Clubes brasileiros devem deixar de arrecadar entre R$ 500 milhões e R$ 2 bilhões em 2020 devido à crise agravada pelo coronavírus

Clubes brasileiros devem deixar

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Ceará x Sport com portões fechados; Arena Castelão — Foto: André Almeida

Ainda que as perspectivas continuem muito incertas, por motivos alheios ao futebol, clubes brasileiros começam a formar consensos nos bastidores. Como, por exemplo, a necessidade de recomeçar competições em partidas disputadas com portões fechados.

Ninguém gostaria de ver jogos sem torcidas nas arquibancadas. É um desrespeito à essência popular do futebol. Ruim até para televisão, cujas transmissões não terão a atmosfera típica de um estádio, e para patrocinadores que dependem da hospitalidade.

– Portão fechado é uma realidade no Brasil e no mundo inteiro. Não vai ter aglomeração no curto prazo. Haverá uma redução drástica dos sócios e das bilheterias – diz Pedro Daniel, diretor da EY

Como provavelmente não haverá segurança para aglomerar 30 mil pessoas num estádio de futebol no curto prazo, no entanto, o recomeço das competições com portões fechados é uma opção inevitável na maioria dos lugares. Não há como cancelar o futebol por uma temporada inteira sem que o mercado inteiro entre em colapso.

O blog, então, foi atrás dos orçamentos dos clubes para estimar as perdas iniciais para os integrantes do Campeonato Brasileiro. Baseado nas projeções de 14 agremiações para a temporada de 2020 – confira a lista abaixo –, calculamos o impacto dos portões fechados na contas.

As receitas previstas pela primeira divisão nacional para 2020
Detalhamento das entradas de dinheiro ajuda a entender impactos da crise do coronavírus nas contas dos clubes
Fonte: Orçamentos

Receitas com direitos de transmissão e patrocínios, ainda que prejudicadas pela suspensão dos campeonatos, podem ser integralmente recuperadas pelos clubes desde que não haja mudanças significativas em fórmula de campeonato, quantidade de partidas transmitidas e vendidas para patrocinadores, entre outros fatores.

Sócios-torcedores, associados com frequência nos clubes de lazer e transferências de jogadores são três entradas seriamente comprometidas, entretanto é improvável que elas zerem nesta temporada. Clubes poderão manter parte de seus associados adimplentes, bem como deverão vender atletas para os mercados doméstico e externo – a depender da gravidade da crise no mundo.

– Televisão e patrocínios são recuperáveis. Clubes são geradores de conteúdo. A partir do momento que eles conseguirem gerar conteúdo, seguindo requisitos básicos de sanitária, haverá enorme demanda represada – diz Pedro Daniel, da EY.

As bilheterias zeraram. Elas são irrecuperáveis. Como não haverá segurança sanitária para que estádios recebam público tão cedo, há cerca de R$ 500 milhões em vendas de ingressos que já sumiram.

A depender das perdas que ocorrerão com sócios e transferências, maiores ou menores, o impacto tende a ficar entre R$ 500 milhões e R$ 2 bilhões sobre as contas dos clubes. Isso a considerar um cenário em que clubes mantêm receitas planejadas com direitos de transmissão e patrocínios, além de um calendário com término ainda em 2020.

As receitas projetadas pelos clubes brasileiros para 2020
Diante da crise agravada pela Covid-19, há apenas uma certeza: não será mais possível arrecadar R$ 4,8 bilhões
Fonte: Orçamentos

Quais os efeitos dessas perdas?

Pedro Daniel, diretor executivo da EY, alerta para um número. Na indústria do futebol brasileiro, cerca de 50% dos empregos gerados pela modalidade, direta ou indiretamente, estavam ligados ao dia do jogo. A maior parte dessas pessoas ficará desempregada ou sem trabalho num cenário em que partidas ocorrerão com portões fechados.

– Não se trata apenas da operação do jogo, mas de logística, transporte, rede hoteleira. Nada disso funcionará. A cadeia do futebol sofrerá perdas relevantes na quantidade de empregos gerados por causa desta crise – diz Pedro Daniel.

Ninguém no planeta estava preparado para uma crise como a imposta pela Covid-19, mas a realidade é que o futebol brasileiro estava vulnerável além da conta. Não havia margem para erro.

No caso dos clubes, o torcedor já tinha motivos para esperar que os orçamentos estourassem. Muitos dirigentes foram exageradamente otimistas em suas projeções financeiras. Muitos não conseguiriam terminar o ano com as contas no azul mesmo que as condições estivessem normais. O futebol estava em crise antes do coronavírus.

Como a margem para erro já estava muito apertada na maioria dos casos, a consequência da subtração repentina de receitas será a necessidade de reduzir custos de maneira agressiva, ou então acumular dívidas que para muitos clubes se tornarão impagáveis.

Eis alguns choques esperados no curto prazo:

  • Redução dos salários de jogadores e treinadores
  • Redução dos valores investidos em contratações de atletas
  • Endividamento e (ainda mais) dificuldade para pagar salários
  • Desemprego sistêmico em vagas diretas e indiretas

Pela natureza do negócio do futebol – gastar absolutamente tudo o que se arrecada e um pouco mais em busca de resultado esportivo –, não havia nenhum mercado no mundo absolutamente seguro para uma crise como a atual. Mas países desorganizados, como o Brasil, tendem a sofrer mais. Talvez tenha finalmente chegado a hora de o futebol brasileiro se tornar menos vulnerável perante crises generalizadas.

Entenda os números de cada clube

No início do ano, o blog analisou os orçamentos da maioria dos clubes da primeira divisão nacional – aqueles que aprontaram os documentos. Ainda que as análises tenham perdido validade por causa da crise do coronavírus, os números ainda são úteis para entender quem vinha correndo riscos mais altos e deve ter problemas na readaptação.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2020/04/16/clubes-brasileiros-devem-deixar-de-arrecadar-entre-r-500-milhoes-e-r-2-bilhoes-em-2020-devido-a-crise-agravada-pelo-coronavirus.ghtml


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Vitória está perto de vender Luan Silva ao Palmeiras por 3,5 milhões de euros

Vitória está perto de vender Luan Silva ao Palmeiras por 3,5 milhões de euros

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O Vitória está próximo de acertar a venda do atacante Luan Silva ao Palmeiras. O jogador, de 21 anos, está emprestado pelo Rubro-Negro ao Verdão.

Segundo informação apurada pelo repórter Anderson Matos, do Galáticos Online, o time paulista deve adquirir 50% dos direitos econômicos do atleta por 3,5 milhões de euros, que equivalem, hoje, à aproximadamente R$ 18,3 milhões. O valor foi estabelecido em contrato pelo ex-vice-presidente do Leão, Chico Salles, à época do empréstimo.

O acordo seria para o Alviverde pagar 15% do valor, cerca de R$ 5,5 milhões, de imediato. Os 35% restantes seriam quitados no final da temporada.

Os demais 50% dos direitos de Luan Silva permaneceriam com o próprio Vitória. A negociação entre os clubes está adiantada e detalhes burocráticos separam as partes do acerto.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/03/2020/90692,vitoria-esta-perto-de-vender-luan-silva-ao-palmeiras-por-35-milhoes-de-euros.html


Vitória está perto de vender Luan Silva ao Palmeiras por 3,5 milhões de euros


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Alexi Portela diz que Ricardo David deixou rombo de R$ 30 milhões no Vitória

Alexi Portela Ricardo David

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Foto: Reprodução/ Youtube/ Rádio Metrópole

Ex-presidente do Vitória, Alexi Portela afirmou que a gestão de Ricardo David deixou um rombo de R$ 30 milhões nos cofres da agremiação. O mandato de Ricardo expirou em abril. No início do ano, o Conselho Fiscal já apontava para um déficit milionário (relembre aqui).

 

“As contas de Ricardo David foram rejeitadas. De junho de 2018 a abril de 2019, ele não pagou INSS e FGTS. Em abril ele renegociou para pagar em 60 vezes, com parcelas de R$ 150 mil por mês para essa administração pagar. O rombo é mais de R$ 30 milhões”, disse em entrevista ao programa Jornal da Cidade II, da Rádio Metrópole FM.

 

Alexi Portela, que é conselheiro vitalício do Vitória e integrante do conselho de administração, também fez críticas a Ivã de Almeida, antecessor de Ricardo David. Ele ainda acusou os ex-gestores de darem comissões vultosas para agentes e atletas.

 

“Se você pegar uma entrevista que dei em março de 2017, eu já estava com essa preocupação do que estava acontecendo com o clube por causa dos desmandos da administração de Ivã e que continuou com Ricardo David. Essas duas administrações acabaram com o clube. Na gestão de Ivã, junto com Sinval [Vieira, ex-diretor de futebol] em 2017, foi pago R$ 4 milhões só de comissão. Os dois colocaram o Vitória nesta situação, junto com Ricardo David. Seu Ricardo gastou R$ 2,6 milhões. Essas duas administrações acabaram com o clube”, declarou.

 

Segundo Alexi, a gestão de Ricardo David gastou R$ 350 mil em camisas da Topper depois de já ter firmado um acordo com a Kappa, atual fornecedora esportiva do clube.

 

“Tiraram a Topper e botaram a Kappa. E aí compraram todo o estoque da Topper por R$ 350 mil e não vai mais usar a Topper. Para quê? E a maioria é camisa regata, de basquete”, apontou.

 

O Bahia Notícias tentou contato com Ricardo David e Ivã de Almeida, mas até o fechamento da matéria não obteve êxito.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21209-alexi-portela-diz-que-ricardo-david-deixou-rombo-de-r-30-milhoes-no-vitoria.html


Alexi Portela Ricardo David


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Alexi Portela revela rombo de R$ 30 milhões e busca por reforços no Vitória

Alexi Portela revela rombo de R$ 30 milhões e busca por reforços no Vitória

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O ex-presidente do Vitória, Alexi Portela Júnior, revelou detalhes da atual situação financeira do clube. Em entrevista ao apresentador José Eduardo, na Rádio Metrópole, o dirigente, que é apoiador da gestão de Paulo Carneiro, afirmou que o rombo no Rubro-Negro chegou aos R$ 30 milhões.

“É uma coisa que você não entende. O pessoal da FutebolCard, que toma conta do Sou Mais Vitória, tem 20% da receita, que cai na conta da empresa para depois cair na conta do Vitória. Ivã de Almeida negociou isso, junto com seu Libório. São coisas absurdas. Mancini ganhou, para não cair, R$ 1,4 milhão. Pagou uma parte, mas imagine negociar isso para não cair, fora o alto salário”, disse.

O cartola ainda acusou os ex-gestores de tentativa de destruir o clube. “Eu não aceito a posição que eles deixaram o clube. É muito pior do que em 2006. Eles tentaram acabar com o clube. Mas, não vamos deixar. Temos que procurar subir, ficar na Série B é complicado. Não era o que a gente queria, falo como torcedor. São várias situações”.

Já sobre as necessidades do elenco para tentar brigar pelo acesso, Portela admitiu que novos reforços serão contratados. “Esse grupo que está aí precisa ser reforçado. Vamos trazer um goleiro e jogadores para reforçar, urgente. Esse time foi montado e com todos os times já montados. Não tinha jogador no mercado, esse é o grande problema”, completou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/17/06/2019/86026,alexi-portela-revela-rombo-de-r-30-milhoes-e-busca-por-reforcos-no-vitoria.html


Alexi Portela revela rombo de R$ 30 milhões e busca por reforços no Vitória


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Milhões do Bragantino desafiam equilíbrio da Série B: veja quem é quem na luta pelo acesso

Milhões Bragantino desafiam equilíbrio

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Como numa viagem ao início dos anos 90, o Bragantino volta a protagonizar um Campeonato Brasileiro. O investimento da Red Bull, que assumiu a gestão do futebol do tradicionalíssimo vice-campeão brasileiro e campeão paulista daqueles tempos, o transforma na principal atração da Série B que tem início nesta sexta-feira.

A equipe estreia contra o Brasil de Pelotas, às 19h15, no Rio Grande do Sul. Dois polos financeiros. O Bragantino encabeça o grupo de favoritos ao acesso. Num campeonato em que análises definitivas são enormes tolices, estão ao seu lado, inicialmente, Atlético-GO, Sport e Ponte Preta.

O Brasil, por sua vez, de orçamento modestíssimo, terá de remar contra o rebaixamento, missão aparente de clubes como Operário, CRB e Oeste.

Marquinho Chedid, presidente do Bragantino, segura a camisa com o novo patrocinador — Foto: Wilson Araújo/TV Vanguarda

De acordo com reportagem publicada por Leonardo Lourenço e Maurício Oliveira, neste GloboEsporte.com, o aporte da multinacional chegará a R$ 45 milhões. Só dinheiro já seria fator de desequilíbrio num campeonato carimbado pela imprevisibilidade e suscetível a trovoadas como remontagens frequentes de elenco.

Além das finanças, o Bragantino manteve praticamente todo o elenco que, com a camisa do RB Brasil, fez a melhor campanha da primeira fase do último Paulistão, à frente dos grandes Corinthians, São Paulo, Santos e Palmeiras. O técnico é o mesmo, Antônio Carlos Zago. Dos destaques, apenas o volante Jobson saiu – para o Santos. Seguem o experiente goleiro Júlio César, o bom zagueiro Léo Ortiz, o rápido Osman e o versátil atacante Ytalo.

Quando a competição for paralisada durante mais de um mês para a Copa América, o Bragantino vai usufruir de sua boa estrutura para treinamentos. Tudo isso, entretanto, fará com que nenhum outro resultado além do acesso seja tolerável para a empresa que comprou uma vaga na Série B, diante da incapacidade de alcançar a elite por um caminho mais nobre.

O estado de São Paulo tem seis representantes. Mais de 25% do campeonato. Apesar da eliminação para a Aparecidense na Copa do Brasil, a Ponte Preta desponta como postulante a voltar à Série A. Tem torcida, sabe fazer de seu estádio um porto seguro e conta com a experiência do técnico Jorginho neste início de torneio.

Guarani e Ponte Preta, da rica cidade de Campinas, são postulantes ao acesso, mas com a Macaca à frente, por ter um time melhor — Foto: Marcos Ribolli

Sim, falamos sempre “neste início” porque embora este blog seja favorável à permanência dos técnicos por via de regra – aceita-se exceções –, está ciente da fragilidade de seus empregos perante a incompetência, por via de regra (2) dos dirigentes Brasil afora.

Atlético-GO conquistou o Campeonato Goiano e é um dos favoritos ao acesso — Foto: Guilherme Gonçalves / GloboEsporte.com

A Série B terá três campeões estaduais em 2019. O Atlético-GO, habitual candidato ao acesso, está em melhor nível. Venceu categoricamente o Goiás na final – causando a bizarra demissão de Maurício Barbieri, já que tocamos no assunto – e apresentou bom futebol. O Sport sofreu mais para passar pelo Náutico, mas tem na interessante visão do técnico Guto Ferreira uma carta na manga para evoluir ao longo da temporada. Ambos devem disputar o topo da tabela, assim como o América-MG, do experiente Givanildo Oliveira, e de boas peças no elenco inicial.

Sport foi campeão pernambucano e também é um dos favoritos ao acesso — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Também campeão, porém num cenário menos competitivo, é o Cuiabá, estreante da Série B. Já era hora de um salto maior. No estadual, ele não é derrotado desde 7 de maio de 2017. Medir quanto essa supremacia pode se traduzir diante de adversários bem mais fortes será interessante.

América-MG foi eliminado pelo Cruzeiro no Campeonato Mineiro, mas tem bom time, para brigar na parte de cima da tabela — Foto: Douglas Magno/BP Filmes

A Série B se faz competitiva pela enorme quantidade de concorrentes de meio de tabela. São muitos times tirando pontos uns dos outros, trocando resultados, de imenso equilíbrio. O Londrina ambicionou o acesso no ano passado, mas não teve força na reta final. Tem tudo para repetir a dose, com aprendizado. Tradicionais catarinenses, Criciúma e Figueirense apostam em treinadores experientes: Gilson Kleina e Hemerson Maria, respectivamente.

Figueirense x Criciúma têm tradição, mas devem brigar na parte do meio da tabbela — Foto: FILIPE DE ANDRADE/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO

Em ebulição política constante, o Vitória, de novo-velho presidente, tem de primeiro se consolidar nesse bloco intermediário para depois cobiçar o G4. A equipe não chegou à final do Baiano. O Coritiba também não disputou a decisão do Paranaense e não parece ter forças, neste momento, para se colocar entre os melhores.

Vitória, de Paulo Carneiro, anda em ebulição política constante — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória

O Guarani tem se apoiado na tradição, e tem sido pouco, e o Vila Nova tem em Danilo, de carreira espetacular, seu ícone nesta caminhada.

São Bento, em reformulação, Paraná, instável demais, e Botafogo-SP, ainda em ajustes de sua nova diretoria com a S/A (Sociedade Anônima) que administra o futebol, começam mais próximos da parte de baixo da tabela, cercados de incertezas.

Goleiro Wilson é uma das referências do Coritiba — Foto: Site oficial do Coritiba

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-lozetti/post/2019/04/26/milhoes-do-bragantino-desafiam-equilibrio-da-serie-b-veja-quem-e-quem-na-luta-pelo-acesso.ghtml


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Vitória acumula mais de R$ 2,5 milhões em cotas na Copa do Nordeste

Vitória acumula milhões cotas

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Classificado para as quartas de final na 4ª colocação do grupo A, o Vitória embolsou R$ 300 mil por estar na fase eliminatória. Com isso, o rubro-negro totalizou R$ 2,515 milhões em cotas na competição.

A divisão é simples: R$ 2,215 milhões por ter participado da 1ª fase + R$ 300 mil por ter avançado às quartas. Caso consiga a classificação à semifinal, o Leão embolsará mais R$ 375 mil e totalizará R$ 2,890 milhões em cotas.

O time comandado pelo técnico Cláudio Tencati enfrentará o líder do grupo A, o Fortaleza, nas quartas de final, em jogo único, que será realizado na próxima segunda-feira (8), na Arena Castelão. Quem vencer garante classificação, e em caso de empate, a decisão vai pros pênaltis.

Assim como o Vitória, por fazer parte do subgrupo 1, o Bahia encerrou sua participação na competição com R$ 2,215. Santa Cruz e Ceará também tiveram os mesmos ganhos por estarem no "primeiro pote". Os grupos do segundo escalão receberam R$ 1,735 milhão, seguidos de R$ 1,535 milhão, para o terceiro grupo, e R$ 825 mil para o último pote.

O campeão do certame regional irá embolsar o montante de R$ 1 milhão. Já o vice receberá o equivalente a R$ 500 mil.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/02/04/2019/84400,vitoria-acumula-mais-de-r-25-milhoes-em-cotas-na-copa-do-nordeste.html


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