Jair Ventura mostra confiança em tirar o Vitória do Z-4, mas nega rótulo de "salvador da pátria"

Ventura abraça missão tirar

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Novo técnico rubro-negro, Jair Ventura é apresentado na Toca do Leão

Jair Ventura é o quarto treinador diferente a entrar na sala de imprensa do Vitória para responder perguntas dos jornalistas em 2025. Apresentado pelo clube na tarde desta quinta-feira, o técnico abraçou a missão de evitar o rebaixamento para a Segunda Divisão, mas evitou o rótulo de "salvador da pátria" e dividiu a responsabilidade com os jogadores.

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"Tenho totais condições, se não eu não viria. Eu acredito. Por isso eu vim", disse Jair Ventura.

– Não sou salvador da pátria. Os protagonistas são os atletas. Somos uma pequena peça dentro dessa máquina chamada Vitória. Venho motivado. Gosto de grandes jogos e desafios. (…) Rebaixamento é marca negativa na carreira de todos. O Vitória ir para a Série B é muito ruim na carreira deles (jogadores) – completou o treinador.

1 de 4 Jair Ventura em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Jair Ventura em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Envolvido na luta contra o rebaixamento desde o começo do Brasileiro, o Vitória buscou no mercado um treinador com histórico de lutas e sucesso na parte inferior da tabela. Jair Ventura comandou trabalhos de recuperação com Botafogo, Sport, Goiás e Juventude.

"Já vivi momento mais difícil. Temos que retomar a confiança, botar identidade o quanto antes".

– Fui efetivado em 2016 com o Botafogo na zona de rebaixamento. Deram como primeiro time rebaixado. O Botafogo vinha de um momento delicado. E a gente fez um feito inédito. Primeira vez que uma equipe que entra na zona de rebaixamento no returno vai para a Libertadores. Acha que a gente teve dúvida? Teve. Mas a convicção foi maior – iniciou Jair.

– Cada trabalho tem sua particularidade. Com o Juventude foi difícil pelo pouco tempo [11 jogos até o fim da Série A]. E a gente empata os dois primeiros jogos. E a gente conseguiu a arrancada. Já tive outras oportunidades de fazer isso em outros times, mas não fui porque não acreditava. Quando a gente aceita é porque acredita – completou o treinador.

2 de 4 Jair Ventura e comissão em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Jair Ventura e comissão em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O novo técnico do Vitória chega ao clube depois de defender Goiás e Avaí em 2025. Apesar dos trabalhos em clubes da Segunda Divisão, Jair Ventura garantiu estar inteirado sobre a disputa na elite nacional e também sobre o elenco rubro-negro. O profissional foi questionado sobre os problemas do time, mas evitou entrar em detalhes.

– A gente assiste aos jogos o dia todo. Quando a gente está em outra divisão é diferente. Vou completar dez anos [de carreira] agora. Só disputei duas vezes a Série B. Conheço a Série A, o elenco, nossos adversários. Tenho sete trabalhos em Série A. Adaptadíssimo para essa função – disse Jair Ventura.

– Seria pouco inteligente chegar aqui e mostrar pontos fracos. A gente não vai caçar vilão ou setores. Vai trabalhar para melhorar como um todo. Seria incoerente chegar aqui e falar dos jogos passados e identificar defeitos no trabalho deles [outros treinadores]. Não gostaria que fizessem comigo. São bons treinadores que passaram. Temos que aproveitar também o que foi bom, mas também não vou falar – completou.

3 de 4 Jair Ventura durante treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Jair Ventura durante treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Quarto treinador em 2025

Jair Ventura não escondeu que as múltiplas mudanças no comando do Vitória é um desafio a mais em meio a luta contra o rebaixamento. Em 24 rodadas de Campeonato Brasileiro, o clube já foi comandado por três profissionais diferentes.

– Quando acontecem muitas mudanças, o jogador fica sem saber o que fazer. Que a gente não possa passar muita informação e ficar congelando na cabeça dos atletas. Vamos ter uma parada na frente que vai dar um tempo maior – resumiu Jair Ventura.

O novo treinador rubro-negro tem três jogos em sequência até a Data Fifa de outubro: Grêmio (fora de casa), Ceará (casa) e Vasco (fora).

Treinadores do Vitória na Série A:

Thiago Carpini: 12 jogos;
Fábio Carille: nove jogos;
Rodrigo Chagas: três jogos.

4 de 4 Jair Ventura é apresentado como treinador do Vitória — Foto: Rafael Teles / ge
Jair Ventura é apresentado como treinador do Vitória — Foto: Rafael Teles / ge

A estreia de Jair Ventura como treinador do Vitória está marcada para as 11h (de Brasília) deste domingo, quando o Rubro-Negro visita o Grêmio, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Leão está na 17ª posição da competição e não tem chances de deixar a zona de rebaixamento neste fim de semana.

Veja outros trechos da primeira entrevista coletiva:

Estilo de jogo e filosofia de trabalho
– Plataforma, muitas vezes, são apenas números. O futebol é dinâmico. Mas eu acredito muito em todos os trabalhos que temos. A gente já diversificou as plataformas, mas não o modelo de jogo. Acredito que tenho que usar os jogadores em melhor momento. Se tivermos dois camisas 9 em bom momento, vamos usar os dois. A gente tem que identificar quem está no melhor momento. A gente perdeu dois volantes agora, o Pepê e Dudu [suspensos contra o Grêmio]. E estamos mais fragilizados para esse jogo. A gente conhece os atletas mesmo quando trabalha. E aí eles não mentem. A gente já jogou contra caras que achava uma coisa e depois viu que era diferente. O Bruno Silva chegou a ser zagueiro no Avaí e foi externo comigo no Botafogo. Saiu contratado por R$ 5 milhões pelo Cruzeiro como beirada. Fico feliz que atletas que trabalharam com a gente dando declaração que viveram o melhor momento como a gente, como o Pedro Raul, Camilo.

– Na minha carreira tem sete trabalhos na Série A, estou habituado a essa realidade. Também já disputei Libertadores, mas isso não vai adiantar, assim como disputar a Série B. É potencializar os atletas.

– Meu modelo de jogo varia com o elenco. A gente vai analisar as características. Temos jogos e jogos, estratégias diferentes e da condição do jogo. Se toma gol cedo, vai para cima. De repente usar mais a transição em jogo fora. Tem as variáveis. Não se prendam a uma maneira de jogar.

Busca por equilíbrio
– Fui treinador do sub-20. Quando apareço para o futebol, falaram que era muito novo. Estamos há 13 anos juntos. A gente conquistou títulos no primeiro campeonato. O Antônio [Macêdo] é responsável pela montagem e estudo dos adversários. O Emílio [Faro] é responsável pelos treinos. Só sou 100% quando estou com os dois. A gente tem o Cleber e o Rodrigo [Chagas]. Acredito demais em todos os profissionais que aqui estão. Todo mundo sabe quem é todo mundo. Cheguei com ótimas referências de todos. Sobre motivar, tem o Muricy [Ramalho], que é uma das referências para a gente. Ele não acredita em parte motivacional, e eu respeito. Já eu acredito.

Fazer a torcida acreditar
– A gente tem pouco tempo de trabalho para o primeiro jogo. Mas que a gente possa ao menos ter mudança de atitude. É inegociável não ter uma equipe competitiva. Competir não é sobre qualidade. É querer. Na troca de comando todos os jogadores sentem que podem ter nova oportunidade. Vai jogar quem estiver no melhor momento. Aqueles que estiverem vão jogar. E essa competitividade passa para os jogos.

– Que acreditem na gente. Precisamos muito de vocês, que venham e façam a sua parte. Vamos extrair o máximo para ter uma equipe competitiva. Sem eles não vai ser possível. Que deem um voto de confiança. A gente vai dar a vida aqui.

Time para estreia
– A gente não passa o time não é por causa de vocês [imprensa]. Se a gente passasse e o Mano [Menezes] não soubesse, passaria. Se eu falar, ele vai montar o time dele de acordo. No Corinthians, eu cheguei e disse que o treino era fechado. O Andrés [Sanchez] disse que não tinha treino fechado. A minha ideia é passar a surpresa para o adversário. A gente tenta surpreender de alguma maneira. Possa ser que tenha manutenção do 4-3-3, mas o Mano não vai saber.

Conversas para fechar contrato
– As conversas foram rápidas. Eles ligaram, perguntaram. A gente estuda os elencos. Primeira vez que a gente trabalha na Bahia. E os principal são os atletas. Se a gente não tiver as ferramentas não vai dar certo. Temos que acreditar na força do elenco.

Atletas com quem já trabalhou (Lucas Halter, Zé Marcos e Baralhas)
– Quando tem atletas que você trabalhou e foram bem…Baralhas eu chamo de volante artilheiro. Tivemos alguns feitos juntos inéditos, como o acesso de 2023, o título de 2024 e 15 vitórias consecutivas no Atlético-GO. Foram feitos inéditos que conquistamos juntos. Um volante com assistência, que marca para caramba. A gente tem que segurar um pouco porque passa nos cartões. Um cara que me ajudou muito. O Halter foi o meu zagueiro de uma das permanências. E o Zé em uma passagem no Juventude. Conheço bem os três. Pode ser que joguem ou não. Estou em igualdade de condição com os demais.

Relação com jogadores jovens e uso da divisão de base
– Disputei uma Libertadores com Matheus Fernandes, de 17 anos, de titular. No Santos, usamos o Rodrygo, 16 anos, titular. No Sport, a gente lançou o Juba. Lançamos uma série de jovens. Lançamos desde que tenhamos jogadores em bom momento. Vai ter jogo que eu vou usar um jogador e não outro ele não vai nem entrar. Vai muito do jogo.

– A gente trata todo mundo igual. Fizemos um trabalho hoje com três times. Trouxemos meninos da base. No Santos tínhamos 44 jogadores. E ainda tinha o Santos B que a gente achou o Pituca. Eu gosto de olhar para dentro antes de pedir contratação. O Flamengo tem uma das melhores bases do futebol, mas compraram Pedro e Gabigol. Não tinham o 9 pronto para aquele momento. O futebol é muito caro. As equipes que não são SAF estão sofrendo pela discrepância de orçamento. A nossa classificação para a Sul-Americana, no Goiás, tinha orçamento de R$ 2,5 milhões.

– Preparação física
Sou profissional de educação física. Hoje sou um cara que delego funções. Tenho vivência em todos os cenários, mas delego funções. A gente vai dar as ideias, mas eu respeito muito o trabalho. Caso a gente entenda que falta alguma coisa, a gente cobra para ter resultado. E características dos atletas.

Relação com o pai
– Ele é tudo na minha vida, exemplo de homem, caráter, conduta. Esquece a parte do jogador, mas eu sou um privilegiado. Eu saí de casa com 16 anos, fui atleta profissional. Eu fui até os 26 anos, joguei na França, Grécia, Série B do Rio. Meu pai é tudo para mim, exemplo de homem, caráter, conduta, valores. A gente pode sair porque a bola não entrou, mas não por falta de trabalho. A conduta é inegociável. Não é por falta de trabalho ou gestão. Posso falar que tenho muitos amigos treinadores.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/09/25/jair-ventura-abraca-missao-de-tirar-o-vitoria-do-z-4-mas-nega-rotulo-de-salvador-da-patria.ghtml


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Ranking mostra grau de dificuldade de adversários que cada time enfrentará na Série A

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O que rolou na 24ª Rodada do Brasileirão: Confira o resumo do Troca de Passes

Flamengo e Palmeiras terão na sequência do Campeonato Brasileiro adversários com melhores desempenhos médios do que o vice-líder Cruzeiro, de acordo com levantamento do Gato Mestre que considera o aproveitamento de cada equipe neste Brasileirão como mandante ou visitante.

Líder do Brasileirão com 51 pontos conquistados graças a um desempenho como mandante de 79% e visitante de 67%, o Flamengo ainda disputará 15 jogos, seis contra visitantes com aproveitamento médio de 42% e nove contra mandantes que em média conquistaram 57% dos pontos. Consideradas todas essas partidas, os 15 adversários do Flamengo conquistaram em média 50,7% dos pontos que disputaram. Este é o maior grau de dificuldade futuro entre os 20 times da Série A.

+ Veja tabela e próximos jogos da Série A do Brasileirão

Veja abaixo o atual grau de dificuldade que cada equipe irá enfrentar e o nível médio dos adversários quando visitantes ou mandantes. Você pode reorganizar a classificação das linhas clicando no título de cada coluna da tabela

Maior desafiante potencial para impedir o Flamengo de ficar com o título, o Palmeiras ainda disputará 16 jogos, um a mais, sete contra visitantes de aproveitamento médio de 31% e nove contra mandantes que ficaram em média com 61% dos pontos que disputaram. Na média, os adversários da equipe alviverde conquistaram 47,5% dos pontos que disputaram, o terceiro maior grau de dificuldade. O Palmeiras é o terceiro colocado com 49 pontos, consequência de um aproveitamento de 72% como mandante e 77% como visitante.

+ Chances Série A: potencial de título do Palmeiras vai a 49% contra 33% do Flamengo
+ Classificação do returno: Palmeiras, Mirassol e Cruzeiro passam Flamengo

Por aproveitamento de pontos disputados no agregado dos mandos, o Palmeiras tem o melhor desempenho da Série A, tendo conquistado 74,2%, a maior marca da Série A, contra 73,9% do Flamengo, segunda melhor campanha.

Veja abaixo os desempenhos de cada equipe como mandante e visitante neste Brasileirão após a realização da 24ª rodada. Você pode reorganizar a classificação das linhas clicando no título de cada coluna da tabela. Clicando sobre as barras cinzas, você vê a diferença de desempenho de cada equipe quando visitante em comparação com seu desempenho quando mandante. Só o Palmeiras tem melhor aproveitamento fora de casa.

Vice-líder da classificação com 50 pontos, o Cruzeiro contra com que esse alto grau de dificuldade para Flamengo e Palmeiras se transforme em tropeços que o ajudem a chegar à última rodada na liderança. O Cruzeiro ainda tem 14 jogos por disputar, seis contra visitantes que conquistaram apenas 27% dos pontos, segunda menor média, e oito contra mandantes com aproveitamento de 55% dos pontos. Consideradas todas as campanhas, os próximos adversários do Cruzeiro representam o segundo menor grau de dificuldade, já que conquistaram em média 43,1% dos pontos.

Na tabela abaixo, você consegue visualizar de uma só vez todos os adversários que cada equipe ainda enfrentará neste Brasileirão, com o percentual de pontos conquistados pelos mandantes e pelos respectivos visitantes após a realização da 24ª rodada.

Para ver apenas os jogos do clube que lhe interesse, escreva no campo "Digite aqui o nome do clube". Então, a lista apresentará rodada por rodada os jogos desse time.

*Gato Mestre é formado pelos jornalistas Agnes Rigas, Arthur Sandes, Cadu Vargas (estagiário), Davi Barros, Felipe Tavares, Guilherme Maniaudet, Gustavo Figueiredo, Leandro Silva, Matheus Guimarães, Roberto Maleson, Rodrigo Breves e Valmir Storti, pelos cientistas de dados Bruno Benício e Vitor Patalano e pelo programador Gusthavo Macedo.

Atlético-MG
Bahia
Botafogo
Bragantino
Corinthians
Cruzeiro
Flamengo
Fluminense
Fortaleza
Grêmio
Internacional
Juventude
Mirassol
Palmeiras

Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2025/09/26/ranking-mostra-grau-de-dificuldade-de-adversarios-que-cada-time-enfrentara-na-serie-a.ghtml


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Vitória mostra evolução defensiva com Carille no comando

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Os primeiros jogos de Fábio Carille à frente do Vitória revelam uma equipe mais sólida defensivamente em comparação ao período sob o comando de Thiago Carpini. De acordo com levantamento feito pelo Arena Rubro-Negra, o atual treinador apresenta melhores números em quase todos os aspectos defensivos, mesmo enfrentando um número maior de finalizações totais por partida.

Com Carpini, o Vitória sofreu 14 gols em 12 jogos, o que representa uma média de 1,17 por confronto. Durante esse período, os adversários finalizaram 60 vezes no gol, convertendo 23,3% dessas tentativas em gols. Já com Carille, o time sofreu 6 gols em 6 partidas, com média de 1,00 por jogo e apenas 34 finalizações no gol sofridas, sendo que só 17,6% delas resultaram em tentos — indicando uma melhora significativa na capacidade de neutralizar os ataques rivais.

Mesmo permitindo mais finalizações totais (média de 17,8 por jogo contra 14,1 na era Carpini), a equipe de Carille tem conseguido diminuir a qualidade das chances cedidas, tornando-se mais eficiente na marcação, nas interceptações e nas defesas, o que demonstra uma clara evolução do sistema defensivo sob nova direção.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticias/vitoria/vitoria-mostra-evolucao-defensiva-com-carille-no-comando.html



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Osvaldo mostra otimismo após empate com o Botafogo: "Vamos conseguir a permanência"

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quarta-feira, 16/07/2025 – 23h58
Por Hugo Araújo

Foto: Reprodução/TV Globo
O Vitória conquistou mais um ponto no Campeonato Brasileiro após empatar por 0 a 0 diante do Botafogo, nesta quarta-feira (16), no Estádio Nilton Santos, pela 14ª rodada da competição.

 

Ao fim da partida, o atacante Osvaldo, que entrou na vaga de Lucas Braga aos 14 minutos do 2° tempo, valorizou o ponto conquistado no Rio de Janeiro e mostrou confiança na recuperação do Vitória no Brasileirão. 

 

"Fizemos um bom jogo contra uma grande equipe, que vem mostrando grandes resultados neste ano. No jogo passado ficou uma sensação ruim porque também fizemos um jogo equilibrado e merecíamos o empate, mas vamos seguir fortes para conquistar o nosso grande objetivo que é a permanência na Série A", disse Osvaldo. 

 

Com o resultado, o Leão chegou aos 12 pontos e ocupa a 17ª colocação da Série A. Juventude, com 11 pontos e dois jogos a menos, Fortaleza, com 10 pontos e um jogo a menos, e Sport, com três pontos e dois jogos a menos, completam a atual zona de rebaixamento da Série A. 

 

O próximo compromisso rubro-negro será contra o RB Bragantino, neste domingo (20), às 16h, no Barradão. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29737-osvaldo-mostra-otimismo-apos-empate-com-o-botafogo-vamos-conseguir-a-permanencia



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"El Patrón", Renzo López mostra otimismo com falta de gols no Vitória: "Não sinto pressão"

Renzo López mostra otimismo

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Segue o BAba projeta jogo contra o Botafogo

Sem balançar as redes há seis jogos, o Vitória apresentou, na manhã desta terça-feira, um dos candidatos a encerrar o jejum da equipe. Renzo López, atacante uruguaio de 31 anos, chega ao clube após defender o Al-Fayha, da Arábia Saudita, na última temporada.

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Renzo já estreou pelo Vitória, ao entrar no segundo tempo de derrota por 1 a 0 para o Internacional, no último sábado. Com contrato válido até julho de 2026, o novo atacante rubro-negro foi apresentado pelo diretor de futebol do clube, Gustavo Vieira.

– Desde o início a gente tinha ideia de que precisava reforçar o setor ofensivo. Encontrar um jogador capaz de reunir várias características: técnicas, coletivas. E, se possível, com imposição física desejável, interessante. É o diagnóstico da nossa carência. E também diante da nossa percepção de que também é um desejo do torcedor do Vitória, de um jogador aguerrido e jogue com a emoção que o jogo merece. E quando tivemos a oportunidade de conhecer o Renzo, isso ficou muito claro. Havia a sensação de que a gente havia encontrado o jogador que queria. Tudo ficou mais certeiro quando conversamos. Ele foi capaz de passar energia e vontade de estar entre nós. Não havia mais dúvida. Uma coisa que a gente sempre desejou foi que os jogadores desejassem estar aqui. Foi energia muito positiva e rápida. Fechamos a negociação entre 24h e 48h – relata Gustavo Vieira.

Na apresentação, Renzo não teve medo de se arriscar com respostas em português. Muitas delas, com otimismo quanto a recuperação do time e com elogios a Renato Kayzer e Carlinhos, companheiros de clube e rivais na disputa por posição.

– Não sinto pressão. Sinto alegria. Vou dar o meu melhor. Se todo mundor der o seu melhor, como todos estão dando, vamos melhorar. Temos bons jogadores, tanto Kayzer, Carlinhos. Não tenho dúvida que a gente vai dar um jeito e mudar a situação do clube para alcançar os objetivos – disse Renzo.

1 de 2 Renzo e Gustavo Vieira em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Renzo e Gustavo Vieira em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

El Patrón

2 de 2 Renzo em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Renzo em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Renzo, que tem como sobrenome López Patrón, já é conhecido no futebol como "El Patrón". Ele começou a jogar na divisão de base do Nacional e passou por outros clubes uruguaios até rodar o mundo. Ao todo, ele defendeu 15 equipes em sete países diferentes.

– El Patrón foi uma ideia da imprensa. É o meu sobrenome, da minha mãe. O apelido vem do meu avó, que foi treinador. Muito orgulhoso – disse.

Renzo López chega ao Vitória depois de uma temporada com 11 gols em 31 jogos na Arábia Saudita. Além do português afiado, o centroavante mostrou conhecimento do futebol brasileiro e projetou muitos gols para ajudar o time a alcançar os seus objetivos.

– Sim, já vivi [algo parecido]. Mas o futebol brasileiro é muito forte. Todos os anos, a disputa na tabela de baixo é muito grande. Eu sempre assisti ao futebol brasileiro. E qualquer time pode subir duas posições e ir para a Copa Sul-Americana. É um torneio muito disputado. A gente vai dar um jeito, melhorar e terminar o mais acima possível. Espero uma temporada de muitos gols no Leão para ajudar o time a se livrar do rebaixamento – finaliza.

+ Poder aéreo e experiência: jornalistas estrangeiros avaliam Renzo López, reforço do Vitória

O novo centroavante rubro-negro está à disposição do técnico Fábio Carille para o jogo desta quarta-feira, contra o Botafogo.

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Acerto com o Vitória
– Tinha muita vontade de voltar para o futebol sul-americano. Quando o Vitória mostrou interesse, me ligou, não tive dúvida. Me surpreendi muito com o Vitória. Não só com a direção, o Gustavo [Vieira]. Me deram confiança. Grupo de trabalho muito bom, torcida muito boa. Meus companheiros são muito gente boa, me receberam da melhor maneira. Com muita vontade de dar o meu melhor.

Comemoração
– Se não faz essa comemoração vai ser difícil chegar em casa, porque a minha mulher vai ficar brava [risos]. É uma comemoração para ela e minha família.

Disputa por posição
– Vi a qualidade de Carlinhos e Kayzer, muito bons jogadores. Mas são características diferentes. A disputa tem que ser sadia. Onde passei, fiz muita amizade com centroavantes. Acho que é o trabalho no dia a dia. Depois é o treinador que vai tomar a decisão. Carlinhos e Kayzer são gente boa, e a gente vai trabalhar para o melhor do Vitória. Trabalhar para o time ficar o mais alto possível porque um clube como o Vitória, com a torcida que tem, com os jogadores que tem, merece estar muito mais acima.

Conversa com Carille
– A conversa foi muito simples. Venho de um tempo sem jogar. Estou ficando bem no dia a dia, nos treinos. Estou vendo a intensidade do futebol brasileiro. É um treinador que dá muita confiança. Trabalhamos bastante. Estamos tentando pegar as ideias. Acho que vai levar um tempo.

Trabalho com Carille
– Também conhecia o Carille. Ele trabalhou em muitos times de fora. É muito melhor se ele me conhece, vai saber tirar o seu melhor. Falei com ele. É muito diferente chegar, trocar de treinador. O time ficou mal com a saída do treinador [Thiago Carpini], mas tem que virar a página. Tem muita certeza que vai dar muito certo e tudo vai ficar mais positivo.

Desempenho do Vitória
– Eu assisti a muitos jogos do Vitória. Mas, nos últimos dois jogos, foi ruim perder no último lance. Não achei que a equipe foi mal. Fizemos bons cruzamentos. Acho que a sorte vai mudar. Não tenho dúvidas de quando a bola chegar na área vamos estar bem para finalizar. Vim para dar o melhor e ajudar a equipe no que precise. Tomara que seja fazendo muitos gols. Mas as pessoas podem ficar tranquilas porque é um time de muita qualidade, com jogadores trabalhadores. Quem entrar, vai dar tudo pela camisa.

Meta de gols
– Soube que ele [Alerrandro] foi muito bem ano passado. Minha meta é ficar o melhor possível fisicamente para ajudar o time. E terminar da melhor maneira possível, se possível fazendo gols. Sempre um jogador coloca metas, mas eu não gosto de falar. Quero jogar, ajudar o time e fazer muitos gols.

Vitória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/07/15/el-patron-renzo-lopez-mostra-otimismo-com-falta-de-gols-no-vitoria-nao-sinto-pressao.ghtml


Renzo López mostra otimismo


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Carpini explica testes no Vitória e mostra confiança para o Ba-Vi: "Queremos o Bahia aqui"

Carpini mostra confiança Ba-Vi

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Vitória 1 x 0 Sport | Melhores Momentos | 6ª rodada | Copa do Nordeste 2025

O Vitória fez o dever de casa, bateu o Sport 1 a 0 e reassumiu a liderança do Grupo A da Copa do Nordeste. No Barradão, o Rubro-Negro usou um time misto e contou com gol de Janderson no primeiro tempo para reencontrar o caminho dos triunfos após duas derrotas seguidas.

Na entrevista coletiva após o jogo, Thiago Carpini explicou as mudanças. Entre elas, a entrada de Janderson como ponta.

– A gente pode ver isso mais vezes. A gente tenta criar alternativas dentro do que temos e precisamos. Ainda não encontramos o trio ofensivo mais próximo do ideal. Algumas vezes funciona, outras não. A gente vem de dois jogos improdutivos que nos custaram derrotas, então foi uma alternativa. Até para tentar o Carlinhos com mais minutos. Acho que o Janderson já ajudou pelo lado, como também já ajudou por dentro. Ano passado ele já tinha sido participativo como extremo. São funções que podemos usar durante a temporada.

Thiago Carpini agora concentra as forças no segundo jogo da final do Campeonato Baiano, marcado para este domingo, no Barradão, às 16h (horário de Brasília). Como perdeu o confronto de ida para o Bahia por 2 a 0, o Rubro-Negro precisa ao menos vencer por dois gols de diferença para levar a disputa para as cobranças de pênaltis.

– A gente quer muito esse jogo de domingo, queremos o Bahia aqui, estamos esperando ele. O futebol mostra que é possível o tempo todo, a gente já passou por isso. Sabemos que enfrentamos uma equipe de maior investimento, com bom treinador, mas no clássico muita coisa fica igual. Acho que o erro do Bahia foi não ter matado o terceiro gol quando perderam o pênalti. O jogo aqui vai ser bom.

Thiago Carpini, técnico do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Janderson como ponta
– A gente pode ver isso mais vezes. A gente tenta criar alternativas dentro do que temos e precisamos. Ainda não encontramos o trio ofensivo mais próximo do ideal. Algumas vezes funciona, outras não. A gente vem de dois jogos improdutivos que nos custaram derrotas, então foi uma alternativa. Até para tentar o Carlinhos com mais minutos. Acho que o Janderson já ajudou pelo lado, como também já ajudou por dentro. Ano passado ele já tinha sido participativo como extremo. São funções que podemos usar durante a temporada. Precisamos ser criativos para produzir gols. Acho que foi muito importante o jogo de hoje, vencer mesmo com um elenco alternativo. Alguns não esperavam isso. Usamos muita coisa também para poder observar, não só o Janderson pelo lado. Um jogo em que fomos eficientes, que poderia até ser mais tranquilo porque tivemos chances. No final o sofrimento foi natural até pela qualidade do adversário.

Busca por alternativas
– O Pepê ainda não está em sua melhor condição, mas já mostra a capacidade técnica para movimentar o jogo entrelinhas. Sentimos falta disso sem o Matheusinho. É importante ganhar alternativas para a temporada, ainda mais um um jogo importante, que valia a liderança, a classificação. Para domingo temos ainda a expectativa de Matheusinho, que vem evoluindo bem. É difícil virar a página da decisão e focar no Sport. A gente quer muito esse jogo de domingo, queremos o Bahia aqui, estamos esperando ele. O futebol mostra que é possível o tempo todo, a gente já passou por isso. Sabemos que enfrentamos uma equipe de maior investimento, com bom treinador, mas no clássico muita coisa fica igual. Acho que o erro do Bahia foi não ter matado o terceiro gol quando perderam o pênalti. O jogo aqui vai ser bom.

Torcida
– Olha a festa da torcida hoje. O torcedor entendeu que vamos ter oscilações, todo mundo oscila, mas quem está mais preparado reage melhor. O Barradão hoje nos apoiou muito, a torcida faz diferença. O Barradão vai ficar pequeno no fim de semana, a torcida vai fazer uma festa incrível. Se a gente encaixar um gol rápido o jogo vai ficar muito bom. Estamos vivendo muito esse jogo de domingo. A gente sabe que não vai ser fácil, mas estamos pensando muito na final. A gente confia no nosso trabalho, temos convicção no que é feito. Espero que o torcedor faça a diferença, como sempre fez. Vai ser bom.

Dificuldade no ataque
– A gente falou sobre tomada de decisão na última coletiva. Eu acredito muito nisso. Eu não posso explicar números depois de uma derrota porque parece desculpa. Mas o que determinou a derrota no Ba-Vi foram falhas do Vitória. Se você olhar os números, foi 50% de posse de bola para cada equipe, fizemos mais cruzamentos, entramos mais na área deles. Mas eles foram mais felizes. Aí entra a tomada de decisão, a leveza de quem está em campo. Voltar a vencer hoje nos traz essa leveza. Tira ansiedade.

Identidade
– A gente sabe que ficou devendo nas duas derrotas. O grupo sabe disso, sabe que precisa dar uma resposta para quem espera essa identidade e competitividade que foi criada. Não podemos garantir os títulos, mas a entrega, a disposição, isso vai ter com certeza. A disputa está muito em aberto. O futebol dá mostras disso o tempo todo. Vamos ter o Barradão cheio e o apoio do torcedor. São 90 minutos restantes para fechar o Campeonato Baiano.

Nível para Série A
– É difícil fazer essa avaliação. Não dá para dizer que vai brigar pela Libertadores, isso é irreal. Ano passado o Atlético-MG com um orçamento muito grande ficou em 12º lugar. São 38 rodadas, é importante a constância e a evolução dentro da competição. O título baiano não vai mostrar se estamos prontos ou não. Ano passado o Vitória foi campeão baiano e perdeu seis jogos em sequência na Série A. É o que eu acredito.

Felipe Cardoso e reforços
– Sim, estamos atentos. Sabemos de algumas necessidades que temos. O clube todo tem trabalhado muito. O torcedor pode achar que está demorando, mas não é. Estamos trabalhando muito para suprir essas necessidades. O Felipe está se adaptando ao processo, a uma maneira de jogar. Mas é um cara com muita capacidade individual, vai começar a entrar, é um processo gradativo. Vamos tentar tirar o melhor de cada jogador e ficar atento ao mercado.

Brasileiro e Sul-Americana
– A gente não queria sair da Copa do Brasil. Fomos eliminados. Só que essas datas de Copa do Brasil, agora com jogos de ida e volta, nos oferecem semanas abertas. No nosso calendário isso é um privilégio. A Copa do Nordeste se encerra momentaneamente hoje. O objetivo era classificar e estamos classificados. No Brasileiro e Sul-Americana vamos tentar levar até onde for possível. Eu não queria ficar fora da Copa do Brasil, mas não foi de todo ruim. E esse último jogo da Copa do Nordeste não nos interessa. Vamos do jeito que for possível, mas voltamos a pensar na Copa do Nordeste só nas fases de mata.

Grupo da Sul-Americana
– Eu achei boa a nossa chave. Legal ver o Vitória viver isso, um sorteio com a elite do continente. A gente sabe a dificuldade que é a competição. Times da Argentina são sempre difíceis, times muito competitivos. Altitude é sempre complicado de jogar. E outro ponto positivo é que o Cerro Largo vai mandar o jogo em Montevideo, então facilita a logística. Mas sabemos que é um adversário que vai competir. Quando começar é que vamos entender tudo, mas eu vi chaves mais complicadas. Dá para sonhar com o avanço de fase.

Aprender a jogar o Ba-Vi
– Difícil falar em “aprender”. Eu joguei muitos clássicos na carreira, fui campeão da Supercopa, ganhei em Itaquera onde nenhum treinador ganhou, eliminou o São Paulo de Rogério com o Água Santa. Não me apego nisso. Tem os dois lados, eu preciso sim aprender, melhorar, mas sou bom em algumas coisas, o Vitória poderia estar na Série B agora. Joguei todos os Ba-Vis na casa do adversário até agora. Então vamos melhorando, aprendendo. Mas clássico não se joga, se ganha. Precisamos vencer.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/03/20/carpini-explica-testes-no-vitoria-e-mostra-confianca-para-o-ba-vi-queremos-o-bahia-aqui.ghtml


Carpini mostra confiança Ba-Vi


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Análise: no primeiro esboço do time titular, Vitória mostra muitas posições com disputa aberta

Análise primeiro esboço titular

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Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres, Neris, Wagner Leonardo e Hugo; Baralhas, Ronald e Matheusinho; Lucas Braga, Wellington Rato e Janderson.

Thiago Carpini escalou assim o Vitória depois de declarar fim ao rodízio do início de temporada. E apesar da atuação irregular, o resultado foi positivo com os 2 a 1 do Rubro-Negro para cima do Ferroviário, pela terceira rodada da Copa do Nordeste, na noite da última terça-feira [assista aos melhores momentos abaixo].

Vitória 2 x 1 Ferroviário | Melhores Momentos | 3ª Rodada | Copa do Nordeste

Sem um calendário amigável à disposição, Carpini precisou fazer do período competitivo a pré-temporada rubro-negra. A fase de testes durou cerca de 30 dias, tempo em que o Leão foi para campo dez vezes.

– Hoje foi um ponto de partida. Tudo que vimos antes foi importante. Mas hoje foi um ponto de partida. Cada um vai encontrando seu espaço a partir de agora – disse o treinador na entrevista coletiva após o jogo.

O primeiro balanço da temporada tem saldo positivo. O time está invicto, com seis vitórias e quatro empates. Mas é importante destacar que o nível dos adversários não serve como parâmetro para o que o ano ainda vai oferecer. O único adversário da série A até agora foi o rival Bahia.

Janderson em Vitória x Ferroviário — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Disputa por posição

Thiago Carpini testou 36 jogadores até agora. Dos 15 reforços contratados, apenas Lucas Halter e Jamerson não estrearam. E o principal recado do "ponto de partida" para a temporada é que ainda são muitas as disputas por posição.

Lucas Arcanjo, os zagueiros Neris e Wagner Leonardo, e os meio-campistas Baralhas, Ronald e Matheusinho são os jogadores com histórico e atuações inquestionáveis até agora. Já nas laterais e no ataque, a disputa parece aberta.

  • Claudinho tem colecionado boas atuações e esquenta a disputa com Raúl Cáceres;
  • Hugo ainda não se destacou e vai ter a concorrência de Jamerson após a saída de Lucas Esteves;
  • Nenhum dos pontas ainda se destacou para ser inquestionável no time;
  • Fabri, Carlinhos e Janderson disputam a camisa nove.

Wellington Rato pelo Vitória contra o Ferroviário — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A boa notícia é que Carpini ainda tem tempo para achar os donos dessas posições. O Rubro-Negro tem mais quatro rodadas da Copa do Nordeste e mais duas partidas no Campeonato Baiano até as competições entrarem nas fases decisivas, com confrontos eliminatórios.

Jogo contra o Ferroviário

O Vitória encontrou dificuldade para vencer o Ferroviário, e parte disso foi responsabilidade dos pontas Wellington Rato e Lucas Braga, que não fizeram boa partida. O principal mérito do Rubro-Negro no primeiro tempo foi a pressão para recuperar a bola no ataque. E foi justamente assim que o time abriu o placar com Baralhas.

Prova da dificuldade encontrada pelo Vitória foram as defesas de Lucas Arcanjo, que terminou como um dos protagonistas da partida. No segundo tempo, Thiago Carpini perdeu Matheusinho, machucado, e ofereceu minutos para Fabri e Carlinhos, mas o time seguiu com dificuldade para articular jogadas e dependente do perde-pressiona para ser produtivo.

Quem soube aproveitar a partida contra o Ferroviário foi Gustavo Mosquito, que entrou no segundo tempo e balançou as redes nos primeiros minutos em campo. Em meio ao início de ano pouco produtivo dos pontas, a bola na rede é importante para manter o camisa sete entre as primeiras opções de Thiago Carpini.

Depois de elevar para dez o número de jogos sem perder na temporada, 15 desde o ano passado, o Rubro-Negro tem um novo compromisso neste domingo, quando o Vitória recebe o Jequié, no Barradão, às 16h (horário de Brasília), pela oitava rodada do Campeonato Baiano.

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Análise primeiro esboço titular


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Análise: Vitória mostra fragilidade com três zagueiros e quase paga caro em estreia no Nordestão

Análise Vitória mostra fragilidade

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CRB 2 x 2 Vitória | Melhores momentos | 1ª rodada | Copa do Nordeste 2025

O Vitória de 2024 apresentava muita segurança defensiva ao jogar com três zagueiros, mas isso não aconteceu na estreia do Rubro-Negro na Copa do Nordeste, na noite da última quarta-feira, contra o CRB. Mesmo com uma trinca de defensores, o time baiano deu muito espaço e cometeu muitos erros de marcação. Pelo menos o sistema ofensivo funcionou e garantiu um empate de 2 a 2 no Rei Pelé.

Zé Marcos teve noite ruim contra o CRB — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Primeiro tempo de altos e baixos

O Vitória apostou em uma formação mais conservadora, um 3-5-2 com três zagueiros e três volantes, mas com alas soltos. O problema é que o sistema defensivo não funcionou, apesar de o ataque ter ido bem.

Entre os atletas, as novidades foram a estreia do goleiro Lucas Arcanjo na temporada e do lateral-esquerdo Lucas Esteves no time titular. Outros pontos que chamaram atenção foram a escolha por Claudinho na ala direita em vez de Cáceres, titular em 2024, e a ausência do meia-atacante Wellington Rato no time titular para evitar desgaste físico.

Veja a escalação inicial do Leão:

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Willian Oliveira

Neris

Ricardo Ryller

Zé Marcos

Lucas Esteves

Ronald Lopes

Claudinho

Lucas Arcanjo

Fabrício

Wagner Leonardo

Janderson

A primeira pressão foi do Vitória, com direito a bom lance a partir de bola levantada na área, mas o Leão teve que correr atrás do prejuízo após Zé Marcos errar passe na defesa. Lucas Arcanjo até defendeu o chute de Léo Pereira, mas Anselmo Ramon abriu o placar no rebote.

Se a saída de bola não funcionou diante de um CRB que marcava com intensidade, a transição defensiva foi ainda pior. Em vários momentos, o trio de zagueiros do Vitória deu espaços para chegadas perigosas do CRB. Em um desses lances, Gegê e David se atrapalharam na hora da finalização na pequena área após cruzamento no lado de Zé Marcos.

Mas o Rubro-Negro também atacou em um cenário de trocação. Além de levar perigo em chute de Ronald de fora, o Leão quase empata com Lucas Esteves, que na função de ala organizou o jogo como meia e partiu para a área para fazer finalização defendida por Matheus Albino.

O ala, aliás, foi o grande nome ofensivo do Vitória no primeiro tempo e ainda criou outra bela jogada, como se fosse um ponta pela esquerda. O problema é que Esteves foi fominha no lance e preferiu o chute, novamente bloqueado por Albino, em vez do toque para Janderson.

Já o lance do empate foi construído pelo lado direito e contou com enfiada de bola de Claudinho, outro lateral com liberdade para atacar. Janderson recebeu o passe em profundidade e tocou na saída do goleiro.

Janderson comemora gol em CRB x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Excesso de erros

Na volta para o segundo tempo havia a expectativa de melhora quando o técnico Thiago Carpini trocou o improdutivo atacante Fabri para promover a estreia de Carlos Eduardo na temporada, mas a novidade do time não produziria o esperado ao longo do segundo tempo.

Para piorar, a válvula de escape com Lucas Esteves pela esquerda foi freada pela marcação regatiana. Mas o lado direito seguiu como boa opção, e Claudinho quase vira o placar em chute da grande área. Ao mesmo tempo, o Vitória mostrou vulnerabilidade na marcação pela direita, caminho bastante explorado pelo CRB na etapa final.

Além disso, o Leão cometeu erros de marcação em outros tipos de jogada. Lucas Arcanjo teve que fazer defesa espetacular em lance de escanteio, mas não teve como evitar o gol de Léo Pereira depois que Wagner Leonardo foi facilmente driblado por Anselmo Ramon numa jogada de contra-ataque.

Mas como um lutador que não se abate após um duro golpe, o Vitória reagiu rapidamente e empatou a partida após jogada de escanteio complementada por Neris, único zagueiro rubro-negro em noite feliz no Rei Pelé.

Neris em CRB x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Após o resultado de 2 a 2, Carpini tirou o zagueiro Zé Marcos, colocou o atacante Gustavo Mosquito e passou a jogar no sistema 4-3-3. Wellington Rato também entrou no lugar de Willian Oliveira e tornou o meio-campo mais técnico e ofensivo.

Minutos depois, o treinador promoveu a estreia do meio-campista Val Soares no lugar de Ricardo Ryller e trocou Claudinho, que continuava bem pela direita e tinha feito bom cruzamento para chance perigosa de Janderson, por Cáceres.

Apesar do posicionamento tático diferente, o Vitória perdeu boa chance com Mosquito e quase sofre o terceiro gol em jogadas de transição do time da casa. No fim, foi um jogo de bom aproveitamento ofensivo do Rubro-Negro, mas que defensivamente deixou muito a desejar.

Veja como o Vitória terminou o jogo:

:root { –base-color: #a80000; –base-color-lg: #a8000055; –border-color: #a80000; –border-color-lg: #a8000055; –inner-color: #fff; –tamanho: 50; }

Raúl Cáceres

Wellington Rato

Neris

Carlos Eduardo

Gustavo Mosquito

Val Soares

Lucas Esteves

Ronald Lopes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Janderson

Agora, o Leão volta a campo às 18h30 deste sábado (horário de Brasília), mas pelo Campeonato Baiano. O adversário será o Colo-Colo, fora de casa, pela quarta rodada. É provável que o time tenha mudanças para evitar desgaste físico do atletas, mas é fundamental que Carpini encontre um melhor ajuste de marcação.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/01/23/analise-vitoria-mostra-fragilidade-com-tres-zagueiros-e-quase-paga-caro-em-estreia-no-nordestao.ghtml


Análise Vitória mostra fragilidade


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Atuações do Vitória: Janderson mostra estrela, e Arcanjo faz defesa crucial contra o Criciúma

Atuações Vitória Janderson mostra

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Criciúma 0 x 1 Vitória | Melhores Momentos | 34ª rodada | Brasileirão 2024

O Vitória bateu o Criciúma por 1 a 0, nesta quarta-feira, e deu passo importante para escapar do rebaixamento. No Heriberto Hulse, o Rubro-Negro viu o adversário perder Claudinho expulso, no primeiro tempo, mas teve dificuldade em levar perigo. Janderson foi opção de Thiago Carpini para mudar o jogo no segundo tempo e foi decisivo ao anotar gol de cabeça.

Jogadores do Vitória antes da partida contra o Criciúma — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Com o triunfo, o Vitória foi a 41 pontos e abriu quatro do Z-4. O time rubro-negro já tem novo desafio na luta contra o rebaixamento neste sábado. O adversário vai ser o Botafogo, em partida marcada para as 19h30 (horário de Brasília), no Engenhão.

:root { –base-color: #a80000; –base-color-lg: #a8000055; }

Ranking de Atuação

Ordem de escalação Nota GE Nota público

  • Lucas Arcanjo – GOL

    nota ge 6.5
    público 6.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Fez defesa crucial em cabeçada no primeiro tempo com a partida empatada. Com o Criciúma com um jogador a menos, só voltou a aparecer nos minutos finais e foi bem.

  • Raúl Cáceres – LAT

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Teve dificuldade na bola aérea do Criciúma e falhou na maior parte dos cruzamentos.

  • Willean Lepo – LAT

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou bem no segundo tempo. Levou cartão em lance importante para segurar contra-ataque do Criciúma. Descolou bons passes no ataque.

  • Neris – ZAG

    nota ge 6.0
    público 6.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Voltou e deu maior segurança ao sistema defensivo do time.

  • Wagner Leonardo – ZAG

    nota ge 6.5
    público 6.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Partida padrão, de poucos erros e muita segurança.

  • Lucas Esteves – LAT

    nota ge 6.0
    público 6.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Teve trabalho com Bolasie, mas deu conta do recado. Na frente, acertou a trave em bela cobrança de falta.

  • Ricardo Ryller – MEI

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Teve dificuldade em proteger a entrada da área. Partida discreta na circulação da bola.

  • Machado – MEI

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Ajudou a proteger a defesa do time.

  • Willian Oliveira – MEI

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Errou botes e ainda tomou cartão amarelo bobo no primeiro tempo. Apareceu pouco como elemento surpresa no ataque.

  • 10º

    Léo Naldi – MEI

    nota ge
    público

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou nos minutos finais. Sem nota.

  • 11º

    Matheuzinho – MEI

    nota ge 6.0
    público 6.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Produziu pouco no primeiro tempo, embora com boa movimentação. Manteve ritmo no segundo tempo, mas foi decisivo ao cobrar escanteio na medida para Janderson marcar. Depois ganhou confiança e levou mais perigo ao gol do time adversário.

  • 12º

    Carlos Eduardo – ATA

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Vinha fazendo jogo ruim, mas foi quem brigou pela bola e conseguiu a expulsão de Claudinho. Por outro lado, impressão era de que poderia ter ido até o final da jogada e finalizado no gol. Na etapa final passou a jogar pelo lado direito e não produziu muito.

  • 13º

    Zé Hugo – ATA

    nota ge
    público

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou nos minutos finais. Sem nota.

  • 14º

    Alerrandro – ATA

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Desperdiçou as poucas chances que teve para marcar. Também produziu pouco quando precisou sair da área e buscar o jogo.

  • 15º

    Gustavo Mosquito – ATA

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Sumido no jogo, produziu tão pouco que foi sacado no intervalo.

  • 16º

    Janderson – ATA

    nota ge 7.5
    público 7.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Opção de Carpini para fazer o Vitória ser mais produtivo no segundo tempo, teve um início de muita participação e pouca criação. Mostrou estrela ao anotar gol de cabeça e depois ganhou confiança. Deixou Alerrandro na cara do gol.

  • 17º

    Thiago Carpini – TEC

    nota ge 6.0
    público 6.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Time praticamente não produziu no primeiro tempo e ainda correu riscos com o Criciúma com um jogador a menos. Na etapa final, a equipe seguiu com dificuldade, mas o treinador teve estrela ao ver Janderson fazer o gol do jogo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/11/20/atuacoes-do-vitoria-janderson-mostra-estrela-e-arcanjo-faz-defesa-crucial-contra-o-criciuma.ghtml


Atuações Vitória Janderson mostra


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Carpini mostra confiança para próximos jogos do Vitória: "Ainda vivemos um bom momento"

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quarta-feira, 13/11/2024 – 09h12

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

A derrota para o Corinthians, no último sábado (9), no Barradão, interrompeu uma sequência de quatro jogos de invencibilidade do Vitória no Campeonato Brasileiro. Com o tropeço, o Rubro-Negro, que vinha de um empate diante do Atlético-MG e vitórias contra RB Bragantino, Fluminense e Athletico-PR, voltou a ficar mais próximo da zona de rebaixamento. Atualmente, a diferença para o RB Bragantino, que abre o Z4, é apenas de dois pontos.

 

Apesar da derrota no último sábado, o técnico Thiago Carpini destacou que o Leão "ainda vive um bom momento" na competição e focou às atenções no duelo contra o Criciúma, marcado para o próximo dia 20, às 16h30, no Estádio Heriberto Hulse, pela 34ª rodada da Série A.

 

"A gente ainda vive um bom momento apesar da derrota. Nas últimas cinco rodadas, essa foi a primeira derrota. Nós temos mais cinco rodadas pela frente, se a gente repetir esse cenário, que não é fácil (…) Mas vamos pensar no Criciúma, um confronto direto, que a gente precisa recuperar, nos fortalecemos e agora é página virada. Corinthians ficou para trás e agora é pensar no Criciúma", disse o treinador em entrevista coletiva após perder por 2 a 1 para o Corinthians.

 

LEIA TAMBÉM:

 

Além do Criciúma, os outros jogos do Vitória na Série A serão contra Botafogo, no Estádio Nilton Santos, Fortaleza e Grêmio, no Barradão, e Flamengo, no Maracanã. No momento, o Leão está com 38 pontos, na 13ª colocação, seguido por Fluminense, Criciúma e Juventude, com 37. Na zona de rebaixamento estão RB Bragantino, com 36, Athletico-PR, com 34 (e um jogo a menos), Cuiabá, com 29, e Atlético Goianiense, com 26.

 

Contratado pelo Vitória em maio deste ano, após a demissão do técnico Léo Condé, Thiago Carpini assumiu o Rubro-Negro na 7ª rodada da Série A. Em 28 jogos até agora, o treinador de 40 anos soma 10 vitórias, quatro empates e 14 derrotas, totalizando um aproveitamento de 40,47%. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28759-carpini-mostra-confianca-para-proximos-jogos-do-vitoria-ainda-vivemos-um-bom-momento



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