Nadson revela trajetória no futebol e procura do Flamengo antes de chegar ao Vitória

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segunda-feira, 01/04/2024 – 20h57

Por Bia Jesus

Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias

Em entrevista ao Podcast BN na Bola, na noite desta segunda-feira (1), o ex-atacante Nadson, ídolo do Vitória, falou sobre diversos assuntos relacionados ao futebol e, dentre eles, falou sobre como foi o início de sua tragetória no esporte. 

 

"Muito difícil [a trajetória]. Agora está mais fácil para quem é do interior, eu levo  sempre os clubes para Serrinha para fazer avaliações. Na minha época era muito difícil, Carlinhos capenga foi quem me ajudou. Não era fácil treinar descalço, acordar 4h30 da madrugada, acreditar que daria certo. Mas eu perseverei, fiquei focado".

"Teve um teste no Flamengo que eu fiz 12 gols em dois dias, e o prêmio era um meião. Fiquei todo feliz! Mas aí o pessoal do Flamengo demorou de vir me buscar, e aí Carlinhos falou 'então vamos para o Vitória, que o pessoal prometeu que viria buscar'. Quando eles [dirigentes do Flamengo] ligaram para Carlinhos, ele falou 'agora vocês vão ter que comprar do Vitória porque ele já assinou com eles'".

Nadson também comentou sobre o difícil momento em sua chegada ao Leão, onde teve que retornar à Serrinha e quase ficou por lá.

"Eu tinha 12 anos, mas já jogava campeonato rural com adultos. Mas eu bati e voltei para Serrinha… Não tinha vaga no alojamento, eu era muito pequeno, então foi difícil pra caramba. Quando cheguei de volta em Serrinha, Carlinhos disse 'bota as roupas na mala, vai voltar para lá de novo, não tem ninguém jogando melhor que você lá'. Sempre teve esse preconceito com atletas de baixa estatura".

"E aí, no meu último teste, em um jogo amistoso, o Vitória estava perdendo e eu entrei e virei o jogo. E aí deu no que deu, 285 gols pelo Vitória, artilheiro da base", finalizou.

 

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27701-nadson-revela-trajetoria-no-futebol-e-procura-do-flamengo-antes-de-chegar-ao-vitoria



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

"Jogador de futebol, que vem para o nosso estado ou faz gol em Ba-Vi, ou não passou por aqui", declara Nadson

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segunda-feira, 01/04/2024 – 19h24

Por Bia Jesus

Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias

Durante entrevista ao Podcast BN na Bola desta segunda-feira (1), o ex-atacante Nadson, revelado pelo Vitória, falou como surgiu seu apelido Nadgol junto a torcida Rubro-Negra. 

"Nadgol aconteceu num Ba-Vi. Estavam faltando 14 minutos, o Bahia estava ganhando o clássico no Barradão, eu estava aquecendo. Daí a torcida começou a gritar pedindo para eu entrar em campo, pois estava sempre entrando e marcando gols. Marinho [Édson, radialista] viu que eu estava entrando em campo e falou assim 'Rapaz, que gelada para colocar o menino!' e aí Marinho Júnior [filho de Édson, também radialista] falou assim 'vai entrar e vai fazer três'. Eu fiquei pensando 'que Deus te ouça', disse Nadson.

Nadson também falou sobre os atletas que jogam por Vitória e Bahia, de acordo com ele, ou marcam gol no Ba-Vi, ou não passaram por aqui.

 

"E deu isso mesmo, fiz os três em 14 minutos e viramos o jogo e eu entrei para a história. Foi um jogão, para nós que estávamos subindo para o profissional não tem preço. Jogador de futebol, atleta profissional que vem para o nosso estado ou fez gol em Ba-Vi, ou não passou por aqui", finalizou.

 

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27699-jogador-de-futebol-que-vem-para-o-nosso-estado-ou-faz-gol-em-ba-vi-ou-nao-passou-por-aqui-declara-nadson



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Nadson observa Vitória superior no Ba-Vi e comenta sobre Rogério Ceni: "Reclama de barriga cheia"

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segunda-feira, 01/04/2024 – 20h17

Por Bia Jesus

Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias

Em entrevista ao Podcast BN na Bola na noite desta segunda-feira, o ex-atacante Nadson, que passou pelo Vitória, comentou a forma que observou o Ba-Vi realizado no último domingo, onde o Vitória venceu o Bahia pelo placar de 3 a 2.

 

"Cara, eu já tinha ido em outros programas durante a semana e inclusive tinha dito que o sistema defensivo do Bahia não estava sendo bem treinado com as peças que tem, iria ser o problema do jogo, e realmente foi o problema do jogo. E os radialistas que estavam presentes disseram que melhorou, eu disse 'não melhorou nada'. Ontem, eu fiquei na arquibancada com os torcedores e tenho que dizer, eles são guerreiros. Tenho que parabenizar os torcedores porque o sofrimento é grande demais. Tem gente chorando, tem gente gritando, tem gente que não olha… é uma emoção atrás da outra".

Perguntado especificamente como observou o Ba-Vi o ex-atleta respondeu a sua leitura do jogo do último domingo.

"Eu estava acompanhando ao jogo, o Vitória teve um início muito interessante de jogo, tocando a bola, com posse de bola. Depois, o Bahia deu uma equilibrada, no primeiro tempo até rolou uma chancezinha ali, mas o Vitória tá jogando sabendo o que quer. E eu acho que o Bahia ainda não entendeu o que é o Ba-Vi, ou então o Rogério Ceni não passou isso para eles ainda. Não é fácil jogar no Barradão, ainda mais com o Vitória tocando bem a bola", disse.

"Se Alerrandro faz aquele gol, eu já joguei Ba-Vi e sem, vira goleada. Conhecendo a torcida do Vitória, que empurra, ia inflamar", completou.

 

"Condé demorou demais para tirar Alerrandro de campo, quando se perde um gol daquele no Ba-Vi, a moral vai lá para baixo. Na virada do segundo tempo, quando o time leva o gol, imagina como deve ter ficado a cabeça de Alerrandro? Desabou em campo, não fez mais nada. Entretanto, o Vitória foi superior demais no 2º tempo, novamente. E fisicamente alguns atletas do Bahia não estão legais, não sou preparador físico,  mas depois de 60, 70 minutos os caras desabam, e o Vitória tá muito bem fisicamente", continuou.

 

Nadson também citou o erro de leitura que Rogério Ceni teve do jogo, de acordo com sua visão do clássico.

"Acho que o Rogério Ceni pensou que o jogo já estava ganho. Na fala dele, ele tem um pouco de razão, porque falta lateral esquerdo, mais dois zagueiros, um ponta, um volante defensivo e um centroavante. Entretanto, o elenco do Bahia é um elenco invejável, ele está reclamando de barriga cheia. Poderia ver as falhas que tem nos jogos e corrigir durante a semana. Com a qualidade que Juba tem, colocá-lo para jogar na lateral esquerda é brincadeira", finalizou.

 

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27700-nadson-observa-vitoria-superior-no-ba-vi-e-comenta-sobre-rogerio-ceni-reclama-de-barriga-cheia



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Campeão baiano pelo Vitória, Nadson é o convidado do BN na Bola nesta segunda

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segunda-feira, 01/04/2024 – 15h55

Por Redação

Arte: Bahia Notícias

Para repercutir tudo que rolou no Ba-Vi, o Podcast BN na Bola recebe nesta segunda-feira (1º) o ex-jogador Nadson, revelado pelo Vitória e com passagem marcante pelo Leão. Sob o comando de Ulisses Gama, Emídio Pinto e Hugo Araújo, o artilheiro vai falar sobre o bom resultado para o rubro-negro na final do Baianão a sua história no futebol brasileiro.

 

O torcedor pode acompanhar o bate-papo no canal do Bahia Notícias no Youtube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative o sininho!

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27696-campeao-baiano-pelo-vitoria-nadson-e-o-convidado-do-bn-na-bola-nesta-segunda



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Pesadelos com Nadson e Allan Delon

Pesadelos Nadson Allan Delon

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Comentei neste sábado, com enorme alegria, o duelo entre Palmeiras e Vitória pela primeira fase da Copa Brasil de futebol Master. Se os jogadores não escondem a emoção por voltar a um campo de futebol, por reencontrar os amigos, a alegria pelas resenhas e lembranças, também para mim a emoção aflora. Porque se hoje estou comentarista, quando essa turma jogava eu estava repórter, era setorista na cobertura de clubes, vivia o dia-a-dia dos treinos, tudo numa época em que o acesso da imprensa era pleno. Podíamos conversar com quem quiséssemos, chegávamos a nos tornar amigos de alguns atletas. No jogo em Barueri, foi o máximo rever Jean Carlos, a quem entrevistei tantas vezes em 1992 pela Folha de S.Paulo; ou Otacílio, que aprendi a admirar como pessoa na cobertura do Fluminense pelo Jornal do Brasil em 1995 e 1996; ou Nilson, cujo profissionalismo eu exaltei muito na cobertura do Vasco em 1996, pelo mesmo JB. O resultado do jogo, para todos, é o de menos. Mas, vá lá, deu 0 a 0. E com a vitória do Bahia sobre o Corinthians no outro duelo do dia, os paulistas foram eliminados e os dois baianos avançaram.

Os gols de Vitória 3 x 0 Bahia pela Copa Brasil de Futebol Master

Em campo, no ataque do Vitória, estavam Allan Delon e Nadson. Jogadores que causam arrepios nos palmeirenses mais experientes. No Brasileiro de 2002, o Palmeiras jogou a última rodada contra o Vitória no Barradão, e se perdesse seria rebaixado. E foi. Perdeu por 4 a 3, e um desses quatro gols foi marcado por Allan Delon – o lateral Leilton estava em campo em 2002, e também jogou neste sábado. Um ano depois, novamente comandado por Joel Santana, o Vitória foi ao Parque Antarctica e eliminou o Palmeiras da Copa do Brasil com um estrondoso 7 a 2 – quatro gols marcados por Nadson. Claro, esses mesmos palmeirense lembrarão de que Paulo Isidoro, que jogou bem neste sábado, estava com Otacílio na final do Brasileiro de 1993, em a Máquina Verde foi campeã com o 2 a 0 no Morumbi, gols de Evair e Edmundo. Só que neste sábado, o Vitória voltou a avançar eliminando o Verdão.

E, dado o caráter quase festivo da competição, posso fazer um comentário mais descontraído também. O Vitória tem de levantar as mãos para o céu. O Palmeiras mandou três bolas no travessão, e na segunda etapa fez o goleiro Nílson lembrar de seus melhores tempos de profissional. Os veteranos do time verde estavam melhores fisicamente a olho nu. Os do Vitória, em sua maioria, já ostentavam aquelas barriguinhas um pouco mais protuberantes. Mas o Rubro-Negro baiano também tem do que reclamar: no último lance da primeira etapa, a bola foi lançada para Nadson, em condição legal. Ele entrava inteiramente livre na intermediária do Palmeiras, quando o árbitro Wagner Antônio de Oliveira simples e surpreendentemente encerrou o jogo.

A competição ficou assim: os times não se enfrentam no mesmo grupo, jogam contra os dois do grupo que emparelha. Então: no Grupo F, o Bahia chegou a 3 pontos, e o Palmeiras a 2 (avança o Bahia, sobra o Palmeiras), e no Grupo F, o Vitória marcou 4 pontos e o Corinthians apenas 1(baianos seguem às quartas, paulistas voltam para casa). Dois confrontos de quartas estão definidos: Vasco x Botafogo e Cruzeiro x Santos. O Bahia enfrentará Grêmio ou Goias, o Vitória pega o vencedor do duelo entre Internacional e Coritiba.

Mas, na real, eu e os jogadores sabemos: o que vale é a iniciativa e tudo o que ela traz de história, de memória, de emoção. Num torneio desses, ganham todos. E ganha um pouquinho mais quem chega à final: apenas porque fica mais tempo em contato com os velhos amigos, o campo e a bola.

Fonte: https://ge.globo.com/blogs/entre-as-canetas/post/2021/10/18/pesadelos-com-nadson-e-allan-delon.ghtml


Pesadelos Nadson Allan Delon


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Nadson não se arrepende de apoio a PC, mas critica gestão: ‘O Vitória tem que estar bem’

Nadson arrepende apoio critica

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Foto: Joílson César / Ag Haack / Bahia Notícias

Responsável por classificar Paulo Carneiro como o "maior presidente da história do Esporte Clube Vitória" em 2019 (lembre aqui), após a eleição, o ex-jogador Nadson afirmou, nesta sexta-feira (8), que não se arrepende de ter apoiado o gestor. Contudo, teceu críticas ao agora presidente afastado. 

 

"O Vitória tem que estar bem, disputando lá em cima, mas não foi o que aconteceu. Não vou dizer que me arrependo, mas não teve melhora. Não fez um bom trabalho. Temos que torcer quem for entrar, se for presidente, diretor… o Vitória tem que estar organizado", afirmou, em entrevista ao programa BN Na Bola, da Rádio Salvador FM, apresentado por Emídio Pinto, Glauber Guerra e Ulisses Gama.

 

Atualmente, o Leão ocupa a 18ª colocação da Série B, com 26 pontos, a seis do Brusque, primeiro clube fora da zona de rebaixamento. Neste sábado (9), encara o Confiança, às 19h, no Barradão. Apesar da liberação do público nos estádios anunciada pelo governador Rui Costa (PT) (veja aqui), o Rubro-Negro não permitirá a ida de torcedores ainda. 

 

Nadson, popularmente conhecido como "Nadgol", faz parte do time do Vitória Legends. No dia 18 de setembro, a equipe venceu o Bahia por 3 a 0, pela Copa do Brasil de Futebol Master, organizada pela World Legends. Como profissional, ele teve grande destaque no time do Leão de 2003, quando marcou 23 gols em 26 jogos. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24512-nadson-nao-se-arrepende-de-apoio-a-pc-mas-critica-gestao-o-vitoria-tem-que-estar-bem.html


Nadson arrepende apoio critica


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Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro-negra

Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro

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(Reprodução)

Buscando trazer conteúdo em tempos de quarentena por conta do Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o Galáticos Online realizou mais uma entrevista exclusiva. Trata-se do ex-jogador Nadson, revelado pelas divisões de base do Vitória.

Criado em Serrinha, interior do estado da Bahia, para alcançar o sucesso, Nadson precisou trabalhar desde muito cedo. No Vitória desde os 13 anos, o atacante vivenciou momentos de grande dificuldade. Por conta do baixo porte físico, o atleta não ficou no clube de primeira e teve que retornar para casa. 

Com 17 anos, o atacante retornou ao Leão para fazer história. Maior artilheiro da divisão de base rubro-negra, Nadson se destacou na equipe profissional e protagonizou partidas inesquecíveis, marcando três vezes em um clássico Ba-VI e quatro numa partida de Copa do Brasil, quando o Vitória goleou o Palmeiras pelo placar de 7 a 2, fora de casa, em 2003. 

Começo da carreira

Mesmo com uma carreira de sucesso, Nadson dedicou um tempo da entrevista para agradecer uma pessoa que ajudou o atleta no início de tudo. 

"Minha carreira foi um pouco difícil. Nascido em zona rural, onde hoje eu moro, graças a Deus, eu agradeço muito ao futebol à Carlinhos Capenga, quem deu muita oportunidade a muitos profissionais na cidade de Serrinha passaram por Carlinhos Capenga. Foi um pai para mim, meu segundo pai, minha segunda família. Infelizmente, hoje ele está lá em cima, está em um bom lugar, descansando em paz", disse.

"Hoje o futebol está mais fácil. Hoje as peneiras vão até você, os clubes vão até você, mas graças a Deus eu saí daqui de Serrinha com 13 anos de idade. Fui para o Vitória e não fiquei. Não tinha vaga no alojamento, eu era muito pequeno, treinei bem, mas mandaram eu retornar. Quando retornei, Carlinhos ficou até chateado, ele sabia do meu potencial", afirmou. 

"Com 17 anos eu voltei ao Vitória e graças a Deus fui bem. Mesmo assim tentaram me colocar em questionamento. Foi onde Carlinhos se chateou. Na reunião, decidiram que eu ficasse no Vitória. Professor Alexandre, na época e também professor Ednilson, que está no clube, pediram para eu ficar pelo menos no Campeonato Baiano, quando eu comecei a deslanchar, marcando 32 gols no Campeonato Baiano Juvenil. Foi só alegria. Me tornei o maior artilheiro da divisão de base de todos os tempos com 285 gols", falou. 

"Histórias de Ba-Vis, eu fiquei um só sem marcar. Foi a minha estreia no juvenil, passei em branco, mas do segundo em diante, todos os Ba-Vis eu marquei. Entrei para a história do clássico", destacou. 

"Eu passei seis meses no profissional, foi quando eu fui vendido. A minha média é uma das melhores do clube. Só não ganhei Bola de Prata por conta do regulamento do Campeonato Brasileiro. Tive a média melhor do que a de Luís Fabiano", disse Nadson.

"Eu fico muito feliz de ter ajudado do Vitória, é o clube que eu torço. Sempre me declarei, não fico em cima do muro. Respeito muito o Bahia, a nação tricolor e repudio comportamento e atletas irresponsáveis, que fica falando mal de outras entidades. Você não trabalha só em uma empresa", contou o atacante.

Jogos históricos

(Reprodução)

No Campeonato Baiano de 2003, o Vitória recebeu a equipe do Bahia no Barradão. O Tricolor abriu a vantagem de 2 a 0, no entanto, o Vitória virou. Faltando 15 minutos para o término da partida, Nadson saiu do banco para marcar os três gols da equipe rubro-negra.

"Entrei faltando 14 minutos e meio. Marinho colocou meu apelido de Nadgol. Acabou acontecendo de entrar e ser abençoado por fazer três gols e entrar na história do clássico Ba-VI, um dos maiores do Brasil. Agradeço muito aos torcedores do Vitória, a nação rubro-negra, pelo apoio", afirmou.

Eu vi na arquibancada, todo mundo saindo e aconteceu um gol atrás do outro. No último gol, lembro que Leandro Domingues, esse meia fantástico que está no Japão, foi quem deu assistência e até hoje eu não descobri se estava impedimento no lance, ainda bem que não tinha VAR", contou.

O Atacante também falou sobre a partida contra o Palmeiras, que o Vitória aplicou 7 a 2 pela Copa do Brasil.

"Esse jogo foi especial demais. Acho que o melhor da minha carreira. Eu não comparo com Ba-VI porque é a nossa raiz, nosso clássico. Mas esse jogo é inesquecível. O torcedor vai estar sempre lembrando quando dá aquela data de Copa do Brasil, quando tem Palmeiras e Vitória se enfrentando pelo Campeonato Brasileiro, sempre passa. Eu fico feliz demais", lembrou.

"O coreano já estava me observando. Nessa semana foi uma maratona de três jogos. A gente saiu para jogar contra o Flamengo, perdemos no Maracanã 2 a 1, de virada, eu fiz o gol. Saímos para jogar contra o Grêmio, eu fiz gol também e Juventude, também lá no Sul, fiz gol", disse. 

"Se não me engano, era o primeiro jogo do Palmeiras na temporada, diante da sua torcida, Papai Joel sempre gritando, cobrando: 'vamos fechar casinha, jogar fechado', e a teoria dele deu certo. A gente pegou um Palmeiras afoito, empolgado com o torcedor, mas esqueceram que a gente tinha um elenco bom. Esses três jogos que a gente saiu no Brasileiro a gente jogou muito bem, perdemos por detalhes, uma hora a gente ia acertar", contou Nadson.

"Foi nesse jogo contra o Palmeiras que a gente acertou. Uma quarta-feira abençoada com belíssimos gols, belíssimas jogadas de transição, jogadas fulminantes e papai (Joel) cobrando, dizendo que já viu esse filme e ele tinha razão. No jogo de volta, no Barradão, a gente tomou 3 a 1. Se a gente não leva a sério depois dos três gols que a gente fez, estaríamos fora da Copa do Brasil, não teríamos feito história", detalhou o jogador.

Carreira internacional

(Reprodução)

Saindo do Vitória, Nadson foi vendido para o Suwon Samsung Bluewings, da Coreia do Sul, onde viveu um dos melhores momentos da carreira, conquistou títulos e se tornou ídolo.

"Eu acho que foi a melhor fase da minha vida. É um país de primeiro mundo, onde se deve seguir a cultura do país, respeitar e eu tinha um propósito: voltar só quando eu desse um conforto para a minha família e isso aconteceu. Se eu não tivesse muitas lesões, estaria na Coreia jogando hoje, no mesmo clube, povo apaixonado por mim até hoje", lembrou,

"Depois que eu saí, o clube deu uma caída muito grande. Parou de conquistar títulos e a nossa geração lá fez história. Eu pude ajudar o Vitória com a venda. Encher os cofres do clube que você ama é bom demais", disse Nadson.

"Fui artilheiro de todos os campeonatos que disputei, campeão em todas as ligas que disputei. Disputei 17 troféus, ganhei 16, único estrangeiro a ganhar como melhor da temporada no principal campeonato da Coreia, isso é gratificante. Tem uma pilastra com minha foto no estádio", continuou.

"Nossa cultura é terrível com ex-jogadores de futebol em termos de homenagem, de agradecer pelo serviços prestados. Os clubes não fazem homenagem para atletas que sempre merecem ser lembrados. A Cultura lá fora é espetacular por causa disso", questionou o atacante.

De volta ao Brasil

(Reprodução)

Nadson chegou a ser emprestado ao Corinthians, onde teve uma curta passagem e marcou um gol, na vitória do Timão sobre o Botafogo pelo placar de 1 a 0. 

"Retornei para o Corinthians, time dos galáticos. Graças a Deus fui bem também, não é fácil jogar no Corinthians, depois fui rodando pelo Brasil"

Retorno ao Vitória

(Reprodução)

Em 2009, o atacante retornou ao Vitória. Com boa média de gols marcados dentro do Campeonato Baiano, um desentendimento do o técnico Paulo César Carpeggiani foi fundamental para tirar o atleta do Leão.

"Se eu tive alguma decepção no Esporte Clube Vitória foi nessa passagem. Não é porque eu sou torcedor do Vitória, eu amo o Vitória, que eu vou tapar o sol com a peneira"

"Eu dei preferência ao Vitória. Estava voltando de lesão gravíssima no tornozelo e naquela época, mesmo com lesão, todos estavam ciente disso, ainda consegui ser artilheiro do Campeonato Baiano, junto com Neto Baiano e ser campeão ainda. Foi onde aconteceu a confusão", destacou Nadson.

"Eu respeito o trabalho de Carpegiani (técnico do Vitória em 2009), mas eu não poderia jogar de meia. Eu nunca fui meia. Saí do Vitória jogando de ponta direita. Na Coreia joga com um homem só na frente, onde aprendi a jogar como fixo, quando voltei já era fixo na frente. Fiz bastante gol, fiz 115 gols lá, maior artilheiro do clube de todos os tempos", lembrou.

"Eu não aceitei jogar de meia atacante e disse 'Se for para jogar assim, pode jogar com o Neto, não tem problema nenhum. Quando tiver oportunidade a gente entra e joga, não tem problema, mas eu não vou jogar de meia, eu não sou meia atacante', foi aí que começou a briga. Me colocaram para treinar 13h, pessoas no clube que me acompanharam desde a base aceitaram isso, eu não achei legal"

"A diretoria aceitou isso. Eu nem culpo ele (Carpegiani),eu culpo mais a diretoria por ter aceitado isso. Eu tinha outros clubes querendo e optei por ajudar. Foi onde eu fui dispensado no vestiário. Eu sendo artilheiro do Campeonato Baiano, fui dispensado da final, último Ba-Vi da final do Campeonato Baiano", disse.

"Muitos acharam errado por eu ter falado que não ficava mais lá, mas eu era artilheiro do Campeonato Baiano, estava correspondendo e fui dispensado no vestiário, sabendo que em Ba-VI eu faço gol, Neto Baiano faz gol, é complicado"

Passagem pelo Bahia

(Reprodução)

Pelo Bahia, Nadson participou de uma situação delicada. Brigando contra o rebaixamento na Série B de 2009, o Esquadrão conseguiu se livrar na penúltima rodada, depois de um gol do centroavante, de pênalti, contra o Guarani. 

"No Esporte Clube Bahia eu fui muito bem recebido. Para muitos torcedores não fui acima da média, mas se você for colocar em porcentagem de gols e de jogos, eu fui muito acima da média. Era um time limitado, com problemas de salários atrasados e mesmo assim aquele time limitado conseguiu salvar o Bahia de cair para a terceira divisão", destacou Nadson.

"Uma segunda divisão muito difícil e a gente conseguiu salvar. Jael disputou a temporada toda e fez, se eu não me engano, 13 gols. Eu cheguei a fazer 11 em meia temporada"

"Fui bem recebido pelo Ananias, que descansa em paz, pelo Ávine, jogador fantástico, tenho muitos amigos lá. Seu Miguel, Fábio que trabalha como massagista, fiz muita amizade lá. Foi uma Série B terrível, o Bahia estava com muita dificuldade financeira"

"Tinha salário atrasado desde que cheguei, mas fui no intuito de jogar futebol, tanto que joguei até o final. Esse elenco jogou até o final, um elenco muito limitado, mas graças a Deus deu tudo certo, o torcedor ajudou bastante, todos os jogos em Pituaçu tava lotado, eu e Jael fizemos uma dupla espetacular, sempre marcando, quando a bola não chegava, a gente ia buscar"

"Paulo Isidoro ajudou bastante, foi uma passagem muito boa. No jogo contra o Guarani, Pituaçu com 33 mil pessoas, peguei o pênalti, bati, fiz o gol, escapamos de cair para a terceira divisão e no ano seguinte o Bahia subiu"

"O Bahia hoje é referência, fico feliz do Bahia estar bem, estar sendo muito bem visto no mundo todo com uma boa gestão, está fazendo campanhas maravilhosas e isso é bom não só para o clube, mas também para o nordeste, porque tem muitos clubes bons desorganizados e o torcedor sofre muito com isso"

Críticas à falta de jogadores da base nos elencos profissionais de Bahia e Vitória

"Foi estranho (jogar no Bahia). Os torcedores de Bahia e Vitória mais antigos acompanharam os melhores Ba-Vis. Hoje não existe Ba-Vi, é fantasia. Existe o nome, o clássico acabou. Nós da base éramos criados para disputar Ba-Vi, desde moleque, o pau quebrava dentro de campo. Aquele clima gostoso que hoje não existe mais"

"A gente perdeu a essência das divisões de base. Não tem jogador da base disputando Ba-Vi. No máximo são dois ou três em cada time, se tiver. A maioria é tudo de fora, jogadores que tomaram o mercado e estão vindo contratados, por mérito, claro, mas a gente está falando de uma cultura nossa"

"Em 2003 o elenco do Vitória, que foi um ano espetacular, nós tínhamos, no mínimo, 65% da base. Nadson, Adailton, Zé Roberto, Allan Dellon, Paulo Musse, Dudu Cearense, tudo jogando de titular, Quase 90% do time titular era da divisão de base, hoje você não vê mais isso"

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/25/03/2020/91028,relembre-a-historia-do-atacante-nadson-revelacao-rubro-negra.html


Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro


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Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro-negra

Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro

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Buscando trazer conteúdo em tempos de quarentena por conta do Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o Galáticos Online realizou mais uma entrevista exclusiva. Trata-se do ex-jogador Nadson, revelado pelas divisões de base do Vitória.

Criado em Serrinha, interior do estado da Bahia, para alcançar o sucesso, Nadson precisou trabalhar desde muito cedo. No Vitória desde os 13 anos, o atacante vivenciou momentos de grande dificuldade. Por conta do baixo porte físico, o atleta não ficou no clube de primeira e teve que retornar para casa. 

Com 17 anos, o atacante retornou ao Leão para fazer história. Maior artilheiro da divisão de base rubro-negra, Nadson se destacou na equipe profissional e protagonizou partidas inesquecíveis, marcando três vezes em um clássico Ba-VI e quatro numa partida de Copa do Brasil, quando o Vitória goleou o Palmeiras pelo placar de 7 a 2, fora de casa, em 2003. 

Começo da carreira

Mesmo com uma carreira de sucesso, Nadson dedicou um tempo da entrevista para agradecer uma pessoa que ajudou o atleta no início de tudo. 

"Minha carreira foi um pouco difícil. Nascido em zona rural, onde hoje eu moro, graças a Deus, eu agradeço muito ao futebol à Carlinhos Capenga, quem deu muita oportunidade a muitos profissionais na cidade de Serrinha passaram por Carlinhos Capenga. Foi um pai para mim, meu segundo pai, minha segunda família. Infelizmente, hoje ele está lá em cima, está em um bom lugar, descansando em paz", disse.

"Hoje o futebol está mais fácil. Hoje as peneiras vão até você, os clubes vão até você, mas graças a Deus eu saí daqui de Serrinha com 13 anos de idade. Fui para o Vitória e não fiquei. Não tinha vaga no alojamento, eu era muito pequeno, treinei bem, mas mandaram eu retornar. Quando retornei, Carlinhos ficou até chateado, ele sabia do meu potencial", afirmou. 

"Com 17 anos eu voltei ao Vitória e graças a Deus fui bem. Mesmo assim tentaram me colocar em questionamento. Foi onde Carlinhos se chateou. Na reunião, decidiram que eu ficasse no Vitória. Professor Alexandre, na época e também professor Ednilson, que está no clube, pediram para eu ficar pelo menos no Campeonato Baiano, quando eu comecei a deslanchar, marcando 32 gols no Campeonato Baiano Juvenil. Foi só alegria. Me tornei o maior artilheiro da divisão de base de todos os tempos com 285 gols", falou. 

"Histórias de Ba-Vis, eu fiquei um só sem marcar. Foi a minha estreia no juvenil, passei em branco, mas do segundo em diante, todos os Ba-Vis eu marquei. Entrei para a história do clássico", destacou. 

"Eu passei seis meses no profissional, foi quando eu fui vendido. A minha média é uma das melhores do clube. Só não ganhei Bola de Prata por conta do regulamento do Campeonato Brasileiro. Tive a média melhor do que a de Luís Fabiano", disse Nadson.

"Eu fico muito feliz de ter ajudado do Vitória, é o clube que eu torço. Sempre me declarei, não fico em cima do muro. Respeito muito o Bahia, a nação tricolor e repudio comportamento e atletas irresponsáveis, que fica falando mal de outras entidades. Você não trabalha só em uma empresa", contou o atacante.

Jogos históricos

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No Campeonato Baiano de 2003, o Vitória recebeu a equipe do Bahia no Barradão. O Tricolor abriu a vantagem de 2 a 0, no entanto, o Vitória virou. Faltando 15 minutos para o término da partida, Nadson saiu do banco para marcar os três gols da equipe rubro-negra.

"Entrei faltando 14 minutos e meio. Marinho colocou meu apelido de Nadgol. Acabou acontecendo de entrar e ser abençoado por fazer três gols e entrar na história do clássico Ba-VI, um dos maiores do Brasil. Agradeço muito aos torcedores do Vitória, a nação rubro-negra, pelo apoio", afirmou.

Eu vi na arquibancada, todo mundo saindo e aconteceu um gol atrás do outro. No último gol, lembro que Leandro Domingues, esse meia fantástico que está no Japão, foi quem deu assistência e até hoje eu não descobri se estava impedimento no lance, ainda bem que não tinha VAR", contou.

O Atacante também falou sobre a partida contra o Palmeiras, que o Vitória aplicou 7 a 2 pela Copa do Brasil.

"Esse jogo foi especial demais. Acho que o melhor da minha carreira. Eu não comparo com Ba-VI porque é a nossa raiz, nosso clássico. Mas esse jogo é inesquecível. O torcedor vai estar sempre lembrando quando dá aquela data de Copa do Brasil, quando tem Palmeiras e Vitória se enfrentando pelo Campeonato Brasileiro, sempre passa. Eu fico feliz demais", lembrou.

"O coreano já estava me observando. Nessa semana foi uma maratona de três jogos. A gente saiu para jogar contra o Flamengo, perdemos no Maracanã 2 a 1, de virada, eu fiz o gol. Saímos para jogar contra o Grêmio, eu fiz gol também e Juventude, também lá no Sul, fiz gol", disse. 

"Se não me engano, era o primeiro jogo do Palmeiras na temporada, diante da sua torcida, Papai Joel sempre gritando, cobrando: 'vamos fechar casinha, jogar fechado', e a teoria dele deu certo. A gente pegou um Palmeiras afoito, empolgado com o torcedor, mas esqueceram que a gente tinha um elenco bom. Esses três jogos que a gente saiu no Brasileiro a gente jogou muito bem, perdemos por detalhes, uma hora a gente ia acertar", contou Nadson.

"Foi nesse jogo contra o Palmeiras que a gente acertou. Uma quarta-feira abençoada com belíssimos gols, belíssimas jogadas de transição, jogadas fulminantes e papai (Joel) cobrando, dizendo que já viu esse filme e ele tinha razão. No jogo de volta, no Barradão, a gente tomou 3 a 1. Se a gente não leva a sério depois dos três gols que a gente fez, estaríamos fora da Copa do Brasil, não teríamos feito história", detalhou o jogador.

Carreira internacional

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Saindo do Vitória, Nadson foi vendido para o Suwon Samsung Bluewings, da Coreia do Sul, onde viveu um dos melhores momentos da carreira, conquistou títulos e se tornou ídolo.

"Eu acho que foi a melhor fase da minha vida. É um país de primeiro mundo, onde se deve seguir a cultura do país, respeitar e eu tinha um propósito: voltar só quando eu desse um conforto para a minha família e isso aconteceu. Se eu não tivesse muitas lesões, estaria na Coreia jogando hoje, no mesmo clube, povo apaixonado por mim até hoje", lembrou,

"Depois que eu saí, o clube deu uma caída muito grande. Parou de conquistar títulos e a nossa geração lá fez história. Eu pude ajudar o Vitória com a venda. Encher os cofres do clube que você ama é bom demais", disse Nadson.

"Fui artilheiro de todos os campeonatos que disputei, campeão em todas as ligas que disputei. Disputei 17 troféus, ganhei 16, único estrangeiro a ganhar como melhor da temporada no principal campeonato da Coreia, isso é gratificante. Tem uma pilastra com minha foto no estádio", continuou.

"Nossa cultura é terrível com ex-jogadores de futebol em termos de homenagem, de agradecer pelo serviços prestados. Os clubes não fazem homenagem para atletas que sempre merecem ser lembrados. A Cultura lá fora é espetacular por causa disso", questionou o atacante.

De volta ao Brasil

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Nadson chegou a ser emprestado ao Corinthians, onde teve uma curta passagem e marcou um gol, na vitória do Timão sobre o Botafogo pelo placar de 1 a 0. 

"Retornei para o Corinthians, time dos galáticos. Graças a Deus fui bem também, não é fácil jogar no Corinthians, depois fui rodando pelo Brasil"

Retorno ao Vitória

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Em 2009, o atacante retornou ao Vitória. Com boa média de gols marcados dentro do Campeonato Baiano, um desentendimento do o técnico Paulo César Carpeggiani foi fundamental para tirar o atleta do Leão.

"Se eu tive alguma decepção no Esporte Clube Vitória foi nessa passagem. Não é porque eu sou torcedor do Vitória, eu amo o Vitória, que eu vou tapar o sol com a peneira"

"Eu dei preferência ao Vitória. Estava voltando de lesão gravíssima no tornozelo e naquela época, mesmo com lesão, todos estavam ciente disso, ainda consegui ser artilheiro do Campeonato Baiano, junto com Neto Baiano e ser campeão ainda. Foi onde aconteceu a confusão", destacou Nadson.

"Eu respeito o trabalho de Carpegiani (técnico do Vitória em 2009), mas eu não poderia jogar de meia. Eu nunca fui meia. Saí do Vitória jogando de ponta direita. Na Coreia joga com um homem só na frente, onde aprendi a jogar como fixo, quando voltei já era fixo na frente. Fiz bastante gol, fiz 115 gols lá, maior artilheiro do clube de todos os tempos", lembrou.

"Eu não aceitei jogar de meia atacante e disse 'Se for para jogar assim, pode jogar com o Neto, não tem problema nenhum. Quando tiver oportunidade a gente entra e joga, não tem problema, mas eu não vou jogar de meia, eu não sou meia atacante', foi aí que começou a briga. Me colocaram para treinar 13h, pessoas no clube que me acompanharam desde a base aceitaram isso, eu não achei legal"

"A diretoria aceitou isso. Eu nem culpo ele (Carpegiani),eu culpo mais a diretoria por ter aceitado isso. Eu tinha outros clubes querendo e optei por ajudar. Foi onde eu fui dispensado no vestiário. Eu sendo artilheiro do Campeonato Baiano, fui dispensado da final, último Ba-Vi da final do Campeonato Baiano", disse.

"Muitos acharam errado por eu ter falado que não ficava mais lá, mas eu era artilheiro do Campeonato Baiano, estava correspondendo e fui dispensado no vestiário, sabendo que em Ba-VI eu faço gol, Neto Baiano faz gol, é complicado"

Passagem pelo Bahia

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Pelo Bahia, Nadson participou de uma situação delicada. Brigando contra o rebaixamento na Série B de 2009, o Esquadrão conseguiu se livrar na penúltima rodada, depois de um gol do centroavante, de pênalti, contra o Guarani. 

"No Esporte Clube Bahia eu fui muito bem recebido. Para muitos torcedores não fui acima da média, mas se você for colocar em porcentagem de gols e de jogos, eu fui muito acima da média. Era um time limitado, com problemas de salários atrasados e mesmo assim aquele time limitado conseguiu salvar o Bahia de cair para a terceira divisão", destacou Nadson.

"Uma segunda divisão muito difícil e a gente conseguiu salvar. Jael disputou a temporada toda e fez, se eu não me engano, 13 gols. Eu cheguei a fazer 11 em meia temporada"

"Fui bem recebido pelo Ananias, que descansa em paz, pelo Ávine, jogador fantástico, tenho muitos amigos lá. Seu Miguel, Fábio que trabalha como massagista, fiz muita amizade lá. Foi uma Série B terrível, o Bahia estava com muita dificuldade financeira"

"Tinha salário atrasado desde que cheguei, mas fui no intuito de jogar futebol, tanto que joguei até o final. Esse elenco jogou até o final, um elenco muito limitado, mas graças a Deus deu tudo certo, o torcedor ajudou bastante, todos os jogos em Pituaçu tava lotado, eu e Jael fizemos uma dupla espetacular, sempre marcando, quando a bola não chegava, a gente ia buscar"

"Paulo Isidoro ajudou bastante, foi uma passagem muito boa. No jogo contra o Guarani, Pituaçu com 33 mil pessoas, peguei o pênalti, bati, fiz o gol, escapamos de cair para a terceira divisão e no ano seguinte o Bahia subiu"

"O Bahia hoje é referência, fico feliz do Bahia estar bem, estar sendo muito bem visto no mundo todo com uma boa gestão, está fazendo campanhas maravilhosas e isso é bom não só para o clube, mas também para o nordeste, porque tem muitos clubes bons desorganizados e o torcedor sofre muito com isso"

Críticas à falta de jogadores da base nos elencos profissionais de Bahia e Vitória

"Foi estranho (jogar no Bahia). Os torcedores de Bahia e Vitória mais antigos acompanharam os melhores Ba-Vis. Hoje não existe Ba-Vi, é fantasia. Existe o nome, o clássico acabou. Nós da base éramos criados para disputar Ba-Vi, desde moleque, o pau quebrava dentro de campo. Aquele clima gostoso que hoje não existe mais"

"A gente perdeu a essência das divisões de base. Não tem jogador da base disputando Ba-Vi. No máximo são dois ou três em cada time, se tiver. A maioria é tudo de fora, jogadores que tomaram o mercado e estão vindo contratados, por mérito, claro, mas a gente está falando de uma cultura nossa"

"Em 2003 o elenco do Vitória, que foi um ano espetacular, nós tínhamos, no mínimo, 65% da base. Nadson, Adailton, Zé Roberto, Allan Dellon, Paulo Musse, Dudu Cearense, tudo jogando de titular, Quase 90% do time titular era da divisão de base, hoje você não vê mais isso"

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/25/03/2020/91028,conheca-a-historia-do-atacante-nadson-revelacao-rubro-negra.html


Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro


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Nadson celebra eleição de Paulo Carneiro no Vitória: ‘Maior presidente da história’

Nadson celebra eleição Paulo

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Foto: Joílson César / Ag Haack / Bahia Notícias

Ex-jogador do Vitória, Nadson celebrou a eleição de Paulo Carneiro como novo presidente do Vitória nesta quarta-feira (25). Segundo o antigo atacante do Leão, a escolha do mandatário dá esperança do clube retornar para a Série A do Campeonato Brasileiro no final da temporada 2019.

 

"Muito satisfeito. Estamos felizes. Nós, ex-atletas, ficamos felizes porque é triste ver o Vitória na situação que vive hoje. Espero que Paulo possa fazer um grande trabalho, é o maior presidente da história do Esporte Clube Vitória. A gente tem a esperança que no final do ano a gente possa estar na Primeira Divisão, onde o Vitória não deveria ter saído nunca", disse, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Com Paulo Carneiro na presidência, o Vitória faz a sua estreia na Série B no próximo sábado (27), às 11h, contra o Botafogo-SP, em Ribeirão Preto.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/20948-nadson-celebra-eleicao-de-paulo-carneiro-no-vitoria-maior-presidente-da-historia.html


Nadson celebra eleição Paulo


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