Ao ataque! Botafogo e Vitória são os times que mais marcaram gols e venceram jogos nas Séries A e B

ataque! Botafogo Vitória times

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Botafogo e Vitória são os times que mais venceram partidas entre os quarenta que disputam a Primeira e Segunda Divisão. E os dois clubes se apoiam em ataques poderosos para construir as vitórias nas competições nacionais. O Glorioso e o Rubro-Negro são também as equipes que mais fazem gols nas Séries A e B em 2023.

1 de 3 Botafogo e Vitória têm os melhores ataques das Séries A e B — Foto: Arte /ge

Botafogo e Vitória têm os melhores ataques das Séries A e B — Foto: Arte /ge

Times que mais venceram jogos nas Séries A e B:

  • Botafogo: 15
  • Vitória: 14
  • Sport e Novorizontino: 13

Além do fator Primeira Divisão, que coloca adversários mais difíceis no caminho do Botafogo, o Glorioso se destaca pelo aproveitamento. As 15 vitórias foram conquistas em 19 rodadas, que tiveram ainda dois empates e apenas duas derrotas. Um aproveitamento de 82% dos pontos disputados.

O Botafogo, inclusive, fechou o primeiro turno com a melhor campanha na era dos pontos corridos. A equipe superou o Corinthians de 2017 justamente no primeiro critério de desempate, que é o número de vitórias.

Já o Vitória venceu seus 14 jogos em um total de 23 partidas disputadas na Série B. Com dois empates e sete derrotas, o Rubro-Negro tem 63% de aproveitamento. O número coloca a equipe comandada por Léo Condé na vice-liderança da competição nacional.

2 de 3 Jogadores do Vitória celebram gol de Léo Gamalho — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Jogadores do Vitória celebram gol de Léo Gamalho — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Em comum, as equipes dividem ataques poderosos. O Botafogo é o time que mais marcou gols na Série A, e o Vitória é quem mais balançou as redes na Série B.

Melhores ataques das Séries A e B:

  • Botafogo: 35
  • Vitória e Palmeiras: 34
  • Sport: 33

Alvinegros e Rubro-Negros ainda compartilham a bola parada como munição ofensiva. Até junho, o Vitória era o time com mais gols a partir de faltas e escanteios nas Séries A e B. O Botafogo também estava bem ranqueado na lista.

3 de 3 Santos x Botafogo: Adryelson — Foto: Vitor Silva/Botafogo

Santos x Botafogo: Adryelson — Foto: Vitor Silva/Botafogo

O que difere os ataques de Botafogo e Vitória é a presença de um homem-gol. Enquanto o Glorioso concentra as bolas na rede na figurinha de Tiquinho Soares, o Rubro-Negro tem um setor ofensivo mais solidário, com gols divididos entre muitos jogadores.

  • Tiquinho Soares é o artilheiro do Botafogo na Série A e marcou 13 dos 35 gols do time;
  • Léo Gamalho é o artilheiro do Vitória na Série B e marcou cinco dos 34 gols do time.

A boa fase de Botafogo e Vitória vai voltar a ser testada no fim de semana. O Rubro-Negro entra em campo às 19h de sexta-feira (horário de Brasília), quando recebe o Botafogo-SP, no Barradão. Um dia depois, às 16h (de Brasília), o Glorioso visita o São Paulo, no Morumbi.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2023/08/17/ao-ataque-botafogo-e-vitoria-sao-os-times-que-mais-marcaram-gols-e-venceram-jogos-nas-series-a-e-b.ghtml


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Ge Bahia 10 anos | Confusão, goleada e caxirola em campo: Ba-Vi's que marcaram a década

Bahia Confusão goleada caxirola

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Na última década, a histórica rivalidade entre Bahia e Vitória acumulou momentos únicos. Goleada de um lado, provocação do outro, briga generalizada e um clássico disputado nos tribunais. O ge Bahia acompanhou tudo de pertinho e relembra, nesta quarta-feira, os maiores Ba-Vi’s em 10 anos de produção.

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Se você está perdido, a gente explica: o ge Bahia completa 10 anos de existência nesta quarta-feira, 31 de março. E é com muita alegria que convidamos você a passear por essa década de jornalismo esportivo.

Então vem com a gente! Acompanhe, abaixo, os grandes clássicos disputados ao longo deste trajeto – recheados, de brinde, com ‘causos pitorescos’ que vivenciamos.

Bahia volta a comemorar um título

Em 2012, o Bahia encerrou um jejum de dez anos sem títulos, o maior período de seca da história do clube. O título estadual foi conquistado em cima do maior rival e com um dado curioso: a partida foi disputada no dia em que o Rubro-Negro completou 113 anos. De aniversário, o Tricolor deu ao rival um presente de grego.

2 de 8 Bahia encerra jejum de títulos ao conquistar o Campeonato Baiano de 2012 — Foto: Angelo Pontes / Agência Estado

Bahia encerra jejum de títulos ao conquistar o Campeonato Baiano de 2012 — Foto: Angelo Pontes / Agência Estado

A partida terminou empatada em 3 a 3. Treinado por Paulo César Falcão, o Bahia marcou com Diones, Fahel e Gabriel. O Vitória, comandado por Ricardo Silva, balançou as redes com Neto Baiano, duas vezes, e Dinei.

Os tempos eram outros, e a qualidade da internet muito pior. Após o apito final, a equipe de reportagem do ge Bahia foi liberada para entrar no gramado de Pituaçu para entrevistar os jogadores. O desafio não era correr atrás dos atletas ou extrair uma boa declaração, mas sim conseguir enviar ou publicar o material colhido no pós-jogo.

Diante disso, os repórteres que estavam no estádio, onde o sinal oscilava bastante, tinham que correr no campo e achar o local em que a internet funcionasse com qualidade para enviar para a redação o material a ser publicado. E um detalhe: correr no gramado, com um laptop e celular na mão, entre os atletas que comemoravam o título. Quem assistiu da arquibancada certamente achou a cena minimamente curiosa.

Confusão na venda de ingressos

A inauguração da Arena Fonte Nova, em 2013, foi programada para o dia 7 de abril com um Ba-Vi. Uma semana antes, a venda de ingressos para o clássico teve início, mas não ocorreu de acordo com o planejado. Torcedores passaram a noite em filas para conseguir ter acesso às bilheterias, mas muitos voltaram para casa sem as entradas e, para piorar, com dores, escoriações e assustados.

3 de 8 Confusão na venda de ingressos para o Ba-Vi inaugural da Fonte Nova, em 2013 — Foto: Margarida Neide / Futura Press

Confusão na venda de ingressos para o Ba-Vi inaugural da Fonte Nova, em 2013 — Foto: Margarida Neide / Futura Press

Para controlar uma confusão na fila, policiais militares utilizaram bombas de efeito moral contra os torcedores, o que gerou correria e tentativa de invasão à área interna da Arena. A equipe do ge estava no local para acompanhar a venda dos ingressos e registrou muito mais: brigas, protestos e até funcionários do estádio atuando como cambistas.

Goleadas históricas

O clássico que inaugurou a Arena Fonte Nova está gravado na mente dos torcedores do Vitória. Com grande atuação, o Rubro-Negro goleou o Bahia por 5 a 1, placar que virou motivo de provocação e também de música, com uma paródia de “Ziriguidum”.

4 de 8 Dinei comemora gols no Ba-Vi da final do Baiano de 2013 — Foto: Erik Abel/Agência Estado

Dinei comemora gols no Ba-Vi da final do Baiano de 2013 — Foto: Erik Abel/Agência Estado

Quase um mês depois, os dois times voltaram a se enfrentar, dessa vez pela primeira partida da final do Campeonato Baiano. Se o 5 a 1 já tinha sido feio para o Bahia, o que estava por vir naquele 12 de maio seria ainda pior. O Vitória atropelou o rival e, com quatro gols de Dinei, goleou por 7 a 3.

Revolta das Caxirolas

Diante do sucesso das vuvuzelas na Copa da África do Sul, a Bahia tentou emplacar um instrumento musical para o torcedor fazer a festa durante o mundial do Brasil. Mas o plano ficou pelo meio do caminho, e um Ba-Vi teve papel importante para que a caxirola, um chocalho de plástico inventado por Carlinhos Brown, não emplacasse.

Com um jejum de um mês sem vencer no estadual, o Bahia enfrentou o Vitória em abril de 2013, poucas semanas após ter sido goleado pelo rival na inauguração da Arena Fonte Nova. Ainda no começo do clássico, uma caxirola foi atirada no gramado. Recolhida pelo juiz Jailson Macedo, o objeto foi entregue ao quarto árbitro da partida.

5 de 8 Rosales retira caxirolas do gramado da Arena Fonte Nova — Foto: Leogump Carvalho / Ag. Estado

Rosales retira caxirolas do gramado da Arena Fonte Nova — Foto: Leogump Carvalho / Ag. Estado

No fim da segunda etapa, o segundo gol do Vitória serviu de estopim para o caso que ficou conhecido como “Revolta das Caxirolas”.

Dezenas de caxirolas distribuídas antes da partida foram arremessadas no gramado pela torcida do Bahia. O jogo ficou paralisado por alguns minutos, enquanto o meia argentino Rosales e o volante Fahel retiravam os objetos de campo. A Revolta da Caxirola não ajudou em nada. O Bahia saiu de campo derrotado por 2 a 1.

O feed da discórdia

Em 2015, Bahia e Vitória estavam na Série B do Campeonato Brasileiro. O clássico pelo primeiro turno da Segunda Divisão estava marcado para julho daquele ano. O ge Bahia aproveitou a partida para estrear a cobertura dos treinos por feed. Os repórteres transmitiam os principais detalhes da atividade em uma página atualizada em tempo real. A novidade deu o que falar dentro de campo.

6 de 8 Em 2015, Guilherme Mattis não curtiu a orientação dada por Sérgio Soares para os atacantes do Bahia — Foto: Francisco Galvão/EC Vitória/ Divulgação

Em 2015, Guilherme Mattis não curtiu a orientação dada por Sérgio Soares para os atacantes do Bahia — Foto: Francisco Galvão/EC Vitória/ Divulgação

Durante um treino do Bahia, o técnico Sérgio Soares pediu que os jogadores explorassem a falta de velocidade de Guilherme Mattis, zagueiro do Vitória. A reportagem do ge Bahia relatou o pedido do técnico no feed. A notícia não foi bem recebida pelo defensor rubro-negro, que ficou ainda mais pilhado para o clássico.

Mattis fez um bom jogo, marcou um gol, e o Vitória goleou o Bahia por 4 a 1 no Barradão. Na entrevista coletiva, Sérgio Soares colocou panos quentes na polêmica.

– Eu disse que a gente tem que trabalhar com velocidade. O Guilherme é um menino. Respeito a posição dele. Não vou polemizar em cima disso. Não é meu perfil. Já disse que conheço ele desde quando estava na barriga da mãe dele. Por coincidência, no dia que ele nasceu, eu e o pai dele jogávamos juntos. Estávamos em Ponta Grossa. Compramos um charuto para comemorar o nascimento do Guilherme. Deixo para ele reclamar no microfone. Isso para mim não tem nada a ver – declarou na época.

“Cadê o Edson? Cadê o machão aí?”

Na temporada 2017, Bahia e Vitória se encontraram nas semifinais da Copa do Nordeste. No jogo de ida, o Bahia abriu o placar, mas perdeu Hernane machucado, teve Gustavo expulso e sofreu a virada no Barradão. A derrota acirrou os ânimos das duas equipes, que voltaram a se enfrentar na semana seguinte, na Arena Fonte Nova.

No Ba-Vi decisivo, o ônibus do Bahia quebrou no meio da Ladeira da Fonte e os jogadores desceram no meio da torcida. Recepcionados de forma calorosa, os atletas entraram pilhados e alguns deles chutaram e deram tapas em divisórias e portas do estádio, uma delas a que dava acesso ao vestiário do Vitória.

Após Ba-Vi, jogadores e comissão técnica de Bahia e Vitória se desentendem

Em campo, o Bahia atropelou o Rubro-Negro. Com um ataque rápido, formado por Edigar Junio, Allione, Régis e Zé Rafael, o Tricolor não deu chances ao rival e venceu por 2 a 0. Na saída de campo, o espetáculo deu lugar ao vexame. Houve uma confusão generalizada na saída do gramado.

Descontrolado e muito exaltado, Argel Fucks, técnico do Vitória, gritou com vários jogadores do Bahia enquanto subia as escadas. O treinador interpelou o presidente do Bahia, Marcelo Sant'Ana, e, com dedo em riste, bradou contra o dirigente. Durante a confusão, o zagueiro Alan Costa tentou sair em defesa de Argel e quase se desentendeu com um policial militar.

– Cadê o Edson? O Edson que é machão? Cadê o machão aí? Onde é que está o Edson? Cadê o machão? O Edson? Chama ele – gritava Argel durante a confusão.

Acusação de racismo

O Bahia voltou a vencer o Vitória no clássico disputado pela Série A de 2017, na Arena Fonte Nova. Mas a comemoração tricolor foi ofuscada por uma grave acusação de injúria racial. No segundo tempo, o volante Renê Júnior relatou ao árbitro ter sido chamado de "macaco" pelo atacante rubro-negro Santiago Tréllez. O meio-campista precisou ser contido por companheiros de time após o apito final.

Com três repórteres na Arena Fonte Nova, a equipe do ge Bahia se organizou para colher informações dos dois lados envolvidos no caso. Enquanto as coletivas aconteciam, um repórter ficou na zona mista para tentar pegar o depoimento de Tréllez.

Após polêmica com Renê Júnior, Tréllez evita jornalistas na Fonte Nova

As entrevistas ocorreram, o tempo passou, mas Tréllez não deixou o vestiário. A assessoria de comunicação do Vitória soltou uma isca e disse que o atacante havia saído por uma porta lateral. Equipes de vários veículos se dirigiram para o setor. Apenas um repórter do ge Bahia ficou no local e conseguiu, com exclusividade, fazer um vídeo da "fuga" do atacante.

No dia seguinte ao clássico, Tréllez fez uma postagem nas redes sociais onde se desculpou e disse ter havido uma má interpretação do que falou em campo.

Briga no Barradão

O último tópico desse especial é um relato triste na história dos Ba-Vi's, ocorrido no clássico da primeira fase do Campeonato Baiano de 2018, no Barradão. Denilson abriu o placar no primeiro tempo. Na segunda etapa, Vinícius empatou o jogo para o Bahia em cobrança de pênalti. Na comemoração, de frente para a torcida do Vitória, fez uma dança que costumava repetir nas redes sociais. Os jogadores rubro-negros encararam como uma provocação e deram inicio a uma confusão generalizada.

Como resultado da briga, Vinícius, Edson, Rodrigo Becão e Lucas Fonseca, pelo Bahia, Rhayner, Kanu e Denilson, pelo Vitória, foram expulsos.

7 de 8 Em 2018, o clássico teve uma confusão generalizada após gol de Vinícius — Foto: Reprodução

Em 2018, o clássico teve uma confusão generalizada após gol de Vinícius — Foto: Reprodução

O clássico ficou marcado por outro episódio além da confusão. Na parte final da partida, com Uillian Correia também expulso após cometer falta em Zé Rafael, o Vitória ficou apenas com sete atletas em campo, contra nove do Bahia. Minutos depois, houve uma movimentação no banco de reservas do rubro-negro e, na sequência, Bruno Bispo forçou o cartão vermelho, o que provocou o fim do jogo por número insuficiente de atletas do Vitória em campo.

Apesar do empate no placar, o Bahia foi declarado vencedor do clássico pelo placar de 3 a 0. Imagens gravadas da partida mostraram o técnico Vagner Mancini passando a orientação para Bruno Bispo levar o segundo amarelo e provocar o fim antecipado da partida.

8 de 8 Vagner Mancini deixou o auditório do TJD-BA irritado com a punição — Foto: Thiago Pereira

Vagner Mancini deixou o auditório do TJD-BA irritado com a punição — Foto: Thiago Pereira

O clássico foi parar nos tribunais. O ge Bahia fez o tempo real dos julgamentos da 1ª Comissão Disciplinar e do Pleno do Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia (TJD-BA). Jogadores dos dois times e o técnico Vagner Mancini acabaram suspensos. Irritado com a punição, o treinador deixou o auditório do TJD-BA antes do fim do julgamento, acompanhado de dirigentes do Vitória. Semanas depois, o STJD confirmou as penas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/ge-bahia-10-anos-or-confusao-goleada-e-caxirola-em-campo-ba-vis-que-marcaram-a-decada.ghtml


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Ge Bahia 10 anos | Eleições, Copa do Mundo e Olimpíadas: eventos que marcaram uma década

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O ge.globo/ba completa 10 anos no dia 31 de março com muita história para contar. É para festejar essa data que nós, da equipe de reportagem, convidamos você a passear por uma década de grandes coberturas.

Entre eventos importantes e fatos inusitados, foi de pertinho que a gente assistiu a uma série de mudanças nos clubes, à conquista de títulos e a golaços inesquecíveis.

Foi de pertinho que a gente acompanhou Mario Balotelli em uma caminhada no bairro do Costa Azul, em Salvador. Foi de pertinho que a gente viu um torcedor levantar de uma cadeira de rodas, andar e invadir o campo na Arena Fonte Nova. Foi de pertinho que a gente conheceu a história do campeão olímpico Isaquias Queiroz.

Então vem com a gente! Acompanhe, abaixo, as coberturas que marcaram as nossas vidas – recheadas, de brinde, com ‘causos pitorescos’ que vivenciamos.

A auditoria do Bahia e a correria pela notícia

1 de 13 Auditoria no Bahia: tabela de jogadores vendidos — Foto: Reprodução

Auditoria no Bahia: tabela de jogadores vendidos — Foto: Reprodução

Em 2013, o Bahia passou por intervenção judicial. O clube vivia uma situação financeira delicada, em meio a uma gestão que tinha pontos nebulosos. Foi por meio de um processo judicial que o advogado Carlos Rátis foi nomeado interventor do Tricolor.

Para ter a real dimensão dos problemas que o Bahia enfrentava, Rátis contratou uma auditoria, que abriu a caixa-preta tricolor. Eram dívidas exorbitantes, gastos omitidos, negócios escusos. Confira nos links abaixo tudo que a auditoria revelou.

E foi aqui que a coisa complicou para a nossa equipe. Os resultados da auditoria foram divulgados à tarde: eram páginas e mais páginas de dados, documentos e informações que precisavam ser criteriosamente compreendidas em tempo recorde. Era urgente informar o torcedor com precisão o mais rápido possível.

2 de 13 Equipe do ge se reuniu para conferir a auditoria do Bahia em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Equipe do ge se reuniu para conferir a auditoria do Bahia em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

A equipe, então, se reuniu e fez uma força-tarefa. Os repórteres aprenderam na prática como fazer leitura dinâmica, sem poder deixar escapar os mínimos detalhes das transações de um clube que, até ali, pecava pela falta de transparência. O trabalho se estendeu por horas, adentrou a madrugada – pode reparar que a primeira matéria foi publicada às 23h49. Mas, olha… Valeu a pena.

O desafio do tempo real das eleições democráticas na dupla Ba-Vi

3 de 13 Fernando Schmidt venceu a primeira eleição democrática da história do Bahia — Foto: Raphael Carneiro

Fernando Schmidt venceu a primeira eleição democrática da história do Bahia — Foto: Raphael Carneiro

Ainda no ano de 2013, o Bahia teve a primeira eleição democrática de sua história. Na época, pouco mais de 4.400 sócios participaram do pleito que elegeu Fernando Schmidt como presidente em mandato-tampão, válido até o fim de 2014.

Antes da eleição, o ge entrevistou todos os candidatos e promoveu um debate entre eles, que foi transmitido ao vivo. Já no dia do pleito, foi montado um planejamento que dividiu a equipe de reportagem em turnos. Os repórteres transmitiram, em tempo real, todo o processo eleitoral, desde a movimentação dos sócios para votar até a vitória de Schmidt e a reação dos adversários derrotados.

4 de 13 Ricardo David foi eleito pelo voto direto do sócio do Vitória em 2017 — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória

Ricardo David foi eleito pelo voto direto do sócio do Vitória em 2017 — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória

Quatro anos depois, em 2017, foi a vez dos sócios do Vitória terem direito ao voto direto para escolher o presidente do clube. Mais uma vez, o ge se mobilizou para levar ao torcedor as propostas dos candidatos, com realização de debates e entrevistas. O dia da eleição foi acompanhado em tempo real que transmitiu em primeira mão a vitória de Ricardo David.

E aí, amigos, em dia de eleição, o esquema é manter repórteres durante todo o dia no local de votação. Faça sol ou faça chuva, haja um ou 100 sócios chegando ao mesmo tempo. Cansativo? Sim. Sempre é. Mas sempre divertido.

A correria atrás de Balotelli e a Copa das Confederações

5 de 13 Balotelli posa com fãs nas ruas de Salvador, em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Balotelli posa com fãs nas ruas de Salvador, em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Salvador foi uma das sedes de jogos da Copa das Confederações de 2013. A competição serviu para testar algumas cidades que receberiam jogos da Copa do Mundo no ano seguinte, em um ensaio geral daquilo que estava por vir. Além de acompanhar partidas e treinos, os repórteres do ge também fizeram plantão nos hotéis utilizados pelas seleções.

A estratégia era estar no local caso algo relevante acontecesse. Na maior parte do tempo, apenas torcedores e fãs se moviam pelas ruas. Mas, na manhã chuvosa de 21 de julho , a situação mudou drasticamente.

Naquele dia, Mario Balotelli, então principal atacante da seleção italiana, que se hospedava em Salvador, deixou o quarto para visitar a namorada, Fanny Neguesha, que estava em um hotel no Jardim de Alah. Depois, o jogador fez uma caminhada de três quilômetros pelas ruas da cidade.

6 de 13 Balotelli caminhou pelas ruas de Salvador na época da Copa das Confederações, em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Balotelli caminhou pelas ruas de Salvador na época da Copa das Confederações, em 2013 — Foto: Raphael Carneiro

Atualmente editor do ge, Raphael Carneiro era o repórter escalado para ficar no hotel da Itália e precisou correr atrás de Balotelli. No trajeto, presenciou o atacante posar para foto com um vendedor de botijão de gás e rir quando alguns jornalistas reclamaram do cansaço. Com preparo físico em dia, Balotelli só queria chegar ao seu destino final: a praia, onde ganhou água de coco.

Em campo, a Itália foi derrotada pelo Brasil na Arena Fonte Nova. Fred, Neymar e o baiano Dante marcaram os gols da seleção brasileira. Balotelli passou em branco. Os gols da Azurra foram de Chiellini e Giaccherini.

Copa do Mundo: família Robben em Salvador e invasão de campo

7 de 13 Robben e o filho luka em Salvador — Foto: Thiago Pereira

Robben e o filho luka em Salvador — Foto: Thiago Pereira

Assim como na Copa das Confederações, a equipe de reportagem voltou a fazer plantão nos hotéis das seleções durante a Copa do Mundo. E, novamente, o surgimento de um jogador fora dos limites da concentração virou notícia, mas dessa vez sem passeio em público.

Em julho de 2014, a Holanda se preparava para enfrentar a Costa Rica na Arena Fonte Nova. Robben despontava como craque da Laranja Mecânica no mundial. Além de driblar adversários em campo, ele também fintou o sistema de segurança do hotel localizado na orla de Salvador.

Na véspera da partida, familiares de Robben chegaram em uma van e desceram na porta do hotel. De início, os seguranças relutaram em permitir o acesso, sem ter certeza de que a visita era permitida. No entanto, o próprio Robben caminhou até o local e abriu o portão para ser abraçado pelo filho, enquanto os seguranças entravam em desespero e tentavam comunicar a direção do empreendimento.

Dos portões para dentro do hotel, a seleção da Croácia exagerou na dose. Após a derrota por 3 a 1 para o Brasil, os jogadores croatas, que estavam hospedados em Praia do Forte, resolveram nadar nus na piscina. A repercussão do fato fez a comissão técnica cancelar entrevistas coletivas fora de eventos em que as entrevistas eram exigidas pela Fifa.

Outro fato que chamou a atenção durante o mundial foi a invasão de campo do italiano Mario Ferri durante a partida entre Bélgica e Estados Unidos, na Arena Fonte Nova. Ele fingiu que era uma pessoa com deficiência e ficou no local destinado a usuários de cadeiras de rodas. Durante a partida, ele levantou, saltou a divisória e correu pelo gramado.

8 de 13 Mário Ferri fingiu ser uma pessoa com deficiência para invadir o gramado da Fonte Nova — Foto: Reprodução / Sportv

Mário Ferri fingiu ser uma pessoa com deficiência para invadir o gramado da Fonte Nova — Foto: Reprodução / Sportv

Após a partida, o ge iniciou a busca para identificar o invasor. A equipe de reportagem descobriu que Ferri era famoso por invasões em partidas de futebol. Conhecido como Falco, ele planejava entrar no campo do Mané Garrincha, mas se assustou com a quantidade de seguranças no local e adiou os planos para o jogo entre Bélgica e Estados Unidos. Em Salvador, não encontrou resistência para concretizar os planos.

Cidade das canoas

Em 2021, de olho na preparação brasileira para os Jogos Olímpicos de 2016, o ge embarcou em uma aventura para descobrir um pouco mais a respeito da história de um baiano que era uma promessa para o Rio, mas ainda passava despercebido no meio esportivo.

Para revelar ao Brasil aquele que viria a ser o destaque brasileiro na Olimpíada três anos depois, o ge embarcou para Ubaitaba, no interior da Bahia, para traçar um perfil da cidade, de suas promessas e, claro, dele: Isaquias Queiroz.

Foram quatro dias no interior do estado conversando e aprendendo com os mestres da canoa. Lá, estava o integrante da primeira delegação brasileira de canoagem em uma edição dos Jogos Olímpicos. Jefferson Lacerda contou sua experiência em um tempo onde a estrutura para o esporte era ainda mais precária e como ele ajudou a tornar a cidade um polo do esporte no Brasil.

9 de 13 Jefferson Lacerda, baiano que fez parte da primeira delegação da canoagem olímpica do Brasil — Foto: Arquivo pessoal

Jefferson Lacerda, baiano que fez parte da primeira delegação da canoagem olímpica do Brasil — Foto: Arquivo pessoal

Entre andadas nas ruas de paralelepípedo, passeios na orla fluvial da cidade e caminhadas nas ladeiras, histórias de amigos de infância e de Dona Dilma Queiroz. Em uma casa pequena no alto de uma das ladeiras da cidade, onde a sala tinha espaço apenas para um sofá e a televisão, Dona Dilma relembrou toda a vida do filho. As aventuras na rodoviária, o sequestro, o acidente que o fez perder um rim e o começo da glória de Isaquias Queiroz.

Da conversa com ela, resultou a matéria com o título "Isaquias Queiroz, o menino de Ouro de Ubaitaba". Isso em 2013, ou seja, três anos antes de todo o feito nos Jogos Olímpicos. A partir de então, o mundo conheceu melhor o menino de ouro.

10 de 13 Dona Dilma Queiroz, mãe de Isaquias e o técnico Figueroa Conceição, um dos responsáveis pela trajetória de Isaquias — Foto: Raphael Carneiro

Dona Dilma Queiroz, mãe de Isaquias e o técnico Figueroa Conceição, um dos responsáveis pela trajetória de Isaquias — Foto: Raphael Carneiro

E as crianças de Ubaitaba puderam sonhar também com um futuro melhor. Se antes tudo era improvisado, desde o depósito das canoas, onde era também a academia, até o treino no Rio de Contas cheio de plantas e bancos de areia, veio uma estrutura melhor preparada para que a a nova geração possa ter melhores oportunidades.

Promessas vazias e o Prêmio Petrobras

Foi com o espírito de contar a história de baianos que poderiam ter sucesso nos Jogos Olímpicos de 2016 que o ge.globo/ba chamou atenção do Brasil. Em março de 2013, o então repórter Raphael Carneiro publicou a série Geração 2016. Nela, contou a história de baianos e baianas que vinham despontando no cenário nacional e que poderiam ser destaque nas Olimpíadas.

11 de 13 Raphael Carneiro recebe Prêmio Petrobras das mãos de Graça Foster — Foto: Arquivo pessoal

Raphael Carneiro recebe Prêmio Petrobras das mãos de Graça Foster — Foto: Arquivo pessoal

Mais do que isso. A série retratou também a dificuldades que esses atletas enfrentavam para treinar na Bahia. Na época, a piscina olímpica do estado e o ginásio de esportes eram apenas promessas. Promessas com anos de atraso. E foi o excesso de promessas e a falta de ação que chamou ainda mais atenção.

Naquele ano, o ge.globo/ba ganhou o Prêmio Petrobras de Jornalismo, na categoria regional. Raphael Carneiro recebeu a premiação das mãos da então presidente da estatal, Graça Foster.

Olimpíadas

O acompanhamento do esporte olímpico baiano sempre foi uma das características do ge.globo/ba desde seus primeiros meses. O que fez com que todo o ge.globo voltasse atenção para a Bahia e premiasse a cobertura feita aqui no estado. Nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, o estado teve dois representantes pertinho do maior evento esportivo mundial.

12 de 13 O ge acompanhou de perto o jamaicano Usain Bolt antes dos Jogos Olímpicos — Foto: Raphael Carneiro

O ge acompanhou de perto o jamaicano Usain Bolt antes dos Jogos Olímpicos — Foto: Raphael Carneiro

Tamires Fukutani e Raphael Carneiro passaram mais de um mês no Rio de Janeiro para ajudar a contar a história das Olimpíadas. Antes das competições, acompanharam de perto a chegada dos atletas ao Brasil, os passeios na Vila Olímpica e toda a segurança montada em torno de Usain Bolt. Raphael, inclusive, foi quase um segurança do velocista. Além de plantões na porta do hotel, dormiu um dia no mesmo local para contar o dia a dia de Bolt.

Depois que a tocha foi acesa, mais histórias para contar. Raphael cobriu todos os eventos da natação e teve a chance de entrevistar o campeão olímpico dos 50m livre horas antes dele realizar o feito. Além disso, presenciou e ajudou a contar a história sendo feita por Michael Phelps.

13 de 13 Raphael Carneiro durante cobertura da Rio 2016, no Estádio Aquático Olímpico — Foto: Arquivo pessoal

Raphael Carneiro durante cobertura da Rio 2016, no Estádio Aquático Olímpico — Foto: Arquivo pessoal

Das piscinas para os ringues. Como não poderia ser diferente, o ge.globo/ba também esteve pertinho de um feito histórico de outro baiano: Robson Conceição. A luta que garantiu o ouro olímpico foi contada com a ajuda do ge.globo/ba. Desde a subida ao ringue até a carona que o pugilista recebeu para ir aos estúdios do Jornal Nacional naquela noite. O ge.globo/ba sempre esteve ao lado dos atletas baianos.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/ge-bahia-10-anos-or-eleicoes-copa-do-mundo-e-olimpiadas-eventos-que-marcaram-uma-decada.ghtml


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Top 10: lembre grandes polêmicas que marcaram o Brasileirão na era dos pontos corridos

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O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Começa neste sábado mais uma edição do Campeonato Brasileiro. Será a 17ª em pontos corridos, formato estabelecido em 2003. Nos 16 anos anteriores, sobraram polêmicas – dentro e especialmente fora de campo.

Confira dez delas:

Caso Heverton

Na última rodada do Brasileirão de 2013, em jogo contra o Grêmio, a Portuguesa mandou a campo, no segundo tempo, o meia Heverton. Mas ele havia sido suspenso dois dias antes pelo STJD – e não poderia jogar. Com isso, a Portuguesa perdeu quatro pontos, o suficiente para ser rebaixada e salvar o Fluminense, que tinha ficado entre os quatro últimos.

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O Ministério Público de São Paulo chegou a investigar o caso para averiguar um possível esquema envolvendo a escalação do atleta. Mas nada foi provado.

Heverton foi o pivô de toda a polêmica no Brasileirão de 2013 — Foto: Futura Press

O Flamengo, também por escalação irregular (do lateral-esquerdo André Santos), foi outro a perder quatro pontos, mas não foi rebaixado – justamente por causa da punição à Portuguesa.

Máfia do Apito

Em 2005, a descoberta de um esquema de manipulação de resultados levou o STJD a anular 11 partidas apitadas pelo árbitro Edilson Pereira de Carvalho – que foi preso e banido do futebol. Entre os jogos anulados, estiveram um que o Inter tinha vencido e dois que o Corinthians tinha perdido.

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Com isso, por uma decisão do tribunal, o clube gaúcho perdeu a liderança do campeonato. Nos jogos remarcados, o Inter voltou a ganhar, e o Corinthians venceu um e empatou o outro. Com isso, o clube paulista recuperou quatro pontos na comparação com a tabela original, e os gaúchos seguiram como estavam.

Árbitro Edilson Pereira de Carvalho foi preso e banido do futebol — Foto: Clayton de Souza / Agência Estado

O campeonato terminaria com o Corinthians campeão, três pontos à frente do Inter. No jogo do segundo turno entre as duas equipes, o árbitro Márcio Resende de Freitas deixou de marcar um pênalti do goleiro Fábio Costa no meio Tinga, e a partida terminou empatada por 1 a 1.

Rebaixamento do Corinthians

A polêmica de 2005 esquentou a rivalidade entre Corinthians e Inter e teve reflexos dois anos depois, quando o Timão foi rebaixado à Série B.

Em 2007, Grêmio empata com o Corinthians por 1 a 1 pelo Campeonato Brasileiro

Na última rodada, ainda lutando pela sobrevivência, o clube paulista empatou com o Grêmio (1 a 1) no Olímpico, mas o Inter perdeu para o Goiás (2 a 1) no Serra Dourada. A combinação de resultados salvou o Goiás e rebaixou o Corinthians.

Em 2007, Goiás vence o Inter e rebaixa o Corinthians

Jogadores alvinegros acusaram os colorados de entregar a partida para o Goiás. Durante o jogo, Clemer, goleiro do Inter, defendeu duas cobranças de pênalti de Paulo Baier, meia do clube esmeraldino, mas a arbitragem ordenou repetição em ambas – alegando que Clemer tinha se adiantado. Na terceira cobrança, o Goiás mudou o marcador, e Elson fez o gol.

Morte de Serginho

Em 27 de outubro de 2004, o zagueiro Serginho, do São Caetano, teve uma parada cardiorrespiratória em jogo contra o São Paulo, no Morumbi, e morreu. O clube do ABC Paulista foi punido com a perda de 24 pontos por utilizar o jogador com um problema cardíaco diagnosticado.

Arquivo JN: Serginho tem parada cardíaca e morre em campo

O São Caetano sofreu a punição no dia 7 de dezembro. Com o julgamento, caiu dez posições na tabela: de quarto para 14º. Ficou sem chances de classificação para a Libertadores, mas também não foi rebaixado.

Globo Esporte relembra os 10 anos da morte do zagueiro Serginho

A reta final de 2009

Flamengo, Inter, Palmeiras e São Paulo chegaram às duas últimas rodadas disputando o título brasileiro de 2009. E jogos contra tradicionais rivais geraram desconfianças de corpo mole.

Felipe, do Corinthians, se defende após ficar parado em pênalti a favor do Flamengo

Duas situações se tornaram famosas. A primeira foi na penúltima rodada, quando o goleiro Felipe, do Corinthians, não se moveu em uma cobrança de pênalti de Léo Moura, do Flamengo.

Em 2009, Flamengo vence o Grêmio por 2 a 1 e conquista o Campeonato Brasileiro

A segunda foi na última rodada. O Grêmio mandou um time reserva, repleto de jovens, para enfrentar o Flamengo no Maracanã. E perdeu por 2 a 1. O resultado garantiu o título aos rubro-negros, impedindo o Inter de ser campeão (os gaúchos ficariam com a taça no caso de pelo menos um empate no Maracanã).

A taça das bolinhas

É a polêmica eterna. A Taça das Bolinhas foi criada para ser entregue ao primeiro clube cinco vezes campeão brasileiro ou ao primeiro tricampeão consecutivo. E foi aí que começou toda a polêmica.

Acontece que o Flamengo, em 1992, foi o primeiro a conquistar cinco títulos, mas considerando o de 1987, que o Sport alegava ser seu. Em 2007, o São Paulo também se tornou pentacampeão e pediu a taça – sob o argumento de que o título de 87 não era efetivamente do Flamengo.

Em 2010, CBF diz que São Paulo é o primeiro pentacampeão brasileiro

Uma guerra de liminares fez o troféu ser entregue ao São Paulo – e depois retirado –, enquanto o Flamengo lutava para oficializar a conquista de 87, que chegou a ser reconhecida pela CBF, mas foi rejeitada pelo STF (Superior Tribunal Federal), que apontou o Sport como campeão.

Em 2017, STF confirma que o Sport é o campeão brasileiro de 1987

Em 2012, o São Paulo entregou a Taça das Bolinhas à Caixa Econômica Federal até que toda a discussão acabasse.

Sheik ataca a CBF

Emerson Sheik estava no Botafogo, em 2014, e foi expulso de um jogo contra o Bahia. Ao sair de campo, procurou as câmeras e disse: “CBF, você é uma vergonha!”.

Sheik faz dois diz que CBF é “uma vergonha” em derrota do Botafogo para o Bahia

A frase ganhou fama e abriu a possibilidade de uma punição pesada ao atacante. Mas ele acabou absolvido em um primeiro julgamento e depois pegou um jogo de suspensão no recurso. Ao ser punido, porém, já tinha sido demitido pelo Botafogo.

Palmeiras x Flamengo em 2016 (e 2018)

A rivalidade entre Flamengo e Palmeiras na disputa por títulos recentes fez esquentar também a relação entre os clubes fora de campo.

Em 2016, o então presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, convocou uma entrevista para afirmar que o Flamengo tentava condicionar a arbitragem. A diretoria do clube carioca reagiu dizendo que os paulistas eram os verdadeiros beneficiados do campeonato.

Em 2016, presidente Paulo Nobre diz que “ninguém vai levar o título na mão grande”

As rusgas se repetiram dois anos depois, especialmente em jogo com seis expulsões em São Paulo.

Nos dois casos, o Palmeiras foi campeão.

Palmeiras e Flamengo empatam em jogo com confusão e seis jogadores expulsos

Caso Victor Ramos

O Inter foi rebaixado no Brasileirão de 2016 e buscou uma reviravolta nos tribunais. O clube alegou que Victor Ramos, zagueiro do Vitória, estava inscrito irregularmente no campeonato – e que, por isso, deveria perder pontos.

Inter entra com ação no STJD contra o Vitória por suposta escalação irregular

Para provar sua versão, o Inter usou uma troca de e-mails entre CBF e Vitória que comprovaria a irregularidade. Mas o clube foi acusado de adulterar os e-mails – hipótese depois rejeitada pela Justiça de São Paulo.

Sem sucesso em tribunais locais, o Inter apelou ao CAS (Corte Arbitral do Esporte), que não julgou o caso – alegou que não era de sua competência.

Gol de mão de Barcos

Pelo Brasileirão de 2012, o Inter venceu o Palmeiras por 2 a 1 no Beira-Rio, e um lance envolvendo o atacante Barcos ficou marcado na memória dos torcedores.

O jogador fez um gol com a mão. A arbitragem inicialmente confirmou o gol, mas depois voltou atrás e o anulou. Segundo o Palmeiras, a decisão foi tomada com interferência externa – ou seja, a equipe de arbitragem teria sido avisada da irregularidade e, por isso, mudado de decisão.

Em 2012, Inter vence o Palmeiras em jogo marcado por polêmica no Beira-Rio

O Palmeiras recorreu ao STJD para tentar anular a partida. Mas sem sucesso. O tribunal rejeitou o pedido.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/sp/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/top-10-lembre-grandes-polemicas-que-marcaram-o-brasileirao-na-era-dos-pontos-corridos.ghtml


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