Cleber Santana, Russo, Neto Baiano… Lembre quem brilhou tanto pelo Sport como pelo Vitória

Cleber Santana Russo Baiano…

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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O sábado reserva um jogão entre Sport e Vitória pela Série B, no Barradão, partida em que o Rubro-negro baiano celebra o título brasileiro, enquanto o pernambucano tenta se manter na luta pelo acesso. Antes desse encontro, o ge recorda um pouco da história dessa rivalidade regional com jogadores que se destacaram tanto no Recife como em Salvador.

Cléber Santana em 2003 pelo Sport — Foto: Divulgação / Sport

Cléber Santana

Dos nomes, o de maior peso é o de Cléber Santana. O meia foi revelado no Sport, onde jogou de 2001 a 2003, sagrando-se campeão pernambucano e sendo destaque do time na Série B, em que a equipe bateu na trave pelo acesso. Por conta disso, foi contratado pelo Vitória por R$ 1,5 milhão – a negociação mandou três atletas para a Ilha do Retiro, um deles o atacante Alecsandro, que não ficou muito satisfeito (lembre no vídeo abaixo).

Em 2003, Cleber Santana é contratado pelo Vitória; Sport recebe três jogadores na negociação

Em 2004, ao lado de nomes como Obina, Edilson e Vampeta, foi campeão baiano e importante na campanha do Leão que chegou à semifinal da Copa do Brasil. Ainda que o time tenha acabado rebaixado no Brasileirão, Cléber Santana ampliou seu protagonismo no cenário nacional de foi negociado para o futebol japonês ao fim da temporada.

Em 2004, Cleber Santana arranca de antes do meio de campo e marca golaço pelo Vitória sobre o Colatina, pela Copa do Brasil

Jackson

O maranhense Jackson explodiu para o futebol brasileiro em 1998. Naquele ano, sua segunda temporada pelo Sport, o meia foi o craque do time no Brasileirão, com 5 gols em 23 jogos de uma campanha que parou nas quartas de final. Valorizado, foi negociado ao Palmeiras por R$ 3,5 milhões. Saiu com do Leão com protagonismo em dois títulos estaduais.

Em 1998, Sport vence Botafogo com gol e boa atuação de Jackson

A ida ao Vitória concretizaria-se anos depois, em 2007. Jackson foi contratado junto ao Coritiba e ajudou o rubro-negro baiano a conquistar o acesso naquele ano, além de três estaduais consecutivos, até 2009. Em sua última temporada, já com espaço reduzido no elenco e aos 36 anos, não teve contrato renovado.

Neto Baiano

Neto Baiano fez o caminho inverso dos já citados Cléber Santana e Jackson. O atacante chegou ao Vitória em 2009 e foi artilheiro do Campeonato Baiano, que o time rubro-negro conquistou o título. Após saída para o Japão, retornou em 2011 mantendo uma alta média de gols, mas sem novas taças. Saiu em julho de 2012, novamente pro futebol japonês, liderando a artilharia do Brasil na ocasião com 38 gols (lembre no vídeo abaixo).

Em junho de 2012, Neto Baiano se aproxima de recorde nacional de gols marcados em um ano

Insatisfeito no Japão, acertou com o Goiás, onde não deslanchou, e chegou ao Sport no fim de 2013, por empréstimo. Já deixou boa impressão, com 7 gols em 13 jogos, ajudando no acesso à Série A. No ano seguinte, com mais gols, muitas provocações aos adversários e títulos, ganhou de vez a torcida rubro-negra: foi campeão pernambucano e da Copa do Nordeste, com 18 gols na temporada.

Torcedores do Sport adotam dancinha de Neto Baiano e “Frescando” vira hit nas arquibancadas da Ilha do Retiro

Em 2015, Neto retornou ao Vitória, mas foi afastado após 17 partidas e seis gols marcados. Ele ainda voltaria do clube baiano em 2019, para a quarta e última passagem – esta ainda mais rápida e sem brilho. O atacante é o maior artilheiro da história do Barradão, com 53 gols.

Neto Baiano em ação pelo Vitória — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

Russo e Chiquinho

O Vitória contratou dois pratas da casa do Sport da ótima safra da década de 1990 – que também teve o zagueiro Sandro, o meia Juninho Pernambucano e o atacante Leonardo. Os dois, em questão, são o lateral-direito Russo e o meia Chiquinho. Em 1997, foram contratados pelo Leão baiano por um valor, somado, próximo aos R$ 3 milhões (veja no vídeo abaixo).

Em 1997, lateral Russo e meia Chiquinho trocam o Sport pelo Vitória

Na Ilha, Chiquinho conquistou dois estaduais (1994 e 1996), além da Copa do Nordeste de 1996. No ano seguinte, no Vitória, conquistou estadual e Copa do Nordeste com protagonismo no meio de campo. Saiu ao fim da temporada para o Botafogo e seus retornos tanto ao Leão pernambucano como ao baiano, posteriormente, não tiveram destaque.

Russo subiu para o profissional do Sport um pouco depois de Chiquinho, sendo titular do título estadual de 1996. Na temporada seguinte, o destaque (e títulos) no Vitória o levaram à seleção brasileira, sendo campeão da Copa das Confederações de 1997.

Em 1997, Vitória vence São Paulo pela Copa do Brasil com dois gols de Chiquinho

Em 1998, após rápida passagem pelo Cruzeiro, retornaria ao Sport para ser campeão estadual e participar de campanha memorável do Brasileirão – em que o time caiu nas quartas. Em 1999, de volta ao Vitória, foi campeão baiano e da Copa do Nordeste.

Em 2000, viveria o auge da carreira, novamente no Sport. Foi titular e campeão pernambucano, da Copa do Nordeste, vice da Copa dos Campeões e participou da campanha do Leão que terminou a primeira fase da Copa João Havelange (Brasileiro da época) em segundo lugar. Foi convocado para a Seleção, mas não chegou a jogar por conta de choque de datas com jogos decisivos pelo Rubro-negro.

Em 2000, Sport vence São Paulo por 3 a 1 e passa à final da Copa dos Campeões

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Fonte: https://ge.globo.com/pe/futebol/noticia/2023/11/17/cleber-santana-russo-neto-baiano-lembre-quem-brilhou-tanto-pelo-sport-como-pelo-vitoria.ghtml


Cleber Santana Russo Baiano...


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Série B encerra provocação com falta de títulos nacionais do Vitória; lembre mais memes que acabaram

Série encerra provocação falta

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O Título do Vitória na Série B do Campeonato Brasileiro fez a alegria dos rubro-negros, mas foi motivo de tristeza para a turma da zoeira. Ao ser campeão nacional pela primeira vez em 124 anos de história, o clube enterrou a provocação sobre a ausência de taças dessa relevância na Toca do Leão.

Torcida do Vitória festeja no desembarque da delegação em comemoração ao acesso à Série A

A fábrica de memes do futebol brasileiro, inclusive, vai precisar passar por uma atualização. Nos últimos anos foram muitas as provocações que chegaram ao fim. Há algumas semanas, por exemplo, o Fluminense conquistou a primeira taça internacional ao ser campeão da Libertadores.

Chegou ao fim as piadas com a falta de títulos internacionais do Fluminense — Foto: Reprodução

O ano de 2023, por sinal, tem sido difícil para a turma da zoeira, além de Fluminense e Vitória, o São Paulo matou uma piada ao vencer a Copa do Brasil pela primeira vez.

Em 2022 o Palmeiras deu mute naquela musiquinha ao ser campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior. E, em 2021, o Atlético-MG ganhou Brasileiro e Copa do Brasil pela segunda vez para colocar um ponto final na piada do “O Galo não tem bi”.

Já o Flamengo, que por anos foi chamado de "time do cheirinho", mudou o status ao emplacar uma série de conquistas a partir de 2019.

Declaração de Ronaldinho virou meme — Foto: Reprodução

Na verdade, parece que o universo das zoações começou desandar em 2012. Na ocasião, outra piada famosa foi enterrada quando o Corinthians venceu a cobiçada Taça Libertadores.

Algumas piadas continuam

Palmeiras segue sem Mundial — Foto: reprodução

Mas, calma, galera! Algumas piadas acabam, mas a zoeira não tem fim. Quem bem sabe disso são os torcedores do Palmeiras, que seguem convivendo com piadas pela ausência do Mundial de Clubes. Os alviverdes, no entanto, não estão sozinhos.

O Internacional costuma ser meme pelo longo jejum de títulos brasileiros. Você sabe como era o mundo da última vez que o Inter foi campeão nacional, em 1979? De lá para cá o Colorado ficou com o vice em seis oportunidades.

E nem só da ausência de títulos vive a zoeira. O Flamengo, por exemplo, é alvo de piadas por não ter um estádio próprio. Já o Fluminense, que escapou de uma piada com o título da Libertadores, continua na brincadeira por ter “pulado a Série B” depois de ser campeão da Terceira Divisão e disputar a Série A no ano seguinte.

Vitória campeão

Antes de enfim conquistar o primeiro título nacional, o Vitória bateu na trave quatro vezes ao ser segundo colocado nas Séries A, B, e C do Brasileiro, além da Copa do Brasil de 2010.

Meme do Vitória acabou — Foto: Reprodução

Vice-campeonatos nacionais do Vitória:

  • Série C: 2006
  • Série B: 1992
  • Série A: 1993
  • Copa do Brasil: 2010

A ausência de títulos nacionais fez os rivais apelidarem o clube de “Vicetória”, com direito a mudança no escudo e tudo mais. A brincadeira, inclusive, já rendeu confusão por usarem o escudo errado durante homenagens ao Rubro-Negro.

Olodum usa escudo errado do Vitória em abadá de carnaval — Foto: Reprodução

Em 2013, por exemplo, o abadá do bloco do Olodum estampava escudos de vários times do futebol brasileiro, mas o do Vitória tinha a inscrição “VICE” no lugar das letras ECV que representam o clube. A gafe virou piada nas redes sociais, mas foi perdoada pelo Rubro-Negros após pedido de desculpas oficial.

Mas isso é passado, e o que importa é que, agora, a provocação está encerrada para os rubro-negros. O problema é que o torcedor é uma fonte infinita de brincadeiras. E não há clube que escape das zoações por muito tempo.

Iury Castilho comemora acesso com o Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

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Lembre o que é necessário para o Vitória garantir o acesso na próxima rodada

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segunda-feira, 23/10/2023 – 11h15

Por Nuno Krause

Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Com o bom resultado diante do Sampaio Corrêa na última sexta-feira (20), o Vitória viu a chance de confirmar matematicamente o acesso na 34ª rodada da Série B aumentar. A combinação de resultados da 33ª rodada ajudou, mas o Leão ainda não depende apenas de si para subir de divisão no próximo domingo (29), contra o Juventude. 

 

Para carimbar de vez a vaga no G-4, o Rubro-Negro baiano precisa vencer o Alviverde catarinense e torcer para que o quinto colocado termine a rodada com no máximo 55 pontos. O clube que tiver atingido esse número até poderia alcançar o Vitória em pontos, mas não em quantidade de vitórias, que é o primeiro critério de desempate. 

 

Neste momento, quatro equipes que estão fora do G-4 podem chegar a mais de 55 pontos ao fim da 34ª rodada: Guarani, Criciúma, Novorizontino e Mirassol. 

 

Sendo assim, o Bahia Notícias te lembra os resultados necessários para o Leão garantir o acesso:

 

– Vitória vence o Juventude em casa e chega a 67 pontos
– Guarani perde em casa para o Botafogo-SP e permanece com 55
– Criciúma não vence o Sampaio Corrêa em casa e alcança no máximo 55
– Novorizontino não vence a Ponte Preta em casa e alcança no máximo 54
– Mirassol não vence o Ituano fora e alcança no máximo 54

 

De qualquer forma, o Vitória já chegará à sua partida sabendo se pode garantir a vaga na elite ou não, já que todos os outros duelos ocorrerão antes. Os confrontos diretos após a 34ª rodada foram considerados no levantamento. 

 

Ainda resta uma partida para o fim da 33ª: Ponte Preta x Ituano. O jogo, contudo, não interfere em nada na briga pelo acesso, já que os dois clubes possuem 0% de chance de subir. 

 

O Vitória recebe o Juventude no próximo domingo (29), às 19h, no Barradão.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27025-lembre-o-que-e-necessario-para-o-vitoria-garantir-o-acesso-na-proxima-rodada



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Perto da volta do futebol, lembre campanha do Vitória no Baianão, Nordestão e Copa do Brasil

Perto volta futebol lembre

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Há quase um mês em preparação, o elenco do Vitória tem o primeiro compromisso para o retorno do futebol marcado para o dia 22 deste mês, contra o Botafogo-PB, pela Copa do Nordeste. O jogo vai ser a retomada da temporada, paralisada em março deste ano por conta da pandemia do coronavírus, e que deve ser marcada por muitos jogos. Neste mesmo dia está agendada a volta do Campeonato Baiano, que ainda está sem tabela definida, mas será conciliada com os compromissos do Nordestão. A Copa do Brasil só volta no dia 26 de agosto.

Nestas competições, o Vitória tem boa campanha, mas ainda não garantiu classificação em nenhuma delas. A situação da Copa do Brasil é a mais delicada, já que o time perdeu o jogo de ida. O GloboEsporte.com relembra o desempenho do Rubro-Negro nesta primeira parte da temporada.

Copa do Nordeste

1 de 3 Alisson Farias comemora gol do Vitória contra o River-PI — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

Alisson Farias comemora gol do Vitória contra o River-PI — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

Vitória e Ceará são os únicos clubes invictos no Nordestão. O Rubro-Negro vem de goleada por 4 a 1 aplicada no River-PI. Com isso, o time subiu para a segunda posição no Grupo B, com os mesmos 13 pontos do líder Confiança (perde no número de vitórias).

  • O que precisa fazer para garantir classificação: basta um empate na última rodada;
  • O que precisa fazer para ser líder: precisa vencer o próximo jogo contra o Botafogo-PB e torcer por tropeço do Confiança, que pega o Sport. Se empatar, e o Confiança perder, o Náutico, 3º colocado, não pode vencer o seu jogo;
  • Campanha: sete jogos, com três vitórias e quatro empates;
  • Destaque: com três gols, Alisson Farias é o artilheiro do time. O atacante está a um gol dos goleadores da competição, Gilberto (Bahia), Rafael Longuine (CRB) e Tiago Orobó (Fortaleza);
  • Próximo jogo: Botafogo-PB, no Joia da Princesa, em Feira de Santana, às 20h.

Campeonato Baiano

2 de 3 Eron é o artilheiro do Vitória no Campeonato Baiano — Foto: Pietro Carpi / ECVitória

Eron é o artilheiro do Vitória no Campeonato Baiano — Foto: Pietro Carpi / ECVitória

Após derrota para o Jacuipense na última rodada, o Vitória caiu para a quarta posição, com 11 pontos conquistados. O time tem a mesma pontuação do Atlético de Alagoinhas, que vem em quinto, e está a quatro pontos do líder Bahia.

  • O que precisa fazer para garantir classificação: para não depender de ninguém, basta vencer os seus dois jogos restantes;
  • O que precisa fazer para chegar à liderança: ganhar seus dois jogos, torcer para o Bahia não vencer nenhuma partida e o Jacuipense não somar seis pontos nos compromissos restantes;
  • Campanha: sete jogos, com três vitórias, dois empates e duas derrotas;
  • Destaque: Eron, com quatro gols, é o artilheiro do time;
  • Próxima partida: Bahia de Feira (3º colocado).

Copa do Brasil

3 de 3 Com dois gols, Vico é o artilheiro do Vitória na Copa do Brasil — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/EC Vitória

Com dois gols, Vico é o artilheiro do Vitória na Copa do Brasil — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/EC Vitória

Após despachar Imperatriz e Lagarto nas duas primeiras fases da competição, o Rubro-Negro encara o Ceará para seguir avançando. No jogo de ida, no Castelão, o Vovô levou a melhor e venceu por 1 a 0.

  • O que precisa fazer para avançar de fase: triunfo por, no mínimo, dois gols de diferença. Qualquer vitória por um gol de diferença (2 a 1, 3 a 2, 4 a 3, por exemplo) leva a decisão para a disputa de pênaltis.
  • Destaque: com dois gols marcados, Vico é o artilheiro do Vitória na Copa do Brasil. Quem também é esperança de gols do time é o lateral-esquerdo Thiago Carleto, que já marcou duas vezes pelo clube na temporada.
  • Próximo jogo: jogo de volta não tem data confirmada. CBF prevê retorno da Copa do Brasil no dia 26 de agosto.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/perto-da-volta-do-futebol-lembre-campanha-do-vitoria-no-baianao-nordestao-e-copa-do-brasil.ghtml


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Lembre grandes duplas de ataque do futebol brasileiro dos últimos 20 anos e vote na melhor

Lembre grandes duplas ataque

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O gol é o momento máximo de uma partida de futebol, e não é à toa que quem balança as redes adversárias muitas vezes acaba eternizado na história. Nos últimos 20 anos, craques formaram memoráveis duplas de ataque no Brasil, e o GloboEsporte.com lembra algumas dessas grandes parcerias. Vote abaixo na sua preferida.

Qual a melhor dupla de ataque do futebol brasileiro dos últimos 20 anos?

Os critérios de escolha: uma dupla por time (o que deixou muita gente boa fora da lista) que tenha se destacado nos últimos 20 anos. Para selecionar os clubes, foi levada em consideração a pesquisa feita pela Pluri Consultoria, em 2016, com as 20 maiores torcidas do país. Confira abaixo.

Flamengo – Gabigol e Bruno Henrique (2019)

2 de 21 Bruno Henrique Gabigol Flamengo Barcelona-EQU — Foto: André Durão

Bruno Henrique Gabigol Flamengo Barcelona-EQU — Foto: André Durão

Três títulos e melhor ataque nos três torneios. Gabigol, artilheiro da Libertadores e Brasileirão. Bruno Henrique, artilheiro no Carioca e craque da Libertadores. A dupla de ataque marcou 46 gols na Série A do ano passado, sendo 25 de Gabriel e 21 de Bruno. Apenas Dagoberto e Washington, do Athletico, em 2004, conseguiram o mesmo feito em toda a história da competição. Juntos assinaram 78 gols na temporada.

Gabigol marca dois e Bruno Henrique um em goleada do Flamengo sobre Grêmio na semifinal da Libertadores de 2019

Corinthians – Tévez e Nilmar (2005 e 2006)

3 de 21 Nilmar e Tevez em ação pelo Corinthians em 2005; Carlos Alberto e Rubens Júnior também aparecem na foto — Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão Conteúdo

Nilmar e Tevez em ação pelo Corinthians em 2005; Carlos Alberto e Rubens Júnior também aparecem na foto — Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão Conteúdo

Tévez se tornou o grande nome da equipe e maior protagonista na conquista do Brasileirão de 2005, sendo eleito o craque do campeonato. Junto com Nilmar, marcaram 77 gols naquele ano, e Tévez foi o terceiro artilheiro da Série A (20 gols). No ano seguinte, Nilmar foi o maior goleador do Paulistão, com 18 gols.

Em 2005, Carlitos Tevez marca três e Nilmar dois na goleada de 7 a 1 do Corinthians sobre o Santos

São Paulo – Luizão e Amoroso (2005)

4 de 21 Amoroso São Paulo e atlético-PR final da libertadores 2005 — Foto: Agência Reuters

Amoroso São Paulo e atlético-PR final da libertadores 2005 — Foto: Agência Reuters

Com um longo entrosamento, Luizão e Amoroso formaram o ataque campeão da Libertadores em 2005. A parceria foi curta, mas histórica no São Paulo. Juntos marcaram 27 gols, e Amoroso ainda conquistou o título mundial no final da temporada.

Luizão e Amoroso marcam, São Paulo goleia Athletico por 4 a 0 e é campeão da Libertadores em 2005

Palmeiras – Dudu e Gabriel Jesus (2015 e 2016)

5 de 21 Técnico Cuca com Gabriel Jesus e Dudu em treino do Palmeiras em 2015 — Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

Técnico Cuca com Gabriel Jesus e Dudu em treino do Palmeiras em 2015 — Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

Dudu e Gabriel Jesus marcaram 53 gols, conquistaram a Copa do Brasil de 2015 e a Série A de 2016 com o ataque mais positivo nas duas competições. Foram escolhidos para a seleção do Brasileiro de 2016, com Gabriel Jesus eleito o craque.

Confira lances da dupla Dudu e Gabriel Jesus no Campeonato Brasileiro de 2016

Vasco – Euller e Romário (2000)

6 de 21 Romário e Euller comemoram título do Vasco na Copa Mercosul de 2000 — Foto: Otávio Magalhães / Estadão Conteúdo

Romário e Euller comemoram título do Vasco na Copa Mercosul de 2000 — Foto: Otávio Magalhães / Estadão Conteúdo

Romário e Euller conquistaram o Campeonato Brasileiro e a Copa Mercosul, onde participaram da histórica virada contra o Palmeiras. Juntos fizeram 71 gols na temporada. Tudo bem que só Romário fez impressionantes 65, mas Euller se tornou o coadjuvante ideal no ataque da equipe cruzmaltina.

Romário marca três e Euller um em goleada do Vasco sobre o Flamengo por 5 a 1, no Brasileiro de 2001

Grêmio – Luan e Éverton Cebolinha (2016 a 2019)

7 de 21 Luan e Everton comemoram gol pelo Grêmio — Foto: Itamar Aguiar/AFP

Luan e Everton comemoram gol pelo Grêmio — Foto: Itamar Aguiar/AFP

Nos primeiros dois anos, a dupla marcou 50 gols e conquistou o pentacampeonato da Copa do Brasil e o tri da Libertadores. Nas duas temporadas seguintes, 59 gols marcados, o bicampeonato gaúcho e a Recopa Sul-americana.

Luan marca um e Éverton três em vitória do Grêmio sobre Chape por 6 a 3, no Brasileiro de 2017

Santos – Neymar e Borges (2011 e 2012)

8 de 21 Neymar Borges Santos — Foto: Agência Estado

Neymar Borges Santos — Foto: Agência Estado

Um dispensa comentários. A questão era definir quem foi sua grande dupla? André? Alan Kardec? Zé Love? Borges? Com fama de artilheiro, o último citado chegou à Vila em 2011 e se juntou ao elenco que seria campeão da Libertadores daquele ano. Ele não participou da conquista, pois já havia defendido o Grêmio na competição, mas fez um grande Campeonato Brasileiro com Neymar e terminou como artilheiro, com 23 gols.

Neymar faz golaço, e Santos derrota Botafogo por 2 a 0 pelo Brasileirão

Cruzeiro – Aristizábal e Deivid (2003)

9 de 21 Aristizábal em ação pelo Cruzeiro — Foto: Reprodução/CBF

Aristizábal em ação pelo Cruzeiro — Foto: Reprodução/CBF

Juntos, eles fizeram 36 gols na conquista do Brasileirão de 2003, no inesquecível time da Tríplice Coroa. Ao longo da temporada foram 53 gols, além dos títulos invictos da Copa do Brasil e do Mineiro.

Em 2003, Aristizábal marca três, Deivid outro e Cruzeiro Coritiba por 4 a 3 pelo Brasileiro

Internacional – Fernandão e Iarley (2005 a 2008)

10 de 21 Clemer, Fernandão e Iarley levantan taça do Gauchão de 2008 — Foto: Jefferson Bernardes / Agência Estado

Clemer, Fernandão e Iarley levantan taça do Gauchão de 2008 — Foto: Jefferson Bernardes / Agência Estado

Destaques nas conquistas do Gauchão, Libertadores, Mundial e Recopa Sul-Americana, a dupla somou 56 gols nos anos que esteve junta no clube. Fernandão se tornou um dos maiores ídolos da história colorada, e Iarley conquistou o troféu de Bola de Prata da Fifa no Mundial de Clubes em 2006.

Fernandão e Iarley marcam em goleada do Inter sobre o Palmeiras por 4 a 1, no Brasileirão de 2006

Atlético-MG – Tardelli e Jô (2013 e 14)

11 de 21 Jô e Diego Tardelli Atlético-MG treino — Foto: Fernando Martins

Jô e Diego Tardelli Atlético-MG treino — Foto: Fernando Martins

Campeão mineiro, da Recopa Sulamericana, da Copa do Brasil e da Libertadores, Tardelli e Jô somaram 60 gols nas duas temporadas. Jô foi o artilheiro da Libertadores no título de 2013, com sete gols, e Tardelli o vice, com seis. Tardelli ainda fez parte da seleção do Brasileirão de 2014, marcando 10 gols no torneio.

Atlético-MG goleia São Paulo por 4 a 1 com gols de Tardelli e Jô

Fluminense – Wellington Nem e Fred (2011 a 2013)

12 de 21 Fred e Wellington Nem comemoram gol pelo Fluminense em 2012 — Foto: Photocamera

Fred e Wellington Nem comemoram gol pelo Fluminense em 2012 — Foto: Photocamera

O auge da dupla foi em 2012, com as conquistas do Campeonato Carioca e do Brasileirão. Fred foi o artilheiro da Série A e craque do campeonato, e encontrou em Wellington Nem uma parceria inesquecível para a torcida. Juntos marcaram 39 gols na temporada.

Os gols de Fluminense 4 x 1 Portuguesa pela 5º rodada da Série A do Brasileiro 2012

Botafogo – Herrera e Loco Abreu (2010 e 2011)

13 de 21 Herrera, Loco Abreu e Marcelo Cordeiro comemoram gol do Botafogo — Foto: Arquivo GloboEsporte.com

Herrera, Loco Abreu e Marcelo Cordeiro comemoram gol do Botafogo — Foto: Arquivo GloboEsporte.com

Juntos, Herrera e Loco Abreu marcaram 84 gols nessas duas temporadas, conquistaram o Campeonato Carioca de 2010 e ajudaram o Botafogo a terminar o Brasileirão de 2010 na 6ª colocação

Loco Abreu marca dois e Herrera um na goleada do Botafogo sobre o Vasco por 4 a 0, no Brasileiro de 2011

Sport – Diego Souza e André (2015 e 2017)

14 de 21 Diego Souza e André comemoram título do Pernambucano de 2017 — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

Diego Souza e André comemoram título do Pernambucano de 2017 — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

Diego Souza e André brilharam mesmo no Brasileirão de 2015 e 2017 – no segundo ano, também foram campeões estaduais. Principais jogadores na campanha da 6ª colocação em 2015, a melhor trajetória do Sport em todos os anos de pontos corridos, eles marcaram juntos 57 gols nos dois torneios, com André sendo vice-artilheiro nas duas edições.

André marca dois e Diego Souza um na goleada do Sport sobre o Atlético-GO, por 4 a 0, no Brasileiro de 2017

Bahia – Robgol e Nonato (2001 e 2002)

15 de 21 Nonato em visita à Fonte Nova em 2014 — Foto: Egi Santana

Nonato em visita à Fonte Nova em 2014 — Foto: Egi Santana

Essa dupla foi responsável por 89 gols nos dois anos que esteve junta no Bahia. Campeã estadual em 2001 e bicampeã da Copa do Nordeste em 2001 e 2002, a parceria também fez uma bela campanha na Série A e acabou na oitava colocação.

Bahia vence Sport por 3 x 1 na final e conquista título da Copa do Nordeste de 2001

Vitória – Edílson e Obina (2004)

16 de 21 Edílson pelo Vitória em 2004 — Foto: Reprodução/TV Globo

Edílson pelo Vitória em 2004 — Foto: Reprodução/TV Globo

O time campeão estadual e dono da melhor campanha do clube na história da Copa do Brasil tinha a marca de Obina e Edílson. A dupla marcou 50 gols na temporada e, mesmo com o rebaixamento no Brasileirão, Edílson e Obina balançaram as redes 36 vezes (18 cada), mais da metade de todos os 68 gols da equipe.

Em 2004, Obina sofre pênalti e Edílson define triunfo do Vitória sobre o Criciúma, por 1 a 0, pelo Brasileiro

Ceará – Magno Alves e Mota (2012 e 2013)

17 de 21 Lulinha, Magno Alves e Mota comemoram gol em jogo de 2013 — Foto: Cearasc.com/Divulgação

Lulinha, Magno Alves e Mota comemoram gol em jogo de 2013 — Foto: Cearasc.com/Divulgação

A dupla foi campeã cearense em 2013 e maior responsável pelos 115 gols marcados pelo time na temporada. Só em 2013, Magno Alves (25) e Mota (17) marcaram 42 vezes.

Reportagem de 2013 mostra dupla afiada entre Mota e Magno Alves

Santa Cruz – Keno e Grafite (2016)

18 de 21 Keno e Grafite comemoram gol pelo Santa Cruz — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

Keno e Grafite comemoram gol pelo Santa Cruz — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

Juntos conquistaram o título estadual, a Copa do Nordeste e fizeram 42 gols na temporada, marcada com participação do Santa Cruz na Série A. Foram 18 gols de Keno e 24 de Grafite.

Grafite marca dois e Keno um em goleada do Santa Cruz sobre o Vitória, pelo Brasileiro de 2016

Athletico – Alex Mineiro e Kléber Pereira (2001)

19 de 21 Kleber Pereira e Alex Mineiro, pelo Athletico, em 2001 — Foto: Lucimar do Carmo

Kleber Pereira e Alex Mineiro, pelo Athletico, em 2001 — Foto: Lucimar do Carmo

Eles fizeram 34 gols (17 cada um) na conquista do Brasileirão de 2001, números maiores que dez clubes que disputaram a edição. Alex Mineiro marcou oito dos últimos 10 gols da equipe nos mata-matas finais e Kléber marcou 50 vezes na temporada. A dupla ainda conquistou o bicampeonato estadual, em 2001 e 2002.

Baú do Esporte mostra título do Atlético-PR no Brasileirão de 2001, que teve Kleber Pereira e Alex Mineiro como destaques

Paysandu – Robgol e Iarley (2003)

20 de 21 Robgol é considerado um dos maiores atacantes da história do Paysandu — Foto: Fernando Araújo/O Liberal

Robgol é considerado um dos maiores atacantes da história do Paysandu — Foto: Fernando Araújo/O Liberal

Robgol e Iarley marcaram juntos 34 gols em 2003 e ajudaram o Papão na Libertadores da América. O time teve o terceiro melhor ataque da primeira fase, Robgol marcou 7 gols no torneio e Iarley foi o autor do gol da inesquecível vitória contra o Boca, na Bombonera.

Iarley e Robgol marcam dois gols cada em goleada do Paysandu sobre o Cerro Porteño por 6 a 2, na Libertadores de 2003

Fortaleza – Clodoaldo e Rinaldo (2005)

21 de 21 Rinaldo e Clodoaldo voltaram a atuar juntos em 2019 para encerrar a carreira — Foto: JL Rosa

Rinaldo e Clodoaldo voltaram a atuar juntos em 2019 para encerrar a carreira — Foto: JL Rosa

Clodoaldo foi artilheiro do Cearense em 2001 e 2003 e é o segundo maior goleador na história do Fortaleza com 126 gols. Já Rinaldo foi artilheiro do Estadual em 2006 e 2007 e é o maior goleador do clube em competições nacionais. Os dois se encontraram em 2005, ano em que o Fortaleza foi o único representante do Nordeste na Série A.

Em 2005, Clodoaldo marca o único gol da partida pelo Fortaleza contra o São Paulo

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pe/futebol/noticia/lembre-grandes-duplas-de-ataque-do-futebol-brasileiro-dos-ultimos-20-anos-e-vote-na-melhor.ghtml


Lembre grandes duplas ataque


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Top 10: lembre grandes polêmicas que marcaram o Brasileirão na era dos pontos corridos

lembre grandes polêmicas marcaram

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Começa neste sábado mais uma edição do Campeonato Brasileiro. Será a 17ª em pontos corridos, formato estabelecido em 2003. Nos 16 anos anteriores, sobraram polêmicas – dentro e especialmente fora de campo.

Confira dez delas:

Caso Heverton

Na última rodada do Brasileirão de 2013, em jogo contra o Grêmio, a Portuguesa mandou a campo, no segundo tempo, o meia Heverton. Mas ele havia sido suspenso dois dias antes pelo STJD – e não poderia jogar. Com isso, a Portuguesa perdeu quatro pontos, o suficiente para ser rebaixada e salvar o Fluminense, que tinha ficado entre os quatro últimos.

STJD confirma decisão de primeira instância, Flu se salva e Lusa cai

O Ministério Público de São Paulo chegou a investigar o caso para averiguar um possível esquema envolvendo a escalação do atleta. Mas nada foi provado.

Heverton foi o pivô de toda a polêmica no Brasileirão de 2013 — Foto: Futura Press

O Flamengo, também por escalação irregular (do lateral-esquerdo André Santos), foi outro a perder quatro pontos, mas não foi rebaixado – justamente por causa da punição à Portuguesa.

Máfia do Apito

Em 2005, a descoberta de um esquema de manipulação de resultados levou o STJD a anular 11 partidas apitadas pelo árbitro Edilson Pereira de Carvalho – que foi preso e banido do futebol. Entre os jogos anulados, estiveram um que o Inter tinha vencido e dois que o Corinthians tinha perdido.

Mafia do Apito: relembre o caso que anulou 11 partidas do Brasileiro 2005

Com isso, por uma decisão do tribunal, o clube gaúcho perdeu a liderança do campeonato. Nos jogos remarcados, o Inter voltou a ganhar, e o Corinthians venceu um e empatou o outro. Com isso, o clube paulista recuperou quatro pontos na comparação com a tabela original, e os gaúchos seguiram como estavam.

Árbitro Edilson Pereira de Carvalho foi preso e banido do futebol — Foto: Clayton de Souza / Agência Estado

O campeonato terminaria com o Corinthians campeão, três pontos à frente do Inter. No jogo do segundo turno entre as duas equipes, o árbitro Márcio Resende de Freitas deixou de marcar um pênalti do goleiro Fábio Costa no meio Tinga, e a partida terminou empatada por 1 a 1.

Rebaixamento do Corinthians

A polêmica de 2005 esquentou a rivalidade entre Corinthians e Inter e teve reflexos dois anos depois, quando o Timão foi rebaixado à Série B.

Em 2007, Grêmio empata com o Corinthians por 1 a 1 pelo Campeonato Brasileiro

Na última rodada, ainda lutando pela sobrevivência, o clube paulista empatou com o Grêmio (1 a 1) no Olímpico, mas o Inter perdeu para o Goiás (2 a 1) no Serra Dourada. A combinação de resultados salvou o Goiás e rebaixou o Corinthians.

Em 2007, Goiás vence o Inter e rebaixa o Corinthians

Jogadores alvinegros acusaram os colorados de entregar a partida para o Goiás. Durante o jogo, Clemer, goleiro do Inter, defendeu duas cobranças de pênalti de Paulo Baier, meia do clube esmeraldino, mas a arbitragem ordenou repetição em ambas – alegando que Clemer tinha se adiantado. Na terceira cobrança, o Goiás mudou o marcador, e Elson fez o gol.

Morte de Serginho

Em 27 de outubro de 2004, o zagueiro Serginho, do São Caetano, teve uma parada cardiorrespiratória em jogo contra o São Paulo, no Morumbi, e morreu. O clube do ABC Paulista foi punido com a perda de 24 pontos por utilizar o jogador com um problema cardíaco diagnosticado.

Arquivo JN: Serginho tem parada cardíaca e morre em campo

O São Caetano sofreu a punição no dia 7 de dezembro. Com o julgamento, caiu dez posições na tabela: de quarto para 14º. Ficou sem chances de classificação para a Libertadores, mas também não foi rebaixado.

Globo Esporte relembra os 10 anos da morte do zagueiro Serginho

A reta final de 2009

Flamengo, Inter, Palmeiras e São Paulo chegaram às duas últimas rodadas disputando o título brasileiro de 2009. E jogos contra tradicionais rivais geraram desconfianças de corpo mole.

Felipe, do Corinthians, se defende após ficar parado em pênalti a favor do Flamengo

Duas situações se tornaram famosas. A primeira foi na penúltima rodada, quando o goleiro Felipe, do Corinthians, não se moveu em uma cobrança de pênalti de Léo Moura, do Flamengo.

Em 2009, Flamengo vence o Grêmio por 2 a 1 e conquista o Campeonato Brasileiro

A segunda foi na última rodada. O Grêmio mandou um time reserva, repleto de jovens, para enfrentar o Flamengo no Maracanã. E perdeu por 2 a 1. O resultado garantiu o título aos rubro-negros, impedindo o Inter de ser campeão (os gaúchos ficariam com a taça no caso de pelo menos um empate no Maracanã).

A taça das bolinhas

É a polêmica eterna. A Taça das Bolinhas foi criada para ser entregue ao primeiro clube cinco vezes campeão brasileiro ou ao primeiro tricampeão consecutivo. E foi aí que começou toda a polêmica.

Acontece que o Flamengo, em 1992, foi o primeiro a conquistar cinco títulos, mas considerando o de 1987, que o Sport alegava ser seu. Em 2007, o São Paulo também se tornou pentacampeão e pediu a taça – sob o argumento de que o título de 87 não era efetivamente do Flamengo.

Em 2010, CBF diz que São Paulo é o primeiro pentacampeão brasileiro

Uma guerra de liminares fez o troféu ser entregue ao São Paulo – e depois retirado –, enquanto o Flamengo lutava para oficializar a conquista de 87, que chegou a ser reconhecida pela CBF, mas foi rejeitada pelo STF (Superior Tribunal Federal), que apontou o Sport como campeão.

Em 2017, STF confirma que o Sport é o campeão brasileiro de 1987

Em 2012, o São Paulo entregou a Taça das Bolinhas à Caixa Econômica Federal até que toda a discussão acabasse.

Sheik ataca a CBF

Emerson Sheik estava no Botafogo, em 2014, e foi expulso de um jogo contra o Bahia. Ao sair de campo, procurou as câmeras e disse: “CBF, você é uma vergonha!”.

Sheik faz dois diz que CBF é “uma vergonha” em derrota do Botafogo para o Bahia

A frase ganhou fama e abriu a possibilidade de uma punição pesada ao atacante. Mas ele acabou absolvido em um primeiro julgamento e depois pegou um jogo de suspensão no recurso. Ao ser punido, porém, já tinha sido demitido pelo Botafogo.

Palmeiras x Flamengo em 2016 (e 2018)

A rivalidade entre Flamengo e Palmeiras na disputa por títulos recentes fez esquentar também a relação entre os clubes fora de campo.

Em 2016, o então presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, convocou uma entrevista para afirmar que o Flamengo tentava condicionar a arbitragem. A diretoria do clube carioca reagiu dizendo que os paulistas eram os verdadeiros beneficiados do campeonato.

Em 2016, presidente Paulo Nobre diz que “ninguém vai levar o título na mão grande”

As rusgas se repetiram dois anos depois, especialmente em jogo com seis expulsões em São Paulo.

Nos dois casos, o Palmeiras foi campeão.

Palmeiras e Flamengo empatam em jogo com confusão e seis jogadores expulsos

Caso Victor Ramos

O Inter foi rebaixado no Brasileirão de 2016 e buscou uma reviravolta nos tribunais. O clube alegou que Victor Ramos, zagueiro do Vitória, estava inscrito irregularmente no campeonato – e que, por isso, deveria perder pontos.

Inter entra com ação no STJD contra o Vitória por suposta escalação irregular

Para provar sua versão, o Inter usou uma troca de e-mails entre CBF e Vitória que comprovaria a irregularidade. Mas o clube foi acusado de adulterar os e-mails – hipótese depois rejeitada pela Justiça de São Paulo.

Sem sucesso em tribunais locais, o Inter apelou ao CAS (Corte Arbitral do Esporte), que não julgou o caso – alegou que não era de sua competência.

Gol de mão de Barcos

Pelo Brasileirão de 2012, o Inter venceu o Palmeiras por 2 a 1 no Beira-Rio, e um lance envolvendo o atacante Barcos ficou marcado na memória dos torcedores.

O jogador fez um gol com a mão. A arbitragem inicialmente confirmou o gol, mas depois voltou atrás e o anulou. Segundo o Palmeiras, a decisão foi tomada com interferência externa – ou seja, a equipe de arbitragem teria sido avisada da irregularidade e, por isso, mudado de decisão.

Em 2012, Inter vence o Palmeiras em jogo marcado por polêmica no Beira-Rio

O Palmeiras recorreu ao STJD para tentar anular a partida. Mas sem sucesso. O tribunal rejeitou o pedido.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/sp/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/top-10-lembre-grandes-polemicas-que-marcaram-o-brasileirao-na-era-dos-pontos-corridos.ghtml


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