Favoritismos #11: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Favoritismos dicas palpites chances

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Neste domingo, o Brasileirão organizará um Fla-Flu inédito! Será a primeira vez em que um dos lados estará defendendo a liderança da classificação, no caso o Flamengo, enquanto o tradicional adversário luta para deixar a última colocação, no caso o Fluminense. Um confronto histórico em que o Flamengo terá se provar em campo sua superioridade para seguir na ponta de cima da tabela.

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Via de regra, esse confronto serve de resumo para uma rodada atípica: salvo duas exceções, os times que estão nas dez primeiras colocações enfrentam neste fim de semana adversáros que estão na metade de baixo da tabela de classificação.

Uma das exceções é o jogo mais equilibrado da rodada, com o Bahia (quinto colocado) recebendo o Cruzeiro (sexto). O outro é Cuiabá (13º colocado) contra Atlético-GO (16º). Nos outros oito confrontos, o andar de cima do Brasileirão estará enfrentando o andar de baixo, oportunidade para se abrir um abismo entre as duas metades.

Favoritismos #11 — Foto: Info esporte

Analisamos 105.453 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.274 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é difetente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Botafogo

  • Criciúma (14º colocado) recebe o Botafogo (segundo). Respectivamente, o segundo e o terceiro melhores ataques do Brasileirão, o Criciúma com 14 gols (média 1,75), e o Botafogo com 17 gols (1,70). O Criciúma fez oito jogos, o Botafogo, dez. Defensivamente, no entanto, as realidades são muito diferentes: o Botafogo sofreu nove gols (0,90, quarta média), e o Criciúma, 15 (1,88, segunda pior marca).
  • O Botafogo tem o ataque mais eficaz no agregado dos mandos, um gol a cada 6,8 finalizações, e o Criciúma, o segundo mais eficaz, um gol a cada 7,8 tentativas. O Botafogo é o visitante mais eficaz no ataque, um gol a cada 5,8 chances, e a defesa do Criciúma, a terceira menos resistente a pressões, um gol sofrido a cada 7,2 conclusões contrárias. Os outros números estão na arte acima.
  • É a bola aérea que tem despertado mais emoções na torcida do Criciúma, já que a equipe marcou sete dos últimos dez gols dessa forma (e todos os últimos cinco) e sofreu assim quatro dos últimos seis gols, sempre sem contar pênaltis e faltas diretas. O jogo do Botafogo tem sido muito mais rasteiro, com seis dos últimos dez gols marcados e sofridos criados em trocas de passes.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Internacional

  • Grêmio (19º colocado) recebe no Couto Pereira, em Curitiba, o Internacional (nono). É um clássico de ataques em crise: o Grêmio está com o terceiro pior (seis gols, média 0,75), e o Internacional, com o quarto pior (sete gols, 0,88). O Internacional tem se garantido na força defensiva: está com a segunda melhor defesa (sofreu cinco gols, 0,63), não levou gol em quatro jogos (50%, segunda melhor marca). O Grêmio tem a 13ª defesa (sofreu 10 gols, 1,25); não levou gol em dois jogos (25% – 12º desempenho).
  • Dados que ajudam a entender as diferenças defensivas do Gre-Nal: o Internacional é o quarto time que mais fica com a bola (54,3%) e, ainda assim, é o quarto time com mais desarmes (15,3) e o que mais comete faltas (17,6), ou seja, é o time que mais faz ações de defensivas na soma de faltas e desarmes (32,9). O Grêmio é apenas o 12º em posse de bola (49,4%), mas o que menos desarma (11 por jogo) e o segundo que menos comete faltas (10,9). Com isso, é o time com menos ações defensivas (21,9), apesar de ficar menos com a bola.
  • O Grêmio tem potencial maior para marcar trocando passes rasteiros porque fez assim sete dos últimos dez gols, e o Internacional sofreu dessa forma quatro dos últimos sete gols (metade dos últimos dez). O Internacional vem chegando ao gol principalmente a partir do jogo aéreo, marcando dessa forma cinco dos últimos oito gols. O Grêmio vem controlando bem seu espaço aéreo, sofrendo após bolas altas apenas dois dos últimos sete gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Cuiabá

  • Cuiabá (13º colocado) recebe o Atlético-GO (16º). Caiu o técnico do Atlético-GO. Jair Ventura foi demitido nesta sexta-feira após a derrota em casa para o Criciúma por 2 a 1. O Cuiabá tem enfrentado dificuldades quando mandante, é o terceiro pior (1 V, 1 E, 3 D, 27%), mas vem se recuperando: sob o comando do técnico Petit, perdeu apenas dois dos últimos 11 jogos (7 V, 2 E, 2 D, 70%). Nos últimos 11 jogos, o Atlético-GO teve 4 V, 2 E, 5 D, 42%).
  • A eficiência dos ataques separa a história das duas equipes no Brasileirão até aqui: no agregado dos mandos, o Cuiabá tem o terceiro melhor, um gol a cada 8,2 tentativas e média de 9,8 conclusões por jogo; o Atlético-GO está com o terceiro pior, um gol a cada 16,5 tentativas e média de 13,2 por jogo.
  • Há forte potencial para gol a partir de jogada aérea na partida. O Atlético-GO fez assim sete dos últimos dez gols (cinco dos últimos seis), e o Cuiabá sofreu após bolas altas oito dos últimos dez gols (10 dos últimos 12). No ataque, o Cuiabá marcou quatro dos últimos sete gols dessa forma, e o Atlético-GO sofreu após bolas altas cinco dos últimos seis gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> São Paulo

  • Vasco (17º colocado) recebe o São Paulo (sétimo). Quando mandantes, os dois times estão até aqui com a mesma campanha (2 V, 1 E, 2 D, 47% de aproveitamento). É quando são visitantes que as diferenças saltam à vista: o São Paulo é o quinto melhor (2 V, 2 E, 1 D, 53%), o Vasco, o terceiro pior (5 D, 0%). O São Paulo está com o terceiro melhor ataque forasteiro (nove gols, média 1,8); o Vasco chega com a terceira pior defesa visitante (12 gols sofridos, 2,4).
  • O Vasco está com a menor resistência defensiva caseira, um gol sofrido a cada 5,8 conclusões contrárias e a quinta pior média de finalizações sofridas (14,0 por jogo). O São Paulo é o terceiro visitante que mais finaliza (13,6), com a sétima eficiência forasteira, um gol a cada 8,5 tentativas. Os outros números estão na arte acima.
  • O São Paulo tem maior potencial para fazer gol em trocas de passes rasteiros porque fez assim seis dos últimos dez gols (quatro dos últimos cinco), e foi assim que o Vasco levou sete dos últimos dez gols (dez dos últimos 13). O Vasco tem sido mais feliz explorando o jogo aéreo, marcando assim oito dos últimos dez gols (e 10 dos últimos 12). Com Thiago Carpini, o São Paulo vinha desde o início do ano sofrendo defensivamente quase exclusivamente com o jogo aéreo, mas sob o comando de Zubeldía, apenas três dos últimos sete gols em jogadas, só três nasceram em bolas altas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bahia

  • Bahia (quinto colocado) recebe o Cruzeiro (sexto). É o jogo mais equilibrado da rodada. Duas equipes 100% quando mandantes, ambas com quatro vitórias. O Bahia se destaca pela defesa, que só levou dois gols em casa, média 0,50 por jogo, terceira melhor marca caseira da competição. O Cruzeiro está com a décima campanha visitante (1 V, 2 E, 2 D, 33%), mas com o pior ataque forasteiro, dois gols marcados em cinco jogos (0,40).
  • O Bahia tem o terceiro ataque mandante mais eficaz, um gol a cada 7,3 tentativas, apesar de fazer apenas 11 finalizações por jogo em casa, quarta menor produtividade ofensiva caseira. Não seria de se esperar por muitas finalizações na partida, já que o Cruzeiro tem a 14ª produção ofensiva forasteira (10,4), e tem a terceira pior eficácia, um gol a cada 26 tentativas.
  • Jogo tem potencial para gol do Bahia a partir de jogada aérea porque fez assim cinco dos últimos seis gols, e o Cruzeiro sofreu dessa forma oito dos últimos dez gols (9 dos últimos 11). O Cruzeiro marcou oito dos últimos dez gols trocando passes rasteiros. O Bahia só sofreu em jogadas rasteiras três dos últimos dez gols (3 dos últimos 12).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • Fluminense (20º colocado) recebe o Flamengo (líder). Nunca antes nos pontos corridos, um Fla-Flu foi disputado nessas condições, com um dos lados na liderança e o outro na lanterna. O Flamengo é o time que mais finalizou em contra-ataques (24 e média 2,4) e já fez dois gols assim (terceira maior marca). O Fluminense é o time que mais sofreu finalizações em contragolpes (22 e média 2,2) e já sofreu dois gols assim, quarta pior marca. Contra-ataques são raros, mas o Flamengo tem forte potencial para pressionar assim, principalmente porque é no Maracanã que o Flamengo mais finalizou e o Fluminense mais sofreu dessas finalizações.
  • Uma diferença importante entre os ataques é que o Flamengo é o time que mais finaliza de dentro da área (9,1 por jogo), enquanto o Fluminense é o terceiro que menos faz isso (5,8). De dentro da área, as eficiências são próximas, o Flamengo tem um gol a cada 7,0 chances, e o Fluminense, um gol a cada 8,3 tentativas. Só que o Fluminense faz pouco isso. De fora da área, o Flamengo tem um gol a cada 12 tentativas, enquanto o Fluminense fez um gol a cada 27,5 tentativas de fora da área.
  • Os dois ataques têm sido mais efetivos em jogadas rasteiras, o Fluminense com cinco dos últimos seis gols marcados assim, e o Flamengo com cinco dos últimos sete gols. As defesas têm tido mais problemas a partir de jogadas aéreas, o Fluminense sofrendo assim seis dos últimos dez gols (cinco dos últimos sete), e o Flamengo, nove dos últimos 11.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é difetente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Athletico-PR

  • Athletico-PR (quarto colocado) recebe o Corinthians (18º), um visitante inconveniente quando viaja para enfrentar o time paranaense: nos últimos sete confrontos pela Série A com este mando, o Athletico-PR venceu duas (inclusive no ano passado), houve um empate, e o Corinthians venceu quatro. O momento, no entanto, é muito favorável ao centenário Athletico-PR, terceiro melhor mandante (4 V, 1 E, 0 D, 87%), com o segundo melhor ataque (média 2,0) e a melhor defesa caseira (0,4). Não sofreu gol em três dos cinco jogos em casa (60%), melhor marca. O Corinthians com a quarta pior campanha visitante (0 V, 1 E, 4 D, 9%), com o pior ataque forasteiro (0,4) e a 14ª defesa (1,6).
  • Estes dados indicam claramente as características que cada time levará a campo: o Athletico-PR tem um gol a cada 8,6 tentativas, sexta eficiência caseira, com média de 17,2 finalizações por jogo em casa, segunda melhor. O Corinthians fora de casa tem média de 12,0 finalizações por jogo (nona marca forasteira), mas tem precisado de 30 tentativas para cada gol, segunda pior marca.
  • A bola aérea é o delírio e o tormento do Athletico-PR, que marcou assim sete dos últimos dez gols e sofreu nada menos que 10 dos últimos 11 gols. No Corinthians, alegrias e tristezas estão muito mais ligadas ao jogo rasteiro, com seis dos últimos dez gols marcados e sete dos últimos dez gols sofridos sendo construídos em trocas de passes.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-MG

  • Atlético-MG (décimo colocado) recebe o Fortaleza (12º). Dois times com 13 pontos, ambos com nove jogos disputados. Por aproveitamento de pontos (48%) têm a décima campanha. Mas as campanhas são idênticas (3 V, 4 E, 2 D) apesar de desempenhos opostos. Quando analisados pelos níveis de ameaça ofensiva e defensiva (xG), é gritante como são diferentes: o Atlético-MG tem a sexta eficiência ofensiva (criou finalizações com características que (estatisticamente) indicavam entre 10 e 11 gols, mas marcou 14 (eficiente em 3,25 xG), enquanto esperava-se entre nove e dez gols do Fortaleza, mas marcou sete (ineficiente em -2,19 xG), quinta maior ineficiência ofensiva.
  • Defensivamente, as eficiências se invertem: o Fortaleza tem a quarta maior, seria de se esperar que sofresse entre 11 e 12 gols, mas levou dez (eficiência defensiva de 1,63 xG); do Atlético-MG esperava-se que sofresse entre oito e nove gols, mas sofreu 13, segunda maior ineficiência defensiva, em -4,85 xG. Vamos descobrir qual eficiência vai se sobressair neste confronto.
  • O Atlético-MG tem forte potencial para fazer gol a partir de jogada aérea porque marcou assim 10 dos últimos 13 gols, e foi como o Fortaleza sofreu cinco dos últimos sete gols (seis dos últimos dez). O potencial do Fortaleza é maior no jogo rasteiro, como marcou 10 dos últimos 12 gols. Foi assim que o Atlético-MG sofreu nada menos que 11 dos últimos 15 gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • Palmeiras (terceiro colocado) recebe o Juventude (11º). São claros os motivos de o técnico Abel Ferreira criticar a ineficiência ofensiva do Palmeiras quando atua em casa: é o mandante que mais finalizou (19,0), mas tem a pior eficiência caseira, um gol marcado a cada 23,8 tentativas. Apenas como comparação, o Juventude em casa tem um gol a cada 8,7 tentativas, sétima melhor média. O Juventude tem sete gols em cinco jogos em casa, o Palmeiras, quatro.
  • Já o Juventude é o quinto visitante que mais finaliza (12,8), mas tem média de um gol por partida ou um gol a cada 12,8 chances (12ª média). Quando visitante, o Palmeiras tem um gol a cada 8,9 tentativas, oitava média. É incrível como, até aqui, o Palmeiras tem encontrado dificuldades em casa, mas contra o Bragantino, na rodada passada, mostrou sua força.
  • O Palmeiras tem maior potencial para gol a partir de jogada aérea porque fez assim seis dos últimos dez gols, e o Juventude sofreu dessa forma cinco dos últimos oito gols. No ataque, o Juventude marcou 8 dos últimos 11 gols trocando passes rasteiros, e foi assim que o Palmeiras levou sete dos últimos nove gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Empate

  • Bragantino (oitavo colocado) recebe o Vitória (15º). O Bragantino segue como o ataque mais eficiente do Brasileirão pela métrica estatística de xG. Pelas características das finalizações que fez, seria de se esperar que seu nível de ameaça tivesse resultado entre sete e oito gols, mas fez 13 (eficiente em 5,69 xG). Curiosamente, o Bragantino é proporcionalmente o 14º em finalizações de dentro da área (51,2%), e o Vitória, o 11º (52,7% das finalizações são feitas de dentro da área).
  • De fora da área, o Bragantino tem um gol a cada 30 tentativas; quando trabalha mais a bola e conclui de dentro da área a eficiência passa a ser de um gol a cada 5,7 finalizações. A discrepância do Vitória é ainda maior: quando finaliza de dentro da área tem um gol a cada 5,8 tentativas, eficiência que vai a um gol a cada 52 finalizações quando chuta de fora da área.
  • Os dois times marcaram seis dos últimos dez gols em trocas de passes rasteiros e ambos sofreram metade dos últimos dez gols em bolas rasteiras e metade em bolas aéreas.

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 105.453 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.274 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/06/21/favoritismos-11-dicas-palpites-e-chances-de-vencer-no-brasileirao.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Favoritismos #8: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

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O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Com cinco jogos adiados, o Brasileirão deste ano começou com os visitantes conseguindo o melhor desempenho dos últimos 11 anos: 20 vitórias, 18 empates e 27 derrotas, com os forasteiros ficando com 40% dos pontos disputados, superando o que conseguiram nas sete primeira rodadas em 2014 (39%). Mas os mandantes desta rodada mostraram potencial para se imporem: nenhum visitante é considerado favorito na oitava rodada. Assim, Flamengo e Bahia, que jogam em casa, são favoritos para manterem a briga particular pela liderança da classificação.

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No jogo Internacional x São Paulo, o Espião Estatístico aponta o empate como resultado mais provável. O jogo, que será disputado em Criciúma devido às enchentes no Rio Grande do Sul, tem forte potencial para ser muito estudado. Nas três últimas, as equipes passaram a finalizar proporcionamente muito mais de dentro da área, sendo que neste ano os times alcançaram a maior marca percentual de finalizações de dentro da área em 12 temporadas, e Internacional e São Paulo estão nas quartro primeiras colocações dos que mais buscam concluir suas jogadas de dentro da área.

— Foto: Info esporte

Analisamos 104.678 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.244 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-GO

  • Em jogo escapar do Z4 da classificação do Brasileirão. O Corinthians é o 17º, o Atlético-GO, o 18º, um ponto atrás. Se enfrentam desde 2010 pelos pontos corridos, e o Corinthians venceu quatro vezes fora de casa, tendo perdido apenas uma em sete partidas. Neste Brasileirão, o Atlético-GO perdeu os três jogos em casa, e o Corinthians, os três que disputou como visitante.
  • É um jogo de ineficiências ofensivas, mas também uma oportunidade para dar a volta por cima: nos três jogos como mandante, o Atlético-GO fez 36 finalizações e marcou apenas um gol, a pior eficiência caseira da competição. O Corinthians fez 40 finalizações quando visitante e ainda não fez gol fora de casa. O Atlético-GO já sofreu seis gols em casa neste Brasileirão, um a cada oito conclusões contrárias, 13ª resistência defensiva. O Corinthians levou cinco gols quando visitante, um a cada 8,6 conclusões contrárias, quinta menor resistência defensiva forasteira.
  • O Atlético-GO comemora e sofre mais quando a bola viaja pelo alto, já no Corinthians, são as bolas rasteiras que têm dado maiores emoções aos jogos. O Atlético-GO marcou e sofreu seis dos últimos dez gols usando bolas aéreas, e o Corinthians marcou seis e sofreu sete dos últimos dez gols trocando passes rasteiros.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Juventude

  • Último colocado na classificação, o Vitória vive momento muito difícil: a equipe não vence há dez jogos, desde a conquista nos pênaltis do título de campeão do Baiano, com um empate. São três empates e sete derrotas (aproveitamento de 10%). Nos últimos dez jogos, o Juventude tem duas vitórias, seis empates e duas derrotas (40%), mas a equipe só perdeu um dos últimos seis jogos.
  • Invicto em casa, o Juventude é quarto melhor mandante neste início de Brasileirão, duas vitórias e um empate (78%). Vem se garantindo na força defensiva, com apenas um gol sofrido, terceiro melhor desempenho caseiro, mas com a maior resistência entre os 20 mandantes, com um gol sofrido em 50 conclusões contrárias. O Vitória é o quinto pior visitante (um empate e duas derrotas). Está com a pior eficiência visitante: tem um gol contra a seu favor, mas pelos próprios méritos fez um gol em 31 finalizações.
  • O jogo tem maior potencial para gol do Vitória a partir de jogada aérea porque a equipe marcou assim sete dos últimos dez gols, e foi como o Juventude sofreu seis dos últimos dez gols. O Juventude tocou passes rasteiros para fazer sete dos últimos dez gols, mas o Vitória sofreu seis dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Botafogo

  • O Fluminense é outra equipe que perdeu todos os seus três jogos como visitante neste Brasileirão. Nos pontos corridos desde 2006, o Botafogo tem vantagem histórica quando mandante, com seis vitórias e quatro derrotas em 16 jogos, mas nos últimos sete jogos pela Série A com este mando, o Fluminense venceu três, empatou um e perdeu três, alternando uma vitória com uma derrota ou empate. Pelo padrão, seria a vez de o Fluminense vencer. O Botafogo fez gol em todos os seus 17 jogos como mandante no ano.
  • No agregado dos mandos, o Botafogo tem o ataque mais eficaz deste início de Série A, com um gol a cada 5,6 finalizações, apesar de a média de 10,4 arremates por partida ser a terceira menor das sete primeiras rodadas. O Fluminense tem um gol a cada 11,1 finalizações (12ª marca) com média de 12,7 conclusões por partida (décima média). O problema a se resolver no Fluminense é ter a quarta menor resistência defensiva, um gol sofrido a cada 8,2 conclusões contrárias e a quarta pior média de finalizações sofridas (15,1). A defesa do Botafogo sofreu um gol a cada 12,1 conclusões contrárias (oitava marca), média de um gol sofrido por partida.
  • As duas equipes têm chegado ao gol principalmente trocando passes rasteiros, o Botafogo com sete, e o Fluminense com seis dos últimos dez gols marcados assim. Foi assim que o Botafogo sofreu cinco dos últimos sete gols. O Fluminense sofreu seis dos últimos nove gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bragantino

  • O Atlético-MG é um visitante inconveniente para o Bragantino, que pela Série A nos pontos corridos ainda não venceu em casa: se enfrentam desde a edição 2020, com três empates e uma vitória da equipe mineira no ano passado. Desta vez, o Bragantino está invicto em casa há 13 jogos (9 V, 4 E, 79,5%). O Atlético-MG tem 13 jogos como visitante no ano (6 V, 3 E, 4 D, 54%).
  • Entre os mandantes do Brasileirão, o Bragantino tem média de 12,7 finalizações (14ª marca), com a nona eficiência, um gol a cada 9,5 tentativas. Terá um grande desafio porque o Atlético-MG é o visitante que menos permite finalizações para mandantes (8,3 em média) e mantém a décima resistência defensiva, um gol sofrido a cada 12,5 conclusões contrárias (décima marca). O Atlético-MG tem a sétima eficiência mandante, um gol a cada 7,2 tentativas, com média de 12,0 finalizações por jogo (oitava marca). O Bragantino está com a quarta maior resistência defensiva entre os mandantes, um gol sofrido a cada 21,5 conclusões contrárias e média de 14,3 finalizações dos adversários por jogo.
  • O Bragantino fez seis dos últimos dez gols em trocas de passes rasteiros, e foi assim que o Atlético-MG sofreu oito dos últimos dez gols. O Atlético-MG marcou nove dos últimos dez gols usando bolas aéreas, e o Bragantino sofreu dessa forma apenas quatro dos últimos dez gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Cruzeiro

  • Uma partida cercada de expectativas ofensivas: o Cruzeiro fez apenas dois jogos em casa e marcou seis gols, o que dá a melhor média de gols de um ataque mandante. O Cuiabá não fez gol em seis jogos no agregado dos mandos, um recorde negativo histórico em início de Brasileirões, mas na última partida marcou logo cinco no Criciúma, saltando de pior para quarto melhor ataque visitante, cheio de moral. O Cruzeiro tem um gol a cada 5,8 tentativas em casa, quarta melhor eficiência; o Cuiabá agora tem um gol a cada 4,8 chances fora de cada, terceira melhor eficiência. Questão é que Cuiabá estará em campo.
  • O Cruzeiro está com a quinta menor resistência defensiva mandante, um gol sofrido a cada 6,5 conclusões contrárias, média de um gol sofrido por jogo; o Cuiabá tem a terceira menor resistência defensiva visitante, um gol sofrido a cada 6,3 conclusões contrárias, com média de 14,7 finalizações sofridas por partida.
  • Os dois times usaram principalmente jogadas rasteiras para fazerem seus gols mais recentes, cada uma delas com sete dos últimos dez gols marcados assim. Por outro lado, as duas defesas têm sofrido quase que exclusivamente gols a partir de jogadas aéreas: o Cruzeiro sofreu oito, e o Cuiabá levou nove dos últimos dez gols após a bola viajar pelo alto.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Empate

  • É de se esperar por um jogo de paciência. As sete primeiras rodadas dos últimos três Brasileirões tiveram a maiores influências de finalizações de dentro da área (em média 54%) e a tendência aumentou neste ano, com 55% das finalizações sendo feitas de dentro da área, a maior dos últimos 12 anos. Internacional e São Paulo são, neste ano, o segundo e o quarto time por proporcionalmente mais finalizam de dentro da área, o Inter com 68,1%, e o São Paulo com 63,4%. Os resultados dessas paciências são bem diferentes: o Inter tem média de 1,0 gol por jogo (12ª), e o São Paulo, 1,71 (quarta maior).
  • Devido à tragédia climática no Rio Grande do Sul, o Internacional vai mandar a partida em Criciúma, no Heriberto Hülse. No seu Beira-Rio, o Internacional não perdeu nenhuma no ano, com sete vitórias e três empates. Em dois jogos que mandou longe de seu estádio, perdeu um (Arena Barueri) e venceu outro (no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul). As dificuldades enfrentadas pelo Internacional ao mesmo tempo também demonstram a valentia de sua gente. Um dia por vez.
  • O jogo tem forte potencial para gol a partir de jogada aérea. O Internacional marcou assim sete dos últimos dez gols, e o São Paulo fez metade dos últimos dez gols pelo alto e metade em jogadas rasteiras. Os dois times sofreram seis dos últimos dez gols após a bola viajar pelo alto.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • Dois times com comportamentos opostos em campo: o Flamengo é o time de maior média de finalizações no agregado dos mandos (16,3 por jogo), enquanto o Grêmio, que tem de lidar com a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, é o time com a menor média de finalizações por partida (7,6). A produtividade ofensiva do Flamengo é mais que o dobro da gremista e isso se reflete na média de gols marcados: o líder Flamengo tem o melhor ataque da competição, com 1,86 gol por partida, enquanto o Grêmio está com a sexta menor média de gols (0,80), também menos da metade.
  • As eficiências ofensivas das duas equipes são próximas: o Flamengo tem um gol a cada 8,8 tentativas (sexta marca), e o Grêmio, um gol a cada 9,5 (sétima). A produtividade é que faz a diferença, mesmo. Apesar de ter feito dois jogos a menos, o Grêmio tem o 13º aproveitamento de pontos (40%), enquanto o Flamengo tem 67%.
  • São duas equipes que vêm fazendo seus gols principalmente trocando passes, o Flamengo com seis gols rasteiros entre os últimos dez gols, e o Grêmio com sete. Mas ambas as defesas estão mais vulneráveis a bolas altas: o Flamengo sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas, e o Grêmio sofreu oito.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Athletico-PR

  • O Criciúma vai a campo abalado pela goleada sofrida em casa (5 a 2 para o Cuiabá) em jogo adiado da sexta rodada. O resultado expôs a maior diferença da equipe catarinense em relação ao Athletico-PR, a resistência defensiva: o Athletico-PR é o único mandante que ainda não sofreu gol neste Brasileirão, com três vitórias, o melhor desempenho mandante.
  • No agregado dos mandos, tem a maior resistência defensiva, um gol sofrido a cada 21,5 conclusões contrárias e média de 12,4 finalizações sofridas por jogo (décima marca). O Criciúma agora em um gol sofrido a cada 10,0 conclusões contrárias (14ª marca) e média de 18 finalizações sofridas por jogo, pior média geral defensiva da competição.
  • O Athletico-PR marcou seis dos últimos dez gols usando bolas altas, e o Criciúma levou assim apenas quatro dos últimos dez gols. O Criciúma marcou metade dos últimos dez gols usando bolas altas e metade em jogadas rasteiras. O Athletico-PR sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bahia

  • O Fortaleza vai a campo sob uma certa ressaca pela conquista de seu terceiro título da Copa do Nordeste, no domingo, enquanto o Bahia neste momento está completamente focado no Brasileirão, na vice-liderança da classificação pelo saldo de gols, enquanto o Fortaleza vai iniciar a rodada na 11ª colocação. Esse foco tem sido importante: o Fortaleza tem média de finalizações maior, 12,0 por partida (14ª marca) contra 10,7 do Bahia (16ª marca), só que o Bahia voa na eficiência ofensiva, com um gol a cada 7,5 tentativas no agregado dos mandos (terceira maior da competição), enquanto o Fortaleza tem precisado de 12 arremates para fazer um gol (14ª eficiência).
  • Quando analisadas as defesas, a história se inverte: o Fortaleza tem sofrido em média 12,3 finalizações por jogo (11ª marca), enquanto o Bahia permitiu 12,7 (12ª marca). Mas o Bahia tem sofrido um gol a cada 12,7 conclusões contrárias (sétima marca), enquanto o Fortaleza leva um gol a cada 18,5 conclusões contrárias, segunda maior resistência defensiva da competição. Vamos ver como vai estar o foco.
  • As duas equipes marcaram oito dos últimos dez gols trocando passes rasteiros. O Bahia tem maior potencial para marcar assim porque o Fortaleza levou metade dos últimos dez gols em jogadas rasteiras e metade a partir de jogadas aéreas. O Bahia sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas. Por baixo tem sido mais difícil fazer gol no campeão do Nordeste.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • O Vasco é o quarto time menos punido com cartões amarelos (18 com média 2,57 por partida), enquanto o Palmeiras está com a quarta pior média de amarelos por partida (25 com média 3,57). Devido aos adiamentos, apesar de estar na sétima colocação por pontos ganhos, o Palmeiras está com o 11º aproveitamento de pontos. Uma das dificuldades encontradas é que contra o Palmeiras, os adversários têm a segunda maior média de punições por cartões amarelos (31 com média 4,43 por jogo). O Palmeiras é o quinto time contra o qual os adversários mais fazem faltas (14,3 por jogo). O Vasco é o time que menos carrega adversários com amarelos (10 com média 1,43) e o segundo contra o qual os adversários menos fazem faltas (10,9).
  • O Palmeiras sofreu apenas quatro gols na competição e sua média de 0,57 gol sofrido por partida é a melhor do Brasileirão, enquanto o Vasco está com a defesa mais vazada do campeonato, com 17 gols sofridos e média de 2,43 por jogo. O Palmeiras tem a terceira maior resistência defensiva, com um gol sofrido a cada 18,3 conclusões contrárias, e média de 10,4 finalizações sofridas por jogo (quinta marca). O Vasco está com a menor resistência defensiva, um gol sofrido a cada 6,5 conclusões contrárias, e média de 15,9 finalizações sofridas por partida (19ª marca).
  • Os dois times têm usado principalmente jogadas aéreas para fazerem seus gols, o Palmeiras com seis dos últimos dez gols marcados, e o Vasco com oito. Mas os dois times vêm controlando relativamente bem seus espaços aéreos: o Palmeiras só levou quatro dos últimos dez gols dessa forma, e o Vasco, três.

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 104.678 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.244 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/06/10/favoritismos-8-dicas-palpites-e-chances-de-vencer-no-brasileirao.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Favoritismos #7: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Favoritismos dicas palpites chances

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Impossível iniciar o texto sem enviar solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul após a necessária pausa na Série A para que Grêmio, Internacional, Juventude e sua gente pudessem se reorganizar. Só quem vive a história a cada segundo consegue ter a real dimensão da tragédia. Que todos encontrem o apoio necessário para se reerguerem em um momento tão crítico.

Na retomada do Brasileirão, o São Paulo é o único dos seis primeiros colocados, que podem chegar aos 13 pontos do líder Athletico-PR, a atuar como mandante, o que permite ao clube começar a rodada sonhando mais fortemente com a liderança.

São Paulo x Cruzeiro: saiba tudo sobre o jogo da 7ª rodada do Brasileirão Série A 2024

Atlético-MG x Bahia reúne as duas equipes mais bem colocadas na classificação. O Atlético-MG é o sétimo, e o Bahia, o segundo colocado, com os mesmos 13 pontos do líder, mas com menor saldo de gols.

Se a tabela de classifcação não representa o tamanho de Vasco x Flamengo, melhor para o megaclássico da rodada. Provavelmente apostando no jogo aéreo, o Vasco atuará como mandante no Maracanã em busca de se aproximar dos líderes. Se o Flamengo vencer, acaba com o sonho são-paulino de se tornar líder antes mesmo do início da partida na capital paulista. A ponta da tabela pode ter um novo Rubro-Negro ao final da rodada, a não ser que visitantes surpreendam.

— Foto: Esporte Info

Analisamos 104.343 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.231 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bragantino

  • Após golear o The Strongest pela Libertadores, o Grêmio volta a mandar sua partida no Couto Pereira, em Curitiba. Em dois jogos em casa pelo Brasileirão, não levou gol, o que repetiu nessa vitória por 4 a 0. O conjunto defensivo será importantíssimo nessa realidade pós-tragédia climática em Porto Alegre. O Grêmio tem a maior média de finalizações em contra-ataques no Brasileirão, mas ainda não fez gol assim. O Bragantino já sofreu dois gols em contragolpes.
  • Desafiante, o Bragantino é o quinto visitante que mais finaliza neste início de Brasileirão, com média de 12,3 tentativas por jogo. Apenas como comparação (e porque o Grêmio estará longe de seu estádio), o Grêmio tem média de 4,5 finalizações por jogo fora de casa no Brasileirão. O Grêmio faz na terça-feira e no sábado seguinte dois jogos pela Libertadores e como ficou quase um mês sem atuar, precisará de sabedoria para dosar as energias pensando na recuperação para seguir na Libertadores.
  • Os dois times marcaram sete dos últimos dez gols trocando passes rasteiros, e nesse sentido é de se esperar que o Bragantino tenha mais dificuldades porque o Grêmio sofre mais com o jogo aéreo, tendo sofrido assim seis dos últimos oito gols. O Bragantino vem encontrando problemas para neutralizar esses ataques rasteiros, com seis dos últimos dez gols marcados assim.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Vitória

  • Um jogo muito difícil porque os dois times já disputaram cinco jogos cada um, empataram um e perderam quatro. O Vitória até o treinador já trocou. As duas equipes começaram o Brasileirão sofrendo problemas defensivos: o Vitória está com a segunda defesa que mais permitiu finalizações dos adversários (17,2), e o Atlético-GO, a terceira que mais sofreu finalizações (16,2). O Vitória levou um gol a cada 7,8 conclusões contrárias (quinta pior marca), e o Atlético-GO tomou um gol a cada 10,1 conclusões contrárias (12ª resistência).
  • Há forte potencial para gol a partir de jogada aérea na partida. Os dois times sofreram assim seis dos últimos dez gols, e foi dessa forma que o Vitória marcou sete dos últimos dez gols. O Atlético-GO tem metade dos últimos dez gols marcados com passes rasteiros, mas dos últimos oito gols, cinco nasceram em jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Fluminense

  • O Juventude volta a jogar 34 dias depois de sua última partida, empate em casa em 1 a 1 contra o Athletico-PR. Fisicamente, é difícil saber o que esperar da equipe a não ser muito comprometimento. Antes da parada, o Juventude havia vencido apenas um dos últimos oito jogos (1 V, 5 E, 2 D, 33%). O Fluminense passa por um bom momento, vindo de três vitórias consecutivas na Libertadores e na Copa do Brasil. Nos últimos oito jogos foram 5 V, 1 E, 2 D, 67%).
  • Será interessante acompanhar como os times vão se adaptar à marcação porque ambos sofreram seis dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas, mas foi com o jogo rasteiro que fizeram mais gols: o Fluminense trocou passes rasteiros para fazer seis dos últimos dez gols, e o Juventude, oito.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Internacional

  • Cada uma das equipes só disputou quatro jogos até agora, e o Cuiabá não só perdeu seus quatro como ainda não conseguiu fazer gol no Brasileirão. Depois da chegada do técnico Petit, o Cuiabá fez gol em todos os cinco jogos em que disputou por Sul-Americana, Copa Verde e Copa do Brasil, mas o treinador português estreia no Brasileirão.
  • Depois de um mês sem atuar devido às enchentes em Porto Alegre, o Internacional voltará a campo três dias depois de perder para o Belgrano, pela Sul-Americana, em Barueri. O Inter volta a campo pela Sul-Americana na terça-feira e no sábado seguinte ainda com chances de ser segundo colocado em seu grupo, tendo de decidir quanta energia colocar em cada competição neste momento extremamente difícil para o clube gaúcho. Antes da paralisação do Brasileirão, o Internacional realizou a segunda melhor campanha visitante da temporada (8 V, 3 E, 2 D, 69%), o que indicava a consistência da equipe.
  • Os dois ataques marcaram metade dos últimos dez gols em trocas de passes rasteiros e metade a partir de jogadas aéreas, mas é de se esperar por gol após bola alta porque o Cuiabá sofreu assim seis dos últimos sete gols, e o Internacional, cinco dos últimos oito.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Corinthians

  • Um confronto interessantíssimo: o Corinthians ainda não sofreu gol em casa como mandante no Brasileirão e em seis dos últimos sete jogos que disputou em seu estádio, uma evolução sob o comando do técnico António Oliveira. Com o também técnico português Arthur Jorge, o Botafogo só não fez gol fora de casa em dois dos sete jogos disputados. O Botafogo tem o melhor ataque do Brasileirão, com 12 gols marcados.
  • O Corinthians tem a segunda pior eficiência mandante no Brasileirão, um gol marcado a cada 15,0 tentativas um gol por jogo, sétima média, mas nos últimos três jogos em casa por Sul-Americana e Copa do Brasil, marcou sete gols. O Botafogo entre os visitantes sofreu um gol a cada 9,8 conclusões contrárias (11ª resistência defensiva no Brasileirão), com média de 13,0 finalizações sofridas por jogo fora de casa (sétima marca).
  • Os dois times têm obtido maior sucesso trocando passes rasteiros, o Corinthians construindo assim seis dos últimos dez gols, e o Botafogo, sete. É maior o potencial para gol rasteiro porque o Corinthians levou assim seis dos últimos oito gols, e o Botafogo, cinco dos últimos sete.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-MG

  • O Atlético-MG tem mostrado organização defensiva, sendo o time que menos permitiu finalizações de adversários (7,8). Como comparação, o Bahia tem a oitava marca entre os 20 clubes da Série A (11,7), mas sofrendo um gol por jogo. O Atlético-MG tem média de um gol sofrido a cada 13,0 conclusões contrários, média de 0,60 por partida. Por jogo, o Atlético-MG tem permitido aos adversários em média 2,4 finalizações certas por partida. O Bahia sofre 5,5 certas por jogo, mais que o dobro.
  • É fortíssimo o potencial para gol do Atlético-MG a partir de jogada aérea porque a equipe marcou assim nove dos últimos dez gols, e o Bahia sofreu dessa maneira sete dos últimos dez. O Bahia tem potencial maior em jogadas rasteiras, origem de oito dos últimos dez gols, mesma influência rasteira dos gols sofridos pelo Atlético-MG.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • Quando comparados os ataques, os desempenhos dos dois clubes são próximos neste início de Brasileirão. O Vasco é o terceiro que mais finaliza (14,5), e o Flamengo, o quarto (14,3). E a eficiência de ambos está baixa: o Vasco com um gol a cada 14,5 tentativas (16ª média), e o Flamengo com um gol a cada 12,3 chances (14ª).
  • Defensivamente é que vem se abrindo um abismo entre eles: o Flamengo tem a nona resistência defensiva, com um gol marcado a cada 13,2 tentativas (média de 11 por jogo, sétima marca), enquanto o Vasco tem a 18ª resistência, um gol sofrido a cada 7,5 conclusões contrárias (média de 13,8 por jogo, 15ª marca).
  • O Vasco deve tentar se impor a partir do jogo aéreo porque marcou dessa forma oito dos últimos dez gols, e foi dessa forma que o Flamengo levou seis dos últimos oito gols. Já o Flamengo deve buscar a vitória trocando passes rasteiros porque fez assim sete dos últimos dez gols, e foi como o Vasco sofreu seis dos últimos dez gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • O Criciúma tem apenas três jogos no Brasileirão, o que dificulta entender o que esperar da equipe, principalmente porque goleou o Vasco fora de casa por 4 a 0, mas depois atuou pela Copa do Brasil e perdeu as duas partidas contra o Bahia. Devido a essa goleada, o Criciúma tem a segunda melhor eficiência do Brasileirão, um gol a cada 4,8 conclusões, apesar de ser o terceiro ataque menos finalizou no Brasileirão, com média de 9,7 arremates em suas partidas.
  • Curiosamente, o Palmeiras vive um momento oposto no Brasileirão: está com a sexta melhor média de finalizações (14,0) por partida, mas com a segunda pior eficiência, um gol a cada 28,0 chances.
  • As duas equipes marcaram seis dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas. O Criciúma sofreu dessa forma quatro dos últimos seis gols, mas o Palmeiras tem controlado bem seu espaço aéreo, sofrendo mais nas trocas de passes rasteiros, com cinco dos últimos sete gols sofridos em passes.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> São Paulo

  • O São Paulo vem em uma sequência muito impressionante sob o comando do técnico argentino Luis Zubeldía, com sete vitórias e dois empates (85%). Por uma coincidência, contando Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil, o São Paulo faz seu quinto jogo consecutivo como mandante, o que ajuda na recuperação do elenco pela ausência de viagens, mas é preciso lembrar que a equipe tinha feito como visitante seis dos sete jogos antes dessa sequência.
  • Tem tudo para ser uma grande partida porque o Cruzeiro vem de cinco vitórias consecutivas e só perdeu um jogo dos últimos dez (6 V, 3 E, 1 D, 70%), todos eles sob o comando do técnico Fernando Seabra.
  • É grande o potencial para o São Paulo fazer gol a partir de jogada aérea porque marcou dessa forma seis dos últimos dez gols, e o Cruzeiro sofreu dessa maneira os últimos seis gols (oito dos últimos dez). O Cruzeiro tem obtido mais sucesso trocando passes rasteiros, com seis dos últimos sete gols marcados assim. Só que o São Paulo em toda a temporada só levou em bolas rasteiras cinco dos 21 gols sofridos em jogadas. Será um grande desafio para o Cruzeiro.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Fortaleza

  • Que jogaço! O Fortaleza passa por um momento pra lá de estranho: perdeu apenas um dos últimos 17 jogos, mas empatou 9 deles (59%). Perdeu o estadual para o rival Ceará, mas na Sul-Americana se classificou em primeiro no grupo empurrando para a segunda colocação o Boca Juniors.
  • O Athletico-PR é o líder do Brasileirão, mas terá de superar a derrota em casa pela Sul-Americana que lhe roubou a classificação direta na competição. Nos últimos 17 jogos tem 12 V, 2 E, 3 D, 75%.
  • O Fortaleza fez oito dos últimos nove gols em jogadas rasteiras, mas o Athletico-PR sofreu cinco dos últimos seis gols (e seis dos últimos dez) a partir de jogadas aéreas. O Athletico-PR marcou seis dos últimos dez gols usando bolas altas, e o Fortaleza levou metade dos últimos dez gols após bolas altas e metade em bolas rasteiras.

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 104.343 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.231 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/05/31/favoritismos-7-dicas-palpites-e-chances-de-vencer-no-brasileirao.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Favoritismos #6: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

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Depois de ter esperado o jogo contra o Corinthians passar para assumir a equipe, o que gerou certo descontentamento entre flamenguistas, Tite e a defesa do Flamengo vão tentar provar que a robustez defensiva do início da temporada não foi sonho de verão. As duas maiores torcidas do Brasil devem ver em campo equipes compactas: o Flamengo permitiu 11 finalizações por jogo nas cinco primeiras rodadas, mas está com média de um gol sofrido por partida; o Corinthians levou 11,4 finalizações por jogo, mas tem a terceira maior resistência defensiva, um gol sofrido a cada 19 conclusões contrárias. O Corinthians não levou gol em três dos cinco jogos, segunda melhor marca defensiva; o Flamengo só não levou gol em um, e vai encarar um Maracanã desconfiado. Ainda assim, uma vitória em casa, no sábado, levaria o Flamengo à liderança provisória do Brasileirão.

Flamengo x Corinthians: saiba tudo sobre o jogo da 6ª rodada do Brasileirão Série A 2024

O líder atual tem uma missão ingrata no domingo: o Athletico-PR tem dez pontos e vai ao Allianz tentar derrotar o multicampeão Palmeiras para manter seu protagonismo no ano do centenário. Com dez pontos, se perder será superado pelo atual bicampeão brasileiro, que tem oito pontos, o mesmo que o Flamengo. Dois jogos incríveis em uma mesma rodada.

— Foto: Info esporte

Analisamos 104.160 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.224 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • O Flamengo é amplamente dominante quando mandante no clássico nacional que movimenta as duas maiores torcidas do país: pela Série A, de 2006 em diante, foram 17 partidas, com 11 vitórias do Flamengo e três do Corinthians. As duas últimas vitórias do Corinthians foram em 2015 e em 2022, esta última quando o Corinthians era treinado por Vítor Pereira, que acabou indo para o Flamengo.
  • Não será surpresa se o Corinthians entrar em campo com Yuri Alberto como titular: ele é o artilheiro do Corinthians nos jogos fora de casa na temporada, com cinco gols marcados, além de ter participado da construção da jogada de outros dois dos 16 gols que o Corinthians marcou como visitante. O artilheiro do Flamengo no ano quando mandante é o atacante Pedro, que marcou sete dos 23 gols do Flamengo, além de ter feito uma assistência e participado de outros dois lances que acabaram na rede.
  • O Corinthians tem potencial para surpreender a partir de jogada aérea porque marcou assim seis dos últimos dez gols, e foi dessa forma que o Flamengo sofreu seis dos últimos dez gols (seis dos últimos oito gols que levou). O Flamengo fez metade dos últimos dez gols usando bolas altas e metade em passes rasteiros. O Corinthians sofreu seis dos últimos dez gols (e quatro dos últimos cinco) em jogadas rasteiras.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • Que jogaço! Principalmente se você aprecia trabalhos defensivos bem realizados: o Athletico-PR está com a segunda melhor média de gols sofridos na temporada (0,52), e o Palmeiras, com a quarta melhor (0,63). O Athletico-PR não levou gol em 15 dos seus 27 jogos no ano (56%), terceira melhor marca da Série A, e o Palmeiras não levou gol em 13 dos 27 jogos (48%), quarta melhor marca. O Athletico só não fez gol em quatro jogos (15%), quinta melhor marca, e o Palmeiras não fez gol em cinco partidas (19%), oitava marca ofensiva. O Athletico-PR tem o melhor aproveitamento da temporada no agregado dos mandos entre os times da Série A (19 V, 5 E, 3 D, 77%), e o Palmeiras, o quarto maior (17 V, 8 E, 2 D, 73%). O Palmeiras ainda não fez gol em casa neste Brasileirão em dois jogos, e o Athletico fez um fora.
  • O Palmeiras é muito dominante quando recebe o Athletico-PR: em 16 confrontos pela Série A desde 2006 com este mando, foram dez vitórias do Palmeiras contra quatro do adversário, que trinfou pelas últimas vezes em 2017 e em 2022. O Athletico-PR precisará ser cauteloso porque o Palmeiras já fez sete gols em contra-ataques no ano (quinta maior marca), e o Athletico-PR sofreu assim cinco gols, segunda pior marca entre os times da Série A.
  • As duas equipes usaram bolas altas para marcar seis dos últimos dez gols usando bolas altas, o Palmeiras com quatro dos últimos seis gols, e o Athletico-PR com três dos últimos seis. Os dois times sofreram a partir de jogadas aéreas quatro dos últimos seis gols, o Palmeiras sofrendo apenas um dos últimos cinco gols dessa forma; o Athletico-PR levando quatro dos últimos cinco gols assim. Potencial maior para o Palmeiras marcar após a bola viajar pelo alto.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Fortaleza

  • O Fortaleza só conseguiu derrotar o Botafogo em um dos cinco jogos que disputou como mandante pela Série A desde 2006, e o Botafogo já venceu duas vezes. Desta vez, o Botafogo vem com a moral de time que só perdeu um dos últimos sete jogos, com seis vitórias nas outras partidas. Já o Fortaleza, nos últimos sete jogos teve duas vitórias, quatro empates e uma derrota.
  • Nos últimos jogos, a efetividade do Fortaleza esteve mais ligada ao jogo aéreo, marcando assim cinco dos últimos sete gols, embora nos últimos dez gols esteja meio a meio com jogadas rasteiras. O Botafogo sofreu metade dos últimos dez de cada forma, mas três dos últimos cinco gols sofridos foram em bolas rasteiras. O Botafogo tem um maior potencial rasteiro porque marcou assim seis dos últimos dez gols (quatro dos últimos cinco), e o Fortaleza também sofreu seis dos últimos dez gols em jogadas rasteiras (quatro dos últimos sete gols sofridos).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Cruzeiro

  • Duas defesas que sofreram o mesmo número de gols (sete), 14ª média do Brasileirão, vão enfrentar ataques de desempenhos bem opostos: o Cruzeiro está com o quarto melhor desempenho, com sete gols marcados (1,75), enquanto o Atlético-GO só fez dois gols em quatro jogos (0,50), segunda pior marca do campeonato. O Atlético-GO até aqui construiu pouco e mal: tem média de 8,5 finalizações por partida (terceira pior marca) e um gol a cada 17 tentativas (quarta pior eficiência). O Cruzeiro tem a quarta maior produtividade (14,3 conclusões por jogo), com a sétima eficiência, um gol a cada 8,1 chances.
  • Por outro lado, o Cruzeiro está com a segunda menor resistência defensiva, um gol sofrido a cada 5,1 conclusões contrárias, enquanto o Atlético-GO está com a 12ª resistência, um gol sofrido
  • As duas equipes têm sofrido principalmente gols a partir de jogadas aéreas: o Atlético-GO com seis dos últimos oito gols que levou (e dos últimos dez), e o Cruzeiro, com seis dos últimos seis gols sofridos (oito dos últimos dez). Potencial maior para gol aéreo do Atlético-GO, que se fez metade dos últimos dez gols de cada forma, dez três dos últimos quatro gols usando bolas altas. O Cruzeiro só fez um dos últimos seis gols a partir do jogo aéreo (quatro dos últimos dez).

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bahia

  • Em três jogos com este mando pela Série A, o Bahia venceu dois e empatou o outro. O Bragantino ainda não conseguiu sair com os três pontos, mas desta vez chega com uma sequência de oito jogos sem perder, o que enche o time de confiança, com quatro vitórias e quatro empates (67%), porém, fora de casa só empatou nessas partidas. Terá um desafio imenso porque nos últimos oito jogos o Bahia teve cinco vitórias, dois empates e uma derrota (71%).
  • Dois ataques efetivos, o Bragantino com oito gols (média 1,60; quinta maior média), e o Bahia com sete gols (1,40; sétima média). Com média de 12,0 finalizações por jogo, o Bragantino fez um gol a cada 8,6 tentativas, e o Bahia tem média de 12,4 arremates por partida e um gol a cada 8,6 chances.
  • O Bragantino vem de sequências em que o jogo rasteiro tem dado mais emoções a seus jogos: marcou cinco dos últimos oito gols trocando passes rasteiros, e sofreu assim quatro dos últimos seis gols em bolas rasteiras. É exatamente assim que o Bahia tem chegado ao gol: em oito dos últimos dez gols (sete dos últimos oito) usou bolas rasteiras para balançar a rede. Defensivamente, o Bahia sofre muito mais pelo alto, com sete dos últimos nove gols nascendo em jogadas aéreas (sete dos últimos dez).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Vasco

  • É tamanha a tensão para esta partida que o Vasco joga por um trinfo para tentar deixar o Z4 das últimas colocações do Brasileirão enquanto mesmo se conquistar os três pontos, o Vitória ainda ficará com o Vasco nas últimas colocações. As duas defesas estão encontrando muitas dificuldades neste início de competição, o que é sempre um problemaço na Série A: o Vasco está com média de 2,0 gols sofridos por jogo (quarta pior marca do campeonato), e o Vitória com 2,25 (segunda pior marca).
  • Seria de se esperar por muitos gols com duas defesas tão problemáticas, mas os ataques não têm ajudado muito: o Vasco tem média de 14,0 finalizações por partida (sexta marca), mas um gol a cada 17,5 tentativas (terceira pior marca); o Vitória tem média está com média de 9,5 conclusões por partida (quarta pior marca) e um gol a cada 12,7 chances (13ª média).
  • A partida tem alto potencial para gol a partir de jogada aérea. O Vitória marcou a partida de jogadas aéreas nove dos últimos dez gols (e todos os últimos sete gols) e, assim, tem potencial para surpreender dessa forma, principalmente porque o Vasco sofreu em jogadas com bolas altas sete dos últimos dez gols (e cinco dos últimos sete gols). No ataque, o Vasco também usou bolas altas para marcar seis dos últimos dez gols (seis dos últimos sete gols). Embora o Vitória tenha sofrido após bolas altas quatro dos últimos dez gols, foram quatro dos últimos seis, estando mais vulnerável nos jogos mais recentes.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> São Paulo

  • O Fluminense é um adversário muito inconveniente quando viaja para enfrentar o São Paulo. Pela Série A, desde 2006, foram 18 partidas, seis vitórias do São Paulo e cinco do Fluminense. Mas já foi pior: as últimas vitórias do Fluminense foram em 2014 e em 2019. Nos últimos sete confrontos com este mando pelo Brasileirão foram quatro empates.
  • O jogo tem alto potencial para gol do São Paulo a partir de jogada aérea porque a equipe marcou dessa forma sete dos últimos dez gols, as mesmas influências aéreas dos gols sofridos pelo Fluminense, que cinco dos últimos oito gols trocando passes rasteiros. O São Paulo é muito bom em bloquear ataques rasteiros, tendo sofrido assim, em toda a temporada, apenas quatro dos 20 gols em jogadas (sem contar pênaltis). Dos últimos dez gols, o São Paulo sofreu sete em jogadas aéreas. Foi pelo alto que o Fluminense derrotou o Colo-Colo.
  • É incrível como desde a chegada do técnico argentino Luis Zubeldía, o São Paulo se tornou um especialista em jogadas aéreas. Sem contar pênaltis, enquanto foi comandado por Thiago Carpini, fez 11 gols aéreos e 11 gols rasteiros; com Milton Cruz foram dois gols, um aéreo e um rasteiro; com Zubeldía, 11 gols, oito aéreos (73%) e três rasteiros 27%). O São Paulo ainda não perdeu sob o comando de Zubeldía: foram cinco vitórias e um empate, duas dessas vitórias como visitante na Libertadores.

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 104.160 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.224 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/05/10/favoritismos-6-dicas-palpites-e-chances-de-vencer-no-brasileirao.ghtml


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Favoritismos #5: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Favoritismos dicas palpites chances

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Devido à tragédia climática no Rio Grande do Sul, os três jogos que reuniam equipes gaúchas foram adiados. Das sete partidas previstos para este fim de semana, em três os visitntes são muito inconvenientes: de 2006 para cá com este mando, o São Paulo mais venceu do que perdeu para o Vitória, o Palmeiras nunca perdeu para o Cuiabá, e o Bahia venceu o mesmo número de jogos que perdeu para o mandante Botafogo.

Corinthias x Fortaleza: saiba tudo sobre o jogo da 5ª rodada do Brasileirão Série A 2024

Nos outros quatro jogos, os visitantes são muito fregueses: o Atlético-MG venceu fora de casa dois dos 17 confrontos contra o Fluminense, e o Fortaleza nunca venceu o Corinthians em seis partidas, o Flamengo não venceu o Bragantino em quatro jogos, e o Vasco não derrotou o Athletico-PR em 12 confrontos. Desta vez, há condições para mudar algumas dessas histórias.

— Foto: Info esporte

Analisamos 103.972 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.217 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-MG

  • Desde 2015 o Atlético-MG não consegue quando visitante derrotar o mandante Fluminense pela Série A. Foram quatro vitórias do Fluminense e quatro empates. Desde 2006, foram sete vitórias do Fluminense e duas do Atlético-MG em 17 jogos. Desta vez, o Atlético-MG vem de 11 jogos sem perder (8 V, 3 E, 82%). Nos últimos 11 jogos, o Fluminense tem 3 V, 4 E, 4 D, 39%). O Fluminense é o 13º mandante (7 V, 2 E, 2 D, 70%), com a terceira pior defesa mandante (12 gols sofridos em 11 jogos, média 1,09).
  • O Atlético-MG só não marcou gol em dois dos 21 jogos (10%), melhor marca ofensiva da temporada entre os times da Série A. A equipe tem o terceiro melhor aproveitamento da temporada entre os visitantes (5 V, 2 E, 2 D, 63%), com o segundo melhor ataque forasteiro (1,89).
  • O Fluminense precisará de muita atenção com as bolas altas porque sofreu assim seis dos últimos dez gols, e o Atlético-MG marcou a partir de jogadas aéreas sete dos últimos dez gols. O Fluminense marcou seis dos últimos dez gols levantando a bola, mas embora o Atlético-MG tenha sofrido assim metade dos últimos dez gols, vem sendo mais difícil marcar dessa forma, pois só um dos últimos quatro gols sofridos pelo Atlético-MG nasceram em bolas altas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • Pela Série A, o Flamengo ainda não conseguiu vencer em Bragança, com confrontos nas últimas quatro edições do Brasileirão. Foram dois empates e depois duas vitórias do Bragantino. Desta vez, o Flamengo tem o segundo melhor desempenho da temporada (15 V, 6 E, 2 D, 74%), e o Bragantino, o quinto pior (11 V, 9 E, 6 D, 54%).
  • O Flamengo não sofreu gol em 17 dos 23 jogos oficiais que disputou no ano (74%), melhor marca defensiva do ano entre os times da Série A. O Bragantino só não levou gol em nove de seus 26 jogos (35%), segunda pior marca do ano na Série A.
  • Os dois times marcaram metade dos últimos dez gols trocando passes rasteiros e metade em jogadas aéreas. O Flamengo sofreu oito gols em jogadas, e metade de cada forma. O Bragantino levou seis dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Corinthians

  • O Corinthians vem de duas vitórias após três derrotas consecutivas. O Fortaleza vem de dez jogos sem perder, alternando vitórias e empates. No entanto, vale destacar que nos pontos corridos, desde 2006, o visitante Fortaleza ainda não conseguiu derrotar o mandante Corinthians: 3 V e 3 E. Nos pontos corridos, o técnico António Oliveira venceu dois jogos e perdeu um quando mandante e recebendo Vojvoda. No agregado dos mandos foram três vitórias de António Oliveira e uma de Pablo Vojvoda.
  • O contra-ataque é sempre uma questão quando o Fortaleza está em campo, mas os números indicam que é maior o potencial para o feitiço se voltar contra: o Fortaleza tem 11 gols em contragolpes, segunda maior média, mas o Corinthians só sofreu dois gols dessa forma em 22 jogos. Por outro lado, o Corinthians já fez seis gols em contra-ataques (quinta maior marca), e o Fortaleza sofreu cinco gols (terceira pior marca).
  • Corinthians tem potencial para surpreender a defesa do Fortaleza com o jogo aéreo, já que o Corinthians fez e o Fortaleza sofreu seis dos últimos dez gols dessa forma. O Fortaleza marcou metade dos últimos dez gols em jogadas rasteiras, e foi em trocas de passes que o Corinthians sofreu seis dos últimos dez gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> São Paulo

  • São Paulo é visitante inconveniente para o Vitória, com cinco triunfos contra apenas três do mandante Vitória. Desta vez, o Vitória vem de uma sequência de cinco jogos sem vencer (2 E, 3 D, 13%); a última vitória foi no jogo de ida da final do Baiano. O São Paulo só perdeu um dos últimos cinco jogos (3 V, 1 E, 1 D, 67%).
  • Vitória tem forte potencial para marcar gol a partir de jogada aérea porque fez assim nada menos que oito dos últimos dez gols, e o São Paulo levou após bolas altas sete dos últimos dez gols (na temporada, o São Paulo sofreu a partir de jogadas aéreas 14 dos 18 gols em jogadas. O São Paulo também usou bolas altas para marcar sete dos últimos dez gols, mas terá o dificultador de o Vitória só ter permitido após bolas altas três dos últimos dez gols. Será interessante acompanhar o que vai resultar dessas dinâmicas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Athletico-PR

  • Vasco ainda não conseguiu vencer quando visitante nos pontos corridos desde 2006. Foram nove vitórias do Athletico-PR e três empates, como o 0 a 0 do ano passado. Os empates anteriores foram em 2010 e 2011. Nos demais confrontos, o Athletico-PR se impôs. Desta vez há uma pressão extra porque o Vasco só venceu um dos últimos oito jogos (1 V, 3 E, 4 D, 25%).
  • O Athletico-PR tem o melhor desempenho do ano entre os times da Série A no agregado dos mandos (17 V, 5 E, 3 D, 75%), com o quinto melhor ataque (1,92) e a segunda melhor defesa (0,52). O Vasco tem o terceiro pior desempenho do ano (8 V, 7 E, 5 D, 52%), com o décimo ataque (1,55) e a pior defesa (1,25). O Athletico-PR não sofreu gol em 14 de seus 25 jogos (56%), terceira melhor marca defensiva. O Vasco não levou gol em sete dos 20 jogos (35%), quarta pior marca.
  • O Vasco marcou e sofreu seis dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas. O Athletico-PR marcou metade dos últimos dez em trocas de passes rasteiros e sofreu sete dos últimos dez gols também em jogadas rasteiras. A esperança do ataque do Vasco vai para o fato de o Athletico-PR ter sofrido em jogadas aéreas três dos últimos quatro gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Botafogo

  • Em campo estarão dois ataques muito efetivos, empatados na temporada com a segunda maior média de gols por partida (2,00). O Botafogo fez até aqui 27 jogos oficiais e marcou 54 gols; o Bahia disputou 29 jogos oficiais, com 58 gols. Tem tudo para ser um jogo emocionante porque defensivamente, não são tão sólidos: o Botafogo tem a 14ª média de gols sofridos no ano (0,93), o Bahia, a 16ª (0,97).
  • O Botafogo vem de cinco vitórias consecutivas após duas derrotas sob o comando de Artur Jorge; nos últimos sete jogos, o Bahia só perdeu um, com dois empates e quatro vitórias. Desde 2013, Bahia é visitante inconveniente na Série A contra o Botafogo, com quatro vitórias e três derrotas. Considerados os últimos seis jogos, se mantido o padrão, é vitória do Bahia desta vez.
  • São duas equipes que têm sido mais efetivas trocando passes: o Bahia marcou mantendo a bola rasteira seis dos últimos dez gols, e o Bahia fez assim oito dos últimos dez gols. Só que o Bahia sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas; o Botafogo levou metade dos últimos dez gols por baixo e metade pelo alto. Em toda a temporada, o Bahia tem a quinta maior média de gols aéreos (0,71), e o Vasco, a quinta pior de gols aéreos sofridos (0,53).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • Se o Cuiabá não fizer gol nesta partida, vai empatar o recorde de rodadas sem fazer gol em início de Brasileirão. Como teve um jogo adiado, pode completar quatro jogos consecutivos sem fazer gol nas primeiras rodadas, empatando o recorde histórico dos pontos corridos. Terá um desafio e tanto pela frente porque em três confrontos anteriores pela Série A com este mando, o Cuiabá ainda não conseguiu vencer, com um empate e duas vitórias do Palmeiras.
  • O retrospecto do Cuiabá aponta para um maior potencial de gol trocando passes rasteiros porque marcou assim sete dos últimos dez gols, e foi como o Palmeiras sofreu seis dos últimos dez gols. Já o Palmeiras carrega maior potencial para gol a partir de jogada aérea porque fez dessa forma sete dos últimos dez gols, e o Cuiabá sofreu assim seis dos últimos dez gols.

Grêmio x Criciúma >> Adiado

Cruzeiro x Internacional >> Adiado

Juventude x Atlético-GO >> Adiado

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 103.972 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.217 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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GE Palpita: comentaristas dão seus palpites para Paysandu x Vitória, pela segunda fase da Série C

Palpita comentaristas palpites Paysandu

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GE Palpita: Gustavo Castellucci aponta favorito entre Vitória e Paysandu

Após bater o Figueirense na última rodada, o Vitória depende só de si para conquistar o acesso para a Série B. Neste sábado, o Rubro-Negro encara o Paysandu, no estádio da Curuzu, pela última rodada da segunda fase da Série C do Campeonato Brasileiro.

A partida tem bola rolando às 17h (de Brasília), e o time baiano avança sem depender de nenhum outro resultado se conquistar o triunfo (veja aqui todos os cenários).

Antes do início do jogo, comentaristas e repórteres do Globo Esporte BA dão seus palpites sobre a partida.

1 de 1 GE Palpita: Paysandu x Vitória — Foto: ge

GE Palpita: Paysandu x Vitória — Foto: ge

Veja os palpites do Globo Esporte BA

Gustavo Castellucci, comentarista da TV Bahia: Vitória
– Os dois times não têm um histórico grande de jogos, mas algumas partidas foram marcantes. Nos jogos desse ano, foram placares discretos, com triunfo do Vitória por 1 a 0. O Paysandu está em último lugar no Grupo C e pode terminar o quadrangular na lanterna pelo terceiro ano seguido. Apesar do fracasso evidente e recorrente, podemos dizer que o Papão fez um bom 2022, jogou 40 partidas e venceu mais de metade. Jogando em casa, os números são ainda melhores, com apenas duas derrotas. Mesmo acreditando no Vitória e no acesso, eu me apegaria a essa última estatística para arriscar um placar apertado.


Pedro Thomé, editor-chefe do Globo Esporte:
Vitória
– Necessidade do resultado vai ser diferencial num jogo entre times equilibrados. Por mais que o Paysandu entre com força máxima, foco não é o mesmo do Vitória.

Rafael Santana, editor de Esportes: Vitória
– É o jogo que carimba o acesso, jogo colossal. O Vitória volta para a Série B.

Ruan Melo, repórter ge.globo: Vitória
– O Vitória viajou carregado nos braços da torcida e depende só de si para alcançar um acesso que pareceu distante muitas vezes. Ainda encara um time sem maiores pretensões e em baixa pela eliminação precoce.

Thiago Mastroianni, repórter da TV Bahia: Vitória
– Depois de tudo que o torcedor do Vitória passou neste ano, a subida seria um presente de Natal antecipado que o clube daria aos rubro-negros. Vamos esquecer que o time é limitado, que, na futura Série B, o elenco tem de ter outra cara. Se chegou até aqui, não pode vacilar no jogo decisivo contra um adversário que não luta por mais nada. É ter paciência até o gol sair, porque não acredito em jogo fácil, mesmo nessas circunstâncias em que o Paysandu se encontra. Se fizer o primeiro gol, o jogo fica mais suave e o acesso, garantido.

Os números

Neste quadrangular decisivo da Terceira Divisão, garantirão presença na Série B do ano que vem os dois melhores times de cada chave. Vitória e Paysandu fazem parte do Grupo C, ao lado de ABC e Figueirense. O Rubro-Negro está na segunda posição, e o time paraense está na lanterna, sem chance de classificação.

O Vitória em 2022

Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento
Na temporada 37 14 12 11 49%
Fora de casa 18 5 7 6 40%
Primeira fase da Série C 19 8 5 6 51%
Segunda fase da Série C 5 2 2 1 53%

As duas equipes se enfrentaram duas vezes nesta edição da Série C, ambas no Barradão. Na primeira fase, o Vitória venceu por 1 a 0. No quadrangular final, novo triunfo por 1 a 0 do Rubro-Negro.

O Paysandu em 2022

Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento
Na temporada 40 21 8 11 59%
Em casa 19 13 4 2 77%
Primeira fase da Série C 19 9 9 4 58%
Segunda fase da Série C 5 1 0 4 20%

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2022/09/23/ge-palpita-comentaristas-dao-seus-palpites-para-paysandu-x-vitoria-pela-segunda-fase-da-serie-c.ghtml


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GE Palpita: comentaristas dão seus palpites para Vitória x Figueirense, pela segunda fase da Série C

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GE Palpita: Gustavo Castellucci aponta favorito na partida entre Vitória e Figueirense

Sem vencer há três jogos na Série C, o Vitória volta a campo neste domingo para enfrentar o Figueirense, pela segunda rodada da segunda fase da Série C do Campeonato Brasileiro. A partida está marcada para as 17h (de Brasília), no Barradão.

Antes do início do jogo, comentaristas e repórteres do Globo Esporte BA dão seus palpites sobre a partida.

Veja os palpites do Globo Esporte BA

Gustavo Castellucci, comentarista da TV Bahia: Vitória

– Leão costuma se dar bem contra o Figueira jogando em casa e não perde aqui desde 2014. O favoritismo segue. Tem dois jogos que o Vitória não balança as redes adversárias, e tudo indica que esse jejum vai acabar. Eu acredito no Vitória.


Pedro Thomé, editor-chefe do Globo Esporte:

– Jogo equilibrado, mas senso de urgência pela vitória e Barradão lotado serão diferenciais em favor do rubro-negro.

Rafael Santana, editor de Esportes: Vitória

– Esse pode ser o jogo da vida do Vitória, que está invicto em casa desde a chegada de Burse.

Ruan Melo, repórter ge.globo: Vitória

– Apesar da sequência ruim, o Vitória precisa muito vencer para se manter vivo na competição. O Rubro-Negro recebe um adversário que tende a ser duro, mas que já foi batido no Barradão.

Thiago Mastroianni, repórter da TV Bahia: Vitória

– Já vimos ao longo do campeonato que o time teve uma melhora substancial , mas nada que possa passar confiança plena de que vai jogar bem, então pra manter as chances de subida vai ter de ser na raça, na vontade e no apoio da torcida. É sufocar, marcar e depois se trancar. Um a zero é goleada e seguir vivo pra quem sabe enfrentar um Paysandu cumprindo tabela.

1 de 1 GE Palpita: confira palpites para Vitória x Figueirense — Foto: ge

GE Palpita: confira palpites para Vitória x Figueirense — Foto: ge

Os números

Neste quadrangular decisivo da Terceira Divisão, garantirão presença na Série B do ano que vem os dois melhores times de cada chave. Vitória e Figueirense fazem parte do Grupo C, ao lado de ABC e Paysandu. O Rubro-Negro está na segunda posição, e o time de Santa Catarina é o segundo, com somente um ponto a mais.

O Vitória em 2022

Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento
Na temporada 36 13 12 11 47%
Em casa 18 8 5 5 54%
Primeira fase da Série C 19 8 5 6 51%
Segunda fase da Série C 4 1 2 1 41%

As duas equipes se enfrentaram duas vezes nesta edição da Série C. Na primeira fase, o Vitória venceu por 2 a 0 a partida disputada no Barradão. No quadrangular, o Figueira levou a melhor e bateu o Rubro-Negro por 5 a 1.

O Figueirense em 2022

Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento
Na temporada 44 18 16 10 53%
Fora de casa 23 5 11 7 38%
Primeira fase da Série C 19 8 9 2 58%
Segunda fase da Série C 4 2 0 2 50%

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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

GE Palpita: comentaristas dão seus palpites para ABC x Vitória, pela segunda fase da Série C

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GE Palpita: Gustavo Castellucci avalia probabilidades para o duelo entre ABC e Vitória

Após empate no Barradão, o Vitória terá novo duelo com o ABC, desta vez pela quarta rodada da segunda fase da Série C do Campeonato Brasileiro. Em busca do acesso para a Segunda Divisão, o Rubro-Negro enfrenta o time potiguar neste sábado, às 17h (de Brasília), no Frasqueirão, em jogo do Grupo C.

Antes do início do jogo, comentaristas e repórteres do Globo Esporte BA dão seus palpites sobre a partida.

Veja os palpites do Globo Esporte BA

1 de 1 Ge Palpita para ABC x Vitória, pela quarta rodada da segunda fase da Série C — Foto: ge

Ge Palpita para ABC x Vitória, pela quarta rodada da segunda fase da Série C — Foto: ge

Gustavo Castellucci, comentarista da TV Bahia: empate
– O jogo contra o ABC pode ser marcante na campanha de acesso do Vitória. Pode ajudar o time a virar a página e a entrar na zona de classificação, mas a escrita pode ser diferente, já que o time potiguar tem uma matemática mais simples para garantir vaga na Série B do ano que vem. O ABC pode cravar o acesso com uma vitória simples, desde que o Paysandu vença o Figueirense. Se o jogo da semana passada era tudo ou nada, o jogo de amanhã é tudo ou tudo. O Vitória tem 25,6% de chance de acesso e precisa vencer para dobrar essa chance. Mesmo com o Frasqueirão lotado, tem tudo para ser um jogo apertado. ABC tem média de 1,4 gol por jogo em casa nesta Série C. Já o Vitória tem média abaixo de um gol como visitante no campeonato. É jogo para empate ou até placar por diferença mínima.

Pedro Thomé, editor-chefe do Globo Esporte: empate
– Jogo marcado pelo equilíbrio. ABC e Vitória são equipes de mesmo nível técnico na Série C. Somado a isso, os últimos cinco encontros entre os dois times terminou empatado.

Rafael Santana, editor de Esportes: ABC
– É o melhor adversário do grupo, que joga em casa e com possibilidade de garantir o acesso. Parada duríssima para o Vitória.

Rafael Teles, repórter ge.globo: ABC
– Vence o ABC. Líder do grupo e invicto na segunda fase da Série C, o time potiguar vai entrar em campo empurrado por um Frasqueirão lotado, onde perdeu apenas uma vez em 2022. Além disso, o Alvinegro pode carimbar o acesso para a Série B com um triunfo simples.

Thiago Mastroianni, repórter da TV Bahia: empate
– Sem Rafinha, o ataque vai ter de encontrar um jogador no elenco que dê tanto trabalho à defesa do ABC como ele. Acredito que Gabriel Honório seja a melhor opção para susbtituí-lo, invertendo posição com Luidy. Um empate em Natal não seria um mau resultado para o Vitória, que ficaria na dependência de vencer o Figueirense em casa e o Paysandu em Belém, provavelmente com os paraenses fora da briga por acesso.

Os números

Neste quadrangular decisivo da Terceira Divisão, garantirão presença na Série B do ano que vem os dois melhores times de cada chave. Vitória e ABC fazem parte do Grupo C, ao lado de Figueirense e Paysandu. Atualmente, o time de Natal lidera a disputa com sete pontos, enquanto o Rubro-Negro é o terceiro colocado com quatro pontos, fora do G-2 que se garantirá na Segundona.

O Vitória em 2022

Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento
Na temporada 35 13 11 11 47%
Fora de casa 17 5 6 6 41%
Primeira fase da Série C 19 8 5 6 51%
Segunda fase da Série C 3 1 1 1 44%

Na primeira fase, as equipes se enfrentaram na rodada #17, no Barradão, em jogo que terminou empatado em 2 a 2. Na rodada anterior desta fase, houve outro empate, em 0 a 0, também no Manoel Barradas.

O ABC em 2022

Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento
Na temporada 45 25 13 7 65%
Dentro de casa 23 16 6 1 78%
Primeira fase da Série C 19 8 7 4 54%
Segunda fase da Série C 3 2 1 0 77%

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GE Palpita: comentaristas dão seus palpites para Vitória x ABC, pela segunda fase da Série C

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GE Palpita: Gustavo Castellucci aponta favorito para o duelo entre Vitória e ABC

A derrota de goleada para o Figueirense precisa ficar no passado. O Vitória ainda tem quatro jogos a disputar na segunda fase da Série C do Campeonato Brasileiro em busca do acesso para a Segunda Divisão. O primeiro desses duelos será realizado neste domingo, às 17h (de Brasília), contra o ABC, no Barradão pela rodada #3 do Grupo C.

Antes do início do jogo, comentaristas e repórteres do Globo Esporte BA dão seus palpites sobre a partida.

Veja os palpites do Globo Esporte BA

1 de 1 Ge Palpita para Vitória x ABC, pela terceira rodada da segunda fase da Série C — Foto: ge

Ge Palpita para Vitória x ABC, pela terceira rodada da segunda fase da Série C — Foto: ge

Gustavo Castellucci, comentarista da TV Bahia: Vitória
– Você lembra como foi o jogo contra o ABC, no primeiro turno? O Vitória estava sem Rafinha naquele jogo e o cara fez falta demais em campo. O time brigou, ficou na vantagem em dois momentos, mas acabou cedendo o empate, mesmo demonstrando muita garra e vontade. Mas agora o momento é outro e é jogo de seis pontos, confronto direto. O Vitória tem 11 jogos em casa na Série C, venceu seis, não perde no Barradão há cinco jogos e venceu a última partida, que foi contra o Paysandu. Já o ABC, como visitante, também jogou 11 partidas e venceu três, a última delas, também contra o Paysandu. Isso já pela segunda fase da Série C. Então, é o seguinte: como foi goleado pelo Figueirense no jogo passado, o Vitória tem a obrigação de vencer o ABC e por um bom placar. Por exemplo, se vencer por 3 a 0, o Leão tira os dois gols de saldo positivo do ABC e ainda fica com saldo zero, passando o concorrente. Mesmo com a promessa de jogo pegado, pode ser uma partida de placar movimentado. Em cima dessa matemática, dá para arriscar mais de dois gols e meio e ambos marcam. Mas o rubro-negro raiz não quer ver Dalton buscar a bola no fundo da rede e aí pode cair fora dessa alternativa. Vai dar Vitória.

Rafael Santana, editor de Esportes: empate
Vitória vai enfrentar o adversário mais difícil do grupo, que está embalado e perto da classificação. Apesar da goleada para o Figueirense, o Rubro-Negro vive bom momento e não perde em casa há dois meses.

Rafael Teles, repórter ge.globo: Vitória
– Diante dos dez jogos sob o comando de João Burse, o que aconteceu em Florianópolis pode ser tratado como algo fora da curva. O Vitória já mostrou poder de reação em outras oportunidades nesta Série C e tem condições de reagir novamente neste domingo.

Ruan Melo, repórter ge.globo: empate
O Vitória vem mal não só pelo que apresentou contra o Figueirense, mas desde o último jogo em casa contra o Paysandu. Rubro-Negro encara o time mais duro da chave, que precisa só de um empate para ficar tranquilo.

Thiago Mastroianni, repórter da TV Bahia: Vitória
– Vai ser o jogo mais difícil de todos que o Vitória fez na era João Burse, adversário motivado, duas vitórias seguidas. Mostrou no jogo com o Vitória, na primeira fase, que tem um time competitivo. Só me preocupa como o torcedor vai reagir caso o gol não saia logo, pois o grupo, que tem muitos jovens, pode ficar nervoso. Apesar dos pesares, vai dar Vitória.

Os números

Neste quadrangular decisivo da Terceira Divisão, garantirão presença na Série B 2023 os dois melhores times de cada chave. Vitória e ABC fazem parte do Grupo C, ao lado de Figueirense e Paysandu. Atualmente, o time de Natal lidera a disputa com seis pontos, enquanto o Rubro-Negro é o terceiro colocado, fora do G-2 porque tem saldo de gols inferior ao do Figueira, vice-líder.

Na primeira fase, as equipes se enfrentaram na rodada #17, no Barradão, em jogo que terminou empatado em 2 a 2.

O Vitória em 2022

Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento
Na temporada 34 13 10 11 48%
Em casa 17 8 4 5 54%
Primeira fase da Série C 19 8 5 6 51%
Segunda fase da Série C 2 1 0 1 50%

O ABC em 2022

Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento
Na temporada 43 25 11 7 66%
Fora de casa 21 9 6 6 52%
Primeira fase da Série C 19 8 7 4 54%
Segunda fase da Série C 2 2 0 0 100%

Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2022/09/02/ge-palpita-comentaristas-dao-seus-palpites-para-vitoria-x-abc-pela-rodada-3-da-serie-c.ghtml


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GE Palpita: comentaristas dão seus palpites para Vitória x Paysandu, pela segunda fase da Série C

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GE Palpita: Vitória tem sequência recente mais sólida e isso pode ser diferencial

Depois de conquistar a classificação com uma bela reação na Série C do Campeonato Brasileiro, o Vitória dará o pontapé inicial na segunda fase da competição em busca do acesso à Segunda Divisão. Para isso, tem que ficar entre os dois melhores colocados do Grupo C, em jogos de ida e volta contra três equipes. O primeiro confronto será contra o Paysandu, em duelo que será disputado neste domingo, às 16h (de Brasília), no Barradão.

Antes do início do jogo, comentaristas e repórteres do Globo Esporte BA dão seus palpites sobre a partida.

Veja os palpites do Globo Esporte BA

1 de 1 Ge Palpita para Vitória x Paysandu — Foto: ge

Ge Palpita para Vitória x Paysandu — Foto: ge

Gustavo Castellucci, comentarista da TV Bahia: Vitória
– O Paysandu perdeu dois dos últimos cinco jogos, um para o Vitória. Mas fez uma boa campanha e só perdeu quatro jogos no campeonato. Do outro lado o Vitória que chega forte. Com Burse no comando, o aproveitamento é de 75%, com média de gols marcados de 1,6 e de gols sofridos de 0,75. Mas o Vitória tem uma sequência recente mais sólida e joga em casa. A torcida vai ser o fator diferencial.

Pedro Thomé, editor-chefe do Globo Esporte: Vitória
– Paysandu é adversário duro de ser batido. Só sete derrotas em 35 jogos na temporada, mas uma delas para o Vitória no Barradão. Torcida e embalo atual vão fazer diferença para o Rubro-Negro.

Rafael Santana, editor de Esportes: Vitória
– O Vitória conseguiu uma arrancada impressionante e classificação improvável. Vem embalado e joga em casa.

Ruan Melo, repórter ge.globo: Vitória
O Vitória vem embalado e vai ter casa cheia mais uma vez. Apesar do Paysandu ter campanha superior, o Rubro-Negro atravessa fase de crescente e é favorito.

Thiago Mastroianni, repórter da TV Bahia: Vitória
– O Vitória hoje tem um time confiável. A defesa é sólida, o meio desarma e cria e o ataque usa a velocidade como principal arma. Quem ainda está destoando é Tréllez. Ele sabe fazer gol, mas parece não estar no ritmo dos demais. Deixaram o Vitória chegar e camisa ganha jogo. Apesar do grupo com clubes mais tradicionais, o time cresceu de produção no fim da primeira fase.

Os números

O Vitória terminou a primeira fase da Série C na sétima posição com 29 pontos. Já o Paysandu finalizou as 19 rodadas iniciais na vice-liderança, com 33 pontos e a mesma pontuação do líder, o Mirassol. Na primeira fase, as equipes se enfrentaram na rodada #15, no Barradão, com triunfo rubro-negro por 1 a 0, gol de Luidy.

O Vitória em 2022

Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento
Na temporada 32 12 10 10 47%
Em casa 16 7 4 5 52%
Série C 19 8 5 6 50%

Na Série C, o Vitória tem a segunda melhor defesa, com 15 gols sofridos; já o Paysandu é o terceiro melhor ataque, com 31 gols.

O Paysandu em 2022

Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento
Na temporada 35 20 8 7 64%
Fora de casa 18 8 4 6 51%
Série C 19 9 6 4 57%

Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2022/08/19/ge-palpita-comentaristas-dao-seus-palpites-para-vitoria-x-paysandu-pela-segunda-fase-da-serie-c.ghtml?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.