Ídolo de Vitória e Paysandu e com acessos no currículo, Vanderson Pitbull revela torcida e avalia times

Ídolo Vitória Paysandu acessos

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No próximo domingo, Vitória e Paysandu vão fazer, no Barradão, um confronto que vai deixar dividido o coração de um velho conhecido. Ídolo pelas duas equipes, o ex-volante Vanderson Pitbull vai acompanhar de longe o jogo válido pela 15ª rodada da Série C, que não combina em nada com a rica história dos dois clubes. Apesar disso, a partida vale muito, sobretudo para uma das equipes.

1 de 3 Vanderson Pitbull avalia situação de Vitória e Paysandu na Série C — Foto: Reprodução / ge

Vanderson Pitbull avalia situação de Vitória e Paysandu na Série C — Foto: Reprodução / ge

Para o Vitória, o jogo é crucial, já que o time tem situação complicada na luta por classificação para a segunda fase da Terceirona – a cinco rodadas do fim, o Rubro-Negro tem 21% de chances de avançar. Já o Papão, vice-líder, vive fase mais confortável e tem quase 99% de probabilidade de garantir vaga no G-8, que pode ser confirmada neste domingo.

E é justamente o momento dos clubes que faz Vanderson não esconder a torcida para este domingo.

– São dois clubes que tenho a maior gratidão, amor, carinho muito grande pelas duas torcidas. Mas olhando para a tabela, o Paysandu tem uma margem muito boa, praticamente classificado. E o Vitória tentando chegar em uma fase de classificação. No momento, o Vitória está precisando mais dos três pontos que o Paysandu. Que o Vitória possa fazer os três pontos, subir e classificar com o Paysandu – torce o ex-volante.

Paysandu e Vitória são os clubes por que Vanderson mais jogou na carreira. O volante ganhou projeção no futebol no Papão e fez parte do período mais vitorioso da história do time início dos anos 2000, com conquista do Brasileiro da Série B, as Copas Norte e dos Campeões, além da participação na Libertadores.

Ele chegou ao Vitória em 2006, quando decidiu jogar a Série C após atuar na elite do futebol brasileiro pelo Juventude – uma decisão que mostrou ser acertada desde o início. Pelo clube baiano, Vanderson atuou até 2010 e conquistou títulos na Copa do Nordeste e Campeonato Baiano, além de chegar ao vice-campeonato da Copa do Brasil em 2010.

2 de 3 Vanderson foi o autor do gol que garantiu o acesso ao Paysandu em 2012 — Foto: Marcelo Seabra/O Liberal

Vanderson foi o autor do gol que garantiu o acesso ao Paysandu em 2012 — Foto: Marcelo Seabra/O Liberal

Aposentado dos gramados desde 2015 e morando no Pará, Vanderson lamenta que dois dos maiores clubes do Brasil estejam na Série C. Para ele, gestões ruins levaram Paysandu e Vitória a um momento bem distante do protagonismo de outras épocas.

– Eu acho que é muito gestão. Não é possível o Vitória e o Paysandu contratarem só jogador ruim. E a contratação errada, você paga na frente. O Paysandu está hoje em boas mãos, o Maurício [Ettinger, presidente do clube] é meu amigo, o clube está ganhando a confiança do torcedor. É muito [problema] de gestão, briga de bastidor, muita gente querendo ser presidente. Ser o gestor tem que ser organizado, colocar tudo em ordem, trabalhar com amor. Tem que fazer as coisas acontecerem.

Foi no Paysandu que Vanderson ganhou o apelido de Pitbull e passou a se notabilizar pela determinação em campo, espírito aguerrido que o volante também trouxe para o Vitória e caiu nas graças do clube e da torcida. Não à toa, até hoje ele tem uma pintura eternizada nos muros do Barradão.

Para o ex-atleta, é justamente essa qualidade que faltou ao time baiano em alguns momentos.

– Acho que demoraram um pouco a entender que a Série C não é só técnica, é muita raça, vontade. Se não jogar com amor, determinação à fase que você está jogando, não vai a lugar nenhum. O Vitória demorou a entender que a Série C é dessa forma. Graças a Deus, nessa reta final, os jogadores entenderam. Eu digo isso porque já joguei Série C pelo Vitória e pelo Paysandu. Graças a Deus, nas duas conquistei o acesso. A Série C se joga mais com raça que com técnica – afirma.

"No início, o Vitória queria subir com a própria camisa, tradição, torcida. Não iria conseguir. Assim que conseguiu esse espírito de guerreiros, e de Série C, está crescendo no momento certo. Espero que possa definir a classificação entre os oito".

Vanderson também vê no elenco do Vitória um jogador com características parecidas com as suas.

– Acompanhei jogo do Vitória na Copa do Brasil contra o Castanhal e vi ele [João Pedro] se dedicando. Lembrou um pouco da minha época. E o Vitória precisa de jogador assim, não só porque é volante. Os jogadores têm que se unir, abraçar a causa, jogar como Série C.

3 de 3 Vanderson é lembrando com carinho pelos torcedores do Vitória pela determinação em campo — Foto: Reprodução

Vanderson é lembrando com carinho pelos torcedores do Vitória pela determinação em campo — Foto: Reprodução

Vanderson fala com a autoridade de quem tem experiência de sucesso na Série C. O ex-volante conquistou acesso com Vitória em 2006 e com o Papão, em 2012. Ele lembra que, na campanha pelo Rubro-Negro, a união entre os jogadores fez a diferença.

– Em 2006, os atletas que estavam no Vitória queriam fazer história junto com o clube. Hoje vejo que alguns atletas já têm a história deles, o currículo deles e, às vezes, querem jogar só com a camisa, com a tradição e história do Vitória. E às vezes a bola não entra. Naquela época, todo mundo queria subir, queria algo a mais para a carreira, queria ganhar dinheiro. Não estou dizendo que os jogadores de agora estão fazendo corpo mole. Estou falando que, hoje em dia, mudou muito o futebol, é muito marketing. E, às vezes, as coisas não funcionam assim – opina.

Apesar dos problemas enfrentados pelos clubes, Vanderson se anima com o bom momento das equipes: o Paysandu caminha de forma tranquila para avançar de fase de forma segura, e o Vitória atravessa o seu melhor momento na Terceirona em busca de uma arrancada para beliscar uma das vagas no G-8. Acostumado a grandes momentos, o ex-volante espera que a boa fase perdure e que possa celebrar a classificação de dois clubes que estão no seu coração.

– Os jogadores têm que se unir mais. Fico imaginando o Barradão cheio. E, se o jogador não se motiva com isso, melhor sair do Vitória. É um clube grande, que está passando por momento difícil. Mas se o jogador se unir, comer grama do Barradão, tenho certeza de que o Vitória vai conseguir o acesso.

"Estou muito triste com a situação dos dois clubes, quero vê-los nas Séries A e B. Vou torcer muito para as coisas darem certo nesse ano", conclui.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-c/noticia/2022/07/16/idolo-de-vitoria-e-paysandu-e-com-acessos-no-curriculo-vanderson-pitbull-revela-torcida-e-avalia-times.ghtml


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Ídolo do Leão, Ricky lança pré-candidatura à presidência do clube com chapa ‘Vitória Autêntico’

Ídolo Leão Ricky lança

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Foto: Divulgação

Ídolo do Leão, o ex-jogador Ricky lançou, neste sábado (11), sua pré-candidatura à presidência do clube. Com a chapa "Vitória Autêntico", o nigeriano, artilheiro na década de 80, revelou estar preocupado com a forma que o Rubro-Negro vem sendo conduzido.

 

"Olhando os fatos que estão acontecendo no Vitória nos últimos seis anos, qualquer amante de futebol se preocupa com a vida do clube. Está cada vez mais sangrando de todas as formas. Achei a solução para isso. Por isso apresento meu nome para esse desafio", afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias. 

 

O lançamento da pré-candidatura ocorreu às 9h, no auditório do Centro Empresarial Iguatemi. A chapa, até o momento, é composta por Ricky, para presidente, e Paulo Cézar, para vice. Os outros nomes devem ser escolhidos ao longo do processo eleitoral.

 

Durante o encontro deste sábado, foram debatidos "os pilares de uma gestão esportiva eficiente: ética, transparência e qualificação técnica". 

 

De acordo com Paulo Cézar, a chapa Vitória Autêntico tem o objetivo de mudar os rumos do Leão.

 

"Ricky vem com uma proposta de quebrar os paradigmas do Vitória, com relação ao futebol, à maneira de gerir (…) A proposta da chapa é valorização da base, revelação de jogadores da casa, principalmente. Além de ter um custo baixo, é uma coisa promissora. Contratações da melhor qualidade. Quem já jogou futebol tem o olho, naturalmente, porque a vivência dentro de campo é diferente. Quando você joga, participa daquela atividade, é mais fácil opinar. Ricky foi um ídolo do Vitória. É um cara seríssimo", ressaltou. 

 

As eleições do Vitória estão marcadas para setembro deste ano. Atualmente, quem comanda o clube é Fábio Mota, que assumiu após a destituição de Paulo Carneiro (veja aqui), eleito em 2019. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/25346-idolo-do-leao-ricky-lanca-pre-candidatura-a-presidencia-com-chapa-vitoria-autentico.html


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Lucas Arcanjo tem Dida como inspiração para brilhar como goleiro e se tornar ídolo do Vitória

Lucas Arcanjo inspiração brilhar

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Lucas Arcanjo enfrenta, no domingo, Dida, homônimo de ídolo do goleiro

O Vitória tenta repetir no gol uma receita de sucesso no passado. Titular da meta rubro-negra, Lucas Arcanjo é formado na base do clube e sonha trilhar o mesmo caminho de um certo campeão Mundial. Também criado na Toca do Leão, o ex-goleiro Dida saiu do clube baiano para brilhar no Brasil e no mundo.

Lucas Arcanjo tem 23 anos e não era nem nascido quando Dida começou a carreira no Vitória. Ele conta que admiração pelo goleiro campeão Mundial com o Brasil em 2002 e multicampeão pelo Milan, da Itália, começou por incentivo do pai. Depois, passou a acompanhar a carreira da lenda rubro-negra através de vídeos na internet.

E o objetivo é trilhar o mesmo caminho de Dida: brilhar no gol do Vitória e se tornar ídolo.

– Eu peguei pouco a época de Dida. Foi mais porque o meu pai falava muito dele. Via muito vídeo dele, tenho como referência. Ele tinha muita força, pegador de pênalti. Tento fazer o que ele fazia. E ser ídolo do clube, é o caminho que quero trilhar também – afirma o goleiro em entrevista ao Globo Esporte.

1 de 4 Lucas Arcanjo durante entrevista para a TV Bahia — Foto: Reprodução / TV Bahia

Lucas Arcanjo durante entrevista para a TV Bahia — Foto: Reprodução / TV Bahia

E o momento do jovem goleiro é positivo. Arcanjo é titular absoluto do gol do Vitória e carrega a marca de ter sofrido apenas um gol nos últimos cinco jogos pela Série C. Neste domingo, o camisa 1 volta a campo para enfrentar o Volta Redonda, às 16h (de Brasília), no Barradão, pela Série C.

No jogo contra o Volta Redonda, Lucas Arcanjo vai enfrentar um colega de posição que carrega o nome de sua referência. Gerson Dida, 36 anos, ganhou o apelido por causa do baiano de 48 anos, pentacampeão com a Seleção Brasileira, em 2002.

"A gente até se segue nas redes sociais, [Dida do Volta Redonda] é um bom goleiro. Vejo os vídeos dele também. Até para passar para os nossos companheiros. Um excelente profissional" – disse Lucas Arcanjo.

2 de 4 Dida com a camisa da Seleção Brasileira, em 1996 — Foto: Getty Images

Dida com a camisa da Seleção Brasileira, em 1996 — Foto: Getty Images

O goleiro do Voltaço explica que ganhou o nome de Dida no início da carreira, por causa do sucesso do "original".

– Foi no meu início, quando iniciei na carreira. O Dida naquela época vinha despontando. E todo goleiro alto, negro, era comparado com ele. E eu tive essa comparação. Gosto muito de carregar isso comigo, é um ídolo e espero representar o nome muito bem. Gosto muito.

3 de 4 Dida, goleiro do Volta Redonda, em ação contra o Figueirense — Foto: André Moreira/Volta Redonda F.C.

Dida, goleiro do Volta Redonda, em ação contra o Figueirense — Foto: André Moreira/Volta Redonda F.C.

Manter o bom desempenho pelo Vitória

Lucas Arcanjo jogou todas as partidas do Vitória este ano como titular: 21 jogos, com sete vitórias, seis empates, oito derrotas e 17 gols sofridos. Se no início da temporada as atuações podem ter sido criticadas, agora, o atleta acredita que vive uma boa fase.

– Pelo meu nível e nível do nosso trabalho, todo atleta passa por altos e baixos e o início da temporada foi bastante complicado, mas estou dando a volta por cima e o time também.

Em toda a sua trajetória pelo Rubro-Negro, Arcanjo soma 74 jogos e 63 gols sofridos.

4 de 4 Lucas Arcanjo durante treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/ECV

Lucas Arcanjo durante treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/ECV

Neste domingo, Lucas Arcanjo vai enfrentar o segundo melhor ataque da Série C. O Volta Redonda já marcou 13 gols na competição, mas segue sem vencer fora de casa. Já o Vitória sofreu apenas seis gols e tem a segunda melhor defesa ao lado de Figueirense, ABC e Botafogo-PB.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/06/03/lucas-arcanjo-tem-dida-como-inspiracao-para-brilhar-como-goleiro-e-se-tornar-idolo-do-vitoria.ghtml


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Morre Almiro, ídolo do Vitória na década de 1970

Morre Almiro, ídolo do Vitória na década de 1970

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Morreu aos 74 anos o ex-jogador e ídolo do Vitória, Almiro. O falecimento aconteceu nesta quinta-feira (10). Por meio de comunicado, o Vitória lamentou o ocorrido. 

"O Vitória se solidariza com os familiares e amigos de Almiro neste momento de profunda tristeza e imensa dor", publicou o Rubro-Negro.

Revelado pelas categorias de base do Santos, Almiro chegou ao Vitória em 1972, fazendo parte da equipe ao lado de outros ídolos que também já faleceram, como Mário Sérgio e André Catimba. 

Em 1974, Almiro deixou o Vitória e se transferiu para o futebol da Europa, atuando no Vitória de Guimarães, de Portugal, por oito temporadas. 

Após encerrar a carreira no futebol, o ex-jogador se tornou guia turístico. 
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/10/03/2022/103898,morre-almiro-idolo-do-vitoria-na-decada-de-1970.html


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HOMENAGEM AO ÍDOLO

Esporte Clube Vitória

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A gratidão pelo Vitória é eterna. Basta o time jogar em Belém do Pará, e o “Pitbull” Vanderson acompanha a delegação. Não foi diferente na quinta-feira (4) por ocasião da partida contra o Castanhal (PA), no Estádio da Curuzu.

“Meu coração está dividido”, disse o volante, ídolo da torcida rubro-negra. Gratidão ao clube que lhe deu a primeira oportunidade, o Castanhal – Vanderson nasceu na cidade a pouco mais de 100 km de Belém – e ao clube onde se consagrou.

Antes do jogo, Vanderson esteve no hotel, e ao final compareceu ao vestiário. Foi presentado pelo supervisor Mário Silva com uma camisa e recebeu das mãos do técnico Dado Cavalcanti.

“Agora é ficar daqui torcendo para o Vitória ir adiante na Copa do Brasil”, prometeu Vanderson, finalista em 2010 da Copa do Brasil quando o Vitória enfrentou o Santos.

FOTO: Ascom/ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/61554-2/


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Ídolo, Wallace se torna “dor de cabeça” financeira para o Vitória na Série C

Ídolo Wallace torna “dor

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Aos 33 anos, no cenário profissional desde 2006, Wallace Reis se acostumou à condição de liderança nos vestiários por onde passou. Principalmente na Toca do Leão, onde o jogador foi revelado. Agora, no entanto, o zagueiro do Vitória divide a idolatria com o status de “problema” por causa do salário incompatível com a nova realidade financeira do Rubro-Negro.

1 de 2 Wallace em ação pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wallace em ação pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

O rebaixamento para a Série C forçou uma reformulação do elenco. Dos jogadores em fim de contrato, só Dinei e João Pedro renovaram com o clube. Mas o caso de Wallace é diferente, porque o defensor tem vínculo com o Leão até meados de 2023. Por isso, ele é tratado internamente como a maior dor de cabeça no processo de montagem da equipe.

"Wallace é jogador do clube, tem contrato até 2023. Temos dificuldade de pagar o salário dele, tivemos essa conversa com ele", reconheceu Fábio Mota.

– Vai continuar treinando no clube. Vamos ficar esperando para ver os próximos dias – concluiu o presidente em exercício do Vitória.

Como foi dito por Fábio Mota, depois do rebaixamento confirmado, a diretoria esteve reunida com Wallace para tentar reduzir os vencimentos do defensor, mas não houve avanço na conversa.

A reportagem apurou que o zagueiro recebe o maior salário do elenco.

Ainda de acordo com o que foi apurado pelo ge, a soma de 70% das contratações feitas para a Série C não alcança o salário do jogador.

2 de 2 Wallace comemora gol do Vitória contra o Flu de Feira — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Wallace comemora gol do Vitória contra o Flu de Feira — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Para resolver o "problema Wallace", a diretoria não descarta um empréstimo, e também tenta encontrar patrocinadores que ajudem a pagar o salário do zagueiro.

– É o seguinte: se a gente encontrar um patrocinador… Bora lá. Você vai perguntar: “Wallace interessa ao clube?”. Sim, interessa. Se a gente encontrar um patrocinador que ele use a marca no boné, a marca na camisa, que pague o salário dele, sim. Se não, a gente vai tentar ver que forma a gente vai fazer essa solução – explicou o Fábio Mota.

"Hoje, nesse exato momento, o Vitória não tem como pagar o salário de Wallace", resumiu o gestor.

Em 2021 Wallace Reis foi o jogador do Vitória com mais minutos em campo (4.720). Entre Campeonato Baiano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Série B, ele disputou 53 jogos pelo Rubro-Negro e marcou um gol.

O zagueiro está em meio à terceira passagem dele pela Toca do Leão, iniciada em 2020, já com o clube na Série B. Antes, ele vestiu vermelho e preto em 2017, e entre 2006 e 2010, quando foi revelado pelo clube.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/idolo-wallace-se-torna-dor-de-cabeca-financeira-para-o-vitoria-na-serie-c.ghtml


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Ídolo do Vitória, ex-atacante André Catimba morre aos 74 anos

Ídolo Vitória ex-atacante André

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

Ídolo do Vitória, André Catimba morreu nesta quarta-feira (28), em Salvador (BA), aos 74 anos. A causa da morte ainda não foi divulgada pela família do ex-atacante rubro-negro.

 

Natural de Salvador, André deu seus primeiros passos no futebol no Ypiranga. Ele desembarcou no Vitória em 1972 e fez parte da equipe que conquistou o Baianão daquele ano ao lado de nomes como Mário Sérgio e Osni. 

 

André marcou 82 gols pelo Vitória e ficou no clube rubro-negro até 1975, quando se transferiu para o Guarani. O ex-atacante também passou pelo Galícia, Bahia, Náutico, Grêmio, entre outros. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24194-idolo-do-vitoria-ex-atacante-andre-catimba-morre-aos-74-anos.html


Ídolo Vitória ex-atacante André


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Morre André Catimba, ídolo no Vitória, Grêmio e Guarani

Morre André Catimba ídolo

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André Catimba é o homenageado do quadro ‘Minha História’

André Catimba, ex-jogador que marcou época com as camisas de Vitória, Grêmio e Guarani, morreu nesta quarta-feira. A morte do jogador foi confirmada por familiares, mas as causas ainda não foram reveladas.

Carlos André Avelino de Lima era natural de Salvador e foi revelado pelo Ypiranga. Ele chegou ao Vitória em 1971 e vestiu a camisa rubro-negra por cinco anos. Fez parte de um dos que é considerados o maior time da história do Vitória, inclusive participou da histórica conquista do Campeonato Baiano de 1972. No Leão, ele é o segundo maior artilheiro em Brasileiros.

1 de 3 André Catimba é ídolo da torcida do Vitória — Foto: Reprodução

André Catimba é ídolo da torcida do Vitória — Foto: Reprodução

Após a trajetória de sucesso no Vitória, o atacante foi transferido para o Guarani. Ficou apenas uma temporada na equipe do interior paulista, mas o suficiente para fazer 27 gols. No Grêmio, onde recebeu o apelido que carregou por toda a vida, ficou marcado por uma cena em especial durante um Gre-Nal.

Na decisão do Campeonato Gaúcho de 1977, o Grêmio tentava quebrar um jejum de oito anos sem o título. Em um clássico disputado, Catimba balançou as redes aos 42 minutos do primeiro. Na euforia da comemoração, tentou dar uma cambalhota no ar, mas errou o salto e caiu de cara no chão. Imagem que ficou marcada na memória do atacante e dos torcedores gremistas.

2 de 3 André Catimba faz gol do título no Gre-Nal de 77 — Foto: Armênio Abascal Meireles/Agência RBS

André Catimba faz gol do título no Gre-Nal de 77 — Foto: Armênio Abascal Meireles/Agência RBS

Os gols marcados pelo ex-atacante não ficaram restritos ao futebol brasileiro. No ano de 1980, ele foi para a Argentina, onde defendeu o Argentinos Juniors. Na época, Catimba já era um veterano, e, em Buenos Aires, encontrou um jovem talento que estava prestes a explodir. Ele foi o primeiro brasileiro a jogar ao lado de Maradona.

A passagem de André Catimba pela Argentina foi curta, durando apenas seis meses. No país vizinho, o ex-atacante enfrentou algo que vai além do futebol. Dentro de campo, era vítima de injúrias raciais. Maradona foi um ponto de apoio diante de um ambiente extremamente hostil.

3 de 3 André Catimba e Maradona no Argentinos Juniors — Foto: Arquivo pessoal

André Catimba e Maradona no Argentinos Juniors — Foto: Arquivo pessoal

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/morre-andre-catimba-idolo-no-vitoria-gremio-e-guarani.ghtml


Morre André Catimba ídolo


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Morre André Catimba, ídolo do Vitória nos anos 70

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Morreu nesta quarta-feira (28), aos 74 anos, o ex-jogador André Catimba. O ex-atacante é considerado um dos maiores ídolos da história do Vitória. A causa da morte não foi revelada.

Nascido em Salvador, André Catimba foi revelado pelo Ypiranga. Antes de chegar ao Vitória, o jogador passou pelo Galícia. No Rubro-Negro Baiano, o centroavante disputou cinco temporadas e conquistou o estadual de 1972, além da boa campanha no Brasileirão de 1974. Atuando com a camisa do Leão, André Catimba disputou 191 jogos e marcou 90 gols. 

Depois da passagem pelo Rubro-Negro, Catimba vestiu a camisa do Guarani. No Grêmio, o ex-jogador voltou a conquistar status de ídolo. Ao todo, André comemorou dois títulos gaúchos e marcou 67 gols pelo Tricolor de Porto Alegre.

Em 1979, André Catimba teve uma curta passagem pelo Bahia. No ano seguinte, foi contratado pelo Argentinos Juniors, onde jogou com Maradona. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/28/07/2021/99474,morre-andre-catimba-idolo-do-vitoria-nos-anos-70.html


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Ex-Vasco e ídolo do Vitória, Damián Escudero anuncia aposentadoria: “Decisão muito difícil”

Ex-Vasco ídolo Vitória Damián

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Relembre: Escudero marcou um dos gols do Vitória na goleada de 5 a 1 sobre o Bahia; veja os melhores momentos

O meia argentino Damián Escudero decidiu pendurar a chuteiras. Na noite deste domingo, o jogador anunciou, em suas redes sociais, que não vai mais jogar futebol profissionalmente. Revelado pelo Vélez Sarsfield, Escudero vestiu, no Brasil, as camisas de Grêmio, Atlético-MG, Vasco e Cuiabá, e se tornou ídolo no Vitória.

– Amigos/as, depois de um longo tempo de inatividade e somado a pandemia, quero comunicar-lhes que decidi deixar de jogar futebol profissionalmente. Sem dúvida, foi uma decisão muito difícil, por tudo o que vivi dentro de campo. Mas o que eu vi muito longe no começo, finalmente aconteceu. Me sinto um privilegiado e grato por tudo que o futebol me deu, e de como fui feliz fazendo o que mais amo. Hoje se abrem novos horizontes, aos que também vou dedicar todo meu esforço e paixão – escreveu.

1 de 2 Escudero anuncia aposentadoria — Foto: Reprodução

Escudero anuncia aposentadoria — Foto: Reprodução

Aos 34 anos, o meia agradeceu a todos os clubes por onde passou e aos torcedores que o acompanharam em 16 anos de carreira [confira a mensagem completa no fim desta reportagem].

– Quero agradecer a todas as pessoas que me acompanharam durante estes 16 anos. A todos os clubes que passei: Vélez, Villareal, Real Valladolid, Boca Juniors, Grêmio, Atlético-MG, Vitória, Puebla, Vasco e Cuiabá. A todos os companheiros com quem compartilhei momentos inesquecíveis. Aos dirigentes, aos técnicos que tive, que me ensinaram coisas que guardo para sempre. Aos médicos, cinesiologistas, massagistas, roupeiros, cozinheiros, seguranças e todas as pessoas com quem já trabalhei em cada clube. A todos e a cada um, obrigado. Foram parte da minha história com o futebol e estou agradecido por cada momento que estiveram em minha vida. Aos torcedores, agradeço infinitamente por sua energia em cada partida.

Escudero começou a carreira no Vélez Sarsfield, clube que defendeu durante quatro temporadas. Entre 2008 e 2010, passou pelo futebol espanhol com a camisa de Valladolid e Villareal. Em 2011, o meia foi contratado pelo Boca Juniors, que o emprestou para o Grêmio. No ano seguinte, seguiu para o Atlético-MG, também por empréstimo.

2 de 2 Escudero comemora gol pelo Vitória — Foto: Felipe Oliveira / Ag. Estado

Escudero comemora gol pelo Vitória — Foto: Felipe Oliveira / Ag. Estado

Foi no Vitória que o jogador deixou o nome marcado. Escudero vestiu a camisa rubro-negra entre 2013 e 2015. No primeiro ano na Toca do Leão, foi presença importante nas históricas goleadas de 5 x 1 e 7 x 3 sobre o Bahia, além de ter deixado o time baiano na quinta posição da Série A naquela ano. No total, fez 100 partidas e marcou 19 gols pelo time baiano.

O jogador ainda passaria dois anos no Puebla, do México. Em 2017, rumou para o Vasco: fez 20 partidas e marcou um gol. Seu último clube foi o Cuiabá, na temporada 2019.

Confira a íntegra da mensagem

"Amigos/as, depois de um longo tempo de inatividade e somado a pandemia, quero comunicar-lhes que decidi deixar de jogar futebol profissionalmente. Sem dúvida, foi uma decisão muito difícil, por tudo o que vivi dentro de campo. Mas o que eu vi muito longe no começo, finalmente aconteceu. Me sinto um privilegiado e grato por tudo que o futebol me deu, e de como fui feliz fazendo o que mais amo. Hoje se abrem novos horizontes, aos que também vou dedicar todo meu esforço e paixão.

Quero agradecer a todas as pessoas que me acompanharam durante estes 16 anos. A todos os clubes que passei: Vélez, Villareal, Real Valladolid, Boca Juniors, Grêmio, Atlético-MG, Vitória, Puebla, Vasco e Cuiabá. A todos os companheiros com quem compartilhei momentos inesquecíveis. Aos dirigentes, aos técnicos que tive, que me ensinaram coisas que guardo para sempre. Aos médicos, cinesiologistas, massagistas, roupeiros, cozinheiros, seguranças e todas as pessoas com quem já trabalhei em cada clube. A todos e a cada um, obrigado. Foram parte da minha história com o futebol e estou agradecido por cada momento que estiveram em minha vida.

Aos torcedores, agradeço infinitamente por sua energia em cada partida.

E a minha família, Florencia, Borja, Bastian e Bento, os que me sustentaram e me acompanharam para todos os lados, os que foram meus torcedores mais fiéis. Os que me apoiaram nos momentos mais duros. Nada seria igual sem vocês.

Nós seguiremos nos vendo por aqui, já sem as chuteiras, mas com as mesmas ganas e o mesmo compromisso que quis demonstrar sempre que pisei no campo.

Um forte abraço"

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/ex-vasco-e-idolo-do-vitoria-damian-escudero-anuncia-aposentadoria-decisao-muito-dificil.ghtml


Ex-Vasco ídolo Vitória Damián


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.