GOLEADA INESQUECÍVEL

Esporte Clube Vitória

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O Esporte Clube Vitória parabeniza a Arena Fonte Nova pelos 10 anos da inauguração marcada por uma goleada inesquecível do Rubro-Negro diante do seu maior rival e motivo de muito orgulho para esta instituição centenária.

Há 10 anos, Salvador estava em festa. Num domingo de sol, o baiano, em especial o torcedor rubro-negro, mobilizado para a inauguração da Arena.

Uma festa grandiosa com apresentação de artistas, incluindo a nossa musa Ivete Sangalo, precedeu o clássico BA-VI que marcou a inauguração.

E aquele 7 de abril de 1973 tornou-se um dia inesquecível para o torcedor do Leão. Com atuação perfeita, o time rubro-negro então comandado pelo saudoso Caio Júnior (técnico morreu no acidente que vitimou quase todo o time da Chapecoense no ano de 2016) goleou o rival por 5 a 1 pelo Campeonato Baiano.

E com direito a primeiro gol na Arena marcado por um jogador rubro-negro: Renato Cajá batendo pênalti.

Aos inesquecíveis heróis daquela tarde mágica e que entrou para a história do clássico e, em especial desta instituição centenária, nossos parabéns.

A “Fonte Nova é nossa”, como decretaram os torcedores, pois em seguida aos 5 a 1, o Vitória voltou a golear desta feita por 7 x 3 e ficou com o título de campeão baiano.

Parabéns para a Fonte Nova e parabéns para eles: Deola; Nino Paraíba, Gabriel Paulista, Victor Ramos e Mansur; Michel (Edson Magal), Luís Alberto, Escudero e Renato Cajá (Marquinhos); Maxi (Vander) e Dinei, o time da goleada.

FOTOS: ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/goleada-inesquecivel/


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Treze anos depois, Índio relembra histórico Ba-Vi do 6 a 5: “Inesquecível”

Treze anos depois, Índio relembra histórico Ba

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O dia 22 de abril de 2007 ficou marcado na história do futebol baiano. Naquele dia, 60 mil pagantes presenciaram um dos maiores clássicos já vistos na antiga Fonte Nova.

Bahia e Vitória fizeram um Ba-Vi de tirar o fôlego. Com direito a três viradas no placar, a partida terminou com triunfo do Rubro-Negro por 6 a 5.

O nome daquele jogo foi Índio, o atacante que brilhou pelo Leão e ficou famoso pela comemoração das flechadas em frente à torcida tricolor. Nesta quarta-feira (22), dia em que aquele Ba-Vi completa 13 anos, o jogador, que marcou quatro gols e foi o melhor em campo concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos.

Índio relembrou uma das maiores atuações da sua carreira. "Inesquecível. Não só para mim, mas para a torcida do Vitória, para a imprensa e até mesmo para a torcida do Bahia. Não vão esquecer tão cedo daquele dia", disse.

Dois anos antes daquela partida, o atacante começava a chamar a atenção do futebol baiano, ainda atuando pelo Ipitanga no Campeonato Baiano de 2005. O atleta contou mais sobre a carreira antes de chegar ao Barradão. "Eu tive a base num clube de Fortaleza, mas não cheguei a disputar nenhum estadual, pois era amador. Depois, fui convidado para o Uniclinic e me profissionalizei lá. Passei por outros clubes, como Ferroviário, Tiradentes. Em 2004, o Renatinho (Renato Braz) contratou praticamente o time todo aqui do Ceará. Ele me fez a proposta, falou que se disputássemos a Série B (do Baiano) pelo Ipitanga, iriamos subir e brigar pelo título da Série A. Subimos, não vencemos o título, mas foi um ano maravilhoso para todo mundo aqui do Ceará que aceitou o convite".

Já sobre a chegada ao Vitória, Índio revelou que quase foi parar no rival Bahia antes de acertar com o Rubro-Negro. "O Renatinho tinha feito uma proposta ao Bahia. Não me recordo bem, era para eu ter ido para o Bahia, mas, na época, na conversa com o presidente Petrônio Barradas foi estabelecido um pagamento. O Vitória me procurou, mas o Renatinho já tinha dado a palavra ao Bahia. Só que o Bahia não pagou no prazo. No outro dia, nós fomos no Barradão e o Alexi Portela pagou. Assim cheguei no Vitória", contou.

Os anos seguintes, segundo ele, foram só de conquistas, que o levaram ao posto de quarto maior artilheiro da história do Barradão. "A fase era boa. Era um chute e dois gols (risos). Não foi só um ano. Foram dois anos. Cheguei num momento tumultuado, que o Vitória tinha acabado de cair para a Série C, mas conseguimos fazer uma competição excelente. Subimos para a Série B e no ano seguinte (2007) para a Série A. Foram anos de realizações no Vitória".

Porém, a saída do Leão não foi nada amigável. O jogador colocou o clube na Justiça, se arrependeu, mas não conseguiu reverter sua situação e acabou afastado. "Nos quatro anos que passei lá fora (na Coreia do Sul), nem o Vitória nem o clube coreano estavam depositando meu FGTS. Foram muitos problemas que me fizeram colocar o Vitória na Justiça. Mas, se arrependimento matasse, eu estaria morto hoje. Eu me arrependi desde a primeira audiência. Falei ao Alexi (Portela) que não ia dar seguimento, mas ele se chateou e me afastou. Não consegui mais jogar e minha carreira não andou mais", lamentou.

Hoje, aos 38 anos, Índio ainda não se aposentou, mas está sem clube após ser vice-campeão do Intermunicipal 2019 com a Seleção de Itapetinga. "Joguei até o final do ano passado. Disputei o Intermunicipal pela Seleção de Itapetinga", encerrou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/22/04/2020/91450,treze-anos-depois-indio-relembra-historico-ba-vi-do-6-a-5-inesquecivel.html


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