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Abaixo, veja nove duelos entre craques e ídolos do clube. Vote em quem jogou mais.

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Confira os duelos:

Que tal começar a disputa com um duelo de goleiros? Ou melhor, de paredões? De um lado, Dida. Cria da base rubro-negra, eleito melhor goleiro do Brasileiro de 93, quando o Leão foi vice-campeão. Do outro, Julián Viáfara, que se destacava além do que fazia em campo. Além de salvar o Vitória com a bola rolando, provocava bastante o Bahia.

Para responder essa pergunta vai precisar refrescar a memória. Flávio Tanajura, que é funcionário do Vitória até hoje, foi das divisões de base do Bahia, mas foi no Leão que fez história. Foram seis anos como jogador (só levou um vermelho em seis brasileiros pelo Vitória). Já Gabriel Paulista, que viveu momentos de euforia e decepção na Toca do Leão e ficou marcado por seu estilo técnico.

E aquela disputa de matadores? Chegou a hora. Neto Baiano é o maior artilheiro da história do Barradão. Tem vaga no coração do rubro-negro pelos gols marcados em campo e também pelas provocações fora dele. Dinei, por sua vez, além das temporadas artilheiras, tem no currículo quatro gols feitos em um único Ba-Vi.

Vamos exercitar um pouco a memória para fazer essa votação agora. Revelado pelo Vitória, Bebeto teve três passagens pela Toca do Leão. Em 97, inclusive, fez oito gols em oito jogos pelo Brasileiro. Marinho, por outro lado, está bem fresco na memória do torcedor. Foi destaque no Brasileiro de 2016 e principal nome do Vitória na competição.

Quem não se lembra do Capetinha em campo? Edílson teve duas passagens pelo Vitória e viveu momentos distintos com a camisa rubro-negra. Para disputar com ele, um jogador que tem o carinho do torcedor: Índio. O dono das flechadas virou xodó da torcida ao marcar oito vezes nos Ba-Vis de 2007.

Vamos para uma sequência de duas disputas pelo meio. Primeiro, o Reizinho da Toca do Leão, Ramon Menezes, teve uma longa história no clube com duas passagens: 1994 e 2008 a 2010. Na disputa com ele, Mário Sérgio, que esteve no Rubro-Negro entre 1971 e 1975.

Para manter a disputa no meio de campo, que tal um duelo gringo? Petkovic foi apresentado ao Brasil pelo Vitória, em 1997. Ficou até o final da década na Toca do Leão e virou ídolo. Escudero, anos depois, foi destaque do time na campanha do Brasileiro de 2013.

Para finalizar, duelos nas laterais. Primeiro a esquerda. O primeiro nome da disputa leva o nome o nome do setor: Esquerdinha. Ele vestiu a camisa do Vitória entre 1996 e 1998 e deixou muitos torcedores saudosos. Para duela com ele, Leandrinho, que foi eleito o melhor lateral-esquerdo do Brasileiro de 99, quando jogava pelo Vitória.

Agora a lateral direita e com jogadores de características diferentes. Apodi ficou marcado pela velocidade e raça dentro de campo. Rodrigo Chagas, por sua vez, revelado pelo Vitória e dono de um estilo mais técnico. Fez parte do time vice-campeão brasileiro em 93.