Análise: ideias e mudanças de Carpini são decisivas para o Vitória bater o Atlético-MG e deixar o Z-4

Análise ideias mudanças Carpini

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Ao vencer o Atlético-MG por 4 a 2, no Barradão, o Vitória chegou ao quarto jogo seguido sem derrota no Campeonato Brasileiro e deixou a zona de rebaixamento da competição. A sequência invicta é embalada pelo encaixa das ideias do técnico Thiago Carpini, que também foi preciso nas mudanças feitas ao longo da partida da última quinta-feira [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 4 x 2 Atlético-MG | Melhores momentos | 10ª rodada | Brasileirão 2024

Contra o Atlético-MG, o equilíbrio do meio de campo voltou a ser destaque. Também foi possível acompanhar mais um passo na recuperação de Matheusinho, e Willian Oliveira em fase goleadora. Além disso, o treinador acertou nas mudanças feitas no segundo tempo, principalmente com Culebra, Jean Mota e Fábio.

Problemas no começo

O lado direito do time do Vitória ditou o ritmo do primeiro tempo com comportamentos opostos nas duas fases do jogo: acertos no ataque e erros na defesa. Foi por ali que o Rubro-Negro criou as jogadas dos dois gols marcados na etapa inicial. Mas também foi daquele lado que o Galo mais achou espaços para levar perigo.

Vale lembrar que o Leão tinha desfalques pelo lado direito. O zagueiro pelo setor foi o volante Caio Vinícius, improvisado justamente pela ausência de um defensor destro após Camutanga sentir dores no aquecimento. Na lateral, Raul Cáceres voltou a jogar depois de quase três meses porque Willean Lepo estava suspenso.

O paraguaio participou da criação de dois gols do Vitória. Aos sete minutos, um cruzamento interceptado pela zaga caiu nos pés de Matheusinho, que acertou um chutaço da entrada da área. Depois, aos 43, o passe foi na medida para Willian Oliveira, que apareceu como elemento surpresa e estufou as redes [assista todos os gols do jogo no vídeo abaixo].

Vitória 4 x 2 Atlético-MG | Gols | 10ª rodada | Brasileirão 2024

O problema foi que, entre o primeiro e o segundo gol, o lado direito foi o ponto de fragilidade na defesa do Vitória. Em mais de uma oportunidade o Atlético-MG achou espaços e teve ótimas oportunidades de finalização. Lucas Arcanjo salvou o Rubro-Negro, mas não conseguiu evitar o gol de pênalti marcado por Gustavo Scarpa.

Vitória sem a bola contra o Atlético-MG no primeiro tempo:

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Osvaldo

Raúl Cáceres

Willian Oliveira

Matheuzinho

Lucas Esteves

Caio Vinícius

Alerrandro

Luan Vinícius

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Léo Naldi

Mas ir para o intervalo em vantagem no placar foi um ótimo negócio para o Vitória, que passou a maior parte do primeiro tempo sem a bola, à espera de um contra-ataque. Enquanto isso, os visitantes executavam melhor a proposta de propor o jogo e procurar espaços a partir da troca de passes e infiltrações.

Segundo tempo

Depois de 15 minutos sem muita mudança no roteiro da partida, Thiago Carpini apostou em uma alteração que tem virado rotina no Vitória: a saída de Luan para a entrada de um atacante. O escolhido da vez foi Fábio, jogador de 19 anos revelado na Fábrica de Talentos.

Vitória com a bola no segundo tempo:

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Osvaldo

Raúl Cáceres

Willian Oliveira

Matheuzinho

Lucas Esteves

Caio Vinícius

Alerrandro

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Léo Naldi

Fábio

A mudança teve resposta rápida. Cinco minutos depois do novo posicionamento em campo, o Vitória avançou pela direita com Matheusinho, que cruzou para Willian Oliveira dominar a bola dentro da área e fazer mais um gol. O quinto do artilheiro do Campeonato Brasileiro.

O Vitória, então, voltou a ideia de baixar as linhas e esperar pelo contra-ataque, mas agora com o conforto oferecido pelo terceiro gol. Thiago Carpini aproveitou para fazer novas mudanças e mais uma vez viu o time responder bem dentro de campo. Jean Mota deu assistência para Culebra fazer o quarto do Leão.

Mudanças de Carpini:

  • Léo Naldi foi substituído por Rodrigo Andrade;
  • Matheusinho foi substituído por Jean Mota;
  • Osvaldo por substituído por Culebra;
  • Raul Cáceres foi substituído por Pablo.

Na defesa, apesar de alguma melhora, o Vitória ainda ofereceu espaços, e Lucas Arcanjo seguiu com o protagonista. Só nos minutos finais o goleiro voltou a ser vencido, quando ofereceu rebote e viu Palacios diminuir para o Galo.

Leão vivo

Matheusinho comemora gol do Vitória sobre o Atlético-MG — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Depois de passar oito jogos sem vencer na Série A, o Vitória agora tem quatro partidas sem saber o que é perder. Mais do que isso, as duas vitórias seguidas tiraram o Rubro-Negro da zona de rebaixamento e abriram novas possibilidades para os comandados de Thiago Carpini na competição.

Agora é manter a boa fase em mais um confronto duro. Neste domingo, o Rubro-Negro vai até São Paulo, onde enfrenta o Bragantino, pela 11ª rodada do Brasileirão, às 18h30 (horário de Brasília).

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Sucesso no interior e críticas na capital: as ideias e resultados de Carpini, novo técnico do Vitória

Sucesso interior críticas capital

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O novo treinador do Vitória inicia a caminhada no clube nesta quinta-feira, dia da sua apresentação. Substituto de Léo Condé, Thiago Carpini foi o escolhido pela diretoria para comandar o Rubro-Negro em busca reabilitação no Campeonato Brasileiro. Aos 39 anos, o profissional é um dos representantes da nova geração de técnicos no cenário nacional, com uma jornada que foi do sucesso no interior às críticas na capital São Paulo.

Segue o BAba avalia demissão de Condé e projeta futuro de Carpini no Vitória

Thiago Carpini é um ex-jogador de futebol revelado pela Ponte Preta e com passagens por Atlético-MG, Bahia, Caldense, Guarani e outros clubes. Uma carreira discreta que chegou ao fim em 2017. Dois anos depois ele recebia a primeira oportunidade como treinador. Curiosamente, a nova profissão também começou em Campinas, mas com as cores do Guarani.

Sucesso no interior

Thiago Carpini, técnico do Juventude, no acesso à Série A — Foto: Gabriel Tadiotto/E.C Juventude

O interior de São Paulo é fundamental na carreira de Thiago Carpini. Entre 2019 e 2023 ele rodou por vários clubes do estado até chegar ao Água Santa, equipe na qual foi vice-campeã paulista no ano passado e ganhou projeção nacional. Durante a campanha, eliminou São Paulo e Bragantino e chegou a vencer o Palmeiras no jogo de ida da decisão.

Um convite do Juventude, que estava na zona de rebaixamento da Série B, tirou Carpini do interior paulista e levou o treinador até Caxias do Sul, onde ele também teve sucesso. Prova disso é o acesso da a Primeira Divisão e o vice-campeonato da Segundona (curiosamente, o Vitória de Léo Condé foi o campeão). Roberto Peruzzo, repórter do ge, acompanhou o trabalho do técnico no sul do país.

– A passagem do Thiago Carpini pelo Juventude foi extremamente positiva. O que eu destaco é o gerenciamento do grupo de jogadores. Durante toda a temporada, o discurso dos jogadores foi de que com chegada do Carpini eles conseguiram reestabelecer confiança e criaram uma unidade dentro do vestiário. A partir disso os resultados foram surgindo – comentou Peruzzo.

Thiago Carpini no Juventude:

  • 32 jogos
  • 17 vitórias
  • 11 empates
  • 4 derrotas

O sucesso fora dos grandes centros rendeu a Thiago Carpini o apelido de "Diniz do interior". Também a esperada chance na capital paulista. Mas lá o treinador não conseguiu viver os mesmos dias de glória.

Críticas na capital

Thiago Carpini pelo São Paulo — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Curiosamente, a mesma gestão de elenco foi alvo de críticas de quem acompanhou o trabalho de Carpini no São Paulo. O treinador foi procurado pelo Tricolor em janeiro, começou com o título da Supercopa, mas foi desligado em abril, após eliminação no Paulista e largada ruim no Campeonato Brasileiro. Quem fala sobre a passagem do técnico pela capital é Bruno Giufrida, repórter do ge.

– Quando o São Paulo começou a ter muitas lesões ele não achou alternativas para suprir a ausência desses jogadores lesionados. Aí o rendimento caiu muito. Existiam muitas críticas também sobre a não participação do James [Rodriguez]. O James jogou pouco com ele. Ele não soube lidar muito bem com essas questões extracampo, de lesões, do James. Isso pesou um pouco. E depois ele não resistiu aos maus resultados no início do Campeonato Brasileiro. Teve um bom começo, foi campeão, mas os problemas atropelaram o trabalho dele – explicou Giufrida.

Thiago Carpini no São Paulo:

  • 18 jogos
  • 7 vitórias
  • 6 empates
  • 5 derrotas

Estilo de jogo

Thiago Carpini já revelou em entrevistas que busca na escola argentina a inspiração para montar seus times. Na cabeça do treinador, a entrega e competitividade do minuto um ao noventa são inegociáveis. No que diz respeito ao aspecto tático, ele costuma se defender em duas linhas de quatro jogadores e explora as laterais do campo para atacar. Quem ajuda a explicar é Roberto Peruzzo.

– Durante grande parte da Série B, o Thiago Carpini utilizou um 4-4-2 com um losango no meio de campo. Começa com um camisa cinco que também constrói. Ele não abre mão de ter jogadores que também participem da construção, que tenham capacidade de criar e não só de destruir. Também dois meias mais dispostos pelas laterais. E na frente um meia centralizado para a criação. No ataque, um jogador mais centralizado e outro que cai pela extrema – analisou o jornalista.

Thiago Carpini nos tempos de Juventude — Foto: Gabriel Tadiotto/E.C.Juventude

Como citado por Roberto Peruzzo, Thiago Carpini gosta de mandar seus times para campo com um centroavante, um jogador de mais presença de área. Alguém que "prenda" os zagueiros e ofereça estatura aos cruzamentos e jogadas articuladas pelas laterais. No Vitória, quatro jogadores podem fazer essa função: Alerrandro, Janderson, Léo Gamalho e Luiz Adriano.

Apesar da pouca idade, o treinador de 39 anos vai ter o Vitória como nono clube da carreira. Antes, teve passagens por Guarani, Oeste, Inter de Limeira, Santo André, Ferroviária, Água Santa, Juventude e São Paulo.

Ideias definidas e explicadas, agora é acompanhar como Carpini vai executar o seu plano de jogo no Vitória. O Rubro-Negro já entraria em campo neste sábado, contra o Atlético-GO, mas a sétima e a oitava rodadas do Brasileirão foram suspensas pela CBF em decorrência da tragédia no Rio Grande do Sul.

Com isso, ao menos por enquanto, o próximo compromisso do Leão será o duelo com o Botafogo, na próxima quarta-feira, no Barradão, válido pela partida de volta da terceira fase da Copa do Brasil.

Ficha técnica

  • Nome: Thiago Carpini Barbosa;
  • Data de Nascimento: 16/07/1984 (39 anos);
  • Como jogador: Rio Branco-ES, Ponte Preta, Atlético-MG, Bahia, Crac, Inter de Bebedouro, São José-SP, Monte Azul-SP, Novo Hamburgo, Guarani-MG, Guarani, Penapolense e Caldense;
  • Como técnico: Guarani, Oeste, Inter de Limeira, Santo André, Ferroviária, Água Santa, Juventude e São Paulo.
  • Principais resultados: vice-campeonato paulista de 2023; vice-campeonato da Série B 2023; Supercopa do Brasil 2024.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/16/sucesso-no-interior-e-criticas-na-capital-as-ideias-e-resultados-de-carpini-novo-tecnico-do-vitoria.ghtml


Sucesso interior críticas capital


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Novo técnico do Vitória, Thiago Carpini desembarca em Salvador: “Colocar em ação as ideias”

Novo técnico do Vitória, Thiago Carpini desembarca em Salvador: "Colocar em ação as ideias"

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O novo treinador do Vitória, Thiago Carpini, desembarcou em Salvador no fim da manhã desta quinta-feira (16). Ele será apresentado oficialmente pelo clube nesta tarde, às 14h. A estreia no comando do Leão fica para a próxima quarta-feira (22), contra o Botafogo, pelo jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil.

Carpini assinou um contrato com o Rubro-Negro válido até o fim deste ano. No desembarque, o treinador falou com a imprensa e deu detalhes dos seus primeiros passos no clube.

"O primeiro ponto, desafio do meu trabalho, é conhecer rapidamente o elenco que temos em mãos que foi planejado e montado pelo bom trabalho de Léo Condé. Tem coisas boas, a oscilação dentro do trabalho acontece em alguns momentos. Acho que conhecer o que temos em mãos, ajustar e colocar em ação as ideias. Temos muito trabalho pela frente", disse.

Antes de chegar na capital baiana, Thiago Carpini estava na Europa para um período de estudos em que ele acompanhou jogos e treinamentos. O profissional estava sem clube desde que foi demitido do São Paulo, em 18 de abril. No Tricolor paulista foi campeão da Supercopa do Brasil

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/05/2024/118233,novo-tecnico-do-vitoria-thiago-carpini-desembarca-em-salvador-colocar-em-acao-as-ideias.html


Novo técnico do Vitória, Thiago Carpini desembarca em Salvador: "Colocar em ação as ideias"


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Análise: novas ideias de Léo Condé não evitam derrota, mas fazem o Vitória mostrar sinais de reação

Análise novas ideias Condé

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O Vitória perdeu para o Botafogo, por 1 a 0, o duelo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, e chegou ao quinto jogo consecutivo sem vitórias na temporada. Mas nem tudo foram notícias ruins para o Rubro-Negro na noite da última quinta-feira. A derrota pelo placar mínimo fora de casa mantém o Leão vivo no mata-mata nacional. Além disso, o time de Léo Condé deu sinais de que pode estar perto de superar o momento difícil [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Botafogo 1 x 0 Vitória | Melhores Momentos | 3ª fase | Copa do Brasil 2024

Há mais de um ano no comando do Vitória, Léo Condé nunca se intimidou para fazer mudanças de peças ou esquema durante momentos de dificuldade. E com o Rubro-Negro em meio a uma sequência de – até então – quatro partidas sem vitórias, a maior da temporada, o treinador recorreu ao repertório mais uma vez para enfrentar um Botafogo com muitos reservas.

Veja abaixo o onze inicial do Vitória:

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Jean Mota

Willian Oliveira

Zeca

Matheuzinho

PK

Camutanga

Willean Lepo

Alerrandro

Lucas Arcanjo

Dudu

Wagner Leonardo

O Vitória que entrou em campo no Engenhão tinha três zagueiros, com Zeca pela direita ao lado de Camutanga e Wagner Leonardo. Uma ideia para qualificar a saída de bola e oferecer mais liberdade para os laterais Willean Lepo e PK. No meio de campo, Jean Mota ganhou uma chance entre os titulares acompanhado por Willian Oliveira e Dudu, recuperado de lesão.

O Botafogo até conseguiu exercer uma pressão inicial, mas o Vitória não precisou de muito tempo para se encontrar em campo. A fase sem a bola foi a que melhor funcionou, com a linha de cinco defensores para negar espaços ao time da casa. Não é exagero dizer que Lucas Arcanjo foi um mero espectador no primeiro tempo.

Configuração defensiva do Vitória contra o Botafogo — Foto: Reprodução/sportv

Com a bola, o Vitória teve um pouco mais de dificuldade, mas criou as melhores chances da primeira etapa com ajuda das escapadas dos laterais. Neste quesito, Willean Lepo teve mais protagonismo que PK. O lateral-direito ganhou mais duelos e chegou à linha de fundo mais vezes. Em uma delas, aos 41 minutos, o Leão quase marcou.

Quando tentava jogar por dentro, apesar do reforço de Dudu, o Vitória encontrou mais dificuldade. Matheusinho estava quase sempre bem marcado e não conseguiu dar continuidade em muitos lances. No comando do ataque, Alerrandro teve uma única boa oportunidade, mas finalizou mal. No mais, o atacante foi mais participativo quando o time não tinha a bola, na recomposição defensiva.

Dudu volta a ser titular do Vitória em jogo contra o Botafogo — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Segundo tempo fora dos trilhos

Na volta do intervalo, uma alteração forçada que não mudou o plano de Léo Condé para a noite de mata-mata. Camutanga deu espaço para o também zagueiro Bruno Uvini. Em campo, o Vitória seguiu com a mesma ideia de jogo e quase abriu o placar em ótimo contra-ataque aos sete minutos, quando Dudu recebeu passe sozinho dentro da área, mas escorregou na hora do chute.

Com 12 minutos do segundo tempo o Botafogo mandou para campo alguns dos jogadores com status de titular que começaram a partida fora do onze inicial. As mudanças deram vida nova ao time da casa. Léo Condé respondeu com Janderson e Luiz Adriano nas vagas de Jean Mota e Alerrandro, mas já era tarde.

No minuto em que fez as mudanças, o treinador do Vitória viu o meio de campo do Botafogo envolver a defesa do rubro-negra com uma ótima troca de passes que só terminou em finalização de Eduardo para o gol [assista no vídeo abaixo].

Botafogo marca golaço coletivo sobre o Vitória na Copa do Brasil

Léo Condé tentou um novo gás no ataque com a entrada de Osvaldo no lugar de Willean Lepo, mas o gol sofrido causou um grande estrago no Vitória, que viveu a partir dali seus piores momentos em campo. O time perdeu a compactação, passou a oferecer espaços e viu o Botafogo crescer.

O segundo gol do Glorioso só não veio porque Lucas Arcanjo fez importantes defesas no Engenhão. Na prática, o time da casa até balançou as redes mais duas vezes, mas nas duas situações os jogadores de preto e branco estavam em condições irregulares. Centímetros que evitaram um cenário que poderia ser irreversível para o Vitória.

Alerrandro em Botafogo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Apesar da derrota, e da impressão ruim do segundo tempo após o gol sofrido, o Vitória também viveu bons momentos que servem como esperança de dias melhorese. Durant todo o primeiro tempo, e no início da segunda etapa, o Rubro-Negro conseguiu ter o controle do jogo e criou chances para balançar as redes.

O jogo de volta está marcado para o dia 21 deste mês, uma terça-feira, às 19h (horário de Brasília), no Barradão. Antes disso, o Vitória tem compromissos pelo Campeonato Brasileiro. Neste domingo, o Leão recebe o São Paulo, às 16h, em mais uma chance para encerrar a sequência sem vencer na temporada.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/03/analise-novas-ideias-de-leo-conde-nao-evitam-derrota-mas-fazem-o-vitoria-mostrar-sinais-de-reacao.ghtml


Análise novas ideias Condé


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Análise: Ba-Vi #494 mostra um Vitória bem servido de treinador e de ideias, mas deixa alerta

Análise Ba-Vi mostra Vitória

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Ao vencer o Ba-Vi #494 por 3 a 2, no Barradão, o Vitória deu mais uma mostra de sua força como mandante, mas passou outros recados também muito importantes. O principal deles é de que o time está bem servido de treinador. Foram as ideias de Léo Condé que conduziram o Rubro-Negro ao importante resultado no clássico da sétima rodada do Campeonato Baiano.

Léo Condé em Juazeirense x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Antes de mais nada, é bom lembrar o contexto no qual o Vitória foi para o Ba-Vi. Com o time sob desconfiança após resultados ruins no início desta temporada, principalmente jogando como visitante, havia até torcedor que defendesse uma escalação diferente, mais guarnecida defensivamente. Mas o que se viu foi um treinador manter a sua equipe base, com dois volantes, um meia e três jogadores na frente.

O Vitória, então, apostou em fazer pressão na saída de bola do Bahia. O plano de Léo Condé surtiu efeito logo aos cinco minutos, quando o Leão subiu as linhas de marcação, obrigou Gilberto a errar o passe e balançou as redes com três toques na bola: de Matheusinho para Alerrandro, que tocou para Osvaldo encher o pé e marcar.

Jogadores do Vitória celebram triunfo sobre o Bahia — Foto: EC Vitória / Divulgação

O coletivo rubro-negro seguiu bem, com o plano sendo executado à risca nas quatro linhas. O Vitória mostrou muita intensidade e conseguiu dificultar a vida do Bahia no meio de campo, o setor onde o Tricolor tem mais qualidade. Mas erros individuais e o cansaço custaram uma virada ao rubro-negro.

O Bahia não conseguia criar chances claras até que uma indecisão de Alerrandro virou passe errado, que terminou em contra-ataque do Tricolor diante de uma desorganizada defesa rubro-negra, principalmente depois de um bote errado de Camutanga em Cauly no meio de campo. No fim, gol de empate de Thaciano.

Willian Oliveira e Cauly no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A equipe treinada por Léo Condé manteve a pressão alta para dificultar a criação do Bahia a partir do campo de defesa e em mais de um momento até obrigou o adversário a recorrer ao chutão. Além disso, o Vitória era perigoso nos contra-ataques, principalmente contando com noite de destaque de Matheusinho. Em um dos lances conduzidos pelo camisa 10, Osvaldo desperdiçou grande oportunidade na cara do gol.

Se o primeiro gol do Bahia teve erros individuais, no segundo, o cansaço também foi importante. Em um raro momento em que o Vitória não apertou a marcação desde o ataque, o Tricolor trabalhou a bola e articulou jogada pelo lado direito da defesa rubro-negra, de onde Juba cruzou para Everton Ribeiro marcar de cabeça, nas costas de Wagner Leonardo.

Segundo tempo

Osvaldo comemora gol pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Vitória fez uma única alteração para o segundo tempo. Iury Castilho, que não estava tecnicamente bem, ficou no vestiário e deu lugar a Mateus Gonçalves. Se a saída do camisa sete parecia óbvia, a entrada de Gonçalves quando a torcida pedia por Zé Hugo se mostrou um acerto do treinador, que viu o time melhorar em campo.

No bom primeiro tempo do Vitória, talvez tenha faltado apenas mais intensidade na fase ofensiva, algo que definitivamente existiu na segunda etapa. O Rubro-Negro acelerou o jogo e passou a criar chances de gol. O empate poderia ter saído logo no começo da segunda etapa.

A pressão rubro-negra aumentou a partir dos 26 minutos, quando Rezende foi expulso e deixou o Vitória com um jogador a mais em campo. A superioridade numérica ofereceu novas possibilidades para Condé, que sacou Dudu, colocou Zé Hugo, e mandou o Leão para o ataque de uma vez por todas.

O empate veio depois de quatro minutos, com cruzamento de Mateus Gonçalves para Osvaldo. E a virada também não demorou. Aos 38 minutos, Matheusinho cobrou escanteio, e Alerrandro desviou de cabeça. Uma assistência merecida para o camisa dez, que fez ótima partida no Barradão.

Mas não se engane: o Vitória já era bem superior ao Bahia antes de ficar com um jogador a mais.

Kanu e Matheusinho em Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira /EC Vitória

A virada trouxe justiça para o placar e mostrou que o Vitória está bem servido de treinador. Léo Condé foi bem na estratégia pré-jogo e também nas leituras durante a partida. Mas alguns erros individuais e o pouco poder ofensivo do primeiro tempo mostraram que o elenco ainda precisa ser reforçado.

Os méritos de Léo Condé contra o Bahia:

  • Pressão na saída de bola
  • Imposição física para anular o meio de campo do Bahia
  • Manutenção das ideias de jogo mesmo após derrota parcial no intervalo
  • Escolha por Mateus Gonçalves no intervalo. Até então, ele era o último da fila
  • Troca de Dudu por Zé Hugo quando ficou com um homem a mais
  • Deixou Osvaldo em campo mesmo após os gols perdidos

Contra o Bahia, no Barradão, Léo Condé conseguiu encurtar a distância entre os dois elencos, mas não é sempre que o treinador vai superar essa diferença, principalmente pensando no Campeonato Brasileiro e suas longas 38 rodadas.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/19/analise-ba-vi-494-mostra-um-vitoria-bem-servido-de-treinador-e-de-ideias-mas-deixa-alerta.ghtml


Análise Ba-Vi mostra Vitória


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Ba-Vi #494: Vitória e Bahia colocam ideias em disputa no primeiro jogo nível Série A de 2024

Ba-Vi Vitória Bahia colocam

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Chegou o dia do primeiro teste de fogo para Léo Condé, Osvaldo, Rogério Ceni, Everton Ribeiro e companhia. Mais do que o Ba-Vi de número 494, o clássico marcado para às 16h (horário de Brasília) deste domingo, no Barradão, vai dar a Vitória e Bahia a primeira oportunidade, em 2024, de se testarem em um jogo contra equipes da elite do futebol brasileiro.

Osvaldo e Rogério Ceni se reencontram em primeiro Ba-Vi

De volta à Série A do Brasileiro depois de cinco anos, o plano do Vitória é fazer uma temporada de manutenção na elite a partir de um elenco pensado na força física. Do outro lado do clássico, o Bahia vai para o segundo ano seguido no Brasileirão com maiores ambições e aposta em uma equipe mais técnica para figurar na primeira parte da tabela.

Imagem aérea do Barradão — Foto: Cleriston Santana / Rede bahia

E nada melhor que poder testar as ideias contra um adversário que também vai disputar a Série A. Até agora, o plano do Bahia tem funcionado muito bem, com goleadas e atuações convincentes no Campeonato Baiano e Copa do Nordeste. Já o Vitória, mesmo sem empolgar muito e sofrer jogando fora de casa, tem brilhado no Barradão, palco do jogo deste domingo.

Mas é importante lembrar que, além das ideias que cada time tem para o futuro da temporada, o clássico também tem importância por outros fatores, a começar da tabela do Campeonato Baiano.

O Vitória, que começa a rodada na quarta posição, corre o risco de deixar o G-4 se não pontuar. E o Bahia, mesmo com a liderança garantida, pode perder a gordura em caso de derrota, uma vez que apenas três pontos separam as duas equipes.

Em relação aos números, o Vitória defende uma invencibilidade de 16 jogos como mandante. Já o Bahia não perde para o maior rival há quatro partidas.

– É o primeiro time da Série A que enfrentamos. Fora de casa, tem a questão do clássico, torcida única. Jogo dificílimo para a gente. Eles pouparam praticamente o time todo agora. E o Campeonato Baiano, pode acontecer, se a gente não vencer, da gente ficar embolado com os outros. Também precisamos do resultado, da manutenção da liderança. Vai ser um grande jogo. O Vitória tem grandes jogadores – disse Rogério Ceni.

– Jogo muito importante para o campeonato, muito importante por tudo aquilo que representa. A gente tem expectativa, sim, de chegar forte para conseguir um resultado positivo – analisou Léo Condé.

Vitória

Léo Condé e Osvaldo em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Léo Condé preservou os principais jogadores no meio da semana para ter a equipe em melhores condições físicas no clássico. Dentro das opções que ele tem à disposição, a única dúvida está na montagem do meio de campo, onde Dudu vem de exibição ruim e problemas extracampo, enquanto Caio Vinícius cresceu de produção.

A tendência é que o Vitória seja escalado com: Muriel (Lucas Arcanjo); Zeca, Camutanga, Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Willian Oliveira, Dudu e Matheusinho; Osvaldo, Iury Castilho e Alerrandro (Caio Vinícius).

Bahia

Rogério Ceni passa instruções a Roger Gabriel — Foto: Letícia Martins/EC Bahia

Rogério Ceni tem rodado o elenco a cada partida do Bahia, mas no clássico deve mandar para campo uma equipe parecida com a que enfrentou o Sport, no que foi, até agora, o jogo mais importante do ano para o Tricolor. As únicas mudanças devem ser o goleiro Adriel, que tem jogado no Campeonato Baiano, Rezende, recuperado de lesão, e Biel, fora do jogo por conta de uma gripe.

A tendência é que o Bahia seja escalado com: Adriel; Gilberto, Kanu, David Duarte e Rezende (Luciano Juba); Caio Alexandre, Jean Lucas, Everton Ribeiro e Cauly; Ademir e Thaciano.

O Jogo

Vitória x Bahia, 7ª rodada do Campeonato Baiano

Quando: quarta-feira, 7 fevereiro de 2024;
Onde: Barradão, em Salvador;
Horário: 16h (de Brasília);
Onde assistir: TVE e canal do Vitória no Youtube;
Time provável do Vitória: Muriel (Lucas Arcanjo); Zeca, Camutanga, Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Willian Oliveira, Dudu e Matheusinho; Osvaldo, Iury Castilho e Alerrandro (Caio Vinícius);
Desfalques do Vitória: Patric Calmon (transição); Everaldo e Léo Gamalho (Lesão);
Pendurados do Vitória: Dudu;
Time provável do Bahia: Adriel; Gilberto, Kanu, David Duarte e Rezende (Luciano Juba); Caio Alexandre, Jean Lucas, Everton Ribeiro e Cauly; Ademir e Thaciano;
Desfalques do Bahia: Acevedo (lesão), Ryan (entorse); Biel (gripe);
Pendurados do Bahia: ninguém;
Arbitragem: Diego Pombo Lopez apita o jogo auxiliado por Alessandro Álvaro Rocha de Matos e Luanderson Lima dos Santos (FIFA).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/2024/02/18/ba-vi-494-vitoria-e-bahia-colocam-ideias-em-disputa-no-primeiro-jogo-nivel-serie-a-de-2024.ghtml


Ba-Vi Vitória Bahia colocam


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Análise: Vitória dribla desfalques com boas ideias, mas paga caro com chances perdidas

Análise Vitória dribla desfalques

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Avaí 1 x 1 Vitória – Melhores momentos – Rodada 9 do Brasileiro Série B 2023

O tamanho da frustração do Vitória com o empate em 1 a 1 com o Avaí, na noite deste sábado, é resultado da expectativa criada. Fora de casa e com cinco desfalques importantes, sendo quatro titulares, o Rubro-Negro fez grande primeiro tempo e saiu com vantagem no intervalo. O problema é que veio um segundo tempo em que a equipe mais pareceu abrir mão de jogar para segurar o resultado. E a punição foi dura (assista acima aos melhores momentos).

Primeiro vem a parte boa do jogo deste sábado. Da série de problemas para montar o time em razão dos desfalques (Osvaldo, Zé Hugo, Matheusinho, Léo Gamalho e Giovanni Augusto), Léo Condé trouxe uma boa como solução: em campo, um sistema com três zagueiros, algo inédito nesta Série B.

A formação ofereceu ao Vitória a oportunidade de explorar a principal virtude do lateral-direito Railan, conhecido por apoiar bem, mas com deficiência na marcação. No mesmo setor caía Wellington Nem, que dificilmente manteria a intensidade por muito tempo, uma vez que estava no sétimo jogo no ano e ainda sem completar 90 minutos jogados.

E, mais uma vez, engana-se quem pensa que era uma formação meramente defensiva. O Vitória não só se protegeu bem no primeiro tempo, como foi amplamente superior ao Avaí.

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Wellington Nem

Rafinha

Tréllez

Rodrigo Andrade

Camutanga

João Victor

Marcelo

Railan

Lucas Arcanjo

Marco Antônio

Wagner Leonardo

Com linhas próximas e proteção na frente da área, o Vitória se segurou sem maior dificuldade, com exceção da reta final, quando o time mandante ensaiou uma pressão aos trancos e barrancos. Nesse momento, brilhou a estrela do goleiro Lucas Arcanjo no seu centésimo jogo como profissional.

Ao atacar, a equipe rubro-negra foi bem ao cadenciar o jogo e também perigosa nos contra-ataques, embora nem sempre com a melhor tomada de decisão no acabamento das jogadas. O Vitória contou com movimentação intensa de Wellington Nem e Rafinha. O primeiro em noite inspiradíssima; o segundo, nem tanto.

É claro que o gol rubro-negro saiu após grande vacilo do goleiro Ygor Vinhas, mas a competência de Nem na finalização é inquestionável (reveja abaixo). O camisa 10 ainda poderia ter feito outro em cobrança de falta. O grande pecado do Vitória no primeiro tempo foi não ter saído para o intervalo com o jogo definido.

Avaí 1 x 1 Vitória – Gols do jogo – Rodada 9 do Brasileiro Série B 2023

Números do primeiro tempo:

  • Finalizações: 10 x 9
  • Finalizações no alvo: 3 x 4
  • Escanteios: 2 x 3
  • Precisão nos passes: 83% a 79%

"Pane" na postura e nas trocas

O final de primeiro tempo já foi ruim para o Vitória, que errou passes em demasia e viu o adversário aumentar o ritmo. Mas nada se compara ao que foi visto na etapa final. A equipe rubro-negra parou de jogar e preferiu muitas vezes manter a posse de bola quando poderia ter aproveitado os contra-ataques com o adversário exposto. Nesse ponto, Wellington Nem, embora destaque do time, tem muita responsabilidade.

O Vitória sequer finalizou a gol no segundo tempo.

As mudanças de Léo Condé no segundo tempo em nada ajudaram o Vitória. Algumas até pioraram. Mais uma vez Thiago Lopes sequer foi notado em campo. Dalton, substituto do lesionado Lucas Arcanjo, não passou segurança em nenhuma saída de bola. O treinador explicou após a partida que o problema na queda de desempenho foi desgaste. Mas não só isso.

– Iniciamos a partida com cinco mudanças em razão de questões de lesão. Jogadores que estavam muito bem no primeiro tempo (Nem, Rafinha, Railan, Rodrigo Andrade, Tréllez) sentiram a falta de ritmo de jogo. Conta não fecha, não tem como repetir aquele primeiro tempo com alguns jogadores há um tempo sem jogar. Fator fundamental.

O Avaí não precisou de muito para empatar o jogo. O time mandante, mesmo com mais posse de bola, viveu nos cruzamentos e jogadas de pouca criatividade. Até os 38 minutos, a equipe rubro-negra conseguiu evitar o pior. Só que permitir ao adversário passar tanto tempo rondando a sua área é sempre um grande risco. E o Vitória viu isso com o gol de Waguininho (assista abaixo).

Avaí 1 x 1 Vitória – Gols do jogo – Rodada 9 do Brasileiro Série B 2023

No fim das contas, empatar fora de casa com tantos desfalques não seria dos piores resultados. Mas o Vitória ficou muito perto de ter algo muito mais. E o pior: não teve muito mais por incompetência e postura que qualidade do adversário. Não dá para ficar plenamente satisfeito com o que aconteceu nesta noite.

Mas também não dá para jogar fora tudo que foi apresentado. O Vitória driblou todos os problemas na escalação no primeiro tempo e apresentou uma nova formação que pode ser útil no futuro. Existe o copo cheio e o copo vazio. Prefere olhar por onde?

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/05/28/analise-vitoria-dribla-desfalques-com-boa-ideias-mas-paga-caro-com-chances-perdidas-e-queda-de-ritmo.ghtml


Análise Vitória dribla desfalques


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Análise: as novas e velhas ideias de Léo Condé guiam o Vitória para boa estreia na Série B

Análise novas velhas ideias

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Vitória 3 x 0 Ponte Preta – Melhores momentos – 1ª rodada do Brasileirão Série B 2023

Depois de 12 contratações e mais de 30 dias dedicados apenas a treinamentos, Léo Condé montou o Vitória com um misto de velhas e novas ideias para vencer a Ponte Preta por 3 a 0, no Barradão, na estreia da Série B do Campeonato Brasileiro. O onze inicial teve quatro reforços, mas seguiu com o zagueiro Marco Antônio improvisado como volante no meio de campo [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

1 de 3 Zeca comemora gol pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Zeca comemora gol pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Wagner Leonardo, Marcelo, Giovanni Augusto e Zé Hugo foram as caras novas. É possível considerar uma novidade também o retorno de Léo Gamalho, que terminou o primeiro trimestre como reserva de Tréllez. O camisa nove teve participação importante no primeiro gol marcado pelo Rubro-Negro.

Léo Condé chegou a usar quatro atacantes nas últimas partidas por Campeonato Baiano e Copa do Nordeste, mas para a estreia na Série B voltou a mandar o Vitória para campo em um 4-3-3, como é possível observar na arte abaixo.

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Osvaldo

Léo Gamalho

Giovanni Augusto

Zeca

Rodrigo Andrade

Camutanga

Marcelo

Lucas Arcanjo

Marco Antônio

Wagner Leonardo

José Hugo

Novas ideia de Léo Condé:

  • As caras novas: Wagner Leonardo, Marcelo, Giovanni Augusto e Zé Hugo;
  • Retorno de Léo Gamalho;
  • Retorno ao 4-3-3;
  • Welder como reserva imediato de Léo Gamalho. Tréllez sem espaço.

Velhas ideias de Léo Condé:

  • Marco Antônio improvisado como volante;
  • Lucas Arcanjo à frente de Dalton (aqui é importante pontuar que Thiago Rodrigues foi vetado pelo departamento médico);
  • Zeca, Camutanga, Rodrigo Andrade e Osvaldo seguem intocáveis;
  • Railan como opção para jogar de ponta direita.

Os primeiros minutos de futebol não foram bons para o Vitória no Barradão. Empurrado pela torcida, o time da casa até conseguiu fazer uma boa pressão na saída de bola da Ponte Preta, mas não foi capaz de se organizar nos primeiros 15 minutos. Do outro lado, a Macaca trocou passes com mais segurança e criou duas chances pelo alto neste mesmo período.

Aos 17 minutos, um chutão de Camutanga deu início ao gol do Vitória.

A bola que veio pelo alto foi mal cortada pelo defensor da Ponte Preta, e a sobra ficou com Zé Hugo. O camisa sete tabelou com Léo Gamalho e ganhou na velocidade para sair na cara de Caíque França, que conseguiu fazer a defesa, mas ofereceu o rebote para a entrada da área, onde Giovanni Augusto foi derrubado por Felipe Amaral. Zeca chutou rasteiro no canto do goleiro e estufou a rede.

O gol deixou o Rubro-Negro mais confortável em entregar a bola para a Ponte Preta. Um cenário que já existia antes do Leão abrir o placar, mas que depois do 1 a 0 passou a acontecer com os donos da casa mais seguros dentro de campo.

2 de 3 Lance de Vitória x Ponte — Foto: Victor Ferreira

Lance de Vitória x Ponte — Foto: Victor Ferreira

Em posição irregular, Jeh chegou a marcar para a Ponte Preta aos 30 minutos, mas o VAR resolveu o lance que foi uma exceção para aquele momento da partida. Mesmo sem a bola, o Vitória era mais perigoso porque conseguia fazer desarmes e encaixar jogadas de ataque.

Foram nove desarmes do Rubro-Negro no primeiro tempo, contra apenas quatro da Macaca. Faltou ao time da casa mais qualidade no passe para concluir as jogadas. O time teve apenas 77% de precisão dos passes ao fim da primeira etapa.

Quem não tem do que reclamar de precisão é Osvaldo. Aos 43 minutos, o camisa 11 recebeu passe de Zeca pela direita, trouxe a bola para o meio e mandou um chutaço de perna esquerda que foi parar no ângulo de Caíque França. Golaço que praticamente definiu a vida do Vitória na partida.

O segundo tempo começou sem mudanças no time do Vitória, e com o mesmo panorama dentro de campo: o Rubro-Negro em linhas baixas atraia a Ponte Preta enquanto se preparava para contra-atacar. O problema é que na segunda etapa o contra-golpe demorou para acontecer.

3 de 3 BRASILEIRO B 2023, VITORIA X PONTE PRETA – Zé Hugo jogador do Vitoria durante partida contra o Ponte Preta no estádio Barradão pelo campeonato BRASILEIRO B 2023. — Foto: Foto: Renan Oliveira/AGIF

BRASILEIRO B 2023, VITORIA X PONTE PRETA – Zé Hugo jogador do Vitoria durante partida contra o Ponte Preta no estádio Barradão pelo campeonato BRASILEIRO B 2023. — Foto: Foto: Renan Oliveira/AGIF

E aí, por volta dos 20 minutos Léo Condé fez as primeiras mudanças no time. Welder e Thiago Lopes entraram nas vagas de Léo Gamalho e Giovanni Augusto. Pouco depois João Victor assumiu o lugar de Camutanga, que sofreu um corte na cabeça durante uma jogada pelo alto.

Mas se o Vitória não conseguia mais gerar lances de ataque, ao menos a defesa se mantinha segura. Só aos 29 minutos a Ponte Preta achou espaço nas costas de Zeca e criou uma boa chance de finalização. Quem salvou o Leão foi o zagueiro Wagner Leonardo, com bloqueio providencial do chute executado por Gui Pira.

As últimas substituições de Léo Condé não mudaram o esquema. O treinador apenas fez uma dobra de laterais-direitos ao colocar Railan na vaga de Oswaldo. O que, na prática, ele já havia testado no Campeonato Baiano e Copa do Nordeste.

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Welder

Zeca

Rodrigo Andrade

Thiago Lopes

João Victor

Marcelo

Léo Gomes

Railan

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

A reta final da partida trouxe uma Ponte Preta mais ofensiva e o Vitória se viu mais ameaçado. A Macaca esteve perto de marcar em pelo menos duas oportunidades. Mas também ofereceu espaços.

E aí o esperado contra-ataque veio com lançamento de Léo Gomes para Railan. De ponta pela direita, ele cruzou rasteiro para Rodrigo Andrade fechar o placar do jogo e coroar a ótima estreia do Vitória na Série B do Brasileiro.

Agora, o Rubro-Negro terá uma semana de preparação para disputar seu segundo jogo na competição nacional. No próximo domingo, o Rubro-Negro vai visitar o ABC, às 18h (de Brasília), no Frasqueirão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/04/17/analise-as-novas-e-velhas-ideias-de-leo-conde-guiam-o-vitoria-para-boa-estreia-na-serie-b.ghtml


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João Burse elogia semana de trabalho e diz que espera Vitória com “suas ideias”

João Burse elogia semana de trabalho e diz que espera Vitória com "suas ideias"

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Após a estreia com empate fora de casa, João Burse fará, neste sábado (2), contra o Figueirense, o primeiro jogo no Barradão como técnico do Vitória. Nesta sexta-feira (1º), o técnico comentou sobre a partida e a semana de preparação da equipe. 

"Tivemos a segunda semana de trabalho. Tudo que nós treinadores queremos é uma semana para colocar o que a gente acredita de futebol, dar confiança aos atletas. Estou muito feliz com a semana que fizemos, os atletas se dedicaram muito. Podem ter certeza que vocês já vão ver nesse jogo muito do que eu já coloquei para eles em termos de posse, ficar com a bola, posicionamento. Foi o que trabalhamos e espero que já possa ser transferido nesse jogo", disse.

O treinador destacou a importância da partida para o futuro da equipe. "Desde a minha apresentação eu falei que cada jogo é uma final para a gente. Temos que encarar dessa forma. Os atletas estão encarando dessa forma, fizeram uma excelente semana de trabalho, estão focados e sabem o que vão fazer no jogo. Esperamos fazer uma grande apresentação, com uma grande vitória".

Burse também lembrou a importância do apoio da torcida. "Sempre, a torcida está sempre presente. Vivi muitos anos aqui e sei da força da nossa torcida. Ao mesmo tempo, a torcida espera uma resposta por parte dos atletas, comissão técnica. Esperamos fazer um grande jogo, com as minhas ideias".

Por fim, o comandante avaliou a chegada de reforços, entre eles o meia Gabriel Honório, que deverá fazer sua estreia. "Estamos sempre abertos a reforços, o Vitoria está sempre atento. Tenho acompanhado e tem atletas que já trabalharam comigo. No caso do Honório, não trabalhou comigo, mas me enfrentou no Campeonato Paranaense. É um meia construtor, que tem bom passe, é competitivo. Todo atleta que chegar para somar será importante nessa caminhada".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/01/07/2022/106082,joao-burse-elogia-semana-de-trabalho-e-diz-que-espera-vitoria-com-suas-ideias.html


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Análise: interino testa novas ideias, mas esbarra em velhos erros de um Vitória improdutivo no ataque

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Sem treinador desde a demissão de Geninho, o Vitória teve Ricardo Amadeu como técnico interino na derrota por 2 a 1 para o Ypiranga-RS, em Erechim, no último domingo. O profissional mudou formação, algumas peças, e tentou dar uma nova cara ao time, mas não evitou a quarta derrota consecutiva na temporada.

O Rubro-Negro segue sem pontuar na Série C e está na 18ª posição, no Z-4 da Terceirona.

1 de 2 Ypiranga bate o Vitória pela Série C — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Ypiranga bate o Vitória pela Série C — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Ricardo Amadeu rompeu com os três zagueiros montados por Geninho e deixou no banco de reservas alguns jogadores que não vinham bem, como João Pedro e Santiago Tréllez. Como novidade, o time titular do Vitória teve cinco jogadores contratados após o fracasso no Campeonato Baiano: Daniel Bolt, Lazaroni, Léo Gomes, Dionísio e Miller.

Em campo, os atletas foram distribuídos em um 4-1-4-1. Léo Gomes apareceu entre as linhas, Alisson Santos e Jefferson Renan fizeram as extremidades ofensivas, e Miller foi o responsável por assumir o papel do homem mais avançado no ataque.

Algumas das novas ideias funcionaram. Com esse esquema o Vitória pressionou a saída do Ypiranga e roubou algumas bolas no ataque. No meio, Eduardo e Dionísio alternavam subidas para o ataque e mostraram alternativa que pode render frutos no futuro.

É possível dizer ainda que a saída de bola melhorou sem João Pedro.

2 de 2 Dionísio (esquerda) foi um dos poucos bem avaliados no Vitória — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Dionísio (esquerda) foi um dos poucos bem avaliados no Vitória — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Por outro lado, o interino não conseguiu resolver os problemas ofensivos do Leão. A aposta por Miller no comando de ataque não funcionou. O jogador ficou escondido entre os zagueiros, participou pouco da partida e nem de longe lembrou ser o destaque do Atlético de Alagoinhas no Campeonato Baiano.

Além disso, os excessivos erros de Alisson Santos voltaram a custar cara. Assim como já tinha acontecido contra o Fortaleza, no meio de semana, neste domingo o Vitória sofreu um gol em jogada que começou com uma bola perdida pelo atacante.

Isso sem falar nas incontáveis finalizações mal executadas.

A vida de Ricardo Amadeu ficou mais difícil quando, ainda no primeiro tempo, ele perdeu por lesão Ewerton Pascóa, melhor zagueiro do time na temporada até agora. Diferente do que o interino falou na coletiva, Rafael Ribeiro não entrou bem e o Rubro-Negro passou a sofrer bastante defensivamente.

As principais jogadas do Ypiranga, principalmente no segundo tempo, foram construídas pelo lado direito da defesa do Vitória, setor em que Daniel Bolt foi mais um a fazer uma partida ruim. O segundo gol do Canarinho, inclusive, começa por ali.

O Vitória agora volta para Salvador e tem uma semana livre para se reorganizar. Tempo que também deve ser usado para buscar um novo treinador, já que as conversas com Ney Franco foram encerradas.

O próximo compromisso do Rubro-Negro está marcado para este sábado, contra o Manaus, pela 4ª rodada da Série C, às 19h (de Brasília), no Barradão.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/25/analise-interino-testa-novas-ideias-mas-esbarra-em-velhos-erros-de-um-vitoria-improdutivo-no-ataque.ghtml


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