mais valor. Futebol é técnico, tático e mental. Não podemos deixar o mental de lado. E o mental é o mais difícil de trabalhar. Você tem que trabalhar ele individualmente e coletivamente. Não adianta trabalhar só individualmente se ele está inserido em um grupo de 30 jogadores. Se está inserido em uma atmosfera que, hoje, por culpa nossa, é difícil. Ou não é difícil? Vestir a camisa de um clube enorme do Vitória e não dar resultado. Lógico que é difícil. E aqui todo mundo é ser humano. Quem sou eu para falar que é só físico? É mental também. A impressão que eu tive no zero a zero com o Sergipe, e, com todo o respeito ao Sergipe, a gente não pode perder. Estou falando, e os atletas também. Não pode. Com todo respeito. Não pode. A impressão de todo mundo que estava lá é que o zero a zero ia terminar assim, quando a gente fez 1 a 0 ficou perigoso a gente perder. Como explica isso? Fizemos 1 a 0 e ficou "agora vamos levar o gol". É mental. Tem que trabalhar também. Vamos trabalhar o mental, fisicamente. Não sou a pessoa mais adequada para entrar na discussão profunda sobre o aspecto físico. Mas, se der uma breve pesquisada, vai ver que tem fisiologista e pessoas ligadas à área que dizem que 48 horas é o pico do cansaço. A gente conversou sobre isso. Tem quem fala que crioterapia tem que fazer outros dias, que é importante para regenerar, outros dizem que serve para nada. Tem várias coisas que, no futebol, são comprovadas e todos os clubes fazem. Outras, alguns fazem e outros não, porque falta estudo, falta comprovação científica.

Análise de mercado do Vitória:
Análise de mercado em um clube do tamanho do Vitória não é importante, ela é essencial. Em um clube deste tamanho, não tem como trabalhar dentro do mercado sem um departamento. Porque em clubes menores tem um executivo, uma comissão, dá para levar. Até por outras demandas. A gente discute muito contratação, demissão, mas as demandas em um departamento de futebol são enormes, e, em um clube como o Vitória, são maiores ainda. Se ficar só com o executivo, o treinador e a comissão, é impossível. O departamento de análise de mercado vai, principalmente em momentos como esse, que precisamos ser rápidos, ele vai vir com os nomes. Óbvio que você tem que ter um executivo e um treinador que estão ligados no mercado. Não adianta o analista de mercado trazer 20 nomes nas posições determinadas pelo executivo e pelo treinador e você dizer que não conhece nenhum. Aí não dá. Tem que ser um cara do mercado. Vai vir 20 nomes por eles, e vamos atrás. Se você parar para olhar, ver quem está disponível, quem está jogando pouco… Exemplo, o América-MG tem um cara no perfil que a gente quer e que não está jogando. Isso não tem como eu fazer. Em outros clubes, dava. Aqui no Vitória não tem como. É o analista que vai fazer isso, vai dar subsídios para a gente ir atrás. É um departamento que, no Vitória, a gente provavelmente vai trazer outro funcionário. A gente precisa. É um departamento importantíssimo. Inclusive, para fazer o monitoramento do ano que vem. O Vitória não vai acabar em 2023. Vamos jogar a Série A, ou a Série B de novo. Acho que vamos jogar a Série A. Monitorar novos talentos, categorias de base, que é importantíssima, fortíssima. Precisa monitorar jovens talentos. É de suma importância.

Avaliação do próprio trabalho:
Cara, meu trabalho, é um trabalho complicado. Estava até conversando esses dias com o Fábio [Mota, presidente do Vitória] que, muitas vezes, a gente chega em casa… Não estou falando só do Vitória, mas de outros clubes, nesses 20 anos de carreira. Muitas vezes, a gente chega em casa, e não é força de expressão, a gente tem certeza de que a gente é incompetente, cara. Que a gente está tomando o lugar de alguém. Aconteceram algumas vezes na minha carreira. E você tem certeza, não é que você acha, você tem certeza. E você vira para sua esposa e diz: “Melhor parar. Estou tomando a vaga de alguém”. Não ganha. A gente é ser humano, e muitas vezes a gente não entende que, apesar das nossas falhas e dos nossos acertos, e, já respondendo, eu acho, tenho certeza, não acho, que eu tenho muito mais acertos do que erros na minha passagem pelo Vitória e acerto muito mais no Vitória do que acertava lá em 2007/2008, né? Não sou uma pessoa maravilhosa, mas sou melhor do que antes. Tenho um temperamento melhor do que antes, procuro me atentar a detalhes que não me atentava antes e, provavelmente, no clube por onde eu passar, apesar de querer estar no Vitória por bastante tempo, meu objetivo era chegar em um time grande e já cheguei. Se eu não tivesse chegado, gostaria de sair daqui e ir para um time grande, mas eu já cheguei e não tenho motivos para sair. Tenho que melhorar dentro do clube em que estou. Aí você conta com as pessoas que estão do seu lado, com a sua esposa, com a sua filha, com as pessoas. No outro dia, o gerente de futebol, Maneca, que é importantíssimo no clube, o Mário… É você contar. E às vezes a gente vai chegar aqui meio para baixo, e quem não estiver para baixo levanta o outro. Nós somos competentes. O Vitória tem um grupo de trabalho competente em todas as áreas, até pelo perfil do Fábio [Mota], do Djalma, um incompetente não fica aqui. Às vezes, os competentes até saem, no caso do [João] Burse, mas por outros motivos. Mas incompetente não fica dois ou três dias aqui no Vitória. Acho que venho fazendo um bom trabalho, estou muito incomodado de não estar entregando os resultados, como todos nós aqui estamos. Desejo muito, trabalho diariamente para que a gente entregue resultado. Nós merecemos. A torcida merece. E o Vitória, pelo que vem fazendo nesse último um ano e meio, merece que o resultado venha e que ele venha amanhã.

Psicológico ruim?
Muitas vezes, não só no Vitória, mas a gente assistindo aos jogos na televisão, a gente vê o treinador pedindo para o time ir para a frente e o time indo para trás, e você fala: “Caramba, cara. Os caros são teimosos, são surdos?”. Não, cara. Primeiro, você tem um adversário do outro lado e, muitas vezes, taticamente, fisicamente, por imposição de vontade, muitas vezes, acaba sendo obrigado a voltar para trás. E tem essa parte mental, que é difícil de explicar, né? É difícil explicar o que a gente não vê. Um sentimento. Se eu for falar de mim mesmo, eu vou ter dificuldade de falar de mim mesmo, imagine falar do outro? Eu tentar explicar o outro? Mas a gente tem uma psicóloga, doutora Miriam, que está inserida no trabalho diário. Por incrível que pareça, hoje, a curtíssimo prazo, para ganhar do ABC, falando de parte mental, não estou falando mais das outras coisas, que também são importantes, mas para ganhar do ABC, do Náutico, a gente vê um clube, um time, de um elenco que foi montado para a gente estar brigando em cima e está brigando embaixo que… Internamente, eu compartilho da sua opinião, a diretoria compartilha dessa opinião, o novo técnico compartilha dessa opinião de que temos um bom elenco, com deficiências em algumas peças, que a gente já abordou isso, mas temos um bom elenco. Os atletas sabem que são um bom grupo de trabalho. Internamente, depois dos jogos, a gente se pergunta, de verdade, não é força de expressão, a gente se pergunta: “Gente? Esse elenco não foi montado para isso”. Olha para o nosso redor aqui. Onde a gente passou, por onde nossos atletas passaram, por que está acontecendo isso? E a gente, mesmo diante de todo esse cenário, e a gente está brigando ali embaixo, a gente perde um jogo como perdemos esse último para o Sergipe… Qual o diagnóstico? Cara, a gente chega no chão. No fundo do poço. Está no fundo do poço, né? Quando a gente perde do jeito que a gente perdeu. Quando a gente não consegue entregar o que deveria, por várias obrigações, por ser melhor, por ter mais estrutura, por estar com o salário em dia.… Por tudo! A gente tem a obrigação de entregar um resultado. A gente sabe disso. Esse abatimento é grande. Então, hoje, o que eu preciso fazer como gestor de pessoas, como executivo, primeiro, é vir aqui, de cabeça erguida, acreditando no trabalho, atento aos erros, tentar consertar as coisas, mas motivado, e dar a mão para esses atletas, em quem eu confio, que a gente continua confiando internamente, para tirá-los do chão. Para ganhar. A gente precisa ganhar. E para ganhar, precisa levantar. Levantar a cabeça e acreditar que somos um bom elenco. Parece loucura eu falando isso, mas a gente vai precisar ali. E é algo que está saindo de positivo, a torcida que vem aqui e apoia por 90 minutos. Eu posso estar engando, mas não me lembro… Desde o dia em que eu cheguei aqui, na reta final da Série C. “Ah, mas na Série C a gente só ganhou”. Não. A gente perdeu. Tomou de 5 a1, a gente empatou em casa com o ABC, teve momentos em que a gente achou que não iria dar. Desde que cheguei aqui e, inclusive, nesse início, eu não me lembro de a equipe ser vaiada no meio do jogo. A torcida está fazendo a parte dela. E eu peço que continue. Amanhã, não importa se vão vir 35, 5, 8, 10, 12 mil, não importa. Quem vier aqui que continue nesse perfil. Começar o jogo? Apoiar. Apoiar o time coletivamente, individualmente. Tem atletas que não estão bem, mas precisam que a gente acredite que a gente vai mudar. Amanhã a gente vai entregar o resultado, mas, se amanhã a gente não conseguir, aí tem que escutar vaia. Faz parte. Até é obrigação da torcida vaiar e cobrar. Mas que ela continue apoiando, porque é muito importante. A gente precisa disso. Eles precisam disso.

Pronunciamento:
Quando eu comecei minha trajetória como executivo de futebol, lá em 2004… Já são quase 20 anos. Eu defini algumas metas em relação à minha carreira, ao meu perfil, como eu me portaria como executivo de futebol dentro do clube, fora do clube. Algumas metas que eu coloquei ali atrás eu mudei. São 20 anos, e a gente sempre tem que tentar mudar para melhor. Mas uma das poucas que defini já no início, lá em 2004, que eu mantenho até hoje e combina com meu perfil, com o jeito de trabalhar, é o que escolhi para minha carreira como executivo lá no início, em relação à exposição pública, mídia social, ao meu papel diante da imprensa. Você tem diversos executivos com perfis diferentes. Alguns que preferem estar sempre na mídia. Outros que são mais reservados, este é o meu caso. Mas, desde que eu cheguei aqui, no dia 6 de julho, e em todos esses 20 anos de carreira, jamais deixei de atender à imprensa, me escondi em relação a qualquer situação que aconteceu na minha carreira. Seja quando tinha coisa boa para falar ou coisa ruim. Sempre tive disponibilidade à imprensa. Por dois motivos. Primeiro, porque é minha obrigação, como executivo de futebol, responsável direto pelo departamento de futebol profissional dos clubes por onde passei. E no Vitória não é diferente. E pelo respeito que eu tenho pela imprensa e pelo papel importante que a imprensa exerce no dia a dia do clube e no dia a dia do futebol. Acho que isso ficou claro desde o dia 6 de julho, quando pisei em Salvador. Tenho certeza do que estou falando. Jamais deixei de atender ninguém. Todo mundo que me ligou eu atendi; todo mundo que me perguntou, eu respondi. Todos os convites que me foram feitos, seja para live, programa de rádio, TV… Eu sempre estive à disposição. Então, se a gente conversou menos do que talvez alguém gostaria, não foi culpa exclusiva minha. A única coisa que eu não faço é passar informação adiantada. Procuro sempre passar informações oficiais. É mais fácil vocês saberem de informações pelas redes sociais do clube, pelos veículos oficiais do clube do que por mim. Mas o resto eu tenho certeza de que fui, sou e serei uma pessoa disponível. Compreendo exatamente o meu papel dentro do Vitória e a minha responsabilidade perante o departamento de futebol profissional.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/17/montemor-projeta-oito-a-dez-reforcos-para-a-serie-b-e-admite-erro-no-planejamento-do-vitoria.ghtml


Montemor projeta "oito dez"


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Burse destaca planejamento na pré-temporada do Vitória, com três amistosos até o final do ano

Burse destaca planejamento pré-temporada

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O técnico João Burse aproveitou a entrevista coletiva da última terça-feira para falar sobre a preparação do Vitória de olho na temporada 2023. O treinador destacou a importância da pré-temporada, que já está na terceira semana, e dos amistosos que estão por vir. Neste sábado, o Leão enfrentará o time sub-20 rubro-negro, no Barradão. No total, o clube fará três amistosos até o final do ano.

– Isso já é planejado quando começa a pré-temporada. E o João Burse gosta de duas semanas sem amistoso, abrindo campo, como vocês têm visto, coletivo, alguma situação do tipo. Esta semana a gente entra com o primeiro amistoso, que vai acontecer contra o sub-20, no sábado – iniciou Burse.

1 de 2 João Burse comanda o elenco no treino desta terça-feira — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

João Burse comanda o elenco no treino desta terça-feira — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

– Na quarta semana, mais um amistoso, e, depois, terminamos com outro amistoso, na última semana, dia 30. Depois, a gente libera, dias 31 e primeiro, para que [time] esteja pronto para o jogo. Já está planejado contra o sub-20, agora. Tínhamos confirmado contra o Confiança, mas acabou, por inviabilidade de agenda, não confirmando. A gente está para fechar contra o Itabuna ou Atlético de Alagoinhas, é o que está para confirmar, na sexta, dia 23 – detalhou o treinador.

Os jogos-treinos ou amistosos servirão como preparação para a estreia do Vitória na temporada 2023, contra o Cordino, no dia 5 de janeiro, pela pré-Copa do Nordeste.

Se passar de fase, o Rubro-Negro terá que superar o vencedor do confronto entre Jacuipense e Altos para se garantir na competição regional. Se obter vaga no torneio regional, o Leão fará parte do Grupo A.

As outras competições do Leão em 2023 são Campeonato Baiano, Copa do Brasil e Série B do Campeonato Brasileiro. O torneio estadual terá início no dia 12 de janeiro, e o Leão estreia contra o Bahia de Feira, em jogo com mando de campo da equipe adversária.

2 de 2 João Lucas em ação durante treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/ EC Vitória

João Lucas em ação durante treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/ EC Vitória

Contratado no meio da Série C deste ano, Burse levou o Vitória ao acesso à Série B. Agora técnico desde o início da temporada, o comandante ressalta a importância de ter tempo para pensar o time.

– A diferença é que a gente tem tempo de ajustar, de trazer característica às vezes que não tinha no elenco. Mas nós, treinadores, temos que estar preparados para qualquer situação desse tipo, de pegar o time nessa situação ou ter a oportunidade de pegar no início da temporada, que é raro. Isso vale para as duas partes, vale para o treinador, que queira continuar, e vale para a diretoria, que queira continuar com a comissão técnica. Sempre tem que ter os dois lados para conseguir, realmente, montar uma estrutura, começar uma pré-temporada, e a gente consegue ganhar tempo para fazer tudo isso – explicou Burse.

O treinador elogiou os reforços que têm ajudado a contratar com foco em 2023, mas não critica a situação anterior, quando pegou um elenco já montado, na metade da competição.

– Acho que não cabe a mim falar se estava ou não, era o que foi montado dentro das características dos treinadores que tinham aqui. Conseguimos fazer situações para deixá-los mais à vontade dentro de campo, dentro do que a gente acredita. Agora, o João Burse tem feito a suas escolhas, características também. Não tem certo, errado, são maneiras diferentes de trabalhar. E que a gente vai construir novamente uma temporada equilibrada, com atletas que a gente buscou, e tenho certeza que vão dar resposta – contou Burse.

Reforços do Vitória para 2023:

  • Camutanga – zagueiro
  • Dankler – zagueiro
  • Railan – lateral-direito
  • João Lucas – lateral-esquerdo
  • Gegê – meio-campista
  • Diego Torres – meio-campista
  • Osvaldo – atacante
  • Nicolás Dibble – atacante
  • Léo Gamalho – atacante

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Burse destaca planejamento pré-temporada


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Segue o BAba | Fábio Mota abre planejamento do Vitória: chegadas, saídas, renovações e punições

Segue Fábio planejamento Vitória

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Eleito presidente do Vitória, Fábio Mota vai poder fazer, pela primeira vez, um projeto de longo prazo no clube. Depois de assumir o Rubro-Negro após Paulo Carneiro ser destituído do cargo, ainda em 2021, Mota teve uma gestão turbulenta de reconstrução até conquistar o acesso para a Série B. Em 2023, o principal objetivo é dar um passo a mais e levar o time à Série A.

O Segue o BAba desta sexta-feira recebe Fábio Mota, que detalha o planejamento para a próxima temporada. Até aqui, o clube já renovou os contratos do técnico João Burse, do goleiro Dalton, do atacante Rafinha e tem situação encaminhada com Léo Gomes. Não houve acerto, porém, com Alan Santos, e há negociações em andamento com Santiago Tréllez.

Fábio Mota explicou o que deu errado na negociação com Alan Santos e revelou o que falta para fechar a renovação de Tréllez. No caso de Alan, não houve acordo em relação ao reajuste salarial. Sobre o colombiano, o time rubro-negro ainda tem esperanças de chegar a um denominador comum nos próximos dias.

– Nós recebemos a proposta do Tréllez, fizemos a contraproposta e estamos esperando a resposta dele. A gente sabe que tem prazo. E como a gente está com Transfer ban [punição da Fifa], se o contrato do Tréllez vencer, deixa de ter interesse. O Vitória, neste momento, pode renovar os contratos. Não pode fazer contratos novos. Acho que a gente vai conseguir a chegar a esse acordo.

– A grande dificuldade é que o Vitória tem que pagar [os salários] o mês de setembro, outubro e novembro. Os jogadores já vão se apresentar no dia 29 de novembro. Os contratos que renovamos agora, somos obrigados a pagar. Como a gente está com crise financeira muito grande… Mas você não tem solução – completa.

Mota também confirmou o interesse em alguns jogadores para 2023: os meias Jean Carlos, do Náutico, e Régis, do Coritiba, e o atacante José Aldo, do Paysandu. Quanto aos atletas que retornam de empréstimo, apenas o zagueiro João Vítor tem presença garantida na próxima temporada.

1 de 2 Fábio Mota em entrevista ao Segue o BAba — Foto: ge

Fábio Mota em entrevista ao Segue o BAba — Foto: ge

Contudo, ao mesmo tempo em que trabalha com renovações e contratações para 2023, o Vitória precisa quitar dívidas com o Universidad Católica e o Boca Juniors para poder ser liberado pela Fifa e voltar a registrar jogadores. Fábio Mota revelou como planeja resolver o problema.

– Com relação à Universidad Católica, a gente vem conversando em um bom diálogo. Fizemos proposta de parcelamento. Já sinalizou positivamente, estamos nos trâmites finais. Pagamos 52 mil dólares mensal. Depois temos as intermediárias de 150 mil dólares já no final. Com o Boca Juniors, a gente tem dificuldade. Eles só querem receber o valor à vista. O Vitória não tem.

"Sexta-feira vou estar na CBF. Vou aproveitar e pedir uma conversa com Ednaldo [Rodrigues, presidente da CBF]. Vou pedir uma intermediação com o Boca Juniors e convencer a fazer o parcelamento".

2 de 2 Fábio Mota, presidente do Vitória — Foto: ge

Fábio Mota, presidente do Vitória — Foto: ge

No papo, Fábio Mota ainda comentou os bastidores do acesso do Vitória para a Série B. O dirigente lembrou o trabalho nos bastidores para facilitar o trabalho de João Burse, inclusive com pagamento de premiações.

– Nós montamos uma operação de guerra. Consistia em arrumar dinheiro para pagar a folha em dia. Arrumar dinheiro para pagar bicho. Pedi pix a todos os rubro-negros que eu conhecia. E a gente deve ter pago uns R$ 600 mil de bicho. O Vitória não pagou nada disso. Alex Portela e Adhemar [Lemos] deram muito mais que R$ 100 mil de bicho nessa caminhada – lembra.

Veja outros assuntos discutidos nesta edição:

  • Dificuldade de comunicação de Fabiano Soares
  • João Burse e um namoro antigo
  • Cota da Copa do Brasil bloqueada pela Justiça
  • Dívida do Cruzeiro após compra de David Corrêa
  • Imbróglio com David da Hora e o Metalist
  • Situação de Luan Silva

Tudo isso e muito mais na edição 109 do Segue o BAba. Ouça acima ou assista abaixo a versão resumida!

Segue o BAba #109: Fábio Mota abre o jogo sobre o planejamento do Vitória para 2023

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Comissão técnica do Vitória inicia planejamento da pré-temporada

Comissão técnica Vitória inicia

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Foto: Divulgação/ Vitória

Depois de analisar os jogadores monitorados pelo Centro de Inteligência, a comissão técnica do Vitória iniciou nesta terça-feira (4) uma nova frente de trabalho: planejar a pré-temporada.

 

O técnico João Burse, com sua comissão técnica, departamento médico e o diretor de futebol, Edgard Montemor, participaram da reunião, que agora é diária. 

 

A reapresentação do Vitória está marcada para o dia 28 de novembro, uma segunda-feira.

 

Na temporada 2023, o Vitória tem em seu calendário as seguintes competições: pré-Copa do Nordeste, Campeonato Baiano, Copa do Brasil e Série B.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/25771-comissao-tecnica-do-vitoria-inicia-planejamento-da-pre-temporada.html


Comissão técnica Vitória inicia


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PLANEJAMENTO

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Após o período de análise dos jogadores monitorados pelo Centro de Inteligência, a comissão técnica do Vitória vai agora iniciar uma nova frente de trabalho.

O técnico João Burse, assistentes, preparadores físicos, fisiologista, técnico de goleiros e departamento médico reunidos para discutir o planejamento visando a pré-temporada.

O executivo de futebol Edgard Montemor Filho participará ativamente da reunião com a comissão técnica para que no retorno às atividades esteja tudo organizado.

O retorno dos atletas às atividades está marcado para dia 28 de novembro no CTMPT.

A primeira competição do Vitória em 2023 será a 2ª Fase da Pré-Copa do Nordeste. O Rubro-Negro vai buscar a classificação para a fase de grupos.

FOTO: Pietro Carpi/ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/planejamento-4/


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Fábio Mota abre planejamento do Vitória para 2023 e projeta "entre oito e dez" contratações

Fábio planejamento Vitória projeta

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Dias após conquistar o acesso para a Segunda Divisão, a diretoria do Vitória deu início ao planejamento da próxima temporada. O primeiro passo foi renovar o contrato de João Burse e do diretor de futebol, Edgar Montemor. Durante o anúncio dos novos vínculos, nesta quinta-feira, Fábio Mota abriu mais detalhes sobre os planos do Rubro-Negro para 2023.

1 de 2 Fábio Mota, presidente do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Fábio Mota, presidente do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

O presidente do clube pontuou a necessidade de reforçar o elenco, mas avisou que, no momento, a prioridade é renovar com as peças do atual elenco que ainda interessam ao departamento de futebol: Dalton, Alan Santos, Léo Gomes, Rafinha e Tréllez. A tendência é que os demais jogadores em fim de contrato deixem a Toca do Leão. Veja a lista aqui.

Temos, na nossa cabeça, que precisa reforçar o elenco, entre oito a 10 jogadores, de diversas posições. Os contatos, estamos fazendo. Começamos renovando a comissão técnica. Agora, estamos tentando renovar com os atletas que nos interessam. Edgar, neste momento, está tratando das renovações. No lance seguinte, vamos tratar das contratações – disse Fábio Mota.

O assunto também foi abordado por Edgar Montemor. O diretor de futebol elogiou a estrutura que fica de 2022 e projetou aproveitar o período sem jogos neste fim de ano para colocar em prática os primeiros planos do clube para o próximo ano.

O Vitória só volta a campo para compromissos oficiais nos primeiros dias de janeiro, quando será disputada a fase prévia da Copa do Nordeste.

– Estamos focados em contratar em qualidade, não quantidade. A gente mantém uma base boa. Não parte do zero em toda a estrutura, que está formada e deu certo na Série C. A gente sabe que a Série B vai exigir mais de nós. Vamos usar o mês de outubro para aprimorar, dentro do clube, processos internos. O clube tem uma estrutura muito boa, profissionais de alta qualidade.

Dívidas e receitas

Antes de trazer reforços, o Vitória vai precisar resolver algumas pendências financeiras. O clube está atualmente punido pela Fifa e impedido de registrar novos jogadores por causa de uma dívida com o Boca Juniors, da Argentina. Durante a entrevista coletiva desta quinta-feira, Fábio Mota explicou como pretende reverter esse cenário

O valor da dívida é de 330 mil dólares, cerca de R$ 1,7 milhão.

– O Vitória precisa resolver a questão do Transferban. O Vitória está impedido de fazer inscrição, não contratação. Vamos seguir o planejamento de contratar e, depois, fazer a inscrição. Estamos conversando com o Boca Junior, 330 mil dólares é o valor da dívida. Vamos à CBF pedir mediação. Sabemos nosso deadline, até janeiro. Estamos buscando recursos para fazer isso – explicou.

2 de 2 Contratação de Walter Bou deu origem á dívida do Vitória — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

Contratação de Walter Bou deu origem á dívida do Vitória — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

Se, no passado recente, o assunto "finanças" era sinônimo de preocupação para Fábio Mota, depois do acesso, o tópico virou motivo de empolgação. O gestor projetou a montagem de um plantel mais qualificado, agora que o Vitória vai voltar a disputar a Série B, o que implica em maiores valores depositados no caixa rubro-negro.

– Eu prefiro falar em números. A quota da Série B é R$ 7 milhões. Você tem mais ainda referente às placas. Os clubes receberam em torno de 8 a 9 milhões. Se você dividir por 12 [meses], vão sobrar R$ 400 e poucos mil. Se você pega R$ 8 milhões, R$ 9 milhões, e divide por seis [meses], dá mais de R$ 1 milhão. Se você usar o dinheiro da Série B na Série B, você tem, de cara, mais de R$ 1 milhão só da Série B. Se a gente pegar o orçamento e dividir em 12, você vai ficar com o time do Baiano, Copa do Brasil e Nordeste igual ao time da Série B, que quer ir para a Série A. Recebemos, esse ano inteiro, R$ 400 mil.

Jogadores emprestados

A montagem do elenco do Vitória para 2023 passa, ainda, pelo retorno de jogadores emprestados. São os casos de Wallace Reis, João Victor e Rodrigo Andrade. Fábio Mota também falou sobre esses atletas, que só devem ter o futuro definido após a disputa da Série B.

– O Vitória tem alguns jogadores emprestados. Rodrigo Andrade, emprestado ao Guarani; João Victor, ao Guarani. Wallace, ao Brusque. A gente vai aguardar. Quando termina o contrato, o time que está emprestador tem opção de renovar empréstimo ou comprar. Vamos aguardar a decisão desses clubes.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/09/30/fabio-mota-abre-planejamento-do-vitoria-para-2023-e-projeta-entre-oito-e-dez-contratacoes.ghtml?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


Fábio planejamento Vitória projeta


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Vitória inicia planejamento da temporada 2023

Vitória inicia planejamento da temporada 2023

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Com a confirmação da permanência do técnico João Burse, para comandar o Vitória na próxima temporada, a diretoria Rubro-Negra iniciou o planejamento de renovação de atletas.

No calendário em 2023, o Vitória vai disputar a pré-Copa do Nordeste, o Campeonato Baiano, a Copa do Brasil e a Série B.

Jogadores como Guilherme Lazaroni e Gabriel Honório  possuem vínculo com o clube até abril e maio de 2023, respectivamente. 

De acordo com o informações do repórter Anderson Matos, alguns jogadores já foram avisados que não terão seus vínculos renovados: Alemão, Iury, Páscoa, Rafael Ribeiro, Luidy, Roberto e Rodrigão.

Dos 20 jogadores que estão com contratos perto do fim, a diretoria negocia com quatro: Dalton, Alan Santos, Santiago Tréllez e Rafinha. Este último, Principal jogador do Vitória na campanha de acesso para a Série B, o, parece mais complicado.

O jogador de 30 anos tem duas propostas para jogar em equipes da Ásia. O Vitória tem conhecimento das propostas e já informou ao staff de Rafinha que não tem como igualar os valores, pagos em dólar.

Para convencer o atleta a ficar, o clube baiano vai buscar outras formas de deixar o contrato mais atrativo, como oferecer um vínculo mais longo.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/28/09/2022/107689,vitoria-inicia-planejamento-da-temporada-2023.html


Vitória inicia planejamento da temporada 2023


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Com João Burse e Montemor, Vitória faz reunião para discutir planejamento para 2023

João Burse Montemor Vitória

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Em meio à euforia com a conquista do acesso para a Série B, o Vitória também precisa dar os primeiros passos de olho na próxima temporada. Nesta terça-feira, o futuro do clube começou a ser discutido, numa reunião realizada na Toca do Leão.

1 de 1 Comissão técnica do Vitória participa de reunião — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Comissão técnica do Vitória participa de reunião — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

O encontro foi coordenado pelo diretor de futebol, Edgard Montemor, e contou com as presenças do gerente de futebol, Manoel Tanajura Neto, do técnico, João Burse, assistentes Marcos Carvalho e Ricardo Amadeu, preparador físico Rodrigo Santana, do técnico de goleiros, Itamar Ferreira, além da equipe de Análise e Desempenho, formada por Cássio Santos e Uendel Macedo.

O técnico João Burse ainda não assinou a renovação de contrato com o Vitória, mas a permanência do treinador em 2023 é dada como certa.

O calendário de 2023 começa com a disputa da Pré-Copa do Nordeste, em janeiro. O Rubro-Negro também tem compromisso pelo Campeonato Baiano, Copa do Brasil e Série B.

Além da reunião para definir o planejamento para 2023, o dia na Toca do Leão foi marcado por trabalho dos jogadores em recuperação de problemas físicos. Dionísio, Ewerton Páscoa, Lazaroni e Gabriel Honório fizeram tratamento com o fisioterapeuta Michel Aguiar. Já o goleiro Lucas Arcanjo, que passou por uma cirurgia no joelho, participou de uma atividade na academia de musculação.

Os jogadores do Vitória ainda têm mais um compromisso em 2022. Neste sábado, o Rubro-Negro vai fazer um amistoso contra os Amigos de Dinei, em jogo festivo que marca a aposentadoria do centroavante (veja aqui os detalhes e valores dos ingressos).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/09/27/com-joao-burse-e-montemor-vitoria-faz-reuniao-para-discutir-planejamento-para-2023.ghtml


João Burse Montemor Vitória


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Saiba como foi o início do planejamento do Vitória para a temporada de 2023

Saiba como foi o início do planejamento do Vitória para a temporada de 2023

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Após a conquista do acesso para o Campeonato Brasileiro da Série B, o Vitória iniciou o planejamento para a temporada de 2023, quando disputa Campeonato Baiano, Série B, Copa do Brasil e eliminatórias para a fase de grupos da Copa do Nordeste. 

Estiveram presentes no Barradão na última terça-feira (28), o diretor de futebol Edgard Montemor, o gerente de futebol do clube, Manoel Tanajura Neto, o técnico João Burse e os demais membros da comissão técnica, composta por Marcos Carvalho, Ricardo Amadeu, Rodrigo Santana e Itamar Ferreira.

Neste momento, o clube trata de renovação ou não de jogadores que estiveram no elenco de 2022. Com a classificação para a Série B do ano seguinte, o Rubro-Negro terá a oportunidade de sair na frente do mercado de transferências, mesmo ainda enfrentando problemas financeiros. 

O presidente do Vitória, Fábio Mota, afirmou que o principal objetivo para 2023 é voltar para a Série A, com isso, o Rubro-Negro terá que ser competitivo na próxima temporada. 
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/28/09/2022/107673,saiba-como-foi-o-inicio-do-planejamento-do-vitoria-para-a-temporada-de-2023.html


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