As finanças do Vitória em 2021: rebaixamento à Série C e contas descontroladas marcam a pior crise da história rubro-negra

finanças Vitória rebaixamento Série

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Rebaixado para a terceira divisão nacional, em intenso conflito político – inclusive com a destituição do então presidente, Paulo Carneiro. O que mais pode dar errado para o Vitória? A resposta para essa pergunta está nas finanças rubro-negras. O clube está imerso em sua pior crise, pelo menos desde a última vez em que esteve na Série C, em 2005.

Nesta reportagem, o ge passa pelas demonstrações contábeis mais recentes, referentes a 2021, para mostrar ao torcedor o estado financeiro do clube. Os números ajudam a entender tanto passado e presente, quanto projetar o futuro. O retorno às divisões superiores também depende das soluções que serão empregadas para minimizar a crise.

1 de 1 As finanças do Vitória — Foto: Infoesporte

As finanças do Vitória — Foto: Infoesporte

Panorama

A representação gráfica para a crise financeira do Vitória está na comparação entre faturamento (tudo o que foi arrecadado em cada ano) e endividamento (o que havia a pagar no último dia de cada exercício). Não haveria tanto problema se o dinheiro que entra no caixa fosse suficiente para dar conta das despesas e ainda das dívidas. Não é o caso.

Em 2021, a proporção entre esses indicadores ficou próxima de quatro vezes. Ou seja, as dívidas da associação representam quatro vezes tudo o que foi arrecadado no ano. Também é grave notar que os R$ 214 milhões devidos correspondem à maior dívida que o Vitória já teve em sua história, cuja compreensão ficará ainda pior conforme com os detalhes.

A relação entre receitas e dívidas do Vitória
Fonte: Balanços financeiros

Receitas

A maior fonte de arrecadação do Vitória ainda está nos direitos de transmissão e nas premiações. No ano passado, foram R$ 30 milhões contabilizados entre Série B, Copa do Brasil e Copa do Nordeste. Por causa de uma questão contábil, o valor prático é ainda mais baixo.

O manual manda considerar a receita com luvas, referentes aos direitos de transmissão, pouco a pouco, todos os anos. No exercício de 2021, foram contabilizados R$ 6 milhões do contrato assinado em 2016.

O valor entrou e saiu da conta bancária há muito tempo, mas só foi reconhecido como receita neste balanço. Na prática, significa que a entrada de dinheiro em caixa foi menor do que o número sugere.

Também é nessa parte, da televisão, que o rebaixamento para a Série C causará o maior estrago. A cota fixa da segunda divisão está próxima a R$ 8 milhões. No terceiro escalão, esse valor despenca para quase nada.

Além disso, em 2022, as performances na Copa do Brasil e na Copa do Nordeste – na qual não chegou nem à fase de grupos – foram piores do que na temporada anterior. Tudo piorou consideravelmente no presente.

O perfil do faturamento do Vitória em 2021
Fonte: Balanços financeiros

O departamento comercial e de marketing teve desempenho, no mínimo, insuficiente. Enquanto o Bahia arrecada para lá dos R$ 24 milhões por temporada nessa área, o Vitória conseguiu apenas R$ 3 milhões com a soma de patrocínios, publicidades e licenciamentos.

Nas receitas diretamente ligadas à torcida, compreensivelmente, o valor também foi baixo. Portões de estádios estiveram fechados durante quase toda a temporada, por causa da pandemia, e atrapalharam a arrecadação por meio da venda de ingressos. Também fazem parte dessa linha as mensalidades de sócios-torcedores – essas, sim, abaixo do potencial.

O único destaque positivo está nas transferências de atletas. Com R$ 21 milhões arrecadados, a associação rubro-negra ficou próxima de seus melhores anos. Segundo o balanço, quatro jogadores compõem essa quantia: Diego Rosa, Pedro Henrique, Pablo Silles e Wendell.

Orçado versus realizado

Em todos os textos sobre as finanças, o ge faz a comparação entre orçamento e demonstrações contábeis. A ideia é colocar em paralelo as projeções feitas pelos dirigentes e os resultados obtidos por eles depois de um ano. Neste caso, não será possível. O clube não publica orçamento.

Dívidas

O noticiário costuma dar destaque para o resultado líquido do balanço. No caso do Vitória, o número é negativo. O clube terminou 2021 com um deficit (prejuízo) de R$ 42 milhões, sinal de que as contas ficaram no vermelho. O detalhamento dos números mostra um quadro ainda pior.

Além de ter batido um recorde histórico em seu endividamento, a diretoria encabeçada por Paulo Carneiro deixou agravar muito o perfil dessas obrigações. Aqui, trata-se do prazo para pagamento delas.

O Vitória terminou 2021 com R$ 117 milhões a pagar no curto prazo, em período inferior a um ano, ou seja, no decorrer de 2022. Para um clube que caiu de divisão, perdeu receitas e já vinha de contas deficitárias, torna-se praticamente impossível dar conta de todos os compromissos.

O perfil do endividamento do Vitória por vencimento
Fonte: Balanços financeiros

São algumas as explicações para a piora repentina. Uma delas foi o rompimento do Profut, programa para o parcelamento de impostos atrasados instituído pelo governo em 2015. Por inadimplência, o clube foi informado pelas autoridades de sua exclusão. Isso fez com que R$ 33 milhões passassem a ser cobrados no curto prazo.

Também houve problemas ao honrar o acordo com a Prefeitura de Salvador, por IPTU que não foi pago no passado. Houve rescisão do trato em 2021. Consequentemente, a dívida relacionada a esse imposto subiu em R$ 20 milhões. Os rompimentos desses parcelamentos causam esse efeito: tiram as dívidas do longo prazo e jogam no curto.

A única boa notícia, nesse trecho, está na ligeira redução das dívidas bancárias. O Vitória ainda tem R$ 13 milhões a pagar para instituições financeiras – a principal delas, o Banco Daycoval, cujo vencimento foi fixado em 2023 –, mas conseguiu reduzir o montante como um todo. Foram priorizados os pagamentos para pessoas físicas, não identificadas.

O perfil do endividamento do Vitória por tipo em 2021
Fonte: Balanços financeiros

Futuro

Poucos clubes pioraram tanto e tão rápido quanto o Vitória, no futebol brasileiro, nessa última década. Não faz muito tempo que a associação baiana tinha seu futebol na primeira divisão, com finanças razoavelmente organizadas e dinheiro disponível em caixa – R$ 23 milhões, em 2016.

Foi a falta dinheiro que causou a queda para a terceira divisão? Mais ou menos. Por um lado, problemas constatados no balanço financeiro obviamente limitaram as possibilidades em 2021. Por outro, os números também apontam para a ineficiência do departamento de futebol.

A folha rubro-negra foi de R$ 17 milhões na Série B – a menor, desde que o clube deixou de disputar a primeira divisão. Ainda assim, era de se esperar que esse orçamento fosse suficiente para manter a entidade neste escalão. Goiás e Avaí, notavelmente mais eficientes na aplicação do dinheiro, foram promovidos com R$ 28 milhões cada em folha.

A história começa a melhorar um pouco em 2022. O Vitória aderiu a um novo parcelamento do governo, chamado Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), e conseguiu dois efeitos positivos: R$ 57 milhões em descontos e prazo alongado para o restante.

Acabou a crise financeira? Ainda não. Mesmo com o alívio na parte fiscal, a dívida de curto prazo continua muito acima do que o clube gera em caixa. A sua diretoria precisará buscar acordos com credores, renegociar prazos, rolar as dívidas, na esperança de resolvê-las depois.

O retorno à segunda divisão é, naturalmente, mais um passo a ser dado nessa reestruturação, principalmente pela retomada dos direitos de transmissão. Não chega a ser uma fortuna, mas é a forma mais rápida de elevar receitas ordinárias. Também é uma opção a venda de atletas, porém a pouca vitrine da Série C se torna um problema.

Certo é que a recuperação rubro-negra certamente passa pelo crescimento das receitas operacionais. A adesão da torcida ao sócio-torcedor, a venda de ingressos, os patrocínios, cada uma dessas linhas precisa ser reforçada para que o clube interrompa o processo de destruição a que foi submetido. Ainda dá para salvar o Vitória.

Fonte: https://ge.globo.com/negocios-do-esporte/noticia/2022/08/02/as-financas-do-vitoria-em-2021-rebaixamento-a-serie-c-e-contas-descontroladas-marcam-a-pior-crise-da-historia-rubro-negra.ghtml


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Na história: Vitória mantém marca de melhor primeiro turno da Série B, após empate do Cruzeiro

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Depois do rebaixamento, no ano passado, o Vitória tenta retornar à Série B do Campeonato Brasileiro. Mesmo fora da Segundona, no entanto, o time baiano virou assunto da competição deste ano após o empate do Cruzeiro com o CSA, na última quarta-feira, em 1 a 1.

Líder da Segundona, a Raposa terminou o 1º turno com 42 pontos, dois pontos abaixo da campanha de 2012 do Vitória, a melhor da primeira parte do torneio na era dos pontos corridos.

2012 x 2022

Clube Pontos Jogos Vitórias Saldo de gols
Vitória (2012) 44 19 14 17
Cruzeiro (2022) 42 19 13 14

Há dez anos, o Rubro-Negro fez história no primeiro turno da Série B ao vencer 14 partidas, empatar dois jogos e perder três.

Na última rodada daquele turno, o Vitória derrotou o Ceará fora de casa, por 3 a 1, com gols de William, Elton e Pedro Ken. O gol da equipe cearense foi marcado por Mota.

1 de 2 Zagueiro Victor Ramos era um dos destaques do Vitória em 2012 — Foto: Felipe Oliveira / EC Vitória

Zagueiro Victor Ramos era um dos destaques do Vitória em 2012 — Foto: Felipe Oliveira / EC Vitória

O Rubro-Negro, comandado por Paulo Cézar Carpegiani, entrou em campo com: Deola; Nino Paraíba, Gabriel Paulista, Victor Ramos e Gilson; Michel, Uelliton (Rodrigo Mancha) e Pedro Ken; Willie (Rodrigo), William e Elton (Tartá).

Campanha difícil de ser batida

Desde 2006, apenas quatro clubes conseguiram terminar o primeiro turno na liderança da Série B com pelo menos 40 pontos. Além do Vitória de 2012 (44 pontos) e do Cruzeiro deste ano (42), repetiram o feito o Palmeiras de 2013 (42) e a Chapecoense de 2020 (40).

A marca do Vitória, obtida há dez temporadas, será difícil de ser batida.

Naquela edição do campeonato, o Rubro-Negro não manteve o ritmo no returno. Depois de terminar a primeira metade na liderança, o time baiano subiu à elite na quarta colocação, com 71 pontos, mesma pontuação do quinto colocado, o São Caetano. O Rubro-Negro só garantiu o acesso porque venceu 21 jogos, contra 20 triunfos do time paulista.

Foco no acesso

Mas o foco do Vitória atualmente é a Série C do Campeonato Brasileiro. Em uma campanha de arrancada, o Rubro-Negro venceu os três últimos jogos, chegou a 21 pontos e colou no G-8, que se garante na próxima fase da competição.

2 de 2 João Burse comanda treino do Vitória no CT Manoel Pontes Tanajura — Foto: Pietro Carpi/ECV

João Burse comanda treino do Vitória no CT Manoel Pontes Tanajura — Foto: Pietro Carpi/ECV

Agora, o time baiano tentará vaga entre os oito melhores colocados. Neste domingo, o Vitória vai visitar o Ferroviário, às 16h (de Brasília), em jogo válido pela rodada #16 da Terceirona. A partida será disputada no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/07/22/na-historia-vitoria-mantem-marca-de-melhor-primeiro-turno-da-serie-b-apos-empate-do-cruzeiro.ghtml


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Com 2º pior aproveitamento em casa na Série C, Vitória volta ao Barradão com fé por nova história

aproveitamento Série Vitória volta

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Sem vencer há quatro jogos na Série C, o Vitória vai precisar do Barradão para se recuperar na competição e não correr o risco de entrar na zona de rebaixamento na próxima rodada, em confronto diante do Figueirense. O problema é que o rendimento do Rubro-Negro em casa está longe de ser um ponto forte.

1 de 1 Vitória não vence há quatro jogos na Série C — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Vitória não vence há quatro jogos na Série C — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

O Vitória vem de duas derrotas seguidas no Barradão e carrega um dos piores rendimentos como mandante na competição. Em seis jogos, o Rubro-Negro soma dois triunfos e quatro derrotas, o que significa aproveitamento de 33% nos seus domínios. Somente o Atlético-CE, lanterna da Terceirona, tem números piores jogando em casa – 17%.

Piores mandantes da Terceirona

Time Jogos Aproveitamento Posição na tabela
Atlético-CE 6 17% 20º
Vitória 6 33% 16º
Floresta 5 33% 14º
Campinense 5 33% 17º
Brasil de Pelotas 6 44% 19º

Curioso que a campanha do Vitória fora de casa na Série C tem o mesmo aproveitamento, com um triunfo, três empates e três derrotas: 33% de rendimento.

Com os números ruins em casa, o Vitória entrou em situação delicada na Terceirona e está na 16ª posição, com 12 pontos, mesma pontuação do Campinense, que abre a zona de rebaixamento e tem saldo de gols inferior.

O zagueiro Alan Santos reconhece o momento ruim, mas mantém a fé na luta pelo acesso para a Série B e pede que o torcedor siga apoiando a equipe no Barradão.

– A torcida do Vitória tem feito o seu papel. Que continue acreditando enquanto tem possibilidade [de acesso]. Pintou um bordão depois daquele fato do Barcelona. Enquanto tem 1% de chance, a gente tem que ter fé. 99% pode falar que não vai dar certo. A gente tem que acreditar. Peço que a torcida venha junto conosco, fazer a pressão que sempre fazem. Mas que a gente vai sair dessa. É a minha convicção. É por isso que trabalho e visto a camisa do Vitória – garante Alan Santos.

A boa notícia para o torcedor rubro-negro é que o Vitória tem tempo para melhorar os números, já que quatro dos sete jogos restantes na Série C são no Barradão: Figueirense, Paysandu, ABC e Brasil de Pelotas. O problema é que os rivais tendem a ser os mais duros.

Dos quatro jogos restantes do Vitória em casa, três são contra equipes que estão no G-8: Paysandu, ABC e Figueirense. Apenas a partida contra o Brasil de Pelotas é um confronto direto contra a zona de rebaixamento.

O jogo contra o Figueirense vai marcar o retorno do João Burse ao Barradão. O treinador estreou na última rodada, no empate com o Altos, e tem a oportunidade de buscar o primeiro triunfo com a equipe dentro de casa. As equipes se enfrentam às 19h (de Brasília) deste sábado.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/06/29/com-2o-pior-aproveitamento-em-casa-na-serie-c-vitoria-volta-ao-barradao-com-fe-por-nova-historia.ghtml


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Em apresentação, Danilo Cardoso fala em entrar para a história do Vitória

Em apresentação, Danilo Cardoso fala em entrar para a história do Vitória

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O zagueiro Danilo Cardoso foi apresentado pelo Vitória. Em entrevista coletiva concedida na manhã desta quinta-feira (5), o atleta afirmou que conhece a história do clube e se colocou disponível para estrear contra o Aparecidense, próximo compromisso do Vitória na Série C do Campeonato Brasileiro. 

"Vamos trabalhar firme para colher bons resultados e ficar entre os quatro, sair com o acesso. Conseguir o mesmo resultado que conseguimos em 2006 e entrar para a história do Vitória", disse o jogador.

"Me sinto feliz e honrado em estar no Vitória. Sou um atleta que me cuido muito. Desde que acabou o Campeonato Mineiro, fui para casa, contratei um personal, fiquei trabalhando. Surgiram algumas oportunidades, mas nada que eu quisesse ir. Aguardei surgir uma oportunidade no Vitória, não pensei duas vezes", continuou o zagueiro. 

Mesmo sem atuar desde o fim do Campeonato Mineiro, Danilo Cardoso chegou ao Vitória em boas condições físicas. O atleta pode ser uma das opções do técnico Fabiano Soares para a próxima partida, que acontece nesta segunda-feira (9), às 20h, no estádio Annibal Batista Toledo, localizado em Aparecida de Goiânia. 

"Me sinto bem, fisicamente e tecnicamente, para jogar, até passando uns feedbacks para o professor Fabiano, e estou à disposição para jogar contra a Aparecidense", pontuou o defensor. 

Com a contratação de Danilo, o técnico Fabiano Soares ganha mais uma opção para o setor, que já conta com atletas como Mateus Moraes, Ewerton Páscoa, Rafael Ribeiro, Marco Antônio e Hector Urrego. 

"Disputa saudável, que vai me fazer crescer, eles vão crescer também. Claro que vou entregar o meu melhor, estou aqui para jogar. Vou entregar meu máximo para ajudar o Vitória com esse acesso", disse Danilo. 

Com três pontos em quatro jogos, o Vitória ocupa a 16ª colocação na Série C e busca recuperação no torneio para garantir classificação para a próxima fase. 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/05/05/2022/105017,em-apresentacao-danilo-cardoso-fala-em-entrar-para-a-historia-do-vitoria.html


Em apresentação, Danilo Cardoso fala em entrar para a história do Vitória


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Dado elogia estrutura do Vitória e revela ambição para temporada: “Quero construir minha história”

Dado elogia estrutura do Vitória e revela ambição para temporada: "Quero construir minha história"

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Além da reapresentação do elenco que vai disputar a temporada 2022 pelo Vitória, a manhã desta segunda-feira, na Toca, ficou marcada pela apresentação oficial do técnico Dado Cavalcanti, que assumiu o comando técnico da equipe. Em sua primeira entrevista coletiva como treinador do Vitória, o técnico mostrou confiança para o ano desafiador que terá pela frente e reafirmou que o principal objetivo na temporada é retornar à Série B.  

"Posso afirmar que estou muito feliz de estar aqui. Conheci a estrutura, casa nova. Estou tendo uma receptividade muito bacana. A primeira impressão que tenho é muito boa. Temos um ano de desafio para todos nós. E estou muito confiante. É lógico que o objetivo principal do ano é subir. Pensamos maior está voltado para o acesso. Em relação ao trabalho, não é um trabalho que vai fugir das características. Série C não é mais aquele inferno de campos ruins, vamos enfrentar adversários competitivos. É uma condição que nos faz enxergar coisas boas para superar adversidades", disse.

Dado foi contratado oficialmente no dia 23 de dezembro, por conta disso, não participou efetivamente da montagem do elenco. No entanto, mesmo sem participação direta, o novo comandante "assinou em baixo" as contratações feitas pela atual diretoria. 

"Eu até comentei com todos que fazem o Vitória, que o Vitória foi muito criatividade na montagem do elenco. Não dava para esperar por treinador. O Vitória foi ao mercado, um elenco novo, com jogadores conceituados, mescla de jovens e experientes. Infelizmente não tive participação nenhuma, mas não dava para ter. O Vitória não poderia esperar. E esse é um desafio grande, com elenco novo. Têm dois jogadores que trabalhei efetivamente. Conheço vários como adversários, por obrigação profissional. Esse é o desafio de trabalhar em curto tempo com jogadores novos, elenco novo", falou.

Vale lembrar que Fábio Mota revelou que contou com o apoio do técnico Geninho para montar seu plantel para temporada 2022.

Antes de chegar à Toca, Dado defendeu as corres do Bahia em duas oportunidades: 2019 e 2021. Pelo Tricolor, ajudou a equipe a escapar do rebaixamento em 2020 e conquistou a Copa do Nordeste no ano seguinte. No rubro-negro baiano, o técnico espera escrever seu nome na história.

"É natural, condição natural. Estou aqui para construir minha história. Vou me dedicar ao máximo, quero ser vitorioso aqui. Tenho amigos do outro lado, as amizades permanecerão. Sobre comentários nas ruas, não presenciei nada. Cheguei ontem. Estou vivenciando isso hoje. Como falei, estou encarando tudo de forma natural", comentou.

Nesta temporada, além da Série C, o Leão disputará o Campeonato Baiano e a Copa do Brasil. De acordo com a programação divulgada pelo clube, todos eles ficarão concentrados até a partida de estreia em 2022, contra a Juazeirense, no dia 16 de janeiro, às 16h, no Barradão. Além disso, o presidente em exercício do Leão, Fábio Mota, e o novo treinador, Dado Cavalcanti concederão entrevista coletiva para a imprensa.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/03/01/2022/102586,dado-elogia-estrutura-do-vitoria-e-revela-ambicao-para-temporada-quero-construir-minha-historia.html


Dado elogia estrutura do Vitória e revela ambição para temporada: "Quero construir minha história"


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E se…? Veja 10 fatos marcantes que poderiam ter mudado a história do Vitória em 2021

se…? fatos marcantes poderiam

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Ah, se não é o Ceará…

…E se Wagner Lopes tivese chegado antes?

…E se Wagner Lopes tivesse chegado antes?

Bem que o torcedor do Vitória gostaria de viver essa realidade. Em uma temporada marcada pela eliminação na primeira fase do Baiano, eliminação na Copa do Nordeste 2022 e queda para a Série C, o Rubro-Negro teve um ano doloroso. Mas alguns detalhes poderiam ter mudado completamente a história.

E como as linhas temporais alternativas estão em alta em filmes e séries, o ge resolver criar também a sua "What If…?" [do inglês, "e se?"] para fazer a retrospectiva 2021 do Vitória.

E se o Vitória não vivesse um caos político/financeiro/institucional?

2 de 8 Paulo Carneiro está afastado do comando do Vitória — Foto: Ruan Melo

Paulo Carneiro está afastado do comando do Vitória — Foto: Ruan Melo

O Vitória fechou o ano com um presidente afastado, o vice de licença e o presidente do Conselho Deliberativo no comando do clube. E só por isso é possível ter ideia da turbulenta temporada rubro-negra. Ao longo do ano, o então presidente Paulo Carneiro se isolou e acumulou problemas dentro e fora de campo: salários atrasados e outros tantos imbróglios na Justiça. Sem tranquilidade em um ambiente conflituoso, o time foi responsável por uma campanha desastrosa que culminou com o rebaixamento para a Terceira Divisão.

E se Léo Ceará não tivesse saído do Vitória?

3 de 8 Léo Ceará anotou 20 gols pelo Vitória em 2020 — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Léo Ceará anotou 20 gols pelo Vitória em 2020 — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

O Vitória foi de uma temporada em que tinha um dos principais atacantes da Série B, para outra que careceu de um goleador. Artilheiro do time em 2020, com 20 gols, Léo Ceará deixou o clube no início do ano após fim do contrato. Em busca de um substituto, a equipe baiana teve como centroavantes em 2021 Samuel, Manoel, Dinei, Eron, Walter, Samuel Granada e fechou o ano David. Juntos, todos somaram 22 gols pelo Rubro-Negro.

E se não fosse o Ceará na semifinal da Copa do Nordeste?

4 de 8 Vitória não vence o Ceará desde maio de 2018 — Foto: Thiago Gadelha / SVM

Vitória não vence o Ceará desde maio de 2018 — Foto: Thiago Gadelha / SVM

O Ceará tem sido uma grande pedra no sapato do Vitória. Nas últimas sete vezes que as equipes se enfrentaram, o Vozão venceu seis e empatou uma. E entre elas está a semifinal da Copa do Nordeste, realizada em abril deste ano. No Castelão, o Rubro-Negro não conseguiu fazer frente ao time de Vina e Cia, perdeu mais uma e encerrou o sonho de título.

E se não houvesse surto de Covid-19 no Baiano?

5 de 8 João Cabral foi titular do Vitória no último jogo da primeira fase do Baianão — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Cabral foi titular do Vitória no último jogo da primeira fase do Baianão — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Em maio, o Vitória sofreu com surto da Covid-19 e acumulou baixas ao longo dos dias. O momento mais crítico foi às vésperas de fazer o último jogo da primeira fase do Campeonato Baiano, contra o Fluminense de Feira, em confronto que não pôde contar com 12 jogadores, além de três membros da comissão técnica. A situação foi tão delicada que o goleiro titular naquele jogo foi o jovem Cabral, do time sub-20, já que Ronaldo e Yuri (Covid-19) e Lucas Arcanjo (lesão) não puderam jogar. As ausências pesaram diante de uma campanha que já era ruim e acabou com eliminação na primeira fase.

E se Dinei não comandasse a virada no Baiano?

A eliminação do Vitória na primeira fase do Campeonato Baiano teve um gostinho amargo de um ídolo do Leão. Na penúltima rodada da fase de grupos, o Rubro-Negro precisava vencer a Jacuipense para entrar no G-4. E começou bem, com gol de Soares ainda no primeiro tempo. Mas, na segunda etapa, Dinei mudou tudo em apenas dois minutos. O atacante balançou as redes duas vezes e garantiu a virada da Jacupa. Na última rodada, o Vitória precisava fazer sua parte contra o Flu de Feira e torcer por outros resultados, mas ficou no 1 a 1 e foi eliminado na primeira fase do Baiano pelo terceiro ano seguido.

Com dois gols de Dinei, Jacuipense vira e vence o Vitória no Campeonato Baiano

E se Lucas Arcanjo não tivesse falhado na reta final da temporada?

Vitória abre vantagem, mas é degolado pelo Botafogo-PB e eliminado da Copa do Nordeste

O goleiro Lucas Arcanjo foi um dos destaques do Vitória na temporada, mas também carrega sobre os ombros os momentos mais dolorosos. Em novembro, Lucas falhou em um dos gols do Botafogo-PB, na Pré-Copa do Nordeste, em jogo que o Rubro-Negro foi eliminado nos pênaltis. Quatro dias depois, o jovem goleiro de 23 anos voltou a falhar na derrota por 3 a 1 para o CRB, pela penúltima rodada da Série B, confronto que praticamente encerrou a chance de permanência do time na Segundona.

Não tivesse tomado a virada do Remo ou Roberto tivesse perdido aquele pênalti contra o CSA ou não tivesse cedido o empate contra o Sampaio

E se Roberto não tive perdido o pênalti contra o CSA?

Vitória x CSA – Melhores Momentos do 1º Tempo

O Vitória terminou a campanha na Série B com quatro pontos a menos que o Londrina, primeira equipe fora da zona de rebaixamento. E a curta distância entre as equipes deixa evidente como alguns resultados custaram caro. E um deles foi a derrota por 1 a 0 para o CSA, no Barradão, pela 33ª rodada. Os comandados de Wagner Lopes saíram atrás e tiveram um pênalti no início do segundo tempo para empatar e pressionar pela virada. Contudo, Roberto desperdiçou. Além disso, a equipe ficou com um jogador a mais aos 22 minutos da etapa final, mas nada foi suficiente para mudar o resultado do confronto.

E se Dinei não se machuca?

Depois de ter sido o carrasco do Vitória no Campeonato Baiano, Dinei foi contratado para ajudar a equipe na Série B do Brasileiro. O atacante de 37 anos assumiu o papel de referência dentro e fora de campo, mas uma lesão o tirou do gramado. Dinei sofreu uma lesão no ligamento cruzado anterior em julho e precisou passar por cirurgia, desfalcando o Leão no restante da temporada. Sem ele, a equipe penou para achar um novo atacante que cumprisse a mesma função.

6 de 8 Dinei, atacante do Vitória, passa por cirurgia no joelho — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Dinei, atacante do Vitória, passa por cirurgia no joelho — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

E se Wagner Lopes tivesse chegado antes?

7 de 8 Wagner Lopes não conseguiu evitar o rebaixamento do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes não conseguiu evitar o rebaixamento do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

O Vitória de Wagner Lopes teve um início difícil, mas conseguiu engrenar na reta final da Série B. O time chegou a emendar uma sequência de quatro vitórias, dois empates e uma derrota em sete jogos, que não foram suficientes para evitar a queda para Terceira Divisão construída ao longo de uma campanha desastrosa desde o início. E talvez um pouco mais de tempo e menos trapalhadas bastassem. Após demissão de Ramon Menezes, a diretoria rubro-negra viveu impasse já que também tinha demitido Rodrigo Chagas e precisava entrar em acordo com um dos técnicos para poder acertar com Wagner Lopes. Durante esse período, Ricardo Amadeu treinou a equipe e comandou um jogo como interino, na derrota para o Vasco.

E se o Vitória tivesse feito a sua parte contra o Vila Nova?

8 de 8 Vitória foi rebaixado na última rodada da Série B — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Vitória foi rebaixado na última rodada da Série B — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Nesse ponto não tem linha temporal que mude o rebaixamento do Vitória. O time foi para a última rodada da Série B com a obrigação de vencer o seu jogo contra o Vila Nova, no Barradão, e torcer por uma combinação de resultados para permanecer na Segundona. O Rubro-Negro sequer conseguiu fazer a sua parte e perdeu por 1 a 0. Mas, se fizesse, não teria alterado sua história, já que o Londrina ganhou na rodada. Ao menos não precisa carregar nos ombros o peso de um resultado ruim, mas de toda uma temporada.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/e-se-veja-10-fatos-marcantes-que-poderiam-ter-mudado-a-historia-do-vitoria-em-2021.ghtml


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Pela primeira vez na história, Libertadores terá final entre os dois últimos campeões

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A decisão da Libertadores agendada para 27 de novembro, em Montevidéu, será a primeira em 62 edições a reunir os dois últimos campeões. O Flamengo venceu em 2019, o Palmeiras em 2020 e será o quarto time do século a disputar duas finais consecutivas, depois do Boca Juniors (2000/2001), São Paulo (2005/2006) e River Plate (2018/2019). O desafio do Palmeiras será conquistar o bicampeonato consecutivo, o que não ocorre desde o Boca, em 2001.

O Flamengo tenta ser o oitavo campeão invicto, conquistas de Peñarol (1960), Santos (1963), Independiente (1964), Estudiantes (1969 e 1970), Boca Juniors (1978) e Corinthians (2012). A classificação rubro-negra confirma uma tendência esperada nos últimos anos de que Flamengo e Palmeiras disputassem os principais títulos. Além da Supercopa de 2021, vencida pelo time carioca, o Palmeiras foi campeão de 2018 com o Flamengo vice.

Melhores momentos: Flamengo 2 x 0 Barcelona-EQU, pela semifinal da Libertadores

Renato Gaúcho optou por atrair o Barcelona para seu campo e usar a velocidade. Deu certo logo aos 17 minutos, com passe preciso de Éverton Ribeiro e gol de Bruno Henrique, passando pelo goleiro Burrai. Aos 4 do segundo tempo, o próprio Bruno Henrique sacramentou a classificação, anotando o segundo gol, novamente em passe de Éverton Ribeiro.

Bruno Henrique é a estrela da classificação, porque marcou os quatro gols, nas duas vitórias por 2 x 0, no Rio e em Guayaquil. Mas Diego Alves fez quatro defesas no estádio Monumental. Já tinha sido importante no Maracanã.

Fonte: https://ge.globo.com/blogs/blog-do-pvc/post/2021/09/29/pela-primeira-vez-na-historia-libertadores-tera-final-entre-os-dois-ultimos-campeoes.ghtml


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Organizada do Vitória comemora afastamento de PC: “Vencemos o maior câncer da história do clube”

Organizada do Vitória comemora afastamento de PC: "Vencemos o maior câncer da história do clube"

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A maior torcida organizada do Vitória comemorou o afastamento de Paulo Carneiro da presidência do clube. Em postagem por meio de redes sociais, Os Imbatíveis divulgaram uma nota afirmando que conseguiu vencer "o maior câncer da história do clube". 

"Após quase dois anos de denúncias, protestos e muita mobilização, conseguimos finalmente expurgar o câncer que corroía o patrimônio, a imagem e a gloriosa história do Esporte Clube Vitória", afirmou o grupo de torcedores.

A TUI ainda pediu a realização de uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) com o objetivo de reformar o estatuto do Vitória. "Exigimos transparência, participação efetiva do sócio-torcedor e profissionalização de todos os setores do Vitória", disse em nota. 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/02/09/2021/100261,organizada-do-vitoria-comemora-afastamento-de-pc-vencemos-o-maior-cancer-da-historia-do-clube.html


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Segue o BAba | "Ramonismo" na prática: técnico abre ideias para escrever nova história no Vitória

Segue "Ramonismo" prática técnico

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Ídolo como jogador, Ramon Menezes aceitou o desafio de comandar um Vitória em crise e marcado por trocas de treinadores ao longo dos últimos anos. E, neste início de trabalho de muitos jogos e poucos treinos, já viveu a euforia da classificação histórica na Copa do Brasil, sobre o Internacional, no Beira-Rio, e também a instabilidade na Série B.

[ouça o episódio #54 acima].

Entrevistado desta sexta-feira do Segue o BAba, Ramon afirma que vê o Vitória como grande oportunidade na carreira. Ele analisou o desafio de comandar um time que já teve nove treinadores diferentes desde a eleição do presidente Paulo Carneiro, em abril de 2019.

– Não só aqui. Vários clubes do futebol brasileiro vêm passando dificuldade. Estamos vivendo uma situação atípica. Sei da dificuldade do Vitória nos últimos anos. Hoje faço parte, com uma vontade, determinação muito grande de fazer o Vitória sonhar em voltar a ser gigante como foi. Esse vai ser o meu trabalho aqui dentro.

1 de 2 Ramon Menezes chegou ao Vitória no início de junho — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Ramon Menezes chegou ao Vitória no início de junho — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

– Eu não poderia falar "não" para o Vitória. Vejo como grande oportunidade na carreira. A gente tem que separar as coisas. A minha história como atleta está escrita. Começo uma nova história como treinador. Sei dessa responsabilidade e estou de peito aberto, trabalhando muito para que as coisas aconteçam – disse.

Até aqui, Ramon tem duas vitórias, dois empates e uma derrota (53% de aproveitamento). Na estreia, ajudou a equipe se classificar para as oitavas de final da Copa do Brasil ao vencer o Internacional no Beira-Rio. Na Série B, tem vivido altos e baixos com a equipe, que está no meio de tabela e não conseguiu se aproximar das primeiras posições.

O treinador também analisou o "Ramonismo", termo criado pela torcida desde os tempos de Vasco. O treinador freou a empolgação

– Tem uma forma de carinho da torcida. No futebol, não pode se iludir com nada. Desde os 11 anos de idade como atleta. Agora tenho essa grande oportunidade da minha vida como treinador. Tive oportunidades em outros clubes e estou retornando a um clube que tenho admiração muito grande. [O Ramonismo é] Uma brincadeira, um carinho. Eu sempre deixo bem claro que é o trabalho de todos.

2 de 2 Ramon Menezes tem cinco jogos no Vitória, com dois triunfos, dois empates e uma derrota — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Ramon Menezes tem cinco jogos no Vitória, com dois triunfos, dois empates e uma derrota — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Na entrevista, Ramon falou também sobre busca por reforços, time com três zagueiros, situação de Samuel, David, "camisas 10" da equipe e muito mais.

O podcast Segue o BAba vai ao ar às sextas-feiras no ge e nas principais plataformas de podcast.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/segue-o-baba-or-ramonismo-na-pratica-tecnico-abre-ideias-para-escrever-nova-historia-no-vitoria.ghtml


Segue "Ramonismo" prática técnico


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Adversários pela 1ª vez na história, Vitória e Brusque colocam em jogo trabalho longevo x troca-troca

Adversários história Vitória Brusque

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A 5ª rodada da Série B reserva um confronto inédito. Pela primeira vez na história, Vitória e Brusque se enfrentam. A partida está marcada para este sábado, no Barradão, às 19h (horário de Brasília), e coloca em jogo equipes em momentos completamente distintos.

O Brusque venceu todos os três jogos que disputou na Segundona, enquanto o Rubro-Negro ainda não sabe o que é vencer: empatou três jogos e perdeu outro. Mas essa não é a única diferença entre as equipes.

1 de 2 Jerson Testoni comanda o Brusque desde 2019 — Foto: Jefferson Alves/Brusque FC

Jerson Testoni comanda o Brusque desde 2019 — Foto: Jefferson Alves/Brusque FC

No banco de reservas, o Brusque tem o técnico com o trabalho mais longevo entre todos os clubes que disputam a Série A e Série B. Jerson Testoni, de 41 anos, está no Quadricolor desde outubro de 2019. É o técnico com mais jogos (73 desde que foi efetivado) e também é o mais longevo da história do clube.

Do outro lado, o Vitória tem um técnico em início de trabalho. Ramon Menezes chega, neste sábado, ao décimo dia de trabalho no clube. De outubro de 2019 para cá, o Rubro-Negro teve oito treinadores diferentes: Osmar Loss, Carlos Amadeu, Geninho, Bruno Pivetti, Eduardo Barroca, Mazola Junior, Rodrigo Chagas e Ramon Menezes.

2 de 2 Ramon Menezes tem quatro jogos no Vitória — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Ramon Menezes tem quatro jogos no Vitória — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Em campo, os treinadores também tiveram semanas distintas. Enquanto o Brusque "folgou" já que o jogo contra o Coritiba foi adiado, o Rubro-Negro jogou no meio de semana contra o Remo.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/adversarios-pela-1a-vez-na-historia-vitoria-e-brusque-colocam-em-jogo-trabalho-longevo-x-troca-troca.ghtml


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