“Nós paramos de jogar”, lamenta Wagner Lopes após derrota de virada para o Remo

"Nós paramos de jogar", lamenta Wagner Lopes após derrota de virada para o Remo

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O Vitória perdeu por 2 a 1 para o Remo em partida jogada na noite desta sexta-feira (10). O Leão abriu o marcador com Marcinho, mas foi superado na segunda etapa pelo time visitante.

Após a partida, o técnico Wagner Lopes lamentou a derrota em entrevista coletiva. Ele afirmou que a equipe fez um bom primeiro tempo e parou de jogar na segunda etapa, quando sofreu os dois gols do adversário.

"No primeiro tempo, tivemos duas, três oportunidades, para fazer o segundo e o terceiro gol e matar o jogo. Não tivemos competência. Tivemos chance do David, que o Samuel escorou de cabeça. Tivemos a chance de cabeça do Mateus; o goleiro deles, na minha visão, fez uma grande partida, pegou muitas bolas difíceis. São ações que você vai perdendo o duelo individual, vai se desorganizando. E eles foram felizes em duas situações de triangulação", disse Lopes.

Na segunda etapa, o Vitória abriu mão da boa partida que vinha fazendo e parou de trabalhar as jogadas, rifando a bola. Com o time mais organizado, o Remo ganhou o meio de campo e criou as melhores oportunidades. O Wagner Lopes criticou o desempenho dos atletas nos duelos individuais. 

"Nós começamos a perder o duelo individual, paramos de jogar. Muitas vezes, a gente começou a dar chutão, uma coisa que a gente pede não fazer. Precisava da linha de passe, dar opção para os zagueiros, para os laterais, rodar mais a bola. Fazer o que a gente treinou, a saída de três, de quatro. Ora com Fernando Neto, ora com Pablo. Quando um vinha jogar, o outro circulava na entrelinha", afirmou o treinador.

"Então a gente parou de fazer isso e começou a perder os duelos individuais. Quando você começa a perder o um para um, você tem problema. Isso aconteceu. É corrigir isso, duelar mais, ser mais competitivo, brigar mais. Série B é assim o tempo inteiro. Em duas falhas, tomamos dois gols. Dói muito uma derrota assim, em casa, contra um concorrente direto. É levantar a cabeça e continuar trabalhando", continuou o técnico. 

O Vitória manteve os 23 pontos na tabela, ficou na 17ª colocação e não tem chances de sair do Z4 nesta rodada. O próximo desafio do Rubro-Negro é contra o Brusque. O jogo vai acontecer na outra sexta-feira (17), às 16h, no estádio Augusto Bauer.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/10/09/2021/100421,nos-paramos-de-jogar-lamenta-wagner-lopes-apos-derrota-de-virada-para-o-remo.html


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“Não paramos mais”, afirma Lisca após triunfo do Vasco contra o Vitória

"Não paramos mais", afirma Lisca após triunfo do Vasco contra o Vitória

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Conhecido pela seu jeito irreverente, o técnico Lisca comemorou o triunfo do Vasco da Gama diante do Vitória, neste sábado (7), no Barradão, e fez projeções para o time carioca na disputa da Série B. 

Após a vitória por 1 a 0, no duelo válido pela 16° rodada da segunda divisão, o comandante reforçou o empenho do clube e pregou o foco na competição.  

"Não deu para tocar, não deu para jogar? Foi na raça. Time guerreiro. Parabéns, vamos de novo terça. Vamos de novo terça. Não paramos mais", disse Lisca, no vestiário do Barradão.

Na 9° colocação na tabua de classificação, o Vasco encara o Vila Nova-Go, às 21h30, em São Januário, nesta terça-feira (10). Já o Vitória, atual 17° colocado, encara o Cruzeiro, na próxima quarta-feira (11), em Belo Horizonte.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/09/08/2021/99735,nao-paramos-mais-afirma-lisca-apos-triunfo-do-vasco-contra-o-vitoria.html


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Geninho diz que Vitória tirou o pé e jogou em ritmo de baba: “Paramos de buscar o gol"

Geninho Vitória tirou jogou

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Melhores momentos de Vitória 3 x 1 Lagarto pela segunda fase da Copa do Brasil 2020

Apesar da classificação para a 3ª fase da Copa do Brasil, o técnico Geninho não ficou lá muito satisfeito com a atuação do Vitória no triunfo por 3 a 1 diante do Lagarto, na noite desta quinta-feira, no Barradão – Vico, duas vezes, e Léo Ceará marcaram os gols [assista aos melhores momentos da partida no vídeo acima]. Para o treinador rubro-negro, sua equipe se acomodou.

Muito da falta de motivação dos atletas, para Geninho, foi pelo fato de enfrentar um time de menor expressão. E, com um gol marcado logo aos quatro minutos, o Vitória “tirou o pé” e jogou em ritmo de baba.

– Acho que o time tirou o pé. O time todo tirou o pé do acelerador. O jogo ficou num ritmo de baba. Nós paramos de buscar o gol. Até tivemos grande chance com Alisson na trave e uma outra cabeçada. Mas pouca coisa. Acho que não foi o time sentir a falta de dois jogadores importantes. Mas tirou o pé. No segundo tempo, quando pisou no acelerador, ainda não pisou fundo, tomou conta do jogo e teve volume diferente – afirmou.

"Começamos o jogo bem, tivemos cinco, 10 minutos de time focado, pegando, não deixando eles jogarem. Fizemos um gol. Aí o time se acomodou. Começou a trabalhar, rodar a bola, perdeu ímpeto de buscar segundo gol rápido. Aí ficou um jogo perigoso, o Lagarto começou a gostar do jogo", avaliou.

A falta de empenho do Vitória na partida deixou Geninho muito irritado na saída para o intervalo, pouco depois de o Vitória ter levado o segundo gol.

– Irritação porque vi meu time, no primeiro tempo, que poderia manter ritmo e definir o jogo. Você poderia ter feito três gols no primeiro tempo, aí a partida estaria praticamente definida. Passei para o grupo uma situação diferente. “Imaginem o jogo estar 1 a 0 e você tomar um gol desse no segundo tempo”. Vai para os pênaltis. Não pode dar chance. Futebol te castiga. Você tem que ter seriedade total. Hoje não se fala mais em 90 minutos, mas 100. Tem que ter seriedade total. Acho que o time relaxou um pouco depois do primeiro gol, talvez por uma confiança muito grande no que poderia fazer. Mas é uma atitude perigosa. Eu que fico do lado de fora sofrendo não gosto muito disso. De repente, eu tenho que externar isso. É bom que eles sintam isso para que a gente não tire o pé numa próxima oportunidade – disse.

Durante a partida, o lateral Jonathan Bocão foi vaiado pela torcida, chegou a marcar um gol, porém ele foi anulado pela arbitragem. Geninho falou sobre o assunto.

– A pressão da torcida em cima do Bocão é porque ele andou perdendo alguns lances que a torcida achou que podia ter tido outro desenvolvimento. Torcida aplaudiu Bocão quando ele fez jogada de efeito, ofensiva. Natural isso. Jogador tem que estar preparado. Um dia vai ser vaiado, outro será aplaudido. Vai depender do que faz no campo. O que passa de dentro para fora é o que vem de fora para dentro. Quando tem uma grande apresentação, a torcida palude. Quando não, vaia. E você tem que entender o torcedor, que é emocional, não é racional. Emoção pura. E ele reage de acordo com o que ele vê. E você tem que que entender e o jogador também, não se deixar abater por vaia, pressão. Errou uma? Se recupera no jogo e as vaias vão virar aplauso. Coisa natural de repente um jogador ser vaiado. Foi o Bocão hoje; em outro jogo, foi outro [jogador]; e outro; vai ser sempre assim – afirmou Geninho.

A equipe principal do Vitória volta a campo neste domingo, quando encara o ABC, pela Copa do Nordeste. O adversário da 3ª fase da Copa do Brasil será o Ceará, mas as datas dos duelos ainda não foram definidas.

Confira outros trechos da entrevista de Geninho

Jogo perigoso
– O fundamental foi alcançado, que era classificação. Era fundamental que conseguíssemos passar essa fase para que você tivesse mais tranquilidade no trabalho, uma fase onde o modo de disputa é diferente e você pode equilibrar as forças. Esse tipo de jogo é muito complicado. Tenho dito a eles [jogadores] que existem jogos que, quando eu era jogador, eu gostava de jogar, e jogo que eu não gostava de jogar. Eu gostava de jogar contra time grande, Flamengo, Corinthians, onde a motivação vinha sem ninguém precisar trabalhar o teu emocional. E alguns jogos complicados, onde você tem favoritismo grande e é obrigado a confirmar isso. Às vezes, não é assim no futebol. Às vezes, tem um jogo complicado. E a Copa do Brasil é especialista em zebras. Ontem dois times grandes decidindo classificação nos pênaltis. Cruzeiro contra o Boa, uma disparidade muito grande de força, de tudo. E as coisas acabaram indo para os pênaltis. Jogo complicado de jogar, e isso me trazia preocupação. Começamos o jogo bem, tivemos cinco, 10 minutos de time focado, pegando, não deixando eles jogarem. Fizemos um gol. Aí o time se acomodou. Começou a trabalhar, rodar a bola, perdeu ímpeto de buscar segundo gol rápido. Aí ficou um jogo perigoso, o Lagarto começou a gostar do jogo. Nossa pressão já não era muito forte. Eles arriscaram chute de fora, contra-ataques. Conseguimos o segundo gol, mas, logo depois, o time continuou naquele diapasão. Deixamos eles fazerem 2 a 1 no final [do primeiro tempo]. Aí deu um fôlego para o adversário. Conversamos no intervalo, alertamos. Segundo tempo foi diferente, o time jogou mais ligado. Não que fosse jogo excecional, mas mais ligado, mais pegado, tanto que o Lagarto passou a criar menos, já não incomodou tanto em termos de jogada de gol. Nós tivemos muito mais chances. Fizemos o terceiro gol e poderíamos ter feito quatro, cinco. Criamos muito para isso. Segundo tempo mais tranquilo, onde sofremos menos do que o primeiro tempo. O jogo foi aquele típico de Copa do Brasil. Dentro desse tipo de regulamento, te traz preocupação grande. Por isso tem que comemorar a classificação.

Alterações
+ Duas substituições foram pedidas pelo Jean e Vico. Jean era natural que não terminasse o jogo, tanto que, no jogo passado, saiu com 45 minutos. Hoje saiu com 60 e pouco. Ele vinha de muito tempo de inatividade e vai pegando ritmo aos poucos. Foi até onde deu. O Vico também. Logo que voltou do intervalo, já reclamou do adutor e disse que ia até onde dava. Resolveu sair depois do gol. Mas vinha reclamando, e estávamos de olho numa substituição. Com saída do Vico, em vez de botar mais um atacante ou um meia, eu quis fazer uma dobradinha, para que alternasse Bocão com Van, porque Ranielle tinha tirado um meia e tinha colocado um atacante. Acabou não tendo produção que esperava, mas, com os dois na dobra, eu fechava a esquerda e não precisava ninguém voltar para cobrir por ali. No final, dei oportunidade para o Tenório; o Van descia, Rodrigo fechava as costas do Van e Tenório entrava. Garoto pegando rodagem, sempre bom, quando tem oportunidade, a gente ir dando rodagem.

Como fazer para o time não relaxar?
– Eu acho que isso não acontece quando você enfrenta um adversário mais qualificado. O jogador não é bobo. Às vezes, ele se deixa levar pelo subconsciente. Quando sabe que vai enfrentar um adversário perigoso, não relaxa. Esse trabalho você faz no dia a dia. Não tem coisa específica. Você usa os exemplos como o de hoje para demonstrar a causa e efeito. O que você faz, qual o efeito que pode te trazer. A gente usa os exemplos para que não aconteça em outra situação. Difícil não é trabalhar na semana ou na sequência. O difícil é trabalhar para reverter o comportamento no jogo. Tem hora que você tem que pegar pesado no vestiário para que as coisas tomem outro rumo.

Calendário
– Ainda bem que temos continuidade de Copa do Brasil. Gostaria de ter essa sequência total. Mas é esse calendário nosso, maluco, que temos no futebol brasileiro, com jogos de distância grande, nos obrigando a fazer um transporte aéreo. Aí tem que ter aeroporto, espera, conexão, voo… Mas tudo bem. Enquanto você estiver passando por isso e estiver na disputa, maravilha, sinal de que está vivo, suas chances estão aí. Desgastante bastante, a gente vai ter que administrar isso. Vamos ver logística. Por isso provavelmente a gente não volta. Porque se você joga, tem que vir embora na segunda, depois, na terça, fazer outra viagem, em véspera de jogo. Por isso vamos emendar tudo. Única coisa que não definiu é se vamos ficar em Natal ou se vamos direto para o Ceará. Isso faz parte da nossa vida. Praticamente uma coisa corriqueira dentro do futebol brasileiro. Só faz essa coisa seguida quem está na briga. Então eu prefiro fazer essas viagens e estar sempre jogando.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-diz-que-vitoria-tirou-o-pe-e-jogou-em-ritmo-de-baba-paramos-de-buscar-o-gol.ghtml


Geninho Vitória tirou jogou


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