Segue o BAba – Bahia "fecha a casinha" com mudanças, e Vitória tem lição a aprender com derrota

Segue Bahia "fecha casinha"

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O Bahia respondeu bem ao "fechar a casinha" no empate sem gols com o Santos, pela Copa do Brasil. Com formação mais resguardada, o Tricolor se segurou defensivamente sem maiores problemas e ainda foi incisivo no ataque. Já o Vitória não resistiu a um cenário inédito nesta Série B e decepcionou sua torcida na derrota para o Atlético-GO. As mudanças e o desempenho dos times baianos nos últimos jogos são assuntos no Segue o BAba desta sexta-feira.

Após fazer a pior atuação na Série A contra o Santos, o técnico Renato Paiva fez mudanças para o segundo jogo diante do Peixe e voltou a utilizar Rezende como volante ao lado de Acevedo. O treinador explicou que ideia principal era neutralizar o adversário, mas também admitiu que este não é o estilo de jogo que mais gosta.

1 de 1 Segue o BAba discute últimos jogos de Bahia e Vitória — Foto: Fotos: Felipe Oliveira / EC Bahia ; Victor Ferreira / EC Vitória

Segue o BAba discute últimos jogos de Bahia e Vitória — Foto: Fotos: Felipe Oliveira / EC Bahia ; Victor Ferreira / EC Vitória

– Fizemos uma partida muito competente, não é um jogo que eu gosto muito, não foi um jogo de proposição. Possivelmente a torcida gosta de um futebol mais pra frente, mais vibrante – reconheceu Paiva.

O Segue o BAba debate as mudanças na escalação e o que pode ser mantido para as próximas partidas. Contra o Goiás, Paiva tem o retorno de Thaciano, mas não vai poder contar com Rezende e Kanu, que estão suspensos.

Assista aos melhores momentos no vídeo abaixo ou confira a íntegra do episódio em vídeo no fim desta reportagem.

Segue o Baba: veja os melhores momentos da edição #128

O programa desta sexta-feira também debate o que deu errado no Vitória na derrota para o Atlético-GO. Diante do Dragão, o Rubro-Negro sofreu dois gols em dois minutos, até reagiu, mas não foi suficiente para se manter invicto. A equipe, até então sem sofrer gols na Segundona, também voltou a ter problemas defensivos.

O Segue o BAba analisa o desempenho do Leão na última partida e as possíveis mudanças para o jogo contra o Mirassol. Léo Condé novamente não vai ter Giovanni Augusto e Léo Gamalho. Contra o Atlético-GO, Matheusinho e Welder foram os escolhidos, mas as mudanças obrigaram Osvaldo a exercer novo papel dentro de campo. Condé deve testar outras peças?

Segue o BAba #128: programa repercute momento da dupla Ba-Vi e avalia as próximas partidas

Tudo isso e muito mais no episódio desta sexta-feira. Ouça acima o Segue o BAba ou acesse nas seguintes plataformas:

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2023/05/19/segue-o-baba-bahia-fecha-a-casinha-com-mudancas-e-vitoria-tem-licao-a-aprender-com-derrota.ghtml


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Alan Santos tira lição de goleada, vê Vitória na briga e lembra arrancada: "Já vivemos isso"

Santos lição goleada Vitória

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Trabalhar com pressão é uma máxima que o Vitória entende bem na Série C. Na primeira fase, o Rubro-Negro arrancou para a classificação após chegar a ter 2% de chance de avançar. E depois de perder por 5 a 1 para a Ponte Preta na última partida, os comandados de João Burse vão precisar mostrar mais uma vez "sangue frio".

Com a derrota para a Ponte, o Vitória foi ultrapassado pela Macaca e caiu para a 3ª posição do Grupo C com os mesmos três pontos conquistados, mas saldo de gols inferior. Já o ABC, adversário do Leão neste domingo, lidera o Grupo C com seis. Por isso, é crucial para o time baiano vencer para não correr o risco de ver a distância para a zona de classificação aumentar.

Escolhido para conceder entrevista coletiva nesta quarta-feira, o zagueiro Alan Santos mostrou confiança na recuperação do time na Série C. Para ele, a goleada sofrida também pode ser importante para estimular o grupo a evoluir.

– A gente conversou no vestiário, comissão, diretoria, elenco. Perdemos em um momento que poderíamos perder. Se fosse na fase de classificação a gente não classificaria. Faz parte, acidente de percurso. Falhamos, perdemos. Agora é olhar para frente, esquecer o que passou. A palavra de Deus fala que melhor é o fim do que o início das coisas. A gente esqueceu o que aconteceu domingo, agora nosso foco é o ABC. Estamos vivíssimos no campeonato, não tem que dar ênfase a uma derrota. Lógico que machuca. Falei para algumas mais íntimas, que como atleta, da forma que foi, pra mim foi melhor. Sei que 5 a 1 dói muito, mas talvez se fosse 2 a 1, com a gente pressionando, tentar virar ali, talvez a gente não ia sofrer tanto quanto a gente sofreu. Às vezes é necessário doer, mexer na ferida, para que a gente possa buscar de uma forma que tem que ser buscada nessa reta final para que a gente possa ter o acesso. Foi no momento necessário, todo grupo sentiu um pouco o que tinha que sentir. Agora é dar ênfase no que temos que fazer contra o ABC, ver os pontos fracos e fortes deles para estar atento no domingo – afirma o zagueiro.

1 de 1 Alan Santos em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Alan Santos em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

– A derrota ensina muito mais do que a Vitória. A gente nunca perde, ou a gente ganha ou a gente aprende. Então a gente aprendeu de uma forma dolorida porque o sábio aprende com o erro dos outros e a gente aprendeu com o nosso próprio erro. Vamos tirar muitas lições com os nossos erros. Falei que a gente tem que trocar peça, encher o pneu com o carro andando, o campeonato está aí, não podemos parar por causa de uma derrota, temos que seguir em frente para buscar os três pontos – completa o zagueiro.

Além de complicar o Vitória na Série C, a partida contra a Ponte Preta derrubou números positivos do time. Foi a derrota mais dura para o Rubro-Negro na história do confronto, primeira desde a chegada de João Burse e também da dupla de zaga formada pro Alan Santos e Marco Antônio.

Alan Santos não se abala com os números e pede que o torcedor siga acreditando no acesso do time.

– Ser Vitória é acreditar até o final. Recebo muita mensagem, gosto de ler todas, não dá pra responder todo mundo. Tem vários tipos de pessoas, uma acredita, outra duvida. Já vivemos isso contra o São José, ganhamos lá e saímos da zona de rebaixamento. Falo para o torcedor não dar ênfase à derrota. Têm pessoas que, dos dez jogos, enfatiza somente a derrota, e foi doída. Eu prefiro olhar para os nove jogos invicto para seguir com a mentalidade vencedora como aprendi em outros clubes que foram vencedores. Se tiver uma crítica batendo mesmo, a pessoa dá ênfase a uma crítica. Eu prefiro dar ênfase aos comentários com a mentalidade que ainda acredita, que possa nos ajudar com os 30 mil aqui no Barradão, como eles têm feito nos jogos, sendo o nosso 12º jogador. Se o torcedor não acredita, infelizmente não faz parte da nossa mentalidade. E peço que esses torcedores que estejam duvidando voltem atrás porque já vivemos isso dentro do campeonato. Muita gente duvidava. Costumo falar que as pessoas são como Tomé, né, só creem quando veem. Visualizo o Vitória se classificando e sendo campeão – conclui o zagueiro.

O jogo contra o ABC está marcado para as 17h (de Brasília) deste domingo, no Barradão. Os ingressos podem ser adquiridos pela internet ou em lojas físicas.

Veja outros trechos da entrevista coletiva:

Grupo quer a volta por cima

– Isso é muito bom, é natural o sofrimento na derrota. Se não sofresse estaria de forma errada. Assim como a gente tem que comemorar e se alegrar durante 24 horas após a vitória, a derrota tem que nos machucar 24 horas somente. A gente tem que se preparar para o próximo jogo com mentalidade para vencer.

Relação com torcida

– Chegam diversos tipos de mensagens, graças a Deus muito pouco negativas, são mais positivas, de pessoas demonstrando que estão juntas, que creem no nosso acesso, que vão pro Barradão. Mas é tempo de chorar, de se alegrar, tempo de tristeza, foi um dia triste que nós passamos, como qualquer outro ser humano vai passar em qualquer área de trabalho. Dia que tem que se esquecer, agora é bola para frente, temos que reagir. Não dá pra ficar em nocaute no chão. A gente tem que assimilar o mais rápido esse golpe e pensar no ABC.

Equipe mentalmente forte

– Com certeza. A gente trabalha em cima da vitória. E o Burse tem enfatizado isso, esquecer o que passou, faz parte do futebol. Veio no momento que poderíamos perder. Trabalhar agora para que na semana a gente possa sofrer com intensidade para que no jogo a gente possa sorrir.

Grupo quer a volta por cima

– Isso é muito bom, é natural o sofrimento na derrota. Se não sofresse estaria de forma errada. Assim como a gente tem que comemorar e se alegrar durante 24 horas após a vitória, a derrota tem que nos machucar 24 horas somente. A gente tem que se preparar para o próximo jogo com mentalidade para vencer.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/08/31/alan-santos-tira-licao-de-goleada-ve-vitoria-vivissimo-e-lembra-arrancada-ja-vivemos-isso.ghtml


Santos lição goleada Vitória


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Wagner diz que ainda não definiu ataque e lembra lição em derrotas para Remo e Confiança

Wagner ainda definiu ataque

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Depois de vencer os dois últimos jogos que disputou, pela Série B e Pré-Copa do Nordeste, o Vitória vem animado para a partida deste sábado, contra o Brasil de Pelotas. O confronto diante do lanterna da Segundona é tratado como fundamental para um arrancada do Rubro-Negro, que espera reduzir a distância para a fuga da zona de rebaixamento – neste momento é de cinco pontos.

Mas, para superar o Brasil de Pelotas, o técnico Wagner Lopes vai ter que quebrar a cabeça para definir o time titular, já que Manoel, centroavante titular, está machucado e não joga. Uma das opções, Samuel, está fora de forma.

1 de 2 Manoel deixa campo machucado na última partida do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Manoel deixa campo machucado na última partida do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, Wagner Lopes cogitou a possibilidade de adiantar Fabinho para a posição de centroavante, mas o treinador descartou a hipótese por considerar que mexeria em dois setores do time.

– Nós tivemos pouco tempo. Temos, para se ter uma ideia, as 48 horas foram ontem. Ontem era o dia mais cansativo. O pico do cansaço das 48 horas foi ontem. Então a gente tem uma situação com o Fabinho e com o Marcinho bem encaixado na beirada. A partir do momento que você vai improvisar, você precisa pensar bem. Então a gente está pensando bem. O Fabinho já tinha treinado isso nas semanas anteriores, sei que posso contar com ele, mas aí você mexe em duas posições ao invés e mexer em uma só. Como as beiradas com o Marcinho e com o Fabinho estão encaixadas, a gente está buscando outras soluções também.

– O Manoel estava cumprindo, apesar de não ter conseguido fazer gols ainda, estava ajudando bastante. É um cara trabalhador, é um cara que vinha ajudando bastante a equipe sem a bola, tentando sustentar a bola no ataque. Agora a gente está buscando soluções. Acho que encontramos uma solução interessante para esse jogo – completa.

Além da mudança no ataque, Wagner Lopes trabalha para mudar a postura da equipe. O treinador lembrou jogos contra Confiança e Remo, quando o time se comportou de maneira equivocada e acabou derrotado em casa.

2 de 2 Wagner Lopes pensa substituto para Manoel no Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes pensa substituto para Manoel no Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

– Nós tivemos uma dura lição contra o Confiança, que a gente quis fazer o gol de qualquer jeito e tomamos o gol logo no comecinho. Antes disso, contra o Remo também, empatando até os 44 do segundo tempo, fomos para o ataque de qualquer forma e tomamos acabando o segundo gol e perdendo o jogo. O jogo amanhã é um jogo de paciência, um jogo que você tem que jogar os 100 minutos, 90, quantos o árbitro der, concentrado, disputar todos os lances como se fossem lances decisivos porque só isso vai realmente nos dar o resultado que a gente precisa.

O Vitória encara o Brasil de Pelotas às 16h30 (de Brasília), no Barradão.

Veja outros trechos da entrevista de Wagner Lopes:

Mensagem para o torcedor
– A mensagem que a gente deixa é que o nosso torcedor é muito importante para nós nesse momento. Tenho certeza que com a ajuda do torcedor vamos conseguir nosso objetivo.

Chuva atrapalhou preparação?
– Atrapalhou sim porque choveu muito e o campo ficou totalmente impraticável, a bola não rolava. Tivemos que recuperar os jogadores, e com o pé d’água que caiu ontem ficaria inviável para treinar porque ia ficar na lama, ia ficar muito pesado. Então atrapalhou um pouco sim, mas a gente buscou soluções. O que a gente não conseguiu treinar ontem, hoje a gente buscou fazer simulações, mais curtas, mas conseguimos fazer.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-diz-que-ainda-nao-definiu-ataque-e-lembra-licao-em-derrotas-para-remo-e-confianca.ghtml


Wagner ainda definiu ataque


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Crônica do quase rebaixamento: os erros que ficam de lição para o Vitória após outro ano infernal

Crônica quase rebaixamento erros

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Com o triunfo por 1 a 0 sobre o Botafogo-SP, em partida realizada na última semana, o Vitória garantiu o direito de permanecer na Série B. Na última rodada da Segunda Divisão, o Rubro-Negro entrou em campo apenas para cumprir tabela e bateu o Brasil de Pelotas, o que resultou na primeira sequência de três vitórias na competição. Alívio, sim. Comemoração, jamais. Afinal de contas, festejar a fuga da Terceira Divisão pela segunda temporada consecutiva não faz jus à história do Esporte Clube Vitória. É um acinte.

Todo rubro-negro sabe que o clube enfrenta uma crise financeira que foi se agravando com o passar dos anos, até desembocar na temporada 2020, complicada pela pandemia do coronavírus. Mas a falta de dinheiro não pode ser utilizada como única justificativa para mais uma campanha vergonhosa na Série B.

Para além dos problemas financeiros, a diretoria rubro-negra, na figura do presidente Paulo Carneiro, cometeu erros ao longo do ano que culminaram em mais uma temporada frustrada. A trajetória de 2020 fica como mais uma lição para o clube baiano, que viveu drama parecido em 2019, mas, pelo visto, não conseguiu tirar proveito da experiência. O ge listou algumas falhas do Rubro-Negro, que você confere abaixo.

Demissão de Geninho

2 de 3 Geninho em treino do Vitória — Foto: Letícia Martins/E.C. Vitória

Geninho em treino do Vitória — Foto: Letícia Martins/E.C. Vitória

Alegando dificuldade financeira, agravada ainda por conta da pandemia, o Vitória pegou a todos de surpresa ao demitir Geninho no dia 19 de junho, antes mesmo do retorno oficial das competições. No comunicado, o clube alegou que a decisão foi tomada em função da “busca incessante” da diretoria para encontrar o equilíbrio financeiro.

Mostrando-se surpreso, o técnico Geninho deu entrevista e alegou que havia aberto mão de 90% do seu salário para permanecer no Vitória.

Versões à parte, a verdade é que começava ali o calvário rubro-negro. Além de ter livrado a equipe do rebaixamento no ano anterior, Geninho era importante nos bastidores para intermediar a relação entre diretoria e jogadores, inclusive nos casos de salários atrasados.

No início do ano, comandado por Geninho, o time havia perdido apenas uma partida. E mais: superior na Arena Fonte Nova, venceu o maior rival, o Bahia, fazendo a alegria dos rubro-negros.

Para a temporada 2021, Rodrigo Chagas será mantido à frente da comissão técnica. Na Série B, entre o período como efetivo e efetivo, ele teve aproveitamento de 57,5%. Resta saber o quanto o clube está disposto a manter a aposta no jovem treinador ou se renderá a uma nova ciranda de técnicos.

Paulo Carneiro em um dia de fúria

3 de 3 Paulo Carneiro, presidente do Vitória, invade campo e ameaça Vinícius, meia do Ceará — Foto: Reprodução

Paulo Carneiro, presidente do Vitória, invade campo e ameaça Vinícius, meia do Ceará — Foto: Reprodução

Não contente em invadir o campo no intervalo da partida contra o Ceará para reclamar com o árbitro das expulsões de Vico e Léo Ceará, o presidente do Vitória achou por bem xingar e ameaçar de agressão o meia Vinícius.

O destempero de nada adiantou: o Vitória perdeu o jogo e foi eliminado da Copa do Brasil. Além de tumultuar o ambiente do clube, Paulo Carneiro foi punido e multado pela CBF, e ainda manchou a imagem do clube nacionalmente.

Na reta final da Série B, Paulo Carneiro evitou os holofotes. Os habituais áudios de aplicativos de mensagem perderam frequência. O dirigente também tem evitado entrevistas e há mais de um mês não grava o quadro "Papo com PC" para o perfil do clube no Youtube.

Salários atrasados

Os atrasos de salários foram uma constante no Vitória. No meio de janeiro de 2020, por exemplo, o clube antecipou receitas para quitar os vencimentos de jogadores e funcionários. Em novembro do ano passado, os médicos do clube relataram dez meses de salários atrasados e decidiram que não viajariam mais com a delegação para os jogos longe de Salvador.

Por mais que atletas e treinadores minimizem, o atraso nos vencimentos costuma interferir na performance dentro de campo e, consequentemente, no desempenho da equipe na competição.

Em dezembro, o Vitória conseguiu um adiantamento de receitas da ordem de R$ 3 milhões. O valor foi utilizado quase que integralmente para pagar salários atrasados e outras dívidas. Dessa forma, o clube baiano já inicia 2021 com recursos comprometidos, o que exigirá maior engenharia para evitar que os atrasos se repitam.

O fim do “Pivettismo”

Quando demitiu Geninho, em junho, Paulo Carneiro tinha convicção de que havia um profissional na casa com capacidade de devolver o Vitória à elite do futebol nacional: Bruno Pivetti. Apesar de inexperiente, ele era visto como um conhecedor do jogo e foi o responsável pela preparação da equipe durante a pré-temporada, quando Geninho se recuperava de uma cirurgia.

Para o objetivo de reconduzir o Leão à Série A, de fato, Pivetti dificilmente serviria, com seus 36,8% de aproveitamento. Entretanto, com ele, o Vitória desenvolveu um padrão de jogo que era facilmente identificado, embora os resultados não estivessem acontecendo.

Bruno Pivetti foi demitido em outubro, após uma derrota para o América-MG, apenas uma semana depois de ter sido muito elogiado pelo presidente do clube.

A inexplicável escolha por Mazola

Por falta de aviso, não foi. Quando contratou Mazola Junior para substituir Eduardo Barroca, Paulo Carneiro ouviu críticas de todos os lados, e até conselhos para que deixasse o interino Rodrigo Chagas no comando da equipe.

Em resposta, o mandatário rubro-negro gravou um vídeo defendendo Mazola, treinador de uma “formação muito boa”, e disse que não era o momento de promover Rodrigo. Depois de quatro jogos no comando do Vitória, Mazola foi demitido, e Rodrigo Chagas, efetivado.

Na última semana, Rodrigo Chagas revelou ter se incomodado com a troca. Ele afirmou que precisou "refazer todo o trabalho" após a passagem de Mazola pela Toca do Leão. Em resposta, Mazola criticou a produção da equipe na reta final da Série B.

– Um desrespeito total, cara. E, desta vez agora, porque de tudo que eu vi, não melhorou p* nenhuma! Depois que eu saí daí, não mudou p* nenhuma! O time não jogou p* nenhuma. Ganhou do Guarani aqui, só Deus sabe como que ganhou. Ganhou ontem, e só Deus sabe o que jogou ontem. Agora ganhou, o errado fui eu que atrapalhei o Vitória em quatro jogos, parceiro? – afirmou.

Medalhões não renderam

Dá para contar nos dedos de uma mão os destaques do Vitória na Série B: Ronaldo, Guilherme Rend e Léo Ceará. Do restante do elenco, alguns tiveram participação razoável, enquanto outros decepcionaram. O caso mais marcante é o de Thiago Carleto, que foi de protagonista do time a vilão graças às sucessivas falhas defensivas, tendo seu contrato rescindido. Outros nomes, como Marcelinho e Junior Viçosa, fizeram uma temporada para ser esquecida.

Como inicia a temporada 2021 impedido de contratar, o Vitória precisará apostar na base remanescente do ano de 2020. O problema também deve ampliar o espaço para atletas formados nas categorias de base do clube. Contra o Brasil de Pelotas, Rodrigo Chagas deu chance para vários jovens do clube, entre eles Samuel, que balançou as redes pela primeira vez como profissional.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/cronica-do-quase-rebaixamento-os-erros-que-ficam-de-licao-para-o-vitoria-apos-outro-ano-infernal.ghtml


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