Rodrigo Chagas tenta justificar substituição de Soares e admite necessidade de reforços

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Além da derrota para o então lanterna Doce Mel, no Barradão, a torcida do Vitória também não gostou da atuação do técnico Rodrigo Chagas na partida desta quarta-feira (14). Uma das principais queixas foi a substituição do meia Soares, que havia entrado no decorrer do primeiro tempo e participava das principais jogadas de ataque da equipe, para a entrada de Aníbal.

Após a partida, o treinador tentou justifica a opção por tirar Soares e não Ruan Nascimento. "Nós tivemos que abrir mão de um dos meias, que eram Ruan Nascimento ou Soares. Tínhamos que escolher um dos dois e, dentro daquilo que trabalhamos diariamente, Ruan Nascimento consegue encaixar, até porque mudamos o sistema, fomos para um 4-2-4. Foi esse o motivo e até porque Ruan Nascimento vinha fazendo uma boa partida, estava com muita movimentação e mobilidade. O Soares também entrou bem, a gente sabe que tem uma boa batida na bola, mas tivemos que escolher e encaixar o jogador que, dentro da linha do 4-2-4, a gente acha que encaixa melhor, que é o Ruan Nascimento", disse.

Sobre o time que entrou em campo, o comandante também explicou porque mesclou com reservas e titulares. "A gente sabe que se mudasse o time todo poderíamos não render da forma que esperávamos ter rendido. E temos que falar aqui que não fizemos um bom jogo, não conseguimos atingir o que queríamos com um sistema muito bem definido pelo Doce Mel. Não conseguimos entrar no gol do Doce Mel. Temos que nos cobrar por esse jogos, sabendo que o risco vai existir sempre".

Chagas também valorizou o Doce Mel e reconheceu a dificuldade de enfrentar o adversário. "Eles entenderam a importância da partida. A gente passou isso antes do jogo, sabíamos a importância do jogo. Acho que, em termos de agressividade, tentamos ser, mas enfrentamos um sistema muito fechado, uma equipe muito fechada e não conseguimos jogar da forma que estávamos jogando. Nem sempre as coisas acontecem como queremos, serve como lição. Vamos trabalhar para que sábado a motivação seja bem maior e a gente consiga o que todos querem, que é a passagem para a próxima fase da Copa do Nordeste".

Por fim, o técnico admitiu a necessidade de reforços, uma cobrança da torcida. "Temos que fazer as contratações pontuais, nas posições que a gente sabe que precisam ser reforçadas. Sabemos, mais do que nunca, que precisamos de um meia, na armação, atacante de beirada, mais um centroavante de área. O clube está trabalhando para que esses jogadores cheguem para dar uma qualidade melhor".

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/04/2021/97354,rodrigo-chagas-tenta-justificar-substituicao-de-soares-e-admite-necessidade-de-reforcos.html


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Vitória divulga nota oficial para justificar afastamento de Léo Ceará

Vitória divulga oficial justificar

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Com mais um capítulo da novela de renovação do contrato do atacante Léo Ceará em andamento, o Vitória decidiu se posicionar. Através de nota no site oficial, o clube explicou o que tem acontecido durante e negociação e disse ter sido "obrigado a afastar Léo Ceará dos treinamentos com o grupo de atletas profissionais" para preservar o investimento feito no jogador.

No texto, a direção do Vitória explica a dificuldade financeira que o clube vive, diz que ofereceu 100% de aumento salarial e luvas ao jogador e critica uma entrevista dada por um dos representantes do atleta. De acordo com o clube, o assunto deveria ter sido tratado internamente.

1 de 1 Vitória divulga comunicado oficial para explicar afastamento de Léo Ceará — Foto: Reprodução

Vitória divulga comunicado oficial para explicar afastamento de Léo Ceará — Foto: Reprodução

No começo da semana, em contato com o GloboEsporte.com, Léo Ceará disse que não pretendia abrir mão de alguns pontos. Enquanto não há um acordo para renovação, ele está afastado do restante do grupo.

Confira abaixo a nota completa do Vitória

Sobre o novo afastamento de Léo Ceará do grupo de atletas, o Esporte Clube Vitória tem a declarar:

1 – Depois das dificuldades iniciais para a renovação do atleta, que resultaram no primeiro afastamento, o Vitória se reuniu com os três representantes do atleta e sem a presença de Léo Ceará. As condições negociadas foram integralmente aprovadas, e os representantes ficaram de conversar com o atleta;

2- Aos representantes foi oferecido uma comissão adicional de 15% aos 15% que já faziam jus;

3 – O atleta insistia em receber um valor de luvas. O Vitória já tinha oferecido 100% de aumento do salário, apesar de estar na Série B, e com notórias dificuldades financeiras;

4- Procurando valorizar o atleta, que foi formado no clube, ainda ofereceu um reajuste significativo em caso de ascensão à 1ª Divisão. Nesse caso, o Vitória, excepcionalmente, incluiria um valor de luvas;

5 – Durante os meses que os atletas ficaram afastados, o departamento de futebol do Vitória, insistentemente, fazia contatos em busca de uma solução e não conseguiu;

6 – Fomos surpreendidos, infelizmente, com uma entrevista de um dos seus representantes a um canal de mídia, abordando assuntos que deviam ser tratados particularmente. O Vitória sempre buscando o entendimento, voltou a conversar com os representantes, e mais uma vez não conseguiu solução. Sendo assim, novamente e contra a vontade do clube, foi obrigado a afastar Léo Ceará dos treinamentos com o grupo de atletas profissionais;

7 – O princípio deste afastamento é o da preservação do investimento que foi feito na sua formação nesses 10 anos. Primeiro, o clube, e depois, o time. Esperamos que sua família e seus representantes saibam medir o prejuízo para carreira de um atleta ficar parado por 10 meses, e damos conhecimento de como os fatos aconteceram. O atleta treinará no mesmo horário do grupo, assistido por profissional especializado, e está disponível para o mercado.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/vitoria-divulga-nota-oficial-para-justificar-afastamento-de-leo-ceara.ghtml


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Jean enaltece o Vitória ao justificar escolha pelo clube: “Não deixou de ser grande, é grande”

Jean enaltece o Vitória ao justificar escolha pelo clube: "Não deixou de ser grande, é grande"

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Emprestado pelo Corinthians, Jean surpreendeu ao aceitar a proposta do Vitória. O volante, de 25 anos, tinha propostas de clubes da Série A e até dos EUA quando acertou com o Rubro-Negro.

Nesta quinta-feira (14), em entrevista à Equipe dos Galáticos, o jogador enalteceu o clube ao justificar a escolha. "Até falei sobre isso na minha coletiva. O Vitória é um clube muito grande e que não merece estar na Série B. Joguei na Série A e digo que muitos clubes não têm a estrutura que o Vitória tem. Das propostas que eu tinha na mão, a Série A não se comparava com a dos EUA. Eu já falava com minha família que iria aceitar a proposta dos EUA. Nisso, o Paulo Carneiro ficava me ligando e falou coisas que ninguém tinha me apresentado. m projeto ara eu crescer, evoluir. Sou novo e ainda tenho muito a crescer. Eu vi esse projeto no clube. O Geninho também me ligou e me deu força. Via algumas matérias de que o Vitória não pagava, mas o presidente foi muito claro comigo. O presidente me mostrou a realidade de como assumiu o clube e o projeto para recuperar, tudo que já tinha feito para mudar. O Vitória não deixou de ser grande, o Vitória é grande. Tudo isso me motivou a vir".

E mesmo ainda sem ter se firmado no time titular, o atleta se mostrou tranquilo. "Quando eu cheguei e vi o Gui (Guilherme Rend), o Fernando Neto, Rodrigo, Rominson, os meninos todos voando. Eu vinha de uma lesão, um ano de 2019 sem jogar muito. Então, eu parei e pensei: vou ter que correr atrás, recuperar minha forma para poder jogar. Estou me cuidado e me esforçando ao máximo", disse.

Sobre Rend, que apesar de concorrente por uma posição é muito seu amigo, Jean foi só elogios. "O Gui é fenomenal. Tem muito para crescer. O futebol dele não é para Brasil, e não estou menosprezando o futebol brasileiro. Ele tem tudo para jogar em Ligas como a Premiere League. Falei isso para ele". 

Além do Leão, o volante também lembrou o início da carreira e o primeiro contato com o futebol através do seu pai. "Na minha infância, eu tinha meu pai como treinador, na escolinha. Ele foi jogador de futebol, jogou em alguns clubes. Eu tinha o sonho de seguir a carreira do meu pai. Ele me dizia que não podia jogar golzinho na rua, descalço, pois eu tinha que ser jogador profissional. Isso eu tinha 8 anos (risos). Minha família me apoiou bastante. Desde os cinco anos fui preparado para ser jogador e consegui me profissionalizar aos 16 anos".

Ele também comentou sobre a experiência fora do Brasil, no Estudiantes, da Argentina, ainda na base. "É algo muito importante na carreira, me ajudou muito a evoluir como pessoa. Foi uma experiência incrível. O Alemão, que foi volante d a Seleção Brasileira de 86 e 90, foi meu primeiro treinador em clube. Ele me disse que tinha gostado muito de mim e queria me indicar para ir para a Itália ou o Estudiantes da Argentina. Eu aceitei e falei para ele dizer qual seria melhor para mim. Ele indicou a Argentina. Nos primeiros três meses foi difícil. Os caras me chutavam, me cuspiam, por ser brasileiro (risos). Eles têm um estilo guerreiro, mas são muito obedientes taticamente. Eu peguei isso deles. Mas, lá, até de bandeirinha atuei. Em um jogo contra o Quilmes, o treinador deu o colete branco para todo mundo e me deu o vermelho, mandou eu segurar na mão e bandeirar. Por isso, fui zoado o ano inteiro. Depois, ele me disse que sempre faziam isso, escolhiam alguém para bandeirar e amistoso. Passei dois anos lá. Foram muito bons, aprendi demais".

Do Estudiantes, que queria sua permanência, o jogador se transferiu para o Paraná, por opção própria, e brilhou até chamar atenção do Corinthians. Apesar de não ter sido aproveitado no Timão, ele teve oportunidade de jogar no Vasco, em 2017, onde acredita ter vivido a melhor fase da carreira. 

"Foi bom. Por mais que eu não tenha jogado no Corinthians, me abriu um leque grande. Consegui ir para o Vasco depois. No Paraná consegui coisas boas, como o primeiro gol da carreira, mas no Vasco foi o melhor ano da carreira. Fomos para a Libertadores, vencemos a Taça Rio, fui o maior roubador de bola do Brasileiro".

Em seguida, passou pelo Botafogo, sua última equipe antes de chegar ao Vitória, mas acabou sofrendo com as lesões. "No Botafogo, quando eu estava pegando uma sequência muito boa, sofri uma lesão de grau 1 na coxa. Eu não tinha nem dez dias de recuperado e me falaram que eu teria que jogar contra o Bahia. Colocaram um coxal. Eu consegui jogar até os 10 minutos do segundo tempo, só que a lesão de grau 1 foi para grau 2. Depois, contra o Corinthians, aceitei jogar também sem estar totalmente tratado e acabei perdendo a temporada de 2018 toda. Em 2019, estava bem, mas por escolha de treinador acabei não sendo muito utilizado", encerrou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/05/2020/91780,jean-enaltece-o-vitoria-ao-justificar-escolha-pelo-clube-nao-deixou-de-ser-grande-e-grande.html


Jean enaltece o Vitória ao justificar escolha pelo clube: "Não deixou de ser grande, é grande"


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Thiago Carleto e Léo Ceará citam dificuldades para justificar empate com o Imperatriz

Thiago Carleto Ceará citam

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O gramado do estádio Frei Epifânio foi criticado pelos jogadores do Vitória — Foto: Divulgação/Ananda Portilho

O Vitória empatou por 0 a 0 com o Imperatriz, na noite da última terça-feira, pela primeira fase da Copa do Brasil. A classificação para a segunda fase do torneio nacional veio, mas sem grande atuação. Após a partida, o lateral esquerdo Thiago Carleto afirmou que, apesar do resultado, o Vitória não entrou em campo “com o regulamento embaixo do braço”. Ele também enumerou dificuldades encontradas pelo grupo para buscar um resultado melhor no Maranhão.

– Acho que a gente jogou para ganhar. Pelas adversidades que encontramos, jogamos para ganhar, não jogamos para empatar. Nosso time está criando uma identidade, vamos entrar em todos os jogos como se fosse o último, para ganhar. Óbvio que chegou no apito final e o regulamento nos deu a classificação. O mais importante hoje era classificar, devido a viagem, ao campo, ao clima, todas as adversidades que encontramos. A equipe está de parabéns. O mais importante era sair com a classificação, devido ao jogo que fizemos com o Bahia também, muito corrido. Enfim, está todo mundo de parabéns. Agora é ter um bom retorno para casa, descansar. Domingo temos outra final em casa – disse Carleto para a Rádio Mirante FM, de Imperatriz.

O atacante Léo Ceará também citou as adversidades que o clube enfrentou para conquistar a vaga na segunda fase da Copa do Brasil. Com a classificação, o Vitória embolsou R$ 650 mil.

– O Vitória jamais vai jogar segurando resultado. Jogamos para ganhar a partida. Mas o campo não tinha condições nenhuma de jogar futebol. Sabíamos que seria na raça, na vontade. O mais importante era sair com a classificação. (…) A gente veio de um clássico corrido, logo em seguida uma viagem desgastante. Mas não é desculpa. Estamos bem treinados para isso. Foi um jogo difícil, a equipes dele tem qualidade – comentou.

O elenco do Vitória voltou para Salvador na madrugada desta quarta-feira e ganhou folga. A reapresentação do grupo está prevista para a manhã de quinta-feira. No domingo, o Rubro-Negro encara o Freipaulistano pela 4ª rodada da Copa do Brasil. A partida está marcada para 18h (de Brasília), no Barradão, em Salvador.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/thiago-carleto-e-leo-ceara-citam-dificuldades-para-justificar-empate-com-o-imperatriz.ghtml


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