Chagas diz que gol desestabilizou o Vitória e avalia jejum fora de casa: "Temos que ter algo a mais"

Rodrigo Chagas avalia desestabilizou

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Fortaleza 2 x 0 Vitória | Melhores momentos | 23ª rodada | Brasileirão 2025

O Vitória foi batido por 2 a 0 pelo Fortaleza, na tarde deste sábado, e manteve o jejum fora de casa no Campeonato Brasileiro. No Castelão, o Rubro-Negro teve tarde de baixa produção ofensiva e viu Breno Lopes e Bruno Pacheco anotarem os gols do confronto (assista acima aos melhores momentos).

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O jogo deste sábado foi o primeiro de Rodrigo Chagas desde que foi efetivado como treinador do Vitória. Na entrevista coletiva, o treinador avaliou que o time fez um bom primeiro tempo, mas desconcentrou após sofrer o primeiro gol do Fortaleza.

– O primeiro tempo fizemos um bom jogo até a parada. Depois que sofremos o gol, desconcentramos um pouco. No intervalo corrigimos principalmente essa questão dos atacantes dele pesando nossa última linha, mas sofremos o gol com um minuto de jogo. Aí dificilmente você vai mudar com um minuto de jogo. No intervalo eu achei que o retorno da mesma equipe, dentro que a gente estava prevendo, estava legal, estava bem. Infelizmente veio o segundo gol – avaliou o técnico.

"Acho que o primeiro tempo fizemos um bom jogo, o detalhe do gol foi determinante. Mas tivemos comportamentos ofensivos e defensivos bons, poderíamos ter feito o gol. No segundo tempo sofremos o gol com um minuto e isso quebra qualquer estratégia".

Com o resultado, o Vitória desperdiça chance de deixar a zona de rebaixamento e se mantém no Z-4, na 17ª posição (pode ser ultrapassado na rodada pelo Juventude), com 22 pontos. Rodrigo comentou a situação do time na Série A e o desempenho do meia Matheuzinho, que começou o jogo deste sábado no banco de reservas.

– O Matheuzinho vem de muito tempo parado, a gente vem usando ele aos poucos. É um jogador com capacidade para ser titular, mas temos que usar ele dentro do planejamento. Temos que tentar evoluir durante a semana, ganhar os jogos em casa e beliscar pontos fora. Em casa precisamos ser determinantes para sair dessa situação – comenta.

"Temos que ter algo a mais também nos jogos fora de casa. Isso vai nos passar mais tranquilidade até para jogar em casa, onde somos fortes com nossa torcida. Se quisermos coisas maiores no Brasileiro, vamos precisar pontuar fora de casa", completa.

Rodrigo tem mais uma semana livre para fazer ajustes no Vitória, que só volta a campo às 16h (de Brasília) do próximo sábado, quando recebe o Fluminense, no Barradão.

1 de 1 Rodrigo Chagas em entrevista coletiva — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Rodrigo Chagas em entrevista coletiva — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Rodrigo Chagas:

O que foi determinante para a derrota
– A gente não pode dizer que a equipe não lutou. Pelo contrário, lutou muito. Acho que o detalhe foi determinante na partida. Duas equipes que buscaram muito o jogo, a gente teve o oportunidades de fazer o gol no primeiro tempo com Kayzer e Erick. Acho que quem aproveitasse melhor a chance sairia vitorioso. Infelizmente a oportunidade que eles tiveram, conseguiram fazer o gol. Isso nos desestabilizou. Depois veio um gol com um minuto no segundo tempo. A gente até tentou ter mais força e qualidade com Matheuzinho, pressionamos o adversário, tentou empurrar eles. Acho que o futebol é detalhe, infelizmente eles saíram com o resultado hoje.

O que deu errado?
– Detalhes. A gente sofreu o primeiro gol de uma bola picotada dentro da área que a gente não conseguiu tirar. O segundo gol veio da força do Fortaleza pelo lado, um momento de felicidade do Pacheco. Acho que, nesse momento, teve um erro tático defensivo que proporcionou o atleta ir até o nosso gol. Acho que a gente poderia ter tirado a bola da nossa área no primeiro gol. No segundo lance, a gente se reorganizou para não sofrer, mas o adversário fez o gol.

Fortaleza surpreendeu?
– A gente já sabia da força do Fortaleza em casa. Fizemos um planejamento para jogar aqui. Existia um modelo de jogo que mudou com a chegada do Palermo, mas o Fortaleza fez um bom jogo, teve méritos pelo resultado. Mas acho que o gol foi determinante. Se a gente consegue fazer o gol dentro das chances que tivemos, a conversa seria diferente. Pecamos onde não poderíamos pecar. A chance que eles tiveram, aproveitaram. Agora é levantar a cabeça, reagir, não temos tempo para lamentar. O crescimento tem que ser diário, vamos jogar em casa, diante de nossa torcida, e tenho certeza que vamos tentar mais uma vitória.

Estreia de Dudu
– Dudu é um jogador de muita qualidade, muita força e personalidade. Entrou bem no jogo de hoje. Assim como Baralhas, são jogadores de muita pegada ali no meio de campo. Infelizmente o Baralhas levou o cartão e não vamos ter ele no próximo jogo. São jogadores interessantes, é dentro disso que vamos trabalhar. Espero que a gente tenha de uma vez por todas os resultados positivos para sair dessa situação.

Força mental
– O mental é importante. Depois do segundo gol a gente reorganiza a equipe, os jogadores não deixaram de tentar, de buscar. Renzo também entrou muito bem, buscando, é outro jogador que volta de lesão com comportamento muito bom. A realidade é trabalhar, não tem tempo de lamentar. O tempo é para trabalhar. Trabalhar as questões técnicas, táticas e também mental.

Mudança de postura
– Até os 30 minutos do primeiro tempo a gente não tinha sofrido. Tinha cruzamentos na área, bolas em amplitude, mas com nossa defesa bem organizada e tirando as bolas. Infelizmente a parada técnica nos atrapalhou, houve a situação de desequilíbrio, a bola picotou na nossa área, tivemos oportunidade para tirar e não tiramos. No segundo tempo, o gol com um minuto quebra qualquer estratégia. Fizemos mudanças para reagir, acho que as trocas foram positivas, nos deixaram mais agressivos, infelizmente o gol não veio. Agora é trabalhar, virar a chave para ter o resultado diante de nossa torcida.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/09/13/chagas-diz-que-gol-desestabilizou-o-vitoria-e-avalia-jejum-fora-de-casa-temos-que-ter-algo-a-mais.ghtml


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Carille celebra empate do Vitória contra o Botafogo, mas alerta: "A gente pode mais"

Carille celebra empate Vitória

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Botafogo 0 x 0 Vitória | Melhores momentos | 14ª Rodada | Brasileirão 2025

A missão no Nilton Santos não era fácil, mas o Vitória resistiu ao Botafogo e somou ponto importante ao empatar por 0 a 0 o jogo válido pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. Lucas Arcanjo teve atuação inspirada para garantir o bom resultado [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

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Veja quem chega e quem sai do Vitória

1 de 2 Fábio Carille em Botafogo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Fábio Carille em Botafogo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Fábio Carille comemorou o resultado que fez o Vitória chegar a 12 pontos, ainda na zona de rebaixamento, mas reforçou a importância de apresentar melhor desempenho.

– Não agradou, sabemos que a gente pode mais. Falei para a gente comemorar esse ponto sabendo que a gente precisa melhorar, essa foi a conversa no vestiário. Vamos melhorar com trabalho, confiança, e nós da comissão abraçando todos para que eles façam o melhor – detalhou.

2 de 2 Lucas Braga em Botafogo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Lucas Braga em Botafogo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

No segundo tempo, o Rubro-Negro melhorou após as entradas dos pontas Erick e Osvaldo nos lugares de Ronald e Lucas Braga, respectivamente. Renato Kayzer também saiu para a entrada de Renzo López. Por fim, Matheuzinho deu lugar a Rúben Rodrigues.

– Como a gente não ficou com a bola o desgaste dos jogadores do corredor é maior. Foi para ganhar experiência, ficar mais com a bola. Erick tem essa característica. Conseguimos desafogar mais e essa foi a ideia.

O treinador ainda comparou o desempenho do Vitória no empate diante do Botafogo com a derrota para o Internacional, na rodada anterior. Agora, serão dois jogos em casa, o primeiro diante do Bragantino, neste domingo, no Barradão, às 16h (horário de Brasília), pela 15ª rodada.

– Futebol tem umas coisas que a gente não consegue controlar. Nossa atuação contra o Inter foi melhor, mas lá a gente perdeu e aqui a gente somou um ponto. Já joguei contra no Barradão várias vezes, vou ter a primeira oportunidade de jogar ao lado do torcedor. Expectativa de dar uma resposta com a casa cheia, nos apoiando. Torcedor do nosso lado a gente se torna mais forte – disse.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carille

Sete jogos sem marcar
– Não tem outro caminho que não seja o trabalho. Confiança passa em situações assim. Já vivi isso. Não vai ter outra forma a não ser direcionando melhor as situações. Só três treinos até agora. Grupo que quer muito e vamos melhorar um pouco a cada dia para buscar os gols e voltar a ter confiança.

Pouca transição e muitas bolas longas
– Não gosto de falar quem vai jogar, quem não vai. A gente acaba um jogo importante como esse. A partir de amanhã começo a analisar o adversário. Sexta defino o time para que eles já saibam quem vai jogar para que a preparação emocional seja muito importante para esse jogo dentro de casa.

Maykon Jesus
– Atleta que não conhecia, surpresa agradável em Porto Alegre, marcar o Wesley não é fácil. Tem 19 anos, promissor, tem a confiança do grupo. A gente tem que dar todo suporte para que cresça cada vez mais.

Rúben Rodrigues e Matheuzinho juntos
– Podem jogar juntos, sim. Vou ter um certo cuidado nesse momento porque a última partida desses jogadores foi no começo de maio. Caso do Renzo também. Estão sem ritmo de jogo, 70 dias sem jogar. No primeiro momento não vejo, mas essa possibilidade existe.

Dois jogos no Barradão
– A partir de agora falar do próximo adversário para depois pensar no Sport. A gente tem que ser organizado o tempo todo, precisamos ficar mais com a bola. No segundo tempo a gente conseguiu achar o lado oposto e entrar mais no campo adversário. É isso que vou buscar para que a gente seja mais equilibrado, ataque mais e tire o time de trás. Buscar a vitória sendo organizado.

Modelo de jogo diferente
– Dificilmente vou fazer isso, não gosto de muitas mudanças, geram dúvidas nos atletas. Não é momento disso. Erick acredito muito. Hoje poderia ter começado com ele, mas vinha de problema de panturrilha e era campo sintético. A gente tem alternativa para ser mais decisivos na frente e vamos ver o melhor para enfrentar o Bragantino.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/07/17/carille-celebra-empate-do-vitoria-contra-o-botafogo-mas-alerta-a-gente-pode-mais.ghtml


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Léo Condé lamenta "tabela pesada" e dá receita para o Vitória voltar a vencer: "Trabalhar mais"

Condé lamenta "tabela pesada"

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A derrota por 2 a 1 para o Vasco foi a quarta seguida do Vitória nesta temporada. O resultado na noite desta domingo, em encontro válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro, manteve o time na 18ª posição da competição. Durante entrevista coletiva após a partida em São Januário, Léo Condé deu a receita para encerrar o jejum.

Vasco 2 x 1 Vitória | Melhores momentos | 6ª rodada | Brasileirão 2024

– A gente vai ter que trabalhar mais, estamos sofrendo. O problema não é sofrer o gol, são aqueles cinco minutos. Aconteceu no Ba-Vi, no jogo contra o Cruzeiro. A equipe sentiu muito. (…) A gente sabia do grau de dificuldade da competição. O investimento é menor das equipes que sobem da Série B. É continuar trabalhando. Algo que tem nos preocupado. Os jogos são difíceis, temos enfrentado bons adversários. É buscar dentro do elenco soluções – projetou o treinador.

Para além da derrota para o Vasco, Léo Condé também lamentou a "tabela pesada" do Vitória na largada da Série A. Até agora o Rubro-Negro enfrentou Palmeiras, Bahia, Cruzeiro, São Paulo e Vasco. O time tem apenas um ponto, conquistado no Ba-Vi disputado no Barradão, jogo em que chegou a abrir dois gols de vantagem.

– A gente também teve tabela um pouco pesada nesse início. Pegamos Palmeiras e São Paulo em casa, o clássico, e saímos para Cruzeiro e Vasco. Não tem jogo fácil, mas é uma tabela um pouco pesada. Lamento muito o jogo contra o Cruzeiro. Mas os outros jogos foram mais parelhos, equilibrados, como contra o Palmeiras, hoje também. Ao longo da temporada, a gente fez cinco clássicos, vencemos dois, empatamos dois e perdemos um. A expectativa é virar a chave o quanto antes. É claro que a gente está preocupado, mas estaria mais preocupado se caso a gente estivesse jogando muito abaixo dos adversários. Estamos deixando a desejar em momentos dos jogos. Esperamos agora, retomando, diante do torcedor, contra o Atlético-GO, conseguir a primeira vitória – analisou.

Léo Condé, técnico do Vitória — Foto: Agif

Apesar do início ruim, Léo Condé deixou um recado de esperança para o torcedor. Ele lembrou o começo de trabalho no clube, quando também ficou sete jogos sem vencer, para apostar em uma mudança de roteiro e pedir o apoio das arquibancadas.

– Eu acredito que a gente tem credibilidade com o torcedor por tudo que temos realizado. Ano passado, também quando a gente chegou, teve um início muito complicado. Depois a gente se mobilizou e fez grande Série B conquistando título. Esse ano também com a conquista estadual. É claro que é um momento desfavorável, a gente fica chateado. Mas temos, mais uma vez, a oportunidade de contar com o apoio do torcedor, que vai se mobilizar para a gente sair dessa situação difícil – finalizou.

O Vitória tem a semana livre pela frente e volta para campo apenas neste sábado, quando recebe o Atlético-GO, no Barradão, em mais um confronto direto na parte inferior da tabela. A partida será válida pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro e tem início marcado para as 16h (de Brasília). Vale lembrar que o Rubro-Negro tem um jogo a menos na competição nacional.

Confira a entrevista completa de Léo Condé:

Análise do jogo
– Um jogo onde a gente fez um primeiro tempo equilibrado com o Vasco. A gente sabia que o Vasco teria muita força pelos lados do campo. Então, a gente prendeu um pouco mais os laterais e tentou dificultar, também fortalecer o meio-campo para ter sustentação sem bola. Acho que a gente fez um bom primeiro tempo, não foi um jogo muito vistoso, com as duas equipes errando muito. Voltamos para o segundo tempo, jogada de bola parada que a gente treina bastante. (…) Em uma jogada que a gente alertou muito nessa bola cruzada. Mesmo assim, a equipe não se abateu. Fizemos algumas mudanças de ordem tática, características dos atletas. Continuamos vivos, criamos boas oportunidades. O Iury fez o gol. Talvez com mais calma a gente teria criado mais chances. Vendo agora no vestiário, lamentável o lance que os nossos atletas reclamaram. Saíram três a dois contra o Vasco. Lance promissor a orientação é deixar seguir. Dentro que a gente viu, não era lance para expulsão. Deveria deixar o lance seguir, mas o bandeirinha parou o lance na hora e já orientou para expulsão. Deveria ter deixado e depois, se fosse o caso, analisasse.

Vasco
– A gente sabe que o Vasco tem torcida apaixonada que comparece todos os jogos. O torcedor sempre comparece. A torcida do Vitória tem sido fantástica. Jogar no Barradão é show à parte. No Brasileiro foram três jogos apenas, mas sempre comparecendo em peso. Nos jogos fora de casa a gente reconhece. Hoje o torcedor veio em bom número, incentivou. Foi atmosfera bacana. A gente sai com resultado negativo, mas foi jogo bem jogado.

Problemas físicos
– Não acho que a gente tenha sofrido fisicamente. A gente terminou quase todos os jogos dentro de um nível acima do adversário. O que peso, contra o São Paulo, foi que a gente teve um atleta expulso com seis minutos de jogo. O Lepo saiu porque sofreu um trauma, não tem como evitar. Não é a principal causa dos resultados adversos.

Daniel Jr.
– É normal, quando o resultado não vem, buscar solução em algum atleta que não vem entrando. O Daniel vai ter oportunidades. A gente fez opção de iniciar com o Matheus e trouxemos o Jean Mota, que entrou bem no jogo. E no andar da competição, não só o Daniel como o Pablo vão ter as suas oportunidades.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/12/leo-conde-lamenta-tabela-pesada-e-da-receita-para-o-vitoria-voltar-a-vencer-trabalhar-mais.ghtml


Condé lamenta "tabela pesada"


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Zeca cobra o time do Vitória após segunda derrota seguida na Série B: "Tem que dar mais"

cobra Vitória após segunda

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Mirassol x Vitória – Melhores Momentos

Depois de um começo animador, o Vitória perdeu a segunda partida seguida na Série do Campeonato Brasileiro. O algoz da vez foi o Mirassol, que contou com gols de Cristian e Fernandinho para vencer por 2 a 0, no estádio Municipal, no interior paulista. De acordo com o lateral Zeca, a derrota serve como um aprendizado para a sequência do torneio [assista aos melhores momentos do jogo acima].

"Acho que é um aprendizado", avaliou o lateral, em entrevista pós-jogo.

1 de 1 Zeca em ação pelo Vitória contra o Mirassol — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Zeca em ação pelo Vitória contra o Mirassol — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

– A gente veio de uma derrota em casa. A gente conversou para mudar a chave, mas tomamos o gol no final, em um erro nosso – concluiu [confira a entrevista de Zeca abaixo].

Após sequência vitoriosa, Zeca lamenta derrota: “Serve de aprendizado”

Um dos pilares da boa campanha do Rubro-Negro nos cinco primeiros jogos, Zeca foi titular em todos os confrontos e contribuiu com um gol e uma assistência até aqui.

Contudo, nos últimos dois jogos, a equipe do Vitória caiu de rendimento e deixou seis pontos escaparem. Para o lateral-direito, o time tem que saber sofrer nas partidas e se concentrar nos detalhes.

– O professor vai conversar com a gente. São detalhes. A gente tem que dar mais, saber sofrer e saber fazer o resultado fora de casa. Não esperávamos a derrota – reiterou Zeca.

O Vitória tem a oportunidade de se recuperar na próxima quarta-feira, diante do CRB, no Barradão. A partida válida pela oitava rodada está marcada para as 19h (horário de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/05/20/zeca-cobra-o-time-do-vitoria-apos-segunda-derrota-seguida-na-serie-b-tem-que-dar-mais.ghtml


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João Burse aprova o 1º tempo, mas cobra melhora após estreia no Vitória: "Equipe pode render mais"

João Burse aprova tempo

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O Vitória até somou um ponto fora de casa ao empatar em 0 a 0 com o Altos, no Estádio Lindolfo Monteiro, mas a estreia de João Burse como treinador do Rubro-Negro esteve longe de ser positiva. Na entrevista coletiva após o jogo deste sábado, válido pela 12ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro, o técnico cobrou mais rendimento da equipe.

1 de 1 João Burse comanda o Vitória contra o Altos, em Teresina, na sua estreia pelo Rubro-Negro — Foto: Elziney Santos

João Burse comanda o Vitória contra o Altos, em Teresina, na sua estreia pelo Rubro-Negro — Foto: Elziney Santos

"A gente fica preocupado de um modo geral porque sabe que a equipe pode render mais", afirmou o treinador do Leão.

Ao avaliar a partida, Burse disse ter gostado do primeiro tempo. De acordo com ele, o jogo foi equilibrado durante os 45 minutos iniciais.

– Concordo que tivemos tempos distindos. Um primeiro mais equilibrado. Até os 20 minutos do segundo tempo ainda estávamos equilibrados. A gente acabou se expondo mais. (…) A gente teve uma semana de trabalho e conseguiu sustentar no primeiro tempo. Temos que continuar treinando para manter isso nos 90 minutos – resumiu.

O ponto somado fora de casa faz o Vitória chegar aos 12 e ganhar uma posição na tabela, mas o time ainda corre risco de terminar a rodada #12 no Z-4. Campinense (12 pontos) e Floresta (11 pontos) entram em campo neste domingo e podem ultrapassar o Leão.

  • São José-RS x Campinense – 16h (de Brasília);
  • Ferroviário x Floresta – 17h (de Brasília).

Com apenas a Série C do Campeonato Brasileiro no calendário, o Vitória tem uma semana livre pela frente até a partida contra o Figueirense, marcada para o próximo sábado, no Barradão. O jogo da 13ª rodada está previsto para as 19h (de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista coletiva de João Burse:

Rodrigão
– Não estávamos conseguindo colocar a bola no chão, mas acredito que as bolas altas, ele (Rodrigão) conseguiu raspar a maioria. Temos uma semana de trabalho e agora é ajustar o que não funcionou para melhorar.

Mais sobre o jogo
– Eles tentaram. Como eu disse, acabou sendo um jogo equilibrado no primeiro tempo. Até os 20 do segundo tempo ainda teve um pouco de equilíbrio. Depois virou um jogo de contra-ataque onde eles tiveram melhores chances que a gente.

Dá para melhorar?
– Temos que melhorar. Então temos que passar confiança para os atletas e pensar no Figueirense.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/06/25/joao-burse-aprova-o-1o-tempo-mas-cobra-melhora-apos-estreia-no-vitoria-equipe-pode-render-mais.ghtml


João Burse aprova tempo


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Titular em todos os jogos do Vitória na temporada, Jadson proteja evolução: "Ajudar ainda mais"

Titular todos jogos Vitória

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Jadson ainda não marcou gols nem deu as esperadas assistências com a camisa do Vitória, mas tem o início de trabalho avaliado de forma positiva por outros motivos. O meio-campista surpreendeu no que diz respeito à parte física e tem frequentado o campo de jogo por mais tempo do que se imaginava nesse começo de temporada.

O capitão do Vitória esteve em campo por 262 minutos em 270 possíveis até agora.

– Fico muito feliz. Tenho que agradecer à comissão técnica, ao Dado [Cavalcanti, técnico do Vitória], a todos pela confiança. Sei que ainda posso evoluir ainda mais para ajudar a equipe. Tenho batalhado, corrido, para ajudar os meus companheiros dentro de campo. Tenho dado o meu melhor – comentou Jadson em entrevista coletiva.

1 de 1 Jadson em atuação pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Jadson em atuação pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Aos 38 anos, o camisa 10 chegou ao Vitória cercado por incertezas quanto à parte física. A expectativa inicial era de que ele precisasse de um cronograma especial para, aos poucos, ganhar condição de jogo.

Na prática, a história foi bem diferente. Logo na estreia, ele apareceu entre os titulares e seguiu em campo até o apito final, algo que Jadson não fazia há mais de quatro meses.

Na sequência, ele ficou em campo por 82 minutos contra o Barcelona de Ilhéus e, depois, mais uma vez jogou toda a partida diante do Jacuipense. Vale lembrar que, contra o Jacupa, o Rubro-Negro teve um jogador expulso já aos três minutos do primeiro tempo.

Agora, às vésperas do primeiro Ba-Vi, mais que ver Jadson em campo, o torcedor espera assistir também a boas atuações do principal reforço da temporada. O jogador avalia que está no caminho certo para ter sucesso com o Vitória em 2022.

– Isso é fruto do trabalho. Tenho que trabalhar para ajudar a equipe ainda mais. A gente está no caminho certo para melhorar e seguir bem no restante da temporada – afirmou.

A próxima oportunidade de Jadson mostrar serviço é nesta quarta-feira, quando o Vitória recebe o Bahia, no Barradão, em compromisso válido pela terceira rodada do Campeonato Baiano. A partida está marcada pra às 19h15 (de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/titular-em-todos-os-jogos-do-vitoria-na-temporada-jadson-proteja-evolucao-ajudar-ainda-mais.ghtml


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Volante do Vitória, João Pedro tira lições do rebaixamento: "Quem não aprendeu não aprende mais"

Volante Vitória João Pedro

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Na contramão do movimento de saída que acontece na Toca do Leão depois do rebaixamento do Vitória para a Terceira Divisão, o volante João Pedro teve 60% dos direitos adquiridos pelo clube e vai seguir em Salvador para participar da reconstrução do Rubro-Negro a partir de 2022.

1 de 2 João Pedro (esquerda) em disputa de bola no treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Pedro (esquerda) em disputa de bola no treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

As primeiras palavras de João Pedro após o descenso do Vitória mostram que essa reconstrução já começou. O movimento de partida, de acordo com o volante, é o aprendizado deixado pela conturbada temporada que levou o clube até a Série C.

“Tudo que passamos em 2021, a gente aprendeu, pegou como lição. Quem não aprendeu em 2021 não aprende nunca mais”, afirmou o jogador.

– A gente sabe o quanto foi ruim descer, o quanto foi ruim passar pela situação que passamos. A gente amadureceu. Eu falo por mim. Eu amadureci bastante neste ano, aprendi muita coisa com as situações dentro de campo e fora dele. Creio que todos que voltarem agora terão a cabeça diferente – completou João Pedro.

De contrato firmado até 2024, João Pedro pensa grande para as próximas temporadas com a camisa do Vitória. O primeiro passo é recolocar o time na Série B do Campeonato Brasileiro.

Além da Terceira Divisão, a equipe vai disputar a Copa do Brasil e o Campeonato Baiano na próxima temporada. O plano do volante de 22 anos é fazer o Rubro-Negro ter vida longa em todas as competições.

“O Vitória tem elenco, tem time, para brigar em tudo que é campeonato”, garantiu o volante.

– Só que isso vai depender muito dos atletas, comissão, de tudo o que vai acontecer. É chegar nas finais, brigar lá em cima em todos os campeonatos. Voltar para a Série B, brigar na Copa do Brasil e ir o mais longe possível, chegar na final. E Campeonato Baiano ser campeão. São os nossos objetivos, a gente sempre almeja no início da temporada – disse João Pedro.

João Pedro chegou à Toca do Leão no começo deste ano, emprestado pela Portuguesa Santista. Ele até iniciou a temporada entre os titulares, mas caiu de rendimento e conheceu o banco de reservas ao longo do ano. Depois da chegada Wagner Lopes, recuperou espaço e se firmou no onze inicial rubro-negro.

– Acabou que perdi um pouco de espaço, só que depois tive uma sequência boa com Wagner Lopes. Me adaptei e fui embora. O Vitória é um time que aprendi a amar, uma parada que aprendi a ter um carinho especial. É surreal – afirmou.

À moda antiga

Ainda antes de chamar atenção com atuações seguras nesta reta final de temporada, João Pedro atraiu olhares pelo estilo clássico com a camisa por dentro do calção. Um visual que marcou época até meados dos anos 90, mas que está em extinção nos dias atuais.

“Moda João Pedro, moda antiga. Gosto de mais simples”, tentou resumir o volante.

– Se eu falar para você que eu busquei essa semelhança (com jogadores do passado), vou estar mentindo, sabe? Isso foi porque eu quis assim. Teve um jogo, não lembro que jogo foi, que eu falei: ‘Vou meter meu calção para dentro, meu meião lá para baixo, vou jogar assim’. Veio na cabeça, gostei, ficou bom, você fica com mais postura, mais arrumadinho. Então falei: ‘Ah, vou nessa onda’ – completou.

2 de 2 João Pedro (direita) com a camisa por dentro do calção durante um Ba-Vi no Barradão — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

João Pedro (direita) com a camisa por dentro do calção durante um Ba-Vi no Barradão — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Para João Pedro, o estilo precisa estar alinhado ao desempenho. Por isso, o jogador garante já estar focado na próxima temporada. Menos de duas semanas depois do fim da Série B, ele já começou, por conta própria, os treinamentos para 2022.

"Voltei a treinar por minha conta. Eu preciso disso para chegar preparado. Não posso chegar moscando também", disse João Pedro.

– Minhas férias são de uma semana só. Meus objetivos são muito grandes para ficar muito tempo de férias. É uma semana e já era. Os torcedores podem esperar de mim o meu máximo. Na verdade, o máximo do meu máximo. Falo isso de mim, vou trabalhar muito, vou buscar muito, treinar muito – prometeu o volante.

Confira outros trechos da entrevista com João Pedro:

Rebaixamento
– Cara, eu não sou muito de entrar nesse aspecto, que também não gosto muito. Mas tudo tem que estar alinhado, num objetivo só e numa cabeça só. E algumas coisas a gente percebia que não estavam alinhadas. Então isso acabou nos prejudicando muito e prejudicando muito tudo, questão do campeonato… Não tirando a nossa culpa. Nós tivemos nosso percentual de culpa, porque quem entra em campo somos nós. Mas é muito complicado quando, lá em cima, não está alinhado, tudo certinho. Querendo ou não, acaba prejudicando um pouco. Mas creio que somos mais culpados do que tudo. Mais do que os outros. Porque a gente entrava dentro de campo, metia as caras. Não tinha jeito.

O que faltou para se salvar
– A gente começou bem, tudo encaminhado. Ao longo da temporada, foi se perdendo um pouco, em questão de diretoria e tal… Acabou que bagunçou um pouquinho. Creio que foi ao longo da temporada. Foi se perdendo um pouco. No finalzinho, se encontrou. Mas já era um pouco tarde.

Montagem do elenco para 2022
– Isso é o que eu falo, procuro não encontrar desculpas, mas sim a solução. Se conseguirem montar o time esse ano, bem. Se não conseguirem, vamos com o que a gente tem e vamos atrás das soluções, não dos problemas. Nós, jogadores, temos que levar as soluções. Temos que trazer as soluções. Ir lá e ganhar. Independente de quem venha, se vai conseguir, se não vai conseguir. É muita da cabeça de quem vai estar lá. Vamos treinar, correr, se fechar. Isso é o que vai fazer a diferença, independente de quem esteja. Não importa se eles vão montar um time esse ano ou ano que vem, se vão contratar ou não. Está muito na cabeça do ser humano, do jogador, do atleta.

Grupo jovem
– A base do Vitória sempre foi uma base forte. Os jogadores da base, David, Pedrinho, Ruan, a rapaziada com total condição de jogar o profissional. O que eu falo, é muito da cabeça. Às vezes o cara sobe e tal, é uma cabeça, só que chega no profissional e tudo muda, é outro ambiente. Então você tem isso aqui para se adaptar. O cara que se adaptar, o cara vai.

Menos arrecadação em 2022
– Nós nos colocamos nessa situação. Nós temos que nos tirar dessa situação. Se a gente for ficar pensando nessas coisas negativas, a gente não vai conseguir chegar em nosso objetivo. Não pensar nisso e pensar no que a gente pode fazer. A renda baixou? Só que essa é a renda que a gente tem hoje. O dinheiro caiu? Só que é isso o que a gente tem hoje. O que a gente pode fazer para melhorar isso para o ano que vem? Se for ficar colocando desculpinha, vai ficar sempre na mesma. Não é tempo mais de colocar desculpa, de arrumar desculpa. É tempo de solução. O que a gente pode fazer? Entrar em campo e ganhar? Então vamos entrar em campo e ganhar. As outras coisas vão melhorar quando? Ano que vem, quando a gente voltar para a Série B, se for campeão baiano, chegar mais longe na Copa do Brasil. É isso que a gente tem que pensar. Creio que os atletas que forem voltar têm que pensar em treinar mais, em focar mais e bora porque só assim a gente vai mudar. A gente tem que pensar em ganhar. Tem que treinar forte, treinar mais. “Pô, treinamos ano passado bastante”. Só que não foi o suficiente. A gente tem que buscar treinar mais, batalhar mais. O que foi de errado vai ter que servir de exemplo. Não adianta mais ficar de picuinha, não adianta mais ficar com conversinha, não adianta mais ficar arrumando desculpinha. O negócio é ir e fazer.

Torcida do Vitória
– Cara, o torcedor do Vitória foi, pô, não tem palavra para descrever o quanto eles foram brabos. Sem palavras. Não tem o que falar. Não consigo achar uma palavra. Não tem como. Eles passaram do limite da torcida, do ambiente. Eles foram até o fim. No último jogo, estava lá assistindo e os cara lá gritando, torcendo, brigando, lutando junto com a gente. Quando começou a vir torcedor para os jogos, acabou que contagiou a gente. Quando voltou a ter torcedor nos estádios, foi outro clima. Era uma coisa que não via a hora de entrar em campo, ir lá e ver eles vibrando, cantando, apoiando, torcendo junto com a gente. Foi maravilhoso isso. Fez muita diferença. Creio que se eles estivessem com a gente desde o começo, a gente poderia não estar nessa situação. Ou poderia, não sei. Não posso falar

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/volante-do-vitoria-joao-pedro-tira-licoes-do-rebaixamento-quem-nao-aprendeu-nao-aprende-mais.ghtml


Volante Vitória João Pedro


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Indicado por Bruno Pivetti, Marcelinho releva críticas da torcida: "Só me motiva mais"

Indicado Bruno Pivetti Marcelinho

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O anúncio da contratação do meia Marcelinho, ex-Ludogorets, da Bulgária, para a Série B do Brasileirão, dividiu opiniões dos torcedores nas páginas oficiais do Vitória nas redes sociais. A maioria contestou o novo reforço rubro-negro, que tem 35 anos.

O meia, porém, não deu muita moral às críticas e disse entender a desconfiança da torcida, visto que passou seus últimos nove anos na Bulgária, país sem muita expressão no futebol europeu. O atleta, por outro lado, afirmou estar ansioso para estrear com a camisa rubro-negra.

– Ainda não cheguei ao clube, não vesti a camisa, mas já estou sentindo a torcida, vários comentários nas redes sociais, muitos de cobrança. Tenho experiência e entendo o torcedor, que quer ver o time na primeira divisão, então vão cobrar mesmo. Mas isso só me motiva mais. Futebol é dentro de campo. Vou demonstrar, com muita vontade, que quero ajudar o clube. Eles quer ver, não querem ouvir. As críticas e desconfianças vão acontecer até verem minha capacidade. Estou muito confiante que meu período no Vitória será de sucesso – disse.

O jogador é esperado em Salvador nesta quarta, data em que deve se apresentar e assinar contrato. Ele espera, inclusive, iniciar os trabalhos já focado na estreia na Série B, no dia 8 de agosto, contra o Sampaio Corrêa-MA, no Barradão. Ele reconhece que será difícil se readaptar ao futebol brasileiro.

– Amanhã (quarta) já viajo, terei meu primeiro contato com o elenco, vamos ver se já faço meu primeiro treino. Por mim vou direto treinar. Vou tentar fazer meu trabalho para ajudar a equipe em seu objetivo, que é subir para primeira divisão. A expectativa é boa, sei da dificuldade, será uma readaptação após nove longe do Brasil. Mas é um clube que briga por coisas grandes, que tem como objetivo subir para primeira divisão, que é de primeira divisão. Estou contente, ansioso e muito motivado para fazer grande trabalho pelo Vitória – ilustrou.

2 de 2 Marcelinho, atacante do Vitória — Foto: Divulgação/EC Vitória

Marcelinho, atacante do Vitória — Foto: Divulgação/EC Vitória

Marcelinho foi uma indicação pessoal de Bruno Pivetti, efetivado ao cargo de técnico após demissão de Geninho. Ambos trabalharam juntos no Ludogorets, na temporada de 2017/18, quando Pivetti foi auxiliar de Paulo Autuori na ocasião. Ele acredita que a boa relação com o comandante pode ajudar em sua adaptação.

– Fico feliz pois vou trabalhar com um treinador, que já me conhece, pelo clube que é, por sua tradição. Sei como o Bruno trabalha, ele também me conhece muito bem. Isso ajuda, principalmente em relação a mim, que estou há muito tempo longe do futebol brasileiro – ressaltou.

Questionado sobre a forma física, haja vista que não joga profissionalmente desde o dia 21 de junho, quando atuou os 90 minutos da vitória do Ludogorets por 2 a 1 sobre o Beroe, o meia foi sincero. Ele afirmou que provavelmente não estará 100% até o dia 8, mas disse que correrá contra o tempo para ficar o mais próximo disso.

– Já tive uma conversa com o Bruno, que sabe que não estou 100%. Já vinha treinando num ritmo mais leve, depois intensifiquei, mas mesmo assim vou chegar abaixo, não estou 100%. Mas ainda temos um tempo, apesar de curto, para dar uma carga a mais e ficar o mais próximo possível dos 100%. Vou trabalhar forte para ficar a disposição logo na estreia da Série B – finalizou.

Eliminado do Campeonato Baiano e da Copa do Nordeste, o Vitória só tem mais duas competições pela frente em 2020: a Série B do Brasileiro, competição que buscará o acesso pelo segundo ano consecutivo, e a Copa do Brasil, quando ainda fará o jogo de volta contra o Ceará. Na ida, fora de casa, o Vozão venceu por 1 a 0.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/am/futebol/noticia/indicado-por-bruno-pivetti-marcelinho-releva-criticas-da-torcida-so-me-motiva-mais.ghtml


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"Torcedor merecia mais", diz Jean após nova eliminação do Vitória

"Torcedor merecia mais" após

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Assista aos melhores momentos de Doce Mel 2 x 2 Vitória, pela 9ª rodada do Campeonat

O Vitória teve um daqueles finais de semana para se esquecer. No sábado, foi eliminado pelo Ceará nas quartas de final da Copa do Nordeste. Neste domingo, só empatou com o Doce Mel e deixou o Campeonato Baiano ainda na primeira fase pelo segundo ano consecutivo [assista acima aos melhores momentos de Doce Mel 2 x 2 Vitória].

1 de 1 Jean lamente eliminação do Vitória — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Jean lamente eliminação do Vitória — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Titular na partida deste domingo, o volante Jean não escondeu o abatimento com a situação do Vitória. Para o jogador, é o momento de trabalhar mais.

– Difícil falar depois de uma eliminação. Torcedor do Vitória merecia mais. Clube e diretoria mereciam mais. É ter humildade para saber que não estamos no caminho errado, mas precisamos amadurecer algumas coisas. Sabíamos que eles viriam no contra-ataque. Tomamos dois gols em uma infelicidade, até em um erro meu no primeiro gol. Não quer dizer que está tudo errado, que a gente entregou. É enaltecer Alisson, Guilherme, Fernando. Não adianta fazer discurso de alguma coisa, mas trabalhar – disse Jean.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/torcedor-merecia-mais-diz-jean-apos-nova-eliminacao-do-vitoria.ghtml


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