Segue o BAba | Nova gestão, velhas práticas: o Vitória e a crise que parece não ter fim

Segue gestão velhas práticas

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Após quatro jogos, o Vitória demitiu Geninho e vai para o terceiro treinador em cinco meses. Com uma nova gestão liderada por Fábio Mota após o afastamento de Paulo Carneiro, o clube segue derrapando no futebol e em crise: eliminação na primeira fase do Campeonato Baiano, sem vencer na Série C e derrota por 3 a 0 para o Fortaleza em jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil.

O Segue o BAba desta sexta-feira discute tudo que deu errado na era Geninho no Vitória: mudanças, o esquema com três zagueiros e a fatídica derrota para o Fortaleza. Mas o treinador é o único culpado?

Programa também debate os próximos passos do clube na busca por um novo treinador. Como alvo principal, está Rodrigo Chagas, ex-jogador e técnico do clube, que vem de bom trabalho no Jacuipense. Qual o melhor perfil para comandar o time?

1 de 1 Fábio Mota, presidente em exercício do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Fábio Mota, presidente em exercício do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

E também tem análise da gestão rubro-negra, que já contratou 25 jogadores para 2022 e ainda não viu o time funcionar, apesar de ter tido dois técnicos diferentes. Quais os maiores erros?

Ouça acima a edição 84 do Segue o BAba ou assista abaixo à versão reduzida

Segue o BAba: “Erro na contratação de Geninho foi a própria contratação”, diz Pedro Thomé

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2022/04/22/segue-o-baba-or-nova-gestao-velhas-praticas-o-vitoria-e-a-crise-que-parece-nao-ter-fim.ghtml


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Parece mentira, mas não é: Ba-Vi com onze gols, 7 a 2 no Palmeiras e mais jogos improváveis do Vitória

Parece mentira Ba-Vi Palmeiras

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No dia 1º de abril, o Dia da Mentira, virou comum os memes e brincadeiras com os times de futebol. Mas neste ano o ge resolveu fazer diferente. Nas próximas linhas lembramos alguns jogos do Vitória com desfechos tão improváveis que até parecem mentira, mas são a mais pura verdade.

Algumas histórias são boas de contar, como o 7 a 3 na final do Campeonato Baiano de 2013. Outras, o torcedor ia preferir que fosse mentira mesmo, como a eliminação frente ao J. Malucelli, na primeira fase da Copa do Brasil de 2014.

Ba-Vi com onze gols em 2007

Imagina tirar um cochilo antes de um Ba-Vi, apagar, e ao acordar ser informado que o jogo teve onze gols. Difícil de acreditar né?! Mas você dá corda e faz algumas perguntas para testar a veracidade da história. Quanto foi? Teve virada? E gol no fim? Quem foi o artilheiro?

Foi 6 a 5. Teve três viradas. Três gols depois dos 40 minutos do segundo tempo. E Índio balançou as redes quatro vezes. Parece mentira, mas não é. O histórico Ba-Vi das flechadas realmente acoteceu.

1 de 1 Índio comemora um de seus gols na vitória por 6 a 5 sobre o Bahia — Foto: Reprodução

Índio comemora um de seus gols na vitória por 6 a 5 sobre o Bahia — Foto: Reprodução

Naquela partida, disputada na Fonte Nova, o Vitória esteve escalado com: Emerson, Apodi (Alex Santos), Sandro, Jean (Jefferson) e Alysson; Vanderson, Bida e Jackson e Capixaba; Índio e Joãozinho (Sorato). Técnico: Givanildo Oliveira.

Goleada no Palmeiras em 2003

Em 2003, Vitória goleia por 7 a 2 e derruba o Palmeiras na Copa do Brasil

O 7 a 2 do Vitória para cima do Palmeiras, em pleno Palestra Itália, é outro daqueles placares que mais parecem inventados.

Na partida disputada há quase 20 os clubes viviam cenários bem diferentes dos atuais. O Alviverde, que hoje emenda títulos continentais, estava na Segunda Divisão. E o Rubro-Negro, atualmente na Série C, pertencia à elite do futebol brasileiro.

Ainda assim, o resultado deve ter sido encarado como uma mentira por muita gente que, por algum motivo, perdeu a partida válida pelas oitavas de final da Copa do Brasil.

O destaque daquela goleada foi Nadson, responsável por quatro gols. Um deles, inesquecível. Quando o jogo já estava 6 a 2, o atacante viu o goleiro Marcos furar um chute de forma bizarra e deixar a bola oferecida para ser empurrada na direção dogol.

O Vitória que goleou o Palmeiras no Palestre Itália tinha: Paulo Musse; Ramalho, Marcelo Heleno, Aderaldo e Almir; Adaílton (Anselmo), Dudu Cearense, Dionísio e Zé Roberto; Allan Delon (Samir) e Nadson (Alecsandro). Técnico: Joel Santana.

Rebaixamento para a Série C em 2005

Relembre: em 2005, Vitória estava no vestiário quando foi rebaixado

Quando caiu para a Terceira Divisão pela primeira vez, em 2005, o Rubro-Negro ‘assinou contrato’ para chegar lá nos vestiários do Barradão. Dentro de campo, o empate em 3 a 3 com a Portuguesa parecia suficiente para salvar o time no momento do apito final.

Mas dois gols do CRB contra o Criciúma, minutos depois, confirmaram o rebaixamento do Leão, que já estava no vestiário e fazia a festa pela suposta permanência na Segundona, como é possível ver nas imagens acima.

A notícia dos gols no outro jogo deve ter sido rebatida com incontávies: "Mentira, né?!". Mas era verdade.

O onze inicial do Vitória naquele jogo foi: Felipe; Edilson, Zé Roberto, Fininho e Itamar; Jairo, Vinícius, Leandro Domingues e Donizete Amorim; Alecsandro e Leonardo.

Campeonato Baiano 2006

Também é difícil de acreditar que na primeira década dos anos dois mil o domínio do Vitória no Campeonato Baiano foi interrompido pelo Colo-Colo. Naquela época, o Baianão não via um time do interior levantar o troféu há 37 anos.

Depois de ter sido campeão em 2002, 03, 04 e 05, o Rubro-Negro perdeu o título de 2006 para a equipe de Ilhéus, campeã com um 4 a 3 na ida, e um 4 a 2 no Barradão.

No jogo de ida da final, o Vitória esteve representado em campo por: Emerson; Apodi, Jean, David Luiz e Emerson; Garrinchinha, Índio (Alcimar), Alessandro Azevedo e Alysson; Fábio (Leandro Domigues) e Mendes (Davi). Técnico: Arturzinho.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/01/parece-mentira-mas-nao-e-ba-vi-com-onze-gols-7-a-2-no-palmeiras-e-mais-jogos-improvaveis-do-vitoria.ghtml


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Análise: decisões de Ramon contrariam discurso, e sonho de arrancada parece fora do horizonte

Análise decisões Ramon contrariam

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Melhores Momentos: Brasil de Pelotas 1 x 0 Vitória pela 12ª rodada da Série B do Brasileirão

A derrota por 1 a 0 para o Brasil de Pelotas, um concorrente direto na briga na parte de baixo na tabela da Série B, promete deixar o clima no Vitória ainda mais conturbado. Na última quinta-feira, torcedores protestaram no aeroporto e cobraram os atletas com alguma dose de truculência. O técnico Ramon Menezes conversou com o grupo e, posteriormente, condenou a atitude. Com razão.

O treinador rubro-negro vivia a expectativa de um triunfo que acalmasse os ânimos. A despeito da situação delicada, o seu discurso é otimista. No entanto, parece fora da realidade e soa contraditório.

No meio da semana, apesar do empate frustrante diante do Sampaio Corrêa, Ramon Menezes elogiou a atuação do Vitória. Na última sexta, véspera de enfrentar o Xavante, ele disse acreditar que sua equipe está perto de conseguir uma arrancada.

Ora, então por que tantas mudanças?

Ramon surpreendeu ao escalar Roberto e Pedrinho do lado esquerdo, pensando em uma dobradinha de laterais pelo setor, com o garoto formado na base jogando mais avançado. Não funcionou.

Além de Bruno Oliveira, João Pedro também perdeu a vaga de titular.

Se uma equipe está em franco processo de evolução e prestes a conseguir uma arrancada, como defende Ramon, não faz sentido mexer em peças. Muito menos no jeito de jogar.

Se há evolução em curso, fórmula do sucesso tende a ser a repetição.

É por isso que as ações de Ramon contrariam o seu discurso.

E a tal arrancada parece desconexa da realidade. Lembre-se: são sete jogos sem vencer.

Primeiro tempo para esquecer

A estratégia pensada por Ramon para o primeiro tempo não funcionou, principalmente a dobradinha de laterais pelo lado esquerdo. Jogando mais adiantado, Pedrinho não conseguiu render e, ainda por cima, inibiu as investidas de Roberto ao ataque.

O Vitória tentava construir suas jogadas pelo lado direito, com Fernando Neto se aproximando de David. Mas, ainda assim, eles pouco produziram.

Sem contar que Fernando Neto, lesionado, foi substituído aos 25 minutos. Pouco tempo depois, Thalisson também precisou deixar o campo.

O momento mais bizarro – e preocupante – foi o gol sofrido pelo Leão. Após cobrança de escanteio e bate-rebate na área, a bola sobre com Vidal dentro da área, que, inexplicavelmente, estava completamente sem marcação [veja no vídeo abaixo].

Aos 30 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Vidal do Brasil-RS contra o Vitória

O saldo da primeira etapa, portanto, foi um gol sofrido em uma falha absurda, duas substituições forçadas e um ataque inoperante.

Equipe cresce no jogo, mas sai derrotada

A atuação do Vitória na segunda etapa foi sensivelmente melhor do que na primeira. Também, pudera. Conseguir uma exibição coletiva inferior era tarefa das mais complicadas.

Fato é que, quando adiantou as linhas e decidiu pressionar o Brasil de Pelotas, o Rubro-Negro expôs toda a fragilidade do adversário. Não precisou fazer muito esforços para criar boas chances de empatar.

A primeira surgiu logo no minuto inicial, mas Pedrinho perdeu um gol incrível [confira no vídeo abaixo].

Aos do 1 min do 2º tempo – Pedrinho não consegue enquadrar o corpo direito e finaliza muito mal

Um empate não seria injustiça, visto que a equipe de Ramon Menezes alugou o campo de ataque e permitiu a primeira finalização do Xavante com 40 minutos de segundo tempo.

Entretanto, o Vitória pagou, mais uma vez, pela falta de capacidade de colocar a bola para dentro do gol.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-decisoes-de-ramon-contrariam-discurso-e-sonho-de-arrancada-parece-fora-do-horizonte.ghtml


Análise decisões Ramon contrariam


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Parece ou não? Escudo náutico do Vitória gera polêmica com torcedores do Corinthians

Parece não? Escudo náutico

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A cada novo lançamento do terceiro uniforme do Vitória, a mesma polêmica volta à tona. Quando o Rubro-Negro utiliza o escudo náutico, um de seus primeiros escudos, torcedores do Corinthians identificam a semelhança entre os brasões das duas equipes. Mas um detalhe: o escudo do Vitória foi criado em 1903.

1 de 3 Novo uniforme foi apresentado pelo Vitória na última semana — Foto: Reprodução/TV Vitória

Novo uniforme foi apresentado pelo Vitória na última semana — Foto: Reprodução/TV Vitória

O escudo náutico do clube, como hoje é conhecido, faz referência aos esportes que o Vitória praticava no período. Fundado em 1899, o Vitória tinha como carro chefe o remo e o críquete.

O Corinthians, por sua vez, foi fundado em 1910. E o escudo atual, que se parece com o que era utilizado pelo Vitória no início do século, só foi adotado a partir da década de 80.

2 de 3 Terceira camisa do Vitória de 2016 também utilizou o escudo náutico — Foto: Divulgação

Terceira camisa do Vitória de 2016 também utilizou o escudo náutico — Foto: Divulgação

Essa não é a primeira vez que a “confusão” acontece na internet. A mesma discussão foi levantada também em outras oportunidades que o Vitória utilizou o mesmo escudo, como nas terceiras camisas de 2013 e 2016.

3 de 3 Terceiro uniforme do Vitória de 2013 utilizou o escudo histórico também — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Terceiro uniforme do Vitória de 2013 utilizou o escudo histórico também — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/parece-ou-nao-escudo-nautico-do-vitoria-gera-polemica-com-torcedores-do-corinthians.ghtml


Parece não? Escudo náutico


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