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Melhores momentos: Vitória 0 x 0 Botafogo, pela 27ª rodada do Brasileirão Série B
O Vitória empatou mais uma na Série B e viu aumentar a distância para a saída da zona de rebaixamento. Na noite desta quarta-feira, o time baiano ficou no 0 a 0 com o Botafogo, resultado que mantém a equipe na 18ª posição, com 26 pontos, três a menos que o Brusque, 16º.
Em campo, ao menos, o alívio de uma atuação segura do goleiro Lucas Arcanjo e bons presságios diante da estreia do lateral-esquerdo Renan Luís como titular. Sem ritmo, Guilherme Rend ficou devendo.
Confira abaixo as notas dos jogadores do Vitória.
O Rubro-Negro volta a campo no próximo sábado. O adversário vai ser o Goiás, no estádio da Serrinha, às 16h (horário de Brasília).
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— Foto: GloboEsporte.com
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Lucas Arcanjo | 6,5
Foi seguro quando requisitado. Exemplo disso foi a bela defesa aos 37 do primeiro tempo em chute de Chay [assista ao vídeo abaixo].
Aos 37 min do 1º tempo – finalização certa de Chay do Botafogo contra o Vitória
Renan Luís | 6,5
Em sua estreia como titular, teve chegada na linha de fundo e bons cruzamentos – que Manoel não conseguiu aproveitar. Apesar disso, errou muitos passes; ainda precisa de entrosamento [assista ao vídeo abaixo].
Aos 18 min do 2º tempo – finalização errada de Manoel do Vitória contra o Botafogo
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— Foto: GloboEsporte.com
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Manoel | 5,0
Finalizar, ele até finalizou. Mas desperdiçou chances que um time que está no Z-4 há 12 rodadas não pode perder.
Guilherme Rend | 4,5
Depois de 185 dias fora de combate, fez sua segunda partida como titular. Sente falta de ritmo e pode ter melhor condicionamento físico. Cometeu quatro faltas e foi amarelado no segundo tempo [assista ao vídeo abaixo].
Aos 10 min do 2º tempo – cartão amarelo de Guilherme Rend do Vitória contra o Botafogo
Samuel | 4,0
Sim, a expulsão foi compensada e exagerada. Mas correu risco ao abrir o braço.
Aos 37 do 2º tempo – após análise no VAR, o árbitro expulsa Samuel
Confira as outras notas dos jogadores do Vitória:
Wallace | 5,5
Roberto | 5,5
João Pedro | 5,5
Raul Prata | 5,0
Mateus Moraes | 5,0
Pablo Siles | 5,0
Bruno Oliveira | 4,5
Caíque Souza [substituiu Pablo Siles] | 5,0
Van [substituiu Raul Prata] | 5,0
Gabriel Bispo [substituiu Bruno Oliveira] | sem nota
Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
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Sem vencer há cinco jogos, o Vitória mudou de treinador e aposta novamente em um velho conhecido para ter uma segunda parte de temporada mais tranquila. Ídolo do clube como jogador, Ramon Menezes assume o Rubro-Negro com a missão de também ter conquistas como treinador.
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Ramon Menezes encontrae jogadores do Vitória no aeroporto de Porto Alegre — Foto: Divulgação/EC Vitória
Ramon Menezes encontrae jogadores do Vitória no aeroporto de Porto Alegre — Foto: Divulgação/EC Vitória
Ramon defendeu o Vitória em duas ocasiões: entre 1994 e 1995 e, depois, de 2008 a 2010. Pelo clube, ele conquistou a Copa do Nordeste de 2010, além de cinco títulos do Campeonato Baiano. Nesta quarta-feira, na primeira entrevista como treinador rubro-negro, Ramon avaliou o que representa o retorno a um lugar em que tanto brilhou.
– Representa muito, todo mundo sabe do carinho, respeito e gratidão que tenho por esse clube. Cheguei muito jovem, tive uma segunda oportunidade mais experiente. O que marcou a história de uma pessoa dentro do clube foram as minhas atuações como jogador, as conquistas que tivemos. E agora o objetivo, a meta é, como treinador, também conseguir alcançar isso dentro do clube – disse.
Só que o começo de trajetória de Ramon como treinador no Vitória é dos mais duros. Com somente um treino à frente do time, ele encara o Internacional nesta quinta-feira, no segundo jogo da 3ª fase da Copa do Brasil – partida de ida terminou 1 a 0 para o Colorado.
E, para esse início, o trabalho de Ramon tem sido mais na conversa e no estudo que no treino em campo. O treinador afirma que tem uma boa impressão do elenco.
– Impressão muito boa. Vejo futebol e a equipe do Vitória, vários jogos. Acho que, em um grupo de futebol, tem que estar todo mundo preparado, vejo que está todo mundo preparado aqui. E aquele time que for a campo vai representar bem o Vitória.
O Vitória enfrenta o Inter às 21h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira, no Beira-Rio.
Veja outros trechos da entrevista de Ramon Menezes
Postura contra o Inter – O que a gente sempre pede é jogar futebol, prazer de jogar futebol com e sem a bola. É ter atitude, espírito, são coisas fundamentais. E vejo isso nesse grupo. Pouco tempo para trabalhar, fazer muitas alterações, variações. Se você estudar o Vitória e vir de longe, é completamente diferente do dia a dia. Tenho essa oportunidade de estar no dia a dia e conhecer os atletas.
Esquema tático favorito – Você até parte do princípio que sai a sua plataforma de início, mas há variações dentro do grupo. Quando você marca pressão, quando baixa as linhas, acaba entrando em outra plataforma. Isso tudo é entendimento, é trabalho que requer entendimento dos atletas, que vem com o tempo. Mas a gente está conversando muito. Estou estudando muito, vendo a característica dos jogadores, para que a gente possa entrar nesse jogo decisivo contra o Inter, que vale muito, com uma postura inteligente
O trabalho mais marcante de Ramon como treinador foi no Vasco, em 2020. Auxiliar da comissão técnica permanente do clube desde 2018, ele substituiu Abel Braga e ficou pouco mais de seis meses. À época, Ramon teve um início promissor, chegou a liderar o Campeonato Brasileiro e conseguiu manter o "Ramonismo em alta".
Só que o Vasco caiu de rendimento na Série A e foi eliminado na Copa do Brasil pelo Botafogo. Ramon não resistiu aos insucessos e foi demitido após 16 jogos, com 56% de aproveitamento.
Fred Gomes, setorista do Vasco, analisou a passagem do treinador.
"Foi muito bem aceito pelo grupo, que o adorava, e o bom futebol logo começou a aparecer. Meio-campista de grande técnica nos tempos de jogador, logo lançou mão de um estilo pautado na posse e no jogo apoiado. Qualificou a saída de bola e deu consistência defensiva ao transformar o lateral-esquerdo Henrique numa espécie de terceiro zagueiro.
Com um time limitado, chegou a liderar o Brasileiro, depois de vencer São Paulo, Sport e Ceará nas quatro primeiras rodadas. Fazia campanha segura na competição, lutando pelo G-4, e vinha de classificação contra o Goiás na Copa do Brasil. Sua demissão deu-se após sequência de resultados ruins – derrotas para Botafogo (0x1), Atlético-MG (1×4) e Bahia (0x3), e empate com o Bragantino (1×1).
A impressão é de que Alexandre Campello, à época em campanha pela reeleição, desistiu de Ramon, opção caseira, para investir numa aposta midiática, o português Ricardo Sá Pinto. Não teve sucesso, e o time teve queda impressionante após a mudança no comando".
Pouco mais de um mês após demissão do Vasco, Ramon foi contratado pelo CRB para disputar a Série B do Brasileiro. Só que ele ficou menos de 40 dias no clube e teve 29% de aproveitamento.
Victor Mélo, setorista do CRB, analisou a passagem do treinador.
"Ramon não foi bem no CRB. Teve também pouco tempo para desenvolver o trabalho. Chegou em 9 de novembro do ano passado e foi demitido no dia 18 de dezembro. Pesaram contra ele a sequência de sete jogos sem vencer e o fato de o time ter caído para as últimas colocações no Brasileiro.
Ramon tentou colocar sua assinatura na equipe e mexeu na estrutura montada pelo técnico Marcelo Cabo. Não deu certo. O time caiu muito de produção e, em nove partidas da Série B, venceu duas, empatou duas e perdeu cinco".
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Ramon Menezes comandou o CRB em sete jogos — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas
Ramon Menezes comandou o CRB em sete jogos — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas
Outros trabalhos
Ramon começou a carreira como treinador em 2015. Era para ser no Anápolis, time da primeira divisão de Goiás, mas, em razão do calendário ocioso, o agora técnico foi emprestado ao ASEEV. E logo de cara foi campeão da terceira divisão do Campeonato Goiano, dando ao clube o primeiro título de sua história. Após a conquista, o profissional retornou ao Anápolis. Um dos casos curiosos da época é que ele mandou trocar colchões e roupas de cama para dar mais conforto aos jogadores.
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Ramon Menezes treinou o Anápolis duas vezes — Foto: Reprodução / TV Anhanguera
Ramon Menezes treinou o Anápolis duas vezes — Foto: Reprodução / TV Anhanguera
Só que Ramon Menezes foi demitido após cinco jogos, com 53% de aproveitamento, momento em que o Anápolis ocupava a vice-liderança do seu grupo no Goiano. Em 2016, o técnico chegou ao Guarani de Divinópolis com a missão de tirar o time da lanterna do Campeonato Mineiro, mas não conseguiu evitar o rebaixamento para o Módulo II do Campeonato Mineiro. O profissional saiu após quatro jogos, com 58% de aproveitamento.
No Joinville, também em 2016, Ramon voltou a lutar contra o rebaixamento, desta vez para a Série C do Campeonato Brasileiro, e novamente não teve sucesso. Ele ainda retornou ao Anápolis em 2018, fez apenas quatro jogos com 25% de aproveitamento, até chegar ao Tombense. O treinador levou a equipe às quartas de final do Mineiro e fez 26 jogos, com 40% de aproveitamento até ser demitido.
No Vitória, Ramon encontra um ambiente instável para trabalhar e vai ter que correr contra o tempo para alcançar resultados. Ele é o 9º treinador diferente da gestão Paulo Carneiro, iniciada em abril de 2019.
Treinadores na gestão Paulo Carneiro*
Tencati: 7 jogos e 23,8% de aproveitamento
Osmar Loss: 10 jogos e 26%
Carlos Amadeu: 9 jogos 48%
Geninho: 25 jogos e 50,6%
Bruno Pivetti: 19 jogos e 36,8%
Eduardo Barroca: 9 jogos e 29,6%
Mazola Júnior: 4 jogos e 25%
Rodrigo Chagas: 30 jogos e 51%
O primeiro desafio de Ramon está marcado já para esta quinta-feira, contra o Internacional, no Beira-Rio, pelo segundo jogo da 3ª fase da Copa do Brasil – Vitória foi batido na ida por 1 a 0. Até lá, o técnico vai ter apenas um treino para ajustar a equipe.
Depois, Ramon vai ter compromisso pela Série B, principal desafio do Vitória na temporada. O campeonato, no entanto, começou complicado para o Rubro-Negro, que tem um empate e uma derrota.
*Cláudio Tencati não foi contratado por Paulo Carneiro; Eduardo Barroca foi o único que pediu demissão.
Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
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Vitória x Náutico – Melhores Momentos
A primeira partida do Vitória como mandante na Série B veio acompanhada da primeira derrota na competição. Na noite da última segunda-feira, o Rubro-Negro perdeu por 1 a 0 para o Náutico no Barradão, com gol marcado por Jean Carlos. O resultado é ruim, mas é a atuação que mais preocupa e deixa má impressão na semana em que o time tem uma decisão contra o Internacional, pela terceira fase da Copa do Brasil.
Rodrigo Chagas manteve praticamente a mesma base da equipe derrotada pelo Inter na última semana. O técnico promoveu apenas duas mudanças. Com Pedrinho suspenso, o treinador escalou Roberto. No aquecimento, Ronaldo se queixou de desconforto muscular e foi preservado. Lucas Arcanjo voltou a defender a meta rubro-negra após quase dois meses.
Desta forma, o Vitória entrou em campo com Lucas Arcanjo; Raul Prata, Marcelo Alves, Wallace e Roberto; Gabriel Bispo, Fernando Neto e Soares; Guilherme Santos, David e Samuel.
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Vitória foi derrotado pelo Náutico pela 2ª rodada da Série B — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória
Vitória foi derrotado pelo Náutico pela 2ª rodada da Série B — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória
Na teoria, a presença de Fernando Neto no meio-campo teria como vantagem deixar a equipe com uma melhor saída de bola. Porém, o volante não teve sucesso no quesito. Burocrático, o Rubro-Negro ficou preso na marcação adiantada do Náutico, o que, muitas vezes, fazia o time precisar de muitos passes laterais e para trás até, enfim, conseguir chegar ao ataque.
No setor ofensivo, o Vitória apresentou um “samba de uma nota só”. Sem criatividade no meio, o time concentrou as jogadas pelas laterais. Mas a noite ruim dos atacantes de lado só piorou o rendimento coletivo de uma equipe pouco agressiva.
Durante o primeiro tempo, as melhores chances do Vitória (e não foram muitas) vieram de chutes de fora da área. Samuel chegou a acertar o travessão após cobrança de escanteio, mas foi um lance isolado de um time que fez muita força para atacar [assista ao vídeo abaixo]. Ao perceber que a equipe encontrava dificuldades para entrar na área adversária, Samuel recuou em busca de abrir espaços e ajudar na criação. Contudo, também foi pouco efetivo.
Aos 34 min do 1º tempo – cabeceio na trave de Samuel do Vitória contra o Náutico
Na defesa, as bolas cruzadas eram um tormento. Kieza e Vinícius cabecearam para fora, mas deixaram o recado que esse era um caminho para chegar ao gol. Logo no primeiro minuto do segundo tempo, Jean Carlos fez um cruzamento por baixo, Wallace se atirou na bola, não fez o corte e enganou Lucas Arcanjo, que só conseguiu acompanhar a bola parar no fundo das redes.
O placar adverso levou o Vitória tentar ser mais incisivo no ataque. Com o passar do tempo e o cenário inalterado, Rodrigo Chagas buscou dar mais presença de área ao time. Deixou Samuel em campo e colocou o estreante Dinei para fazer companhia ao centroavante. Ronan também estreou e, no primeiro lance, rolou para Soares acertar o travessão. O lance pode parecer pouco diante do resultado, mas foi a melhor oportunidade da equipe baiana em todo o segundo tempo.
Aos 31 min do 2º tempo – chute de dentro da área na trave de Soares do Vitória contra o Náutico
Se analisarmos apenas os números da partida, fica a impressão de que o Vitória amassou o Náutico. Afinal, o time baiano finalizou 20 vezes – duas delas na trave -, mais que o dobro das nove finalizações da equipe pernambucana.
A questão é que o cenário real não corresponde ao das estatísticas. O Rubro-Negro em nenhum momento deu mostras de que tinha forças para empatar a partida. Mesmo quando teve mais atacantes em campo, já na parte final do segundo tempo.
Vitória 0 x 1 Náutico
55%
Posse de bola
45%
20
Finalizações
9
4
Cabeçadas a gol
2
5
Escanteios
2
22
Faltas cometidas
30
0
Impedimentos
3
82%
Precisão nos passes
75%
8
Desarmes
24
O elenco do Vitória terá poucos dias para se recuperar e se preparar para o próximo desafio. O Rubro-Negro entra em campo na próxima quinta-feira, às 21h30, para encarar o Internacional no Beira-Rio, com a missão de seguir vivo na Copa do Brasil. Como perdeu o jogo de ida por 1 a 0, o time baiano precisará vencer por dois gols de vantagem para garantir a classificação no tempo regulamentar. Se vencer por um gol, o Rubro-Negro leva a decisão para os pênaltis.
Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
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Em busca de um elenco mais encorpado para a Série B do Campeonato Brasileiro, o Vitória apostou em um velho conhecido para reforçar o meio-campo. Aos 26 anos, o volante Lucas Cândido acertou o retorno ao Rubro-Negro quase nove meses após a última passagem. Ele se apresenta nesta terça-feira.
E se, por um lado, ele carrega a boa impressão deixada na primeira vez que vestiu a camisa rubro-negra, por outro, vem de um logo tempo de inatividade.
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Lucas Cândido fez 23 jogos e marcou dois gols pelo Vitória em 2019 — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação
Lucas Cândido fez 23 jogos e marcou dois gols pelo Vitória em 2019 — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação
Lucas chegou ao Vitória no meio de 2019, por empréstimo junto ao Atlético-MG. Ele se firmou com a chegada de Geninho e foi titular até o fim da Série B daquele ano, chegando a 23 jogos pelo Rubro-Negro na temporada.
Como qualidades, chamou a atenção pela participação nos dois lados do campo: roubadas de bola, interceptações, chutes de longe e presença na área em bola aérea. Tanto que fez dois gols pelo clube.
Só que, ao final do empréstimo ao Vitória, Lucas Cândido retornou ao Atlético-MG, mas não jogou. Em fevereiro, ele seria emprestado à Chapecoense, só que a Chape voltou atrás após realização de exames médicos. À época, os médicos detectaram a possibilidade de uma lesão futura, e a diretoria da Chapecoense sugeriu a realização de um contrato de risco. A oferta foi aceita por Lucas Cândido e o empresário, mas vetada pelo Galo.
De volta ao Atlético-MG, mas fora dos planos, Lucas Cândido rescindiu contrato em junho deste ano. Sem nenhuma partida disputada em 2020 e livre no mercado, assinou contrato com o Vitória.
No Vitória, ele vai disputar posição com Guilherme Rend, Fernando Neto, Rodrigo Andrade, Gerson Magrão, Jean. Gabriel Furtado também pode jogar como volante.
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Lucas Cândido não fez jogos oficiais em 2020 — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória
Lucas Cândido não fez jogos oficiais em 2020 — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória
Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
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Vitória vem de triunfo sobre o Jacobina no Baianão — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação
A estreia com triunfo por 1 a 0 sobre o Jacobina, na última quarta-feira, trouxe uma boa impressão sobre a equipe de aspirantes do Vitória. Apesar do placar magro, o jogo mostrou o Rubro-Negro com uma equipe jovem e que controlou o adversário no Barradão. Neste domingo, esse grupo tem a primeira oportunidade de mostrar serviço jogando fora de casa, contra o Fluminense de Feira, no Joia da Princesa.
No time titular do Vitória que estreou contra o Jacobina, seis jogadores iniciaram a carreira na categoria de base do Leão: Welisson, Figueiredo, Gabriel Santiago, Nickson, Eron e Caíque Souza. E, na etapa final, mais um jogador cria da Toca do Leão entrou em campo: Matheus Farinha. Desse grupo, chamou a atenção o mais jovem, o volante Figueiredo, de 17 anos, que ganhou elogios do técnico Agnaldo Liz.
– A gente coloca sem medo. Atleta de 17 anos, mas um gigante. Parece um atleta muito experiente. Conquistou o espaço dele. A gente viu e oportunizou. Vai ser normal com os atletas daqui para frente. Iniciar com a confiança, com a vitória, a confiança do torcedor. Esse é o nosso objetivo, jogar para o torcedor. Essa que vai ser a tônica de nosso trabalho – disse.
Time provável do Vitória para enfrentar o Fluminense de Feira — Foto: GloboEsporte.com
Contra o Flu de Feira, o Rubro-Negro busca vencer o primeiro jogo fora de casa, algo que não conseguiu também no amistoso disputado longe dos seus domínios. O Touro do Sertão iniciou o Baianão com um empate em 2 a 2 contra o Atlético de Alagoinhas, no Carneirão.
O jogo deste domingo também pode valer a liderança do Baianão para o Vitória. O Rubro-Negro inicia a rodada em segundo lugar, com três pontos. O Bahia de Feira, líder da competição com o mesmo número de pontos, joga fora de casa contra o Jacuipense.
O Jogo
Fluminense de Feira x Vitória, 2ª rodada do Campeonato Baiano
Quando: domingo, 26 de janeiro; Local: Joia da Princesa, Feira de Feira; Horário: 16h (de Brasília); Time provável: Lucas Arcanjo, Welisson, Dedé, Nuno e Léo; Gabriel Bispo, Figueiredo e Nickson; Gabriel Santiago, Caíque Souza e Eron. Arbitragem: Diego Pombo Lopez apita o jogo auxiliado por José Carlos Oliveira dos Santos e Carlos Eduardo Bregalda Gussen.
Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
