Análise: Vitória mostra limitações contra o Palmeiras e volta à Série A com choque de realidade

Análise Vitória mostra limitações

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O Vitória até lutou muito na sua volta à Série A depois de cinco anos, mas deu pouco trabalho diante do sólido sistema defensivo do atual campeão brasileiro. A derrota por 1 a 0 para o Palmeiras, na noite do último domingo, apesar de mostrar algumas boas virtudes do Leão, também serviu para fazer a equipe ver de perto que o sarrafo na Primeira Divisão é muito mais alto [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 0 x 1 Palmeiras | Melhores momentos | Campeonato Brasileiro 2024

Logo no início, o Vitória viu o seu sistema defensivo, tão elogiado neste início de ano, cometer um erro crucial, tanto na parte tática quanto individualmente, que gerou o gol marcado por Richard Ríos (assista abaixo). O gol sofrido aos 19 minutos fez a equipe rubro-negra propor o jogo diante de um time conhecido pela consistência defensiva. E aí o desafio foi enorme.

Aos 19 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Richard Ríos do Palmeiras contra o Vitória

A estratégia

Richard Ríos e Rodrigo Andrade em Vitória x Palmeiras — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

E como começou a história de acertos e erros que pode servir como lição para os próximos desafios? Com o técnico Léo Condé mantendo a base campeã baiana, mesmo com atletas que não puderam jogar o estadual à disposição, como os relacionados Léo Naldi, Luan Santos, Jean Mota e Luiz Adriano, além do recém-contratado Bruno Uvini.

A única mudança foi a entrada de Lucas Esteves na lateral esquerda na vaga de PK, vetado por desconforto muscular. Mas houve uma diferença tática no sistema ofensivo, com Osvaldo posicionado pela esquerda, enquanto Matheusinho marcou pelo lado direito e atacou como meia/ponta direita.

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Osvaldo

Willian Oliveira

Zeca

Rodrigo Andrade

Matheuzinho

Camutanga

Lucas Esteves

Alerrandro

Lucas Arcanjo

Dudu

Wagner Leonardo

A mudança não gerou qualquer tipo de ganho no ataque pelos flancos. Em dificuldade para encontrar espaço nessas zonas do campo, o Vitória dependeu de Dudu para criar lances ofensivos na partida.

O volante quase sai de campo após sentir dores na região do joelho, mas seguiu no jogo e encontrou ótimo passe para Lucas Esteves arrancar e cruzar rasteiro – Alerrandro quase marca [veja no vídeo abaixo].

Aos 18 min do 1º tempo – chute de dentro da área defendido de Alerrandro do Vitória contra o Palmeiras

Mudança de rota

Para azar do Vitória, no entanto, o Palmeiras encontrou espaço entre as linhas de marcação (Rodrigo Andrade não conseguiu interceptar o passe) para abrir o placar com Richard Ríos, aos 20 minutos. Na jogada, tanto Camutanga quanto Wagner Leonardo se precipitaram em botes para tentar roubar a bola.

No momento da finalização, que ainda desviou em Willian Oliveira, o Vitória tinha sete atletas na área, mas a lentidão na transição defensiva cobrou a conta. Além disso, Dudu, que estava machucado, não conseguiu marcar Ríos [veja no vídeo abaixo].

Aos 19 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Richard Ríos do Palmeiras contra o Vitória

Vale ressaltar que o espaçamento entre as linhas de marcação rubro-negras já tinha gerado liberdade suficiente para Raphael Veiga aproveitar rebote e efetuar finalização perigosa defendida por Lucas Arcanjo [veja no vídeo abaixo].

Aos 17 min do 1º tempo – finalização certa de Raphael Veiga do Palmeiras contra o Vitória

Após lesão de Dudu, o técnico Léo Condé colocou o atacante Mateus Gonçalves no lugar do volante e deixou Matheusinho como um meia mais fixo. Além disso, Osvaldo voltou para o lado direito do ataque, onde costuma jogar, e Willian Oliveira e Rodrigo Andrade mudaram de lado no meio-campo.

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Osvaldo

Willian Oliveira

Zeca

Rodrigo Andrade

Matheuzinho

Camutanga

Lucas Esteves

Alerrandro

Mateus Gonçalves

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Com um homem a mais no setor ofensivo em relação ao início do jogo, o Vitória teve outro bom momento em descida de Lucas Esteves pela esquerda que terminou em finalização de Osvaldo e defesa de Weverton [veja no vídeo abaixo].

Aos 46 min do 1º tempo – finalização certa de Osvaldo do Vitória contra o Palmeiras

Etapa final de mudanças e pouca produção

Matheusinho em Vitória x Palmeiras — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

No segundo tempo, o Vitória chegou inúmeras vezes no campo de ataque, mas foi aí que a principal dificuldade apareceu. Faltou maior tranquilidade para temporizar as jogadas e esperar uma presença maior de atletas no campo ofensivo. Além disso, o Rubro-Negro cometeu muitos erros de último passe e finalizações.

O Vitória até demonstrou a conhecida intensidade em alguns momentos, mas não foi suficiente diante de uma equipe tão sólida.

Após 20 minutos de busca infrutífera pelo empate na etapa final, Condé fez três mudanças na equipe, mas sem alterar o posicionamento tático. Jean Mota substituiu Rodrigo Andrade no meio-campo, e Iury Castilho e Luiz Adriano entraram nos lugares de Osvaldo e Alerrandro, respectivamente.

Mas o Vitória caiu de produção e passou quase 20 minutos sem ter presença ofensiva. A última cartada de Condé foi a entrada de Zé Hugo, um quarto atacante, no lugar do lateral-esquerdo Lucas Esteves. Com isso, Matheusinho virou ala.

– Palmeiras compete o jogo inteiro, a gente não conseguiu achar espaço. Vem o momento que tem que tentar algo diferente, as mexidas não mantiveram a mesma dinâmica. Abel travou muito nossos quatro jogadores de frente, nossa equipe se desgastou – disse o técnico Léo Condé, em entrevista coletiva.

A tentativa não surtiu o efeito esperado, e o Vitória ficou mais perto de sofrer o segundo gol que de marcar o primeiro. O sistema ofensivo não conseguiu encontrar soluções diante de uma defesa bem montada. A única tentativa na reta final do jogo foi uma jogada individual de Zeca [veja no vídeo abaixo].

Aos 39 min do 2º tempo – chute de dentro da área defendido de Zeca do Vitória contra o Palmeiras

Choque de realidade

Camutanga em Vitória x Palmeiras — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O Vitória intenso e levado pelo embalo da torcida que sobrou na Série B do ano passado e que foi campeão baiano em 2024 já viu um choque de realidade na Primeira Divisão. Fica claro que o Campeonato Brasileiro exige mais qualidades, principalmente em jogos como os deste domingo.

A força da torcida, claro, é fundamental, e serviu para manter a autoestima da equipe em alta com os aplausos ao final do jogo. Mas já dá para perceber que novas soluções ofensivas, e talvez reforços, são fundamentais a partir de agora. O Vitória precisa encontrar novas jogadas que vão além da velocidade pelas pontas e dos lançamentos às costas das defesas, algo que é característico desta equipe.

Ao menos enquanto se ajusta o Vitória tem um rival bem conhecido no caminho. Neste domingo, o Leão encara o Bahia em jogo da terceira rodada do Campeonato Brasileiro. A partida está marcada para o Barradão, às 16h (horário de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/04/15/analise-vitoria-mostra-limitacoes-contra-o-palmeiras-e-volta-a-serie-a-com-choque-de-realidade.ghtml


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Análise: Vitória enfrenta adversário frágil, mas esbarra nas próprias limitações e não sai do zero

Análise Vitória enfrenta adversário

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Ao enfrentar o Aparecidense, o Vitória teve pela frente um dos adversários mais frágeis da temporada até aqui. Ainda assim, o Rubro-Negro não conseguiu sair do 0 a 0 e deixou o Estádio Aníbal Toledo, em Aparecida de Goiânia, com apenas com um empate na noite da última segunda-feira.

Nem o fato de somar um ponto fora de casa serve de alento para o torcedor, já que o Leão volta a frequentar a zona de rebaixamento da Série C ao fim desta 5ª rodada.

1 de 3 Aparecidense x Vitória pela 5ª rodada da Série C — Foto: @AA_Aparecidense / Divulgação

Aparecidense x Vitória pela 5ª rodada da Série C — Foto: @AA_Aparecidense / Divulgação

Contra o Aparecidense, mais uma vez o ataque do Vitória teve atuação ruim e escancarou um problema crônico da temporada. O time foi para campo 17 vezes no ano e em sete delas não conseguiu balançar as redes. São apenas 13 gols marcados em 2022, e uma média de 0,76 por partida.

A ciranda dos camisas 9 continuou, e Santiago Tréllez foi quem apareceu no time titular nesta noite. A bem da verdade, o centroavante não teve muitas oportunidades de concluir a gol, mas nas duas que teve falhou. Com sete jogos disputados, ele segue sem gols desde que retornou ao clube.

Guilherme Queiroz, que entrou no segundo tempo, também teve uma chance e falhou ao ficar na frente do goleiro adversário.

2 de 3 Aparecidense x Vitória pela 5ª rodada da Série C — Foto: @AA_Aparecidense / Divulgação

Aparecidense x Vitória pela 5ª rodada da Série C — Foto: @AA_Aparecidense / Divulgação

Enquanto isso, os pontas Alisson Santos e Jefferson Renan mantiveram a rotina de participar muito e produzir pouco. Os dois abusaram de errar passes e tomadas de decisão. Principalmente no primeiro tempo, quando o Vitória esteve mais organizado em campo.

Durante os 45 minutos iniciais foi possível ver algumas boas ideias de Fabiano Soares. Sem a bola o time subiu a marcação para pressionar e chegou a retomar a redonda em alguns lances. Com a posse, conseguiu frequentar a área do adversário, mas esbarrou nas limitações do homens de frente, incapazes de criar e concluir bem as jogadas.

Do outro lado, o Aparecidense que pouco criava esteve perto de marcar em duas oportunidades na reta final do primeira tempo. Em uma delas, um erro de posicionamento de Sanchéz fez o lateral-esquerdo receber uma bronca do técnico Fabiano Soares.

No segundo tempo já não foi mais possível ver ideias e organização no Vitória, que jogou mais no abafa. O relógio pressionou o time, que esteve cada vez pior e viu o adversário se tornar mais perigoso. Ainda assim, a fragilidade do Aparecidense fez com que o Rubro-Negro seguisse com chances de balançar as redes até os minutos finais.

3 de 3 Aparecidense x Vitória pela 5ª rodada da SérieC — Foto: @AA_Aparecidense / Divulgação

Aparecidense x Vitória pela 5ª rodada da SérieC — Foto: @AA_Aparecidense / Divulgação

Não fosse o péssimo início de Série C, o ponto fora de casa talvez fosse celebrado em outro momento. Contudo, o Vitória volta para casa com um empate que, na prática, ajuda muito pouco. O time voltou para a zona de rebaixamento da Série C e segue pressionado.

Agora o Rubro-Negro deixa a Terceira Divisão de lado para tentar um milagre contra o Fortaleza, pelo jogo de volta da 3ª fase da Copa do Brasil. No Barradão, os dois times se enfrentam nesta quinta-feira, às 19h (horário de Brasília). A partida de ida terminou com triunfo do Leão do Pici por 3 a 0.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/05/10/analise-vitoria-enfrenta-adversario-fragil-mas-esbarra-nas-proprias-limitacoes-e-nao-sai-do-zero.ghtml


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Após eliminação no Baiano, Dado reconhece problemas do Vitória: “Nós temos limitações”

Após eliminação no Baiano, Dado reconhece problemas do Vitória: "Nós temos limitações"

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O técnico Dado Cavalcanti concedeu entrevista coletiva após a partida desta quarta-feira (16), quando o Vitória venceu o Bahia de Feira, mas acabou eliminado do Campeonato Baiano. 

O treinador afirmou que a equipe tem limitações, mas destacou também que existe uma possibilidade de correção para os compromissos futuros. "Acho que as ideias estão até um pouco claras. Nós temos limitações, isso é fato. Se não tivéssemos, nós não estávamos nas condições que infelizmente estamos hoje, mas temos também boas perspectivas de correções pela frente", disse o técnico.

Dado apontou a falta de eficiência da equipe em outras partidas do Baianão e lembrou de partidas onde o time rubro-negro teve desempenho superior e acabou saindo sem a vitória. 

"Eu acho que tivemos boas partidas que não vencemos. A nossa não classificação não aconteceu hoje. Nós tivemos jogo passado, por exemplo, nós tivemos um caminhão de gols perdidos pela frente e isso gera confiança para os atletas. Eu costumo dizer que é uma bola de neve, que vai aumentando, vai crescendo, vai evoluindo. Eu acho que faltou um pouco de constância nesse momento que a gente teve bem, acima dos nossos adversários. Faltou competência de fazer, de matar o jogo, de fazer os pontos necessários e chegarmos, por exemplo, no último jogo sem tanta tensão", frisou o treinador.

"Nós empatamos dois jogos como mandantes em casa. Não vou colocar nem no pacote o jogo contra o Jacuipense, que nós fizemos 93 minutos com um jogador a menos, mas coloco no pacote o clássico que fizemos e fomos bem superiores ao nosso adversário e não vencemos. Faltou essa maturidade, essa competência", continuou Dado.

Desde o final da última temporada, quando o Vitória acabou rebaixado para a Série C do Campeonato Brasileiro, o Leão teve pouco tempo para montar o elenco, correndo contra o tempo para registrar jogadores na CBF. Questionado sobre a eliminação no estadual, Dado falou sobre as dificuldades na preparação.

"Eu entendo que é muito importante a gente utilizar esses jogos que tivemos no Baiano para termos um ponto de partida, já que o início da preparação, ela se deu de forma onde nós não tínhamos um chão para pisar. Estávamos num processo de montagem de uma equipe, de um elenco completamente novo, com 14 contratações, onde era necessário esperar um pouco mais, entender o que é que a junção desses jogadores iria nos dar em relação à resposta em campo", pontuou o técnico.

Pensando na sequência da temporada, Dado revelou que o Vitória vai passar por uma reavaliação. O treinador destacou a necessidade da busca por reforços pontuais com o objetivo de evitar uma nova frustração na Copa do Brasil e na Série C do Campeonato Brasileiro.  

Questionado sobre a relação do técnico com a torcida após a eliminação, Dado afirmou que vai seguir trabalhando para realizar as mudanças necessárias no clube. "Temos já quarta-feira um jogo importantíssimo para o futuro do clube no ano, em relação inclusive à questão financeira, que é de suma importância para todos nós, então é dar a resposta em campo, fazer o que tem que ser feito no trabalho, no dia a dia", finalizou.

Sem calendário estadual, o Vitória agora vira a chave para a Copa do Brasil. O Leão entra em campo na próxima quarta-feira (23), para encarar a equipe do Glória. O duelo, válido pela segunda rodada da competição nacional, acontece no Barradão.

    

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/03/2022/104032,apos-eliminacao-no-baiano-dado-reconhece-problemas-do-vitoria-nos-temos-limitacoes.html


Após eliminação no Baiano, Dado reconhece problemas do Vitória: "Nós temos limitações"


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Análise: empate em Ba-Vi escancara ideias, qualidades e limitações de Bahia e Vitória

Análise empate Ba-Vi escancara

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Bahia e Vitória empataram em 1 a 1 o primeiro (e quem sabe o último) clássico de 2022. Para o Rubro-Negro, um resultado amargo diante do desempenho superior e de um pênalti desperdiçado por Guilherme Queiroz no segundo tempo. O Tricolor, apesar de lamentar gol inacreditável perdido por Marco Antônio, vê um resultado, até certo ponto, melhor que o rendimento apresentado no Barradão.

Foi um jogo atípico, tratando-se de clássico. O confronto, que costuma ser marcado por pressão sobre a arbitragem, jogadas duras e raras chances de gols, deu lugar a um jogo aberto, com boas oportunidades, ainda que sem muita inspiração.

Por coincidência ou não, um lance a lamentar dos dois lados: primeiro, Marco Antônio, sozinho embaixo da trave; depois, Guilherme Queiroz, ao cobrar pênalti na arquibancada do Barradão.

1 de 3 Ba-Vi disputado no Barradão termina empatado — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Ba-Vi disputado no Barradão termina empatado — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Primeiro tempo: o inacreditável

Desde o início, as equipes mostraram as diferenças nos modelos de jogo. Com menos posse de bola no primeiro tempo (45% a 55%), o Vitória fez valer um meio-campo mais técnico, que teve Eduardo bem na distribuição, fazendo as vezes de 10 na falta de um Jadson mais regular ao longo de todo o confronto.

2 de 3 Marco Antônio perdeu gol incrível no primeiro tempo — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Marco Antônio perdeu gol incrível no primeiro tempo — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Na frente, Dado liberou os laterais no ataque e viu na dobradinha de Vicente e Luidy pela esquerda as melhores jogadas trabalhadas. Na direita, Iury também pisou na área, mas não encontrou um jogo associativo tão eficaz com Gabriel Santiago.

O Bahia, com mais posse de bola na etapa inicial, viveu da ligação direta com Luiz Otávio. O meio com Rezende, Patrick e Daniel, mostrou dificuldade na circulação de bola e pouco apareceu na fase ofensiva. Os melhores momentos do Rubro-Negro aconteceram quando o time conseguiu roubar a bola e partir em jogadas em velocidade, característica comum nas equipes de Guto Ferreira.

Os laterais do Bahia ficaram mais "presos" na defesa, e Marco Antônio, normalmente um desafogo no 1 contra 1 pela esquerda, pareceu sentir o gol perdido praticamente embaixo da trave no início do jogo. E, sem ele, o Tricolor não mostrou criatividade para pressionar o Vitória.

Segundo tempo: mudanças e gols

O início da etapa final mostrou o claro descontentamento de Guto Ferreira com o time: sacou três jogadores no intervalo (Gustavo Henrique, Daniel e Rezende) para as entradas de Ignácio, Ronaldo e Willian Maranhão. A troca fez Raí ser deslocado para o meio, e o time que já mostrava dificuldade para circular a bola em campo piorou. Ficou claro, aqui, o quanto a equipe carece de um jogador de maior poder de armação.

O Vitória igualou o Bahia em posse de bola e incomodava mais no ataque. O curioso é que o gol rubro-negro nasceu de um tentativa do Tricolor em sair em velocidade, em lance que Marco Antônio foi desarmado, e Luidy colocou a bola no ângulo de Danilo Fernandes. Guto, então, partiu para o "tudo ou nada" aos 21 do segundo tempo e fez as últimas mudanças, as entradas de Mugni e Cirino.

3 de 3 Guilherme Queiroz desperdiçou pênalti e ouviu vaias da torcida — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Guilherme Queiroz desperdiçou pênalti e ouviu vaias da torcida — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Do outro lado, em meio à euforia dos 1,5 mil torcedores presentes, Dado sacou o irregular Jadson para a entrada do discreto Alan Santos. A mudança, a princípio, faria o Vitória ganhar maior fôlego para controlar o Bahia sem ideias para furar o bloqueio rubro-negro. Antes que a troca surtisse efeito, Rodallega empatou o jogo em lance em que os dois zagueiros do Rubro-Negro chegaram atrasados.

O empate do Bahia mais pareceu nascer em um lance fortuito que de qualquer evolução dentro de campo. O Vitória também mostrou sentir o golpe, porém, ainda teve uma nova chance de vencer a partida após pênalti bobo cometido por Jonathan em Jefferson Renan. Guilherme Queiroz, porém, praticamente devolveu a bola para a torcida e ouviu vaias.

No fim das contas, foi um Ba-Vi com pouco a celebrar de ambos os lados e com muito a se observar. Mesmo com um time completamente reformulado para 2022, Dado Cavalcanti já entrega uma equipe organizada dentro de campo, mas que esbarra na falta de profundidade do elenco. E a permanência de Jadson até a parte final de todos os jogos disputados até aqui só pode ser por isso.

Do outro lado, Guto sabe que tem em mãos um elenco com carências, porém, capaz de mudar partidas. Precisa, porém, de mais ideias na hora de construir para ser menos dependente dos lançamentos de Luiz Otávio.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/analise-empate-em-ba-vi-escancara-ideias-qualidades-e-limitacoes-de-bahia-e-vitoria.ghtml


Análise empate Ba-Vi escancara


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Análise: troca de técnicos cobra seu preço, e Vitória esbarra em limitações contra o Operário-PR

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Vitória x Operário-PR – Melhores Momentos

A euforia no Vitória pela histórica classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil, na última quinta-feira, diante do Internacional, em Porto Alegre, deu lugar a preocupação. Com a expectativa elevada após a estreia do técnico Ramon Menezes, o segundo ato não teve nada de atrativo. Pelo contrário. Na noite deste domingo, no empate em 0 a 0 com o Operário-PR, pela terceira rodada da Série B, no Barradão, o que se destacou foi mais um sinal de alerta (veja os melhores momentos no vídeo acima).

A falta de tempo para que Ramon consiga emplacar suas ideias têm ligação direta com o que se viu em campo. Entre um jogo e outro, apenas um dia de treinamento de fato. Pouco, mas o que gerou confiança no treinador para modificar a equipe e o esquema tático, que voltou a ter dois zagueiros e peças novas, como Guilherme Santos e Ygor Catatau.

Desta forma, o Vitória entrou em campo com Lucas Arcanjo; Raul Prata, Wallace, Marcelo Alves e Roberto; Gabriel Bispo, Pablo Siles e Eduardo; Ygor Catatau, Guilherme Santos e Samuel.

1 de 1 Vitória mostrou limitações no empate em 0 a 0 com o Operário — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Vitória mostrou limitações no empate em 0 a 0 com o Operário — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Futebol é sequência

Mudanças de treinador e, consequentemente, de modelo e proposta de jogo, têm seu preço. Não é algo que pode ser conquistado de uma hora para outra. Os resultados podem acontecer, é verdade, mas as atuações consistentes precisam de sequência para que possam surgir.

E o Vitória foi exemplo disso.

Em campo nos 45 minutos iniciais, o time não conseguiu se encontrar, principalmente nos momentos ofensivos. O Operário apertou a marcação e complicou a saída de bola, que esteve sob a responsabilidade de Wallace e Marcelo Alves. Vez ou outra, Gabriel Bispo apareceu para dar suportes. Ainda assim, o risco foi grande. Em um desses lances, quase Pedro Ken abriu o placar em bobeira de Lucas Arcanjo.

Sem conjunto, o Vitória dependeu das jogadas individuais. Só que elas também não vieram. Ramon alargou o campo para explorar a velocidade de Ygor Catatau pela direita e as jogadas de Marcelo pela esquerda. O primeiro foi bastante explorado, mas errou muito. O segundo, pouco apareceu.

Aos 40 min do 1º tempo – chute para fora de fora da área de Eduardo do Vitória contra o Operário-PR

A dificuldade foi tamanha que os principais lances do primeiro tempo saíram de chutes de fora da área. Um com Eduardo, o outro com Gabriel Bispo. Os dois depois dos 40 minutos.

Veja abaixo os melhores momentos do primeiro tempo da partida.

Vitória x Operário-PR – Melhores Momentos do 1º Tempo

Opções e limitações

De ponto positivo do jogo, fica a capacidade de Ramon de perceber e tentar corrigir os problemas. Foi o que ele fez no intervalo. Se o time não consegue atacar pelo meio, muda-se a estratégia. Cedric e David entraram para alterar o cenário – fica a dúvida sobre as saídas de Catatau e Eduardo, os jogadores mais acionados na parte ofensiva da equipe.

A mudança desestabilizou o sistema defensivo do Operário. O Vitória dominou as ações, mas sofreu com as próprias limitações. Além de o ímpeto não ter durado muito, pesaram os erros individuais, como no lance abaixo, em que David perde uma chance clara de abrir o placar.

Aos 24 min do 2º tempo – chute dentro da área para fora de David da Hora do Vitória contra o Operário-PR

Ramon mostrou também agilidade para reagir. Quando Matheus Costa dobrou a lateral direita e voltou a ter o Operário pressionando no ataque, o treinador do Vitória espelhou a marcação com a entrada de Pedrinho. Além de conter as ofensivas, ainda deu gás para que o Rubro-Negro pudesse atacar em velocidade pela esquerda.

Correção rápida, mas que parou nas próprias limitações do elenco.

O jogo, mais próximo da realidade do Vitória do que a classificação na Copa do Brasil, mostra o preço que se paga pela inconstância dos treinadores. As mudanças constantes impedem uma sequência e um estilo de jogo claro. Falta entendimento dentro de campo, assim como faltam opções de reforço para que os treinadores tenham um leque maior de atletas à disposição.

É o terceiro jogo sem vencer na Série B. Apenas dois pontos em nove disputados. A atenção precisa estar ligada. O time vai precisar de tempo para que possa entender bem o que Ramon quer, mas o treinador não terá tempo para isso. Na quarta-feira, tem mais um compromisso. Falta tempo, sobra urgência. Esse é um dilema com que Ramon precisará lidar nos próximos dias.

Vitória x Operário-PR – Melhores Momentos do 2º Tempo

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-troca-de-tecnicos-cobra-seu-preco-e-vitoria-esbarra-em-limitacoes-contra-o-operario-pr.ghtml


Análise troca técnicos cobra


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Análise: desequilíbrio e limitações do elenco marcam eliminação do Vitória para o Ceará no Nordestão

Análise desequilíbrio limitações elenco

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No segundo jogo contra o Ceará na temporada, o Vitória acabou batido mais uma vez por 1 a 0 e deixou a Copa do Nordeste. Só que, diferente da primeira partida, que foi disputada pela Copa do Brasil e afetada por um forte temporal, a equipe rubro-negra, neste sábado, impôs mais dificuldade ao adversário. Mas não o suficiente para fazer pressão e garantir vaga nas semifinais – apesar de ter ficado com um jogador a mais por cerca de 20 minutos no segundo tempo.

Para levar a vaga para as semi, o Ceará não precisou fazer um grande jogo ou ser brilhante, mas forçar o erro do Vitória. No início da partida, o Vozão pressionou a saída de bola do Rubro-Negro, que teve dificuldade com os dois laterais, e criou suas oportunidades. No final da primeira etapa, foi premiado com um toque de mão bobo de Thiago Carleto na área, lance que originou o pênalti convertido por Vinícius.

1 de 1 Ceará bateu o Vitória pela segunda vez no ano — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Ceará bateu o Vitória pela segunda vez no ano — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Aos poucos, o Vitória se ajustou no primeiro tempo e passou a ficar mais com a posse de bola e criar uma ou outra chance. Só que o time mostrou desequilíbrio mais uma vez e concentrou as suas jogadas pelo lado esquerdo; outra opção usada era afunilar na entrada da área. Na direita, Van e Felipe Garcia não conseguiram combinar jogadas.

No segundo tempo, o Vitória teve ainda mais a posse da bola, não apenas pela expulsão do zagueiro do Ceará Luiz Otávio, mas pela própria postura do Vozão. Apesar disso, o time baiano não conseguiu “incendiar” o jogo ou pressionar, com efetividade, o adversário. Conseguiu criar poucas oportunidades, escancarando suas limitações. E alguns pontos merecem destaque:

  • Por mais que tenha sido responsável pela expulsão de Luiz Otávio, Jordy Caicedo não conseguiu dar fluidez ao ataque. Não conseguiu segurar a bola e cometeu erros técnicos bobos. Velocidade e força física não foram suficientes para superar um adversário totalmente recuado.
  • Nenhuma das substituições feitas por Bruno Pivetti mudou a cara do jogo. Junior Viçosa, Ruan Levine, Jean, Mateusinho – este entrou no final da partida e não teve muito tempo – e Gerson Magrão foram os escolhidos pelo treinador. O último acabou até sendo expulso.
  • Faltou ousadia ao técnico. Com um jogador a mais, a primeira substituição de Bruno Pivetti foi trocar Felipe Garcia por Ruan Levine. Felipe Garcia não estava bem no jogo e poderia até ter saído antes, mas o treinador rubro-negro poderia ter aproveitado para mexer na trinca de volantes, até porque o Ceará abriu mão de atacar com as mudanças feitas por Guto Ferreira.

Diante desta situação, Fernando Prass fez uma defesa ou outra, o Ceará continuou abusando do bicão para longe sem se preocupar em ficar com a bola, e o Vitória girou de um lado a outro sem poder de penetração na área. Resultado foi a segunda derrota para o Ceará, novamente sem marcar gols, e eliminação no Nordestão.

Com muitos problemas para resolver, Bruno Pivetti ainda vai ter mais um encontro com o Ceará, desta vez no segundo jogo da terceira fase da Copa do Brasil. Nesse meio tempo, vai ter que quebrar a cabeça para fazer o time não passar vexame e acabar eliminar do Campeonato Baiano ainda na primeira fase.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-desequilibrio-e-limitacoes-do-elenco-marcam-eliminacao-do-vitoria-para-o-ceara-no-nordestao.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.