Ramon exalta elenco, dedica vaga à torcida e elogia Rodrigo Chagas: "Cara que gosto muito"

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Melhores Momentos de Internacional 1 x 3 Vitória pela 3ª fase da Copa do Brasil

A estreia de Ramon Menezes como treinador do Vitória foi daquelas para ficar marcada na história. Vitória por 3 a 1 sobre o Internacional, fora de casa, e a vaga nas oitavas de final da Copa do Brasil. Alegria incontestável, que o treinador fez questão de compartilhar ao final da partida.

Na coletiva de imprensa enviada pela assessoria do clube, Ramon Menezes exaltou os jogadores pelo resultado. Ele ainda aproveitou para elogiar o ex-treinador do Vitória, Rodrigo Chagas, que foi demitido para a sua contratação.

– Primeiro falar de minha felicidade. Muito feliz. Estava muito feliz com oportunidade de retornar ao clube. Dedico essa vitória ao torcedor. Acho que o torcedor hoje está muito feliz com o que viu dentro de campo. Fiquei até emocionado dentro do campo. Isso é muito legal. Você imagina a festa que foi dentro do vestiário. Dedico ao torcedor e dedico ao Rodrigo, que é um cara que eu gosto muito. Falei para ele que, se não fosse eu, seria outra pessoa. Quando o Paulo me ligou, não poderia falar não para o Vitória. Espero que ele tenha entendido. A gente espera por ele dentro do clube. Tem muito do dedo dele aqui. Muito satisfeito com minha chegada, as informações que tive para que a gente pudesse fazer esse grande jogo – afirmou.

1 de 1 Treinador do Vitória elogiou bastante a dedicação dos jogadores durante a partida — Foto: Eduardo Deconto

Treinador do Vitória elogiou bastante a dedicação dos jogadores durante a partida — Foto: Eduardo Deconto

Em relação ao jogo, Ramon destacou o comprometimento dos jogadores para alcançar o resultado positivo.

– Fundamental foi o espírito, a atitude. Um trabalho apenas. Acho que destaco o grupo de jogadores. Terem entendido uma estratégia. Poderia ter saído daqui hoje questionado pela maneira que entramos dentro de campo. Acho que tem bastante tempo que o Vitória não começa um jogo com três zagueiros. Poderia ter sido questionado. Pressionamos o Inter desde o começo. O importante era não tomar o gol. Tínhamos 90 minutos para resolver nossa situação – acrescentou.

O Vitória volta a campo no domingo, no Barradão, para enfrentar o Operário pela Série B do Campeonato Brasileiro. O Leão buscará a primeira vitória na Segunda Divisão.

veja outros temas abordados na coletiva de Ramon Menezes

Esquema tático
– Primeiro, quando entra com três zagueiros, o que pensei foi para correr o risco que era evidente, adiantar a marcação na saída de bola do adversário. As equipes dirigidas pelo Ramírez têm por característica sair jogando lá atrás. Poderíamos fazer uma pressão principalmente no tiro de meta. Lógico que a qualidade técnica do Inter é incontestável. Esse foi o pensamento. Lógico que por ter sido o primeiro jogo com essa formação, tivemos um pouco de dificuldade. A gente estudou bastante o Inter. Tivemos um pouco de dificuldade, é uma equipe que circula muito bem a bola. Mesmo nós com um jogador a mais no segundo tempo, se pegar a posse de bola, foi maior do Inter.

Posse de bola
– Precisamos circular mais a bola, ter um pouco mais de calma. A característica da equipe é muito agressiva, transição, transição, transição. Os três zagueiros foi também pensando nisso.

Mudança no intervalo
– Parte da estratégia. Tínhamos 90 minutos para fazer o gol. Passei isso para os jogadores. Fizemos a estratégia de entrar com os três zagueiros. Se pegar o retrospecto do Vitória, no recente, último jogo que não tomou gol foi contra o Vitória da Conquista. A minha ideia era não tomar gol. Vitória também está com dificuldade de fazer gol. Hoje conseguimos fazer três. Quando a estratégia dá certo, é maravilhoso. Partiu muito dos atletas de chegar no campo e fazer.

Sensação
– O que consegui como atleta foi muito importante dentro do clube. Tenho uma gratidão muito grande pelo clube. Quando Paulo me ligou, fiquei muito feliz e aceitei na hora. Futebol hoje você ganha e é o melhor, a gente sabe como é. Vamos comemorar muito hoje. Está todo mundo muito feliz. Amanhã já começamos a mentalizar o campeonato da Série B, a nossa recuperação também.

Impressão do time
– Acho que a melhor possível. Elogiei muito esses atletas. Cabeça no lugar, a gente tem que melhorar, precisamos evoluir. Temos juventude fantástica, mas a cada dia tem que melhorar. O que fiz hoje já não serve para amanhã. Conversei muito com os meninos. Hoje optei pela entrada do Ygor, que já conheço, mas muito pelo momento do David, precisamos recuperar esse atleta. Partiu da estratégia também, quando entraram deram as contribuições necessárias para que a gente pudesse vencer esse jogo.

Mudanças táticas no jogo
– Praticamente entramos com essa trinca na busca do equilíbrio. Vejo futebol passando muito pelo equilíbrio. Lógico que quando ganha é bem melhor vir aqui para falar. Foi uma estratégia, fugimos um pouco da característica do Vitória. Conseguimos pressionar o adversário, mas tivemos uma dificuldade que era normal no primeiro tempo. A gente já esperava no segundo tempo a mudança, ficou a linha de quatro.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-exalta-elenco-dedica-vaga-a-torcida-e-elogia-rodrigo-chagas-cara-que-gosto-muito.ghtml


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Com boa impressão sobre elenco do Vitória, Ramon celebra retorno: "Representa muito"

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Sem vencer há cinco jogos, o Vitória mudou de treinador e aposta novamente em um velho conhecido para ter uma segunda parte de temporada mais tranquila. Ídolo do clube como jogador, Ramon Menezes assume o Rubro-Negro com a missão de também ter conquistas como treinador.

1 de 3 Ramon Menezes encontrae jogadores do Vitória no aeroporto de Porto Alegre — Foto: Divulgação/EC Vitória

Ramon Menezes encontrae jogadores do Vitória no aeroporto de Porto Alegre — Foto: Divulgação/EC Vitória

Ramon defendeu o Vitória em duas ocasiões: entre 1994 e 1995 e, depois, de 2008 a 2010. Pelo clube, ele conquistou a Copa do Nordeste de 2010, além de cinco títulos do Campeonato Baiano. Nesta quarta-feira, na primeira entrevista como treinador rubro-negro, Ramon avaliou o que representa o retorno a um lugar em que tanto brilhou.

– Representa muito, todo mundo sabe do carinho, respeito e gratidão que tenho por esse clube. Cheguei muito jovem, tive uma segunda oportunidade mais experiente. O que marcou a história de uma pessoa dentro do clube foram as minhas atuações como jogador, as conquistas que tivemos. E agora o objetivo, a meta é, como treinador, também conseguir alcançar isso dentro do clube – disse.

Só que o começo de trajetória de Ramon como treinador no Vitória é dos mais duros. Com somente um treino à frente do time, ele encara o Internacional nesta quinta-feira, no segundo jogo da 3ª fase da Copa do Brasil – partida de ida terminou 1 a 0 para o Colorado.

E, para esse início, o trabalho de Ramon tem sido mais na conversa e no estudo que no treino em campo. O treinador afirma que tem uma boa impressão do elenco.

– Impressão muito boa. Vejo futebol e a equipe do Vitória, vários jogos. Acho que, em um grupo de futebol, tem que estar todo mundo preparado, vejo que está todo mundo preparado aqui. E aquele time que for a campo vai representar bem o Vitória.

O Vitória enfrenta o Inter às 21h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira, no Beira-Rio.

Veja outros trechos da entrevista de Ramon Menezes

Postura contra o Inter
– O que a gente sempre pede é jogar futebol, prazer de jogar futebol com e sem a bola. É ter atitude, espírito, são coisas fundamentais. E vejo isso nesse grupo. Pouco tempo para trabalhar, fazer muitas alterações, variações. Se você estudar o Vitória e vir de longe, é completamente diferente do dia a dia. Tenho essa oportunidade de estar no dia a dia e conhecer os atletas.

Esquema tático favorito
– Você até parte do princípio que sai a sua plataforma de início, mas há variações dentro do grupo. Quando você marca pressão, quando baixa as linhas, acaba entrando em outra plataforma. Isso tudo é entendimento, é trabalho que requer entendimento dos atletas, que vem com o tempo. Mas a gente está conversando muito. Estou estudando muito, vendo a característica dos jogadores, para que a gente possa entrar nesse jogo decisivo contra o Inter, que vale muito, com uma postura inteligente

O trabalho mais marcante de Ramon como treinador foi no Vasco, em 2020. Auxiliar da comissão técnica permanente do clube desde 2018, ele substituiu Abel Braga e ficou pouco mais de seis meses. À época, Ramon teve um início promissor, chegou a liderar o Campeonato Brasileiro e conseguiu manter o "Ramonismo em alta".

Só que o Vasco caiu de rendimento na Série A e foi eliminado na Copa do Brasil pelo Botafogo. Ramon não resistiu aos insucessos e foi demitido após 16 jogos, com 56% de aproveitamento.

Fred Gomes, setorista do Vasco, analisou a passagem do treinador.

"Foi muito bem aceito pelo grupo, que o adorava, e o bom futebol logo começou a aparecer. Meio-campista de grande técnica nos tempos de jogador, logo lançou mão de um estilo pautado na posse e no jogo apoiado. Qualificou a saída de bola e deu consistência defensiva ao transformar o lateral-esquerdo Henrique numa espécie de terceiro zagueiro.

Com um time limitado, chegou a liderar o Brasileiro, depois de vencer São Paulo, Sport e Ceará nas quatro primeiras rodadas. Fazia campanha segura na competição, lutando pelo G-4, e vinha de classificação contra o Goiás na Copa do Brasil. Sua demissão deu-se após sequência de resultados ruins – derrotas para Botafogo (0x1), Atlético-MG (1×4) e Bahia (0x3), e empate com o Bragantino (1×1).

A impressão é de que Alexandre Campello, à época em campanha pela reeleição, desistiu de Ramon, opção caseira, para investir numa aposta midiática, o português Ricardo Sá Pinto. Não teve sucesso, e o time teve queda impressionante após a mudança no comando".

Pouco mais de um mês após demissão do Vasco, Ramon foi contratado pelo CRB para disputar a Série B do Brasileiro. Só que ele ficou menos de 40 dias no clube e teve 29% de aproveitamento.

Victor Mélo, setorista do CRB, analisou a passagem do treinador.

"Ramon não foi bem no CRB. Teve também pouco tempo para desenvolver o trabalho. Chegou em 9 de novembro do ano passado e foi demitido no dia 18 de dezembro. Pesaram contra ele a sequência de sete jogos sem vencer e o fato de o time ter caído para as últimas colocações no Brasileiro.

Ramon tentou colocar sua assinatura na equipe e mexeu na estrutura montada pelo técnico Marcelo Cabo. Não deu certo. O time caiu muito de produção e, em nove partidas da Série B, venceu duas, empatou duas e perdeu cinco".

2 de 3 Ramon Menezes comandou o CRB em sete jogos — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Ramon Menezes comandou o CRB em sete jogos — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Outros trabalhos

Ramon começou a carreira como treinador em 2015. Era para ser no Anápolis, time da primeira divisão de Goiás, mas, em razão do calendário ocioso, o agora técnico foi emprestado ao ASEEV. E logo de cara foi campeão da terceira divisão do Campeonato Goiano, dando ao clube o primeiro título de sua história. Após a conquista, o profissional retornou ao Anápolis. Um dos casos curiosos da época é que ele mandou trocar colchões e roupas de cama para dar mais conforto aos jogadores.

3 de 3 Ramon Menezes treinou o Anápolis duas vezes — Foto: Reprodução / TV Anhanguera

Ramon Menezes treinou o Anápolis duas vezes — Foto: Reprodução / TV Anhanguera

Só que Ramon Menezes foi demitido após cinco jogos, com 53% de aproveitamento, momento em que o Anápolis ocupava a vice-liderança do seu grupo no Goiano. Em 2016, o técnico chegou ao Guarani de Divinópolis com a missão de tirar o time da lanterna do Campeonato Mineiro, mas não conseguiu evitar o rebaixamento para o Módulo II do Campeonato Mineiro. O profissional saiu após quatro jogos, com 58% de aproveitamento.

No Joinville, também em 2016, Ramon voltou a lutar contra o rebaixamento, desta vez para a Série C do Campeonato Brasileiro, e novamente não teve sucesso. Ele ainda retornou ao Anápolis em 2018, fez apenas quatro jogos com 25% de aproveitamento, até chegar ao Tombense. O treinador levou a equipe às quartas de final do Mineiro e fez 26 jogos, com 40% de aproveitamento até ser demitido.

Pouco tempo e muito trabalho

No Vitória, Ramon encontra um ambiente instável para trabalhar e vai ter que correr contra o tempo para alcançar resultados. Ele é o 9º treinador diferente da gestão Paulo Carneiro, iniciada em abril de 2019.

Treinadores na gestão Paulo Carneiro*

  • Tencati: 7 jogos e 23,8% de aproveitamento
  • Osmar Loss: 10 jogos e 26%
  • Carlos Amadeu: 9 jogos 48%
  • Geninho: 25 jogos e 50,6%
  • Bruno Pivetti: 19 jogos e 36,8%
  • Eduardo Barroca: 9 jogos e 29,6%
  • Mazola Júnior: 4 jogos e 25%
  • Rodrigo Chagas: 30 jogos e 51%

O primeiro desafio de Ramon está marcado já para esta quinta-feira, contra o Internacional, no Beira-Rio, pelo segundo jogo da 3ª fase da Copa do Brasil – Vitória foi batido na ida por 1 a 0. Até lá, o técnico vai ter apenas um treino para ajustar a equipe.

Depois, Ramon vai ter compromisso pela Série B, principal desafio do Vitória na temporada. O campeonato, no entanto, começou complicado para o Rubro-Negro, que tem um empate e uma derrota.

*Cláudio Tencati não foi contratado por Paulo Carneiro; Eduardo Barroca foi o único que pediu demissão.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-boa-impressao-sobre-elenco-do-vitoria-ramon-celebra-retorno-representa-muito.ghtml


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Eduardo Barroca diz que não há problema de ambiente no Vitória: "Eles têm se cobrado muito"

Eduardo Barroca problema ambiente

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Sem vencer há oito jogos na Série B do Campeonato Brasileiro, o Vitória abre o returno no próximo domingo, contra o Sampaio Corrêa, no Maranhão. Para o Rubro-Negro, vai ser a oportunidade de um recomeço e busca por recuperação em uma competição tratada como prioridade para a temporada.

1 de 1 Barroca tem cinco jogos pelo Vitória e ainda não venceu — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Barroca tem cinco jogos pelo Vitória e ainda não venceu — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Diante do momento complicado do time, o técnico do Vitória, Eduardo Barroca, não vê problema no ambiente do Vitória. O treinador afirma que os jogadores estão incomodados com a fase de resultados ruins e estão empenhado em superar essa situação.

– Não temos problema algum com relação a ambiente. A gente se cobra muito, eu tenho cobrado muitos os jogadores, que têm pedido para que eu seja esse elemento de cobrança. Eles têm se cobrado muito, estão inconformados com sequência que a gente vem tendo. São jogadores de caráter. Infelizmente, últimos resultados não foram adequados. Na minha visão, dos cinco jogos que disputamos, em três ou quatro jogamos mais que o adversário. Mas preciso falar com o torcedor que ainda está insuficiente. Precisamos crescer, enfrentar esse momento de cabeça erguida, com nível de cobrança alta e corresponda a expectativa – diz o técnico.

Contra o Sampaio, Barroca vai chegar ao sexto jogo à frente do Vitória. Até aqui, foram duas derrotas e três empates. O treinador fez uma análise sobre como está o psicológico dos jogadores diante da fase ruim.

– É um fator importante e um fator intangível. É difícil você identificar. Com certeza, fato de tomar o gol muito cedo, como foi contra o Botafogo-SP, ou jogar muito melhor que adversário, como foi contra o Brasil de Pelotas, ter chances claras de gols e não conseguir vencer, isso, naturalmente, vai te bloqueando e tirando confiança. Cabe a mim como treinador mostrar para eles que precisam reverter isso. Vão sempre ter isso de mim, a figura que vai cobrá-los e dar confiança – afirma.

O jogo contra o Sampaio Corrêa está marcado para as 16h (horário de Brasília). O Vitória inicia o returno da Série B na 15ª posição, com 21 pontos. O Sampaio é o 6º colocado, com 28 pontos.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/eduardo-barroca-diz-que-nao-ha-problema-de-ambiente-no-vitoria-eles-tem-se-cobrado-muito.ghtml


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Torcedor do Vitória, campeão da Liga PRO revela ajudinha do Bahia: "Gilberto e Nino salvaram muito"

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Igor Faleiro, campeão do Cartola PRO de 2019 — Foto: Arquivo pessoal

Com o Flamengo campeão brasileiro, outro rubro-negro teve motivos para comemoração neste final de 2019. Torcedor do Vitória, o baiano Igor Faleiro foi o grande vencedor do Cartola PRO, liga com mais de 435 mil times. O cartoleiro, que é de Salvador, na Bahia, e dono do "RealMata2015", terminou o ano com incríveis 3.258,99 pontos, garantindo um vale-compras de R$ 10 mil para utilizar em qualquer estabelecimento que aceite a bandeira Visa.

Igor não escondeu o jogo e revelou a estratégia para montagem do seu esquadrão. Sem poder escalar atletas do seu time de coração, que atualmente está na Série B, ele não se privou de utilizar jogadores do rival Bahia. Na rodada #13, por exemplo, o atacante Gilberto fez hat-trick contra o Flamengo, chegando a 22.40 pontos – 44.80 na duplicata como Capitão Chevrolet do melhor esquadrão do Cartola 2019.

– Escalo jogadores de todos os times, inclusive do meu rival, Bahia. Gilberto e Nino (Paraíba) já me salvaram muito, principalmente contra o Flamengo (rodada #13), na Fonte Nova, jogo em que escalei o Gilberto de capitão (risos). Geralmente eu me baseio pela média, analiso o fator casa, camisa. O histórico dos confrontos entre os clubes conta muito também.

Top 3 da Liga PRO

  • RealMata2015 (Igor Faleiro) – 3,258.99 -> prêmio de R$ 10 mil em vale-compras
  • Velhas Virgens F.C (Rodrigo Jofre) – 3,242.54 -> prêmio de R$ 5 mil em vale-compras
  • IGOR JUNIO I.F.C (Igor Junio) – 3,235.94 -> prêmio de R$ 3 mil em vale-compras

Campeão do Cartola PRO 2019 torce para o Vitória — Foto: Arquivo pessoal

Mas a história de Igor Faleiro no Cartola começou de uma forma bastante curiosa, no ano de 2016. Tudo teve início em um pedido para entrar em um grupo de mensagens instantâneas formado por amigos do bairro Itacaranha. Mas, para entrar, seria preciso participar de uma liga de Cartola. Ao ensinarem como se joga o fantasy game, no entanto, faltou passarem um detalhe para Igor Faleiro: que é possível formar um meio-campo sem volantes, escalar dois laterais-direitos ou esquerdos e mudar a formação tática. A inexperiência de Igor fazia seus amigos darem risadas da sua situação.

– Tenho um grupo de resenha sobre futebol aqui em Itacaranha, mas quando se iniciava o Brasileirão esse grupo ficava mudo e parado. Perguntei ao pessoal, e eles disseram que estavam no ItaCartola, grupo de uma liga daqui. Pedi para me jogarem lá, e eles disseram que eu teria que participar da liga. Meus amigos Renan, Jeider, Nilson e Roberto me ensinaram a jogar Cartola, mas eu deixava meu time sempre armado no 4-4-2 e só colocava um lateral-direito e um esquerdo, um beque central e um quarto zagueiro, dois volantes, dois meias e dois atacantes. Escalava sempre um por posição, achando que não poderia colocar dois laterais-esquerdos, por exemplo. Meus amigos riam muito comigo – contou Igor Faleiro.

Porém, em 2017, segundo ano de Igor Faleiro no game, o cartoleiro conta que já sabendo que podia escalar dois laterais do mesmo lado, formar um meio-campo sem volantes, começou a ser vencedor das ligas dos amigos.

– No segundo ano, aprendi a jogar e fui campeão das ligas que participei. E me tornei PRO, pois assim eu poderia concorrer a alguns prêmios, como o sorteio do carro, além de também participar de um maior numero de ligas – contou.

Esquadrão campeão Cartola PRO 2019 — Foto: Reprodução

Fonte: https://globoesporte.globo.com/cartola-fc/pro/noticia/torcedor-do-vitoria-campeao-da-liga-pro-revela-ajudinha-do-bahia-gilberto-e-nino-salvaram-muito.ghtml


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Presidente avalia escolha por Geninho e críticas: "Torcedor entende pouco e torce muito"

Presidente avalia escolha Geninho

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Depois de tentativas sem sucesso com Osmar Loss, 44 anos, e Carlos Amadeu, 54 anos, o presidente do Vitória, Paulo Carneiro, decidiu buscar um treinador mais experiente no mercado e acertou com Geninho, de 71 anos, para comandar o Vitória. O primeiro desafio do novo treinador é afastar o clube da zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro. Nos três primeiros jogos, Geninho vai ter times do G-4 da competição: Atlético-GO, Bragantino e Sport.

Paulo Carneiro na apresentação de Geninho — Foto: Thiago Pereira

Terceiro treinador contratado na gestão Paulo Carneiro, Geninho dirige o Vitória pela quinta vez. Ele esteve no Rubro-Negro em outras quatro oportunidades (1994, 1995, 1998 e 2001), além de ter sido goleiro do clube. Na apresentação do novo treinador, o presidente lembrou o passado de Geninho no clube e explicou a demissão de Carlos Amadeu.

– Trago um velho conhecido e profissional vencedor do mercado do futebol, tão difícil, onde nem sempre o trabalho é reconhecido, porque as pessoas têm muita pressa de resultado e não deixam as pessoas trabalharem. O resultado na frente do processo. O esporte, como qualquer atividade de trabalho, tem um processo. E, no futebol, o processo perde a continuidade quando os resultados não aparecem, infelizmente – disse Paulo Carneiro.

Apesar da mudança no comando do time, o presidente do Vitória afirma que a comissão técnica foi mantida e mostrou otimismo na recuperação da equipe.

– Grande desafio do Vitória nessa crise financeira que encontramos no clube é manter o programa esportivo que ele tem, que está sendo implantando por nós. Foi projetado por nós antes de chegarmos aqui e estamos, gradualmente, implantando aqui, principalmente a partir da sua formação. É o caminho do Vitória. Então eu agradeço muito a Geninho pela sua disponibilidade, porque a comissão técnica toda foi mantida. Toda. Essa é a forma de um grande profissional: usar a estrutura do clube a seu dispor. Aí ele vai implantar as suas ideias. Nada mais importante do que isso. Aqui temos nosso preparador de goleiros, nosso assistente, que também é coordenador técnico da formação; nosso preparador físico; nosso fisiologista; toda a estrutura que foi implantada a partir da nossa chegada, porque não existia, está à disposição do comandante, que é o principal personagem de um clube de futebol. Todos nós, a partir do seu presidente, trabalhamos para colocar o treinador na melhor condição operacional possível. Esse é o trabalho. Treinador é a figura mais importante do clube. E é assim que o Vitória profissional tem pensado.

– Os resultados vão acabar chegando. Nada resiste ao trabalho. Portanto, trago aqui um profissional do futebol, um exemplo de homem, um vencedor, sem tirar o mérito daqueles que estavam no processo, que vem desde [Cláudio] Tencati. Todos têm sua contribuição. Por isso, quando cheguei aqui, mantive o treinador. Porque é mais fácil tirar o treinador e jogar a responsabilidade em cima dele. Não é o meu caso. Todas essas pessoas estão integradas no processo. Às vezes, você tem que mudar, e é isso que fizemos agora. Portanto, Geninho está à disposição de vocês – continua Paulo Carneiro.

O presidente do Vitória também comentou a mudança de perfil no comando do time. Paulo Carneiro afirma que já havia tentado contratar Geninho antes, mas o treinador estava em viagem. O gestor também avaliou as críticas recebidas da torcida. No último jogo na Arena Fonte Nova, na derrota para o Guarani, os jogadores deixaram o campo debaixo de vaias.

– É um dos treinadores mais experientes, proporcional ao momento que nós estamos vivendo. Geninho tem a capacidade de não chegar aqui com a equipe nas costas. Ele aproveita a estrutura que tem, profissionais reconhecidos em sua área. Isso é uma base. O papel do clube é girar em torno do seu treinador. Trouxe dois treinadores mais jovens, mas não menos capazes… isso foi uma filosofia que o clube pregou durante muito tempo. Tudo é um momento, e agora é a oportunidade do momento. Pensei em Geninho antes, mas ele estava na Europa passeando. Sempre penso nele, temos relação pessoal, e é um profissional respeitado no mercado. É vencedor, eu sempre penso nele e temos que ter no Vitória a mentalidade vencedora. O Geninho tem tudo a ver com o momento do Vitória.

– O torcedor entende pouco e torce muito… por isso que é torcedor. Mas como torce muito, se acha no direito de dar opinião. A gente dirige um clube de massa. Tem que tentar ver o pensamento da maioria. A maioria nunca é burra. Pensei nisso. Um treinador que preenchesse todas as coisas.

O primeiro jogo de Geninho está marcado para a próxima terça-feira, quando o Vitória enfrenta o Atlético-GO, na Arena Fonte Nova, às 21h30 (horário de Brasília).

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/presidente-avalia-escolha-por-geninho-e-criticas-torcedor-entende-pouco-e-torce-muito.ghtml


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