Estéphano Djian lamenta expulsão no Vitória e reclama de falta em gol de empate do Cruzeiro: "Chateado"

Estéphano Djian lamenta expulsão

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Vitória 2 x 2 Cruzeiro | Melhores momentos | 23ª rodada | Brasileirão 2024

O Vitória teve altos e baixos na noite desta segunda-feira, no Barradão, e somou apenas um ponto na luta contra o rebaixamento no Brasileiro. O Rubro-Negro ficou no empate por 2 a 2 com o Cruzeiro, depois de abrir dois gols de vantagem e ter o zagueiro Neris expulso. O Leão deixou escapar dois pontos já na reta final da partida válida pela 23ª rodada [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Wagner Leonardo briga por espaço contra defensores do Cruzeiro — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Durante entrevista coletiva após o jogo, o auxiliar técnico Estéphano Djian, que comandou o Vitória na ausência de Thiago Carpini por causa de suspensão, lamentou o resultado e reclamou do lance do segundo gol cruzeirense.

– Acho que posso destacar como positivo o desempenho dos jogadores, eles correram bastante. Não queríamos esse empate, pelo tanto que a gente lutou dentro de campo, mas acaba tendo essa dificuldade com um a menos. Os atletas correram. No segundo turno estamos com um aproveitamento bom, duas vitórias, uma derrota e um empate. Já ressaltamos que teríamos que fazer um segundo turno melhor do que o primeiro turno. Fica uma chateação, porque sabemos que no 11 contra 11 a gente iria conseguir mais – iniciou Djian.

Em relação ao segundo gol cruzeirense, os rubro-negros reclamaram de mão de Matheus Henrique, no início da jogada, e falta de Dinenno em Léo Naldi, no momento da finalização do atacante. O auxiliar técnico concorda.

– Era esse o sentimento dos atletas, mas aconteceu o empate, com direito a esse lance polêmico, como o presidente falou. A gente fica chateado, porque todo mundo que acompanhou a partida viu como foi, se a imagem tivesse sido mostrada iria dar pra ver o toque de mão. Fora o empurrão no Léo Naldi, que desestabilizou o jogador. Fica essa nossa retomada no segundo turno, com os atletas focados e com cabeça boa para enfrentar o São Paulo no Morumbi e sair com resultado favorável – disse Djian.

Estéphano Djian em Vitória x Cruzeiro — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Depois de marcar com Osvaldo e do golaço de Alerrandro, o Vitória fez bom jogo até ter Neris expulso, aos 37 minutos do primeiro tempo. Com isso, Djian sacou Alerrandro e colocou o zagueiro Edu em campo. Na volta para o segundo tempo, Carlos Eduardo substituiu o meio-campista Machado.

– Nós precisamos tirar o Alerrandro no primeiro tempo, acabamos sacrificando ele para quando estivéssemos marcando a gente pudesse deixar o Matheusinho centralizado em cima do volante deles e deslocando o Ryller do lado para ter uma sustentação. Quando tivesse a bola, o Matheusinho caía mais pelos lados onde o Cruzeiro deu mais espaços e onde conseguimos criar nossos melhores lances. Na volta para o segundo tempo, deixamos o Matheusinho na direita, onde ele já está habituado a jogar – disse o auxiliar técnico.

– O Carlos Eduardo era para uma situação em que a gente tivesse o domínio da bola, já que o Zé Hugo é um cara de muitas bolas longas. Com o Cruzeiro na pressão e muitos chutes nossos para frente, ele, provavelmente, iria ficar correndo sem muito objetivo lá na frente. O Carlos é um cara que consegue sustentar mais a bola, e o Zé Hugo é mais para a saída de bola, por isso deixei ele mais para o final.

As mudanças não surtiram o efeito desejado (Léo Naldi, Zé Hugo e Caio Vinícius também entraram em campo). Na reta final da partida, o Vitória sofreu dois gols e quase levou a virada. Pelo menos chegou a 22 pontos e deixou a zona de rebaixamento.

Agora, o Leão encara o São Paulo, neste domingo, pela 24ª rodada da Série A. A partida contra o clube paulista está marcada para as 18h30 (de Brasília), no Morumbis. Clique aqui para simular o segundo turno do Campeonato Brasileiro.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

Saída de Machado
– Nossa ideia com o Machado era ter dois jogadores mais posicionais na frente da área, como o Ryller e o Naldi. O Machado tem mais o jogo, mas essa contenção ele não entrega tanto.

Saída de Machado [2]
– Com um menos, precisamos ficar mais próximos da nossa área, mas o Machado não tem muito essa característica de subir e voltar para linha para pressionar. Por isso optamos pela retirada dele. O Machado é um grande jogador, com boa distribuição e finalização, mas diante do cenário, precisamos tirar ele.

Como manter esse nível de atuação?
– Acho que isso se atribui hoje ao fato de termos ficado com um a menos, e de novo destaco a luta dos nossos jogadores. Juntando a isso, o Thiago Carpini já veio aqui falar que fizemos outras grande partidas, mas não saímos nem com a vitória, nem com o empate, saímos derrotados. A gente bate muito na tecla de que é importante pontuar, é primordial. Fizemos até uma colocação interna com jogos que poderíamos pontuar melhor, como contra o Corinthians e o Flamengo. O importante é manter essa constância do segundo turno e seguir pontuando até o final do segundo turno para que esses pontos não façam falta.

Estratégias contra um São Paulo desfalcado e substituto de Neris
– A escalação vamos decidir na semana, o Edu entrou porque é o natural da posição. Isso é o Thiago Carpini quem decide. Falando dessas equipes que mesclam, o Cruzeiro, por exemplo, só veio com três jogadores que não eram titulares, o que a gente pode aproveitar é a falta de entrosamento. Mas a qualidade individual e a qualidade técnica que eles têm é muito alta. Não acaba mudando muito para nós. O que batemos na tecla é que temos que olhar para nós, para o que temos que fazer. Espero que no Morumbi a gente possa ser efetivo e melhorar em relação ao segundo turno para sair com a vitória.

Logística de viagens
– A logística não muda, a gente tem uma semana inteira para trabalhar, vamos para São Paulo, voltamos, temos uma semana inteira para trabalhar e jogar em casa, depois saímos de novo… Em questão de logística não tem muita dificuldade, não. Mantemos do jeito que sempre foi feito e foi trabalhado.

Psicológico para a sequência
– Acho que tinha comentado aqui. Claro que quando você toma um gol você dá uma abaixada, depois você volta para o calor do jogo. Os nossos atletas estão muito preparados, sempre pedimos para ter um psicológico bom e temos isso como meta para melhorar cada vez mais. São atletas profissionais, capacitados e que sabem o que temos que fazer lá dentro. Página virada, conseguimos pontuar contra uma equipe muito difícil como o Cruzeiro e vamos tentar criar dificuldade para o São Paulo para sair de lá pontuando ou com uma vitória.

Alerrandro pode ter um ânimo a mais?
– Claro. O centroavante vive de gols, às vezes quando o gol não sai muito começam a questionar. Mas o Alerrandro tem nossa confiança, acho que vocês sabem do esforço dele, o quanto ele se desdobra pela equipe. Passamos para ele que essas oportunidades iam chegar. É um menino que trabalha muito, espetacular. Espero que ele tire energia desse golaço de hoje e continue nos ajudando.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/08/20/estephano-djian-lamenta-expulsao-no-vitoria-e-reclama-de-falta-em-gol-de-empate-do-cruzeiro-chateado.ghtml


Estéphano Djian lamenta expulsão


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Estéphano Dijan lamenta empate cedido contra o Cruzeiro e pede 'psicológico bom' para seguir evoluindo no Brasileiro

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terça-feira, 20/08/2024 – 01h01

Por Thiago Tolentino

Foto: Reprodução/TV Vitória

Uma noite para esquecer. Esse é o sentimento do Vitória após o empate amargo e com gosto de derrota contra o Creuzeiro nesta segunda-feira (19), pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. O auxiliar técnico Esthépano Dijan concedeu entrevista coletiva à imprensa após o fim da partida e iniciou avaliando o decorrer da partida. 

 

''Acho que posso destacar como positivo o desempenho dos jogadores, eles correram bastante. Não queríamos esse empate, pelo tanto que a gente guerreou dentro de campo, mas acaba tendo essa dificuldade com um a menos. Os atletas correram. No segundo turno estamos com um aproveitamento bom, duas vitórias, uma derrota e um empate. Já ressaltamos que teríamos que fazer um segundo turno melhor do que o primeiro turno. Fica uma chateamento, a gente sabe que no 11 contra 11 a gente iria conseguir'', analisou Dijan. 

 

O treinador rubro-negro também explicou a substituição de Alerrandro, que começou bem fez um golaço de bicicleta ainda no primeiro tempo, mas acabou dando lugar ao zagueiro Edu após expulsão de Néris. Ainda sobre o gol, Estéphano acredita que pode ser o combustível de ânimo que o jogador, algumas vezes contestado pela torcida, precisava para voltar a balançar as redes novamente. 

''Nós precisamos tirar o Alerrandro no primeiro tempo, acabamos sacrificando ele para quando estivéssemos marcando a gente pudesse deixar o Matheusinho centralizado em cima do volante deles e deslocando o Ryller do lado para ter uma sustentação', sinalizou. 

 

''O centroavante vive de gols, às vezes quando o gol não sai muito começam a questionar. Mas o Alerrandro tem nossa confiança, acho que vocês sabem do esforço dele, o quanto ele se desdobra pela equipe. Passamos para ele que essas oportunidades iam chegar. É um menino que trabalha muito, espetacular. Espero que ele tire energia desse golaço de hoje e continue nos ajudando'', complementou o técnico

 

Projetando o confronto da 24ª rodada, contra o São Paulo, Estéphano destacou que o psicológico da equipe, que claramente foi afetado após o resultado desta segunda, mas que precisa melhorar, junto ao trabalho dos profissionais da área, para encarar o próximo desafio. 

 

''Acho que tinha comentado aqui. Claro que quando você toma um gol você dá uma abaixada, depois você volta para o calor do jogo. Os nossos atletas estão muito preparados, sempre pedimos para ter um psicológico bom e temos isso como meta para melhorar cada vez mais. São atletas profissionais, capacitados e que sabem o que temos que fazer lá dentro. Página virada, conseguimos pontuar contra uma equipe muito difícil como o Cruzeiro e vamos tentar criar dificuldade para o São Paulo para sair de lá pontuando ou com uma vitória'', avaliou.

 

Com Carpini novamente no comando justamente contra o seu ex-clube, o Vitória viaja para São Paulo para duelar contra o Soberano, no Estádio do MorumBIS, às 18h30 deste domingo (25). 
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28405-estephano-dijan-lamenta-empate-cedido-contra-o-cruzeiro-e-pede-psicologico-bom-para-seguir-evoluindo-no-brasileiro



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Uvini lamenta turbulências, mas garante Vitória "blindado" antes de pegar o Fortaleza

Uvini lamenta turbulências garante

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Dudu e Rodrigo Andrade são agredidos por integrantes da torcida organizada do Vitória

Às vésperas de uma importante partida pela Série A do Campeonato Brasileiro, contra o Fortaleza, a agressão sofrida pelos volantes Rodrigo Andrade e Dudu e o afastamento dos atletas ainda são assunto no Vitória. Na manhã desta terça-feira, o zagueiro Bruno Uvini comentou a situação em entrevista coletiva e se mostrou triste pelos últimos acontecimentos.

"Situação delicada que o clube está tomando as providências com a diretoria. Caso triste de se ver. A gente nunca quer que nada no futebol chegue a esse ponto", lamentou o zagueiro.

– E não só aqui que tem acontecido isso. Inclusive, aconteceu na final da Copa América agora. A gente pede para as pessoas nesse mundo de hoje, das redes sociais, de tudo isso… Acho que tem que ser em conjunto, de jogadores e equipe, com comprometimento do lado de cá e vontade dentro de campo, com torcida do lado de fora apoiando. Desse jeito as coisas funcionam – complementou o defensor.

Além de lamentar a situação, o zagueiro deixou claro que o elenco rubro-negro está concentrado no próximo desafio da equipe para se manter longe da zona de rebaixamento. Atualmente, o Vitória é o 16º colocado com 15 pontos, três a mais que o Corinthians, clube que abre o Z-4.

O que acontece fora daqui a gente não controla. Como não deixar afetar? Com a blindagem que temos do professor Carpini. O mais importante é o Vitória. Nosso foco é no jogo, em buscar os três pontos. O pensamento é no Fortaleza”.
— Bruno Uvini

"Nós somos adultos, cada um com sua responsabilidade, e tem que ser lidado de maneira individual", disse o zagueiro.

Bruno Uvini durante entrevista coletiva no Barradão — Foto: Reprodução/TV Vitória

De volta após lesão

Com o extracampo de lado, Bruno Uvini está na expectativa pelo seu retorno ao time titular do Vitória, algo que não acontece há um mês e meio. O último jogo em que o zagueiro esteve no onze inicial do Leão foi a derrota para o Atlético-GO.

– Com certeza. Mesmo quando estivesse machucado intensifiquei. Não é fácil ficar fora. A coisa mais difícil para o atleta é não ter o dia a dia, as viagens, a resenha do vestiário. É para isso que a gente trabalha. Não é o salário. Mas é poder viver essa sensação. E quando está machucado, te tira isso. Tinha vontade de voltar, me preparei bem. Me sinto totalmente apto para voltar a ajudar a equipe – garantiu Uvini.

Uvini foi atrapalhado por uma lesão na coxa, mas garante estar plenamente recuperado e já participou da vitória sobre o Criciúma, na 15ª rodada, ao entrar no fim do segundo tempo. No revés para o Botafogo, o zagueiro ficou no banco.

– Era um processo, uma lesão chata. Posterior de coxa, quem conhece um pouco, sabe que demanda todos os exercícios. Não tem como ir se não tiver 100%. Óbvio que o jogador tinha a ansiedade, a gana de estar em campo. Mas tem que ter cabeça fria, ser inteligente para voltar progressivamente e não perder mais jogos. Foi uma decisão em conjunto, acertada, de volta progressiva. E me preparar 100%. Como chegou agora a oportunidade, me sinto totalmente apto.

Único zagueiro destro à disposição no elenco vermelho e preto (Camutanga está fora da temporada), Uvini foi substituído pelo volante Caio Vinícius e pelo lateral-direito Willean Lepo no período em que se recuperou do problema físico. Apesar das improvisações, o Leão somou 11 pontos em oito jogos .

Vale lembrar que o Vitória de Uvini enfrenta o Fortaleza às 21h30 desta quarta-feira (horário de Brasília), no Castelão.

Bruno Uvini em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Confira outros trechos da entrevista de Bruno Uvini

Comprometimento do time
– Desde o início desse novo modelo de trabalho, com nova comissão, o professor sempre pontuou que gostaria que estivesse no dia a dia quem realmente tivesse vontade de estar aqui e ajudar o Vitória. Não é uma missão fácil que nós temos esse ano. Quem tem experiência no Brasileiro sabe que não é fácil retomar na Série A. Demanda 200% de todos que estão aqui, não tendo espaço para nada além da dedicação total.

Trajetória no Vitória
– Sempre fui um lutador na minha carreira. Quando aceitei o desafio do Vitória sabia que não seria fácil o começo. É uma reestruturação. Estamos nos descobrindo como grupo. Tivemos uma troca de comando que demanda adaptar ao novo trabalho. E eu peguei o caminho andando já. Como se fala no futebol, trocar o pneu com o carro andando. Já tive que entrar e, logo de cara, um clássico. É dedicação. Estou me dedicando e tenho muita vontade de ser bem sucedido no clube. Tenho vontade de retribuir. Não importa o começo, mas como termina.

Motivação do time
– Consciente do trabalho. Mesmo quando perdeu alguns jogos sabe que está entregando bom trabalho. Detalhes para serem consertados de colocar esse bom trabalho e trazer resultado. Não adianta só jogar bem. E sair de campo com confiança, com confiança que jogamos de igual com um dos líderes do campeonato. Acho que a gente se acertou como time, como equipe. Temos uma mentalidade bem definida, estamos jogando de igual para igual com todo mundo. E tomara a Deus que a gente comece a colher o resultado na próxima partida.

Pressionado como único zagueiro destro
– Não. O futebol em si demanda de todo mundo. Se tivesse dois, três jogadores, demandaria disputa positiva, com cobrança igual. Estou aqui para ajudar. O professor sabe que pode contar comigo. Se ele optar por alguma coisa diferente a gente respeita. Quando sou chamado a jogar, a gente faz o melhor. É um dia de cada vez. Às vezes colocam uma competição onde não tem.

Pronto para jogar 90 minutos?
– Velocidade, força, trabalho não faltam aqui. Temos que jogar contra grandes jogadores no treino. Nos preparamos para o que pode acontecer. Todas as equipes têm jogadores de qualidade. Enfrento todos os adversários com o máximo de respeito.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/16/uvini-lamenta-turbulencias-mas-garante-vitoria-blindado-antes-de-pegar-o-fortaleza.ghtml


Uvini lamenta turbulências garante


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Carpini lamenta derrota em "jogo igual" entre Vitória e Botafogo e defende Lepo: "Não erra sozinho"

Carpini lamenta derrota "jogo

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,O Vitória perdeu uma ótima chance de se distanciar da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Na noite desta quinta-feira, o Rubro-Negro perdeu para o Botafogo, por 1 a 0, no Barradão. Savarino marcou o único gol da partida válida pela 16ª rodada [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 0 x 1 Botafogo | Melhores momentos | 16ª rodada | Brasileirão 2024

Na primeira resposta da entrevista coletiva após o jogo, o técnico Thiago Carpini reclamou da arbitragem e lamentou a derrota em um jogo equilibrado. O Vitória ainda teve chance de empatar nos acréscimos, mas Jean Mota acertou o travessão.

– Jogo igual em vários aspectos, com oportunidades para as duas equipes. O jogo se desenhou para quem abrisse o placar, difícil ter uma virada. Em alguns momentos o Vitória foi melhor, em outros o Botafogo foi melhor. A trave foi nossa amiga no último jogo, hoje jogou contra. Não quero entrar no mérito da arbitragem, mas hoje foi determinante para o resultado. O lance do Everaldo, no final, lance de 1 x 1 para entrar na área era lance para segundo amarelo. Durante todo o segundo tempo o jogo não fluiu. É complicado. A falta de respeito que os árbitros tratam os profissionais é lamentável. Mas nada vai mudar. Não vou me alongar nisso. Quero enaltecer a entrega dos atletas. Chegamos ao fim de uma sequência dura e estamos fora do Z-4, o que é importante no aspecto emocional – iniciou o treinador.

"Em relação ao jogo, acho que o empate seria mais justo. Mas página virada, vamos fortalecer o grupo, recuperar jogadores do DM e seguir a preparação para enfrentar o Fortaleza".

Thiago Carpini em entrevista coletiva após o Vitória perder para o Botafogo — Foto: Gabrielle Gomes / ge

Em defesa de Lepo

O comandante rubro-negro também saiu em defesa de Willean Lepo, que errou passe na saída de bola na jogada que resultou em gol botafoguense. O lateral-direito improvisado de zagueiro recebeu a pior nota em avaliação do ge. Além disso, Carpini justificou a manutenção do atleta na função.

O Lepo não erra sozinho. Assumimos toda a responsabilidade. No meu primeiro jogo me criticaram porque escalei Bruno Uvini. Ele bem fisicamente e bem clinicamente. Hoje ele se encontra em um momento em que volta de transição há mais de 30 dias sem jogar. O Lepo fez dois grandes jogos naquele setor. Se o Lepo vai bem, ninguém fala nada. Se o Lepo erra, perguntam por que não joga o Bruno Uvini. Ele está há um mês sem jogar. São opiniões e eu respeito.

"Entendi que o Lepo fez um bom jogo. Não só hoje, mas também na partida anterior. Uvini vai ter oportunidade de voltar e ocupar seu espaço. Gosto do jogador".

Vitória x Botafogo no Barradão — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Dudu volta a ser assunto

O treinador também voltou a falar de Dudu depois de afirmar, antes da partida, que não é obrigado a relacionar o volante. Desta vez, Carpini ressaltou que a escalação do atleta depende de seu comportamento.

– Eu usei os três volantes, como uso há um bom tempo. O Dudu foi uma opção minha. Os problemas internos a gente trata internamente. É a terceira vez que a gente está falando do Dudu. É o Vitória e depois o Dudu. A gente está dando muita importância. Eu não levei o Dudu, e enquanto não mudar o comportamento eu não vou levar. Enquanto eu estiver aqui, o Dudu vai ser sempre respeitado, mas precisa entregar o que a gente espera dele. O Dudu está fora desse jogo, o próximo eu não sei o que vou fazer. Mas não vou mais falar do Dudu.

"Ele é atleta do Vitória. Segue nos planos. Se eu vou usar ou não, é outra história. Já falei que é opção minha".

Agora, Thiago Carpini ganha uma folga no calendário e tem novo compromisso pelo Vitória somente na próxima quarta-feira, quando o time encara o Fortaleza, no Castelão, às 21h30 (horário de Brasília).

– Pensar jogo a jogo. Fizemos bons jogos fora de casa, como foi Fluminense, como foi Cuiabá e Juventude. A gente valoriza cada ponto, cada conquista e entrega. Temos uma sequência dura, como sempre é no Brasileiro. Precisamos recuperar mentalmente, recuperar fisicamente para voltar zerado para essa nova sequência que começa contra o Fortaleza. Vamos pensar jogo a jogo – disse Carpini.

Veja outros trechos da entrevista de Carpini

Daniel Jr.
– É opção minha. Quando ele chegou eu não estava aqui. No meu primeiro jogo eu dei oportunidade, ele entrou e fez gol. No segundo jogo foi titular e não foi bem. Depois, passou por duas lesões e foi para o final da fila. O Matheusinho, na minha opinião, está melhor que ele. O Jean Mota tem entrado bem. Ele tem que esperar a vez dele. Quando ele tiver oportunidade, ele mostra e vai ter mais minutagem. O fato de ter feito esforço, de estar ou não estar, para mim pouco importa.

Everaldo
– A questão do atacante, por mais que estava um tempo fora, é diferente do comportamento dele para o do zagueiro. Ele pode criar uma situação de gol em uma jogada esporádica. Ele não precisa ser constante. O atacante resolve o jogo em uma jogada, e o zagueiro entrega o jogo em uma jogada. Uma posição de muita constância no jogo. O Osvaldo veio para nos ajudar. Ele só estava no banco como figurante, como um cara que é uma referência. Ele não tinha condições de jogo. A partir de amanhã ele começa a treinar com o grupo e nas próximas partidas reúne condição. Hoje não tinha.

Dobra na lateral esquerda
– A gente precisa avaliar outras questões. Física, quem a gente tem de retorno para os próximos jogos. Vamos pensar primeiro no Fortaleza, acompanhar o material que a equipe prepara. É uma equipe difícil de se jogar. Vamos pensar no plano de jogo levando em conta esses aspectos físicos e clínicos.

Chateado com o que?
– Acho que o que aconteceu todo mundo viu. Não vi falta no primeiro gol, acho que no mínimo podia checar no VAR. Se é ao contrário acho que a gente percebe… não vou falar besteira aqui. O Alerrandro fez a falta, mas também poderia ser checado o lance. No lance do Everaldo acho que cabia um amarelo, que seria o segundo. A maneira como a arbitragem direciona ao pessoal, nós não somos inimigos. A gente também passa do ponto, eu não peço por favor, mas não falou com respeito. A maneira como o quarto árbitro falou me chateou muito. E claro que o resultado também, mas é bom pontuar que a gente vem em uma crescente, mais uma rodada que ficamos fora do Z-4.

Erros de passe e contratações
– A gente quer minimizar os erros, caprichar nos detalhes. Entrou o passe em uma situação que a gente trabalhou muito. Os erros vamos minimizar com trabalho, com tempo para descansar. Algumas coisas dentro do jogo, como tomada de decisão do atleta, a gente não controla. Sobre os reforços, temos trabalhado e intensificado as buscas. Coloquei alguns nomes, o Ítalo pode falar melhor porque é quem conduz a negociação. A gente divide responsabilidade. Não adianta buscar um culpado, é um processo.

Jogadores do Itabuna
– Podem ser usados. A gente não tem tempo de ser gradativo. O restante da formação do jogador é jogando. Hoje o Fábio teve oportunidade de jogar mais uma vez. Os erros são dá idade. A gente está aqui para ajudar. Para um jogo de Série A ainda falta maturidade, vivência, jogo. E só vai ter isso jogando. No nosso momento, não temos tempo para oferecer. Se eu tiver oportunidade de colocar, vou colocar. Eles inclusive estão treinando muito bem. Acho que é assim que vamos formar novos talentos.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/12/carpini-lamenta-derrota-em-jogo-igual-entre-vitoria-e-botafogo-e-defende-lepo-nao-erra-sozinho.ghtml


Carpini lamenta derrota "jogo


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Carpini cita evolução, mas lamenta erros do Vitória em revés para o Corinthians: "Precisa ajustar"

Carpini evolução lamenta erros

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O Vitória conheceu a oitava derrota na Série A do Brasileiro, a segunda consecutiva. Para piorar, o Rubro-Negro sofreu o último gol do 3 a 2 para o Corinthians, na noite desta quinta-feira, já nos acréscimos da partida válida pela 14ª rodada e disputada na Neo Química Arena [assista aos melhores momento no vídeo abaixo].

Corinthians 3 x 2 Vitória | Melhores Momentos | 14ª rodada | Brasileirão 2024

O clube paulista ficou em vantagem duas vezes, com gols de Garro, mas o Vitória, que já tinha balançado a rede com Alerrandro, chego ao empate aos 40 minutos do segundo tempo, com o próprio centroavante. O problema, porém, é que Giovane fez o terceiro para o time da casa já no apagar das luzes.

Ao fim da partida, o volante Willian Oliveira destacou que o Rubro-Negro fez o melhor jogo do ponto de vista técnico, algo que foi reforçado pelo técnico Thiago Carpini, durante entrevista coletiva após o confronto.

– O sentimento do Willian é o mesmo do vestiário. A equipe vem apresentando uma evolução, ficou nítido, principalmente no segundo tempo, depois de um primeiro tempo mais igual. Acredito que fomos superiores, mas não conseguimos traduzir isso em pontos. Ficar duas vezes atrás do placar aqui e ter forças, equilíbrio emocional para buscar os empates – destacou o treinador, antes de detalhar que os erros de sua equipe que foram decisivos.

"A gente tem sofrido com alguns erros grandes. O erro faz parte, mas o erro que compromete o resultado da partida são os que a gente precisa ajustar".

– Mas prefiro enaltecer a entrega e a evolução da equipe. Em relação aos detalhes, acho que no final teve uma defesa do Arcanjo, fora isso ele não sofreu defensivamente. No primeiro tempo os gols da entrada da área, com muito mérito individual para o atleta. A gente trabalha muito esse encaixe na frente da área, mas sofremos dois gols naquele setor. Coisas que a gente ajusta, treina, mas que fogem do nosso controle. No final, um gol com a cara do Corinthians. A gente foi um pouco para trás e deixou de controlar o jogo. A bola pune.

Thiago Carpini lamentou revés rubro-negro em São Paulo — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Carpini destacou que não dá para controlar o que o jogador vai decidir em campo. Além disso, depois de criticar o recuo do time nos minutos finais, o treinador disse que sua equipe acelerou na intensidade em busca do gol da vitória e pagou caro.

– Algumas situações a gente não controla. Tomada de decisão do atleta. Somar o ponto fora de casa contra um adversário direto é muito importante. Nós precisamos entender a competição. Tivemos a oportunidade de segurar a bola no ataque, fazer uma posse sem correr riscos. Não precisava acelerar o jogo para buscar o terceiro. Mas é isso, algumas situações no jogo a gente não consegue controlar. Coisas que fogem do nosso controle.

Fato é que o Vitória estacionou nos 12 pontos e está na 16ª colocação, mas agora tem dois jogos em casa para buscar a sua reabilitação. O Leão primeiramente recebe o Criciúma, neste domingo, às 18h30 (horário de Brasília), pela 15ª rodada. Na próxima quinta-feira (11/07), às 21h30, o adversário será o Botafogo, também no Barradão.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

Como recuperar o astral
– Página virada. Já foi. Não dá para chorar o leite derramado. Nas vitórias foi da mesma maneira. Meu desafio agora é recuperar os atletas não só fisicamente, mas também em relação a esse gol no final, a maneira que se perde a partida mesmo fazendo um bom jogo. É dolorido a derrota, não somar pelo menos um ponto aqui, mas a gente sabe que o campeonato é esse, vamos ter essa dificuldade. Outro ponto positivo que temos agora são os dois jogos em casa. O Barradão precisa voltar a ser nossa força.

O que faltou
– Foi só um gol de bola parada, os outros dois foram de bola rolando, falhas no nosso encaixe na entrada da área. Se a gente estivesse mais próximo da segunda bola, não sairia o chute com tanta qualidade. Mas quero enaltecer mais uma vez a competitividade e a evolução coletiva. A gente perdeu um zagueiro, que já não era zagueiro, e trouxe um lateral para a zaga. Já não temos ali situações que consigam suprir as necessidades e ausências que temos no elenco. A gente perde peças importantes e é preciso reconhecer quem tem entrado, quem tem entrado muito bem.

Confrontos diretos
– Difícil explicar a derrota. Não adianta ter números e não ter resultado. Uma derrota a gente precisa assimilar. Não devemos olhar muito para esses aspectos de parte inferior ou superior da tabela. Nossos melhores momentos, quando começamos a pontuar, foram contra adversários da parte inferior, quando a gente empata com Cuiabá e Juventude, e depois vence jogos improváveis contra Atlético-MG e Internacional. Enfrentar o Corinthians em Itaquera é muito difícil. Esse perde e ganha é o tempo todo. Depende muito do momento da competição.

Por que não fez a quinta mudança?
– Todo mundo estava muito bem no jogo, não tinha o que inventar. Faltava pouco para acabar. Eu só fiz a quarta mudança porque o Luan pediu para sair, estava muito cansado. Se não eu não teria nem mudado. O encaixe estava muito bom, e quando as coisas fluem assim, não tem por que querer fazer as cinco. Não via essa necessidade. Não via ninguém no banco que pudesse entrar para fazer algo tão diferente assim. Eu falo do aspecto físico porque é notório. A gente está aqui agora, volta para Salvador amanhã praticamente de noite, e treina apenas sábado, já para jogar no domingo. Como eu não vou falar de cansaço? Isso é um problema de todos, mas temos sofrido pelo elenco mais curto, com jogadores fora por lesões que ainda nem jogaram comigo.

Alerrandro
– Eu comemorei muito os gols dele. Ele precisava desse gol para ele mesmo. Coletivamente é um cara que cumpre funções, ajuda muito. Vinha se cobrando por esses gols e que bom que aconteceram. Uma pena que mesmo com dois gols a gente não pode acompanhar esse bom momento dele com uma pontuação. Levar para Salvador pelo menos um ponto era justo para o que foi apresentado. Mas é bom para tirar pelo menos um peso, agora a tendência é que as coisas sigam de maneira mais natural.

Qual a briga do Vitória?
– Ele briga para se manter na Série A. O nosso campeonato é esse. Ano passado foi o retorno do Bahia para a Série A e eles escaparam do rebaixamento na última rodada. O retorno é sempre difícil. Hoje eles fazem uma campanha mais sólida. Eu poderia citar outros tantos exemplos de clubes que voltam e não conseguem, ficam nesse sobe e desce. No início o Vitória ficou cinco ou seis rodadas com um ponto. Recuperar isso contra Corinthians, Grêmio e Palmeiras, é difícil. Nossa competição é de permanência. Claro que a gente sonha com algo a mais, mas sem promessas para o torcedor. A gente trabalha com nossa realidade.

“Hoje foi um banho de água fria”, diz Yuri | Voz da Torcida

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/04/carpini-cita-evolucao-mas-lamenta-erros-do-vitoria-em-reves-para-o-corinthians-precisa-ajustar.ghtml


Carpini evolução lamenta erros


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Carpini lamenta derrota e alerta sobre cansaço dos jogadores

Carpini lamenta derrota alerta

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Após a derrota por 1×0 para o Athletico no domingo (30), o técnico Thiago Carpini aproveitou o espaço da entrevista coletiva para falar sobre o calendário apertado e a sequência de jogos.

De acordo com o treinador, muitos dos atletas que entraram em campo estavam com alto desgaste físico devido à sequência de partidas. “Quando nós apresentamos os atletas para a concentração, completamos 48 horas em relação ao último jogo. Não vou atribuir a derrota ao desgaste, mas foi 90%. Os outros 10% foram as chances do segundo tempo. Era um jogo muito igual, o Athletico jogou na quarta, nós na quinta. Tivemos pouco tempo para a recuperação, mas a Série A é isso, é detalhe. Às vezes a gente tem que rodar o elenco e testar alterações”, disse.

O técnico seguiu falando a respeito das chances desperdiçadas e como o desgaste foi crucial para uma atuação abaixo do esperado. “Trabalhamos com o que temos, eu relacionei todo mundo. Tivemos a chance de matar o jogo no início do segundo tempo, mas não fizemos o gol. Eles tiveram as chances deles e fizeram. Só tenho que enaltecer a entrega do grupo, corremos e fizemos tudo o que era possível. Agora é virar a página, teremos um dia a mais de recuperação para competir melhor. Gostaríamos de ter um empate hoje, seria melhor, pelo menos somaria. Mas algumas coisas não dá para controlar, como o desgaste. Os atletas que pediram para sair, tiveram que ir pro banco”, comentou o treinador.

Com a derrota em casa, o Vitória seguiu com 12 pontos na 15ª colocação do Campeonato Brasileiro 2024.

Fonte: https://arenarubronegra.com/carpini-lamenta-derrota-e-alerta-sobre-cansaco-dos-jogadores/


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Carpini vê jogo consistente do Vitória e lamenta gol sofrido no 1º tempo: "Determinou o resultado"

Carpini consistente Vitória lamenta

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O Vitória saiu na frente após fazer bom primeiro tempo contra o Bragantino, mas perdeu de virada, por 2 a 1, no Nabi Abi Chedid, em jogo válido pela 11ª rodada da Série A, e voltou para a zona de rebaixamento do Brasileiro. Jean Mota marcou o gol rubro-negro e viu Eric Ramires e Helinho balançarem as redes pelo Massa Bruta [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Bragantino 2 x 1 Vitória | Melhores Momentos | 11ª rodada | Brasileirão 2024

Em entrevista coletiva após o jogo, o técnico Thiago Carpini detalhou como tentou neutralizar o poderoso ataque do clube paulista, com dois zagueiros canhotos e o volante Rodrigo Andrade improvisado na linha defensiva por causa dos desfalques.

– A gente sabe da dificuldade de enfrentar o Bragantino aqui, com repertório grande e capacidades individuais. Aproveitamento alto aqui. A ideia era neutralizar um pouco. Conseguimos. Sabíamos que a gente teria uma ou duas situações e que precisaria ser efetivo. Ainda funcionou, tivemos oportunidades. Encontrar uma formação do último jogo para hoje, sem nenhum zagueiro destro, improvisando o Andrade. Dentro do que tínhamos foi um jogo consistente defensivamente – iniciou o técnico.

– Soubemos sofrer na maior parte do tempo. O que determinou o resultado e a atmosfera para que o Bragantino virasse a partida foi o gol no final do primeiro tempo, no último lance. Se fosse 1 a 0 seria uma outra situação, com mais possibilidades de contra-ataque no segundo tempo. E tivemos algumas oportunidades, mas fomos pouco efetivos. Então, jogo de detalhes, grande, de Série A. Não fomos efetivos nas oportunidades. E os gols do Bragantino foram mais falhas nossas que mérito do adversário – completa.

O Vitória entrou em campo com um time bem diferente, com seis mudanças em relação ao resultado positivo sobre o Atlético-MG, na última rodada. Camutanga, Bruno Uvini, Everaldo, Dudu, Iury Castilho e Janderson se recuperam de problemas físicos, enquanto Caio Vinícius estava suspenso e Alerrandro não pôde jogar por questões contratuais.

Thiago Carpini em Bragantino x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Depois de Jean Mota abrir o placar, Ramires deixou tudo igual nos acréscimos do primeiro tempo. Melhor em campo, o Bragantino virou na segunda etapa com Helinho.

– A gente não fez uma linha de quatro. Por isso os dois zagueiros canhotos. Jogamos com o lado direito com Andrade como zagueiro. Aí cabem dois zagueiros [mudanças após a virada]. Tanto que quando eu precisei abrir o time, fazer uma linha de quatro, optei por tirar um zagueiro canhoto e improvisar o Lepo. Dois canhotos ficam torto. Foi uma linha de cinco.

A sequência do Campeonato Brasileiro coloca o Vitória para fazer mais uma partida como visitante nesta quinta-feira. O Rubro-Negro vai até o Maracanã medir forças com o Fluminense às 19h (de Brasília), pela 12ª rodada da competição.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

Willean Lepo de zagueiro
– Uma ideia que traçamos durante a semana com dois dias de treino. Achei que ficaria melhor, porque a gente não perderia a profundidade do Lepo. E para o Lepo fazer o terceiro zagueiro eu precisaria do Raul [Cáceres]. Mas tem quatro meses que o Raul não faz 90 minutos. Jogo passado fez e não suportaria novamente, provavelmente o perderíamos para a sequência. Tivemos dificuldade para escolher os 11. Não foram dois zagueiros canhotos. Uvini machucado, Camutanga machucado. Dentro da proposta funcionou bem.

O que fazer no próximo jogo
– É levar em consideração o aspecto físico, quem reúne melhores condições. Talvez nem tudo que eu pense e gostaria terei à disposição. Temos ausência do Lucas Esteves. Willian [Oliveira] saiu com dores no joelho. Temos dificuldades. Agora é descansar e pensar na melhor estratégia para o jogo de quinta-feira

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/23/carpini-ve-jogo-consistente-do-vitoria-e-lamenta-gol-sofrido-no-1o-tempo-determinou-o-resultado.ghtml


Carpini consistente Vitória lamenta


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Osvaldo lamenta derrota para o Bragantino

Osvaldo lamenta derrota Bragantino

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Após a derrota por 2×1 para o Red Bull Bragantino no domingo (23), o atacante Osvaldo concedeu entrevista ao canal Premiere e falou sobre a partida.

Na visão do camisa 11 do Vitória, ter levado um gol no final da primeira etapa foi crucial para o resultado. “A gente fez um primeiro tempo muito bom, competindo como era a nossa identidade. Faltando um minuto para acabar, não pode tomar gol”, disse.

Osvaldo também acredita que agora é hora de trabalhar e buscar a recuperação na próxima rodada. “Sequência interrompida e agora é trabalhar para o jogo difícil na quinta-feira contra o Fluminense”, afirmou o atacante.

Com o resultado e o complemento da rodada, o Vitória seguiu com 9 pontos, mas caiu uma posição e agora é o 17º colocado. Na próxima rodada o Leão enfrenta o Fluminense na quinta-feira (27), às 19h, no Maracanã.

Fonte: https://arenarubronegra.com/osvaldo-lamenta-derrota-para-o-bragantino/


Osvaldo lamenta derrota Bragantino


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Carpini lamenta atleta a menos e fica "preocupado" com jogo ruim do Vitória: "Temos que evoluir"

Carpini lamenta atleta menos

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O técnico Thiago Carpini terá muito trabalho pela frente. Em dois jogos como comandante do Vitória, ele já conviveu com a eliminação da Copa do Brasil, diante o Botafogo, e a derrota deste sábado, para o Atlético-GO, no Barradão. O Rubro-Negro baiano viu Vagner Love e Baralhas balançarem as redes em jogo da sétima rodada da Série A que terminou em 2 a 0 para os visitantes [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 0 x 2 Atlético-GO | Melhores Momentos | 7ª rodada | Brasileirão 2024

Em entrevista coletiva após o sexto revés seguido do clube na temporada, o treinador lamentou a expulsão do lateral-esquerdo PK, ainda aos 38 minutos do primeiro tempo. Com um homem a menos em campo, o Vitória se desequilibrou. Logo em seguida sairia o primeiro gol adversário.

É muito importante levar o 11 contra 11 até o final. Com um a menos é complicado, só ficamos com o Janderson na transição”
— Thiago Carpini

Mesmo assim, o treinador reconheceu que o Vitória poderia ter desempenhado melhor futebol antes da expulsão, o que não aconteceu. O Rubro-Negro teve apenas duas chances de abrir o placar neste recorte da partida, ambas com Alerrandro.

– Até os 40 minutos o jogo foi muito igual, mas mesmo assim não foi uma boa partida. Estou no clube há 14 dias e não dá para fazer tudo ainda, não é de uma hora para outra. O que me deixa mais preocupado é que em momentos do jogo contra o Botafogo apresentamos atuações melhores do que a de hoje, e em campeonato de pontos corridos temos que evoluir. É mais um jogo ruim e mais uma derrota, mas vamos seguir lutando – garantiu.

Thiago Carpini em ação em jogo do Vitória contra o Atlético-GO — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

– Sem dúvidas a gente conversa sobre isso. Entra também na questão do emocional e da confiança. A falta de efetividade, confiança e resultado talvez estejam atrapalhando um pouco. Algumas coisas ainda não se encaixam. É muito importante levar o 11 contra 11 até o final. Com um a menos é complicado, só ficamos com o Janderson na transição – lamentou Carpini.

Com a expulsão de PK, o treinador colocou o lateral-esquerdo Lucas Esteves em campo e tirou o atacante Alerrandro. Na volta do intervalor, ele sacou Daniel Jr. para entrada de Iury Castilho, mas a alteração não funcionou.

– A entrada do Iury [Castilho] não deu o resultado que queríamos. O Matheusinho também ficou sobrecarregado, não podia ir além. Por isso entendi que a gente precisava de jogadores mais fortes pelos lados para tentar criar. Agora é mais fácil falar, mas as decisões são complicadas ali no momento do jogo. Infelizmente nossa estratégia foi prejudicada – complementou.

Wagner Leonardo e Matheusinho não conseguiram levar o Vitória a um melhor resultado — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Ao longo do segundo tempo, o Vitória levou o segundo gol e ainda teve Dudu expulso após o volante receber o segundo cartão amarelo. Com dois a menos e sem mais alterações a fazer (Wagner Leonardo deixou o campo machucado), o Rubro-Negro precisou se fechar para não ser goleado.

– Conversei com o Dudu quando ele estava amarelado. Ele falou que estava com a cabeça boa. É um cara que, mesmo em uma noite ruim, ele tem saída, competitividade e identificação com o clube. Quando acontece a segunda expulsão, a ideia era mesmo segurar para não sofrer um resultado pior e mexer ainda mais com o psicológico dos atletas.

A derrota deixa o Leão com estacionado em um ponto e na penúltima posição da Série A, mas há nova chance de recuperação já nesta quarta-feira, quando o Vitória visita o Cuiabá, em jogo atrasado da segunda rodada. A partida será disputada às 20h (de Brasília), na Arena Pantanal.

Para isso, no entanto, o Vitória precisa reconquistar a confiança, que está abalada após nove jogos sem vencer em 2024, com sete derrotas e dois empates.

– O primeiro passo é o emocional, reconquistar a confiança desses caras. Depois temos que tentar não tomar gols, precisamos somar. Se não ganhou, não perde. São dois pontos que temos que corrigir: criar mais, matar o jogo e frear mais o ímpeto adversário. O retrospecto ruim de gols sofridos é recorrente, vem dos últimos dez jogos. Estamos aqui para tentar ajustar isso.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

Matheusinho joga com Daniel Jr.
– Não via ainda naquele momento porque era muito recente, mas o que me dá subsídio são os treinamentos. Vi que renderam com boas atuações durante a semana e colocamos eles no jogo. Minha preocupação era o comportamento deles sem a bola, mas eles entregaram o esperado nos treinos. A gente quer contar com tudo o que os atletas possam entregar para o Vitória de olho no nosso primeiro triunfo, temos que fazer tudo de melhor em busca desse objetivo.

Psicológico
– É tentar encontrar o equilíbrio entre a cobrança e o excesso dela, que pode tirar ainda mais a confiança. Vivi um cenário parecido ano passado com o Juventude. Cada história é uma história, mas o ambiente também era fragilizado. Os atletas não podem achar que isso é normal, mas também temos que dar confiança para eles e nos recuperar. Temos que trabalhar, melhorar. Com certeza esse jejum é muito difícil não só para mim, mas para o atleta.

Precisa de mais contratações?
– No momento que nós estamos, talvez a gente falaria em muitos nomes, porque o momento é ruim. Mas acredito na capacidade desse grupo, que já mostrou ter potencial. Não é que está tudo errado, mas temos que melhorar coisas pontuais. Melhorar o aspecto ofensivo e fazer mais gols, e ajustar a defesa. Hoje terminamos o jogo com dois zagueiros canhotos. O Camutanga foi expulso. Fui questionado pelas minhas escolhas defensivas, mas a ideia era tentar melhorar, não tenho que explicar tudo que penso também.

Por que o Vitória não reage?
– Sempre elogiei o torcedor. Em um momento desses, ver o Barradão do jeito que estava até nos constrange pelo resultado. Os atletas estão tentando, mas não está sendo o suficiente. Precisamos de mais, a diretoria, os atletas, a comissão técnica… Hoje não fizemos a melhor das apresentações, mas o jogador a menos prejudica, não conseguimos ir para cima e pressionar o adversário assim. Fizemos o possível após a expulsão. Mas o possível não é o necessário, é necessário mudar algumas coisas. Mas vamos conseguir nos recuperar e tentar ao máximo dosar a cobrança com a confiança dos atletas.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/01/carpini-lamenta-atleta-a-menos-e-fica-preocupado-com-jogo-ruim-do-vitoria-temos-que-evoluir.ghtml


Carpini lamenta atleta menos


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Léo Condé lamenta "tabela pesada" e dá receita para o Vitória voltar a vencer: "Trabalhar mais"

Condé lamenta "tabela pesada"

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A derrota por 2 a 1 para o Vasco foi a quarta seguida do Vitória nesta temporada. O resultado na noite desta domingo, em encontro válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro, manteve o time na 18ª posição da competição. Durante entrevista coletiva após a partida em São Januário, Léo Condé deu a receita para encerrar o jejum.

Vasco 2 x 1 Vitória | Melhores momentos | 6ª rodada | Brasileirão 2024

– A gente vai ter que trabalhar mais, estamos sofrendo. O problema não é sofrer o gol, são aqueles cinco minutos. Aconteceu no Ba-Vi, no jogo contra o Cruzeiro. A equipe sentiu muito. (…) A gente sabia do grau de dificuldade da competição. O investimento é menor das equipes que sobem da Série B. É continuar trabalhando. Algo que tem nos preocupado. Os jogos são difíceis, temos enfrentado bons adversários. É buscar dentro do elenco soluções – projetou o treinador.

Para além da derrota para o Vasco, Léo Condé também lamentou a "tabela pesada" do Vitória na largada da Série A. Até agora o Rubro-Negro enfrentou Palmeiras, Bahia, Cruzeiro, São Paulo e Vasco. O time tem apenas um ponto, conquistado no Ba-Vi disputado no Barradão, jogo em que chegou a abrir dois gols de vantagem.

– A gente também teve tabela um pouco pesada nesse início. Pegamos Palmeiras e São Paulo em casa, o clássico, e saímos para Cruzeiro e Vasco. Não tem jogo fácil, mas é uma tabela um pouco pesada. Lamento muito o jogo contra o Cruzeiro. Mas os outros jogos foram mais parelhos, equilibrados, como contra o Palmeiras, hoje também. Ao longo da temporada, a gente fez cinco clássicos, vencemos dois, empatamos dois e perdemos um. A expectativa é virar a chave o quanto antes. É claro que a gente está preocupado, mas estaria mais preocupado se caso a gente estivesse jogando muito abaixo dos adversários. Estamos deixando a desejar em momentos dos jogos. Esperamos agora, retomando, diante do torcedor, contra o Atlético-GO, conseguir a primeira vitória – analisou.

Léo Condé, técnico do Vitória — Foto: Agif

Apesar do início ruim, Léo Condé deixou um recado de esperança para o torcedor. Ele lembrou o começo de trabalho no clube, quando também ficou sete jogos sem vencer, para apostar em uma mudança de roteiro e pedir o apoio das arquibancadas.

– Eu acredito que a gente tem credibilidade com o torcedor por tudo que temos realizado. Ano passado, também quando a gente chegou, teve um início muito complicado. Depois a gente se mobilizou e fez grande Série B conquistando título. Esse ano também com a conquista estadual. É claro que é um momento desfavorável, a gente fica chateado. Mas temos, mais uma vez, a oportunidade de contar com o apoio do torcedor, que vai se mobilizar para a gente sair dessa situação difícil – finalizou.

O Vitória tem a semana livre pela frente e volta para campo apenas neste sábado, quando recebe o Atlético-GO, no Barradão, em mais um confronto direto na parte inferior da tabela. A partida será válida pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro e tem início marcado para as 16h (de Brasília). Vale lembrar que o Rubro-Negro tem um jogo a menos na competição nacional.

Confira a entrevista completa de Léo Condé:

Análise do jogo
– Um jogo onde a gente fez um primeiro tempo equilibrado com o Vasco. A gente sabia que o Vasco teria muita força pelos lados do campo. Então, a gente prendeu um pouco mais os laterais e tentou dificultar, também fortalecer o meio-campo para ter sustentação sem bola. Acho que a gente fez um bom primeiro tempo, não foi um jogo muito vistoso, com as duas equipes errando muito. Voltamos para o segundo tempo, jogada de bola parada que a gente treina bastante. (…) Em uma jogada que a gente alertou muito nessa bola cruzada. Mesmo assim, a equipe não se abateu. Fizemos algumas mudanças de ordem tática, características dos atletas. Continuamos vivos, criamos boas oportunidades. O Iury fez o gol. Talvez com mais calma a gente teria criado mais chances. Vendo agora no vestiário, lamentável o lance que os nossos atletas reclamaram. Saíram três a dois contra o Vasco. Lance promissor a orientação é deixar seguir. Dentro que a gente viu, não era lance para expulsão. Deveria deixar o lance seguir, mas o bandeirinha parou o lance na hora e já orientou para expulsão. Deveria ter deixado e depois, se fosse o caso, analisasse.

Vasco
– A gente sabe que o Vasco tem torcida apaixonada que comparece todos os jogos. O torcedor sempre comparece. A torcida do Vitória tem sido fantástica. Jogar no Barradão é show à parte. No Brasileiro foram três jogos apenas, mas sempre comparecendo em peso. Nos jogos fora de casa a gente reconhece. Hoje o torcedor veio em bom número, incentivou. Foi atmosfera bacana. A gente sai com resultado negativo, mas foi jogo bem jogado.

Problemas físicos
– Não acho que a gente tenha sofrido fisicamente. A gente terminou quase todos os jogos dentro de um nível acima do adversário. O que peso, contra o São Paulo, foi que a gente teve um atleta expulso com seis minutos de jogo. O Lepo saiu porque sofreu um trauma, não tem como evitar. Não é a principal causa dos resultados adversos.

Daniel Jr.
– É normal, quando o resultado não vem, buscar solução em algum atleta que não vem entrando. O Daniel vai ter oportunidades. A gente fez opção de iniciar com o Matheus e trouxemos o Jean Mota, que entrou bem no jogo. E no andar da competição, não só o Daniel como o Pablo vão ter as suas oportunidades.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/12/leo-conde-lamenta-tabela-pesada-e-da-receita-para-o-vitoria-voltar-a-vencer-trabalhar-mais.ghtml


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