Osvaldo marca em volta ao Vitória após 136 dias e põe ponto final em drama: "Saudade de viver isso"

Osvaldo marca volta Vitória

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Vitória celebra retorno de Osvaldo à lista de relacionados; veja

O Vovô está de volta ao Vitória! A goleada sobre o Juazeirense marcou o retorno do atacante Osvaldo, fora de combate desde setembro do ano passado após diagnóstico de tromboembolismo pulmonar. De quebra, o atacante marcou um dos gols do 4 a 1 favorável ao Rubro-Negro e celebrou ao fim da partida.

"Depois de quatro meses eu já estava com saudade de viver isso, viver o vestiário e entrar em campo".

– Agradeço à equipe médica do Vitória, do hospital São Rafael e à minha família. Muito feliz em voltar e marcar nessa grande vitória. Seguir nessa batalha porque ainda tem muita coisa pela frente – complementou o atacante, durante entrevista à TVE.

Osvaldo chegou a ficar internado por conta do problema e, nos últimos meses, não pôde ir a campo em razão de uma medicação anticoagulante. Totalmente recuperado, ele foi reserva e entrou ao longo do segundo tempo do jogo desta quarta-feira, que teve goleada do Leão.

Osvaldo em ação pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Osvaldo tem 37 anos e está no que pode ser o último ano como jogador profissional. Ele renovou contrato com o Vitória até o final desta temporada e cogita a aposentadoria ao final do vínculo.

Longe dos jogos, Osvaldo acompanha o filho na base do Vitória

Osvaldo chegou ao Vitória no início de 2023 e foi um dos destaques do time na conquista da Série B daquele ano, no primeiro título nacional do Rubro-Negro. Em 2024, o atacante manteve a importância no elenco e foi campeão do Campeonato Baiano, troféu que o Leão não levantava há seis anos.

Pelo Vitória, Osvaldo tem agora 90 jogos disputados, com 17 gols marcados e 11 assistências. Na carreira, o atacante só jogou mais por Fortaleza (196) e São Paulo (161).

Relembre o caso

Osvaldo recebe mensagens positivas ao postar foto em hospital — Foto: Reprodução / Redes sociais

Osvaldo sentiu um desconforto no tórax na viagem de retorno do Vitória do jogo contra o Atlético-GO, em partida que ele não chegou a ir a campo em razão de um outro problema físico. Sem melhora nas horas seguintes, o jogador foi levado para um hospital e passou por exames de imagem que mostraram um pequeno coágulo no pulmão.

Não é possível determinar se o coágulo foi formado antes ou depois do jogo. Mas se tivesse acontecido antes e Osvaldo fosse campo, ele correria risco de morte.

Osvaldo passou dois dias internado e, em outubro de 2024, retomou a rotina de treinos no Vitória, mas de forma individualizada. Ele precisou se afastar dos trabalhos de contato com os companheiros porque tomava um medicamento anticoagulante. Com o fim do tratamento, o jogador pôde trabalhar normalmente na Toca do Leão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/01/15/osvaldo-marca-em-volta-ao-vitoria-apos-136-dias-e-poe-ponto-final-em-drama-saudade-de-viver-isso.ghtml


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Osvaldo admite drama com Vitória no Z-4, mas evita pensar em queda: "Não quero passar por isso"

Osvaldo admite drama Vitória

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Aos 37 anos, o atacante Osvaldo já vivenciou de tudo um pouco ao longo da carreira como profissional da bola. Campeão estadual, nacional e internacional, o jogador também foi convocado para a seleção brasileira. Contudo, ele também carrega momentos ruim, com dois rebaixamentos. Situações que ele sabe muito bem a sensação e que não quer voltar a sentir em 2024, com o Vitória.

Afundado no Z-4, Vitória vive atordoado em busca de reação e erra na janela; veja análise

O Rubro-Negro não vence há quatro rodadas (três derrotas e um empate) e está no 18º lugar, a cinco pontos da primeira equipe fora da degola. Em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira, Osvaldo garantiu que não pensa em rebaixamento e mostrou confiança na volta por cima.

A gente não pensa nisso. Eu vivo muito o Vitória desde que cheguei. Aprendi a amar o Vitória, minha família também. Não quero nem imaginar a dor que posso sentir caso a gente caia. Mas acho que a gente tem condição de sair dessa situação”.
— Osvaldo

Osvaldo, inclusive, garante que será uma surpresa muito grande terminar a competição entre os quatro últimos colocados e amargar a queda para a Segunda Divisão. Por isso, diz que é preciso ter calma e trabalhar sério nesta reta final de Brasileiro.

– Para mim vai ser um choque muito grande, e eu não quero passar por isso. Sei da grandeza do clube, uma diretoria que vem trabalhando sério para manter o Vitória na elite. O quanto a gente puder fazer, vai fazer. É passar tranquilidade. E trabalho. Quando tiver oportunidades, dar o melhor para sair dessa situação.

Osvaldo durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Experiência de "vovô"

Apelidado carinhosamente de "Vovô Osvaldo" por torcedores do Vitória, o atacante é referência no elenco rubro-negro para os atletas mais jovens. Afinal, tem quase duas décadas de carreira e já viveu uma série de conquistas, além dos rebaixamentos com o Ceará em 2011 e 2022.

No Vitória, Osvaldo também viveu grandes momentos e foi uma das referências do título inédito da Série B, conquistado no ano passado.

"Tenho 18 anos de carreira, já tive dois rebaixamentos. Sei o quanto mancha e incomoda. Ninguém quer passar por isso, de entregar o Vitória na Segunda Divisão. Quando cheguei, o Vitória estava na Série B, e nós conseguimos colocar o time na Série A".

– O mínimo que a gente pode fazer é deixar o clube na Série A. Temos trabalhando muito, e futebol, às vezes, é detalhe. Atenção é fundamental. E temos tomado alguns gols que são um pouco de desatenção. É continuar trabalhando. Temos esses dias para acertar os detalhes e, quem sabe, dar uma arrancada boa – complementou.

Osvaldo comemora gol contra o Cruzeiro — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Número mágico

O Vitória precisa somar mais 23 pontos para chegar a 45 e reduzir a probabilidade de degola para 4%, de acordo com os matemáticos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Neste caso, teria que superar, em 13 jogos, toda a pontuação que conquistou até aqui na Série A.

– O pior momento com a camisa do Vitória no Brasileiro. Mas já vivi momentos muito difíceis dentro do clube. A gente consegue absorver muito rápido as situações, nas vitórias e derrotas. Agora é minimizar os erros. Falta pouco, 13 jogos. Temos que vencer sete jogos, mas temos que pensar jogo a jogo.

A primeira das sete vitórias mencionadas por Osvaldo já pode ser garantida no dia 14 de setembro, um sábado, contra o Atlético-GO, no Antônio Accioly, pela 26ª rodada. Até lá, o Leão conta com uma janela de oito dias entre descanso e preparação.

"Temos totais condições de chegar lá e fazer um bom jogo contra o Atlético-GO para sair com resultado positivo", conclui.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Osvaldo

Aproveitamento contra times do Z-4
– A gente tem focado jogo a jogo, independente do adversário. Série A é nível alto de dificuldade. E temos pecado no detalhe, falta de atenção no último capricho. Tanto para defender quanto para atacar. Temos trabalhado nesses dias para conquistar vitórias fora de casa, que vai nos dar tranquilidade para contar com apoio do nosso torcedor e, quem sabe, sair dessa situação desconfortável.

Efetividade do time
– Incomoda muito essa situação de ser a equipe que mais foi vazada na competição. É o conjunto. Não adianta apontar só os que jogam atrás. É um todo. Eu também sou responsável por voltar e ajudar no meu setor. É o conjunto que tem que procurar concentrar para não tomar os gols que a gente vem tomando. E ter tranquilidade para ter as chances na frente e fazer o gol. No Brasileiro, quando não se faz, e ter um pouco de desatenção, acaba tomando os gols. Mas agora é continuar trabalhando firme. A gente sabe do potencial que tem. Temos condição de reverter essa situação. É a hora da gente continuar fechado. Quanto mais a gente trabalhar, mais vai conseguir dar a volta por cima.

O que tem faltado no ataque
– Nos últimos jogos a gente veio pecar mais contra o Vasco, que a gente finalizou bastante. Quando não faz o gol, na chance do adversário ele faz. É trabalhar, ver o que está errando, concentrar mais. O futebol requer atenção máxima. Acaba assistindo a vários jogos com partidas se definindo no último minuto. É concentração máxima. É minimizar os erros, tentar concentrar o todo para que o conjunto possa funcionar.

Oscilação
– Do outro lado tem grandes jogadores, times milionários, com orçamento grande. Isso passa pelos outros adversários. É difícil manter regularidade todos os jogos, tem desgaste físico e mental. Quem está do lado de cá acaba tendo muitas situações de família e trabalho, pressão muito grande. A gente tem total confiança no grupo. Os que vieram são porque acreditam. É pedir ao nosso torcedor que continue acreditando na gente. Tem um grupo trabalhador, sério, que quer tirar o clube dessa situação. A gente está passando por momento difícil e tem condição de sair dessa situação. Que o torcedor tenha um pouco mais de paciência.

O que precisar mudar
– No futebol, confiança é vitória. Por mais que o Atlético-GO também viva momento difícil, a gente vai encontrar dificuldade. Temos que fazer um grande jogo, competir muito. E que a gente possa sair com resultado positivo. Saindo, temos total condição de voltar para casa contra o Juventude e, quem sabe, sair dessa situação. É continuar acreditando que, no dia oito, se Deus quiser, a gente vai estar com o Vitória na Série A.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/09/05/osvaldo-admite-drama-com-vitoria-no-z-4-mas-evita-pensar-em-queda-nao-quero-passar-por-isso.ghtml


Osvaldo admite drama Vitória


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Carpini cita desgaste do Vitória e jogo decidido no "detalhe" em revés no Barradão: "Série A é isso"

Carpini desgaste Vitória decidido

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O Vitória não aproveitou o fator Barradão na noite deste domingo, e terminou derrotado pelo Athletico-PR, por 1 a 0, em jogo válido pela 13ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Julimar balançou a rede aos 35 minutos e decretou o revés do Leão [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 0 x 1 Athletico-PR | melhores momentos | 13ª rodada | Brasileirão 2024

Em entrevista coletiva após o jogo, o técnico Thiago Carpini lamentou o desgaste físico do Vitória, que vem de resultado positivo sobre o Fluminense, no Rio de Janeiro, há três dias. As poucas chances desperdiçadas também custaram caro.

– Quando nós apresentamos os atletas para a concentração, completamos 48 horas em relação ao último jogo. Não vou atribuir a derrota ao desgaste, mas foi 90%. Os outros 10% foram as chances do segundo tempo. Era um jogo muito igual, o Athletico jogou na quarta, nós na quinta. Tivemos pouco tempo para a recuperação, mas a Série A é isso, é detalhe. Às vezes a gente tem que rodar o elenco e testar alterações – iniciou Carpini.

– Trabalhamos com o que temos, eu relacionei todo mundo. Tivemos a chance de matar o jogo no início do segundo tempo, mas não fizemos o gol. Eles tiveram as chances deles e fizeram. Só tenho que enaltecer a entrega do grupo, corremos e fizemos tudo o que era possível. Agora é virar a página, teremos um dia a mais de recuperação para competir melhor. Gostaríamos de ter um empate hoje, seria melhor, pelo menos somaria. Mas algumas coisas não dá para controlar, como o desgaste. Os atletas que pediram para sair, tiveram que ir pro banco – complementou.

Thiago Carpini em entrevista coletiva no Barradão — Foto: Tiago Lemos

O Campeonato Brasileiro continua para o Vitória às 20h desta quinta-feira, quando o Rubro-Negro visita o Corinthians, na Neo Química Arena. A partida encerra a 14ª rodada da competição. De acordo com Carpini, o espaço apresentado entre as linhas de marcação neste domingo não deve ser um problema para o futuro.

– É cansaço. Não conseguimos nem pressionar o homem da bola e nem baixar a linha quando entrava o passe, ficamos distantes. Willean no limite físico, Matheusinho no limite físico, Osvaldo saiu no início e provavelmente estará fora das últimas partidas. A gente nem pressionava o portador da bola e nem conseguimos manter as linhas ajustadas. Não é possível que do Cuiabá para cá nós conseguimos ter esse padrão e em um jogo fizemos tudo errado. Temos que ver o que aconteceu nesse jogo.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

Opção por Rodrigo Andrade e não Jean Mota
– É pertinente o comentário, mas são opiniões e precisamos respeitar. Terminamos o primeiro tempo com o adversário melhor, então a ideia não era jogar, era não perder. Acredito que a entrada do Jean Mota daria mais circulação de bola, mas nós nem tínhamos a bola para colocar o Jean. Era muito mais precavido da minha parte proteger mais o meio-campo e tentarmos uma transição com Janderson, Zé Hugo ou Alerrandro, são estratégias de jogo. Se eu tivesse um elenco com uma situação física melhor, teria melhores opções. O que vocês veem eu também vejo, acha que eu não sei que o Daniel Jr. segura mais a bola e o Rodrigo segura mais… Mas é o que eu penso. Tentamos corrigir o meio, proteger a equipe e tentar encaixar uma bola. Hoje não aconteceu, contra o Fluminense aconteceu, são circunstâncias de cada partida.

Precisa melhorar a finalização?
– Às vezes nem temos tempo para trabalhar finalização. Do Fluminense para cá nós não fomos para o campo, só fizemos uma movimentação leve. A gente não tinha muitas opções para rodar e ainda temos os problemas do elenco, estamos sem zagueiro destro, mas o Caio Vinicius fez uma partida boa, o Lepo fez bem a função mais avançado, o Raul Cáceres continua como um coringa… A gente está se virando, mas sem dúvida é um aspecto que temos que melhorar. No jogo contra o Fluminense mesmo tivemos duas ou três boas chances antes do gol e não conseguimos aproveitar. Mas isso é treino e confiança, que melhorou muito o nosso ambiente e o dia a dia, com convicção do que está sendo passado. Quando a gente tiver mais tempo, vamos elevar o nível de trabalho para melhorar as finalizações e vamos em busca de qualificação de acordo com as opções da janela [de transferências].

O ataque pode ser modificado contra o Corinthians?
– Fato é que o ataque já vai ser modificado, porque acho muito difícil o Osvaldo não ter sofrido uma lesão. Se fosse para ir em uma linha ainda mais precavida, talvez tivesse que tirar o Willian Oliveira e o Matheusinho, mas vocês acham que eu quero fazer isso? Estou vendo o que vocês estão vendo. Primeiro temos que levar o aspecto físico para depois pensar no técnico e tático. O Lepo, Léo Naldi e Wagner Leonardo são os atletas de melhor nível físico do elenco, e o Lepo sentiu. Imagina como estão os outros, o Matheusinho que está no sacrifício em várias partidas. Eu enganei um pouco o Lepo no segundo, postergando a substituição. Ele queria ter saído no intervalo, mas como eu já tinha tirado o Willian Oliveira e o Matheusinho, eu não queria fazer três alterações no intervalo. Minha ideia era colocar o Jean, o Daniel e mais um atacante, talvez o Fau, mas fiquei preso nas minhas mexidas hoje, não consegui fazer nada para tentar encaixar uma bola e vencer mesmo com dificuldades.

Perder o Osvaldo foi crucial para o desempenho ruim?
– Acho que também. A gente estava muito ajustado com a primeira linha depois do Alerrandro. O Osvaldo tem esse entendimento do jogo e estava adaptado àquela função. Quando a gente perde ele aos cinco minutos , perdemos a característica e o encaixe, porque nem o Zé Hugo, nem o Fau e nem o Eryc Castillo têm a característica de fazer o que o Osvaldo faz, de flutuar mais, ter o “time” da ultrapassagem do Lucas [Esteves], de mudar a bola de lado… o Zé muda completamente a característica do que pensávamos para o jogo de hoje, influenciou também, mas o principal foi nossa maratona, desde o jogo contra o Juventude. Fora as suspensões, elenco enxuto e os atletas no DM. Temos que expor os fatos, buscar soluções e não criar justificativas para tudo. Uma mexida aos cinco minutos atrapalha, e ainda teve a saída do Willian Oliveira e Matheusinho, que estão muito adaptados também ao estilo de jogo. A entrada do Rodrigo Andrade e do Janderson muda muita coisa, não estão com o mesmo ritmo e nível físico. Mas agradeço à entrega do grupo e à presença da torcida, que fez uma grande festa, nunca tinha visto o Barradão assim. Mas página virada.

Corinthians e recuperação de Everaldo
– Everaldo foi liberado para iniciar o último processo da transição. Eu considero o Everaldo como um reforço da janela. Ele ainda não trabalhou com o grupo todo, começou a trabalhar com bola, a cicatrização está boa, mas o déficit muscular dele é muito grande. É arriscado colocar ele para jogar em um momento como esse, em que estamos com um nível de exigência física muito alto. Não tem chance dele jogar nem quinta, nem domingo. Temos que observar e alinhar com o departamento médico para ele não bater e voltar para o DM. Impossível ele estar nos próximos jogos. O Corinthians vive um momento conturbado, mas nós também temos os nossos motivos para nos preocupar. O jogo amanhã é importante para eles, um clássico, pode pesar ainda mais para quinta-feira e transferir ainda mais responsabilidade para eles. Vamos analisar a melhor maneira de competir, conquistar um resultado positivo ou, pelo menos, somar. É um jogo direto, e não podemos dar vida a um adversário como esse, então talvez somar não seja um mau negócio. Temos que ter inteligência para jogar o jogo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/30/carpini-cita-desgaste-do-vitoria-e-jogo-decidido-no-detalhe-em-reves-no-barradao-serie-a-e-isso.ghtml


Carpini desgaste Vitória decidido


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Artilheiro do Vitória, Tréllez vive boa fase e celebra: "Estou muito feliz com isso"

Artilheiro Vitória Tréllez celebra

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Com menos minutos e mais gols que os concorrentes de posição, o atacante Santiago Tréllez tem aproveitado a chance em campo pelo Vitória.

Titular nas duas últimas partidas, o colombiano aproveita sua maior sequência na equipe principal para se consolidar como artilheiro. Até aqui, tem cinco gols no ano, três deles na Série B. Ele é o artilheiro do time na temporada, ao lado de Osvaldo, e também da Segundona, junto com o zagueiro Wagner Leonardo.

Em entrevista coletiva concedida nesta segunda, Tréllez falou sobre a mudança de status, já que havia começado a Série B no banco.

– Sempre sou um jogador que gosta de treinar bem, de me cuidar, dar meu melhor no dia a dia, nos treinamentos. Sei que, no começo do campeonato, eu não estava sendo muito utilizado, não estava jogando muito. Mas isso é questão do treinador, decisão dele. Eu respeito 100% isso. Mas nunca deixei de trabalhar, de me doar para que pudesse aproveitar quando tivesse a oportunidade. Eu estava preparado quando a oportunidade surgiu novamente. Estou muito agradecido por isso. Logicamente, agora me preparando para conseguir continuar correspondendo para o melhor do meu time e para mim também. Estou muito feliz com isso – disse o atacante.

1 de 2 Tréllez, atacante do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Tréllez, atacante do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Números dos centroavantes do Vitória na Série B:

  • Tréllez – 260 minutos, três gols e uma assistência
  • Léo Gamalho – 321 minutos e dois gols
  • Welder – 324 minutos e um gol

Questionado se seu desempenho na vitória por 3 a 0 sobre o Ituano, na rodada passada, foi o melhor na temporada, Tréllez concordou, além de explicar que estar à vontade foi fundamental.

– Acho que foi um jogo em que me senti bem à vontade. Já teve outros jogos em que me senti desse jeito. Mas estava bem à vontade, estava bem no jogo, me sentindo muito bem. Acho que pode ser que tenha sido o melhor jogo da temporada.

2 de 2 Tréllez em ação pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Tréllez em ação pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Assistência premiada continua

Na campanha do acesso à Série B, no ano passado, Tréllez marcou seis gols e premiou os colegas de time responsáveis pelas assistências com R$ 500. Em 2023, o atacante ainda paga a recompensa.

– Estou muito contente porque estou fazendo gols novamente, me sentindo à vontade, muito confiante, então isso ajuda para que o futebol cresça e você seja sua melhor versão. Estou muito contente. Agora estou fazendo gols e vou fazer muito mais na competição para ajudar meu time com boas atuações e gols. Ano passado era “quinhentinho”, agora também. Os caras sabem. Está do mesmo jeito.

Tréllez tem novo compromisso pelo Vitória nesta terça-feira. No estádio Soares de Azevedo, em Muriaé, o Rubro-Negro encara o Tombense, às 19h (horário de Brasília).

– A gente sabe que todo jogo da Série B é difícil. A gente sabe que aqui vai ser um jogo difícil. Os caras vão fazer tudo que está nas mã os deles para sair a parte de baixo da tabela. Quer maior motivação que um jogo contra o primeiro colocado da competição? Vai ser um jogo difícil, mas a gente está preparado para encarar esse jogo da melhor maneira e a gente conseguir nosso objetivo.

Confira outros trechos da entrevista

Fale sobre a viagem. Já deu para recuperar?
– Viagem cansativa, longa. Acho que ainda tem esse dia para a gente se recuperar. Já deu para dar uma descansada. A gente não chegou tão tarde ontem [domingo]. Então a gente conseguiu dormir meio cedo, para descansar. Mas a gente sabe que não tem desculpa, não tem nada que vá atrapalhar a gente. A gente sabe muito bem o que veio fazer aqui. Então viagem cansativa, longa… A gente tira isso da cabeça, porque tem um objetivo claro, que a gente vai conseguir.

Sensação do gol contra o Ituano
– Muita expectativa. Quando ocorreu a jogada, antes, quando Camutanga controla a bola, eu vi que eu estava na mesma linha do zagueiro ou um pouquinho na frente. Eu dei um passinho atrás. Aí que a bola veio no meu pé e eu consegui. Eu achei que estava bem na linha dele. Para mim, não estava impedido. Mas, como demorou tanto, eu falei: “Ah, acho que não vai dar”. A alegria foi imensa quando ele deu o gol. O segundo gol do jogo, que deu uma confiança maior.

Concorrência por vaga no time titular
– Concorrência é muito boa. A gente sabe que time bom igual ao nosso, time que quer subir, time grande, sempre vai ter dois, três, até quatro bons jogadores, por posição. A gente se dá muito bem. Sempre que um vai jogar, o outro dá conselhos. A gente se fala entre nós para dar força. Cada um quer jogar. Mas a decisão é do treinador. O que importa agora é que a gente está dando o melhor time. Sei que a decisão do treinador, qualquer que seja, sempre vai dar o melhor pelo time, que é o importante.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/06/05/artilheiro-do-vitoria-na-serie-b-e-no-ano-trellez-vive-boa-fase-e-celebra-estou-muito-feliz-com-isso.ghtml


Artilheiro Vitória Tréllez celebra


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Alan Santos tira lição de goleada, vê Vitória na briga e lembra arrancada: "Já vivemos isso"

Santos lição goleada Vitória

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Trabalhar com pressão é uma máxima que o Vitória entende bem na Série C. Na primeira fase, o Rubro-Negro arrancou para a classificação após chegar a ter 2% de chance de avançar. E depois de perder por 5 a 1 para a Ponte Preta na última partida, os comandados de João Burse vão precisar mostrar mais uma vez "sangue frio".

Com a derrota para a Ponte, o Vitória foi ultrapassado pela Macaca e caiu para a 3ª posição do Grupo C com os mesmos três pontos conquistados, mas saldo de gols inferior. Já o ABC, adversário do Leão neste domingo, lidera o Grupo C com seis. Por isso, é crucial para o time baiano vencer para não correr o risco de ver a distância para a zona de classificação aumentar.

Escolhido para conceder entrevista coletiva nesta quarta-feira, o zagueiro Alan Santos mostrou confiança na recuperação do time na Série C. Para ele, a goleada sofrida também pode ser importante para estimular o grupo a evoluir.

– A gente conversou no vestiário, comissão, diretoria, elenco. Perdemos em um momento que poderíamos perder. Se fosse na fase de classificação a gente não classificaria. Faz parte, acidente de percurso. Falhamos, perdemos. Agora é olhar para frente, esquecer o que passou. A palavra de Deus fala que melhor é o fim do que o início das coisas. A gente esqueceu o que aconteceu domingo, agora nosso foco é o ABC. Estamos vivíssimos no campeonato, não tem que dar ênfase a uma derrota. Lógico que machuca. Falei para algumas mais íntimas, que como atleta, da forma que foi, pra mim foi melhor. Sei que 5 a 1 dói muito, mas talvez se fosse 2 a 1, com a gente pressionando, tentar virar ali, talvez a gente não ia sofrer tanto quanto a gente sofreu. Às vezes é necessário doer, mexer na ferida, para que a gente possa buscar de uma forma que tem que ser buscada nessa reta final para que a gente possa ter o acesso. Foi no momento necessário, todo grupo sentiu um pouco o que tinha que sentir. Agora é dar ênfase no que temos que fazer contra o ABC, ver os pontos fracos e fortes deles para estar atento no domingo – afirma o zagueiro.

1 de 1 Alan Santos em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Alan Santos em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

– A derrota ensina muito mais do que a Vitória. A gente nunca perde, ou a gente ganha ou a gente aprende. Então a gente aprendeu de uma forma dolorida porque o sábio aprende com o erro dos outros e a gente aprendeu com o nosso próprio erro. Vamos tirar muitas lições com os nossos erros. Falei que a gente tem que trocar peça, encher o pneu com o carro andando, o campeonato está aí, não podemos parar por causa de uma derrota, temos que seguir em frente para buscar os três pontos – completa o zagueiro.

Além de complicar o Vitória na Série C, a partida contra a Ponte Preta derrubou números positivos do time. Foi a derrota mais dura para o Rubro-Negro na história do confronto, primeira desde a chegada de João Burse e também da dupla de zaga formada pro Alan Santos e Marco Antônio.

Alan Santos não se abala com os números e pede que o torcedor siga acreditando no acesso do time.

– Ser Vitória é acreditar até o final. Recebo muita mensagem, gosto de ler todas, não dá pra responder todo mundo. Tem vários tipos de pessoas, uma acredita, outra duvida. Já vivemos isso contra o São José, ganhamos lá e saímos da zona de rebaixamento. Falo para o torcedor não dar ênfase à derrota. Têm pessoas que, dos dez jogos, enfatiza somente a derrota, e foi doída. Eu prefiro olhar para os nove jogos invicto para seguir com a mentalidade vencedora como aprendi em outros clubes que foram vencedores. Se tiver uma crítica batendo mesmo, a pessoa dá ênfase a uma crítica. Eu prefiro dar ênfase aos comentários com a mentalidade que ainda acredita, que possa nos ajudar com os 30 mil aqui no Barradão, como eles têm feito nos jogos, sendo o nosso 12º jogador. Se o torcedor não acredita, infelizmente não faz parte da nossa mentalidade. E peço que esses torcedores que estejam duvidando voltem atrás porque já vivemos isso dentro do campeonato. Muita gente duvidava. Costumo falar que as pessoas são como Tomé, né, só creem quando veem. Visualizo o Vitória se classificando e sendo campeão – conclui o zagueiro.

O jogo contra o ABC está marcado para as 17h (de Brasília) deste domingo, no Barradão. Os ingressos podem ser adquiridos pela internet ou em lojas físicas.

Veja outros trechos da entrevista coletiva:

Grupo quer a volta por cima

– Isso é muito bom, é natural o sofrimento na derrota. Se não sofresse estaria de forma errada. Assim como a gente tem que comemorar e se alegrar durante 24 horas após a vitória, a derrota tem que nos machucar 24 horas somente. A gente tem que se preparar para o próximo jogo com mentalidade para vencer.

Relação com torcida

– Chegam diversos tipos de mensagens, graças a Deus muito pouco negativas, são mais positivas, de pessoas demonstrando que estão juntas, que creem no nosso acesso, que vão pro Barradão. Mas é tempo de chorar, de se alegrar, tempo de tristeza, foi um dia triste que nós passamos, como qualquer outro ser humano vai passar em qualquer área de trabalho. Dia que tem que se esquecer, agora é bola para frente, temos que reagir. Não dá pra ficar em nocaute no chão. A gente tem que assimilar o mais rápido esse golpe e pensar no ABC.

Equipe mentalmente forte

– Com certeza. A gente trabalha em cima da vitória. E o Burse tem enfatizado isso, esquecer o que passou, faz parte do futebol. Veio no momento que poderíamos perder. Trabalhar agora para que na semana a gente possa sofrer com intensidade para que no jogo a gente possa sorrir.

Grupo quer a volta por cima

– Isso é muito bom, é natural o sofrimento na derrota. Se não sofresse estaria de forma errada. Assim como a gente tem que comemorar e se alegrar durante 24 horas após a vitória, a derrota tem que nos machucar 24 horas somente. A gente tem que se preparar para o próximo jogo com mentalidade para vencer.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/08/31/alan-santos-tira-licao-de-goleada-ve-vitoria-vivissimo-e-lembra-arrancada-ja-vivemos-isso.ghtml


Santos lição goleada Vitória


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Titular em jogo-treino do Vitória, Carlos projeta sequência na estreia da Série C: "Trabalhando para isso"

Titular jogo-treino Vitória Carlos

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O escolhido para a entrevista coletiva do Vitória nesta segunda-feira foi o zagueiro Carlos. O defensor tem apenas um minuto em campo na temporada, mas foi titular no jogo-treino contra o Five e agora convive com a expectativa de seguir no onze inicial diante do Remo, sábado, quando o Rubro-Negro estreia na Série C do Campeonato Brasileiro.

1 de 2 Carlos em treino do Vitória em janeiro — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Carlos em treino do Vitória em janeiro — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Dois fatores ajudam a entender o 'salto' de Carlos para o time titular. O primeiro é a mudança para um esquema com três zagueiros; o segundo é a saída de Alisson Cassiano. Os acontecimentos das últimas semanas fizeram o jogador ganhar posições dentro do elenco.

– Acredito que as oportunidades são dadas para quem trabalha, e eu venho trabalhando forte desde a pré-temporada justamente para quando ela chegar, eu estar preparado. (…) Eu creio que, independente da concorrência, o trabalho continua o mesmo. O foco é o mesmo. Tirar o Vitória da Série C. O Vitória não merece estar lá – afirmou Carlos.

Aos 21 anos, Carlos ainda tenta se firmar entre os profissionais do Vitória. O defensor frequenta a Toca do Leão desde os dez anos, conquistou muitos títulos na base, e há algumas temporadas é apontado como um zagueiro promissor para compor o elenco profissional, embora tenha disputado apenas seis partidas pela equipe principal do Rubro-Negro.

– Acho que toda oportunidade que é dada, é um novo começo. A gente tem que agarrar essas chances. Tenho uma vida aqui no Vitória, cheguei aqui com dez anos. Se eu não me engano, sou o jogador do elenco com mais tempo de casa. Aprendi a amar esse clube. Sou muito grato ao Vitória por tudo – comentou Carlos.

2 de 2 Zagueiro Carlos, do Vitória, em 2020 — Foto: Letícia Martins / ECV

Zagueiro Carlos, do Vitória, em 2020 — Foto: Letícia Martins / ECV

Além da partida deste ano, contra o Castanhal, quando entrou em campo no minuto final, os outros cinco jogos foram disputadas em 2020.

Em outubro daquele ano Carlos foi emprestado ao Palmeiras, mas atuou apenas pelo time sub-20 do Alviverde. O zagueirou retornou para o Vitória em fevereiro de 2021.

– Serviu de experiência, né? Tudo que nos agrega na carreira profissional é bom. Aprendi coisas lá que vou levar para o resto da vida – avaliou o zagueiro.

Três zagueiros

O jogo-treino contra o Five foi a primeira experiência de Carlos em um esquema com três zagueiros. O defensor disse preferir atuar pelo lado direito, mas se colocou à disposição para atender qualquer desejo de Geninho. O treinador, por sinal, foi elogiado na entrevista coletiva.

"Feliz e motivado com o trabalho do professor Geninho. Espero corresponder dentro de campo", disse Carlos.

– É a primeira vez que jogo com esse esquema. Eu me sinto mais confortável pela direita, mas a opção é do treinador. Onde ele entender que é melhor para mim, eu tenho que estar pronto para jogar – completou o zagueiro.

Jacuipense

Apesar da formação na Fábrica de Talentos do Vitória, atualmente o vínculo do jogador com o clube acontece por um contrato de empréstimo.

Carlos ficou sem contrato com o Leão em 2019 e assinou com o Jacuipense até 2024. Meses depois ele foi emprestado ao Rubro-Negro. O acerto com o Leão vai até o mesmo período: dezembro de 2024.

Confira outros trechos da entrevista de Carlos

Jogo contra o Remo
– Tem o lado bom e o ruim né?! Eles estão em ritmo de jogo e a gente só treinando. Acredito que vai ser um jogo difícil, mas a gente tem treinado firme para entregar nosso melhor no sábado.

Série C
– Eu costumo conversar com os jogadores mais experientes do elenco. Se eu não me engano, quem mais disputou Série C aqui foi o Jefferson. Então a gente conversa, tenta memorizar para fazer um bom trabalho.

Titular sábado?
– Estou trabalhando para isso. Reforçando mais o que eu já tinha dito, acredito que a essência de tudo é o trabalho. Se você trabalhar forte, quando a oportunidade surgir você vai estar preparado.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/04/titular-em-jogo-treino-do-vitoria-carlos-projeta-sequencia-na-estreia-da-serie-c-trabalhando-para-isso.ghtml


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