Carpini elogia entrega do Vitória e força do banco para bater o Flu após oscilação no 2º tempo

Carpini elogia entrega Vitória

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Vitória 2 x 1 Fluminense | Melhores momentos | 31ª rodada | Campeonato Brasileiro Série A 2024

O Vitória conquistou um importante triunfo na luta contra o rebaixamento. Na tarde deste sábado, o Rubro-Negro marcou o gol do resultado positivo sobre o Fluminense, por 2 a 1, já nos acréscimos do jogo disputado no Barradão e válido pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro. Neris abriu o placar para o Leão, Martinelli igualou, e Alerrandro, de pênalti, garantiu os três pontos [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Thiago Carpini detalhou que o Vitória foi propositivo, principalmente na primeira etapa, mas caiu de ritmo no segundo tempo, algo que o treinador considera normal. Acima de tudo, entretanto, o técnico ressaltou o nível de competitividade da equipe.

– A gente tenta sempre que aconteça, nem sempre é possível. Acho que hoje encaixou bem. A gente precisa ter a melhor formação contra cada adversário, mas do comprometimento eu não abro mão. A aceitação do atleta é fundamental, e isso vem com convicção naquilo que é passado e com resultado. Quando o atleta vê que o que você fala acontece em campo, ele acredita e isso é um facilitador – disse.

– Por mais que a gente faça tempos distintos, isso é normal. Não dá para manter 90 minutos do que a gente fez no primeiro tempo. Em alguns momentos temos que ter o controle do jogo. Tivemos bons comportamentos contra Atlético-MG, Palmeiras, Fluminense, no Maracanã. Jogos fora de casa. Acho que o comportamento está bem enraizado nos jogadores – complementou.

"Nessa reta final a competição não nos permite oscilar, então espero que seja esse nível de competição para mais".

Thiago Carpini em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Gabrielle Gomes

A queda de ritmo do Vitória na segunda etapa foi controlada com as mudanças. Willean Lepo, Léo Machado, Carlos Eduardo, Léo Naldi e Zé Hugo deram novo fôlego ao Leão após melhora e gol de empate do Fluminense.

– Não é muito pelo adversário, é pelo momento. Claro que a gente tem ideias para as trocas. Durante a semana eu procuro trabalhar isso. Semana passada Carlos Eduardo entrou pela direita, hoje entrou com o pé contrário. Acho que o começo do segundo tempo não foi o Vitória que foi mal, o Fluminense que conseguiu ser superior. Depois conseguirmos controlar com as entradas do Zé Hugo e Willian Lepo pela direita. As mudanças fazem parte, conheço muito bem, sei o que tirar de melhor e como tirar de melhor deles. O Carlos Eduardo já jogou até de central. São estratégias para vencer a partida – detalhou o técnico.

Carpini também elogiou a atuação do zagueiro Edu, que substituiu o suspenso Wagner Leonardo, e destacou que todos os jogadores que seguem no elenco são fundamentais.

– Sim, sem dúvida. Cada oportunidade que eles têm de participar são mais alternativas para nós. Temos um grupo curto. Eu tenho a mania de não desistir das pessoas. Sei que o Jean foi criticado, mas a gente não desiste de ninguém. Ele é o um cara trabalhador. Assim como o Edu. Não podemos descartar as pessoas. Quem estava atrapalhando já saiu. As pessoas que estão aqui merecem respeito.

Preocupação no momento do pênalti

Um detalhe curioso é que Carpini estava preocupado e com certo receio antes da cobrança do pênalti. Machado é um bom batedor, mas não era a melhor opção na cabeça do técnico por ser velho conhecido do goleiro Fábio, do Fluminense. No fim das contas, Alerrandro bateu bem e garantiu a vitória rubro-negra.

– Eu estava muito distante para passar informação. Minha preocupação do Machado bater é que ele foi companheiro do Fábio por muito tempo no Cruzeiro. Então estava com um pouco de receio. O Machado sempre treina e bem, tem eficiência nisso, mas eu não queria que fosse ele. Quando eu vi que foi o Alerrandro eu conseguir olhar o gol – explicou Carpini.

Alerrandro comemora gol da vitória rubro-negra sobre o Fluminense — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Com a confirmação do décimo resultado positivo, o Vitória está com a autoestima elevada para garantir a permanência na elite do Brasileiro. Carpini aproveitou o momento para também elogiar a parte tática de sua equipe.

– Assim como todos os outros que passaram, jogos sempre de fundamentais importância, sempre lutando pela permanência. Hoje Fluminense, Bragantino, Atlético-MG, mesma maneira. Não foi eu, fomos nós, nós vencemos. A gente sabe que aqui a gente divide as responsabilidades, os erros assumo mais, deixo os acertos para os atletas. Eles têm feito de maneira exemplar, disciplina tática muito grande, compromisso, entrega. Vitória importante, pontuação que nos coloca em mais um degrau, não nos garante nada. Muita luta acontecendo pela frente, mas sem dúvida essa vitória faz o Vitória chegar melhor para enfrentar o Athletico – garantiu o técnico.

E o desafio contra o Furacão, na Ligga Arena, em Curitiba, está marcado para as 18h30 do próximo sábado, (de Brasília), pela 31ª rodada da Série A. Antes disso, Carpini terá uma semana para preparar o Rubro-Negro.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

Mudança de chave
– Facilidade não. Os caras treinam muito. A semana é muito intensa. Eu sou um profissional muito detalhista, perfeccionista. Me incomoda quando as coisas fogem do meu controle, do que eu combinei. Então são os detalhes, não só do meu trabalho, mas de toda a comissão. É isso que nos motiva, eu acho muito pequeno passar na vida de uma pessoa e não deixar nada. Eu levo muita coisa positiva comigo, aprendo muito com eles. Melhorar o atleta também faz parte do profissional, do treinador. Sobre o jogo, o torcedor precisa ter paciência, esse toque para trás também é trabalhado, às vezes parece um jogo de xadrez, é muito estudado. É o time atual campeão da Libertadores, que vem de uma vitória em FlaxFlu. Tem muita qualidade lá, então precisamos ter equilíbrio, paciência. Não faltou desejo, vontade de ganhar e vencer.

Próximo jogo
– A gente trabalha para isso, sempre buscando as vitórias. Mas a gente trabalha também com a possibilidade do revés. O Athletico é sempre um jogo muito difícil. A gente trabalha com os detalhes, se prepara para vencer e tomar os devidos cuidados para que a derrota não aconteça. Mais uma vez eu queria ressaltar, o jogo passado Everaldo saiu do banco e fez a diferença. Esse jogo o Carlinhos (Carlos Eduardo), para mim o gol foi dele, ele pressionou quatro jogadores do Fluminense. Essa imagem é muito forte. Não interessa quem começa, quem tem mais ou menos minutos. Todos fazem parte do processo. Eles ajudam a melhorar o nível do treino. Quero exaltar a força coletiva do Vitória, que tem sido fundamental. O que ele fez foi a imagem da nossa recuperação.

Foco do Vitória
– A gente nem fala em Sul-Americana. Ainda é um sonho muito distante. Temos sete jogos, 21 pontos em disputa e muita coisa vai acontecer. Não dá para falar de Sul-Americana, até porque os 35 pontos não nos garantem na Série A. Hoje já ficou para trás, o Fluminense é história para contar. Enfrentamos uma grande equipe, mas agora é o Athletico. Começar a se preparar para que a gente possa escolher o que tiver de melhor para o jogo de sábado.

Arbitragem
– Eu vi as duas imagens do pênalti, tenho minhas opiniões, mas entrar nesse mérito agora é desnecessário. Acho que arbitragem hoje não interferiu no resultado da partida. O que vale para mim hoje foi a entrega e o resultado.

Mosquito e Naldi suspensos
– Eu já tenho algumas coisas em mente, mas não posso falar. Vamos tentar ver se encaixa, espera o jogo de hoje do Athletico contra o Cruzeiro. Vai ter atmosfera, bom momento, vamos entender o que explorar do adversário. Eu não lamento as ausências e valorizo o grupo todo. Olha a partida que fez o Edu hoje. Não tivemos o Wagner Leonardo, que é uma referência. Aqui temos um grupo forte, de pessoas comprometidas com o processo. O Edu fez uma baita partida, então vale ressaltar a força coletiva. A gente já sofreu muito, hoje é um momento de mais calma. Temos um grupo muito comprometido.

Estudar os treinadores
– Com certeza. O Caixinha acho que já enfrentei umas cinco vezes. O Mano esse ano é a segunda vez, tivemos um clássico em São Paulo. A gente acompanha muito futebol, e aí começamos a entender, enxergar o treinador na suas equipes. O Caixinha com superioridade pelos lados, por exemplo. Aí a gente tenta neutralizar esses pontos.

Resultado x atuação
– Eu nunca deixei de colocar minhas ideias, aquilo que eu acredito. Não tenho receio de fazer o que eu penso. Tenho muita certeza no meu trabalho. Nem sempre acerto, erro bastante, mas vou melhorando com as oportunidades. As propostas que a gente coloca, de ideias e comportamentos, os atletas começam a ver que funcionam. Isso é um ponto. Muitas vezes jogamos com quatro laterais, ou sem zagueiros, sem extremos. Se eu tivesse os reforços desde o início, acho que não estaríamos nessa situação. Ainda não tenho todas as alternativas para as ideias que eu acredito, mas fiz o que foi possível. Eu preciso ter peça, material humano. Mágica não tem jeito. Acho até que fomos muito criativos. Poderia ter sido pior. O Vitória está entre as melhores equipes do returno. Talvez a gente estaria hoje em outra situação se eu tivesse os reforços antes. Eu sei da luta que foi os seis meses que estou aqui. Tivemos muita evolução individual também. O Cáceres, o Esteves, o Lucas Arcanjo. Alerrandro ninguém gostava dois meses atrás. Tento tirar o melhor de cada atleta.

Luan e campanha para consientizar sobre pessoa desaparecidas
– Luan deve estar à disposição contra o Athletico. Ele sentiu um desconforto ontem. A gente tem o Willian Oliveira, o Machado, o Ryller, o Naldi, então não teve porque sacrificar ninguém. Luan deve estar à disposição, mesmo que não seja titular. Me engajei muito porque gostei da campanha, tenho família, filhos, poderia ser comigo. Muito sobre a atitude do clube. Quem sabe, se a gente conseguir encontrar uma ou duas pessoas, já vai valer muito. O número é muito alto, eu não sabia dessa realidade. As primeiras 24 horas são as mais importantes. Eu estou um pouco mais inteirado no assunto.

Ponta pela esquerda
– Como eu disse, é mais em relação ao adversário. Não são dúvidas, são estratégias, possibilidades, alternativas que a gente tem.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/10/26/carpini-elogia-entrega-do-vitoria-e-forca-do-banco-para-bater-o-flu-apos-oscilacao-no-2o-tempo.ghtml


Carpini elogia entrega Vitória


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Oscilação de Matheusinho e volta de Giovanni Augusto reabrem disputa pela camisa dez do Vitória

Oscilação Matheusinho volta Giovanni

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Um debate que acompanhou quase toda a trajetória do Vitória nesta edição da Série B do Brasileiro foi reaberto para as rodadas finais da competição nacional: qual o nome ideal para vestir a camisa dez do Rubro-Negro? O assunto volta após atuação ruim de Matheusinho contra o Criciúma e o retorno de Giovanni Augusto aos gramados.

Vitória perde para o Criciúma por 1 a 0, mas continua líder da Série B

Giovanni Augusto foi a principal contratação do Vitória para a disputa da competição nacional, mas não conseguiu confirmar o status com a bola rolando. O meia sofreu com lesões nas primeiras rodadas e, quando parecia ter encontrado o melhor ritmo, fraturou a costela, o que o fez perder sete rodadas seguidas na Série B.

Enquanto Giovanni Augusto esteve fora, Matheusinho foi o responsável pela articulação no meio de campo rubro-negro. Ele teve atuação de destaque quando fez o gol que garantiu os três pontos contra o Tombense, na 30ª rodada da Segundona, mas não conseguiu aproveitar o período para tomar conta da posição – impressão reforçada após a atuação ruim contra o Criciúma.

Matheusinho e Giovanni, inclusive, dividem os mesmos números de participações diretas para gol pelo Vitória. Neste caso, vale pontuar que o segundo tem bem mais minutos em campo pelo Rubro-Negro.

Matheusinho x Giovanni Augusto

Jogador Minutos Gols Assistências
Matheusinho 680 1 1
Giovanni Augusto 1.204 1 1

Depois de voltar a disputar uma partida oficial, mesmo que apenas por alguns minutos, Giovanni Augusto tem a semana livre pela frente para aprimorar a forma física em busca de novas chances. Enquanto isso, Matheusinho tem a concorrência como estímulo para defender a condição de titular no meio de campo do Vitória.

1 de 1 Giovanni Augusto tem um gol e uma assistência na Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Giovanni Augusto tem um gol e uma assistência na Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Sem sucesso em outras tentativas

Matheusinho e Giovanni Augusto foram só alguns dos jogadores testados por Léo Condé na função. Desde o início da Série B, outros cinco nomes passaram pelo setor: Thiago Lopes, Gegê, Wellington Nem, Osvaldo e Diego Torres. O último nem no clube mais está.

Da lista, Thiago Lopes foi quem recebeu a oportunidade mais recente. Era ele o articulador do time na goleada por 6 a 0 imposta pelo CRB e, desde então, não voltou a ser escalado por Condé.

Mesmo sem um camisa dez de destaque, o Rubro-Negro faz ótima campanha na Série B. O time lidera a competição nacional com 58 pontos em 31 rodadas e vê o acesso como questão de tempo.

A próxima chance para se aproximar deste objetivo será neste domingo, quando o time recebe o Guarani, no Barradão. Por lá, a bola começa a rolar a partir das 18h (veja aqui os valores dos ingressos).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/10/11/oscilacao-de-matheusinho-e-volta-de-giovanni-augusto-reabrem-disputa-pela-camisa-dez-do-vitoria.ghtml


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Ramon vê oscilação do Vitória e lamenta gols sofridos em derrota: "Extremamente chateado"

Ramon oscilação Vitória lamenta

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Os gols de CSA 2 x 1 Vitória, pela 14ª rodada do Brasileirão Série B

O Vitória não conseguiu sustentar o empate, sofreu gol aos 44 minutos do segundo tempo e perdeu por 2 a 1 para o CSA, na noite deste sábado. Com o resultado, o Rubro-Negro acumula três empates e quatro derrotas jogando fora de casa na Série B e ameaçado pela zona de rebaixamento.

[assista acima aos melhores momentos da partida]

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Ramon Menezes analisou o desempenho do time e lamentou os dois gols sofridos. Na saída de campo, o goleiro Ronaldo desabafou sobre os problemas e a dificuldade da equipe na Série B.

– Nós, hoje, entramos na partida, de uma certa maneira, concentrados. Fizemos um jogo equilibrado no começo. Depois, deixamos o CSA gostar do jogo. Eles tiveram o controle das ações, depois dos 30 do primeiro tempo. Perdemos dois jogadores no primeiro tempo. Quando há essas trocas, você só tem uma parada e tem que fazer as substituições no intervalo. No segundo tempo, nós cometemos esses dois erros. Eu costumo dizer que são erros coletivos. Nós tomamos um gol de bola parada novamente, uma situação que a gente treina muito. A gente está extremamente chateado. Temos que passar confiança para os jogadores, porque já temos outra competição, contra um grande clube. Então, temos que recuperar a partida – disse Ramon.

– A gente criou uma expectativa muito grande depois da nossa vitória [contra a Ponte Preta]. Contra a Ponte, a gente teve dificuldade no início, mas terminamos jogando bem, empurrando a Ponte Para trás. Criou-se uma expectativa devido ao resultado positivo. Quando você vem de um resultado positivo, tinha certeza de que iriamos entrar mais leves nesse jogo e as coisas iriam acontecer. Mas tivemos muitas dificuldades, oscilamos e erramos em detalhes. Tomamos um primeiro gol de uma jogada que nasceu de um arremesso lateral. O outro, foi de escanteio. Quando você toma um gol dessa maneira, é difícil. Ainda conseguimos um empate, mas eles viraram – continuou.

1 de 1 Ramon Menezes analisa derrota pela Série B — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Ramon Menezes analisa derrota pela Série B — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Ramon também explicou as entradas de Ronan e Van na partida. O primeiro entrou após lesão de Wesley; o segundo substituiu João Pedro.

– Ronan está no grupo. Hoje, ele teve a oportunidade de jogar. Perdemos o Wesley, e eu optei pela troca do David. David é um jogador de um contra um, de mais velocidade, que ataca o espaço. Botei ele ali para segurar a bola, ter o controle, para poder ter o controle das ações no último terço do campo. A troca foi nesse sentido. Wesley é um jogador de velocidade. Foi pensando nisso, para ele segurar mais a bola, principalmente quando a gente empurrasse o CSA para trás. Van está trabalhando muito, jogador de muita força, boa qualidade. A gente precisava de alguém para marcar um pouco mais. Optei por colocar o Cedric por dentro. Gostei. Acho que teve uma participação boa.

Com a derrota, o Vitória segue na 15ª posição, com 12 pontos. O Rubro-Negro volta as atenções agora para a Copa do Brasil. Na próxima terça-feira encara o Grêmio, no Barradão, às 21h30 (horário de Brasília). Pela Série B, joga só no sábado, contra o Avaí, também no Barradão.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Ramon Menezes:

Busca por equilíbrio

– Desde que eu cheguei, venho falando muito do equilíbrio. Nós estamos pecando em algumas situações, tomando gols que treinamos muito. Tomamos um gol de bola parada contra o brasil que não pode acontecer. Quem vê, acha que a gente não treina. Mas a gente treina muito bola parada. Um erro desse custa caro. Hoje, novamente. Tomamos um gol de bola parada, de escanteio, e de arremesso lateral. É buscar novamente o equilíbrio e continuar trabalhando.

Por que não fortalecer defesa?

– Nós tínhamos feito duas substituições. Perdemos dois jogadores no primeiro tempo. Optei por preencher o meio-campo. Entrada do Van era para dar uma proteção maior. A entrada do Cedric no meio era para trabalhar um pouco mais com o Eduardo, deixando o Bispo centralizado. Também perdemos o Mateus, e eu tive que fazer a troca. Não tive como fortalecer aquele setor.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-ve-oscilacao-do-vitoria-e-lamenta-gols-sofridos-em-derrota-extremamente-chateado.ghtml


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Pivetti diz que oscilação do Vitória nos jogos é normal e aprova início na Série B: “Vejo com bons olhos”

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Pivetti concede entrevista exclusiva e aprova início na Série B: “Vejo com bons olhos”

A três pontos do G-4, ocupando a 8ª posição da Série B do Brasileiro, o Vitória se prepara para enfrentar o Oeste no próximo sábado, às 16h30 (de Brasília), no Barradão, em Salvador.

Até aqui, a equipe tem apresentado oscilação no desempenho, mas consegue se manter perto dos primeiros colocados: foram cinco vitórias, três empates e duas derrotas.

1 de 1 Bruno Pivetti comanda treino do Vitória — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

Bruno Pivetti comanda treino do Vitória — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

Em entrevista concedida para a TV Bahia, o técnico Bruno Pivetti entende que o início da Série B com alguns tropeços faz parte de um processo natural e aprova o desempenho do Vitória nos dez jogos realizados.

– Acredito que essa oscilação seja normal, a gente pode perceber que está ocorrendo com absolutamente a maioria dos clubes brasileiros e mundiais. Isso é normal. Uns vão sofrer mais, outros menos. O mais importante é que estamos conseguindo colocar nossa identidade. Nesses 11 primeiros jogos da Série B, vejo com bons olhos. Conseguimos evoluir vários conceitos de jogo. Agora a gente precisa alinhar esse desempenho com os bons resultados que esperamos e estamos trabalhando para ter – afirmou.

Questionado sobre uma possível meta de pontos em um bloco de jogos, o treinador rubro-negro desconversou e disse que projeta sempre o jogo seguinte. Das próximas cinco partidas pela Série B, o Vitória atuará como mandante em quatro.

– Sinceramente, eu não projeto nunca o nosso rendimento tendo em vista cinco jogos. Projeto jogo a jogo. O jogo mais importante das nossas vidas será sábado, contra o Oeste. Claro que temos um planejamento macro, mas prefiro me ater ao jogo do próximo sábado, que será uma final de campeonato para nós – disse o técnico.

Vitória e Oeste vivem situações opostas. Enquanto a equipe baiana, com 14 pontos, quer colar ainda mais no G-4, o adversário é o lanterna da competição, com seis pontos conquistados.

Confira outro trecho da entrevista de Bruno Pivetti.

Perfil do treinador
Não tenho esse lado mais boleirão. Cada um tem que ser aquilo que é e que se sente à vontade sendo. Não tenho essa necessidade, os jogadores não sentem falta disso. Cada um com seu estilo. Tem que ter, na minha opinião, uma boa capacidade de liderança. Ideias de qualidade e coerência. Os jogadores precisam acreditar nessas ideias. Eu não tenho esse perfil boleirão e procuro não forçar nenhuma situação nesse sentido. Sou feliz como eu sou.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/pivetti-diz-que-oscilacao-do-vitoria-nos-jogos-e-normal-e-aprova-inicio-na-serie-b-vejo-com-bons-olhos.ghtml


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