Carpini diz que Vitória sofreu pouco contra o Fla e aponta objetivo na Série A: "Brigar pela permanência"

Carpini aponta objetivo Série

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Vitória 1 x 2 Flamengo | Melhores momentos | 2ª rodada | Brasileirão 2025

O Vitória não resistiu ao Flamengo, perdeu por 2 a 1, e segue sem pontuar no Campeonato Brasileiro. No Barradão, Arrascaeta abriu o placar, Wellington Rato deixou tudo igual, mas Bruno Henrique decretou o triunfo para os visitantes aos 41 minutos do segundo tempo.

A partida ainda teve o técnico Thiago Carpini expulso por chutar a bola em campo durante comemoração do gol de empate do Vitória. Em entrevista coletiva após a partida, o treinador avaliou que o time executou bem o plano de jogo e poderia ao menos ter conseguido um empate no Barradão.

– Sempre se questiona tudo, atletas, trabalho. Nosso plano de jogo foi muito bem executado. Nós enfrentamos uma das três melhores equipes da atualidade, vai brigar pelo título. Temos que saber que fizemos um jogo competitivo. Só dessa maneira a gente teria chance de pontuar contra o Flamengo. Entendo a chateação do Flamengo. A proposta foi executada. Antes de tomar o gol a gente teve chance de virar. A insatisfação do torcedor a gente respeita – inicia o técnico.

– Ano passado também tivemos um início de ruim. Coloco o primeiro jogo como tropeço grande. Hoje estava dentro do pacote. Empatar estava justo. Evoluímos muito durante a competição ano passado. Entendo a chateação do torcedor. Cometemos erros grandes nos dois gols que custaram o resultado – completa Carpini.

Ainda sem pontuar em dois jogos disputados no Brasileiro, Thiago Carpini também deixou claro que o objetivo do Vitória é se manter na Primeira Divisão.

– É seguir trabalhando com tranquilidade, buscando esse entendimento do nível da competição. Se precisa valorizar as oportunidades criadas contra esses adversários. É ter calma. Em momento algum a gente tem dúvida dos nossos objetivos. Esse histórico recente de cinco jogos [sem vencer] não estava no nosso contexto.

"A gente cria uma expectativa no segundo ano na Série A. Não vai ser muito diferente do primeiro. Nós vamos sofrer. Vamos brigar pela permanência. Não vamos ser campeões brasileiros. Vai ser muito difícil que conquiste uma Libertadores, isso está fora dos nossos planos"

– Nós vamos sempre buscar o melhor para o Vitória, que é gigante. Mas temos que ser realistas. Essa insatisfação do torcedor…Acabou Campeonato Baiano, Copa do Nordeste. Agora é Flamengo, Palmeiras, Sul-Americana, jogos de nível alto. O primeiro objetivo de todos é a permanência – finalizou.

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes

Como próximo compromisso, o Vitória vai até Buenos Aires, onde enfrenta o Defensa y Justicia-ARG, nesta quinta-feira, pela segunda rodada do Grupo B da Sul-Americana. A partida tem bola rolando às 19h (de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

Gabriel fora do jogo
– O Gabriel machucou, tem dois dias que não treina. Vai ficar fora por um período. São os acidentes de percurso.

Matheusinho no sacrifício
Ainda vem evoluindo, mas ainda no sacrifício. Não está 100%, mas se dispôs a ajudar, mesmo não estando nas melhores condições. Temos uma semana pesada de viagens longas. Depois temos o Atlético-MG fora e vamos precisar da rotatividade do elenco. Isso é um problema de todos os times. A minha maior preocupação era essa questão física. Eu falo que uma hora a conta vai chegar com o risco de lesões. E sustentar esse nível de jogo é complicado. E precisamos chegar bem.

Busca por reforços
– Me sinto muito amparado. Aqui a gente tem um discurso interno muito coeso. Temos objetivos bem traçados internamente. Dentro disso tem o contexto emoção. Mas o presidente, diretor, comissão técnica procuram tomar as melhores decisões. Não tem uma decisão exclusiva. Me sinto amparado. Nem tudo que planejávamos conseguimos, nem todas as peças. Mas não foi por falta de empenho da diretoria, nosso. Vimos o que foi a novela do 9, tanta dificuldade que o mercado oferece. E a gente não sendo uma das SAFs com poder aquisitivo grande precisa ser criativo. Existem situações que a gente poderia ter feito diferente. A gente, até o final da janela, segue atento a algumas possibilidades.

Lucas Braga fora do jogo
– Em relação a redes sociais, não acompanho muito isso. Não sou muito antenado a essas coisas. Mas não é só uma blindagem. Todos os momentos que a gente consegue preservar mais um pouco o atleta...Pensando também no aspecto físico para ele atingir uma melhor condição. E não só o Braga. Se fosse levar em consideração só o momento…O jogador tem que estar acostumado. Da mesma maneira o Cáceres, o Neris e assim vai. Não me apego a esses pontos. Esse é o Vitória e o elenco que nós temos. Também temos as nossas chateações. Já foi Rato, Cáceres, Braga [alvo de críticas]. Daqui a pouco não vamos ter elenco para rodar. Foi assim ano passado. No fim tivemos uma resposta positiva.

Erros no segundo gol
– A nossa linha estava montada, não foi contra-ataque (o segundo gol do Flamengo). Tomamos a decisão errada. A gente sofreu muito pouco contra Arrascaeta, Gerson, Cebolinha, Bruno Henrique. Foi um time muito ajustado, compacto. Erros individuais que foram no nosso primeiro gol que sofremos. Nossa linha estava montada.

Diferença para 2024
– Procuro melhorar. Naquele momento [em 2024] a gente precisava lidar daquela forma. Hoje vejo um elenco melhor preparado, principalmente no ambiente de vestiário que não encontrei quando cheguei aqui. Eu também faço as minhas análises. Às vezes a gente está chateado, dá algumas respostas e pode parecer superioridade. Não sou eu. Se eu não ganhar daqui a pouco saio. É um ponto das coisas estarem mais controladas e organizadas esse ano em relação ao ano passado. Vejo as pessoas falando sobre rotatividade que só a gente sabe no dia a dia. Se nós não tivéssemos um grupo fechado, blindado, a resposta hoje, depois de alguns insucessos, não seria tão boa.

Mudanças na escalação
– A gente vai sempre tentando encontrar os 11 mais próximos do ideal. Eu estou vendo que o Erick entra bem. E o Erick, nessa primeira parte do ano, não teve três jogos completos. Se juntar a minutagem do São Paulo não jogou 300 minutos. É um processo. A seleção é natural, cada atleta vai ocupar o seu espaço. Isso naturalmente vai acontecer. E respeitando questão física, técnica. Às vezes o torcedor questiona, pensa algumas coisas. São escolhas que a gente vai sempre buscando mudanças. Claudinho, Erick e Zé fizeram bom jogo hoje.

Próximos jogos
– É voltar a vencer. A gente assume a responsabilidade. Cada um assume um pouco mais. A gente passa por um momento de turbulência na temporada e precisa sair melhor que quando entrou. Estamos no mês quatro, e o campeonato termina em dezembro. É a maturidade que precisamos ter. O jogo de Sul-Americana é difícil. Sei o que nós vamos encontrar lá. E a dificuldade de jogar uma competição Sul-Americana. Vai ser difícil jogar na Argentina. Precisamos ser uma equipe competitiva, inteligente. Vamos chegar bem em dezembro, não tenho dúvida. Vejo um clube melhor organizado. Vamos reencontrar o caminho das vitórias.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/04/06/carpini-diz-que-vitoria-sofreu-pouco-contra-o-fla-e-aponta-objetivo-na-serie-a-brigar-pela-permanencia.ghtml


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Auxiliar elogia novidades no Vitória contra o Moto Club e celebra objetivo cumprido no Nordestão

Auxiliar avalia novidades Vitória

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Moto Club 1 x 1 Vitória | Melhores momentos | 7ª Rodada | Copa do Nordeste

O Vitória ficou no empate em 1 a 1 com o Moto Club, na noite desta quarta-feira, mas confirmou a liderança do Grupo A da Copa do Nordeste. No Castelão, em São Luís, o Rubro-Negro usou um time alternativo e contou com gol de Carlinhos para buscar a igualdade após sair atrás do placar.

Responsável por comandar o Vitória no jogo desta noite, o auxiliar técnico Estephan Dijan apontou dificuldade com o gramado do Castelão, mas celebrou a classificação em primeiro lugar do Leão.

– O campo aqui é muito difícil de se jogar, um gramado muito alto, a bola prende muito. Isso acaba oferecendo dificuldade para os nossos jogadores mais técnicos. Sobre a sequência do campeonato, a expectativa é a melhor possível. Conseguimos classificar em primeiro, que era nosso objetivo vindo aqui. Agora a gente consegue levar pelo menos as quartas de final e uma possível semifinal para nossa casa.

Dijan também fez uma avaliação dos jogadores aproveitados. O time rubro-negro usou alguns atletas que estavam fora da rotação de Thiago Carpini, outros das categorias de base e ainda promoveu a estreia de Felipe Cardoso, recém-contratado.

– Tivemos a participação de cinco garotos da base no jogo. Acho que os meninos foram bem, é muito difícil fazer um jogo desse, de nível profissional, com dois dias de treinos. Sobre o Felipe Cardoso, é um jogador muito técnico, habilidoso, todos viram ele no Campeonato Baiano. Acho que nos próximos jogos ele vai conseguir se adaptar e performar melhor.

Estephan Dijan, auxiliar técnico do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Vitória direciona agora todas as atenções para o Campeonato Brasileiro. Neste sábado, o Rubro-Negro estreia contra o Juventude, no Alfredo Jaconi, às 18h30 (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Avaliação do jogo
– Ocorreu o que a gente queria, que era sair daqui com a liderança. Era um jogo difícil pela gramado e por ser uma equipe que nunca jogou junto. Vale ressaltar a entrega e a disposição dos jogadores para a partida em que conseguimos sair com o objetivo.

Camutanga
– Para ele foi bom. A primeira partida que faz 90 minutos desde a lesão. É um cara que já é jogado, sabe encurtar os caminhos, os atalhos do jogo. Fez uma grande partida e vai conseguir nos ajudar nos próximos jogos.

Transição da base para o profissional
– Eu acabo sendo o responsável por trazer os meninos da base para treinar com a gente no profissional. Eles estão sempre participando dos treinos quando a gente precisa de alguém para completar. Ele estão vivenciando esse ambiente profissional, que é um pouco diferente em questão de cobrança, de velocidade do jogo. Hoje a gente só tem o que parabenizar os meninos que nos ajudaram. Acho que vale muito como experiência para eles.

Liderança
– A liderança na Copa do Nordeste te deixa fazer a partida das quartas de final e da semifinal dentro de casa, perto da nossa torcida. Era o que a gente queria desde o início da competição e quando veio para cá. A gente espera poder desempenhar um bom papel nas quartas de final, fazer a semi em casa, e se Deus quiser a final também.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/03/27/auxiliar-elogia-novidades-no-vitoria-contra-o-moto-club-e-celebra-objetivo-cumprido-no-nordestao.ghtml


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Análise: Bahia sofre ao mudar estilo para travar o Vitória, mas cumpre objetivo e fica com o título

Análise Bahia estilo sofre

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Bahia comemora título do Campeonato Baiano e provoca o Vitória após a partida; confira

Os jogadores do Bahia foram ao Barradão com uniforme de jogo, chuteiras nos pés e regulamento embaixo dos braços. A vantagem construída no jogo de ida teve impacto decisivo na estratégia para a partida decisiva, que mostrou os comandados de Rogério Ceni com um estilo de jogo bem diferente do habitual. A postura mais defensiva fez o Tricolor sofrer, mas foi suficiente para o empate em 1 a 1 que garantiu o 51º título estadual do Esquadrão.

Jogadores do Bahia comemoram título baiano — Foto: Jhony Pinho/AGIF

O Bahia não mudou a formação em campo para a final do Campeonato Baiano, mas alterou a forma de jogar no Barradão. Para não correr riscos, abriu mão da saída com passes curtos e apostou em ligações para levar a bola ao ataque. Na prática, o time que está acostumado a controlar as partidas não conseguiu comandar as ações.

Nas poucas vezes em que tentou trabalhar a bola, o Bahia viu Kanu e Caio Alexandre cometerem erros. O desconforto do Tricolor no jogo estava claro, mas também é preciso reconhecer que o time não chegou a sofrer defensivamente. E com a vantagem construída na primeira partida, esse era o principal objetivo de Rogério Ceni.

Ba-Vi — Foto: Letícia Martins e Rafael Rodrigues / EC Bahia

A maturidade defensiva passou pelo coletivo, com linhas de marcação compactas e dobras pelos lados do campo. Mas também pelo individual, com uma catimba típica de quem sabia que tinha o relógio ao seu lado. Os atletas souberam gastar tempo e desacelerar o clássico no Barradão.

Com a bola rolando, essa gestão do ritmo da partida foi feita por Everton Ribeiro e Willian José. Os jogadores mais experientes e técnicos conseguiram “acalmar” a bola que estava sempre muito viva quando chegava aos pés dos pontas Ademir e Pulga, em tarde pouco produtiva no setor ofensivo.

O saldo da nova maneira de jogar foi um primeiro tempo com apenas uma boa chance criada no ataque, mas sem trabalho para Marcos Felipe. Algo que mudou logo no começo da segunda etapa, quando o Vitória conseguiu criar chances pelo lado esquerdo da defesa, e o goleiro tricolor foi fundamental com duas defesas em cabeçadas de Janderson.

A resposta de Rogério Ceni para o maior ímpeto do adversário foi reforçar a marcação. Aos 15 minutos, ele sacou Everton Ribeiro e o amarelado Caio Alexandre para as entradas de Erick e Acevedo. Naquele momento, o Tricolor já tinha uma linha de cinco na defesa, com Gilberto pela direita desde a volta do intervalo.

Veja abaixo todas as trocas do Bahia no jogo:

  • Gilberto em Ademir no intervalo;
  • Erick em Everton Ribeiro aos 15 minutos do segundo tempo;
  • Acevedo em Caio Alexandre aos 15 minutos do segundo tempo;
  • Cauly em Willian José aos 20 minutos do segundo tempo;
  • Kayky em Erick Pulga aos 28 minutos do segundo tempo.

Willian José no Ba-Vi — Foto: Letícia Martins e Rafael Rodrigues / EC Bahia

O reforço do meio de campo deu certo, e o Bahia voltou a ter o jogo mais sob controle nos minutos seguintes. Mas o time seguiu sem forças para atacar, e de tanto ver o Vitória frequentar o campo ofensivo e cruzar bolas na área, sofreu o gol aos 38 minutos. O lance foi mais um iniciado pelo lado esquerda da defesa tricolor, onde Luciano Juba fez segundo tempo ruim.

A infantil expulsão de Cauly, que deixou a mão no rosto de Neris, poderia ter complicado ainda mais a vida do Bahia, que passou os últimos minutos em seu campo defensivo. Tempo de jogo alongado com a série de confusões entre os jogadores dos dois times que rendeu mais três expulsões.

Aos trancos e barrancos, e com um jogador a menos, o Bahia resistiu até o minuto final, quando um chutão para frente virou contra-ataque, e Kayky mostrou méritos individuais para definir o título com o gol de empate no Barradão.

Janderson, Everton Ribeiro, Vitória, Bahia, decisão, final, Campeonato Baiano — Foto: Walmir Cirne/AGIF

O Bahia deixa o Barradão com o troféu do Campeonato Baiano, mas também com a análise de que precisa se sentir mais confortável sem a bola. O nível dos próximos adversários deve colocar o Tricolor em mais situações como a deste domingo, em que o time sofreu ao abrir mão de seu estilo de jogo com controle e posse.

Depois de conquistar o título de campeão baiano neste domingo, o Bahia deve viver alguns dias de festa na Cidade Tricolor, mas a comemoração tem prazo para acabar. Nesta quarta-feira, o Esquadrão entra em campo contra o Ceará em jogo atrasado da Copa do Nordeste. A partida está marcada para a Casa de Apostas Arena Fonte Nova, onde a bola começa a rolar a partir das 19h (de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/bahia/noticia/2025/03/24/analise-bahia-sofre-ao-mudar-estilo-para-travar-o-vitoria-mas-cumpre-objetivo-e-fica-com-o-titulo.ghtml


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Fábio Mota revela dificuldades para contratar novo “camisa 9” do Vitória e estipula prazo: “Objetivo é trazer até 10 abril”

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domingo, 02/03/2025 – 21h20

Por Victor Hernandes / Leonardo Almeida

Foto: Mariana Ribeiro / Bahia Notícias

O presidente do Vitória, Fábio Mota, contou sobre as dificuldades do clube para contratar um substituto à altura de Alerrando para ser o novo camisa 9 do Leão da Barra. Ao Bahia Notícias neste domingo (2), o gestor apontou que há uma “deficiência mundial” na produção de atacantes de área, o que acaba encarecendo os atletas da posição.

 

Em conversa com a reportagem, durante o Carnaval de Salvador no Camarote Brahma, ele foi questionado se a diretoria do Vitória poderia ter se “tranquilizado” por conta dos 20 jogos invictos. Contudo, Mota afirmou que, apesar da boa fase, a procura pelo novo camisa 9 segue no radar, podendo ocorrer na próxima janela de transferências, que se encerra no dia 11 abril.

 

“Não, tranquiliza não, não está fácil o camisa nove. Todo mundo está atrás do camisa nove e a deficiência do camisa nove é mundial. Quando você encontra o valor está muito alto. Estão pedindo 3,5 milhões de dólares e euros. Então, a gente sabe que precisamos do camisa nove, todos nós sabemos, torcedores, funcionários, e a gente está procurando.  Temos um limite no nosso planejamento. Até 10 de abril, a janela volta a abrir agora, 10 de março. Nós temos até 10 de abril para trazer o camisa nove. Internamente, que esteja no país, ou que esteja fora do país com contrato rescindido, livre para o mercado. Então, o objetivo é trazer um camisa nova até 10 de abril”, disse o presidente do Leão.

 

No entanto, Fábio Mota também indicou que, caso não consiga a contratação, o Vitória possui um elenco competitivo para brigar na primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Atualmente, o Colossal possui três centroavantes: Fabri, que está machucado; Carlinhos, recém-chegado do Flamengo; e Janderson, remanescente do elenco do ano passado e que vem sendo o titular da posição.

 

“Caso não consiga trazer, a gente tem um elenco competitivo, temos três camisas nove em nosso elenco. O Fabri que se machucou, mas está voltando já, já,o Janderson e o Carlinhos”, completou.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29177-fabio-mota-revela-dificuldades-para-contratar-novo-camisa-9-do-vitoria-e-estipula-prazo-objetivo-e-trazer-ate-10-abril



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Carpini celebra objetivo cumprido no Vitória, mas aponta necessidade de priorizar competição

Carpini celebra objetivo cumprido

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Maranhão 0 x 1 Vitória | Melhores momentos | Copa do Brasil 2025

O Vitória fez mais uma vítima na temporada e bateu o Maranhão por 1 a 0, na noite desta terça-feira, e se classificou para a segunda fase da Copa do Nordeste. No Castelão, em São Luís, o Rubro-Negro contou com gol de Baralhas aos 35 minutos do segundo tempo para chegar ao 19º jogo invicto e avançar.

Na entrevista coletiva após a partida, o técnico Thiago Carpini citou uma série de fatores como responsáveis pela dificuldade do Vitória, mas valorizou a entrega dos jogadores e a classificação.

– Em um jogo como hoje, eliminatório, com muita coisa envolvida, não só questões financeiras, mas perspectivas dentro da competição e temporada. Muita dificuldade em jogar no Castelão, campo pesado, jogo muito difícil. Iguala muito a partida nesse estádio. O que vale ressaltar é a entrega do meu grupo e a vitória. Fizemos o que precisávamos fazer. Jogo eliminatório que vale vaga. Um aspecto emocional, físico. São vários fatores. Nossa equipe foi madura, tomou iniciativa desde o início. Eles criaram muitas dificuldades para nós. Tivemos situações para abrir o placar. Se a gente conseguisse o gol antes, talvez a tônica do jogo seria outra. O que valeu para nós foi a entrega, a invencibilidade, a classificação. E agora vamos para a fase seguinte.

Carpini também avaliou o calendário do time, que tem 14 jogos disputados nesta temporada, e entra em sequência de decisões com as semifinais do Campeonato Baiano. O treinador rubro-negro afirma que vai priorizar competições diante do desgaste.

– A mentalidade é a que já encontramos no Vitória, vencedora. Equipe que se habitual a vencer. Espero que possamos postergar ao máximo. Espero que a derrota não aconteça nesse momento de jogos finais. São vários fatores. O aspecto do gramado, dificuldade em jogar aqui. Hoje fecha uma sequência dentro do mês de fevereiro. Em 28 dias a gente está completando o oitavo jogo com objetivos alcançados. Agora abrimos uma sequência com nove jogos em março. São só jogos decisivos. E nove jogos em quatro semanas…E não estou reclamando de calendário. Estou dizendo para o torcedor um alerta. Estamos competindo dentro do nível possível. Acho que em algum momento vamos abdicar de alguma competição porque é humanamente impossível o que estamos vivendo aqui. Enquanto tiver forças para guerrear, vamos fazer.

"Mas por esses dados do mês de fevereiro e março, pelo nível de jogos que vamos ter em março, nós temos um elenco que em algum momento vamos priorizar alguma competição".

Thiago Carpini em Maranhão x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Classificado para a segunda fase da Copa do Brasil, o Vitória cumpre mais um objetivo neste início de temporada e agora volta as atenções para o Campeonato Baiano. Às 18h deste sábado (horário de Brasília), o Rubro-Negro visita o Atlético de Alagoinhas, no Estádio Antônio Carneiro, para o jogo de ida da semifinal.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

Estratégia para a partida
– A gente esperava uma linha de cinco já do nosso adversário. Não é segredo para ninguém que temos esse jogo de dobra pelos lados, tentando sincronizar ao máximo. Eles fizeram muito bem uma linha de seis, quase uma linha de sete. E aí a gente ficou muito estático aceitando a marcação. No segundo tempo conseguimos melhorar, trazendo o Matheusinho mais para trás. O volante deles fazia encaixe individual no Matheusinho. Antes do gol, acho que foi uma infiltração do Janderson, a gente saiu dessa previsibilidade e conseguiu encontrar espaços. Se o gol tivesse saída em outro momento talvez a gente tivesse jogo mais tranquilo.

Repetir o time na semifinal?
– Todo jogo nosso é força máxima, independente de quem vai para campo. Seja uma equipe mesclada ou não. Praticamente não repetimos escalação. Vamos entender o que temos de melhor para esse jogo. Fazer o possível para competir bem.

Avaliação do ataque
– Eu avalio positivamente. Claro que a gente espera ainda transformar em gols o número de oportunidades. Tivemos finalizações de fora da área e do Janderson. O nível de dificuldade que enfrentamos, o gramado muito pesado, com o jogo mais lento. Era o jogo da vida do Maranhão, eles criaram muita dificuldade. Então não é só a questão ofensiva, é tudo que a gente se propôs a fazer.

Lucas Halter capitão
– Vamos encontrar líderes aqui. Não existe um capitão. Existe um elenco onde todos têm responsabilidades, direitos e deveres. Já foi o Neris, o Rato, estou vendo muito lideranças positivas e pilares. Quero fortalecer isso e passar mais responsabilidade de líder para esses atletas. Isso ainda vai mudar muito.

Sequência de jogos
– A dificuldade que o Vitória tem, todos têm. Essa quantidade de jogos, calendário. Mas eu prefiro que seja o contrário, olhar como temos superado isso. Corremos muito hoje, muito contra o Fortaleza. A questão física está muito positiva, muita competência de todo o departamento do Vitória. Nosso time compete e entrega tudo o que é possível.

Dificuldade para atacar
– Justamente do lado do campo foi onde não teve espaço. Eles fizeram uma linha de seis, neutralizando bem as nossas dobras. Isso nos dificultou bastante.

– A gente treina o que for possível. A gente ajusta com vídeos, trabalha muito treinos específicos, individualizado. Mas não é só finalização, temos que melhorar a criação, compactação, parte defensiva. Eu preciso evoluir. Cada sequência de resultado positivo vai aumentando nossa dificuldade.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/02/25/carpini-celebra-objetivo-cumprido-no-vitoria-mas-aponta-necessidade-de-priorizar-competicao.ghtml


Carpini celebra objetivo cumprido


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Willian Oliveira descarta pressão com o Vitória perto de objetivo e destaca conexão com torcida

Willian Oliveira descarta pressão

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O Vitória enfrenta o Fortaleza, neste domingo, com a chance de confirmar a permanência na Série A (entenda aqui). Para um momento tão importante, a escolha para a entrevista coletiva pré-jogo foi com um jogadores com mais jogos pelo time no ano: o volante Willian Oliveira.

Com permanência encaminhada, Vitória mira vaga na Sul-Americana

Willian é um dos três atletas que ultrapassaram a casa dos 50 jogos disputados pelo Leão baiano em 2024. Ele só fica atrás do zagueiro Wagner Leonardo e do meia Matheusinho. Apesar de ter ficado fora do time titular do Vitória em algumas partidas deste returno, o volante foi titular nos últimos quatro jogos que esteve disponível.

O Vitória está na 12ª posição, com 42 pontos, quatro a mais que o Criciúma, equipe que abre a zona de rebaixamento. Willian avaliou a pressão com o Rubro-Negro perto do grande objetivo para a temporada.

– Em termo de pressão, eu convivo mais no jogo. Não me movo muito pelo que a rede social diz. A palavra dos outros não me define. Eu sei quem me trouxe aqui. Em termo de pressão é mais sobre o nosso dia a dia, o trabalho. Sabemos que temos que dar o máximo. Se eu fizer semana forte, bem, vou entregar tudo no jogo. O jogo é reflexo da nossa semana. É dessa forma que eu penso.

Jogadores do Vitória com mais jogos no ano

Atleta Partidas disputadas Minutos
Wagner Leonardo 53 4.666
Matheusinho 52 4.137
Willian Oliveira 51 3.803

O Vitória recebe o Fortaleza às 18h30 deste domingo (horário de Brasília), no Barradão, em busca de um resultado positivo que confirme a permanência do clube na elite. O Leão baiano é o quarto pior mandante do Brasileirão, mas evoluiu nas dez últimas partidas, com cinco vitórias, um empate e quatro derrotas.

– Juntos somos mais fortes. Dentro do Barradão temos provado isso. A conexão entre jogador e torcida tem sido especial. O torcedor está hoje conosco. E continuaremos juntos. Essa tem sido a diferença. É o recado que estou dando para o torcedor. Jogos que temos jogado fora o torcedor tem ido lá. Muito obrigado – conclui o volante.

Willian Oliveira durante entrevista coletiva desta quinta-feira — Foto: Reprodução/TV Vitória

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Artilharia na Série A
– Primeiramente, glória a Deus por estar vivendo esse momento. Na minha carreira já expressei isso. Para mim é nova essa minha fase artilheira. Na minha carreira, desde quando comecei a jogar, é um ano especial em termo de gols. E tenho sido muito feliz. Muitas vezes eu nem acredito por ter cinco gols pela elite do Campeonato Brasileiro. Tem sido especial.

Choro após última partida
– Foi uma foto que, no hino, ao entrar em campo, eu coloquei que fui tomado pelo sentimento de gratidão, por tudo que estou vivendo esse ano, tudo que passei. O que mais me comoveu foi o sentimento de gratidão pelo que Deus tem feito na minha vida. Não tem a ver comigo, mas com quem me trouxe. Sou só um meio. Tudo vem de Deus. Quando pisei em campo, diante de um jogo daquele, foi especial. Não consegui me conter. Sou muito grato a Deus por tudo que tenho vivido. Há quatro anos Jesus tem transformado a minha vida. Esses quatro anos passaram rápido naquele momento.

Sabor da conquista
– Cada ano tem um sabor especial. Aprendi muito no Goiás ano passado, assim como no Cruzeiro no ano anterior. Cada ano eu tenho aprendido mais. Foi um ano especial. Tem sido um ano especial no Vitória. É só gratidão por tudo que estou vivendo. Nem sei se mereço estar onde estou. Jesus me escolheu.

Evolução
– Ao grupo, mas antes vem a mão de Deus que está sobre este lugar. Tem nos capacitado. E equilíbrio. Deus tem dado tudo isso. O momento não nos define. Mas, dentro desse ano, em muitas das vezes muitas pessoas nos definiram. Esse grupo foi muito maduro, teve autocontrole, foi resiliente. É um grupo calejado, que soube sofrer.

Como se sente
– Sou grato pelo momento que estou vivendo, mas atribuo ao grupo, comissão técnica, questão de posicionamento. Mas o individual só aparece por conta do grupo. O Messi precisa dos companheiros para ser o melhor do mundo. Cristiano Ronaldo da mesma forma, Neymar. Ninguém constrói sozinho. Graças a Deus o meu individual está sendo maravilhoso.

Chance de permanecer conta o Fortaleza
– A importância de concretizar a permanência. Eu tenho como meta fazer o meu melhor. E quando eu piso no clube e deixo no mesmo lugar onde eu encontrei cumpro a meta. Sobre metas, essa tem sido a nossa mensagem jogo a jogo. No segundo turno, os números comprovam isso. E esse grupo está de parabéns.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/11/28/willian-oliveira-descarta-pressao-com-o-vitoria-perto-de-objetivo-e-destaca-conexao-com-torcida.ghtml


Willian Oliveira descarta pressão


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Segue o BAba analisa Vitória perto de objetivo e Bahia em queda que coloca Libertadores em risco

Segue analisa Vitória perto

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A última rodada do Campeonato Brasileiro seguiu um roteiro parecido para Bahia e Vitória. Enquanto o Tricolor amargou mais um jogo sem vencer (quarto seguido), o Leão ganhou mais uma (cinco nos últimos sete compromissos) e deu passo importante para se manter na Primeira Divisão em 2025.

Depois de o Vitória bater o Athletico fora de casa e abrir quatro pontos para a zona de rebaixamento, o Segue o BAba debateu o quanto falta para o Leão confirmar a permanência na Série A. Com três triunfos seguidos, o time tem a sexta melhor campanha no returno e atravessa grande fase sob comando de Thiago Carpini.

– Enfrentou uma sequência contra rivais diretos e engatou a sua melhor sequência no campeonato. O Vitória é cascudo. Esqueça jogar bem. Vai jogar bem daquilo dentro da proposta executada – opina Rafael Santana.

Segue o Baba debate o Vitória perto da permanência e desfalques contra o Juventude

Programa projetou a reta final do Vitória, que tem Corinthians (em casa), Criciúma (fora), Botafogo (fora), Fortaleza (casa), Grêmio (casa) e Flamengo (fora) como rivais finais. Para o primeiro destes compromissos, diante do Timão, Carpini tem não vai ter Lucas Esteves e Willian Oliveira, que estão suspensos.

– Botou um passo firme na briga por permanência. Vitória e Corinthians são times que cresceram na reta final. E com 41 pontos não resolve, mas olha campeonato de forma diferente. Desfalque importante de Lucas Esteves, que tem feito temporada muito boa. Gosto do PK, mas dá consistência mais defensiva – analisa Pedro Thomé.

Jogadores do Vitória após partida contra o Athletico — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

E o Bahia?

Já o Tricolor perdeu para o São Paulo, em casa, na última rodada, e viu a distância para o G-6 aumentar para oito pontos, a seis rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro. Como rivais finais, o Esquadrão tem Juventude (fora de casa), Palmeiras (casa), Athletico (casa), Cuiabá (fora), Corinthians (fora) e Atlético-GO (casa).

– O Bahia coloca em risco a vaga na Libertadores com os resultados e, principalmente, o futebol que vem apresentando. Ceni finalmente colocou a dupla de atacantes que estava fazendo gol. Eu esperava mais a partir do momento que Ceni chega na coletiva, depois do jogo contra o Vasco, e diz que foi uma vergonha, que tudo tem limite. Eu esperava que ele fosse mexer mais na formatação, principalmente com os jogadores que não estão rendendo. O Cauly não veio para a temporada, o Jean Lucas…Você precisa oxigenar o time, estimular a concorrência, motivar o time – avalia Rafael Santana.

Segue o Baba debate má fase de Marcos Felipe e gestão de elenco de Ceni

Contra o São Paulo, em jogo que Ceni foi alvo de protestos, o Bahia teve novidades na escalação, com entradas de Lucho e Ademir nos lugares de Thaciano (estava suspenso) e Everaldo. Programa analisou a pressão sob o trabalho do treinador, as falhas de Marcos Felipe e o que deve mudar para o próximo jogo do time, contra o Juventude.

Bahia x São Paulo na Fonte Nova — Foto: Rafael Rodrigues/EC Bahia

– Não tem como o Marcos Felipe ser um goleiro inquestionável no Bahia. Uma insanidade pedir a demissão de Rogério. O que precisa é ter uma cobrança interna para que ele precisa fazer o que não está conseguindo fazer, que é dar soluções para um time que não está tendo resultado – opina Pedro Thomé.

– Opções ele tem, mas não dentro do sistema que usa. Mas aí você tem que ter boa vontade. Ou você vai colocar em risco uma condição que estava encaminhada. O Rogério precisa entender que as coisas não estão dando certo. Talvez você pegar o Cauly e dar um descanso não é uma punição para o cara. É oxigenar o time. E para ele voltar com gana ao time titular. Como ele acha que tem concorrência? Como acha que a vaga dele pode ser ameaçada, mesmo ele não tendo vindo para a temporada? – questiona Rafael Santana.

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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Carpini se diz acostumado à pressão e traça objetivo no Vitória: "Não gosto de vender sonhos"

Carpini acostumado pressão traça

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Novo treinador do Vitória, Thiago Carpini chegou em Salvador e mostrou que não tem tempo a perder. Ele desembarcou na capital baiana por volta das 11h10 desta quinta-feira e, durante a tarde, já foi apresentado oficialmente no Rubro-Negro para o que considera um dos principais desafios da carreira. Nos minutos seguintes já foi a campo para comandar o treino do Leão.

Segue o BAba avalia demissão de Condé e projeta futuro de Carpini no Vitória

Não gosto de vender sonho, gosto de trabalhar com a realidade. Precisamos trabalhar com a nossa permanência e depois sonhar com coisas maiores, o trabalho e empenho para isso não vão faltar”.
— Thiago Carpini, novo técnico do Vitória

Uma campanha de recuperação, nós temos total consciência disso. O sonho do torcedor é o mesmo que o nosso, de dar uma resposta, de vencer e classificar para uma Sul-Americana ou Libertadores. […] Não tem mais comissão da casa ou quem chegou, é o Vitória – disse Carpini.

– Um fator que vai fazer total diferença é o nosso torcedor, acreditar novamente é o caminho. A cada experiência a gente traz o amadurecimento, esse período no São Paulo amadureci em vários aspectos. Errei muito e acertei um pouco, saio melhor do que quando tive a oportunidade de chegar no São Paulo. Me vejo cada vez mais preparado, um profissional e ser humano melhor para estar aqui no Vitória. Contribuir nesse início delicado de brasileiro – complementou.

Thiago Carpini durante apresentação no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Carpini é um treinador jovem para os padrões brasileiros. Aos 39 anos, ele é muitas vezes questionado pela pouca experiência no futebol, principalmente quando se trata de times da Série A. E esse assunto voltou à tona durante sua apresentação no Vitória.

Com trabalhos em clubes do interior paulista como Guarani, Oeste, Inter de Limeira, Santo André, Ferroviária e Água Santa, time em que foi vice-campeão paulista em 2023, Carpini ainda coleciona acesso para a Série A com o Juventude e passagem de altos e baixos pelo São Paulo, seu último clube antes de desembarcar em Salvador.

– No Juventude teve, sim, pressão pelo acesso. Em todos os lugares tem. Futebol é feito de pressão. Cada clube tem uma pressão de um tamanho. Eu vivo futebol nessa nova função há cinco anos, mas minha vida está no futebol. Estou acostumado com isso. A gente torce para que esses momentos não aconteçam, mas é difícil. Nos momentos das críticas a gente tem que respeitar, assimilar erros. A cobrança acontece em todos os lugares. Eu assumi o Guarani em uma situação muito delicada em meu primeiro trabalho e consegui uma continuidade de carreira até chegar aqui. A gente sabe que vai ter dificuldade, mas com unidade a gente joga essas vaias mais para frente.

Aproveitar pausa

Se o tempo era motivo de preocupação para Carpini, agora é um aliado. A demissão de Léo Condé na última terça-feira deixou uma lacuna no comando técnico do Leão às vésperas de um jogo decisivo em meio à crise no Campeonato Brasileiro.

O confronto direto entre Vitória e Atlético-GO, inclusive, estava marcado para este sábado, mas a decisão da CBF a favor da paralisação da competição devido às tragédias no Rio Grande do Sul abrem uma janela maior para Carpini implantar suas ideias em busca da recuperação.

– A gente precisa primeiro conhecer um pouco mais as características individuais e de que maneira pode tirar o melhor de cada atleta, entender muitas coisas que vinham sendo feitas. A oportunidade que tive de enfrentar o Vitória na Série B, sempre vi uma equipe competitiva, de muitos duelos, transição. Me agrada. Dentro disso, algumas ideias que a gente vai propor para potencializar um pouco mais o nosso jogo, é muito cedo falar o que penso, preciso vivenciar o clube. Esse momento é importante para nós, de treino, tirando as circunstâncias sociais de tudo que aconteceu. Não gostaríamos de estar vivendo isso por tudo que aconteceu, mas vai ser um tempo precioso para conhecer um pouco mais o que temos no Vitória – explicou Carpini.

Em todos os lugares você precisa ter intensidade e competitividade. Eu não vejo um futebol sem isso. A intensidade não está atrelada a ser agressivo, mas a ter trocas, movimentações, ser efetivo e vertical dentro do jogo. É dentro disso que eu penso. Agora é passar para eles isso. Algumas coisas eu preciso me adaptar ao que eu tenho. E outras coisas os atletas precisam se adaptar ao que eu penso – pontuou o novo técnico rubro-negro.

Thiago Carpini durante apresentação ao Vitória — Foto: Rafael Carmo / ge

Mas como um bom estudioso do futebol, Thiago Carpini otimizou ainda mais o tempo. Antes mesmo de chegar a Salvador ele já tinha estudado o elenco do Vitória e mapeado os possíveis ajustes para a sequência da temporada.

"Trabalhei com Caio Vinícius e Luan. O resto do elenco conheço bem de enfrentar todos eles".

– Está dentro do desafio que eu falei, recuperar. São jogadores que têm capacidade, conheço bem o elenco. Jogadores que aqui mesmo já deram resposta positiva ao Vitória, espera-se muito desses atletas. Entender da melhor maneira para potencializar e fazer com que eles retomem o bom futebol. Em alguns momentos, tenho que me adaptar ao que nós temos aqui e em outros momentos eles vão ter que se adaptar ao que a gente pensa. Esse seria o casamento perfeito e um de nossos desafios.

Devido à paralisação do Brasileirão, a estreia de Carpini ficou para a próxima semana, em duelo que também será fundamental para o Rubro-Negro. Às 19h de quarta-feira (horário de Brasília), o Vitória recebe o Botafogo, no Barradão, pelo jogo de volta da 3ª fase da Copa do Brasil.

Após perder o primeiro confronto por 1 a 0, no Rio de Janeiro, a equipe tem a missão de vencer por mais de um gol de diferença para garantir vaga nas oitavas. Em caso de vitória por um gol de diferença, a decisão fica para os pênaltis.

– Aproveitar o máximo esses dias, estudar o nosso adversário, assisti ao primeiro jogo. Nem imaginava que estaria aqui hoje, conversando, mas vi o jogo no Engenhão, a gente conhece um pouco o Botafogo. Sei muito do Vitória, conheço o elenco. Estudar ao máximo o adversário, pensar na melhor estratégia, o que nós temos de melhor para entrar em campo na quarta-feira. Aproveitar para despertar esse estímulo da coragem, confiança, de entrar aqui com o Barradão lotado e defender as cores rubro-negras.

Leia outros trechos da apresentação de Carpini:

Avaliação do elenco
– Trabalhei com Caio Vinícius e Luan. O resto do elenco conheço bem de enfrentar todos eles. O desafio de qualquer troca de comando é tentar resgatar alguns atletas que tiveram dificuldades. Temos que conhecer o que temos aqui antes de falar de reforços. Todos os elencos têm limitações, nós também temos. Mas nós confiamos no que nós temos. Isso pesou muito para aceitar esse desafio. Eu confio muito nesses atletas e nesse projeto.

Rotação do elenco e plano de jogo
Acho que isso vai muito daquilo que vamos viver na temporada. Temos um jogo decisivo na quarta-feira, que pode continuar nos dando duas competições. Talvez dentro disso a gente rode mais o elenco. Eu costumo oportunizar a todos, uma disputa interna eleva o nível do nosso elenco e isso reflete nosso trabalho. A gente não procura mudar muito as características. A continuidade é importante, mas não ficamos presos nos onze jogadores que vão começar na quarta-feira. Muda os jogos dentro de casa, fora de casa. Claro que alguns vão receber mais minutos, cabe a nós ser o mais justo e coerente possível.

Trabalho no São Paulo e diferença de contextos
– Eu acho que tentar resgatar a confiança, a autoestima, relembrar um pouco da capacidade desses atletas, o que trouxeram eles até o Vitória, o que fizeram pelo Vitória, os que permaneceram, os que chegaram. O que fizeram para ter oportunidade, assim como eu, de hoje defender uma equipe desse tamanho. Toda mudança gera essa expectativa, encorajá-los, estimulá-los no dia a dia. Jamais vou cobrar algo que não faça no dia a dia. A gente vai ao longo da semana conquistando o atleta para atingir o ápice da confiança para fazer aquilo que espera.

– Diferentemente do último trabalho, a gente assumiu mediante saída de técnico que foi para a Seleção Brasileira, vindo de títulos, mas é um cenário parecido com o do Juventude. Muito parecido o contexto, a dificuldade vai ser grande. O caminho de ambiente, emocional é parecido, contexto próximo. Dentro disso é o período que a gente vai se conhecer e o que tem no Vitória é o que prezo muito, ambiente, respeito, verdade, a gente fala aquilo que a gente pensa, todos têm o direito de opinar dentro de uma hierarquia, que tem que ser respeitada. Tenho pessoas acima de mim e tenho o grupo que tem que respeitar aquilo que a gente propõe. Não precisa aceitar tudo, mas precisa entender e respeitar, ocupar seu espaço de maneira natural, dia a dia, dessa maneira a gente preserva respeito, ambiente quem ganha com isso é o clube, é o torcedor que espera essa virada de chave para que os resultados positivos voltem a acontecer e a gente saia dessa situação no Brasileiro.

Garantias da diretoria e de bom trabalho
– A garantia do meu trabalho, posso falar por mim, é de fazer meu melhor, me dedicar e respeitar o torcedor e o trabalho que aqui está sendo feito. A gente quer agregar, sabe que todos são importantes. E a garantia que o treinador tem de toda e qualquer diretoria é a de trazer os resultados. O médio e longo prazo é importante, mas preciso me apegar àquilo que eu preciso entregar para o Vitória agora. Eu procuro gastar mais energia e mais tempo pensando nisso. A garantia no futebol é complicado. Não adianta eu falar o que eu penso porque isso não muda da noite para o dia. São coisas que precisam acontecer dos dois lados. É uma troca. Espero que aqui a gente possa ter um final feliz. Venho para aprender e pela oportunidade de fazer uma história bonita.

Estilo de jogo e características
– Justamente não começar do zero é o importante. Um grupo que já vem com uma mentalidade vitoriosa, um título inédito, um acesso e mais um título em 2024. Terão alguns comportamentos dentro daquilo do que eu acredito de amplitude e profundidade, um jogo que é a característica do Vitória. Um jogo mais vertical e mais ofensivo, principalmente de duelos na parte final do jogo. E dentro disso a gente colocar algumas ideias. Potencializar as coisas que vinham acontecendo e coisas que a gente tem de diferente. Propor no trabalho do dia a dia e a aceitação dos atletas será fundamental, uma coisa é propor e outra coisa é executar. Não é da noite para o dia, requer tempo e nem sempre temos esse tempo. O tempo está atrelado ao resultado para que a gente tenha mais paciência. Penso diferente, mas é o futebol. Quando você pega um trabalho deixado por uma boa comissão, como foi a do Léo, as coisas tendem a acontecer mais positiva.

Bagagem e amadurecimento
– Acho que algumas coisas são óbvias, mas valem ser lembradas. Quando você vive um contexto ruim, começa a ser bombardeado por notícias ruins e toma aquilo como verdade. Então, às vezes um alerta de quem vem de fora ajuda a reconquistar a alegria de jogar futebol, a confiança. Vamos passo a passo. Temos uma decisão na quarta-feira muito importante. É um recomeço, eu estaria mais preocupado se faltassem cinco jogos. Mas ainda temos mais 33. Vamos resgatar a confiança desses atletas e estimular para que eles façam o que são preparados diariamente.

Relação com a divisão de base
– Gosto muito de participar da base, foi um tema conversado com o presidente. Essa parceria com o Itabuna na Série D é muito importante. O ambiente do Vitória está todo aqui, a base trabalha próximo. Vamos observar o que está acontecendo, oportunizar. O Vitória revelou muitos jogadores para o cenário mundial. Quem está aqui precisa mostrar que merece essa chance também. E a gente tem que estar atento para dar essas oportunidades. Não tenho nenhum problema em colocar jogadores jovens. Acho isso gratificante. Se encontrar aqui atletas com qualidade vou oportunizar sim.

Gestão de grupo e a questão da idade
– Foi um dos pontos que me amadureceu muito no meu último trabalho. De um grupo de 30, 35 atletas nesse perfil tínhamos uns 40 atletas lá. Independentemente do que viveram, da idade ou qualquer outra coisa, existe uma hierarquia, quem toma as decisões. Não estou aqui para agradar ninguém, estou aqui para a gente se ajudar e ajudar principalmente o Vitória. Trato o mais jovem e o mais velho, o Zapata, o Osvaldo, da mesma maneira, com respeito. Da mesma maneira que a gente dá a gente quer. Preciso que eles entendam aquilo que a gente pensa dentro dos comportamentos, das ideias, a gente começa com onze, é isso que nós precisamos que seja feito, se não for feito outro vai fazer. Você volta para o final da fila e respeita quem vai fazer. Quando você fala a verdade, olha no olho, a chance de errar é bem menor. Minha gestão é bem tranquila por isso, me coloco no lugar dos atletas. Já estive nesse lado. A gente sabe o quão difícil é ali dentro, mas dentro de um contexto que precisa performar e dar resultado, não tem como fugir disso.

Bastidores da negociação
– Negociação bem rápida. quando as duas partes manifestam interesse caminha mais rápido. Não estava no meu planos agora, um novo projeto. Desde a saída do último trabalho, eu e minha comissão tivemos alguns convites, mas tenho a ideia de que a cada fim de ciclo, precisa ser feito algumas reflexões de erros e acertos, para ser melhor no próximo passo. Nem no Brasil eu estava, procurando algumas outras coisas e aproveitando o tempo raro com a família. Quando surgiu o contato do Vitória, não estava acompanhando muito a questão da saída do Léo. Foi uma situação rápida, o Vitória precisava de um outro profissional para dirigir até então o jogo de sábado, até a rodada ser adiada. Foi tudo muito rápido, a gente sabe o tamanho do Vitória e o trabalho de reconstrução nesses últimos anos. Já estive aqui em algumas oportunidades, jogando contra o Vitória no Barradão, e eu sei a força que tem. A situação hoje a gente sabe que passa a ser um campeonato de recuperação, mas o Vitória tem o que poucos clubes tem que é o fator casa. O torcedor e a nação são fatores que contribuem para a ajuda nessa retomada. Fico muito feliz e lisonjeado com a oportunidade.

Seis treinos até a estreia. O que fazer?
– Olha, vou ter cinco, seis treinos. Seis contando com o da terça, quase nada, mas um dia a mais que a gente vai estar junto. Aproveitar ao máximo para tomar as melhores decisões. Muitas coisas boas aconteceram, não são mudança drásticas. Mesmo porque as coisas têm que ser gradativas, requer um pouco de tempo, mas com certeza alguns comportamentos, ideias, a gente vai propor, treinar para que aconteça, e dentro disso está tudo em aberto. Não tem como garantir que vai ser base do mesmo time ou vamos trocar parte da equipe, vai depender do que vamos vivenciar nesse período. É o dia a dia que vai escalando. Os que têm menos oportunidades daqui a pouco vão ter mais oportunidades, os que têm mais têm que continuar trabalhando para se sustentar e elevar o nível de competitividade interna para a gente escolher as melhores alternativas para cada jogo e a melhor para a nossa estreia de quarta-feira.

Clássico
– Vamos viver jogo a jogo. Os clássicos são sempre diferentes e marcantes, marcam história e envolvem todo um contexto diferente. Pode ser uma retomada para um time e o momento ruim de outro, define muita coisa. Ainda está um pouco distante (clássico Ba-Vi). Minha preocupação maior agora é trabalhar bem para chegar bem nesse momento. Pontuar e estar em uma situação melhor na tabela. Avançar na Copa do Brasil, vamos trabalhar muito para que isso aconteça para chegar nesse clássico em um bom momento. Até lá tem muita coisa para acontecer.

Não continuidade no São Paulo e familiaridade com a Bahia
– Futebol é feito de ciclos, às vezes muito curto, não consegue ter sequência, acho ruim para o clube, trabalho, mas procuro não lamentar e tirar proveito das coisas boas. Dessa mesma maneira estou encerrando um ciclo vitorioso, de um trabalho que se encerrou do Léo [Condé], e daqui a pouco vai ser comigo também, espero que seja muito mais para frente, depois de muitas vitórias, conquistas, de história bonita que a gente possa escrever juntos. Morei em Salvador muito tempo atrás, povo acolhedor, cidade maravilhosa, fiz muitas amizades. Minha passagem não foi muito boa, mas espero que seja no Vitória e a gente seja muito feliz juntos.

Período fora do Brasil
– Foi muito importante. Acho que cada final de ciclo, seja um ciclo vitorioso assim como foi no Juventude e Água Santa, ou ciclos que não deram certo, ciclos que começaram bem e não terminaram tão bem quanto o último. Tudo tem coisas a serem refletidas. Para mim é melhor, como profissional e ser humano, avaliar o que aconteceu e nosso trabalho enquanto comissão. Pontuar tudo o que eu penso é desnecessário, são opiniões e o futebol é bom por isso. A gente ouve e acredita em muita coisa, se respeita e segue. Não tem uma linha do que é certo ou errado. Foi importante para nós mesmos como profissionais, evoluirmos mentalmente e fazer uma retrospectiva de tudo que aconteceu.

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Carpini acostumado pressão traça


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Carpini diz que objetivo é manter o Vitória na Série A: “Não gosto de vender sonho”

Carpini diz que objetivo é manter o Vitória na Série A: "Não gosto de vender sonho"

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Novo técnico do Vitória, Thiago Carpini foi apresentado nesta quinta-feira (16). Sincero, o treinador de 39 anos foi por caminho diferente do presidente Fábio Mota, que antes do Brasileirão afirmava que o Rubro-Negro brigaria por uma vaga na Sul-Americana, e colocou como principal objetivo manter o clube da Série A.

"Não gosto de vender sonho, gosto de trabalhar com a realidade. Precisamos trabalhar com a nossa permanência e depois sonhar com coisas maiores, o trabalho e empenho para isso não vão faltar", disse.

O comandante apontou o que o Leão precisa para alcançar o objetivo. "Uma campanha de recuperação, nós temos total consciência disso. O sonho do torcedor é o mesmo que o nosso, de dar uma resposta, de vencer e classificar para uma Sul-Americana ou Libertadores. Não tem mais comissão da casa ou quem chegou, é o Vitória".

Ele também destacou a importância do torcedor na caminhada. "Um fator que vai fazer total diferença é o nosso torcedor, acreditar novamente é o caminho. A cada experiência a gente traz o amadurecimento, esse período no São Paulo amadureci em vários aspectos. Errei muito e acertei um pouco, saio melhor do que quando tive a oportunidade de chegar no São Paulo. Me vejo cada vez mais preparado, um profissional e ser humano melhor para estar aqui no Vitória. Contribuir nesse início delicado de brasileiro".

Em relação ao que pensa sobre formação da equipe, o treinador revelou que precisará conhecer melhor o grupo. "A gente precisa primeiro conhecer um pouco mais as características individuais e de que maneira pode tirar o melhor de cada atleta, entender muitas coisas que vinham sendo feitas. A oportunidade que tive de enfrentar o Vitória na Série B, sempre vi uma equipe competitiva, de muitos duelos, transição. Me agrada. Dentro disso, algumas ideias que a gente vai propor para potencializar um pouco mais o nosso jogo, é muito cedo falar o que penso, preciso vivenciar o clube. Esse momento é importante para nós, de treino, tirando as circunstâncias sociais de tudo que aconteceu. Não gostaríamos de estar vivendo isso por tudo que aconteceu, mas vai ser um tempo precioso para conhecer um pouco mais o que temos no Vitória".

"Trabalhei com Caio Vinícius e Luan. O resto do elenco conheço bem de enfrentar todos eles. Está dentro do desafio que eu falei, recuperar. São jogadores que têm capacidade, conheço bem o elenco. Jogadores que aqui mesmo já deram resposta positiva ao Vitória, espera-se muito desses atletas. Entender da melhor maneira para potencializar e fazer com que eles retomem o bom futebol. Em alguns momentos, tenho que me adaptar ao que nós temos aqui e em outros momentos eles vão ter que se adaptar ao que a gente pensa. Esse seria o casamento perfeito e um de nossos desafios", continuou.

Mas, não se esquivou e revelar como gosta de ver suas equipes em campo. "Em todos os lugares você precisa ter intensidade e competitividade. Eu não vejo um futebol sem isso. A intensidade não está atrelada a ser agressivo, mas a ter trocas, movimentações, ser efetivo e vertical dentro do jogo. É dentro disso que eu penso. Agora é passar para eles isso. Algumas coisas eu preciso me adaptar ao que eu tenho. E outras coisas os atletas precisam se adaptar ao que eu penso".

A estreia de Carpini no Vitória será na próxima quarta-feira (22), diante do Botafogo, no Barradão, pela Copa do Brasil.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/05/2024/118237,carpini-diz-que-objetivo-e-manter-o-vitoria-na-serie-a-nao-gosto-de-vender-sonho.html


Carpini diz que objetivo é manter o Vitória na Série A: "Não gosto de vender sonho"


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Fábio Mota define objetivo do Vitória na Série A 2024

Fábio define objetivo Vitória

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Chegou ao fim a Série B 2023 neste sábado (25) e o Vitória agora já foca toda a sua atenção na próxima temporada. Em entrevista ao podcast Flashscore, o presidente Fábio Mota definiu a classificação para Sul-Americana como a meta do Leão para o Brasileirão 2024.

“Nós não vamos entrar no Campeonato Brasileiro para ser um mero participante, podem ter certeza disso. Nossa missão é entrar no Brasileiro para classificar para a Sul-Americana. Esse é nosso objetivo”, afirmou Fábio Mota.

Antes, porém, o Vitória disputa o Campeonato Baiano e Copa do Nordeste, competições as quais o rubro-negro baiano nas últimas temporadas não foi competitivo. Fábio Mota afirma que o Vitória irá entrar para brigar pelo título desses dois torneios.

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Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/classificar-para-a-sul-americana-fabio-mota-define-objetivo-do-vitoria-na-serie-a/


Fábio define objetivo Vitória


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