"El Patrón", Renzo López mostra otimismo com falta de gols no Vitória: "Não sinto pressão"

Renzo López mostra otimismo

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Sem balançar as redes há seis jogos, o Vitória apresentou, na manhã desta terça-feira, um dos candidatos a encerrar o jejum da equipe. Renzo López, atacante uruguaio de 31 anos, chega ao clube após defender o Al-Fayha, da Arábia Saudita, na última temporada.

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Renzo já estreou pelo Vitória, ao entrar no segundo tempo de derrota por 1 a 0 para o Internacional, no último sábado. Com contrato válido até julho de 2026, o novo atacante rubro-negro foi apresentado pelo diretor de futebol do clube, Gustavo Vieira.

– Desde o início a gente tinha ideia de que precisava reforçar o setor ofensivo. Encontrar um jogador capaz de reunir várias características: técnicas, coletivas. E, se possível, com imposição física desejável, interessante. É o diagnóstico da nossa carência. E também diante da nossa percepção de que também é um desejo do torcedor do Vitória, de um jogador aguerrido e jogue com a emoção que o jogo merece. E quando tivemos a oportunidade de conhecer o Renzo, isso ficou muito claro. Havia a sensação de que a gente havia encontrado o jogador que queria. Tudo ficou mais certeiro quando conversamos. Ele foi capaz de passar energia e vontade de estar entre nós. Não havia mais dúvida. Uma coisa que a gente sempre desejou foi que os jogadores desejassem estar aqui. Foi energia muito positiva e rápida. Fechamos a negociação entre 24h e 48h – relata Gustavo Vieira.

Na apresentação, Renzo não teve medo de se arriscar com respostas em português. Muitas delas, com otimismo quanto a recuperação do time e com elogios a Renato Kayzer e Carlinhos, companheiros de clube e rivais na disputa por posição.

– Não sinto pressão. Sinto alegria. Vou dar o meu melhor. Se todo mundor der o seu melhor, como todos estão dando, vamos melhorar. Temos bons jogadores, tanto Kayzer, Carlinhos. Não tenho dúvida que a gente vai dar um jeito e mudar a situação do clube para alcançar os objetivos – disse Renzo.

1 de 2 Renzo e Gustavo Vieira em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Renzo e Gustavo Vieira em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

El Patrón

2 de 2 Renzo em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Renzo em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Renzo, que tem como sobrenome López Patrón, já é conhecido no futebol como "El Patrón". Ele começou a jogar na divisão de base do Nacional e passou por outros clubes uruguaios até rodar o mundo. Ao todo, ele defendeu 15 equipes em sete países diferentes.

– El Patrón foi uma ideia da imprensa. É o meu sobrenome, da minha mãe. O apelido vem do meu avó, que foi treinador. Muito orgulhoso – disse.

Renzo López chega ao Vitória depois de uma temporada com 11 gols em 31 jogos na Arábia Saudita. Além do português afiado, o centroavante mostrou conhecimento do futebol brasileiro e projetou muitos gols para ajudar o time a alcançar os seus objetivos.

– Sim, já vivi [algo parecido]. Mas o futebol brasileiro é muito forte. Todos os anos, a disputa na tabela de baixo é muito grande. Eu sempre assisti ao futebol brasileiro. E qualquer time pode subir duas posições e ir para a Copa Sul-Americana. É um torneio muito disputado. A gente vai dar um jeito, melhorar e terminar o mais acima possível. Espero uma temporada de muitos gols no Leão para ajudar o time a se livrar do rebaixamento – finaliza.

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O novo centroavante rubro-negro está à disposição do técnico Fábio Carille para o jogo desta quarta-feira, contra o Botafogo.

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Acerto com o Vitória
– Tinha muita vontade de voltar para o futebol sul-americano. Quando o Vitória mostrou interesse, me ligou, não tive dúvida. Me surpreendi muito com o Vitória. Não só com a direção, o Gustavo [Vieira]. Me deram confiança. Grupo de trabalho muito bom, torcida muito boa. Meus companheiros são muito gente boa, me receberam da melhor maneira. Com muita vontade de dar o meu melhor.

Comemoração
– Se não faz essa comemoração vai ser difícil chegar em casa, porque a minha mulher vai ficar brava [risos]. É uma comemoração para ela e minha família.

Disputa por posição
– Vi a qualidade de Carlinhos e Kayzer, muito bons jogadores. Mas são características diferentes. A disputa tem que ser sadia. Onde passei, fiz muita amizade com centroavantes. Acho que é o trabalho no dia a dia. Depois é o treinador que vai tomar a decisão. Carlinhos e Kayzer são gente boa, e a gente vai trabalhar para o melhor do Vitória. Trabalhar para o time ficar o mais alto possível porque um clube como o Vitória, com a torcida que tem, com os jogadores que tem, merece estar muito mais acima.

Conversa com Carille
– A conversa foi muito simples. Venho de um tempo sem jogar. Estou ficando bem no dia a dia, nos treinos. Estou vendo a intensidade do futebol brasileiro. É um treinador que dá muita confiança. Trabalhamos bastante. Estamos tentando pegar as ideias. Acho que vai levar um tempo.

Trabalho com Carille
– Também conhecia o Carille. Ele trabalhou em muitos times de fora. É muito melhor se ele me conhece, vai saber tirar o seu melhor. Falei com ele. É muito diferente chegar, trocar de treinador. O time ficou mal com a saída do treinador [Thiago Carpini], mas tem que virar a página. Tem muita certeza que vai dar muito certo e tudo vai ficar mais positivo.

Desempenho do Vitória
– Eu assisti a muitos jogos do Vitória. Mas, nos últimos dois jogos, foi ruim perder no último lance. Não achei que a equipe foi mal. Fizemos bons cruzamentos. Acho que a sorte vai mudar. Não tenho dúvidas de quando a bola chegar na área vamos estar bem para finalizar. Vim para dar o melhor e ajudar a equipe no que precise. Tomara que seja fazendo muitos gols. Mas as pessoas podem ficar tranquilas porque é um time de muita qualidade, com jogadores trabalhadores. Quem entrar, vai dar tudo pela camisa.

Meta de gols
– Soube que ele [Alerrandro] foi muito bem ano passado. Minha meta é ficar o melhor possível fisicamente para ajudar o time. E terminar da melhor maneira possível, se possível fazendo gols. Sempre um jogador coloca metas, mas eu não gosto de falar. Quero jogar, ajudar o time e fazer muitos gols.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/07/15/el-patron-renzo-lopez-mostra-otimismo-com-falta-de-gols-no-vitoria-nao-sinto-pressao.ghtml


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