Quase metade dos campeões da Série B adicionaram uma estrela ao escudo: veja a lista

Quase metade campeões Série

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A Série B do Campeonato Brasileiro vale uma estrela? A estrela é dourada ou de prata? O debate aqueceu as redes sociais depois da confirmação do título do Vitória. No caso do Rubro-Negro, a decisão vai ser tomada a partir de uma votação aberta ao sócios torcedores, mas, para quase metade dos campeões da Segunda Divisão, a conquista valeu sim a mudança.

Segue o Baba #155: Condé fala sobre renovação e exalta título: “Maior da carreira”

O Vitória é o 34ª clube diferente a ser campeão da Série B. Dos 33 vencedores anteriores, 16 adicionaram uma estrela ao escudo. Sete clubes passaram a exibir uma estrela dourada, outros sete usaram a cor prata, um deles recorreu ao verde, e mais um ao preto.

Clubes que usam estrela para simbolizar um título de Série B:

  • Campo Grande-RJ: estrela dourada
  • Criciúma: estrela dourada
  • Fortaleza: estrela dourada
  • Gama: estrela dourada
  • Joinville: estrela dourada
  • Sampaio Corrêa: estrela dourada
  • Uberlândia: estrela dourada
  • Atlético-GO: estrela de prata
  • Guarani: estrela de prata
  • Juventude: estrela de prata
  • Londrina: estrela de prata
  • Paraná: estrela de prata
  • Paysandu: estrela de prata
  • Sport: estrela de prata
  • Villa Nova-MG: estrela verde
  • Inter de Limeira-SP: estrela preta

Jogadores do Vitória comemoram acesso — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

O clube mais recente a adotar uma estrela depois de ser campeão da Série B foi o Fortaleza. Depois de vencer a edição de 2018, o Leão do Pici tirou as seis estrelas que vinham acima do escudo e passou a exibir apenas uma, na cor dourada, em referência ao título nacional.

Uniforme do Fortaleza passou a exibir estrela única em 2019 — Foto: Fortaleza EC/Divulgação

Há também equipes que optaram por uma estrela de prata. No escudo do Sport, por exemplo, a prateada da Série B divide espaço com com duas conquistas "de ouro", o Brasileiro de 1987 e a Copa do Brasil de 2008.

Sport exibe estrelas do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Série B — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

Outros clubes, como Goiás e América-MG, já exibiram uma estrela pelo título da Série B em seus escudos, mas não trazem mais o símbolo nas versões atuais.

Goiás não usa estrelas, mas já exibiu as conquistas da Série B acima do escudo — Foto 1: Rosiron Rodrigues / Goiás E.C. — Foto 2: Rosiron Rodrigues / Goiás E.C.

No futebol brasileiro não existe uma regulamentação para o uso de estrelas. A atribuição do símbolo, cor e significados fica a critério de cada clube. Em outros países o cenário é diferente, com regras e critérios para exibir as estrelas acima dos escudos.

No futebol italiano, por exemplo, é preciso ser campeão dez vezes para ter direito a uma estrela. Por lá, a Juventus exibe três estrelas graças aos 36 títulos. Inter e Milan, cada um campeão 19 vezes, estão próximas da segunda estrela.

Na Alemanha a primeira estrela vem depois de três títulos. A segunda, só com cinco conquistas. E a terceira com dez. A partir daí é preciso sempre ganhar mais dez títulos para aumentar a constelação.

  • 1ª estrela: três títulos de Bundesliga
  • 2ª estrela: cinco títulos de Bundesliga
  • 3ª estrela: 10 títulos de Bundesliga
  • 4ª estrela: 20 títulos de Bundesliga
  • 5ª estrela: 30 títulos de Bundesliga

Veja todos os campeões da Série B:

  • 2023: Vitória
  • 2022: Cruzeiro
  • 2021: Botafogo
  • 2020: Chapecoense
  • 2019: Bragantino
  • 2018: Fortaleza
  • 2017: América-MG
  • 2016: Atlético-GO
  • 2015: Botafogo
  • 2014: Joinville
  • 2013: Palmeiras
  • 2012: Goiás
  • 2011: Portuguesa de Desportos
  • 2010: Coritiba
  • 2009: Vasco da Gama
  • 2008: Corinthians
  • 2007: Coritiba
  • 2006: Atlético-MG
  • 2005: Grêmio
  • 2004: Brasiliense
  • 2003: Palmeiras
  • 2002: Criciúma
  • 2001: Paysandu
  • 2000: Paraná Clube
  • 1999: Goiás
  • 1998: Gama
  • 1997: América-MG
  • 1996: União São João
  • 1995: Athletico-PR
  • 1994: Juventude
  • 1993: Não houve
  • 1992: Paraná Clube
  • 1991: Paysandu
  • 1990: Sport
  • 1989: Bragantino
  • 1988: Internacional de Limeira
  • 1987: Não houve disputa
  • 1986 : Não houve disputa
  • 1985: Tuna Luso
  • 1984: Uberlândia
  • 1983: Juventus-SP
  • 1982: Campo Grande-RJ
  • 1981: Guarani
  • 1980: Londrina
  • 1979: Não houve disputa
  • 1978: Não houve disputa
  • 1977: Não houve disputa
  • 1976: Não houve disputa
  • 1975: Não houve disputa
  • 1974: Não houve disputa
  • 1973: Não houve disputa
  • 1972: Sampaio Corrêa
  • 1971: Vila Nova-MG

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/2023/11/17/quase-metade-dos-campeoes-da-serie-b-adicionaram-uma-estrela-ao-escudo-veja-a-lista.ghtml


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Returno da Série B tem "G-4" sem clubes que fecharam primeira metade no bloco do acesso

Returno Série "G-4" clubes

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A Série B mais disputada da história, com uma diferença de apenas cinco pontos entre o líder e o oitavo lugar, também se explica pela oscilação dos clubes dentro do G-4. Para se ter uma ideia, nenhum dos quatro primeiros times ao fim da 19ª rodada está entre os quatro melhores do returno.

Na metade inicial, o grupo que terminou liderando o campeonato era formado por:

  • Vitória (1º lugar com 37 pontos)
  • Novorizontino (2º lugar com 36 pontos)
  • Vila Nova (3º lugar com 35 pontos)
  • Sport (4º lugar com 35 pontos)

1 de 2 Vagner Love e Camutanga durante Sport x Vitória — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Vagner Love e Camutanga durante Sport x Vitória — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Agora, considerando as oito rodadas disputadas no returno (da 20ª à 27ª), estes são os melhores colocados:

  • Atlético-GO (1º, com 17 pontos)
  • CRB (2º, com 17 pontos)
  • Guarani (3º, com 15 pontos)
  • Juventude (4º, com 14 pontos)

Do quarteto, a equipe paulista é a única que figura dentro do G-4 da classificação geral. O Guarani entrou no grupo de acesso após o bom desempenho nas últimas rodadas, anotando três vitórias e um empate em quatro partidas.

Ainda considerando a tabela geral, o Jaconero aparece na sétima posição, o Dragão, em oitavo, e o Galo regatiano, embalado depois de goleada histórica sobre o líder Vitória, ocupa o nono lugar.

2 de 2 CRB x Vitória; gol de Lucas Lima — Foto: Ailton Cruz

CRB x Vitória; gol de Lucas Lima — Foto: Ailton Cruz

Como está o G-4 de agora?

Salvo exceção do Guarani, na terceira posição, tanto Sport, quanto Vitória e Novorizontino figuram na segunda página de classificação quando o assunto é desempenho no segundo turno da Série B. Os rubro-negros têm em comum um jejum recente de triunfos, diga-se.

Pior situação é a dos pernambucanos, há cinco partidas sem o sabor de somar três pontos; o Leão baiano, por sua vez, não ganha há três duelos e, no último, tomou um 6 a 0 acachapante em Maceió.

Copo meio cheio ou meio vazio? Os dois lados da campanha do Sport

Ainda assim, segue líder da Série B, mas, no recorte da 20ª à 27ª rodada, está em nono lugar, com 12 pontos somados em oito partidas. Os demais, por posição, seguem alocados da seguinte maneira:

  • Sport (2º lugar com 47 pontos) – oitavo lugar no 2º turno com 12 pontos
  • Guarani (3º lugar com 47 pontos) – terceiro lugar no 2º turno com 15 pontos
  • Novorizontino (4º lugar com 45 pontos) – 13º lugar no 2º turno com nove pontos

CRB 6 X 0 Vitória | Gols | 27ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B

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Fonte: https://ge.globo.com/pe/futebol/noticia/2023/09/13/returno-da-serie-b-tem-g-4-sem-clubes-que-fecharam-primeira-metade-no-bloco-do-acesso.ghtml


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Novamente líder, Vitória passa mais da metade da Série B na primeira posição

Novamente líder Vitória passa

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Os resultados da noite de sexta-feira devolveram a liderança da Série B para o Vitória. Desta forma a competição nacional chega na 24ª rodada com o Rubro-Negro tendo liderado mais da metade do caminho percorrido até aqui. Já são 13 rodadas com os comandados de Léo Condé na primeira posição da tabela.

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A equipe é disparada a que mais terminou rodadas na liderança da Série B. Além dos baianos, só outros quatro times sentiram o gostinho de ocupar a primeira posição da competição nacional: Vila Nova, Novorizontino, Sport e Guarani.

Mais rodadas na liderança da Série B:

  • Vitória: 13
  • Vila Nova: 4
  • Novorizontino: 3
  • Sport: 2
  • Guarani: 2

1 de 1 Léo Condé, técnico do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Léo Condé, técnico do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Outro ponto que mostra a regularidade do Vitória nesta edição da Série B é a presença no G-4. Das 24 rodadas já disputadas, o Vitória terminou apenas duas fora do grupo que garante o acesso para a Primeira Divisão.

O Rubro-Negro terminou as rodadas 15 e 16 no quinto lugar. Essa foi a pior posição da equipe treinada por Léo Condé até agora na Série B.

Veja a classificação do Vitória rodada a rodada:

Vitória na Série B 2023

Rodada Posição
1 Segundo lugar
2 Segundo lugar
3 Líder
4 Líder
5 Líder
6 Líder
7 Líder
8 Líder
9 Líder
10 Líder
11 Líder
12 Segundo lugar
13 Quarto lugar
14 Terceiro lugar
15 Quinto lugar
16 Quinto lugar
17 Quarto lugar
18 Líder
19 Líder
20 Segundo lugar
21 Líder
22 Segundo lugar
23 Segundo lugar
24 Líder

Para além do tempo na liderança, o Vitória é o time que mais venceu jogos na Série B (15); tem o melhor ataque (36); e a quarta melhor defesa (19) da competição nacional.

No próximo domingo o clube volta a campo para defender a liderança da Série B. O Rubro-Negro visita o Atlético-GO, às 18h (de Brasília), no Estádio Antônio Accioly, pela 25ª rodada da competição.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/08/20/novamente-lider-vitoria-passa-mais-da-metade-da-serie-b-na-primeira-posicao.ghtml


Novamente líder Vitória passa


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Números: Vitória tem metade das finalizações do Juventude em derrota no Alfredo Jaconi

Números Vitória metade finalizações

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O Vitória não fez uma partida produtiva do ponto de vista ofensivo, na tarde deste domingo, contra o Juventude, e terminou derrotado por 1 a 0, em jogo da 15ª rodada da Série B, no Estádio Alfredo Jaconi. Nenê marcou o único gol da partida, após falha do rubro-negro Giovanni Augusto na frente da defesa.

1 de 1 Welder em Juventude x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Welder em Juventude x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

O Vitória teve metade das finalizações do time da casa (6 x 12) e metade das finalizações ao alvo (2 x 4). Em cabeçadas a gol, o Rubro-Negro também levou a pior (0 x 3).

Veja os números do jogo deste domingo:

Juventude x Vitória

51% Posse de bola 49%
12 Finalizações 6
4 Finalizações no gol 2
3 Cabeçadas a gol 0
4 Escanteios 3
1 Impedimentos 1
81% Precisão nos passes 82%
7 Desarmes 11

O técnico Léo Condé volta a ter tempo para preparar o Vitória. O time só volta a campo no dia 10 deste mês, uma segunda-feira, para fazer confronto direto contra o Vila Nova. A partida está marcada para o OBA, às 20h (horário de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/07/02/numeros-vitoria-tem-metade-das-finalizacoes-do-juventude-em-derrota-no-alfredo-jaconi.ghtml


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Série C ultrapassa metade da sua primeira fase com o Paysandu líder nas estatísticas; veja os números

Série ultrapassa metade primeira

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A Série C do Campeonato Brasileiro já ultrapassou a metade da sua fase classificatória. E, após 10 rodadas e 100 partidas disputadas entre os 20 clubes que compõem a 3ª divisão do Brasileirão, o Paysandu faz uma campanha de destaque, liderando, além da tabela de classificação, uma série de quesitos técnicos da Terceirona. Com pouco mais 50% do caminho rumo ao mata-mata já percorrido (restam nove rodadas), o ge decidiu traçar um panorama da competição que em 2022 conta com várias equipes tradicionais do futebol nacional.

1 de 6 Ao todo, 20 clubes de muita tradição no futebol brasileiro lutam pela conquista da taça da Série D — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Ao todo, 20 clubes de muita tradição no futebol brasileiro lutam pela conquista da taça da Série D — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

A atual edição da Série C do Brasileirão teve início no último dia 9 de abril. Desde então, foram 100 partidas disputadas pelos 20 clubes participantes, que marcaram 220 gols, o que representa uma média de 2,2 gols por jogo. O placar mais comum até o momento foi 1 a 0, que se repetiu em 15 oportunidades.

O Paysandu disputou, assim como os demais, 10 partidas até o momento, vencendo seis delas, empatando três e perdendo apenas uma. Com 21 pontos conquistados e um aproveitamento de 70%, o Papão tem ainda o melhor ataque da competição, com 20 gols, sendo sete desses marcados pelo atacante Marlon, atual artilheiro da competição. Além de tudo isso, o Bicolor tem, até o fim da rodada #10 do torneio, uma das três melhores defesas da competição

Melhor ataque x pior ataque

Com 20 gols em 10 partidas disputadas, o Paysandu tem o melhor aproveitamento ofensivo da Terceirona até o momento. A equipe da Curuzu é seguida de perto pelo Volta Redonda, que, após a vitória por 3 a 0 contra o Remo, na última rodada, foi aos 18 gols marcados na competição. Fechando o pódio, está o São José-RS, que goleou o Floresta por 4 a 0 na 10ª rodada e foi aos 17 gols marcados.

Por outro lado, o Brasil de Pelotas é a grande decepção ofensiva do campeonato ao fim da primeira metade da fase de classificação. O Xavante marcou apenas cinco gols em 10 partidas e acumula uma média de 0,5 gol a cada jogo. O Campinense, que conseguiu o acesso à Série C sendo o vice-campeão da 4ª divisão, também passa por um mau momento ofensivo, já que marcou apenas seis gols até o momento. Fechando o pódio, estão Floresta, Atlético-CE e Manaus, que estufaram as redes adversárias apenas sete vezes até agora.

2 de 6 Ataque do Paysandu tem sido o destaque na campanha do time na 3ª divisão — Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu

Ataque do Paysandu tem sido o destaque na campanha do time na 3ª divisão — Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu

MELHORES ATAQUES

1º. Paysandu – 20
2º. Volta Redonda – 18
3º. São José-RS – 17
4º. Remo – 16
5º. Mirassol – 14

PIORES ATAQUES

1º. Brasil de Pelotas – 5
1º. Confiança – 5
3º. Campinense – 6
4º. Manaus – 7
4º. Floresta – 7
4º. Atlético-CE – 7

Melhor defesa x pior defesa

ABC e Manaus dividem, até o momento, o posto de melhor defesa da Série C do Campeonato Brasileiro. Com seis gols sofridos até agora, uma média de apenas 0,6 tentos cedidos por partida, Elefante e Gavião mostram um bom repertório defensivo e um posicionamento que podem auxiliá-los rumo ao acesso à Série B.

3 de 6 ABC é, ao lado do Manaus, o detentor da melhor defesa da Terceirona até a 10ª rodada — Foto: Rennê Carvalho/ABC F.C.

ABC é, ao lado do Manaus, o detentor da melhor defesa da Terceirona até a 10ª rodada — Foto: Rennê Carvalho/ABC F.C.

Se os potiguares e amazonenses têm sistemas defensivos sólidos, por outro lado, o Atlético-CE tem a pior defesa entre os 20 times que disputam a Série C até o momento. Da primeira até a 10ª rodada, a Águia da Precabura sofreu 17 gols, tendo, portanto, uma média de 1,7 gol cedido a seus adversários por jogo. Na sequência, aparecem Altos e Brasil de Pelotas, com 16 gols e uma média de 1,6 gol sofrido a cada 90 minutos.

MELHORES DEFESAS

1º. ABC – 6
1º. Manaus – 6
3º. Botafogo-PB – 8
4º. Paysandu – 9
4º. Mirassol – 9
4º. Figueirense – 9
4º. Remo – 9
4º. Vitória – 9

PIORES DEFESAS

1º. Atlético-CE – 17
2º. Altos – 16
2º. Brasil de Pelotas – 16
4º. Floresta – 15
5º. Botafogo-SP – 13

Disciplina x indisciplina

Com 19 cartões amarelos recebidos até o momento, o Botafogo-PB é a equipe mais disciplinada desta primeira metade da fase classificatória da Série C. O Belo tem a menor média de advertência por jogo na atual edição da 3ª divisão, com apenas 1,9 amarelo sendo mostrado para seus jogadores a cada 90 minutos.

4 de 6 Botafogo-PB tem a menor média de cartões da Série C do Brasileirão até agora — Foto: Airton Torres / Botafogo-PB

Botafogo-PB tem a menor média de cartões da Série C do Brasileirão até agora — Foto: Airton Torres / Botafogo-PB

Por outro lado, São José-RS e Manaus lideram o ranking de equipes mais indisciplinadas da Série C do Brasileirão. Em 10 partidas jogadas até o momento, o Zeca e o Gavião receberam, cada um, incríveis 37 cartões amarelos até o momento, o que representa uma média de 3,7 advertências por jogo. Apesar de o número ser consideravelmente alto, as equipes têm uma média menor que a da competição, que gira em torno dos 5,87 cartões amarelos a cada partida.

Jogador mais advertido

Felipinho, lateral-direito do ABC de Natal, foi o jogador mais penalizado em toda essa primeira metade da Série C. Ao todo, foram cinco cartões amarelos e um vermelho para a conta do defensor do Elefante em 10 rodadas da competição nacional.

Artilheiro

No quesito bola na rede, mais uma vez o Papão lidera. Isso porque a artilharia desta primeira metade da fase classificatória da Série C teve um dono: Marlon, do Paysandu. O atacante bicolor foi o autor de sete gols em oito jogos disputados por ele até o momento. Na segunda posição, Cristiano, do São José-RS, aparece com seis tentos anotados em oito partidas. Já na terceira posição, com cinco gols em nove jogos, surge Alex Henrique, da atual campeã da Série D, a Aparecidense.

1º. Marlon (Paysandu) – 7 gols
2º. Cristiano (São José-RS) – 6 gols
3º. Alex Henrique (Aparecidense) – 5 gols

5 de 6 Marlon, do Paysandu, é o artilheiro da Série C até o momento, com sete gols marcados — Foto: John Wesley

Marlon, do Paysandu, é o artilheiro da Série C até o momento, com sete gols marcados — Foto: John Wesley

Maiores goleadas

A maior goleada até o momento na Série C do Campeonato Brasileiro aconteceu ainda na segunda rodada, quando, na Curuzu, em Belém, no Pará, o Paysandu aplicou um sonoro 5 a 0 no Atlético-CE diante de sua torcida. Naquela oportunidade, marcaram para o Papão Wesley (2x), Marcelo Toscano, José Aldo e Henan.

6 de 6 Wesley marcou dois gols do Paysandu naquela goleada por 5 a 0 diante do Atlético-CE — Foto: John Wesley/Ascom Paysandu

Wesley marcou dois gols do Paysandu naquela goleada por 5 a 0 diante do Atlético-CE — Foto: John Wesley/Ascom Paysandu

Outras três partidas dividem o posto de segunda maior goleada da Terceirona até o momento. Na quarta rodada, o Atlético-CE foi mais uma vez goleado, desta vez por 4 a 0, para o Volta Redonda, fora de casa. Já na nona rodada foi a vez de o Remo aplicar um verdadeiro chocolate no Campinense no Estádio Baenão, também por 4 a 0. Por fim, na 10ª rodada, o São José-RS não tomou conhecimento do Floresta e aplicou mais um 4 a 0 para a conta da competição.

MAIORES VITÓRIAS DA SÉRIE C ATÉ O MOMENTO

1ª. Paysandu 5 x 0 Atlético-CE – (2ª rodada)
2ª. Volta Redonda 4 x 0 Atlético-CE – (4ª rodada)
2ª. Remo 4 x 0 Campinense – (9ª rodada)
2ª. São José 4 x 0 Floresta – (10ª rodada)
5ª. Figueirense 4 x 1 Altos-PI – (2ª rodada)
5ª. Paysandu 4 x 1 Botafogo-SP – (5ª rodada)

Números gerais da Série C (até a 10ª rodada)

  • Jogos: 100 jogos
  • Gols: 220 (2,2 por jogo)
  • Cartões amarelos: 587 (5,87 por jogo)
  • Cartões vermelhos: 28 (0,28 por jogo)
  • Melhor ataque: Paysandu (20 gols marcados)
  • Pior ataque: Brasil de Pelotas e Confiança (cinco gols marcados)
  • Melhor defesa: ABC e Manaus (6 gols sofrido)
  • Pior defesa: Atlético-CE (17 gols sofridos)
  • Maior goleada: Paysandu 5 x 0 Atlético-CE (2ª rodada)

Fonte: https://ge.globo.com/pb/futebol/brasileirao-serie-c/noticia/2022/06/14/serie-c-ultrapassa-metade-da-sua-primeira-fase-com-o-paysandu-lider-nas-estatisticas-veja-os-numeros.ghtml


Série ultrapassa metade primeira


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A um ponto do Z-4 da Série C, Vitória completa metade da primeira fase sem conhecer o G-8

ponto Série Vitória completa

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A primeira fase da Série C já passou da metade, e o Vitória ainda não teve a oportunidade de sentir o "sabor" do G-8. Após 10 jogos realizados, o Rubro-Negro não figurou entre os oito primeiros colocados e esteve mais próximo da zona de rebaixamento, o que joga um banho de água fria em um clube que projetou lutar pelo acesso.

Depois do empate com o Atlético-CE, no último sábado, o Vitória caiu para a 13ª posição, com 11 pontos, a cinco do G-8.

1 de 1 Fabiano Soares, técnico do Vitória, busca recuperação na Série C — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Fabiano Soares, técnico do Vitória, busca recuperação na Série C — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Por outro lado, a zona de rebaixamento se mostrou mais real para o Vitória desde o início da Série C. O Rubro-Negro chegou a passar rodadas entre os quatro últimos colocados e, neste momento, tem um ponto a mais que o Confiança, equipe que abre o Z-4.

A boa notícia para o Vitória é que cinco dos nove últimos jogos na primeira fase da Terceirona são em casa: Botafogo-SP, Figueirense, Paysandu, ABC e Brasil de Pelotas. Contudo, o aproveitamento da equipe no Barradão é de apenas 40%.

Últimos jogos do Vitória na Série C

Vitória x Botafogo-SP
Altos x Vitória
Vitória x Figueirense
São José x Vitória
Vitória x Paysandu
Ferroviário x Vitória
Vitória x ABC
Mirassol x Vitória
Vitória x Brasil de Pelotas

Números explicam fase

O Vitória não vence há dois jogos na Série C e tem 37% de aproveitamento na competição, rendimento inferior ao dos times do G-8, que têm entre 53% e 70%. E a dificuldade de balançar as redes segue como um dos fatores que ajudam a explicar o desempenho.

O Rubro-Negro ainda não conseguiu juntar rendimento defensivo e ofensivo. Vazado nove vezes em 10 jogos, o Vitória está entre as melhores defesas da Série C, porém, segue com um dos piores ataques, com nove gols. O atacante Rafinha, recentemente contratado, é responsável por 44% dos gols do time.

O Rubro-Negro também "paga" pelo início ruim de Terceirona. A equipe perdeu os três primeiros jogos e, desde então, tenta fazer uma campanha de recuperação. Com Fabiano Soares, segundo treinador na competição, o rendimento é de 52% em sete partidas.

Diante dessa situação, o Vitória corre contra a o tempo para mudar a disputa na Segundona e passar a mirar a parte de cima da tabela. As esperanças estão renovadas para este domingo, contra o Botafogo-SP, em partida marcada para as 17h (horário de Brasília), no Barradão.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/06/14/a-dois-pontos-do-z-4-da-serie-c-vitoria-completa-metade-da-primeira-fase-sem-conhecer-o-g-8.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Análise: retranca resolve metade do drama, Vitória não aproveita expulsão e aceita empate

Análise retranca resolve metade

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Melhores momentos: Vitória 0 x 0 Botafogo, pela 27ª rodada do Brasileirão Série B

A pressão do Botafogo nos minutos finais do empate em 0 a 0 com o Vitória, nesta quarta-feira, deu a impressão de que, para uma das equipes, aquele resultado era insuficiente. Curioso que não era quem mais precisava dos pontos. Mesmo com um jogador a mais, o Rubro-Negro não consegue fazer gols e ainda se apavora quando perde Samuel expulso. Resultado: recuo e susto até o fim do jogo [assista acima aos melhores momentos da partida].

Curioso também como um time que não balançava as redes há três jogos, não vencia há quatro,foi a campo com uma escalação tão defensiva. Wagner Lopes apostou em uma equipe com três volantes, dois laterais-esquerdos e somente um atacante. O Rubro-Negro se postava em um 4-1-4-1 com Roberto recuando ainda mais e, por vezes, fazendo linha de cinco.

1 de 1 Manoel fez estreia como titular do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Manoel fez estreia como titular do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

E, à exceção da pressão inicial inicial do Botafogo e um ou outro chute de longe, o Vitória teve um primeiro tempo sem maiores dificuldades defensivamente. Recuou a marcação a partir do seu campo, deu pouco espaço e foi combativo. O problema maior era com a bola no pé. O que não surpreende.

Se, com um time cheio de atacantes ou meias, ao longo da Série B, o Vitória abriu a rodada com o segundo pior ataque, o que esperar da equipe com Bruno como armador, uma trinca de volantes com Pablo, João Pedro e Guilherme Rend e Roberto de ponta? Construções pobre e pouca velocidade.

As melhores chegadas nasceram de inversões para Renan Luís, que chegava com liberdade para cruzar. Por sinal, bons cruzamentos do lateral. Faltou combinar a pontaria com Manoel, que perdeu ao menos duas boas chances (veja abaixo).

Aos 13 min do 1º tempo – finalização errada de Manoel do Vitória contra o Botafogo

Aos 18 min do 2º tempo – finalização errada de Manoel do Vitória contra o Botafogo

O Vitória teve uma leve melhora no início do segundo tempo, e seria injusto dizer que se deu com a expulsão de Kanu, aos 24 minutos. O Rubro-Negro iniciou a etapa final mais presente no campo de ataque, embora mais "no abafa", com as bolas levantadas por Renan.

E a expulsão de Kanu era o que faltava para o Vitória se lançar de vez ao ataque. Wagner Lopes até reagiu bem, com a entrada de Samuel no lugar de Guilherme Rend. Mas essa troca mudou tudo para pior. Com poucos minutos em campo, o atacante foi expulso de forma exagerada.

As equipes ficaram com o mesmo número de atletas, mas não parecia. Imediatamente, até mais rápido que a entrada de Samuel quando tinha um jogador a mais, Wagner Lopes colocou Gabriel Bispo no lugar de Bruno Oliveira. Recuou um Vitória, que parecia conformado com o empate e viu o Botafogo, até então pouco produtivo, ficar presente no ataque até o fim do jogo.

"Gabriel Bispo é um cara que tem um poder de marcação muito grande. Com um a mais, eu tinha colocado um atacante a mais, recuado o Bruninho para fazer segundo volante. Porém, com a expulsão, o Bruninho, já desgastado, correu muito. Fiz a leitura que, com o Bispo, eu teria maior poder de marcação", disse Wagner Lopes após o jogo.

O Vitória precisa entender que o empate não basta mais. Já foram 14 em 26 jogos na Série B. Tem que se impor, buscar vencer a qualquer custo, ainda mais em casa. O que seria pior que passar 12 rodadas seguidas na zona de rebaixamento? Essa já é a realidade do clube. E que vai perdurar.

Agora, a distância para o primeiro time fora da zona de rebaixamento é de três pontos e dois jogos, já que leva a pior em um critério de desempate. Faltam 11 jogos.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-retranca-resolve-metade-do-drama-vitoria-nao-aproveita-expulsao-e-aceita-empate-com-botafogo.ghtml


Análise retranca resolve metade


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Levantamento inédito: quase metade dos atletas negros das Séries A, B e C sofreu racismo no futebol

Levantamento inédito quase metade

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O mês da Consciência Negra, escolhido para a publicação de um levantamento que ouve 163 jogadores e técnicos negros sobre racismo no futebol brasileiro, é por si só representativo. Ao mesmo tempo, limita em 30 dias o debate de um tema que não deveria ser restrito a um único mês. Ou uma única data. Assim como 13 de maio, data da abolição da escravatura legal, novembro atrai os olhares para uma causa que persegue as pessoas de pele escura no Brasil: serem invisíveis e, quando notadas, tratadas de forma inferior. Mas não é o suficiente. O problema não começa nem acaba nos estádios. A comoção causada após os insultos a Taíson, na Ucrânia, e a agressão verbal proferida contra um segurança no Mineirão, no último final de semana, expõem ainda mais uma ferida aberta há séculos na humanidade e, em particular, em nossa sociedade.

O GloboEsporte.com passou seis meses ouvindo atletas e treinadores negros de 60 clubes das Séries A, B e C. E o levantamento, feito sob a condição de anonimato por parte dos entrevistados, aponta: 48,1% afirmam terem sido vítimas de racismo no futebol. A histórica falta de punição das entidades que organizam as competições é um ponto a ser destacado. Afinal, somente nesta temporada Fifa e CBF criaram protocolos minimamente rígidos relacionados a casos discriminatórios.

Só que limitar a causa dessas agressões à falta de consequência é raso. É deixar de lado a história escravista que permeia nossa cultura. Porque o brasileiro foi ensinado a ser racista.

Entendendo as raízes

Um bom exemplo disso é que, há menos de 100 anos, a Constituição Federal de 1934 – documento redigido para assegurar liberdade, justiça e bem-estar social – pregava em seu Art. 138 “estimular a educação eugênica”. O movimento da eugenia, disseminado pelo antropólogo Francisco Galton, tentou usar o conceito da seleção natural – do livro A Origem das Espécies (1859), de Charles Darwin – para afirmar que a capacidade intelectual dos indivíduos era hereditária, por influência.

O pensamento foi importado para o Brasil em 1914, através do médico Miguel Couto – um dos responsáveis pelo artigo constitucional – e liderado pelo médico Renato Kehl, que apresentava como "soluções" para o país o branqueamento, o controle da imigração, a regulação de casamentos e da esterilização. É o que diz a mestra em história Pietra Diwan no livro "Raça Pura. Uma história da eugenia no Brasil e no Mundo".

"A gente tem que entender que o racismo não é algo que se limita ao futebol. Não podemos, nem devemos achar que o estádio de futebol é um apêndice da sociedade onde tudo é permitido e que as coisas que acontecem lá não trazem problemas históricos", explica Marcelo Carvalho, pesquisador e fundador do Observatório do Racismo.

Levantamento aponta que quase metade de atletas e treinadores negros sofreram com racismo — Foto: Infografia GloboEsporte.com

"Embranquecimento" nos campos

Esporte destinado às elites, até então, o futebol não era palco para negros nas primeiras décadas do século passado. Em 1914, Carlos Alberto, que trocou o America-RJ pelo Fluminense, tinha por hábito passar pó de arroz no corpo para disfarçar a pele parda. Dez anos depois, foi a vez do Vasco da Gama sentir o peso social ao se ver obrigado a recusar o convite da Associação Metropolitana de Esportes Athleticos (Amea) de ingressar no Campeonato Carioca de 1924, por insistir em manter em seu elenco 12 atletas negros. Em um país que escravizou cinco milhões de indivíduos, 40% do total que foi trazido às Américas, ser negro era visto como algo inferior.

No documento que ficou conhecido como Resposta Histórica, o Vasco se negou a aceitar o corte dos atletas. Veja trecho:

“Estamos certos que V. Exa. será o primeiro a reconhecer que seria um acto pouco digno da nossa parte, sacrificar ao desejo de fazer parte da A.M.E.A., alguns dos que luctaram para que tivessemos entre outras victorias, a do Campeonato de Foot-Ball da Cidade do Rio de Janeiro de 1923.

São esses doze jogadores, jovens, quasi todos brasileiros, no começo de sua carreira, e o acto publico que os pode macular, nunca será praticado com a solidariedade dos que dirigem a casa que os acolheu, nem sob o pavilhão que elles com tanta galhardia cobriram de glorias.”

Trecho da Resposta Histórica do Vasco — Foto: Reprodução site oficial do Vasco

Falta engajamento?

Nem mesmo o maior atleta do esporte, Edson Arantes do Nascimento, passou incólume. Antes de se tornar Pelé, o principal nome que encantou os gramados do mundo era chamado de Gasolina (derivado do petróleo), Alemão, Crioulo… alcunhas que tinham como intuito ironizar a cor da pele do atleta. A questão racial, deixada de lado pelo Rei do futebol, enquanto atleta, segundo consta na biografia “Pelé: estrela negra em campos verdes”, de Angélica Basthi, veio à tona quando maior o nome do desporto mundial virou Ministro Extraordinário dos Esportes, no governo Fernando Henrique Cardoso, em 1995.

Se com a bola nos pés Pelé colocou por terra qualquer ideia de inferioridade negra, afinal, que suposta supremacia não se curvou ao 10? Na posição de ministro, Edson Arantes do Nascimento direcionou os holofotes para a falta de representatividade política dos negros.

"É bem mais fácil você eleger um negro para discutir o problema do negro. Se o negro quer que se tenha uma melhora na sua posição social e uma melhora do Brasil de uma maneira geral, temos de botar a gente no Congresso, para defender a nossa raça. Onde o Pelé chega, está chegando um cidadão brasileiro de cor negra. A minha bandeira é a do exemplo, da coisa séria," disse o Rei, à Rádio CBN, após reunião com a Executiva do Movimento Marcha contra o Racismo

Vinte e quatro anos depois, o panorama segue alarmante: três das 81 cadeiras do Senado são ocupadas por negros. Governadores? Nenhum.

Pelé usou a posição de ministro para pedir mais espaço para os negros na política — Foto: Marcos Arcoverde/Ag. Estado

Vítima direta de racismo, em 2005, durante o jogo entre São Paulo e Quilmes, pela Libertadores, o ex-atacante Grafite diz entender os ex-companheiros de profissão e traz, consigo, um argumento que mostra mais um fator para a falta de engajamento em torno do tema: o reducionismo das vítimas.

"No Brasil, o engajamento é pequeno. Não só dos jogadores, mas também das pessoas que trabalham na mídia. Quando aconteceu o meu caso, em 2005, ninguém mais falava sobre o que eu representava para o futebol. Eu passei a ser o Grafite do caso do racismo. Ninguém falava sobre os gols que eu fazia, o fato de eu ser convocado para defender a Seleção, de ir bem no futebol alemão."

O comentarista do Grupo Globo ressalta que esse tipo de repercussão diminuiu sua vontade de ir além na denúncia. E que pode afetar outros jogadores.

– Isso me incomodou muito, e eu realmente não gostava. Tanto que não dei prosseguimento. Precisamos falar, mas não tratar as pessoas como se elas fossem só isso. Talvez por isso muitos atletas não gostem de falar sobre o tema.

Grafite acredita que falta de engajamento é um dos problemas no combate ao racismo — Foto: Eryck Gomes

Posicionamento e representatividade

Uma das vozes mais ativas contra o racismo no futebol nacional, o técnico do Bahia, Roger Machado, acredita que a naturalização do preconceito e a falta de oportunidades para que negros ascendam além das quatro linhas, assumindo cargos de liderança, são dois fatores que contribuem para o problema. A fala do treinador é um reflexo de um país em que 12,8% dos negros chegam ao ensino superior, segundo o IBGE. Número ainda mais alarmante quando vemos que apenas 6,3% dos cargos de gerência nas grandes empresas são ocupados por pessoas de pele escura, de acordo com o instituto Ethos – que aponta indicadores de Responsabilidade Social Empresarial. Panorama que, segundo Roger Machado, também tem reflexo no futebol.

"Nós nos posicionamos mais, muito mais do que em outros momentos. Mas isso gera enfrentamento. Quando você se posiciona, dizem que você está legislando em causa própria ou que você não pode falar, porque somos todos iguais. Somos todos humanos. Todos somos humanos, mas temos oportunidades bem diferentes. Quantos têm oportunidade que eu tenho de falar e ser falado?", questiona Roger Machado.

O treinador do Bahia também levanta a importância do seu papel, como comandante negro de um clube de futebol. Para dar voz e quebrar paradigmas.

– O meu lugar é um lugar de resistência e protesto, para que outros possam se ver treinadores de futebol, em posição de comando e liderança. Liderança que se denota que o atleta de futebol só tenha virtude na arte do futebol, e não tenha capacidade intelectual. Falaram que não sei gerir grupo. Isso é um preconceito estrutural, que vem há 300 anos, sendo colocados a conta-gotas. Temos que descolonizar o Brasil. Temos que ter educação formal. O maior preconceito é estrutural. Quando você não conhece a história através do estudo, é difícil de as pessoas entenderem e se sentirem parte disso tudo.

Roger Machado vê racismo estrutural como base do problema — Foto: DUDU MACEDO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Ídolo do Wolfsburg-ALE, Grafite traça um paralelo entre Brasil e Alemanha, país marcado pelo Nazismo, que com base no pensamento eugênico pregava a supremacia da raça ariana entre os anos de 1933 a 1945. Com a expertise de quem atuou no clube por quatro temporadas, o ex-jogador acredita que o fato de os alemães reconhecerem o passado, além de aceitar o problema como algo não setorizado, faz com que o país tenha um debate mais aberto sobre o tema.

– Na Alemanha, que é um país marcado por isso, o debate sobre o racismo é o ano todo e vai além do futebol. A gente fala do futebol, mas imagina o que acontece todos os dias com pessoas anônimas… Aqui, as pessoas falam quando acontece um caso, no dia 20 de novembro e 13 de maio, que são datas simbólicas. Não existe um trabalho mostrado na mídia a esse respeito. É algo espalhado pelo país, mas que a gente não fala e não busca uma melhora efetiva.

Marcelo Carvalho acredita que punição ajudará a reduzir os casos — Foto: Reprodução TV GLOBO

Ouvindo os jogadores

Um olhar sobre o levantamento feito pelo GloboEsporte.com deixa claro que, assim como falado pelo ex-atleta, o problema não está restrito a casos isolados. Segundo o relato dos jogadores, há casos de injúrias raciais em 14 estados, espalhados pelas cinco regiões do país.

– Entender que o futebol tem o racismo estrutural muito grande e entender que isso é algo espalhado por todo país é fundamental para que possamos minimizar as questões raciais. É o caminho que precisamos seguir. A educação é importante, mas precisamos punir e entender que, no geral, o torcedor teme a punição. O medo de ver o seu clube punido inibe – disse o pesquisador Marcelo Carvalho.

Casos de racismo estão espalhados pelas cinco regiões do nordeste — Foto: Infografia GloboEsporte.com

“Ouvir aquilo trouxe uma dor na minha alma. Até hoje fecho os olhos e escuto eles me chamando de macaco. Eu sei que queriam me desestabilizar, mas isso mexe com muita coisa. Não fiz nada para merecer isso”.

A fala anônima de um dos atletas a responder o levantamento traz uma vertente dos atos racistas dentro dos estádios, onde 63% das ofensas partem da torcida adversária. Essas ofensas fazem com que 39% dos jogadores peçam punição aos agressores. Mas outro fator chama a atenção: 27,7% dos entrevistados acreditam que campanhas educativas, que mostrem a origem do problema, podem reduzir os casos.

– Eu não posso ser julgado pela minha cor, e sim pelo que aprendi e posso fazer. O futebol, como esporte de massa, pode ajudar nisso. A rede de apoio é muito falha para negros – ressalta Grafite.

Atletas e treinadores pedem punição, mas vêm educação como alternativa — Foto: Infografia GloboEsporte.com

Torcidas adversárias são os principais agressores — Foto: Infografia GloboEsporte.com

Pesquisa do Observatório da Discriminação Racial no Futebol registrou 44 ocorrências racistas contra brasileiros só em 2018. O número, aliado a uma ameaça de punição por parte da CBF – de multa a perda de pontos, de acordo com o Art. 243 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva – fez com que os clubes intensificassem as ações educativas

O Vasco usou o histórico de luta contra o racismo como mote para lançamento de uniforme. O Bahia, que vem ampliando o engajamento nos debates sociais, aderiu à campanha contra o racismo junto ao Grêmio. E o Santos, que teve um torcedor acusado de injúrias racistas e xenofóbicas durante a partida contra o Ceará, pela 26ª rodada do Brasileiro, fez uma ação pedindo para que racistas deixem de torcer pelo clube – responsável pelo surgimento de Pelé.

O racismo nos estádios, que reflete uma sociedade em que a população foi conduzida a silenciar negros e pardos, precisa ampliar o debate para além da culpabilidade individual e das hashtags solidárias, tão comuns nas redes sociais a cada caso. É preciso entender e aceitar que, em um país onde 12,8% dos negros, entre 18 e 24 anos, estão no ensino superior – de acordo com dados do IBGE – e em que brancos recebem salários 72,5% mais altos que negros, a responsabilidade para uma mudança de paradigma é de todos. E, diante deste cenário, nada mais pertinente que o futebol, responsável por prender a atenção de milhões de brasileiros, use seu poder popular para combater um problema que vai muito além das quatro linhas e não se limita a uma data no ano.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pe/futebol/noticia/levantamento-inedito-quase-metade-dos-atletas-negros-das-series-a-b-e-c-sofreu-racismo-no-futebol.ghtml


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Vitória precisa vencer ao menos metade dos jogos que restam para não ser rebaixado à série C

Vitória precisa vencer ao menos metade dos jogos que restam para não ser rebaixado à série C

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Nem em seus piores pesadelos os torcedores do Vitória imaginavam chegar próximo ao fim do ano fazendo contas para o time não ser rebaixado para 3ª divisão do Campeonato Brasileiro. Atualmente com 33 pontos, o Rubro-Negro está na porta da zona de rebaixamento e já usa a calculadora para saber o que precisa para não repertir o que aconteceu em 2005.

No entanto, para evitar a queda para série C, o Leão tem que vencer ao menos a metade dos jogos que restam no Brasileirão. Com base nos anos anteriores, somando mais 12 pontos (quatro triunfos) dos 24 que faltam ser disputados (oito jogos), o time baiano chegaria aos 45 pontos, uma média dos últimos clubes que ficaram na 16ª posição da competição nos últimos sete anos.

2012

Guaratinguetá escapou com 43 pontos
CRB caiu com 42 pontos

2013

Atlético-GO escapou com 44 pontos
Guaratinguetá caiu com 41 pontos

2014

Bragantino escapou com 46 pontos
América-RN caiu com 43 pontos

2015

Oeste escapou com 46 pontos
Macaé caiu com 43 pontos

2016

Oeste escapou com 41 pontos
Joinvile caiu com 40 pontos

2017

Guarani escapou com 44 pontos e 11 vitórias
Luverdente caiu com 44 pontos e 10 vitórias

2018

Oeste escapou com 46 pontos
Paysandu caiu com 43 pontos

Se conseguir fazer valer o fator "casa", o Rubro-Negro pode conquistar permanência na 'segundona' apenas vencendo as partidas que fará em seus domínios. Os confrontos em Salvador serão contra Figueirense, Brasil de Pelotas, CRB e Coritiba. No primeiro turno, contra os mesmos adversários, o Leão conseguiu triunfos diante do CRB e Coritiba, empatou com o Figueirense e perdeu apenas para o Brasil por 1 a 0.

Mas, caso queira uma permanência na série B com menos susto, o Vitória pode buscar alguns pontos também fora de casa. No próximo domingo (27), por exemplo, os baianos vão até Campinas (SP), enfrentar a equipe da Ponte Preta, às 16h, no estádio Moisés Lucarelli. No jogo de ida, no Barradão, o Rubro-Negro bateu os alvinegros por 2 a 1. As outras partidas serão contra Paraná, América-MG e Operário contra quem conseguiu um triunfo e dois empates na primeira parte do campeonato

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/21/10/2019/88395,vitoria-precisa-vencer-ao-menos-metade-dos-jogos-que-restam-para-nao-ser-rebaixado-a-serie-c.html


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