De Calcinha Preta a Gladiador: destaque do Vitória, Kayzer revela gostos e monta jogador perfeito

Calcinha Preta Gladiador gostos

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Fã de Frank Sinatra, Calcinha Preta e Joelma, conheça Renato Kayzer, do Vitória

Renato Kayzer é quem tem brilhado pelo Vitória nos últimos jogos. Depois da estreia iluminada contra o Vasco, em jogo que entrou em campo no intervalo e fez os dois gols da virada, o atacante marcou também no Ba-Vi do último domingo e já é o artilheiro rubro-negro na Série A. A categoria mostrada dentro de campo, no entanto, não mostra o lado oculto (e eclético) do centroavante. Se os pés mostram afinidade com os gols, os ouvidos se atraem pela banda de forró Calcinha Preta e pelos astros americanos Michael Jackson e Frank Sinatra.

– [Meu cantor favorito é] Michael Jackson. Sou eclético. Gosto de [Frank] Sinatra, Freddie Mercury, Joelma.

Em entrevista exclusiva ao ge e ao Globo Esporte BA, o camisa 79 revelou parte de seu gosto musical, que é, no mínimo, curioso. Além da afeição por pop, jazz e rock, Kayzer reforçou o gosto por forró e passou pela música gospel.

  • Banda preferida: Calcinha Preta;
  • Música preferida: Fidelidade [de Danielle Cristina].

Renato Kayzer em entrevista ao ge — Foto: TV Bahia

Ainda no ramo cultural, Kayzer revelou que seu filme preferido é "Gladiador" (Ridley Scott, 2000), e seu personagem favorito é o protagonista Máximus Décimus Meridius, vivido por Russell Crowe.

O jogador perfeito

Ronaldo Fenômeno foi citado duas vezes por Kayzer na trend do jogador perfeito — Foto: Christian Liewig/TempSport/Corbis via Getty Images

O ge deu a Kayzer o poder de criar o jogador perfeito. Se o atacante rubro-negro pudesse escolher um atributo de cada atleta que já existiu e juntá-los num único corpo, como seria? As escolhas foram diversas, mas a admiração por Ronaldo Fenômeno ficou evidente.

  • Inteligência: Andrés Iniesta;
  • Pé direito: Ronaldo Fenômeno;
  • Pé esquerdo: Lionel Messi;
  • Cabeceio: Cristiano Ronaldo;
  • Drible: Ronaldo Fenômeno;
  • Técnica: Neymar;
  • Velocidade: Gareth Bale.

Momentos marcantes

Renato Kayzer na comemoração do gol que elegeu como o mais bonito da carreira — Foto: Reprodução / PFC

Kayzer também elegeu os momentos mais marcantes de sua carreira como atleta. O gol que o centroavante escolheu como mais bonito de sua trajetória foi o que marcou pelo Atlético-GO contra o Coritiba, em 2018, pela Série B. A ocasião foi ainda mais especial por ter sido na reinauguração do estádio do Dragão, o Antônio Accioly. O então camisa 7 foi autor de um golaço de voleio com a perna esquerda.

O jogo que o atacante lembra com mais carinho foi o da conquista de seu título de maior expressão: a final da Copa Sul-Americana de 2021, pelo Athletico, em que venceu o Bragantino por 1 a 0 no estádio Centenário, no Uruguai. O gol foi de Nikão, e também foi um voleio de perna esquerda. Kayzer foi substituído aos 30 minutos do segundo tempo.

Melhores momentos de Athletico-PR 1 x 0 Bragantino, pela final da Sul-Americana 2021

*Sob supervisão do editor Ruan Melo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/23/de-calcinha-preta-a-gladiador-destaque-do-vitoria-kayzer-revela-gostos-e-monta-jogador-perfeito.ghtml


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Análise: Vitória faz jogo perfeito contra o Cruzeiro até expulsão, e 2º tempo ruim joga tudo pelo ralo

Análise Vitória perfeito contra

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O Vitória entregou apresentação quase perfeita dentro de suas características de jogo no 11 contra 11 contra o Cruzeiro, no Barradão. Marcou lá na frente, dominou o adversário e abriu o placar. Além disso, fez um golaço em transição rápida. Mas a expulsão de Neris, aos 37 minutos, mudou o panorama da partida. Para piorar, as alterações não funcionaram, e o Rubro-Negro sofreu o empate por 2 a 2 já na reta final do jogo válido pela 23ª rodada da Série A, na última segunda-feira [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 2 x 2 Cruzeiro | Melhores momentos | 23ª rodada | Brasileirão 2024

Primeiro tempo dominante

O Vitória contou com o retorno de Matheusinho, após cumprir suspensão, no lugar do atacante Janderson, que terminou liberado para acompanhar o nascimento de sua filha. Com o meia em campo, o Vitória ficou mais criativo para as jogadas ofensivas, principalmente pelo lado direito de ataque, nas combinações de lances com o lateral Willean Lepo, que funcionaram na primeira etapa.

Mas o Rubro-Negro foi melhor no primeiro tempo não apenas por causa disso. O Leão exerceu marcação pressão no campo de ataque e não deixou o Cruzeiro jogar por mais de 20 minutos. Uma intensidade que surtiu muitas finalizações, além de uma série de bolas paradas a favor a partir de boas cobranças de Filipe Machado, tanto de faltas quanto de escanteios.

Em uma delas, houve ganho da jogada pelo lado direito na sobra e finalização de Luan de dentro da área. A bola bateu na mão de Lucas Silva antes de Alerrandro mandar para a rede, mas a arbitragem havia marcado o pênalti. Osvaldo converteu a cobrança para abrir o placar [assista ao gol no vídeo abaixo].

Aos 24 min do 1º tempo – gol de pênalti de Osvaldo do Vitória contra o Cruzeiro

Após o gol, rubro-negro se manteve dominante, mas um pouco mais resguardado e a partir de contra-ataques contra um adversário que estava mais exposto. Em um deles, Willean Lepo partiu em velocidade pelo lado direito e cruzou para Alerrandro, que aproveitou corte ruim da defesa para marcar um golaço de bicicleta digno de Puskás [assista ao gol no vídeo abaixo].

Aos 28 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Alerrandro do Vitória contra o Cruzeiro

Em 28 minutos, o Vitória construiu uma vantagem de dois gols porque fez um jogo praticamente perfeito. Depois disso, o Cruzeiro ensaiou maior intensidade no campo de ataque e chegou a assustar Lucas Arcanjo, que usou o peito para defender um forte chute de Kaio Jorge.

Mas o panorama da partida era muito favorável ao Vitória se Neris não cometesse erro decisivo. O zagueiro perdeu a bola na defesa, cometeu falta em Kaio Jorge e terminou expulso, aos 37 minutos.

Com isso, o defensor Edu entrou no lugar do atacante Alerrandro, e o Leão passou a atuar no 4-4-1, com apenas Matheusinho como referência ofensiva para segurar a vantagem até o intervalo.

Osvaldo cobra pênalti do primeiro gol do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Mudanças ofensivas geram queda livre

No segundo tempo, Estéphano Djian, substituto de Thiago Carpini, que cumpriu suspensão neste jogo, colocou mais um atacante para tentar tirar o Vitória do campo de defesa. Carlos Eduardo entrou no lugar de Filipe Machado, mas o Rubro-Negro teve dificuldade para passar do meio-campo e precisou aprender a resistir.

Vitória posicionado no campo de defesa:

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Osvaldo

Ricardo Ryller

Matheuzinho

Carlos Eduardo

Willean Lepo

Lucas Esteves

Luan Vinícius

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Edu

Os primeiros minutos foram bem controlados. Apesar de permanecer no campo de defesa, o Vitória soube se defender diante dos inúmeros cruzamentos do time celeste. Quando os jogadores de linha não evitaram finalizações, Lucas Arcanjo apareceu com boas defesas.

A terceira e quarta mudanças do Vitória só aconteceram aos 24 minutos. A primeira foi um volante por outro. Saiu Ricardo Ryller, entrou Léo Naldi. A outra, Zé Hugo no lugar de Osvaldo, mexeu no posicionamento dos atacantes. Zé passou a fechar o lado direito, enquanto Carlos Eduardo desceu para o esquerdo e Matheusinho voltou a ser o último homem de ataque.

Neste momento da partida, o Vitória tinha um goleiro, quatro defensores, dois volantes e três atacantes, sendo que dois desses atletas ofensivos fechavam a segunda linha de meio-campo. Com uma vantagem de dois gols, entretanto, talvez fosse colocar o lateral Cáceres ou o próprio volante José Breno para fechar este setor do que manter atacantes com poucas características de marcação.

A partir daí, o Cruzeiro usou toda a sua ofensividade e conseguiu encontrar espaços diante de um sistema defensivo do Vitória cada vez mais desgastado e em inferioridade numérica dentro da área.

Aos 32 min do 2º tempo – gol de cabeça de Dinenno do Cruzeiro contra o Vitória

Para piorar, o Rubro-Negro caiu de produção na bola aérea, sofreu o primeiro gol de Dinenno [assista no vídeo acima], aos 33 minutos, e o empate do mesmo atacante, aos 38 [veja abaixo], em lance que gerou reclamação por duas possíveis faltas. A virada só não aconteceu porque Lucas Arcanjo teve atuação inspirada e fez ótimas defesas.

Aos 38 min do 2º tempo – gol de cabeça de Dinenno do Cruzeiro contra o Vitória

Com um jogador a menos e queda livre na reta final da partida, o Vitória somou apenas um ponto, mas deixou a zona de rebaixamento do Brasileiro (é o 16º colocado com 22 pontos). Agora, volta a campo no próximo domingo, contra o São Paulo, pela 24ª rodada, às 18h30 (de Brasília), no Morumbis.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/08/20/analise-vitoria-faz-jogo-perfeito-contra-o-cruzeiro-ate-expulsao-e-2o-tempo-ruim-joga-tudo-pelo-ralo.ghtml


Análise Vitória perfeito contra


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Análise: contra o Ceará, defesa do Vitória passa em mais um teste e mantém time perfeito na Série B

Análise contra Ceará defesa

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Ceará 0 x 2 Vitória – Melhores momentos – 4ª rodada do Brasileirão Série B 2023

O Vitória entrou em campo para jogo atrasado e fez a quinta vítima na Série B do Campeonato Brasileiro ao bater o Ceará por 2 a 0, na noite da última quarta-feira. Ainda sem ser vazado na competição nacional, o Rubro-Negro teve o sistema defensivo como destaque no estádio Presidente Vargas.

O zagueiro Wagner Leonardo, inclusive, ajudou também no ataque ao marcar um dos gols da partida. A outra bola na rede entrou na conta de Zé Hugo [assista aos melhores momentos da partida no vídeo acima].

1 de 1 Jogadores do Vitória antes da partida contra o Ceará — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Jogadores do Vitória antes da partida contra o Ceará — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O Vitória entrou em campo para enfrentar o Ceará com a mesma formação que venceu o Botafogo-SP., na última rodada Mas as ideias com e sem a bola foram diferentes. E como nenhum time joga sozinho, o adversário da noite desta quarta-feira também teve influência no cenário da partida, principalmente no primeiro tempo.

Mais uma vez como visitante, Léo Condé repetiu a estratégia de entregar a bola para o adversário, abaixar as linhas, e se defender apenas no próprio campo. Mas, no Presidente Vargas, o treinador dedicou ainda mais atenção à fase defensiva, com Zé Hugo e Osvaldo praticamente como auxiliares dos laterais na ocupação dos espaços lá atrás.

O Vitória se posicionou em um 4-4-2 sem a bola. E mesmo Welder e Giovanni Augusto recuavam até o campo de defesa para fechar os espaços durante os ataques do Ceará.

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Osvaldo

Giovanni Augusto

Welder

Zeca

Rodrigo Andrade

Camutanga

Marcelo

Léo Gomes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

  1. Osvaldo e Zé Hugo como "auxiliares" dos laterais;
  2. Welder e Giovanni Augusto também marcavam atrás da linha da bola.

A cautela rubro-negra deu certo. O Vozão terminou o primeiro tempo com 57% da posse de bola, mas não conseguiu criar chances reais de gol. O problema é que, do outro lado, o Vitória também não conseguiu ser perigoso.

Não foi a primeira partida que o Vitória de Léo Condé abaixou as linhas de marcação e entregou a bola para o adversário. Mas, durante o primeiro tempo, foi a primeira vez que o Rubro-Negro não conseguiu ser produtivo nos momentos que teve a posse.

Zé Hugo, que vinha sendo uma importante arma ofensiva para o Vitória na Série B, ficou preso no auxílio da marcação e quase não foi acionado durante todo o primeiro tempo. Na faixa central, Giovanni Augusto também esteve inoperante.

E aí sobrou para Osvaldo a missão de jogar sozinho no ataque do Vitória. O atacante de 36 anos vive ótimo momento, mas se tornou uma presa fácil ao não ter com quem conversar quando o Rubro-Negro tinha a posse de bola.

Diferente de outros jogos, contra o Ceará, nem Zeca nem Giovanni Augusto ajudaram Osvaldo a ter superioridade numérica pelo lado direito. O resultado é que o Vitória terminou o primeiro tempo com apenas três finalizações, sendo duas delas em jogadas de bola parada.

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Osvaldo

Giovanni Augusto

Welder

Zeca

Rodrigo Andrade

Camutanga

Marcelo

Léo Gomes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

  1. Giovanni Augusto esteve sumido em campo;
  2. Zeca e José Hugo não subiam quando o Vitória tinha a bola;
  3. Osvaldo ficou isolado no ataque.

Segundo tempo

Na volta do intervalo, o Vitória teve Diego Fumaça no lugar de Léo Gomes, mas teve também novas posturas individuais e coletivas dentro de campo. E aí, com três minutos, o Rubro-Negro abriu o placar.

Zé Hugo aproveitou um erro na saída do Ceará e roubou a bola na altura do meio de campo. O camisa sete se permitiu explorar suas qualidade ofensivas e, pela primeira vez na partida, arrancou em velocidade até o ataque. Na entrada da área, ele arriscou o chute e contou com a colaboração de Richard, que engoliu um frangaço no Presidente Vargas [assista aos gols do jogo no vídeo abaixo].

Ceará 0 x 2 Vitória – Gols do jogo – 4ª rodada do Brasileirão Série B 2023

O gol aumentou a confiança nos jogadores do Vitória, que passaram a frequentar mais o campo de ataque. O próprio Zé Hugo virou uma opção ofensiva que antes o time não tinha. Se no primeiro tempo inteiro o time finalizou três vezes, com 15 minutos da segunda etapa, o número já tinha subido para sete.

Ao frequentar mais a defesa do Ceará, o segundo gol do Vitória não demorou para sair. E veio de outra arma que reforça o bom trabalho de Léo Condé na Toca do Leão: a bola parada. Osvaldo cobrou falta lateral, e Wagner Leornardo desviou para o fundo das redes.

A segunda bola na rede freou de vez o ímpeto do Ceará, que se viu ainda mais presos na boa marcação do Vitória. Para piorar a vida do Vozão, os rubro-negros passaram a ter mais tranquilidade e qualidade para gastar tempo com a bola nos pés a partir da entrada de Thiago Lopes no lugar do apagado Giovanni Augusto.

Mesmo com a vantagem do placar, o Vitória não deu sinais de desconcentração em campo. O comprometimento sem a bola é outra marca desse time e ajuda a entender os 100% de aproveitamento com a defesa zerada. Feitos sustentados após cinco jogos na Série B, sendo três deles como visitante.

Os números positivos podem aumentar no próximo domingo, quando o Vitória recebe o Atlético-GO, no Barradão, pela 6ª rodada da Série B. A bola rola às 18h (de Brasília). Vale lembrar que o Rubro-Negro é o líder da competição nacional.

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Análise contra Ceará defesa


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Vitória precisa de segundo turno quase perfeito para conquistar acesso para a Série A

Vitória precisa segundo turno

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Vitória encara o Botafogo-SP nesta sexta-feira, no primeiro desafio do returno da Série B — Foto: Divulgação EC Vitória

O Vitória fechou o primeiro turno da Série B com o empate em 1 a 1 com o Coritiba na última terça-feira, no Couto Pereira. O desempenho rubro-negro na primeira metade da competição foi decepcionante, principalmente se for levado em conta que o time aparecia no início do ano como um dos candidatos ao acesso. Com 19 partidas realizadas, a equipe baiana conquistou 20 pontos e aparece na parte de baixo da tabela de classificação, na briga contra a zona de rebaixamento.

Para manter vivo o sonho de subir de divisão, o Vitória precisará fazer um segundo turno quase perfeito. A média de pontuação necessária para conquistar o acesso é de aproximadamente 63 pontos. Desta forma, o time treinado por Carlos Amadeu precisaria somar 43 pontos nos 19 jogos restantes. Seria preciso ter um aproveitamento de 75%, o que significa vencer 14 partidas e empatar uma.

Times que conseguiram o acesso na Série B

Ano
2018 Fortaleza – 71 pontos CSA – 62 pontos Avaí – 61 pontos Goiás – 60 pontos
2017 América-MG – 73 pontos Internacional – 71 pontos Ceará – 67 pontos Paraná – 64 pontos
2016 Atlético-GO – 76 pontos Avaí – 66 pontos Vasco – 65 pontos Bahia – 63 pontos
2015 Botafogo – 72 pontos Santa Cruz – 67 pontos Vitória – 66 pontos América-MG – 65 pontos
2014 Joinville – 70 pontos Ponte Preta – 69 pontos Vasco – 63 pontos Avaí – 62 pontos
2013 Palmeiras – 79 pontos Chapecoense – 72 pontos Sport – 63 pontos Figueirense – 60 pontos
2012 Goiás – 78 pontos Criciúma – 73 pontos Atlético-PR – 71 pontos Vitória – 71 pontos
2011 Portuguesa – 81 pontos Náutico – 64 pontos Ponte Preta – 63 pontos Sport – 61 pontos
2010 Coritiba – 71 pontos Figueirense – 67 pontos Bahia – 65 pontos América-MG – 63 pontos
2009 Vasco – 76 pontos Guarani – 69 pontos Ceará – 68 pontos Atlético-GO – 65 pontos
2008 Corinthians – 85 pontos Santo André – 68 pontos Avaí – 67 pontos Grêmio Barueri – 63 pontos
2007 Coritiba – 69 pontos Ipatinga – 67 pontos Portuguesa – 63 pontos Vitória – 59 pontos
2006 Atlético-MG – 71 pontos Sport – 64 pontos Náutico – 64 pontos América-RN – 61 pontos

A pontuação necessária pode cair ou subir de acordo com o aproveitamento dos primeiros colocados ao longo da Série B. Em 2007, o mesmo Vitória precisou de 59 pontos para conquistar o acesso na 4ª colocação. Já em 2012, o Rubro-Negro subiu de divisão também no 4º lugar, mas com 71 pontos. A variação pode exigir mais ou menos da equipe baiana no cenário atual. Mas, nos dois casos, seria necessário vencer mais da metade dos jogos do segundo turno para alcançar uma posição de acesso.

O Vitória não seria pioneiro em conseguir uma campanha digna de campeão no segundo turno. Em 2016, o Avaí encerrou a 19ª rodada da Série B com 23 pontos, na 15ª colocação. No returno, o time catarinense conquistou 43 pontos, mesma pontuação que o time baiano precisa atualmente, e finalizou a competição com o vice-campeonato. Em 19 partidas, foram 13 triunfos, quatro empates e apenas duas derrotas.

No ano de 2012, o Goiás foi além. O time esmeraldino fechou o primeiro turno na 5ª posição, com 33 pontos, mas conquistou 45 no returno (78% de aproveitamento) e foi campeão da Série B. Nas 19 rodadas da metade final da Segunda Divisão, a equipe goiana obteve 14 vitórias, três empates e sofreu duas derrotas.

A Portuguesa, no ano anterior, também ficou com o título após uma grande campanha no segundo turno. Em 2011, a Lusa conseguiu a incrível marca de permanecer invicta durante toda a metade final da Série B, com 12 triunfos e sete empates. Foram 41 pontos conquistados (71% de aproveitamento) em 19 rodadas.

Campeão com o melhor aproveitamento no histórico da Série B dos pontos corridos, o Corinthians de 2008 dominou a competição de ponta a ponta. No primeiro turno, o Timão ocupava a ponta da tabela com 39 pontos. Ao fim da competição, a equipe paulista somava 85, ou seja, 46 pontos somente na segunda parte da Segunda Divisão (80% de aproveitamento). Foram 14 triunfos, quatro empates e somente uma derrota em 19 rodadas.

Em 2006, primeiro ano da Série B no sistema de pontos corridos, foi o Atlético-MG o responsável por fazer um segundo turno fora da curva. O Galo conquistou 42 pontos em 19 rodadas, com 13 vitórias, três empates e três derrotas, e se sagrou campeão da Segunda Divisão.

O outro lado da moeda

Os cálculos para o segundo turno do Vitória também incluem a ameaça de rebaixamento. Pelo histórico da Série B, a repetição do desempenho do primeiro turno não é suficiente para escapar da degola. De acordo com o histórico da Segunda Divisão da era dos pontos corridos, é necessário, em média, 44 pontos para evitar a Série C. Para chegar ao número, o Rubro-Negro precisaria vencer oito das 19 partidas, um aproveitamento de 42%.

Times que foram rebaixados na Série B

Ano 17º 18º 19º 20º
2018 Paysandu – 43 pontos Sampaio Corrêa – 38 pontos Juventude – 35 pontos Boa Esporte – 30 pontos
2017 Luverdense – 44 pontos Santa Cruz – 37 pontos ABC – 34 pontos Náutico – 32 pontos
2016 Joinville – 40 pontos Tupi – 33 pontos Bragantino – 32 pontos Sampaio Corrêa – 27 pontos
2015 Macaé – 43 pontos ABC – 32 pontos Boa Esporte – 32 pontos Mogi Mirim – 31 pontos
2014 América-RN – 43 pontos Icasa – 43 pontos Vila Nova – 32 pontos Portuguesa – 25 pontos
2013 Guaratinguetá – 41 pontos Paysandu – 40 pontos São Caetano – 36 pontos ASA – 35 pontos
2012 CRB – 42 pontos Guarani – 41 pontos Ipatinga – 31 pontos Grêmio Barueri – 30 pontos
2011 Icasa – 47 pontos Vila nova – 32 pontos Salgueiro – 29 pontos Duque de Caxias – 17 pontos
2010 Brasiliense – 46 pontos Santo André – 43 pontos Ipatinga – 41 pontos América-RN – 41 pontos
2009 Juventude – 44 pontos Fortaleza – 38 pontos Campinense – 37 pontos ABC – 35 pontos
2008 Marília- 45 pontos Criciúma – 41 pontos Gama – 35 pontos CRB – 24 pontos
2007 Paulista – 45 pontos Santa Cruz – 42 pontos Remo – 36 pontos Ituano – 33 pontos
2006 Guarani – 44 pontos Paysandu – 44 pontos São Raimundo-AM – 43 pontos Vila Nova – 42 pontos

Em algumas temporadas, o número mágico de 44 pontos não bastou. Nos anos de 2007 e 2008, Paulista e Marília foram rebaixados com 45 pontos. Em 2010, o Brasiliense caiu com 46 pontos. Já em 2011, foi a vez do Icasa abrir o Z-4 com 47 pontos. Há dois anos, o Luverdense chegou aos 44, mas desceu para a Série C do mesmo jeito.

Para aumentar as chances de brigar pelo acesso e somar os primeiros pontos do segundo turno da Série B de 2019, o Vitória recebe o Botafogo-SP na próxima sexta-feira, no Barradão, pela 20ª rodada. Suspenso pelo terceiro amarelo, o zagueiro Everton Sena não estará à disposição. No entanto, o time baiano contará com os retornos do volante Baraka e do meia Felipe Gedoz.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/vitoria-precisa-de-segundo-turno-quase-perfeito-para-conquistar-acesso-para-a-serie-a.ghtml


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