Origem do apelido e saída difícil do Corinthians: conheça Gustavo Mosquito, reforço do Vitória

Origem apelido saída difícil

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Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

A nova aposta do Vitória para o ataque neste segundo turno é Gustavo Mosquito, sétima contratação desta segunda janela de transferências. Aos 26 anos, o atacante surgiu bem pelo Coritiba e logo chamou a atenção do Corinthians, seu último clube antes de desembarcar sem Salvador para reforçar o Rubro-Negro baiano na luta contra o Z-4. Mas a história do atacante no futebol começa bem antes, quando era conhecido como "Mosquitinho".

Novo reforço rubro-negro, Gustavo Mosquito é regularizado

Baixinho e magro, o apelido de "Mosquitinho" começou a pegar quando o jovem atuava no sub-11 do Coritiba justamente pelo seu aspecto físico. Em entrevista ao ge, em 2021, André Mazzuco, ex-coordenador da base do Coxa, revelou a preocupação que tinha com o desenvolvimento de Gustavo.

– Mosquito foi atleta nosso desde o sub-11. Já nessas categorias baixas, era muito acima da média no aspecto técnico. Era um "mosquitinho", pequeno, magrinho. Mas tinha uma personalidade forte, se desenvolveu sendo um jogador competitivo. O que nos preocupava e havia uma dúvida era a respeito do desenvolvimento físico dele. E, de fato, aconteceu de maneira mais tardia, acho que hoje está atingindo o ponto alto da carreira – detalhou, à época.

Apesar da desvantagem no porte físico, Gustavo Henric da Silva continuou seu processo de evolução no Coxa e começou a chamar a atenção de outros times grandes com o desempenho acima média na campanha do título da Copa do Brasil Sub-15, em 2012. Durante o campeonato, o Coritiba venceu o São Paulo por 3 a 1 com brilho do atacante, que logo chamou a atenção do Tricolor. Até o Corinthians demonstrou os primeiros interesses pelo jovem.

Gustavo Mosquito, à direita do jogador com a bola nos pés, na base do Coritiba — Foto: Divulgação

Altos e baixos pelo Corinthians

O antigo desejo se concretizou seis anos depois, quando o atacante assinou pré-contrato com o Alvinegro, mas só fez a sua estreia no início de 2019. Os rumos da carreira de Gustavo mudaram, mas um detalhe continuou o mesmo: o apelido.

Em sua apresentação ao Corinthians, ele até pediu para deixarem o "Mosquito" de lado, já que a ideia era marcar um novo começo na sua jornada. Mas o nome pegou e continua com ele em 2024. De lá pra cá, a jornada dele pelo time paulista foi de altos e baixos, com passagens relâmpago por Vila Nova, Oeste e Paraná.

Gustavo em sua apresentação no Corinthians — Foto: Marcelo Braga

O ponto alto foram os anos de 2021 e 2022, quando Mosquito chegou a se firmar como titular do time e marcou 11 dos seus 18 gols com a camisa do Corinthians. Em 2021, por exemplo, ele fez sua melhor temporada da carreira, quando atuou com regularidade, entrou em campo em 53 partidas e participou de nove gols.

Gustavo Mosquito comemora gol do Corinthians contra o Bragantino — Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Mas ele não conseguiu manter o desempenho no ano seguinte por conta de uma lesão grave no joelho, que precisou de intervenção cirúrgica. Mosquito ficou fora dos gramados por quase um ano.

Nos dois anos seguintes, foram 14 e 27 jogos, respectivamente, e uma gradual perda de espaço na equipe. O estopim para a sua saída em 2024 foi um processo contra o Corinthians por atrasos no pagamento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Ao todo, ele disputou 177 jogos, menos da metade deles como titular.

Gustavo Mosquito em treino do Corinthians — Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Mosquito no Vitória

Mosquito chega ao Vitória para reforçar o setor de ataque. Destro, ele está acostumado a jogar mais pelo lado direito e tem como principais características a velocidade e o drible. O nome do jogador já foi publicado no BID.

O atacante conseguiu a rescisão unilateral do contrato com o Corinthians, por isso assinou com o Vitória e pode defender o Rubro-Negro mesmo com mais de dez partidas disputadas pelo ex-clube nesta edição da Série A do Campeonato Brasileiro.

Com o registro no sistema da CBF, o Vitória já pode escalar o jogador neste fim de semana, quando enfrenta o Vasco. Para evitar problemas futuros, entretanto, a diretoria rubro-negra aguarda também uma liberação do STJD antes de colocar o jogador em campo.

Gustavo Mosquito é registrado no BID pelo Vitória — Foto: Reprodução

O Vitória recebe o Vasco às 18h30 (de Brasília) deste domingo, no Barradão, pela 25ª rodada da Série A. No Vitória, Gustavo Mosquito vai disputar vaga com Carlos Eduardo, Janderson, Everaldo, Luís Miguel, Zé Hugo e Osvaldo, todos que atuam pelas extremidades do ataque.

*Estagiário sob supervisão do repórter Tiago Lemos

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/08/30/origem-do-apelido-e-saida-dificil-do-corinthians-conheca-gustavo-mosquito-reforco-do-vitoria.ghtml


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Com história no Cruzeiro e Vitória, Marcelo Moreno lembra origem, dá palpite e traça futuro como técnico

história Cruzeiro Vitória Marcelo

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O jogo deste domingo, entre Cruzeiro e Vitória, vai deixar o coração do ex-atacante Marcelo Moreno dividido. Ídolo na Raposa, o boliviano ganhou a sua primeira oportunidade no Brasil vestindo as cores do Rubro-Negro. Mas isso não é motivo para estar em cima do muro. Em entrevista exclusiva ao ge, o atacante deu o seu palpite, lembrou as suas origens, os grandes títulos na carreira e abriu os planos para o futuro como técnico.

Marcelo Moreno relembra início no Vitória e adaptação ao futebol brasileiro

Marcelo Moreno foi formado no Vitória e se destacou na Série C de 2006. Logo depois foi comprado pelo Cruzeiro e iniciou uma bela trajetória, com quatro passagens diferentes. Mesmo com o coração dividido, Moreno analisou o contexto das duas equipes e não ficou em cima do muro na hora de dar seu palpite.

– Eu acho que o Vitória vem em crescente, em um momento muito bom. O time está encaixado, e as coisas estão acontecendo. Isso é importante. Tem que aproveitar esse momento para fazer o máximo de pontos, porque há oscilação. Então o máximo de pontos que puder fazer tem que aproveitar. Já o Cruzeiro está passando por momento difícil, mas time grande tem que saber passar por todos os momentos. Fatores externos estão afetando a SAF, mas tem que levantar.

"Acho que vai ser um grande jogo, creio que vai ser 1 a 0 para o Cruzeiro, por estar jogando em casa. A torcida lá vai apoiar, então se é para arriscar, vou de 1 a 0", arriscou.

Origem no Vitória

Marcelo Moreno aponta para pôster do Vitória na parede durante entrevista ao ge — Foto: Reprodução / ge

Marcelo Moreno é natural de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, e desembarcou em Salvador aos 17 anos para defender a base do Vitória. Era uma grande oportunidade para um garoto boliviano estar no "país do futebol" e atuar em um clube que tinha o potencial de projetá-lo para o mundo. E foi exatamente isso que aconteceu.

– Eu tive essa oportunidade e chance de ouro como meu pai já falou. Eu sempre pensava nisso. E essa oportunidade se criou quando eu fui para a base do Vitória, onde me receberam superbem. Tive grandes treinadores, como o João Paulo, Tiquinho de Assis… Foi uma experiência sensacional. Me ensinou a ser o profissional que sou. Meu pai também foi fundamental, sempre me incentivou a ser jogador de futebol. Acho que se não fosse ele, eu não teria chegado lá – relembrou o ex-atacante.

Elenco do Vitória em 2006 tinha David Luiz, Índio, Apodi e Marcelo Moreno — Foto: Ascom/ECV

Apesar de jovem ele não teve muitos problemas de adaptação no Vitória. Se a língua atrapalhava a comunicação, ele respondia com gols. Seu destaque na base logo rendeu uma vaguinha na equipe titular do Rubro-Negro, no momento que o clube mais precisava. Com a queda para Série C em 2005, o time recorreu às pratas da casa para tentar contornar uma das maiores crises da sua história.

Não tive muitas dificuldades porque o grupo que estava comigo, me acolheu muito bem e jogava bem também. Isso me ajudou a fazer gols”.
— Marcelo Moreno

– Eu me lembro que eu estava na base e com muita vontade de atuar no profissional. Mas o profissional não estava muito bem, acabou caindo para a Série C. E no ano seguinte chamaram os atletas do juniores para reforçar o time. Aí eu já comecei como titular, fiz muitos gols e ajudei o time a subir para a Série B. A partir daí tive que sair, porque o Cruzeiro me chamou. A gente tinha uma pressão enorme. Queríamos mostrar trabalho e que a gente merecia estar vestindo a camisa do Vitória. Mas tudo valeu a pena. São lembranças que ficam para sempre.

Ídolo Celeste

Marcelo Moreno marcou época no Cruzeiro — Foto: Washington Alves / Light Press

Marcelo Moreno fez uma ótima temporada pelo Rubro-Negro, com 12 gols em 30 partidas e ajudou o time a voltar para a Série B. O destaque do garoto chamou a atenção do Cruzeiro, que fechou com o atacante em 2007.

O boliviano ainda teve outras três passagens pela Raposa. Em 2014, Moreno foi chamado para integrar o elenco campeão brasileiro de 2013 e ajudou o Cruzeiro a conquistar o bicampeonato. Em 2020 e 2021, o atacante viveu um momento mais turbulento da equipe, que disputava a Série B pela primeira vez na sua história.

Marcelo Moreno comenta emoção em despedida do Cruzeiro

Marcelo Moreno foi importante com gols e artilharia na Libertadores em 2007, 2008 e 2014 e esteve presente em conquistas cruzeirenses na última década. Não à toa, o clube fez uma despedida para ele na final do Campeonato Mineiro.

Placa de homenagem para Marcelo Moreno — Foto: Guilherme Macedo / ge

– Tem uma ligação muito forte [com o Cruzeiro]. Meu primeiro clube onde joguei a Série A, conquistei vários títulos, artilharia da Libertadores, gol mais bonito do Brasileirão. Passei quatro vezes pelo clube, não é fácil conquistar esse espaço. Então tem uma história e um respeito que a gente conquista dentro de campo, com muito trabalho e disciplina. Não são só em dois, três, quatro ou cinco anos de atuação que são suficientes. Eu tive 20 anos de carreira e passei quatro vezes pelo Cruzeiro. Tem uma ligação muito boa.

Marcelo Moreno em despedida pelo Cruzeiro — Foto: Guilherme Macedo / ge

Vida de treinador

Marcelo Moreno se despediu do Cruzeiro, mas vai continuar no futebol. O ex-atacante agora se prepara para ser treinador.

"A história como jogador terminou, mas agora começo como treinador e, quem sabe, no futuro, eu possa trabalhar no clube que me revelou para o futebol internacional".

Marcelo Moreno revela desejo de seguir carreira como treinador

– Aproveitando sim [a vida de treinador]. Quero saber como vai ser essa minha nova rotina de treinador. É muito mais puxada, agora que a gente cai na real o quanto um treinador trabalha. Assiste aos jogos, planeja os treinos da semana, organiza logística de viagens… Estou gostando de comandar um elenco, mas vamos com calma. Quero ganhar conhecimento, me preparar com cursos aqui no Brasil e na Europa e ganhar bagagem para fazer meu trabalho bem feito.

Marcelo Moreno vai ser treinador — Foto: Str/EFE

Moreno está em processo final de licenciamento para se tornar treinador e pretende começar pela seleção boliviana para ganhar experiência ao lado de Zago, atual comandante e uma das suas referências no futebol.

Marcelo Moreno em entrevista ao ge — Foto: Reprodução / ge

– Eu já trabalhei com muitos treinadores bons, e a gente vai pegando um pouco de cada um no nosso trabalho. Mas acho que vamos inovando também para ter essa mistura. O futebol é universal e com o simples agente pode fazer muita coisa. Com os treinadores que já tive deu para aprender o suficiente, como o Mano Menezes, Felipão, o Zago na Seleção… São muitos treinadores que a gente adquire conhecimento tático e de ideias de jogo. Com certeza vamos usar tudo lá na frente, e o que eu puder aprender vou absorver para me tornar um grande treinador – completou Moreno.

Com Marcelo Moreno de olho, Cruzeiro e Vitória se enfrentam às 16h (horário de Brasília) deste domingo, no Mineirão, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro.

*Estagiários sob supervisão do editor Ruan Melo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2024/04/27/com-historia-no-cruzeiro-e-vitoria-marcelo-moreno-lembra-origem-da-palpite-e-traca-futuro-como-tecnico.ghtml


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Hino do Vitória: veja letra, origem e história da música

Vitória letra origem história

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Com melodias que ecoam nas arquibancadas e se misturam com a história centenária do Esporte Clube Vitória, os hinos que embalam o rubro-negro baiano são mais do que simples músicas. Sim, você não leu errado: hinos, no plural. O Vitória possui dois hinos oficiais. As canções são verdadeiras trilhas sonoras de boas memórias da torcida do Leão.

Hino do Vitória: veja letra, origem e história da música

Veja as letras dos hinos do Vitória:

"Mostra o teu valor" – O primeiro hino
Composição: Albino Castro e Vivaldo Souza

Vitória, Vitória, mostra o teu valor
No campo da luta tu és o melhor
O teu pavilhão tem feitos de glória
Vitória, Vitória, tu tens grande história

Somos torcedores de grande valor
Somos rubro-negros não temos temor
Estamos contigo em qualquer lugar
Pois temos conquistas na terra e no mar

Vitória, Vitória, mostra o teu valor
No campo da luta tu és o melhor
O teu pavilhão tem feitos de glória
Vitória, Vitória, tu tens grande história

Procura mostrar todo teu poder
Somos invencíveis, não vamos temer
O teu pavilhão nós vamos erguer
Seremos Vitória até morrer!

Vitória, Vitória, mostra o teu valor
No campo da luta tu és o melhor
O teu pavilhão tem feitos de glória
Vitória, Vitória, tu tens grande história

"Leão da Barra" – O hino mais atual
Composição: Walter Queiroz

Eu sou Leão da Barra, tradição
Eu sou vermelho e preto.
Eu sou paixão
Pelos campos do Brasil
Nosso grito já se ouviu…

ô..ô..ô…Ô..ô..ô..
Ô Vitória!

Eu sou um nome na História
Eu sou Vitória com emoção.
Eu sou um grito de glória
Eu sou Vitória de coração.

ô..ô..ô…Ô..ô..ô..
Ô Vitória!

As origens e a mudança

O primeiro hino do clube, intitulado "Mostra o Teu Valor", foi composto na segunda metade da década de 50 por Vivaldo Souza e Albino Castro, que viria a ser presidente do Vitória em 1969. A canção possuía versos de apoio e exaltação ao clube, mas não era unanimidade entre os torcedores. Por esse motivo, cerca de 30 anos depois, o então presidente Raimundo Rocha Pires (mandatário de 1970 a 1973 e de 1979 a 1980), conhecido como Pirinho, pediu ao músico baiano Walter Queiroz um novo hino para o Leão.

Pirinho, ex-presidente do Vitória, durante reunião no clube em 1972 — Foto: Divulgação / EC Vitória Fotos Históricas

Em entrevista ao ge, o professor universitário e historiador rubro-negro Marcelo Monteiro revelou detalhes sobre a grande motivação de Pirinho em alterar o hino do clube.

– Pirinho sempre tentou colocar o clube como popular. Na primeira gestão dele, o Vitória formou a maior equipe de sua história. Foram campeões do Baiano de 72 e foram bem no Brasileirão de 74. Ele volta para a presidência em 79 e conquista o título do Baiano de 80, depois de sete anos só com o Bahia conquistando. O presidente queria que o Vitória deixasse de ser um time de elite e tornasse o seu torcedor um torcedor popular. Povão. Por isso ele pediu um hino com uma letra mais simples e melodia mais alegre, para que o povo pudesse cantar.

Novo hino oficial

Em 1985, já na gestão do presidente José Rocha, a música "Leão da Barra", que até hoje faz sucesso nas arquibancadas do Estádio Manoel Barradas, também foi oficializada como hino do Vitória. Segundo Marcelo, o engajamento entre torcida e clube aumentou significativamente.

Hino "Leão da Barra" ainda é sucesso nas arquibancadas do Barradão. — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

– (A torcida) Gostou e até hoje gosta muito do hino. O principal foco de Pirinho ao encomendar esse hino era ter a torcida mais engajada no estádio, mais popular, e ele conseguiu com esse hino também. Foi fundamental para que o Vitória tivesse uma torcida mais participativa no estádio.

O que ajudou no aumento do engajamento com o torcedor foi a estratégia do lançamento do hino 'Leão da Barra'. A diretoria produziu um vinil compacto com a intenção de arrecadar recursos para a construção do parque poliesportivo do Vitória, onde hoje estão localizados o Barradão e os campos anexos de treinamento. A torcida aderiu à ideia e foi fundamental no processo.

Música além dos hinos

Ainda de acordo com Marcelo, além dos hinos, o Vitória produziu outros materiais musicais em diferentes épocas, tanto em homenagem ao time quanto relacionados à sua história.

Tatau e Ivete cantam para a torcida no Barradão — Foto: Reprodução / TV Bahia

No ano do centenário (1999), a partir da ideia do presidente Paulo Carneiro, foi feito um CD com grandes artistas da música baiana como Daniela Mercury, Ivete Sangalo, André Leles e Tatau, que cantaram músicas associadas ao clube. Esse CD foi muito vendido e foi um grande sucesso, inclusive com homenagens ao time do Brasileirão de 74, considerado por muitos o melhor Vitória de todos os tempos.

De volta à Série A do Campeonato Brasileiro após cinco temporadas, o Vitória terá seus cantos entoados nas arquibancadas do Barradão em uma temporada com quatro competições: Campeonato Baiano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Brasileirão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/03/27/c-hino-do-vitoria-veja-letra-origem-e-historia-da-musica.ghtml


Vitória letra origem história


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Hino do Vitória: veja letra, origem e história da música

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Com melodias que ecoam nas arquibancadas e se misturam com a história centenária do Esporte Clube Vitória, os hinos que embalam o rubro-negro baiano são mais do que simples músicas. Sim, você não leu errado: hinos, no plural. O Vitória possui dois hinos oficiais. As canções são verdadeiras trilhas sonoras de boas memórias da torcida do Leão.

Hino do Vitória: veja letra, origem e história da música

Veja as letras dos hinos do Vitória:

"Mostra o teu valor" – O primeiro hino
Composição: Albino Castro e Vivaldo Souza

Vitória, Vitória, mostra o teu valor
No campo da luta tu és o melhor
O teu pavilhão tem feitos de glória
Vitória, Vitória, tu tens grande história

Somos torcedores de grande valor
Somos rubro-negros não temos temor
Estamos contigo em qualquer lugar
Pois temos conquistas na terra e no mar

Vitória, Vitória, mostra o teu valor
No campo da luta tu és o melhor
O teu pavilhão tem feitos de glória
Vitória, Vitória, tu tens grande história

Procura mostrar todo teu poder
Somos invencíveis, não vamos temer
O teu pavilhão nós vamos erguer
Seremos Vitória até morrer!

Vitória, Vitória, mostra o teu valor
No campo da luta tu és o melhor
O teu pavilhão tem feitos de glória
Vitória, Vitória, tu tens grande história

"Leão da Barra" – O hino mais atual
Composição: Walter Queiroz

Eu sou Leão da Barra, tradição
Eu sou vermelho e preto.
Eu sou paixão
Pelos campos do Brasil
Nosso grito já se ouviu…

ô..ô..ô…Ô..ô..ô..
Ô Vitória!

Eu sou um nome na História
Eu sou Vitória com emoção.
Eu sou um grito de glória
Eu sou Vitória de coração.

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Ô Vitória!

As origens e a mudança

O primeiro hino do clube, intitulado "Mostra o Teu Valor", foi composto na segunda metade da década de 50 por Vivaldo Souza e Albino Castro, que viria a ser presidente do Vitória em 1969. A canção possuía versos de apoio e exaltação ao clube, mas não era unanimidade entre os torcedores. Por esse motivo, cerca de 30 anos depois, o então presidente Raimundo Rocha Pires (mandatário de 1970 a 1973 e de 1979 a 1980), conhecido como Pirinho, pediu ao músico baiano Walter Queiroz um novo hino para o Leão.

Pirinho, ex-presidente do Vitória, durante reunião no clube em 1972 — Foto: Divulgação / EC Vitória Fotos Históricas

Em entrevista ao ge, o professor universitário e historiador rubro-negro Marcelo Monteiro revelou detalhes sobre a grande motivação de Pirinho em alterar o hino do clube.

– Pirinho sempre tentou colocar o clube como popular. Na primeira gestão dele, o Vitória formou a maior equipe de sua história. Foram campeões do Baiano de 72 e foram bem no Brasileirão de 74. Ele volta para a presidência em 79 e conquista o título do Baiano de 80, depois de sete anos só com o Bahia conquistando. O presidente queria que o Vitória deixasse de ser um time de elite e tornasse o seu torcedor um torcedor popular. Povão. Por isso ele pediu um hino com uma letra mais simples e melodia mais alegre, para que o povo pudesse cantar.

Novo hino oficial

Em 1985, já na gestão do presidente José Rocha, a música "Leão da Barra", que até hoje faz sucesso nas arquibancadas do Estádio Manoel Barradas, também foi oficializada como hino do Vitória. Segundo Marcelo, o engajamento entre torcida e clube aumentou significativamente.

Hino "Leão da Barra" ainda é sucesso nas arquibancadas do Barradão. — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

– (A torcida) Gostou e até hoje gosta muito do hino. O principal foco de Pirinho ao encomendar esse hino era ter a torcida mais engajada no estádio, mais popular, e ele conseguiu com esse hino também. Foi fundamental para que o Vitória tivesse uma torcida mais participativa no estádio.

O que ajudou no aumento do engajamento com o torcedor foi a estratégia do lançamento do hino 'Leão da Barra'. A diretoria produziu um vinil compacto com a intenção de arrecadar recursos para a construção do parque poliesportivo do Vitória, onde hoje estão localizados o Barradão e os campos anexos de treinamento. A torcida aderiu à ideia e foi fundamental no processo.

Música além dos hinos

Ainda de acordo com Marcelo, além dos hinos, o Vitória produziu outros materiais musicais em diferentes épocas, tanto em homenagem ao time quanto relacionados à sua história.

Tatau e Ivete cantam para a torcida no Barradão — Foto: Reprodução / TV Bahia

No ano do centenário (1999), a partir da ideia do presidente Paulo Carneiro, foi feito um CD com grandes artistas da música baiana como Daniela Mercury, Ivete Sangalo, André Leles e Tatau, que cantaram músicas associadas ao clube. Esse CD foi muito vendido e foi um grande sucesso, inclusive com homenagens ao time do Brasileirão de 74, considerado por muitos o melhor Vitória de todos os tempos.

De volta à Série A do Campeonato Brasileiro após cinco temporadas, o Vitória terá seus cantos entoados nas arquibancadas do Barradão em uma temporada com quatro competições: Campeonato Baiano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Brasileirão.

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Vitória letra origem história


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Lateral deixa o Vitória e retorna a clube de origem – Arena Rubro-Negra

Lateral deixa Vitória retorna

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O lateral-esquerdo Felippe Borges não é mais jogador do Vitória. O atleta, que chegou por empréstimo ao Leão, retornou ao Confiança, seu clube de origem.

Em sua breve passagem pelo rubro-negro baiano, Felippe Borges foi relacionado para cinco partidas, mas não saiu do banco de reservas em nenhuma delas.

O atleta, de 23 anos, em 2024 disputará o Campeonato Sergipano, Copa do Nordeste e Série C pelo Confiança.

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Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/lateral-deixa-o-vitoria-e-retorna-a-clube-de-origem/


Lateral deixa Vitória retorna


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Atacante de origem, Marcelo cita virtudes ofensivas para garantir vaga na lateral esquerda do Vitória

Atacante origem Marcelo virtudes

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Depois de Felipe Vieira, o Vitória apresentou mais um lateral-esquerdo que chega para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro, que terá início em 14 ou 15 de abril. Marcelo, de 24 anos, concedeu entrevista coletiva na tarde desta terça-feira, no Barradão, e destacou as qualidades ofensivas e a origem como atacante de beirada para se destacar na posição.

"Comecei como atacante jogando de beirada. Um treinador me chamou e disse que eu tinha qualidade de jogar de lateral. Depois nunca mais saí" – contou Marcelo.

1 de 1 Diretor de futebol Ítalo Rodrigues e Marcelo, lateral-esquerdo do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Diretor de futebol Ítalo Rodrigues e Marcelo, lateral-esquerdo do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

– Eu sou um lateral muito ofensivo, gosto de fazer bastante ultrapassagem, ajudar o atacante. Claro, com equilíbrio, sabendo atacar. Minha característica é a velocidade, fazendo a ultrapassagem – complementou Marcelo Nunes Correa.

Ao apresentar o lateral-esquerdo, o diretor de futebol Ítalo Rodrigues destacou que a contratação está dentro do perfil buscado pelo Vitória no mercado. Ex-São José-RS, Marcelo disputou onze partidas na temporada.

– Dando continuidade ao perfil dos atletas que a gente vem tentando trazer. Atletas jovens, que veem a oportunidade de estar no Vitória como oportunidade de vestir grande camisa, de patamar na carreira. Antes de mais nada, contar com todo profissionalismo e dedicação dele, assim como vinha fazendo no ex-clube.

"Encaro como grande desafio para mim. Sei da cobrança da torcida aqui. Espero fazer excelente campeonato. Vi que o elenco é bom, é grande. Vim para conseguir esse acesso" – disse Marcelo.

O principal objetivo de Marcelo neste novo momento no futebol é ajudar o Vitória a buscar o acesso à elite durante a disputa da Série B do Brasileiro. No dia 14 ou 15, o Rubro-Negro vai estrear diante da Ponte Preta, no Barradão.

– É conseguir esse acesso. Sei que o time do Vitória é muito grande. Temos elenco bom e unido para subir.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Marcelo

História de vida
– Comecei desde pequeno, com nove anos. Meu pai me levava nos treinos, testes. Graças a Deus consegui evoluir, crescer.

Resolver setor carente
– A partir do momento que cheguei, me adaptei rápido, pessoal me tratou bem, me senti em casa. Vou me adaptar mais rápido para fazer bons jogos.

Amistoso no fim de semana
– Amistoso vai ser muito importante. Como temos muitos jogadores novos, não temos entrosamento ainda. Vai ser para o time se entrosar mais. Vai fazer com que a gente faça um bom campeonato pela frente.

O que podemos esperar no Vitória
– Pode ter certeza que eu vou dar o meu máximo em campo, sabendo a hora certa de atacar e defender. Não vai faltar determinação.

Recado para torcida
– Quero agradecer pela recepção. Vou dar o meu máximo dentro de campo. Vou jogar com garra.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/04/04/atacante-de-origem-marcelo-cita-virtudes-ofensivas-para-garantir-vaga-na-lateral-esquerda-do-vitoria.ghtml


Atacante origem Marcelo virtudes


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Centroavante de origem, Eron não escolhe posição: ‘Estou aqui para ajudar o clube’

Centroavante origem escolhe posição

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

Centroavante ou atacante de beirada? Para o atacante Eron, do Vitória, isso fico fica em segundo plano. Apesar de ser “nove” de origem, o atleta tem atuado pelas pontas na equipe rubro-negra.

 

“Minha posição é centroavante, onde fiz minha base toda. Depois que subi, tanto Geninho, quanto Osmar, Amadeu, pediu para jogar na beirada para ajudar. Estou aqui para ajudar o clube, seja na beirada, de centroavante. Eu tenho que fazer o meu melhor”, afirmou Eron.

 

Na próxima partida, o Vitória pega o Paraná. A tendência é que Eron atue mais uma vez como atacante de beirada. O jogo acontece nesta sexta-feira (8), às 19h15, no Durival Britto, em Curitiba (PR).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21893-centroavante-de-origem-eron-nao-escolhe-posicao-estou-aqui-para-ajudar-o-clube.html


Centroavante origem escolhe posição


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Jordy Caicedo quer atuar como centroavante no Vitória: ‘Minha posição de origem’

Jordy Caicedo atuar centroavante

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Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O atacante Jordy Caicedo quer atuar como centroavante no Vitória. No empate em 0 a 0 com o Atlético Goianiense, na última terça-feira (24), na Arena Fonte Nova, o equatoriano foi escalado novamente para jogar pelas pontas. Ele admitiu que sua exibição foi abaixo das expectativas.

 

“Tive a oportunidade jogar como titular, mas senti que não joguei bem. Joguei em uma posição que não é o meu habitual, mas dei o melhor de mim. No jogo fiquei muito cansado, pois não estou acostumado a ficar no vai e vem. Jogo mais de nove… O técnico confia em mim e então eu tenho que retribuir com boas participações. Agora no jogo que vem, espero jogar na minha posição de origem. A maioria dos gols que fiz no Equador foi como nove. Algumas vezes eu joguei pelas pontas, mas não em tempos largos da partida. Gosto de jogar mais na área”, disse Jordy Caicedo, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

O próximo jogo do Vitória é contra o Bragantino, domingo (29), às 16h, no Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista (SP), pela 25ª rodada da Série B.

 

O Vitória tem 25 pontos e ocupa a 16ª posição na Série B.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21685-jordy-caicedo-quer-atuar-como-centroavante-no-vitoria-minha-posicao-de-origem.html


Jordy Caicedo atuar centroavante


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Jordy diz que é centroavante de origem, mas garante não ter preferência por posição

Jordy Caicedo centroavante origem

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

O atacante Jordy Caicedo garante não ter preferência por posição. No Vitória, com agora ex-técnico Carlos Amadeu, o equatoriano atuou pelas pontas. Porém, ele lembrou que é centroavante de origem, mas que está pronto para se adaptar a metodologia do novo comandante Geninho.

 

“Toda minha carreira fiz de nove [centroavante]. No Equador, fiz o nove em todos os times em que joguei. Mas algumas vezes joguei por fora. Não é minha melhor posição. Mas, sempre que pedem que eu jogue por fora, tento fazer da melhor maneira. Como jogador, tenho que me adaptar ao sistema de jogo que o técnico quer”, disse em entrevista coletiva.

 

Para Jordy, o estilo de jogo aplicado por Amadeu o prejudicou.  “Desde a minha chegada, estou trabalhando da melhor maneira para dar o melhor de mim ao Vitória, clube que apostou em mim. Estou agradecido à torcida, aos dirigentes. Mas creio que perdi espaço com o técnico anterior, pelo modo de jogo dele. Penso que treino sempre da melhor maneira, mas, se o técnico escolhe por mim ou não, é uma opção dele. Eu sempre dou o melhor de mim. Como jogador, sempre fico incomodado se não jogo. Se jogo, dou o melhor de mim para seguir atuando nos próximos jogos”, destacou.

 

O próximo compromisso do Vitória é contra o Atlético-GO, terça-feira (24), às 21h30, na Arena Fonte Nova. A tendência é que Jordy Caicedo pinte entre os titulares.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21671-jordy-diz-que-e-centroavante-de-origem-mas-garante-nao-ter-preferencia-por-posicao.html


Jordy Caicedo centroavante origem


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Fã de Neto Baiano, Ruan Potó comemora estreia e revela origem do apelido

Fã de Neto Baiano, Ruan Potó comemora estreia e revela origem do apelido

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Ruan Potó teve a estreia como jogador profissional que qualquer garoto de divisão de base sonha. Na sua primeira partida pelo Vitória, no último sábado, o jovem de 20 anos marcou os dois gols do triunfo sobre o Vila Nova, por 2 a 0.

Nesta terça-feira (7), o atacante concedeu entrevista coletiva e não escondeu a felicidade. "Depois do jogo, cheguei logo no vestiário e tinha várias mensagens de familiares, amigos, torcedores. Está todo mundo feliz. Família, a cidade, meu pai me ligou e disse que a rapaziada toda parabenizando ele. Fico lisonjeado por isso porque é o trabalho sendo reconhecido de muitos anos na luta. De tantas mensagens, o celular estava travando. Até hoje não consegui responder todo mundo", disse.

Para matar a curiosidade da torcida, ele aproveitou para revelar a origem do apelido. "Quando cheguei aqui, estava em meu interior, não tinha idade de alojar. Ia e voltava sempre. Estava brincando em casa, com meus amigos, em uma árvore, cheguei em casa e comecei a me coçar no pescoço. Falei com minha avó: “Está me coçando aqui, queimando”. Passou um tempo, uma hora, duas horas, isso aqui estava tudo queimado, em carne viva. Eu tinha que vir treinar e vim com essa ferida no pescoço. Todo mundo perguntou, eu tinha ido no hospital e o médico falou que parecia ser um potó, um bicho. Ninguém conhecia. Eu falei que era o potó e aí todo mundo começou a me chamar assim", explicou aos risos.

Porém, o atleta admitiu que prefere ser chamado de Ruan Levine. "Eu prefiro Ruan Levine. É engraçado que meu pai sempre falou que quando eu chegasse no profissional era para tirar o Potó. Hoje está todo mundo tirando apelidos. Rede social também. Todo mundo me conhece assim. Até estranhei todo mundo chamando Ruan Levine, porque na base é só Potó. Particularmente, não me importo não. Lembrando de mim, é o que importa".

Já ao comentar o apoio dos companheiros, Ruan ainda revelou ser fã de um dos mais experientes do grupo. "Por incrível que pareça, estou trabalhando com um cara que sempre vi jogar. Sou torcedor do Vitória, realmente, e achava o máximo o que ele fazia nos Ba-Vis, que é o Neto Baiano, que é sensacional. É um cara muito gente boa. Ele me deu muita moral".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/07/05/2019/85152,fa-de-neto-baiano-ruan-poto-comemora-estreia-e-revela-origem-do-apelido.html


Fã de Neto Baiano, Ruan Potó comemora estreia e revela origem do apelido


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