Carpini ressalta "superação" do Vitória para bater o Fortaleza: "Sequência muito pesada"

Carpini ressalta superação Vitória

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Vitória 2 x 1 Fortaleza | Melhores Momentos | 4ª rodada | Brasileirão 2025

O Vitória levou a melhor e bateu o Fortaleza por 2 a 1, na noite desta quarta-feira, no Barradão, em partida válida pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro saiu na frente com Janderson, na primeira etapa. Na etapa final, sofreu gol de Diogo Barbosa e marcou o segundo com Matheuzinho [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes

Em entrevista coletiva após o jogo, o técnico Thiago Carpini elogiou a entrega do jogadores e usou o termo "superação" para explicar o bom resultado conquistado no Manoel Barradas, mesmo depois de uma sequência pesada de jogos. O Rubro-Negro soma em 2025 um total de 28 partidas disputadas, uma média de sete por mês.

– Acho que a palavra que resume a vitória de hoje é superação. O time vem de uma sequência muito pesada. Hoje em vários momentos sentimos a questão física, mas a entrega nunca vai faltar no Vitória. A gente vem de uma sequência dura, viagem para Argentina, jogo muito desgastante em Belo Horizonte – iniciou Carpini.

Foi uma vitória da superação dos atletas. Sabemos onde queremos chegar no final da temporada, sabemos que a caminhada vai ter tropeços, derrotas e vitórias. Hoje fico muito feliz de ver o time competir da maneira que foi”.
— Thiago Carpini

Janderson em Vitória x Fortaleza — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Carpini também ressaltou a qualidade que Erick deu ao lado direito do Vitória. Foi do atacante a jogada e assistência para o gol de Janderson no primeiro tempo.

– É o cara de velocidade, consegue sustentar a bola, joga colocado na linha, flutua de fora para dentro. Os momentos do jogo variam, algumas vezes você é mais reativo, outras você acaba propondo mais. A gente tem que estar bem organizado e entender todos os comportamentos do jogo, com e sem a bola, na primeira e na segunda fase. Temos planos traçados para cada adversário e cada momento.

Na jogada, o Vitória aproveitou escanteio curto para abrir o placar, algo que também havia acontecido na rodada anterior, no empate com o Atlético-MG.

– A gente tem bons batedores. Matheuzinho não tem batido muito por causa do problema no adutor. Mas Erick, Rato, Claudinho, outros jogadores fazem essa bola. A gente viu que o aproveitamento não estava tão alto na cobrança direta, então pensamos em alternativas para aproveitar melhor essa bola – explicou o comandante rubro-negro.

Mas Thiago Carpini não tem muito tempo para comemorar o bom resultado, uma vez que tem novo compromisso com o Vitória neste domingo, diante do Fluminense, no Maracanã, às 18h30 (horário de Brasília), pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

O que representa a vitória
– Minha preocupação era pontuar. A gente sempre busca representar o torcedor e sabe da insatisfação de todos, inclusive a nossa, quando isso não acontece. Queria os três pontos para não causar mais ansiedade e instabilidade. Quando o resultado não vem parece que nada mais presta, que está tudo errado, e isso gera instabilidade. Faz parte da nossa profissão, somos vidraça. Hoje vencemos, mas não está tudo certo. Tivemos erros, mas graças a Deus fomos eficientes e maduros para buscar a vitória. Então é valorizar os atletas, o empenho. E o resultado traz uma leveza para um ambiente que já é muito bom. Somos muito blindados, muito fechados.

Jamerson e Hugo
– Foi uma opção (não escalar Hugo). Não posso ter quatro laterais na relação. E o Jamerson foi muito bem, mostrou a evolução que a gente espera. O atleta vem de outro projeto, outro contexto, outra região. Tivemos o início do estadual para testar algumas coisas, mas é uma mudança muito grande. A equipe que jogou hoje mudou muito para 2024. Só tinha o Arcanjo, Matheuzinho, Mosquito e Janderson. As pessoas querem os mesmos resultados com um time diferente e sem tempo para treinar. Então acaba sobrando para alguns jogadores. Ele já tinha ido bem contra o Atlético-MG e hoje foi bem mais uma vez. Fico feliz com a evolução dele, com a evolução do Mosquito agora jogando pelo outro lado, que é um pedido que eu faço para ele já tem uns dois meses. Estamos começando a virar um time. Quem entra vai bem. Esse é o Vitória. Estamos próximo das coisas começarem a acontecer. Mas ainda temos muito para melhorar e evoluir.

Virada de chave
– Contra o Defensa y Justicia foi um jogo que pode ter sido sim um divisor de águas. Jogar na Argentina é muito difícil, muita competição. A gente sabia que dificuldade que seria, mas tivemos um controle emocional, um controle do jogo, e não sofrer gols foi muito importante. Depois enfrentar o Atlético-MG e ficar na frente duas vezes, assimilar os golpes, valorizar o ponto conquistado, tudo isso mostra maturidade coletiva. Como foi hoje, sofremos um gol que não pode acontecer, mas a equipe soube assimilar. Não é só a maneira de jogar, sei que já tentamos situações diferentes, mas acho que o comportamento individual, nossa identidade, os atletas novos que chegaram precisam entender que somos um time de operários. Precisamos de mais força para competir mais e igualar as coisas.

Estilo de jogo reativo
– Não é jogar no erro, é induzir o adversário ao erro. Saber onde pressionar, são esses detalhes. Na Série A se erra muito pouco, se você não forçar o erro, ele pode não acontecer. Quando eu tiro Mosquito e coloco o Ronaldo, se não funciona eu poderia estar aqui sendo criticado. Mas isso foi preciso para ajustar o time durante o jogo. Depois da mudança a gente conseguiu neutralizar e voltar a tomar a iniciativa. Precisamos fazer isso, ser mais eficientes, é um caminho a ser trilhado. Enfrentamos o Fortaleza três vezes, isso nos dá bastante conhecimento do adversário, isso facilita.

Rodízio de meio-campistas
– Eu nem falo em rodízio. São as opções que temos dentro de cada jogo. O Pepê consegue circular, desafogar a equipe com a qualidade técnica. O Ronaldo consegue arrastar mais, tirar o time de trás com a bola dominada, hoje conseguimos usar isso. O Willian [Oliveira] tem mais entendimento de ocupação de espaço. São opções diferentes para a nossa sequência. Independente de quem jogue, o Vitória está bem representado.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/04/17/carpini-ressalta-superacao-do-vitoria-para-bater-o-fortaleza-sequencia-muito-pesada.ghtml


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Léo Condé lamenta "tabela pesada" e dá receita para o Vitória voltar a vencer: "Trabalhar mais"

Condé lamenta "tabela pesada"

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A derrota por 2 a 1 para o Vasco foi a quarta seguida do Vitória nesta temporada. O resultado na noite desta domingo, em encontro válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro, manteve o time na 18ª posição da competição. Durante entrevista coletiva após a partida em São Januário, Léo Condé deu a receita para encerrar o jejum.

Vasco 2 x 1 Vitória | Melhores momentos | 6ª rodada | Brasileirão 2024

– A gente vai ter que trabalhar mais, estamos sofrendo. O problema não é sofrer o gol, são aqueles cinco minutos. Aconteceu no Ba-Vi, no jogo contra o Cruzeiro. A equipe sentiu muito. (…) A gente sabia do grau de dificuldade da competição. O investimento é menor das equipes que sobem da Série B. É continuar trabalhando. Algo que tem nos preocupado. Os jogos são difíceis, temos enfrentado bons adversários. É buscar dentro do elenco soluções – projetou o treinador.

Para além da derrota para o Vasco, Léo Condé também lamentou a "tabela pesada" do Vitória na largada da Série A. Até agora o Rubro-Negro enfrentou Palmeiras, Bahia, Cruzeiro, São Paulo e Vasco. O time tem apenas um ponto, conquistado no Ba-Vi disputado no Barradão, jogo em que chegou a abrir dois gols de vantagem.

– A gente também teve tabela um pouco pesada nesse início. Pegamos Palmeiras e São Paulo em casa, o clássico, e saímos para Cruzeiro e Vasco. Não tem jogo fácil, mas é uma tabela um pouco pesada. Lamento muito o jogo contra o Cruzeiro. Mas os outros jogos foram mais parelhos, equilibrados, como contra o Palmeiras, hoje também. Ao longo da temporada, a gente fez cinco clássicos, vencemos dois, empatamos dois e perdemos um. A expectativa é virar a chave o quanto antes. É claro que a gente está preocupado, mas estaria mais preocupado se caso a gente estivesse jogando muito abaixo dos adversários. Estamos deixando a desejar em momentos dos jogos. Esperamos agora, retomando, diante do torcedor, contra o Atlético-GO, conseguir a primeira vitória – analisou.

Léo Condé, técnico do Vitória — Foto: Agif

Apesar do início ruim, Léo Condé deixou um recado de esperança para o torcedor. Ele lembrou o começo de trabalho no clube, quando também ficou sete jogos sem vencer, para apostar em uma mudança de roteiro e pedir o apoio das arquibancadas.

– Eu acredito que a gente tem credibilidade com o torcedor por tudo que temos realizado. Ano passado, também quando a gente chegou, teve um início muito complicado. Depois a gente se mobilizou e fez grande Série B conquistando título. Esse ano também com a conquista estadual. É claro que é um momento desfavorável, a gente fica chateado. Mas temos, mais uma vez, a oportunidade de contar com o apoio do torcedor, que vai se mobilizar para a gente sair dessa situação difícil – finalizou.

O Vitória tem a semana livre pela frente e volta para campo apenas neste sábado, quando recebe o Atlético-GO, no Barradão, em mais um confronto direto na parte inferior da tabela. A partida será válida pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro e tem início marcado para as 16h (de Brasília). Vale lembrar que o Rubro-Negro tem um jogo a menos na competição nacional.

Confira a entrevista completa de Léo Condé:

Análise do jogo
– Um jogo onde a gente fez um primeiro tempo equilibrado com o Vasco. A gente sabia que o Vasco teria muita força pelos lados do campo. Então, a gente prendeu um pouco mais os laterais e tentou dificultar, também fortalecer o meio-campo para ter sustentação sem bola. Acho que a gente fez um bom primeiro tempo, não foi um jogo muito vistoso, com as duas equipes errando muito. Voltamos para o segundo tempo, jogada de bola parada que a gente treina bastante. (…) Em uma jogada que a gente alertou muito nessa bola cruzada. Mesmo assim, a equipe não se abateu. Fizemos algumas mudanças de ordem tática, características dos atletas. Continuamos vivos, criamos boas oportunidades. O Iury fez o gol. Talvez com mais calma a gente teria criado mais chances. Vendo agora no vestiário, lamentável o lance que os nossos atletas reclamaram. Saíram três a dois contra o Vasco. Lance promissor a orientação é deixar seguir. Dentro que a gente viu, não era lance para expulsão. Deveria deixar o lance seguir, mas o bandeirinha parou o lance na hora e já orientou para expulsão. Deveria ter deixado e depois, se fosse o caso, analisasse.

Vasco
– A gente sabe que o Vasco tem torcida apaixonada que comparece todos os jogos. O torcedor sempre comparece. A torcida do Vitória tem sido fantástica. Jogar no Barradão é show à parte. No Brasileiro foram três jogos apenas, mas sempre comparecendo em peso. Nos jogos fora de casa a gente reconhece. Hoje o torcedor veio em bom número, incentivou. Foi atmosfera bacana. A gente sai com resultado negativo, mas foi jogo bem jogado.

Problemas físicos
– Não acho que a gente tenha sofrido fisicamente. A gente terminou quase todos os jogos dentro de um nível acima do adversário. O que peso, contra o São Paulo, foi que a gente teve um atleta expulso com seis minutos de jogo. O Lepo saiu porque sofreu um trauma, não tem como evitar. Não é a principal causa dos resultados adversos.

Daniel Jr.
– É normal, quando o resultado não vem, buscar solução em algum atleta que não vem entrando. O Daniel vai ter oportunidades. A gente fez opção de iniciar com o Matheus e trouxemos o Jean Mota, que entrou bem no jogo. E no andar da competição, não só o Daniel como o Pablo vão ter as suas oportunidades.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/12/leo-conde-lamenta-tabela-pesada-e-da-receita-para-o-vitoria-voltar-a-vencer-trabalhar-mais.ghtml


Condé lamenta "tabela pesada"


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Vitória contrata zagueiro Thalisson Kelven: "Camisa muito pesada"

Vitória contrata zagueiro Thalisson

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O Vitória tem mais um reforço para a sequência da temporada. O clube acertou a contratação do zagueiro Thalisson Kelven. O jogador disputou o último Campeonato Paulista pela Inter de Limeira e chega com a experiência de já ter trabalhado com Ramon Menezes no CRB e ter sido promovido ao time profissional do Coritiba quando Alex Brasil, diretor do Leão, estava na equipe paranaense.

1 de 1 Thalisson Kelven foi revelado pelo Coritiba — Foto: Divulgação/Coritiba

Thalisson Kelven foi revelado pelo Coritiba — Foto: Divulgação/Coritiba

Em sua primeira entrevista como jogador do Vitória, Thalisson destacou a força do Rubro-Negro para sua escolha.

– Tive algumas sondagens do futebol do exterior, algumas outras coisas daqui do Brasil, mas essa camisa do Vitória é muito pesada. É uma equipe muito grande. Estou muito feliz de vestir essa camisa, estar nesse clube tão grande, estou conhecendo agora, mas já ouvi muito falar do Vitória e de todas as suas conquistas. Venho aqui para ajudar, para trabalhar e fazer a torcida feliz – disse.

O zagueiro se classificou como um jogador rápido e que ajuda na saída de bola. Durante a coletiva, ele comentou a possibilidade de trabalhar ao lado de Marcelo Alves e Wallace.

– Bons jogadores. Conheço bastante Wallace pela sua trajetória, jogador muito experiente que vai ajudar nessa adaptação minha. Marcelo também mesma idade minha. Vou conhecer eles bastante e venho para ajudar.

Veja outros temas na coletiva de Thalisson Kelven

Trajetória
– Comecei bem novo, na base do Coritiba, com algumas convocações para seleção. Em 2017 subi para o profissional, onde joguei bastante jogos. Depois fui emprestado para o Guarani, CRB e estava disputando o Paulista pela Inter de Limeira.

Estrutura do Vitória
– Não conhecia a estrutura como um todo. Já vim aqui jogar contra, mas as outras partes eu não conhecia. Fiquei muito feliz pela estrutura do clube, um clube grande.

Elenco
– Já trabalhei com o Ramon no CRB. Conheço bastante o professor e o auxiliar dele. Gosto muito da filosofia, da maneira que eles trabalham. Também conheço o Alex Brasil, trabalhei com ele no Coritiba, foi ele que foi um dos principais a me ajudarem a subir para o profissional. Do elenco, não conheço muito os jogadores.

Características
– Sou um zagueiro muito rápido, gosto disso, dessa velocidade, jogar em linha alta, bastante técnico, ajudo bastante na saída de bola e muito competitivo.

Mensagem para a torcida
– Estou muito feliz e honrado de ter a oportunidade de vestir a camisa do Vitória. Torcida pode esperar muito trabalho da minha parte. Vou ajudar bastante, vou guerrear dentro do campo para buscar os objetivos e o acesso do clube para a Série A.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/vitoria-contrata-zagueiro-thalisson-kelven-camisa-muito-pesada.ghtml


Vitória contrata zagueiro Thalisson


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