Após realizar cirúrgia, Jamerson lamenta lesão: "Melhor momento da carreira"

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Após fraturar e romper os ligamentos do tornozelo direito, o lateral-equerdo Jamerson passou por cirurgia na noite desta quinta-feira (12). Por meio das redes sociais, o atleta lamentou a situação e afirmou que vivia o melhor momento da carreira.

“Passando aqui pra dividir com vocês um momento difícil da minha caminhada. Na noite de ontem, logo após a partida precisei passar por um procedimento cirúrgico. Confesso que não foi nada fácil receber este tipo de notícia, especialmente no melhor momento da minha carreira, onde eu vinha voltado a sorrir, me sentia cada vez mais confiante e preparado”, escreveu.

Contudo, o atleta rubro-negro destacou que irá focar no processo de recuperação para voltar aos gramados o mais rápido possível.

“Agora é focar na recuperação, com paciência, disciplina e cabeça boa. Estou sendo muito bem acompanhado por profissionais de confiança e tenho certeza de que, com trabalho e o apoio de vocês, vou voltar ainda mais forte”, afirmou.

Por fim, Jamerson agradeceu o apoio e as mensagens que recebeu após a lesão. “Agradeço imensamente pelas mensagens, orações e todo o carinho que venho recebendo desde o ocorrido. Isso me dá ainda mais força!”, completou o atleta.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticias/vitoria/apos-realizar-cirurgia-jamerson-lamenta-lesao-melhor-momento-da-carreira.html



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Carpini vê Vitória superior no jogo e momento delicado após derrota para o Santos: "Preciso reconhecer"

Carpini Vitória momento delicado

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Vitória 0 x 1 Santos | Melhores momentos | 10ª rodada | Campeonato Brasileiro 2025

O Vitória fez mais um jogo inconsistente no Brasileirão, na noite deste domingo, e perdeu de 1 a 0 para o Santos, pela décima rodada. O único gol do jogo disputado no Barradão foi marcado por Guilherme [assista aos melhore momentos no vídeo acima].

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1 de 2 Thiago Carpini em Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Thiago Carpini em Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Thiago Carpini vê o momento do Rubro-Negro (17º colocado com nove pontos) como "delicado", mas ressaltou que sua equipe foi superior ao Santos.

– Momento delicado. Precisamos, mais do que explicar, precisamos entender o momento. A gente encarou o jogo contra o Vasco como uma virada de chave, e aí essas duas derrotas [Santos e Bahia] nos deram um novo alerta. Não é o momento de falar de números, do quanto temos criado, 19 finalizações, oito dentro da área, mas o resultado final não acontece. Precisamos assumir nossas responsabilidades – ressaltou o treinador.

– Na minha opinião jogamos melhor que o Santos, mas sofremos um gol recorrente, que já tínhamos sofrido contra o Vasco. Um confronto muito direto em que era importante vencer em casa, mas não aconteceu. Precisamos seguir trabalhando, evoluindo, melhorando. No segundo tempo teve finalização do Léo, cabeçada do Halter, tivemos volume, mas esse volume precisa virar resultado. Tem coisas boas acontecendo, mas preciso reconhecer o momento ruim – alertou o comandante.

2 de 2 Matheuzinho em Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Matheuzinho em Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Um dos fatores cruciais para o resultado negativo foi a entrada do volante Baralhas na lateral direita. Carpini decidiu preservar Claudinho, que vem em má fase, mas o Vitória marcou mal pelo setor.

– Zé Marcos fez um grande jogo, vinha sendo titular, tinha saído por uma questão de lesão, não por opção. Colocar o Baralhas do lado não tem relação com Neymar, ele não é mais extremo, ele joga por dentro. Ele pode cair pelos lados do campo em alguns momentos, mas não é essa questão. O motivo da escolha foi para proteger e blindar o jogador (Claudinho). O clube fez um investimento em um jogador com muito lastro para evolução. Então a gente precisou correr esse risco e eu assumo a responsabilidade. Claudinho precisa de nossa ajuda para voltar a performar – explicou.

+ Atuações do Vitória: Lucas Halter, Baralhas e Mosquito vão mal

O Vitória de Carpini agora vira a chave e concentra as atenções na Copa Sul-Americana. O time baiano joga a vida contra a Universidad de Quito, no Equador, onde decide a classificação para o playoff. A partida está marcada para as 21h30 (de Brasília), no Estádio Olímpico Atahualpa.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

Gritos de burro
– Sobre a opinião do Xavier, eu respeito. Quem ganha fala o que quer. Não acho meu time previsível. Ele veio aqui e achou um gol, pode contar a história como quiser. Com certeza ele estudou, tem seus méritos, mas eu não vi a coletiva, não sei exatamente o que ele falou. Se falou, respeito a opinião. Mas quem vence, conta uma história bonita. Se fosse diferente ele estaria dando explicação. Se aconteceu, acho que um pouco de respeito vai bem. Sobre os gritos da torcida, isso não incomoda. Estou há um tempo já nisso aqui. Como um técnico ainda recente, apesar de uma carreira com grandes momentos. Vivo futebol desde os 14 anos, então vaias e elogios fazem parte. O torcedor tem todo direito de cobrar, de se incomodar. Quando o resultado não acontece o treinador é cobrado e questionado. Cada um tem um time para escalar, mas quem está no dia a dia sou eu. O burro aqui levou o Vitória para a Sul-Americana ano passado. Isso é só para mostrar como as coisas mudam muito rápido. Essa semana vão dizer que eu sou arrogante, que não tiro mais nada do time. Ai semana que vem a gente vence e volta tudo ao normal.

Blindagem do elenco, Baralhas de lateral e Claudinho
– Sobre as críticas, quando está no espaço profissional, são sempre bem-vindas. Eu reclamo quando passam um pouco do ponto, principalmente nas derrotas. Mas isso não incomoda, é o que menos me preocupa. O que eu quero é extrair o melhor dos atletas, quero recuperar o Claudinho. É um jovem, primeira vez que sai do interior de Criciúma. Ele foi decisivo contra o Cerro e ficou no alvo a semana toda, depois erro e seguiu no alvo. Então entendi que era o momento de preservar ele um pouco. É um jogador em final de formação, então não era o momento de jogar ele na arena para os leões. Prefiro ser chamado de burro do que ter que falar sobre tudo que acontece no nosso dia a dia. Ele tem 23 anos, é um jovem, vai melhorar. Foi uma semana muito boa de treino, a gente tinha uma expectativa muito boa para essa semana, por isso a frustração. A gente se envergonha com o Barradão lotado assim. Temos um grupo aqui com muito homem, eles sentem, não está legal para eles não. Mas vamos lutar pela sobrevivência. Quero brigar por coisas grandes, mas tenho que reconhecer as coisas. Eu disse na segunda rodada que seria um Campeonato de permanência. Precisamos dar uma resposta para sair dessa situação que a gente se colocou. Meu trabalho é blindar, proteger. Se for necessário ser chamado de burro, não tem problema, mas peço que durante os 90 minutos apoiem os atletas.

Reforços
– Existe a necessidade de pelo menos umas quatro peças. A gente já conversou sobre isso, temos monitorado o mercado. Mas daí a ter esses jogadores já para o início da janela entram outras questões, entra o dinheiro. O Vitória faz tudo com muita responsabilidade. É uma janela interessante, mas difícil de se movimentar. A gente precisa de situações pontuais que elevem nosso nível. A gente já foi muito criticado por atletas que foram contratados esse ano, mas tivemos que trazer muitos jogadores porque ainda não podemos começar a temporada com a base. Ainda não reestruturamos a base nesse pontos. O trabalho lá é bem desenvolvido, mas ainda não reuniu essas condições. Agora temos que resolver não só chegadas, mas algumas saídas também precisam acontecer.

Matheuzinho e cartões
– Sobre a expulsão nem precisa mais tocar nesse ponto, já foi cobrado e punido por isso. Coisa que não pode acontecer. A gente conversa, tem todo o trabalho também da psicóloga. O atleta dentro de campo é muito vidraça, ele traz muitas responsabilidades. O que eu acho, a leitura que eu faço do Matheus, é que é um cara que quer muito ajudar. Se espera muito dele por tudo que ele já fez aqui desde a chegada dele. Isso tem gerado uma ansiedade, uma irritação, que tem prejudicado nós e ele mesmo. Estamos tentando passar para ele tranquilidade e equilíbrio.

Base é fraca?
– O Fábio subiu para o profissional comigo, ele entrou bem contra o Atlético-MG, depois participou de mais alguns jogos. Aí começamos a observar um comportamento diferente no dia a dia, e isso conta muito. Você acha que eu não quero que desponte aqui um grande talento, que faça grandes jogos e resolva os problemas? Claro que eu quero. Quando Fábio Mota chegou aqui o Vitória não tinha o certificado de clube formador. A base do Vitória estava acabada. Aquela base que revelou talentos para o mundo não existe mais. Quem dera eu que tivesse. Eu fiz muitas experiências, mas quem sustentou? Quem deixou saudade da base que ganhou oportunidade de jogar? Não é culpa de quem está lá, é o processo. A gente estava na Série B e agora está na Sul-Americana. Se aqui está difícil a transição, imagina na base. Nós não podemos pegar um lateral do sub-20 e colocar ele para resolver um problema contra o Santos. Aí a gente não forma, aí a gente acaba com o atleta. Eu gosto de usar a base, por onde passei lancei jovens que estão por aí jogando. Aqui também, ano passado muitos atletas participaram. Mas a gente precisa ter também o merecimento para oportunizar a base. Hoje não temos atletas para isso.

Seis atacantes no segundo tempo. Cadê Felipe Cardoso?
– Nós observamos o Felipe, eu também participei do processo de monitoramento do estadual. Ele é um jovem talento em formação, mas um atleta que talvez tenha se assustado um pouco quando chegou no Vitória. Ele não performou aqui o que vinha fazendo no Atlético de Alagoinhas. Ele ainda não foi aquilo que a gente imaginava. É um jovem a ser desenvolvido, tem suas qualidades. Mas eu estou no dia a dia e sei que o que vai resolver nossos problemas não é o Felipe.

O que precisa mudar urgentemente?
– O primeiro ponto são as oportunidades de gol. Precisamos fazer os gols. Na parte defensiva, não sofremos massacre contra Vasco, Grêmio, Bahia e hoje. Foram erros pontuais que nos custaram o resultado final. A gente não é um time vulnerável que o adversário cria muito. E ofensivamente precisamos ser mais eficientes. O futebol tem coisas que fogem do controle de qualquer treinador, algumas coisas não podemos garantir. Podemos garantir evolução, entrega para transformar as oportunidades em gols.

Ataque pouco produtivo
– O nosso modelo você já conhece. Em alguns momentos, quantos jogadores do Santos você viu fechando a entrada de área deles? Uns dez. No final até o Neymar baixou linha. Onde sobra espaço? No jogo lateral. Essa variação precisa acontecer, temos que fazer as linhas balançarem para encontrar os espaços. Matheuzinho seria o responsável por ser o cabeça pensante no meio, mas não vive um bom momento. Então temos que criar alternativas. Nossos lances são são mais de bola parada e jogada trabalhada, ou seja, treino. A forma como acho que podemos ter mais volume, chegar na área, é lateralizando, balançando o adversário para gerar espaços.

Thiaguinho e Gabriel
– Thiago entra naquele pacote dos jogadores que chegaram para o estadual, com custo baixo, sem investimento. À medida do que ele desempenhasse, poderia fazer parte do grupo. Mas não aconteceu, então seguiu outros caminhos, como deve acontecer com outros atletas. Sobre o Gabriel, é a mesma resposta da última vez, a gente precisa respeitar os processos. Todo atleta quer jogar, na linha a rotatividade é grande, no gol roda menos. O Arcanjo tem uma segurança, passa uma confiança, conquistou um espaço. Qualquer goleiro que chegar ao Vitória vai encontrar essa concorrência muito grande. O Gabriel teve oportunidades, mas para mim o Arcanjo está na frente. E é natural que os atletas queiram jogar, que pensem na carreira. E a gente não vai se opor a isso. Acredito que o desfecho seja esse. Até porque ele tem um contrato mais longo e é um ativo do clube, então precisa estar jogando.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/25/carpini-ve-vitoria-superior-no-jogo-e-momento-delicado-apos-derrota-para-o-santos-preciso-reconhecer.ghtml


Carpini Vitória momento delicado


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Thiago Carpini alerta sobre momento do Vitória: “Precisamos assumir nossas responsabilidades”

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domingo, 25/05/2025 – 22h47

Por Carlos Matos

Foto: Maurícia da Matta / Bahia Notícias

O Vitória foi derrotado pelo Santos por 1 a 0, na noite deste domingo (25), em partida válida pela décima rodada do Campeonato Brasileiro. O gol que definiu o confronto, disputado no Barradão, foi marcado por Guilherme. Após a partida, o técnico Thiago Carpini classificou o momento do clube como “delicado”.

 

“Momento delicado. Precisamos, mais do que explicar, precisamos entender o momento. A gente encarou o jogo contra o Vasco como uma virada de chave, e aí essas duas derrotas (contra o Santos e Bahia) nos deram um novo alerta. Não é o momento de falar de números, do quanto temos criado, 19 finalizações, oito dentro da área, mas o resultado final não acontece. Precisamos assumir nossas responsabilidades”, disse.

 

Com o resultado, o Rubro-Negro Baiano permanece na zona de rebaixamento, por pelo menos mais uma rodada, ocupando a 17ª posição, com nove pontos.

 

Carpini também avaliou que o Vitória teve mais volume de jogo, mas voltou a sofrer com falhas recorrentes, mesmo afirmando que a sua equipe jogou melhor que o Santos.

 

“Na minha opinião jogamos melhor que o Santos, mas sofremos um gol recorrente, que já tínhamos sofrido contra o Vasco. Um confronto muito direto em que era importante vencer em casa, mas não aconteceu. Precisamos seguir trabalhando, evoluindo, melhorando. No segundo tempo teve finalização do Léo, cabeçada do Halter, tivemos volume, mas esse volume precisa virar resultado. Tem coisas boas acontecendo, mas preciso reconhecer o momento ruim”, declarou o técnico.

 

O treinador comentou ainda a opção de escalar o volante Baralhas na lateral direita, decisão que influenciou no desempenho defensivo do time. Segundo ele, a escolha foi motivada pela necessidade de preservar Claudinho, que atravessa uma má fase.

 

“Zé Marcos fez um grande jogo, vinha sendo titular, tinha saído por uma questão de lesão, não por opção. Colocar o Baralhas do lado não tem relação com Neymar, ele não é mais extremo, ele joga por dentro. Ele pode cair pelos lados do campo em alguns momentos, mas não é essa questão. O motivo da escolha foi para proteger e blindar o jogador (Claudinho). O clube fez um investimento em um jogador com muito lastro para evolução. Então a gente precisou correr esse risco e eu assumo a responsabilidade. Claudinho precisa de nossa ajuda para voltar a performar”, explicou Carpini.

 

Agora, o Vitória concentra suas atenções na Copa Sul-Americana. O time decide a classificação para o playoff da competição contra a Universidad Católica, no Equador, nesta quarta-feira (28), às 21h30, no Estádio Olímpico Atahualpa, em Quito.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29528-thiago-carpini-alerta-sobre-momento-do-vitoria-precisamos-assumir-nossas-responsabilidades



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Ronald valoriza momento positivo do Vitória e se coloca à disposição para atuar como meia no Ba-Vi – Arena Rubro-Negra

Ronald valoriza momento positivo

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Em entrevista coletiva realizada neste sábado (17), o volante Ronald comentou o bom momento vivido pelo Vitória antes do clássico Ba-Vi deste domingo (18), na Arena Fonte Nova, pela Série A. O jogador destacou a importância da vitória sobre o Cerro Largo como ponto de virada na temporada.

“Esse jogo mudou uma chave no nosso vestiário. Veio um resultado que merecíamos e isso impactou muito no grupo. Agora são duas vitórias e estamos trabalhando forte para conquistar um resultado positivo no clássico”, afirmou.

Questionado sobre a possibilidade de atuar mais adiantado, em função da suspensão de Matheusinho, Ronald se mostrou disposto a assumir novas funções. “Se o professor precisar, estou à disposição. Já falei que estou aqui para ajudar, seja como volante ou meia. Vou me adaptar.”

Sobre sua evolução tática, Ronald revelou conversas com o técnico Thiago Carpini e admitiu que precisou mudar seu estilo de marcação. “Carregava um vício de perseguição individual. O professor pegou no meu pé e, observando outros atletas como o Willian Oliveira, fui aprendendo a jogar de forma mais posicional.”

Apesar da fase negativa do rival, Ronald evitou clima de favoritismo para o Vitória. “Clássico é jogo à parte, de detalhe. Eles têm uma posse de bola boa e são consistentes. Precisamos entrar ligados e impor nosso jogo.”

Por fim, o volante ressaltou a importância da vitória sobre o Cerro Largo, no Uruguai, pela Sul-Americana. “Nos dá confiança. Estávamos devendo uma vitória fora e conseguimos. Agora é manter o ambiente leve e buscar o triunfo no Ba-Vi, que para a cidade.”

Fonte: https://arenarubronegra.com/ronald-valoriza-momento-positivo-do-vitoria-e-se-coloca-a-disposicao-para-atuar-como-meia-no-ba-vi/


Ronald valoriza momento positivo


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“Era o momento do 9 que nós tanto esperávamos”, diz Carpini sobre Kayser

“Era momento tanto esperávamos”

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O torcedor rubro-negro está feliz da vida após a vitória do Colossal na noite deste sábado (10/05) contra o Vasco no Barradão. Além da virada com um a menos, a torcida comemora a estreia goleadora da nova contratação Renato Kayser, que marcou os dois gols do Leão no jogo.

Sobre o assunto, o técnico Thiago Carpini ressaltou a necessidade do camisa 9 na entrevista coletiva pós-jogo.

“A gente vinha em uma construção. A gente precisava resgatar a competitividade, criar mais chances. E isso vinha acontecendo. E o Kayzer tem capacidade de colocar a bola para dentro do gol. E foi acima da capacidade física. Planejava 20 a 25 minutos. E com um jogador a menos imaginei que a gente teria poucas chances e precisava ter um cara eficiente. Era o momento do 9 que nós tanto esperávamos. Ficamos felizes com a estreia dele não só pelos gols, mas a maneira que ele consegue sustentar e dar folga ao time. E não fica só no jogo de transição. Foi importante.”

Resta saber se o jogador já seguirá como titular da equipe, já que o próprio treinador planejava apenas 20 a 25 minutos do jogador em campo.

Fonte: https://arenarubronegra.com/era-o-momento-do-9-que-nos-tanto-esperavamos-diz-carpini-sobre-kayser/


“Era momento tanto esperávamos”


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Carpini cita segundo tempo apático e avalia momento delicado do Vitória: "Frustração muito grande"

Carpini tempo apático avalia

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Ceará 1 x 0 Vitória | Melhores momentos | 7ª rodada | Brasileirão 2025

O Vitória teve mais uma noite de atuação ruim, perdeu por 1 a 0 para o Ceará e voltou para a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. No Presidente Vargas, o Leão fez um jogo equilibrado no primeiro tempo, mas viu o rival marcar no início da etapa final com Marllon e não conseguiu produzir para buscar o seu gol (assista acima aos melhores momentos).

O técnico Thiago Carpini promoveu algumas novidades no time titular, como o zagueiro Neris, que assumiu o lugar do machucado Zé Marcos, além de Ricardo Ryller, Carlinhos e Lucas Braga. O treinador avalia que o time fez um primeiro tempo equilibrado, mas caiu de produção na etapa final.

– Nas mexidas nós continuamos apáticos. Primeiro tempo igual, controlado, poucas chances para os dois lados. Talvez a melhor tenha sido a nossa com Carlinhos. É futebol. Os detalhes têm feito a diferença contra Vitória. Temos que seguir trabalhando, assumir as responsabilidades. Alguns detalhes como esse da bola parada. É recorrente como a gente vem sofrendo gol. Determina resultado da partida. E a bola parada, por mais que você treine, tem aspecto individual na decisão. Quem está no bloqueio não deixar o cara escapar. No jogo passado nos sofremos da mesma maneira.

"Assumimos as responsabilidade começando comigo. Eu escolho, escalo e treino. E dentro de campo eles assumirem também. É virar a página porque muita coisa vai acontecer. Resultado que não estava nos planos. Imaginávamos pontuar aqui", diz Carpini.

Com a derrota, o Vitória seguiu com seis pontos e voltou para a zona de rebaixamento, com um triunfo em sete jogos disputados na competição.

– A frustração é muito grande. É muita pretensão colocar onde o Ceará vai brigar. Entendo que vamos brigar, no primeiro momento, por permanência. Depois vamos brigar por coisas maiores. Foi a nossa caminhada no ano passado. Acredito que o Ceará pode estar nessa maneira. Mas quem sou eu para dizer onde o Ceará vai brigar na competição. Mas tem adversário que a gente não pode perder pontos. Pontos muito importantes no ano passado foram os confrontos diretos que ganhamos quase todos. Esse ano é a segunda vez que não acontece. Resultado que nos frustra.

– É um momento bem delicado, conturbado em virtude dos resultados. Mas quando tem confiança no trabalho, a gente já saiu de situações muito piores no ano passado. A gente tem que ter mais sabedoria e maturidade coletiva e não absorver tantas coisas ruins que vêm de fora, que é natural. É trabalhar para que as vitórias voltem a acontecer. Quando falo do erro não estou expondo o meu grupo que acredito que é forte, qualificado – completa.

Thiago Carpini tem novo compromisso com o Vitória nesta terça-feira, quando o time volta a campo pela Copa Sul-Americana. No Barradão, o Leão recebe o Defensa y Justicia, às 19h (de Brasília), pela quarta rodada do Grupo B.

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

Mudanças na escalação
– A do Neris foi necessidade. A gente viu dificuldade defensiva da bola aérea do Ceará. Opção para uma equipe mais alta. E à medida que as coisas fossem acontecendo dar um pouco de leveza, profundidade. Voltar para o segundo tempo de maneira tão abaixa como foi o primeiro tempo. E a ideia era ter uma equipe mais encorpada pensando nessa jogada do Ceará, principalmente na parte ofensiva. E a gente suportou bem no primeiro tempo. A gente conhece bem o Pedro e o Marllon. Infelizmente não funcionou. No segundo tempo arriscamos mais, ficamos mais expostos. Com as mexidas não fomos tão efetivos. Faltou um pouco mais de todos nós.

O que falta
– A gente precisa da efetividade. É uma linha tênue. A primeira bola do jogo foi do Vitória, com 10, 12 minutos. Se faz o 1 a 0 é um jogo diferente. Mas não tivemos eficiência. Da minha parte é seguir trabalhando, passar segurança para os meus atletas. Primeira semana aberta da nossa temporada, como se em uma semana a gente fosse corrigir alguns problemas. Não é por aí. Estamos caminhando. A oscilação faz parte. É ter tranquilidade, maturidade e seguir melhorando e evoluindo para passar segurança aos atletas. E a gente segue tendo muita confiança no que está sendo feito.

Mudança de postura no segundo tempo
– A gente faz um primeiro tempo tão equilibrado, coeso, com boas ações, conseguindo o encaixe individual. Fizemos uma saída diferente segurando mais o Claudinho e empurrando Ronald e o Matheuzinho. No segundo tempo voltamos desorganizados. O futebol é jogo de imposição. Nesse ponto não fomos tão eficientes.

Bola parada defensiva
– A tomada de decisão é onde a gente divide a responsabilidade. Eu escolho da maneira que vamos marcar, eu escolho os bloqueios e quem tem autonomia. Quando eu falo da tomada de decisão contra Grêmio e Ceará onde tínhamos um bloqueio definido que não aconteceu. A responsabilidade não é de quem não bloqueou. É minha enquanto treinador do Vitória.

Elenco está assimilando ideias?
– Quando a gente ficou 23 jogos sem perder estava assimilando. Agora não assimila mais…Tem maneira de se analisar. É muito fácil dizer, contra o Fortaleza, que o elenco assimilou. Foi mérito dos atletas. Se fosse um trabalho iniciado agora poderíamos dizer que não foi assimilado. Mudamos 70% do elenco de 2024 para 2025. Está bem claro o padrão e o comportamento com e sem bola. Isso não tem influenciado. Tem algumas questões no aspecto psicológico. O meu papel é dar, além da informação técnica e coletiva, um pouco de tranquilidade.

Por que tirou Carlinhos e manteve Janderson?
– O jogo estava se desenhando para transição, a gente sem força para sair. O Janderson é mais de transição que Carlinhos. Eu precisava um pouco mais de profundidade, jogadores que ataquem mais profundidade. O Erick tem as duas variáveis. Hoje não funcionamos.

Como retomar eficiência
– Poucos momentos fomos superiores ao adversário. Foi um jogo igual. Acho que é inevitável a comparação com o ano passado. Mas ficou para trás. O que vale é o momento que a gente enfrenta, que é delicado. É uma resposta para o torcedor e nós mesmos. É tranquilidade. É a sétima rodada, não queríamos estar com essa pontuação. É um campeonato longo, vamos ter uma parada que muita coisa vai se ajustar. Ano passado classificamos para a Sul-Americana. No ano passado, nessa sétima rodada, perdemos em casa para o Atlético-GO, que abriu oito pontos para o Vitória. Tudo isso é história para contar. Temos que nos apegar a coisas boas.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/03/carpini-cita-segundo-tempo-apatico-e-avalia-momento-delicado-do-vitoria-frustracao-muito-grande.ghtml


Carpini tempo apático avalia


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Andrei destaca boa fase e momento como capitão do sub-20: "quero seguir evoluindo"

Andrei destaca momento capitão

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O Vitória lidera o grupo A da Série B do Brasileirão sub-20 2025 e um dos destaques do time é o zagueiro Andrei, conhecido pelos seus 2,01 metros de altura. O jogador é o capitão do time, que tem 9 pontos em 4 rodadas na competição até aqui.

Um dos pilares da equipe sub-20 do Vitória na disputa da Série B da categoria, o zagueiro e capitão Andrei valorizou o bom início do Rubro-Negro na competição e destacou a força coletiva do grupo comandado por Laelson Lopes.

“A gente vem fazendo uma boa campanha, com o grupo todo se dedicando muito nos treinos e nos jogos. Nosso time é unido, competitivo e está focado em buscar grandes resultados. Fico feliz por estar contribuindo dentro de campo e quero seguir evoluindo para ajudar ainda mais”, afirmou.

O próximo jogo do Vitória será na quarta-feira (23), às 19h, contra o Botafogo-SP, fora de casa. Andrei projeta o duelo. “Sabemos que vai ser um jogo difícil, mas estamos preparados. Estudamos bastante o adversário e vamos entrar com tudo pra buscar mais três pontos. Nosso objetivo é manter o bom momento e seguir forte na briga pela classificação”, disse o zagueiro.

Fonte: https://arenarubronegra.com/andrei-destaca-boa-fase-e-momento-como-capitao-do-sub-20-quero-seguir-evoluindo/


Andrei destaca momento capitão


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“É momento de valorizar o ponto conquistado”, afirma Carpini – Arena Rubro-Negra

“É momento valorizar ponto

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Na entrevista após o empate em 1×1 com a Universidad Católica, no Barradão, no jogo de estreia na Copa Sul-Americana 2025, o treinador Thiago Carpini disse compreender a reação negativa do torcedor, mas preferiu valorizar o ponto conquistado.

“A gente vem de uma maratona, já tem jogo no domingo, depois tem mais viagens, jogos de muita dificuldade e muita intensidade. Temos que valorizar o elenco e usar todos os atletas. A gente entende o torcedor, mas temos que valorizar o ponto, tivemos força para buscar o empate, e em alguns momentos até chances para buscar a vitória. No 0 a 0 o Mosquito teve uma chance, e o goleiro fez grande defesa, poderia ter sido outro jogo. Terminamos só com um zagueiro, o Baralhas fazendo a função, ficamos um pouco mais expostos. É momento de valorizar o ponto conquistado com o time de volta a uma competição internacional depois de muito tempo“, disse o treinador.

Carpini também falou sobre a sequência de jogos sem vencer que o time atravessa e como isso aumenta a insegurança dos atletas em campo, levando a erros como o do lateral Cáceres, que resultou no gol do time equatoriano.

Acho que essa insegurança atrapalha. O atleta quer muito acertar, ele não quer comprometer. E essa ansiedade acaba atrapalhando. A responsabilidade não é do Raul ou do Neris. É nossa, começa comigo. Precisamos ajudar isso. Vamos enfrentar adversários que só precisam de meia chance para fazer um gol. Então precisamos minimizar os erros rápido. Isso vai melhorar. Me preocuparia mais se fossemos um time que sofre gols com erros coletivos, com triangulações, sofrendo tabelas. Isso é mais difícil de ajustar. A ansiedade atrapalha na tomada de decisão, no momento do gol. Não o cenário ideal porque agora começa o momento mais importante da temporada, mas ainda temos um recorte positivo. São sete jogos com uma vitória, mas também são 24 jogos com só três derrotas. Acho que hoje voltamos a jogar bem em alguns momentos da partida. Quando voltarmos a vencer, vamos recuperar a confiança que vai ajudar nos momentos de tomada de decisão”, afirmou o treinador.

Fonte: https://arenarubronegra.com/e-momento-de-valorizar-o-ponto-conquistado-afirma-carpini/


“É momento valorizar ponto


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Momento, reforços e meta: como o Vitória chega para a estreia no Campeonato Brasileiro

Vitória chega estreia Série

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Segue o Baba projeta o Vitória para o Brasileiro: “Preocupa”

O Vitória vai estrear no Campeonato Brasileiro depois de viver um pouco de tudo em 2025. O Leão visita o Juventude no estádio Alfredo Jaconi às 18h30 deste sábado (horário de Brasília), com uma bagagem cheia de experiências: uma longa invencibilidade, uma eliminação na Copa do Brasil, o vice-campeonato estadual e o desafio de entrosar 19 reforços no elenco.

No Brasileiro 2025, a diretoria traçou como meta uma vaga na Libertadores em 2026.

O ano começou animador. Depois da reação que terminou com classificação para Sul-Americana no fim de 2024, o Vitória manteve a boa fase e igualou a segunda maior sequência invicta da sua história em jogos oficiais: 22 partidas. Os resultados levaram o Leão à liderança do Campeonato Baiano, da Copa do Nordeste e ainda deram tranquilidade para rodar o elenco e encaixar os reforços.

Jogadores do Vitória reunidos em jogo contra o Atlético de Alagoinhas — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A boa fase da equipe chegou ao fim justamente no momento mais importante do primeiro trimestre. Na segunda fase da Copa do Brasil, contra o Náutico, o Vitória foi derrotado por 2 a 0 no Barradão e foi eliminado de forma precoce no mata-mata nacional. Quatro dias depois, uma segunda derrota seguida custou o título do Campeonato baiano diante do rival Bahia.

O balanço da temporada até aqui tem apenas duas derrotas, mas mostra também o Vitória como vice-campeão baiano e fora da Copa do Brasil. Ao menos na Copa do Nordeste a situação foi controlada e o Rubro-Negro terminou a primeira fase na liderança do Grupo A.

  • Números: 22 jogos, com 13 vitórias, sete empates e duas derrotas. Aproveitamento de 69,9%.

Janderson, Everton Ribeiro, Vitória, Bahia, decisão, final, Campeonato Baiano — Foto: Walmir Cirne/AGIF

Em entrevista coletiva concedida na manhã da última sexta-feira, o técnico Thiago Carpini elogiou o desempenho do time até aqui e projetou o Vitória "em bom nível" para disputar o Campeonato Brasileiro.

– Vejo o Vitória em um bom nível. Temos pontos muito positivos e outros a serem ajustados. Prefiro falar das coisas boas, que são muitas em um trabalho que vem se consolidando desde o ano passado. Vejo o Vitória pronto para competir. O estadual, para o Vitória e muitos outros, é usado para testar alternativas, observar jogadores. O Brasileiro é uma competição de muita constância e evolução dentro dela. A gente busca isso, foi isso que fizemos em 2024 e é isso que queremos em 2025, mas com um início melhor.

Reforços e destaques

Ao todo, o clube oxigenou o elenco com 19 contratações e 26 saídas. À exceção de Erick e Léo Pereira, anunciados na última sexta, todos os reforços já estrearam e mostraram credenciais a Carpini. As saídas de Alerrandro, Lucas Esteves e Wagner Leonardo, pilares do time a temporada anterior, fizeram o treinador quebrar a cabeça em busca de seus substitutos.

Lucas Halter comemora gol em Atlético de Alagoinhas x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O zagueiro Lucas Halter se tornou titular absoluto e entrega performances consistentes. Jamerson, na lateral esquerda, também tomou conta da posição, mesmo sem a unanimidade mostrada por seu antecessor ou por Halter.

O camisa nove, no entanto, segue uma icógnita. Janderson é o artilheiro da equipe, mas não convence a diretoria rubro-negra, que continua em busca de um centroavante. Outro problema é a ausência de uma opção para Matheusinho, que tem passado boa parte da temporada entregue ao departamento médico.

A responsabilidade passou pelos pés de Wellington Rato, mas a contratação mais badalada da janela não correspondeu em campo. Outro reforço que custou, mas tem entregado pouco é Lucas Braga, que atualmente sequer faz parte do time titular.

Wellington Rato em Vitória x Altos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O maior destaque do elenco em 2025 é o volante Baralhas. Desde que chegou à Toca, tomou conta da posição e está, de forma constante, entre os melhores do time nas partidas. Além de contribuição defensiva acima da média, contribuiu com três gols e duas assistências até aqui. O volante, no entanto, é desfalque na estreia da Série A.

Baralhas, autor do gol do Vitória contra o Ferroviário — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A provável escalação do Vitória para a estreia do Campeonato Brasileiro tem: Lucas Aracanjo [Gabriel]; Raul Cáceres [Claudinho], Neris, Lucas Halter e Jamerson; Ricardo Ryller, Willian Oliveira e Pepê; Wellington Rato, Fabri e Janderson.

O jogo

Juventude x Vitória – 1ª rodada do Campeonato Brasileiro

  • Quando: sábado (29);
  • Onde: Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul;
  • Hora: 18h30 (de Brasília);
  • Time provável: Lucas Aracanjo; Raul Cáceres (Claudinho), Neris, Lucas Halter e Jamerson; Ricardo Ryller, Willian Oliveira e Pepê; Wellington Rato, Fabri e Janderson;
  • Desfalques: Matheusinho e Baralhas (lesão) ;
  • Arbitragem: Paulo Cesar Zanovelli da Silva (MG) apita o jogo auxiliado por Naílton Oliveira (CE) e Fernanda Antunes (MG). O árbitro de vídeo fica sob responsabilidade de Carlos Eduardo Nunes Braga (RJ).

*Sob supervisão de Ruan Melo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/03/29/apos-fim-da-invencibilidade-e-frustracoes-veja-como-o-vitoria-chega-para-a-estreia-da-serie-a.ghtml


Vitória chega estreia Série


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Histórico, gastos e momento: como chegam os cinco nordestinos em ano com recorde na Série A

chegam cinco nordestinos recorde

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O Campeonato Brasileiro começa neste sábado com recorde de representantes da região nordeste. Promovidos da Série B no ano passado, Sport e Ceará se juntam a Fortaleza, Bahia e Vitória na elite do futebol nacional, que conta ainda com 12 times do sudeste e três da região sul.

Nordeste em peso na Série A! Brasileiro de 2025 terá cinco clubes da região

Série A por regiões em 2025:

  • Sudeste: Atlético-MG, Botafogo, Bragantino, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Mirassol, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco;
  • Nordeste: Bahia, Ceará, Fortaleza, Sport e Vitória;
  • Sul: Grêmio, Internacional e Juventude.

Representantes do Nordeste na Série A 2025 — Foto: arte/ge

Os cinco nordestinos na elite em 2025 são também os cinco clubes da região com mais participações e pontos somados no Campeonato Brasileiro desde a chegada do formato por pontos corridos, em 2003.

A lista é liderada pelo Bahia, que tem 555 pontos e uma boa margem em relação aos principais perseguidores para ser administrada nesta temporada. Vitória, com 515, aparece em segundo, e o Sport, com 500, é o terceiro.

Clubes do Nordeste na história dos pontos corridos

Temporada / Clube 1. Bahia 2. Vitória 3. Sport 4. Fortaleza 5. Ceará 6. Náutico 7. Santa Cruz 8. CSA 9. América-RN
2003 46 56 49
2004 48
2005 55
2006 38 28
2007 51 49 17
2008 52 52 44
2009 48 31 38
2010 42 47
2011 46 39
2012 47 41 49
2013 48 59 20
2014 37 38 52
2015 59
2016 45 47 31
2017 50 43 45
2018 48 37 42 44
2019 49 53 39 32
2020 44 42 41 52
2021 43 38 58 50
2022 55 37
2023 44 54
2024 53 47 68
Total: 555 515 500 471 308 200 59 32 17

Ao longo das agora 23 edições do Brasileirão no formato dos pontos corridos, nove clubes nordestinos representaram a região na principal competição de futebol do país. Além de ser o time com mais pontos acumulados, o Bahia lidera a lista de presenças, com 12 participações. Sport e Vitória também completam o pódio neste quesito.

  • Bahia: 13 participações [2003, 2011, 2012, 2013, 2014, 2017, 2018, 2019, 2020, 2021, 2023, 2024 e 2025];
  • Sport: 12 participações [2007, 2008, 2009, 2012, 2014, 2015, 2016, 2017, 2018, 2020, 2021 e 2025];
  • Vitória: 12 participações [2003, 2004, 2008, 2009, 2010, 2013, 2014, 2016, 2017, 2018, 2024 e 2025].

Bahia, Vitória e Sport são os nordestinos com mais pontos na Série A desde 2003 — Foto: Arte / ge

Apesar de ser apenas o quarto clube da região com mais pontos somados desde 2003, o Fortaleza foi a maior força do Nordeste nas últimas edições do Campeonato Brasileiro e estabeleceu alguns recordes. Veja abaixo as principais marcas do Leão do Pici entre os clubes nordestinos:

  • Mais participações consecutivas: em 2025 vai para a sétima seguida;
  • Mais pontos em uma mesma edição: 68 pontos em 2024;
  • Melhor posição: 4º colocado em 2021 e 2024.

Como chegam os clubes do Nordeste?

Reforçados. Juntos, os cinco clubes gastaram mais de R$ 200 milhões em contratações. Mas aqui é importante pontuar que só o Bahia foi responsável por mais da metade do valor. O Tricolor, por outro lado, foi modesto no número de novos jogadores ao trazer nove dos 63 reforços que desembarcaram na região.

  • Bahia: R$ 113 milhões e nove novos jogadores;
  • Sport: R$ 57 milhões e 15 novos jogadores;
  • Vitória: R$ 20 milhões e 16 novos jogadores;
  • Fortaleza: R$ 9 milhões e seis novos jogadores;
  • Ceará: R$ 3 milhões e 17 novos jogadores.

Carrossel – dinheiro de Bahia e Vitória — Foto: Infoesporte

Bahia

Os primeiros três meses de 2025 do Bahia foram praticamente perfeitos. O Tricolor escalou reservas em boa parte do Campeonato Baiano, controlou a minutagem dos principais jogadores e não deixou escapar nenhum objetivo. Foi campeão estadual, confirmou a vaga na fase de grupos da Libertadores e já está classificado para o mata-mata da Copa do Nordeste.

Números: 22 jogos, com 13 vitórias, sete empates e duas derrotas. Aproveitamento de 69,9%.

Bahia levanta a taça de campeão — Foto: Samara Figueiredo

Ceará

O Ceará é o outro clube nordestino que vai estrar no Campeonato Brasileiro como campeão estadual. Até aqui, as missões do Vozão também foram todas bem executadas, já que além do título cearense o clube avançou até a terceira fase da Copa do Brasil e tem classificação bem encaminhada na Copa do Nordeste.

Números: 17 jogos, com 13 vitórias, três empates e uma derrotas. Aproveitamento de 82,3%.

Ceará, campeão, 2025 — Foto: Kid Júnior/SVM

Fortaleza

Já garantido na fase de grupos da Libertadores e consequentemente na terceira fase da Copa do Brasil, é o nordestino da Série A com menos jogos em 2025. Entrou em campo apenas pelo Campeonato Cearense e Copa do Nordeste. No estadual ficou com o vice, e, no regional, avançou em quarto lugar, com campanha irregular.

Números: 16 jogos, com oito vitórias, dois empates e seis derrotas. Aproveitamento de 54,1%.

Vojvoda em Ceará x Fortaleza — Foto: Kid Jr./SVM

Sport

Venceu o jogo de ida da final do Campeonato Pernambucano e está perto do título estadual. Na Copa do Nordeste fez campanha segura e avançou na segunda posição do Grupo B. Pesa contra o Leão da Ilha a eliminação precoce na primeira fase da Copa do Brasil, com derrota nos pênaltis para o Operário de Várzea Grande-MT.

Números: 21 jogos, com 12 vitórias, quatro empates e cinco derrotas. Aproveitamento de 63,4%.

Pablo, atacante do Sport, comemora gol na final do Pernambucano contra o Retrô — Foto: Paulo Paiva/SCR

Vitória

O Vitória começou a temporada em alta, teve uma sequência de oito vitórias seguidas e chegou a ficar 17 partidas sem perder em 2025. Mas as coisas começaram a dar errado justamente no momento dos jogos mais importantes. A equipe foi eliminada na segunda fase da Copa do Brasil para o Náutico, perdeu o título baiano para o Bahia, mas avançou em primeiro lugar do seu grupo na Copa do Nordeste.

Números: 22 jogos, com 13 vitórias, sete empates e duas derrotas. Aproveitamento de 69,9%.

Thiago Carpini comanda treino do Vitória antes do jogo contra o Fortaleza — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2025/03/28/historico-gastos-e-momento-como-chegam-os-cinco-nordestinos-em-ano-com-recorde-na-serie-a.ghtml


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