Léo Condé exalta atuação do Vitória contra o ABC: "A gente teve controle do jogo"

Condé exalta atuação Vitória

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O Vitória fez o seu dever de casa, bateu o ABC por 3 a 1, na noite deste sábado, e encerrou o jejum de três jogos sem vencer. Para reencontrar o caminho dos triunfos, o Rubro-Negro contou com uma atuação sem muitos sustos na defesa e um ataque eficiente para balançar as redes com Osvaldo, Caio Vinícius e Willian Oliveira.

Após a partida, o técnico Léo Condé avaliou que o time não só venceu, mas também convenceu. O treinador lembrou também a sequência de 16 jogos do time sem perder no Barradão.

– A gente fica feliz da equipe conseguir vencer e apresentar futebol convincente. A gente teve o controle do jogo praticamente em toda a partida. O adversário só ofereceu perigo em transições e jogadas de bola parada. Tirando isso a gente teve controle do jogo, conseguimos criar um jogo bastante consistente. Como eu falei, a gente teve dificuldade de jogar nos campos do interior. Mas não é só a questão do Barradão, tem muito mérito dos jogadores. Já são várias partidas que a equipe corresponde bem, são 16 jogos [de invencibilidade no Barradão].

Léo Condé avalia desempenho do Vitória — Foto: Renan Pinheiro

O treinador rubro-negro voltou a pontuar que o desempenho do time nos últimos jogos foi impactado pela situação dos gramados encontrados. Ele também explicou a estratégia para o jogo deste sábado, que contou com noite inspirada dos meio-campistas da equipe.

– Vocês acompanham a gente já faz tempo, é só ter boa vontade de analisar quando tem condições de desenvolver certas situações ou não. Claro que não é só o campo, tem dias que os jogadores não estão bem, que o adversário consegue neutralizar nossas principais jogadas, que o jogo não flui. Mas a ideia de jogo, quem acompanha sabe que a gente consegue baixar as linhas para sair rápido de trás em alguns momentos. Hoje, o Willian foi muito importante. Estudamos o ABC e sabíamos que iria ser importante o Willian trabalhar nas costas dos jogadores de marcação dele. Com essa quebra a gente tinha espaço pelo meio. Então, são situações que dependem do jogo, mas a gente sempre tem essa ideia de trabalhar com triangulações pelo lado do campo e também desenvolver outras coisas dependendo do jogo. É com o tempo tentar ter essa alternância de jogadas, é o que todo treinador busca, uma equipe equilibrada.

O Vitória tem novo compromisso pela Copa do Nordesta nesta quarta-feira, mas, desta vez, conta um clube baiano. O Rubro-Negro encara o Juazeirense, no Adauto Moraes, às 21h30 (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva:

Público no Barradão
– A gente fica chateado que não teve muitos torcedores, mas é sábado de carnaval, 19h, a gente entende que é complicado. Agradecer a quem veio e incentivou durante toda partida. A gente sabe que na próxima partida com certeza o torcedor vai vir.

O que fez diferente hoje?
– A gente estava jogando em campo que tinha formigueiro, que tinha cupim, que a bola não rolava.

Importância de vencer e Ba-Vi
– Quando o resultado não vem, independente da questão de campo e viagem, é difícil explicar isso para o torcedor. A gente quer vencer sempre, mas nem sempre a gente consegue. A gente fica feliz de vencer e vencer bem antes de um jogo que todos esperam. Tem tudo para ser uma grande partida. Favoritismo é relativo, então tem tudo para ser uma grande partida. Espero que nossa equipe consiga se desenvolver bem. A gente espera fazer uma boa apresentação diante de nosso torcedor.

Rodar o elenco quarta-feira?
– A gente está avaliando, vai ser uma viagem muito desgastante [para encarar o Juazeirense]. A tabela deixou os jogos muito próximos, e o clube não conseguiu ir de avião. Não tem passagem. A gente se mobilizou, mas não conseguiu. Então vamos ter que ir de ônibus, viajar quase que terça-feira o dia inteiro, jogar quarta e voltar de viagem na quinta. Infelizmente, o que a gente ganhou pelo título foi essa tabela aí de estadual e Copa do Nordeste. Vamos tentar superar essas dificuldades. Vamos analisar a condição dos jogadores na segunda-feira. Mas vamos, sim, com uma equipe competitiva na quarta-feira, vamos tentar fazer o resultado. Mas não podemos deixar de olhar o jogo de domingo, que tem uma importância muito grande.

Desempenho de Caio Vinícius
– Caio é um jogador que foi muito bem no Goiás. Ano passado ele passou por um drama, ficou afastado do futebol e quase um ano sem jogar. Mas o clube fez essa aposta e trouxe ele. As avaliações são muito perigosas no futebol. O jogador chega, não tem muito tempo de adaptação e já é muito cobrado. É um jogador de potencial, que chega na área, tem boa técnica, distribuiu bem o jogo. São características diferentes que são importantes ter no elenco. Um passe mais refinado, uma chegada na área. Ele se condicionando melhor vai nos ajudar muito.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/10/leo-conde-exalta-atuacao-do-vitoria-contra-o-abc-a-gente-teve-controle-do-jogo.ghtml


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Condé elogia estreia dos reforços e celebra Vitória no "controle do jogo" contra o Jacuipense

Condé elogia estreia reforços

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O Vitória começou 2024 com o pé direito de Iury Castilho, autor do único gol rubro-negro no 1 a 0 contra o Jacuipense. Ao final da partida válida pela primeira rodada do Campeonato Baiano, Léo Condé elogiou a atuação do time, que aos olhos do treinador esteve sempre "no controle" do jogo disputado na Arena Valfredão.

– Com certeza. Não só pelo resultado positivo, mas pela atuação da equipe. Tivemos 12 dias de preparação, um campo muito difícil de jogar, pesado. Acredito que a gente conseguiu ter um controle do jogo, criamos muitas situações de gol, poderíamos ter vencido até de maneira mais tranquila. Eu saio satisfeito pela atuação da equipe – resumiu Condé.

Léo Condé tenta manter o ambiente tranquilo e focado para esta reta final — Foto: Reprodução/TV Vitória

O treinador também elogiou a participação dos reforços rubro-negros. Ele tinha dez novos jogadores à disposição e mandou cinco para campo. Patrick Calmon, William Oliveira e Caio Dantas foram titulares. Lucas Esteves e Eryc Castillo entraram no decorrer do jogo.

– Sobre os estreantes, acho que foram bem. William controlou bem o meio de campo com o Dudu. A gente teve o PK (Patrick Calmon) muito bem na lateral, principalmente no aspecto ofensivo. Caio só faltou o gol, fez boas combinações de jogadas e abriu espaço para os companheiros de ataque. É normal ter dificuldades, é muito pouco tempo de trabalho com todos os atletas juntos – analisou Léo Condé.

O Vitória volta a campo já neste sábado, na estreia no Barradão. O Rubro-Negro vai enfrentar o Bahia de Feira, às 16h (horário de Brasília). Pelo pouco tempo entre um jogo e outro, o técnico do Vitória projetou poucas mudanças na equipe.

– Sempre vai ter correções para serem feitas. Para sábado não tem muito tempo, é mais recuperar a equipe. Principalmente depois de um jogo em um campo tão pesado. Vamos recuperar os atletas para eles desempenharem bem no sábado. (…) A ideia nesse momento é manter uma base e lançar os jogadores que chegaram de forma gradativa. Não podemos desequilibrar a equipe e perder o que temos de melhor, que é o conjunto. Nem acelerar processos e correr riscos de ter jogador lesionado – explicou.

Confira outros trechos da entrevista de Léo Condé:

O que o resultado representa:
– A gente fica feliz porque o campeonato é difícil, de tiro curto. São apenas nove jogos. Tem boas equipes do interior. São cinco anos que o clube não avança para as finais. Nossa expectativa é avançar para a fase final e depois brigar pelo título. Em relação ao gramado, muito pesado e muda a característica do jogo. Mas acho que a equipe suportou bem e conseguiu se adaptar.

Pré-temporada:
– O ideal é ter no mínimo 30 dias de preparação, mas é o calendário, não é só com o Vitória. Todos passam por essa dificuldade. Cabe a nós nos adaptarmos. Vamos manter a base e rodar alguns atletas para diminuir o risco de lesão.

Campeonato Baiano:
– Vamos trabalhar passo a passo. O Campeonato é tiro curto, não dá margem para erro. O primeiro passo já foi dado. Temos que caminhar para buscar a classificação. Na semifinal e final é 50% para cara lado.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/01/17/conde-elogia-estreia-dos-reforcos-e-celebra-vitoria-no-controle-do-jogo-contra-o-jacuipense.ghtml


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Condé elogia "grande jogo" do Vitória e opina que sucesso na bola parada é fruto de muito trabalho

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Vitória 3 x 0 Ituano – Melhores momentos – 10ª rodada do Brasileirão Série B 2023

O Vitória conquistou o sétimo resultado positivo na Série B, na noite desta sexta-feira, no Barradão, ao derrotar o Ituano por 3 a 0, pela décima rodada. A bola parada foi preponderante na partida e resolveu o jogo para o Rubro-Baiano, que balançou as redes com Rodrigo Andrade, Tréllez e Camutanga [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

1 de 1 Léo Condé durante entrevista do Vitória — Foto: Tiago Reis / ge

Léo Condé durante entrevista do Vitória — Foto: Tiago Reis / ge

Na entrevista coletiva após o duelo com o Ituano, o técnico Léo Condé confirmou que esse foi um dos grandes jogos do Vitória na competição e que as cobranças de escanteios têm sido muito treinadas. No primeiro tempo, os dois gols do Leão saíram após esse tipo de bola parada.

– Sem dúvida. Sofremos no início com o campo. Depois começamos a criar volume, pressionamos a saída de bola do adversário, criamos boas chances. Fizemos dois gols em jogadas de escanteio, jogada que trabalhamos muito – iniciou Condé.

– No intervalo, muita conversa para ajustes de marcação. Organizamos também um pouco mais a pressão na saída de bola. Voltamos muito bem, até fizemos o gol, mas infelizmente estava impedido. Foi um momento muito bom nosso. Pelo volume, nos desgastamos um pouco e eles cresceram. O jogo ficou aberto, com chances para os dois lados. Mais uma vez boas intervenções do Lucas. E depois outro gol em jogada de bola parada – complementou.

O bom desempenho de jogadores como Wellington Nem e Tréllez, destaques ofensivos na partida, foi citado pelo treinador durante a entrevista, assim como a intensidade da equipe.

– A intensidade foi de todos. O Wellington deu qualidade e controle de bola. Ele teve participação muito boa em todas as três partidas. A gente precisava, quando recuperar a bola, parar ela no campo de ataque. O Tréllez também foi brilhante nisso hoje. Ajuda o setor defensivo a respirar. Em relação à próxima partida, o Zeca tomou o terceiro cartão. Vamos avaliar o adversário para montar a melhor estratégia.

Zeca será desfalque do Vitória na partida da próxima terça-feira, quando o Leão vai enfrentar o Tombense, pela 11ª rodada da Série B. A partida está marcada para as 19h (de Brasília), no estádio Soares de Azevedo.

– Vamos avaliar os atletas, como eles vão se apresentar amanhã para a viagem. Uma viagem muito desgastante, ir jogar lá é complicado. Vamos avaliar a condição de cada um. O elenco já vem se mostrando forte. Trocamos peças e os jogadores mantêm o nível de atuação dos titulares.

Veja abaixo outros trechos da entrevista de Léo Condé

Zé Hugo lesionado?
– Não sei. Ainda não me passaram nada. Vamos esperar o departamento médico.

Rodrigo Andrade de saída?
– Sem dúvida. Uma peça muito importante para a gente. Marca, tira a equipe de trás, tem boa condução e proteção de bola. Ficaria muito feliz se a diretoria conseguisse conduzir essa renovação. Mas é um assunto da direção. Espero que a gente possa ter ele no mínimo até o fim do ano. Seria importante.

Sobre Dibble
– Vai ter chance, possivelmente. Hoje demos oportunidade para o Pablo, que ainda não tinha entrado. Entendemos que era o momento. Possivelmente, com a saída do Rafinha, em algum momento o Dibble deve ter uma oportunidade sim.

Lucas Arcanjo
– Realmente, desde que eu cheguei aqui, não posso falar uma vírgula do Lucasl. Ele foi muito bem até naquele nosso momento ruim. Ele ganhou confiança, que é muito importante. Hoje ajudou mais uma vez. Bom trabalho de recuperação do departamento médico. Um jogador de grande potencial e que nos ajuda muito. Foi menos exigido, mas teve boa participação e está nos ajudando muito.

Bola parada fundamental
– As equipes se estudam muito, tentam se organizar de maneira ofensiva, defensiva, transições, e Série B é muito equilibrada. E a bola parada decide muitos jogos. Temos preocupação grande de organizar a bola parada defensiva e potencializar a ofensiva, mas não é só a repetição nos treinamentos. Entra a qualidade dos batedores, Osvaldo, Wellington Nem, Zeca, dos cabeceadores, Wagner Leonardo ataca muito bem a bola de primeiro pau. Um pouco de tudo e algo que vamos potencializar porque jogos são decididos em cima disso.

Osvaldo e torcida
– Osvaldo é meio que chover no molhado. Hoje é o principal jogador da Série B. A maioria dos nossos gols ele tem participação. Hoje teve oportunidade de fazer o gol, Zé Hugo acabou atrapalhando. Colocou uma bola na trave. Espero poder continuar contando com ele nesse nível de atuação e postura. A torcida é um dos principais destaques do Vitória na competição. Vem em grande número e apoia. É o maior patrimônio do clube. Espero continuar com essa parceria.

Importância de jogar bem e dupla de zaga
– Você liderar uma competição é motivo de orgulho e satisfação. Ainda restam muitas rodadas e vamos continuar trabalhando. A equipe jogando bem, vai criando confiança e passando isso para o torcedor e os adversários. Claro que em algum momento vai ter oscilação. Isso existe na Série B e no futebol brasileiro como um todo. Talvez só o Palmeiras seja a exceção. De qualquer forma, o Vitória hoje se coloca como uma das equipes que vai brigar pelo acesso. Em relação à questão do Camutanga, ele foi criticado assim como vários outros jogadores, mas a gente tenta passar confiança para ele e para os outros jogadores. A chegada do Wagner claro que ajudou, mas o aspecto coletivo também ajuda muito. A marcação começa lá no ataque. É um mérito de todos.

Análise da Série B
– O Campeonato, até por experiência de já ter disputado, ele oscila muito. A gente vive um bom momento, mas temos que continuar com a mesma dinâmica. Não é só o Vitória que é favorito. Várias outras equipes são. O Sport foi eliminado na Copa do Brasil, mas fez um baita jogo com o São Paulo. É outro time que vai brigar.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/06/03/conde-elogia-grande-jogo-do-vitoria-e-opina-que-sucesso-na-bola-parada-e-fruto-de-muito-trabalho.ghtml


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Condé cita boa atuação do Vitória contra a Ponte: "A gente sentiu e entendeu os momentos do jogo"

Condé atuação Vitória contra

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Vitória 3 x 0 Ponte Preta – Melhores momentos – 1ª rodada do Brasileirão Série B 2023

O Vitória fez o dever de casa na estreia da Série B do Brasileiro, na noite deste domingo, ao derrotar a Ponte Preta por 3 a 0, no Barradão. Na entrevista coletiva após o jogo, o técnico Léo Condé destacou o bom jogo do Rubro-Negro, que balançou as redes com Zeca, Osvaldo e Rodrigo Andrade [assista acima aos melhores momentos].

– Realmente um grande jogo. Não só pelo que fizemos, mas também pelo adversário que enfrentamos, que valoriza muito nossa vitória. Uma grande partida. A gente sentiu e entendeu os momentos do jogo. Soube marcar alto e baixo, soube quando ter a posse e quando explorar os contra-ataques. Conseguimos, depois de um lançamento, fazer o primeiro gol. Depois o segundo, em jogada individual de Osvaldo. No segundo tempo estivemos um pouco abaixo, a Ponte Preta nos empurrou para nosso campo e entendi que precisava de jogadores de mais mobilidade. Thiago e Welder ajudaram e equilibramos o jogo. A Ponte Preta teve chances, mas também tivemos e fizemos o terceiro gol. Poderíamos fazer o quarto e o quinto. Resposta muito positiva – disse Condé.

1 de 1 Léo Condé é apresentado como técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Léo Condé é apresentado como técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Apesar da boa evolução da equipe nos 40 dias de preparação para a estreia na Série B, Condé põe os pés no chão e ressalta que a intensidade precisa ser a mesma nos duelos que estão por vir.

"Sem dúvida. Mas tem margem para a equipe crescer e evoluir. Apenas o início de trabalho depois da reformulação que foi feita. A entrega tem que ser como foi hoje sempre".

Agora, o Vitória terá uma semana de preparação para disputar seu segundo jogo na Série B do Brasileiro. No próximo domingo, o Rubro-Negro vai visitar o ABC, às 18h (de Brasília), no Frasqueirão. O treinador terá tempo de sobra para buscar mais evolução no jogo da equipe.

– Tem margem para essa equipe evoluir. Vão ter ajustes para serem feitos. Muito mérito do adversário que tem um bom conjunto, muito bem treinado pelo Hélio dos Anjos. Uma equipe que liderou o A2 do Paulista, foi campeã. Por mais que a gente tivesse esse período de treinamento, foram doze contratações. Não vai estalar o dedo e sair tudo certinho. Espero que a gente possa, no decorrer da competição, sair bem equilibrada.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Léo Condé

Estreias
– Estrearam muito bem. Deu equilíbrio com os jogadores que aqui já estavam. A gente conseguiu casar bem, passou a ter um zagueiro canhoto com boa saída de bola pelo lado esquerdo. Marcelo é um lateral que marca bem e tem muita força para atacar. Zé Hugo a gente precisava desse jogador de velocidade. Giovanni tem drible, Welder vocês já acompanham, vinha fazendo ótimo Baiano pelo Jacuipense. Foram boas estreias e ainda temos mais atleta para estrear. Os jogadores que já estavam no clube, a gente sabia que no período de treinamento a gente ia conseguir extrair mais deles

Dupla de zaga
– A gente vinha fazendo revezamento ali. Estamos bem servidos. Ao longo da semana a gente tomou a decisão. Um fator preponderante foi que João sentiu há uns dez dias, e então ele ficou fora. Como estava aproximando do início da competição, acabou trabalhando mais juntos o Camutanga e o Wagner. Eles não tiveram dificuldade porque jogaram vários jogos juntos pelo Náutico.

Apoio da torcida
– Na verdade, você falou a questão da torcida, realmente o torcedor foi fantástico diante de um início de ano terrível. O torcedor mostrou que o Vitória é grande. Espero que a gente possa fazer essa parceria até o final do ano.

Marco Antônio
– O Marco Antônio entrou, muito bem no Ba-Vi. Contra o Ceará também. A gente vinha trabalhando, revezando ele e o Fumaça, só que o Fumaça sentiu uma lesão e oportunizou o Marco Antônio jogar. Tenho certeza que é um jogador que vai nos ajudar muito.

Intensidade
– É muito cedo. Primeira rodada ainda. A experiência que a gente tem mostra que lá pra décima rodada começam a aparecer as equipes que vão brigar lá em cima e lá embaixo. O desafio é manter o nível competitivo. A competição tem que ser jogada assim, é uma competição diferente

Ausência contratados
– Foram feitas contratações, mas não pode mudar toda dinâmica. E a gente tem bons jogadores. Lucas, sempre citei, Thiago Lopes é um jogador que gostou muito. No dia a dia a gente vai observando. Não é porque chegou que tem que jogar. Vou tentar fazer a melhor escolha no momento certo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/04/16/leo-conde-cita-bom-jogo-do-vitoria-contra-a-ponte-a-gente-sentiu-e-entendeu-os-momentos-do-jogo.ghtml


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Paiva reconhece que Bahia não "fez um bom jogo" e projeta melhora com reforços: "Nível vai subir"

Paiva reconhece Bahia "fez

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O Bahia voltou a tropeçar em um jogo com nível de dificuldade maior. Ao enfrentar o Vitória, que vai disputar a Série B do Brasileiro, o Tricolor não passou de um empate em 1 a 1, na Arena Fonte Nova. Antes, o Tricolor já havia perdido para Sampaio Corrêa (Série B), Sport (Série B) e Fortaleza (Série A), todos os jogos pela Copa do Nordeste, como foi também neste domingo.

1 de 1 Renato Paiva em entrevista coletiva após o Ba-Vi — Foto: Gabrielle Gomes / ge

Renato Paiva em entrevista coletiva após o Ba-Vi — Foto: Gabrielle Gomes / ge

Após a partida, o técnico Renato Paiva reconheceu a partida ruim do Bahia no clássico deste domingo, mas tentou acalmar a torcida ao projetar um futuro mais tranquilo com a chegada reforços. O treinador lembrou as chegadas de Cauly e Yago e reforçou que o clube segue no mercado em busca de mais jogadores.

– O Vitória veio com estratégia para não perder, apostar em nosso erro. Nós não fizemos um bom jogo. Em especial nos primeiros 15 minutos, nossa construção foi deficitária. (…) Esperávamos uma resposta melhor, mas não houve, faltou discernimento para o nosso jogo, e o Vitória se fechou bem. Encontrou um gol basicamente caído do céu e ficou mais confortável.

"Quando chegarmos ao início do Brasileiro, certamente vão estar aqui uns três ou quatro ou cinco jogadores experientes. O nível vai subir", projetou

Sobre o Ba-Vi deste domingo, o treinador explicou a decisão de sacar Jacaré para a entrada de Mugni, no segundo tempo. Autor do gol do Bahia e responsável por uma bola na trave, o camisa 29 era o jogador mais perigoso do Tricolor na Fonte Nova.

– Decidimos mudar para a saída de três para sermos para ofensivos por um lado e para nos equilibrarmos. Tínhamos que estancar o tipo de jogada que o Vitória apostava muito em nosso erro. Olhamos para essa situação. Rezende para ter melhor saída na esquerda, com uma linha de três, tirar o Jacaré, que estava desgastado, e o André é jovem, faz o corredor todo. No momento da perda precisávamos de mais um lateral do que propriamente o Jacaré. Acho que deixou de perder alguma verticalidade, mas temos que tomar decisões. Tornar a equipe mais ofensiva, com mais gente por dentro, mas deixar três jogadores para fechar o contra-ataque do Vitória – explicou Paiva.

O Bahia volta a campo na quarta-feira, quando enfrenta o Camboriú, pela segunda fase da Copa do Brasil. A bola rola às 19h (de Brasília), no Estádio das Nações, em Balneário Camboriú.

Confira outros trechos da entrevista de Renato Paiva

Falta uma boa exibição em jogo grande?
– Concordo que não tem sido o que a gente quer. Muito ruins, nem a nossa derrota para o Fortaleza foi muito ruim. Em termo de números, foi, mas em termos de jogo não foi. Tem jogos onde gera, gera, gera e não faz o gol. Mas hoje não foi o caso. Os clássicos, ganhamos um aqui, para mim jogando melhor que o adversário. Precisamos estabilizar. Vamos à procura disso. Já jogamos de novo pela Copa do Brasil. É muito difícil, é difícil para todos. É uma equipe quase nova. Estou há dois meses e pouco no trabalho. Yago foi titular praticamente sem treinar comigo. Os desempenhos não são bons e trabalhamos para que eles melhorem.

Futebol decepcionante?
– Não estou satisfeito. Para mim estar satisfeito seria acabar o Baiano em primeiro e classificado na Copa do Nordeste, mais o que isso é o processo de jogo. O processo de jogo tem sido excelente. Há jogadores a vir, tinha base, fiquei sem dois zagueiros. Não vou chorar por jogadores. É verdade que equipe estava com Nico, Rezende, Kanu e Gustavo. Estamos a crescer e jogar de forma sustentada. Fomos perdendo jogadores e introduzindo outros jogadores. Não gosto de rotações porque preciso estabilizar um 11 e não consigo. Não consigo à vezes por lesões ou por pouco espaço entre os jogos. Não está no que queremos, mas vamos trabalhar. Essa oscilação, da exibição que fizemos contra o Jacuipense, e hoje aqui, num contexto diferente, são esses altos e baixos que temos que corrigir.

Jogadores diferenciados
– Em março fecha-se o processo de compra do Bahia. Juridicamente fecha. Nesse momento as pessoas falarão. Até lá, sou eu o treinador e eu tenho que falar. A gente explica o jogo, fala o que vê, o que não vê. Tenho sido muito explicativo. Já deturparam as coisas que eu digo, mas vou continuar a ser direto e explicativo. Tenho que falar sobre o que se passa dentro das quatro linhas. Quem manda, vai falar no tempo determinado por eles. Vamos fazer nosso trabalho no dia a dia com muita consciência do que temos (…) Quando falo de jogador diferenciado, o Messi é diferenciado, Cristiano Rolando é diferenciado. Mas falo diferenciado para a realidade daqui. Ou o Bahia está esperando que vai trazer o De Bruyne? São diferenciado para essa realidade. Para mim, Cauly e Yago são diferenciados. As pessoas confundem a história do clube com o momento atual. O Bahia acabou de subir da Série B. Vou ouvindo, vou respeitando e fazendo nosso trabalho. Os jogadores diferenciados que procuramos são os jogadores experientes, com qualidade, que tenham experiência de Série A, porque essa equipe praticamente não tem experiência de Série A. O elenco foi montado dessa forma e tem que ser com o tempo. É isso que os senhores do City vão falar. Os jogadores diferenciados são esses. Com experiência de Série A, com experiência de carreira e que ajudem a crescer os jogadores mais jovens. Que sejam um modelo para me ajudar em treino, em jogo, em exemplo. Os diferenciados vão continuar a chegar dento da realidade que uma equipe que vai lutar pela manutenção e tentar chegar a uma competição internacional. Objetivo do Bahia: manutenção e tentar chegar a uma competição internacional. Se espera chegar alguma bomba, acho muito difícil. Em outra coletiva, disse: isso e o Grupo City, não é o Manchester City

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/bahia/noticia/2023/03/05/paiva-reconhece-que-bahia-nao-fez-um-bom-jogo-e-projeta-melhora-com-reforcos-nivel-vai-subir.ghtml


Paiva reconhece Bahia "fez


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Após primeiro gol pelo Vitória, Diego Torres projeta "um grande jogo" contra o CSA na Copa do Nordeste

Após primeiro Vitória Diego

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Diego Torres chegou à Toca do Leão sob grande expectativa para assumir a camisa 10 do Vitória. Nos primeiros jogos, o desempenho irregular fez o meio-campista frequentar o banco de reservas, rotina que ele quer deixar no passado após o primeiro gol marcado pelo clube.

– Muito importante, traz confiança. Fazer um gol com a camisa do Vitória tem um gosto especial. Trabalho no dia a dia para me sentir melhor, estou me sentindo melhor fisicamente e adaptado. (…) Com certeza que tem um gosto especial, fazer um gol com essa camisa é mais especial ainda. Clube deste tamanho, gigante, óbvio que é especial – disse o camisa dez.

1 de 1 Diego Torres em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Diego Torres em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Para manter o bom momento, Diego Torres tem uma motivação especial no fim de semana. Um encontro com o CSA, ex-rival do argentino, que vestiu a camisa do CRB por duas temporadas .

– Já conheço (a cidade), joguei lá por dois anos e meio. Espero que domingo a gente faça um grande jogo e traga os três pontos que vai ser muito importante. (…) Jogo é jogo, né? A gente tem que fazer um grande jogo, vai ser difícil pra caramba lá. Mas, se estivermos focados e fizermos um grande jogo, vamos trazer os três pontos para casa – projetou o jogador.

Diego Torres enfrentou o CSA 11 vezes com a camisa do CRB: venceu três partidas, perdeu outras três e empatou cinco. A lembrança mais marcante é de março de 2021, quando ele fez o único gol do clássico e garantiu o triunfo do ex-clube.

Neste domingo, o Vitória precisa dos pontos fora de casa, porque estreou na Copa do Nordeste com empate no Barradão: 1 a 1 com o Santa Cruz. O Rubro-Negro visita o CSA às 16h (de Brasília), e o encontro é válido pela segunda rodada da competição regional.

Veja outros trechos da entrevista de Diego Torres

Melhor atuação?
– Estou melhor fisicamente, e obviamente que vamos entrosando no passar dos jogos. Time novo, à medida que a gente vai trabalhando, vai se conhecendo e transmitindo isso nos jogos. Espero que a gente siga melhorando e que eu siga melhorando em cada jogo.

Camisa dez:
– Tomara, né? Estava trabalhando muito para fazer meu primeiro gol com essa camisa. Melhorar no dia a dia, a gente sabe que tem que melhorar muito ainda, e espero cair nas graças da torcida.

Gol valeu Púskas?
– Não, não, eu trabalho muito cobranças de falta e, graças a Deus, ontem pude fazer o gol e vou seguir trabalhando para, se Deus quiser, fazer mais gols de falta.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/03/apos-primeiro-gol-pelo-vitoria-diego-torres-projeta-um-grande-jogo-contra-o-csa-na-copa-do-nordeste.ghtml


Após primeiro Vitória Diego


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Dado antecipa retorno de Dinei ao time titular do Vitória: "Está relacionado e vai para o jogo"

antecipa retorno Dinei titular

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O Vitória vai ter mudanças para enfrentar o Doce Mel, nesta quarta-feira, pela 7ª rodada do Campeonato Baiano. E uma dessas mudanças agrada o torcedor rubro-negro: o retorno de Dinei. A escalação do atacante foi antecipada pelo técnico Dado Cavalcanti, em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira.

"O Dinei está relacionado, ele vai para o jogo. Existe uma boa perspectiva de iniciar a partida", disse Dado Cavalcanti.

1 de 2 Dinei em treino pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Dinei em treino pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

– A gente sabe que não estará 100% de sua forma física, mas o mais importante é que ele está clinicamente curado e funcionalmente recuperado. A única questão é a parte física. Mas, com certeza, o torcedor do Vitória vai ver o Dinei nesse jogo – completou Dado.

O atacante de 38 anos não entra em campo desde julho do ano passado, quando sofreu uma lesão ligamentar no joelho. Dado Cavalcanti, inclusive, lembrou o que o jogador vai precisar de tempo para se readaptar nesse retorno aos gramados.

– Não podemos colocar nas costas de Dinei a solução para todos os problemas do Vitória. É um peso grande, mesmo para um ídolo. É preciso avaliar o momento. O Dinei não estava fora por uma suspensão. Ele estava fora por uma lesão séria, que impossibilitou ele de jogar por muito tempo. Eu tenho a mesma ansiedade que o torcedor do Vitória pelo retorno do Dinei, mas sei que ele vai precisar de uma sequência de jogos para atingir a melhor forma. O Dinei vai ser condicionar jogando – pontuou o técnico.

Com a entrada de Dinei no time titular, quem perde a vaga é Erik. O atacante recebeu uma oportunidade de aparecer no onze inicial no empate com o Castanhal, mas não fez uma boa partida. Antes dele, Guilherme Queiroz foi o responsável por assumir o comando do ataque rubro-negro nos outros jogos da temporada.

Mais mudanças

Além da entrada de Dinei, Dado Cavalcanti também antecipou que Alan Santos vai ficar com a vaga de Eduardo. O meio-campista revelado na Toca do Leão cumpre suspensão automática pelo acúmulo de cartões amarelos e fica fora de um jogo do Vitória pela primeira vez na temporada.

2 de 2 Alan Santos em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Alan Santos em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

O treinador explicou que a ideia é manter a estrutura do time para ganhar entrosamento com a "repetição".

– Com a ausência de Eduardo, faço uma troca simples. Vai jogar o Alan Santos, que já é da posição. Entendo que compromete menos que fazer alguma mudança estrutural. É uma condição para tentar manter o desenho que temos utilizado, para, na repetição, a gente ganhar mais confiança. Entendo que precisamos jogar mais do que foi contra o Castanhal, e esse é nosso plano para quarta-feira – contou Dado.

Confira outros trechos da entrevista de Dado Cavalcanti

Treino
– Eu tive três treinos. O primeiro, usei para fazer algumas experiências em relação à escalação, para definir, fazer trocas. O segundo foi um trabalho baseado no que é o jogo, com ações ofensivas e defensivas. No terceiro treino, usamos para fazer o alinhamento das bolas paradas. Da definição do que vamos fazer de marcação, e como vai ser nossa bola parada ofensiva. Inclusive fizemos um gol assim na última partida.

Aprimorar o time
– Nós temos margem para evolução. Estamos indo para o oitavo jogo oficial. Sei que, quanto mais opções eu tenho, maior nossa força. Com Dinei, e futuramente Tréllez, ganhamos opções com capacidade de mudar jogo. Não tenho dúvida que vai ser muito importante para o Vitória.

O que incomoda mais: erros da defesa ou baixo número de gols?
– O baixo número de gols. A condição dos erros individuais, eles acontecem, a gente tenta fazer as correções, a gente treina, demonstra quais são as melhores saídas. O baixo número de gols é uma condição que incomoda, porque não se trata de uma equipe que não chega à frente. É uma equipe que cria, mas não conclui seus gols. Esse incômodo também faz parte dos nossos atletas. E esse inconformismo interno também faz com que a gente procure evoluir, melhorar, treinar mais, e ter mais tranquilidade quando essa bola estiver próxima ao gol adversário, para tomar as melhores decisões.

Melhor fora de casa?
– É um questionamento válido, pelo número de pontos que a gente conquistou fora de casa. As duas vitórias que a gente conquistou no Campeonato Baiano foram dois jogos fora de casa. Mas entendo que fizemos jogos dentro de casa que poderíamos ter vencido; o clássico, por exemplo, foi um deles. Nós jogamos muito melhor que o nosso adversário. O segundo tempo do jogo contra o Atlético de Alagoinhas… Então, em termos de resultados, é inquestionável que tenhamos somado mais pontos fora de casa. Em termos de performance, acho que são equilibradas essas condições. Espero que, independentemente do jogo em casa ou fora… Esse é um jogo fora, então a minha expectativa é de vencer a partida, somar os três pontos, nos colocar de novo no G-4 e buscar os pontos necessários para a classificação.

Três atacantes?
– É importante a gente diferenciar… São dois conceitos bastante diferentes. O modelo de jogo que a gente adota e o sistema de jogo que a gente adota. O sistema está associado aos números, à quantidade de jogadores no meio, ataque, a estrutura da nossa equipe, o nosso modelo de jogo, porque a característica da nossa equipe, em campo, não tem mudado. Ela tem se repetido. Os conceitos básicos de como a gente ataca e como a gente marca vêm se mantendo. A estrutura acaba modificando, por uma questão até de adaptação, encaixe, característica de jogadores… A gente acaba sendo forçado a fazer algumas modificações estruturais. Mas a caracterização da equipe é a mesma. Somos, ainda, aquela equipe propositiva, que tende a circular as bolas com mais paciência, para que a gente consiga chegar com um pouco mais de qualidade no campo ofensivo e ter a tranquilidade necessária no terço final. Nas reflexões que fiz anteriormente, entendi que a gente tinha um pouco mais de controle atrás e pouco agressivo à frente. A mudança foi feita em cima disso. E eu não posso, num primeiro ou segundo momento, tomar conclusões precipitadas apenas em termos de resultados. Minha intenção é manter três atacantes, apenas mudando um pouco a estrutura para adaptar os jogadores que estarão em campo.

Saída de bola lenta
– Isso foi tema de bastante estudo interno, e a gente procura sempre buscar os porquês. E eu concordo que a nossa saída da pressão ficou um pouco comprometida. Eu já tinha falado isso anteriormente. Quando eu abro mão de um homem de meio e coloco mais um atacante, significa dizer que tenho menos ujm homem para sair da pressão, é uma condição até matemática. Vou ter menos gente antes da linha da bola. Consequentemente, terei um pouco mais de gente à frente da linha da bola. É apenas uma mudança de dinâmica. Eu preciso encontrar essa bola rápida à frente. E é nisso que a nossa equipe tem perdido muito, num contexto de retomada da bola. A gente retoma a bola e não consegue sair dessa primeira pressão exercida pelo adversário. O Dinei à frente tem uma característica básica, simples, de segurar pelo menos os dois zagueiros. Isso já nos favorece e faz com que o adversário não venha nos agredir tanto ou com tanta gente. Sem falar que uma das características que o Dinei em é de segurar a bola, escorar um pouco mais, fazer a nossa equipe respirar, jogar a bola nele, e ele, de costas para o adversário, conseguir segurar, ter a retenção da posse da bola, para que a gente chegue com os homens de trás. Não é o objetivo principal. A escalação do Dinei não é para isso, mas entendo que a gente pode usufruir mais, com a entrada dele, nessa condição, pela característica do jogador.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/08/dado-antecipa-retorno-de-dinei-ao-time-titular-do-vitoria-esta-relacionado-e-vai-para-o-jogo.ghtml


antecipa retorno Dinei titular


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Ramon Menezes vê "ótimo jogo" contra a Ponte Preta e comemora fim de sequência negativa

Ramon Menezes "ótimo jogo"

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Melhores momentos: Vitória 1 x 0 Ponte Preta, pela 13ª rodada do Brasileirão Série B

Após sete jogos sem vencer, o Vitória bateu a Ponte Preta por 1 a 0 na noite desta terça-feira e, além de interromper a sequência negativa, deixou o Z-4 da Série B do Campeonato Brasileiro [confira os melhores momentos do jogo no vídeo acima]. A série de resultados ruins pressionava o time e também o técnico Ramon Menezes, que não escondeu a satisfação na coletiva concedida logo após a partida, ainda no Barradão.

– Meu sentimento é o melhor possível. Quando você vence é muito bom. A gente precisava muito da vitória. A gente sabia a dificuldade que seria, até pelo contexto, a situação que a gente se encontrava, o adversário. Preocupação muito grande que tivemos muita dificuldade com as equipes que estavam na parte de baixo da tabela. Isso refletiu principalmente no começo do jogo, mas depois conseguimos circular a bola, ter calma. O segundo tempo foi bom. Criamos algumas oportunidades, a Ponte no finalzinho teve a oportunidade. Mas hoje era muito importante.

– É meu 12º jogo aqui. Estou muito feliz. De entrega e de trabalho, tem alguém trabalhando como eu, mas mais do que eu, nesse momento, nesse clube, não tem. A falta de vitória é muito ruim. Nesses 12 jogos, cinco empates. Quando empata muito, acaba não saindo da parte de baixo da tabela. Hoje a equipe buscou a reação. Continuar dessa maneira. A gente mostrou muita dedicação – completou.

O Vitória não começou bem a partida, mas equilibrou as ações durante o primeiro tempo e, no início da segunda etapa, abriu o placar com um chutaço de fora da área de Pablo Siles. Com a vantagem, o Rubro-Negro recuou e “cozinhou” o restante do jogo.

Ramon Menezes aprovou a atuação da equipe e não poupou elogios ao grupo, que perdeu peças para a próxima rodada. Contra o CSA, no sábado, no estádio Rei Pelé, o técnico não contará com Guilherme Santos e Pablo Siles, suspensos pelo terceiro amarelo.

1 de 1 Vitória venceu a Ponte Preta por 1 a 0 e deixou o Z-4 — Foto: Pietro Carvi/Divulgação/E.C. Vitória

Vitória venceu a Ponte Preta por 1 a 0 e deixou o Z-4 — Foto: Pietro Carvi/Divulgação/E.C. Vitória

– Ótimo jogo. Com todas as circunstâncias que estão acontecendo, acaba tendo pressão muito grande. Time jovem, lógico que sente. Eu, como líder, tenho que passar confiança, buscar recuperação. O mais importante é que com pouco tempo de trabalho, 40 dias como treinador, a equipe tem um padrão, todo mundo sabe o que fazer dentro do campo. A gente está tendo dificuldade de manter uma equipe. Essa dificuldade é a própria competição. Pro próximo jogo a gente perde um jogador que é muito importante, que é o Pablo. Fica difícil a manutenção da equipe. Sei de todas as dificuldades. Foi muito bom hoje.

Contra o CSA, o Vitória, que agora ocupa a 15ª posição, buscará o primeiro triunfo como visitante na Segunda Divisão. Em seis jogos realizados, o Rubro-Negro conseguiu três empates e sofreu três derrotas.

Confira outros trechos da coletiva de Ramon Menezes:

Utilização de Ronan
– Isso é uma coisa que a gente tem que ter muito cuidado. Quando perde, é a escalação, quem tinha que jogar é quem não jogou. Ronan é um bom jogador, está no grupo. Vestiu a camisa do Vitória. Ele é um bom jogador, está no grupo, teve oportunidades. Está preparado como todos. É uma opção. Guilherme entrou e cumpriu tudo o que passamos para ele. Guilherme é jogador de velocidade, Ronan segura um pouco mais. Vejo Ronan com dificuldade para jogar mais como extrema. São as características. Quando precisar de um jogador que jogue por dentro, talvez ele seja uma opção. Hoje eu não vi. Talvez tenha, nesses 12 jogos, tido a opção de jogar com dois extremas pouquissímas vezes. Quando perdi o David, o Guilherme que vi que tinha essa característica do um contra um. Ronan consegue fazer, mas é um jogador que vem muito mais para dentro

Achou dupla de zaga ideal?
– Vencemos o jogo, né? Marcelo fez um grande jogo, juntamente com Matheus, que vem num processo de crescimento, de maturação. Nesse setor a gente está muito bem servido. Wallace é um jogador que ajuda muito. Marcelo também cresceu. Acho que essa parada foi muito boa para ele, vinha num desgaste físico. Se recuperou muito bem e jogou muito bem. Gostei muito da atuação do Marcelo e do Matheus. João também teve oportunidade, está crescendo, evoluindo, melhorando.

Van
– Quando cheguei aqui no clube, Van está no processo de ser emprestado. Hoje temos três laterais: Raul, Cedric e Gabriel. Ele está no grupo, está treinando, está sendo observado.

Recuperação de Vico
– Isso é parte médica. Desde que cheguei, venho esperando alguns jogadores. Caso do Guilherme Rend, do Vico. São jogadores que quando estiveram aptos vão nos ajudar muito.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-menezes-ve-otimo-jogo-contra-a-ponte-preta-e-comemora-fim-de-sequencia-negativa.ghtml


Ramon Menezes "ótimo jogo"


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"A gente lutou do começo ao fim do jogo", diz Léo Ceará após empate do Vitória contra a Ponte

"A gente lutou começo

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Léo Ceará fala após empate: Seria decidido nos detalhes, mas infelizmente não conseguimos

O Vitória ficou no empate sem gols com a Ponte Preta, nesta sexta-feira, no estádio do Barradão, em Salvador, e perdeu oportunidade de emendar uma sequência de triunfos na Série B do Campeonato Brasileiro. Em jogo de pouca inspiração nos ataques dos dois lados, as equipes não alteraram o marcador e seguem distantes dos seus objetivos na competição.

1 de 1 Léo Ceará desperdiçou boa chance de marcar — Foto: Reprodução

Léo Ceará desperdiçou boa chance de marcar — Foto: Reprodução

Após o jogo, o atacante Léo Ceará analisou a atuação do Vitória, que até melhorou no segundo tempo, mas seguiu com dificuldade em oferecer perigo para o goleiro adversário. Em uma rara boa trama, Léo teve chance de marcar, mas mandou muito por cima do gol.

– A gente lutou do começo ao fim do jogo. A gente sabia que era um jogo difícil, dois grandes times. Seria decidido nos detalhes, mas infelizmente não conseguimos fazer o gol. Agora é descansar para o próximo jogo na quarta que a gente precisa vencer – disse o atacante.

O Vitória segue fora da zona de rebaixamento da Série B, mas pode ver o Náutico, clube que abre o Z-4 e tem cinco pontos a menos, se aproximar no jogo que faz nesta rodada. O Rubro-Negro volta a campo na próxima quarta-feira, quando enfrenta o próprio Náutico, nos Aflitos, às 19h (horário de Brasília).

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/a-gente-lutou-do-comeco-ao-fim-do-jogo-diz-leo-ceara-apos-empate-do-vitoria-contra-a-ponte.ghtml


"A gente lutou começo


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Contra boa fase do CSA, Ewandro projeta Vitória com mais posse de bola: "Forte é controlar o jogo"

Contra Ewandro projeta Vitória

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Invicto no Barradão na Série B do Campeonato Brasileiro, o Vitória vai ter pela frente um adversário que, apesar de ainda não ter pontuado fora de casa na competição, atravessa bom momento. O CSA venceu os dois últimos jogos e deixou a zona de rebaixamento.

1 de 1 Ewandro em treino do Vitória — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Ewandro em treino do Vitória — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Destaque do Rubro-Negro na última partida contra o Oeste e relacionado para o jogo, o atacante Ewandro espera que o Vitória, apesar da boa fase do rival, mantenha a postura dos últimos jogos.

– Acho que a gente tem que propor o jogo. O Bruno [Pivetti, técnico do Vitória] passa para a gente como é que a equipe dele se comporta, e a gente tem que fazer nosso ritmo de jogo. A gente sabe que nosso forte é controlar o jogo o tempo todo, então vai fazer isso, criar muito mais chances e tentar fazer mais gols possíveis – disse Ewandro.

Para vencer o CSA e continuar na briga pelo G-4, o técnico Bruno Pivetti conta, além de Ewandro, com meia Juninho Quixadá, relacionado pela primeira vez desde que foi contratado.

O Vitória encara o CSA às 19h15 (horário de Brasília) desta terça-feira, no Barradão.

Veja a lista de relacionados do Vitória:

  • Goleiros: César e Ronaldo;
  • Zagueiros: Gabriel Furtado, João Victor, Maurício Ramos e Wallace;
  • Laterais: Carleto, Jonathan Bocão, Leandro Silva e Leocovick;
  • Volantes: Fernando Neto, Guilherme Rend, Lucas Cândido;
  • Meias: Eduardo, Juninho Quixadá e Marcelinho;
  • Atacantes: Alisson Farias, Ewandro, Jordy Caicedo, Léo Ceará, Mateusinho e Vico.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/contra-boa-fase-do-csa-ewandro-projeta-vitoria-com-mais-posse-de-bola-forte-e-controlar-o-jogo.ghtml


Contra Ewandro projeta Vitória


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